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Borgonha
Corte faustosa constituída por príncipes, burgueses e clero.
Grande desenvolvimento da música profana.
Desta escola sairão os melhores compositores: Binchois, Dufay, Ockeghem, Josquin, Janequin e
Willaert.
Itália
Maioria dos compositores é estrangeira.
Continuam as técnicas da Borgonha mas agora ao gosto italiano – mais virtuosismo e expressão.
Os príncipes são patronos dos músicos e será importante a Capela Papal em Roma.
Compositores: Willaert, Lassus, Obrecht e Josquin.
França
Atraso devido à Guerra dos Cem Anos.
Centros mais importantes são Paris e Lyon e a corte francesa tem numerosas capelas.
Faz-se muita impressão musical.
Compositores: alguns da Borgonha.
Inglaterra
Muito tradicionalistas com a liturgia em vernáculo (inglês) – são Anglicanos.
Preferência por coros numerosos.
Têm alguma influência da França mas continuam a ter os seus géneros e gostos próprios.
Compositores: Tallis, Morley e William Byrd.
Alemanha
Pouca tradição.
Maioria são músicos estrangeiros e importam a maioria das novas ideias.
Grandes mudanças devido à reforma Luterana.
Centro mais importante – Munique.
Compositor: Orlando di Lasso.
Portugal
Desenvolvimento de escolas em importantes mosteiros e catedrais como Évora, Braga, Lisboa,
Coimbra e Vila Viçosa.
Faz-se música religiosa e profana.
Há muitas oficinas de impressão musical.
Compositores: Frei Manuel Cardoso, Duarte Lobo, Manuel Mendes, António Carreira e Pero do Porto.
Espanha
Os principais centros musicais serão os mosteiros e as catedrais.
Capelas Reais – Madrid.
Há muitos espanhóis nas cortes estrangeiras.
Compositores: Victoria e Morales.