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FILOSOFIA – 11º ANO

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM PARA O TESTE ESCRITO Nº 3 – FEVEREIRO 2018

1. Esclarecer o objeto de estudo da Lógica (formal e informal)

- validade e verdade, solidez e cogência.


- argumentos válidos e argumentos inválidos.
- validade dedutiva de validade não dedutiva.

2. Resolver problemas de Lógica Formal relativos a proposições e a argumentos.

- Identificar operadores verofuncionais (negação, conjunção, disjunções inclusiva e exclusiva, condicional e


bicondicional) em proposições e formalizá-las.
- Identificar o âmbito dos operadores verofuncionais.
- Avaliar o valor de verdade das proposições recorrendo a tabelas de verdade.
- Distinguir e demonstrar tautologias, contradições e contingências lógicas.
- Identificar a forma lógica dos argumentos dedutivos.
- Formalizar argumentos e avaliar a sua validade recorrendo a inspetores de circunstâncias.
- Identificar formas válidas de inferência dedutiva: modus ponens, modus tollens, contraposição, silogismos
hipotético e disjuntivo e as leis de De Morgan.
- Identificar as falácias formais da afirmação da consequente e da negação da antecedente.

3. Distinguir entre demonstração e argumentação.

4. Identificar e definir os tipos de argumentos não dedutivos: argumentos indutivos, por


analogia e de autoridade; e respetivas regras ou critérios para os avaliar.

5. Identificar e distinguir falácias informais: petição de princípio, falso dilema, falsa causa,
apelo à ignorância, ad hominem, derrapagem (ou «bola de neve») e boneco de palha.

6. Distinguir os meios de persuasão retórica: ethos, pathos e logos.

7. Explicar o papel da retórica e dos sofistas na democracia ateniense.

8. Confrontar as perspetivas dos sofistas e de Platão, acerca da retórica no contexto da


democracia ateniense.

9. Confrontar os dois usos da retórica (a persuasão racional e a manipulação), segundo


Aristóteles.

10. Definir fenomenologicamente o conhecimento como relação entre sujeito e objeto,


identificando os tipos de conhecimento: prático, por contacto e proposicional.

11. Esclarecer a definição tradicional de conhecimento proposicional como CVJ.

12. Justificar a pertinência dos contraexemplos de Edmund Gettier à definição tradicional


de conhecimento como CVJ.

13. Distinguir as fontes de conhecimento (a priori e a posteriori).

OBS.: Dois dos itens de escolha múltipla do Grupo I e o Grupo IV (um item de resposta curta)
são relativos às rubricas programáticas «A necessidade de fundamentação da moral – análise
comparativa de duas perspetivas filosóficas» (Kant e Mill), do 10º ano.

BOM ESTUDO!

Prof. António Louro Miguel

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