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1-INTRODUÇÃO 03
2- CONCEITOS FUNDAMENTAIS 04
07
2.2 Características do som – onda sonora
07
2.2.1 Freqüência (f), Comprimento de Onda (λ) e Fase.
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3.1 Reverberação
19
3.2 Eco
20
3.3 Ruído e inteligibilidade
20
3.4 Acústica arquitetônica
3.4.1 Acústica dos recintos fechados 21
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Introdução ao Conforto Acústico
5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 33
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Introdução ao Conforto Acústico
A acústica estuda os fenômenos do som e sua interação com nossos sentidos para
minimizar as condições desfavoráveis, como ruídos, buscando:
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2- CONCEITOS FUNDAMENTAIS
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Introdução ao Conforto Acústico
Tabela 1: Respostas estimadas da comunidade ao ruído. Fonte: NBR 10151 (ABNT, 2000).
Figura 6- O ponteiro do relógio à esquerda realiza uma rotação marcando um segundo. A onda à
direita completa um ciclo. A freqüência é igual a um Hertz. Fonte: Philips Eletronics (2000). p.12
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Figura 13- pressão e nível e pressão sonora. Fonte: B&K, apud Cetesb, 2005.
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Figura 14- Medidor de pressão sonora (“Decibelímetro “). Fonte: site www.squ1.com
2.2.3 Velocidade
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2.3.1 Reflexão
Para ondas de qualquer natureza, os ângulos dos raios incidentes e refletidos são
iguais em uma mesma superfície, independente de sua natureza.
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Figura 16- Comportamento do som: superfícies planas, convexas côncava. Fonte: CARVALHO, 1967, p.14.
Figura 17- Exemplo de absorção, reflexão e transmissão de som incidente em uma superfície. Fonte:
(METHA; JOHNSON e ROCAFORT, 1999).
2.3.3 Difração
Escutar sons através de obstáculos não contínuos decorre deste fenômeno!
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Figura 18- Onda sonora se propagando com bareira. Fonte: Adaptado de: Araújo e Regazzi (1999), p.48.
Também pode ocorrer sobre obstáculo com orifício, pelo qual o som passa, e a
onda difratada tem seu centro de propagação a partir do orifício.
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Figura 24- Incômodo na sala de aula. Fonte: Revista Nova Escola, n.º 179 Ed. Abril S/A (Jan/fev-2005)
3.1 Reverberação
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Figura 26- Nível de pressão sonora: decaimento em função do tempo. Fonte: (METHA; JOHNSON e
ROCAFORT, 1999)
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Figura 28- Tempos de reverberação recomendados para diversos tipos de recintos fechados em
função do volume da sala. Fonte: NEPOMUCEMO (1977), p.55.
3.2 Eco
O eco é a repetição nítida e distinta de um som direto que, após refletido, chega aos
nossos ouvidos em intervalo acima de 1/15 de segundo.
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Uma conversa depende da inteligibilidade (> 90%) - nível de barulho baixo, ausência
de ressonância forte, eco e concentração sonora - permitindo a compreensão do som
em todo o ambiente, ainda que razoavelmente.
Figura 29- Variação da inteligibilidade da voz: platéia mais distante não ouve adequadamente.
Fonte: Fonte: www.ecophon.com.es/templates/Print.asp?id=14204&
renderoption=5&CurrFName=/templates/eco_FDPage1.as
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9 Capacidade de absorção e,
9 Do volume do compartimento;
9 Sala de aula
9 Sala de conferência
9 Teatros e afins
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Figura 31- Sala São Paulo – vista interior da sala de concertos. Fonte: DI MARCO,2001.
É necessário que o som seja dirigido e concentrado sobre a platéia, por refletores
chamados de concha acústica, devido à forma côncava.
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Solução prática e econômica: refletor, mas recurvado na sua parte superior, com
instrumentos dispostos ao longo ou mesmo integrados no eixo XY (Fig. 36).
Figura 36- Outro tipo de concha acústica. Fonte: CARVALHO (1967), p.49.
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Figura 37- Vista da concha acústica, em 2002. Fonte: Prefeitura Municipal de Santos/Decom
<http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0241.htm>
Figura 38- Versão “moderna” dos antigos coretos. Fonte: CARVALHO (1967), p.50.
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Figura 39- Vista da concha acústica em praça 1.º Maio-Centro, cidade de Londrina/PR. Fonte:Pref.
Municipal de Santos/Decomwww.londrina.pr.gov.br/turismo/concha.php3>
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Figura 40- Tabela com valores de A1/A2 em função de R. Fonte: Carvalho (1967), p.75.
9 Isolamento aéreo
9 Isolamento de Impacto
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Figura 41- Ruído de impacto sobre piso, entre pavimentos de edifícios. Fonte:
www.ecophon.com.es/templates/Print.asp?id=14204&
renderoption=5&CurrFName=/templates/eco_FDPage1.as
IMPORTANTE: peso das máquinas deve ser considerado para que não
compacte o material isolante, ocorrendo a perda das características isolantes.
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Figura 44- Soluções para minimizar o ruído ambiental. Fonte: barreiras acústicas power point.
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Figura 45- Efeito dos raios sonoros na barreira. Fonte: Bernardi, 2002.
A - Barreiras reflexivas
B - Barreiras absortivas
C - Barreiras reativas
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Figura 46- Tabela Atenuação de fons para vários materiais. Fonte: Carvalho (1967), p. 76.
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5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Introdução ao Conforto Acústico
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NOCETI FILHO, Sidnei. Fundamentos sobre Ruídos. Parte III: ruído branco e
ruído rosa. In: SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE ÁUDIO, 1. 2002, Belo
Horizonte. Anais... Belo Horizonte: SEMEA/UFSC, 2002. p.1-17. Disponível
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<www.selenium.com.br/site2000/download/ruidos.pdf><www.linse.ufsc.br/ph
ps/part_art.php>. Acesso em: 1 Jul 2005
autor — Adriana Amorim & Carolina Licarião IC042 FEC/ UNICAMP 2005
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Geber Ramalho & Osman Gioia - UFPE. Som. História. Pitágoras na Grécia .
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definição. características. 2.
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http://www.fec.unicamp.br/~conforto/caf2005/homepage2/index.html
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http://personal.redestb.es/azpiroz/
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