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Cristiane Paes Atividade1
Cristiane Paes Atividade1
CURSO DE FISIOTERAPIA
Orientador:
CRISTIANE GERMANO PAES
BANCA EXAMINADORA
Rio Grande - RS
2017
Dedico este trabalho...
Low back pain is estimated as one of the major causes of morbidity and functional
disability, considered among the most painful disorders that affect the individual. It is
the set of painful appearances that occur in the lumbar region, due to some anomaly.
It is popularly known as back pain. Low back pain is pain, which is acute or chronic, in
the lower lumbar regions and affects most people at some stages of life. The objective
of this study is to prove the knowledge and the use of tens as variable resources in the
treatment of pain or low back pain, to consider this treatment in general health and in
patients' life conditions. The concepts of tension, low back pain, the techniques used
for the treatment and the efficacy of treatment by this procedure will be studied. For
that, the theoretical basis was based on perceptions of authors such as Inada (2006)
and other experts. Tens is an electrical stimulator with the ability to stimulate peripheral
nerves with electrodes placed on the surface of the body and whose stimuli are voltage
pulses with the clinical objective of generating symptomatic pain relief. Pain is a
mechanism of protection of the body. It happens whenever some tissue gets damaged,
generating reaction in the individual, thus extinguishing the painful stimulus. The
methodology of this study is individualized by a bibliographical review of adjustment
with the mentioned references. The conclusion of the study proved that the health
sciences have the apprehension to present other forms of assistance as an option, in
this way, being the physiotherapy cited as acceptable for the results in aiding the
treatment of pain, among others, providing effective results that authorize the
Restoration of the physical-functional integrity of the patients in relation to affections
affected.
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 13
2 TRANSCUTANEOUS ELECTRICAL NERVOUS STIMULATION (TENS)
ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
2.1 ASPECTOS CONCEITUAIS E CARCTERISTICOS DA TENS ............. ERROR!
BOOKMARK NOT DEFINED.
2.2 PARAMETROS PARA APLICAÇÃO DA TENS .............................................. 20
3 TÍTULO DO CAPÍTULO .................................................................................... 23
4 TÍTULO DO TERCEIRO CAPÍTULO ................................................................. 30
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 31
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 32
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1 INTRODUÇÃO
Geral:
Avaliar a eficácia da TENS em pessoas com patologias na Coluna Lombar.
Específicos:
- Descrever a terapia com a TENS, seus modos de aplicação e seus efeitos
fisiológicos;
- Conceituar as disfunções lombares passíveis de tratamento com a TENS
bem como, classificar os tipos e intensidade da dor.
- Verificar os efeitos analgésicos promovidos pela TENS de forma isolada ou
combinada com outras terapias para portadores de patologias na Coluna Lombar;
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De acordo com Agne (2005), o termo T.E.N.S decorre das iniciais do termo
inglês “Transcutaneous Eletrical Nerve Stimulation”, que denota “Estimulação Elétrica
Nervosa Transcutânea”.
A tens, como um tratamento de dor, é singular, pois desempenha sua função
analgésica, fundamentada na teoria da comporta de dor, adiantada por Welzack e
Wall, acionando mecanismos de controle internos do sistema nervoso, quando
aplicada sobre a pele, via eletrodos de superfície, não acarretando nenhum efeito
colateral nem dependência física aos pacientes (COHEN; ABDALLA, 2003).
É um método não agressivo empregado para reduzir a dor, mas não o edema
de condições inflamatórias. A tens é usual com desígnio de influenciar e modular o
processo de neurocondução da dor e agir sobre a liberação de opióides endógenos a
nível medular e da hipófise (MELO et al, 2006).
Segundo o autor acima, este recurso tem sido empregado extensivamente em
locais de atendimento à saúde para o manejo sintomático de dor aguda e dor crônica
de origem benigna e também no atendimento paliativo da dor determinada por
doenças ósseas metastáticas e neoplasias.
Este recurso terapêutico se compõe num método simples, prático, de baixo
custo e de resolução acelerada, sem, no entanto, causar efeitos colaterais para os
pacientes.
É uma corrente de baixa frequência apropriada de alterar de forma terapêutica
os impulsos elétricos de nervos em retorno a um estímulo doloroso (COHEN;
ABDALLA, 2003). Ainda efetiva no tratamento de dores agudas, seu maior papel é no
tratamento de dores crônicas. Conforme figura 1, podemos ter conhecimento do
aparelho TENS.
Figura 1: TENS
Fonte: www.clubfisio.com.br
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Breve Intenso
Frequência: 1 a 4 Hz;
Duração: 200 microssegundos;
Amplitude: Contrações musculares de baixa frequência (visíveis);
Frequência: Larga frequência (100 a 200 Hz) modulada por uma frequência
de 2 a 10 Hz;
Duração: 150 a 250 microssegundos;
Amplitude: Contrações rítmicas (toleráveis);
Início do alívio: 10 a 30 minutos;
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3 TÍTULO DO CAPÍTULO
3.1 Lombalgia
O termo lombalgia que significa dor localizada na região inferior da coluna,
em uma área situada entre o último arco costal e a prega glútea; é
responsável pela inabilidade no trabalho em diversos indivíduos e de várias
idades; sendo mais observada em idades acima de 40 anos (ALENCAR,
2001).
A dor relatada em região lombar, que pode ocorrer sem motivo aparente,
mas em geral é relacionada a algum trauma com ou sem esforço. A
lombalgia pode ter origem em várias regiões: em estruturas da própria
coluna, em estruturas viscerais; pode ainda ter origem vascular ou origem
psicogênica (CORRIGAN; MAITLAND, 2000 apud ALENCAR, 2001).
Mendes (1996) coloca que “[...] a lombalgia é a dor referida na altura da
cintura pélvica e [...] a lombalgia crônica é a dor persistente durante três
meses, no mínimo, o que corresponde a 10% dos sujeito da amostras
acometidos por lombalgia aguda recidivante. Esse tipo de lombalgia é mais
comum em sujeito da amostras de 45 a 50 anos.”
Segundo Silva, Fassa e Valle (2004, p. 377), cerca de 10 milhões de
brasileiros ficam incapacitados por causa desta morbidade e pelo menos
70% da população sofrerá um episódio de dor na vida.
No Brasil, as dores de coluna são a segunda maior causa de aposentadoria
por invalidez, conforme dados da Fundação de Segurança e Medicina do
Trabalho de São Paulo, só perdendo para acidentes de trabalho em geral
(COSTA, ALEXANDRE, 2005).
De acordo com o (programa nacional de doenças reumáticas) os principais
fatores de risco de lombalgia incluem-se idade superior a 45 anos; sexo
feminino; tabagismo; alcoolismo; fatores profissionais e fatores psicológicos.
O programa ainda ressalta que a lombalgia é um sintoma e não uma doença.
E ela constitui um importante problema de saúde pública, sobretudo nos
países industrializados, em virtude de ser freqüente e afetar uma parte da
população em idade ativa, conduzindo ao absentismo laboral e uma
significativa quebra de produtividade. Nestes países a forma crônica
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O episódio doloroso é agudo, durando entre cinco e sete dias. Após esse
período, os sintomas desaparecem. Em alguns casos, as crises se repetem em
períodos de tempos alternados e quando os fatores precipitantes persistem a
lombalgia pode tornar-se crônica (Cecin, 2000).
Após se estabelecer uma lesão numa das curvas da coluna vertebral, as outras,
consequentemente, mudam a sua posição do eixo. Isso ocorre porque há uma
relação íntima entre os segmentos da coluna. Se houver o desenvolvimento de
uma hiperlordose lombar, acarretará num aumento da cifose dorsal e na
retificação da coluna cervical (Freire, 2004).
4 TÍTULO DO CAPÍTULO
4.1
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
Há obras aqui que não foram citadas no texto. Marquei apenas 3, confira todas.
RODRIGUES, Júlia de Freitas. Tens de baixa e alta frequência com longa duração
de pulso não interfere na dor induzida pelo frio. Artigo disponível em:
<http://.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2010/.../420>.Acesso em 23.03.2017.
APÊNDICES
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APÊNDICE A
Nome do Apêndice
35
ANEXOS
36
ANEXO A
Título do Anexo