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FACULDADE ANHANGUERA RIO GRANDE-RS

CURSO DE FISIOTERAPIA

CRISTIANE GERMANO PAES

O USO DA TENS NO ALÍVIO DA DOR LOMBAR


CRISTIANE GERMANO PAES

O USO DA TENS NO ALÍVIO DA DOR LOMBAR


Cidade
Ano

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Faculdades Anhanguera Educacional, como
requisito parcial para a obtenção do título de
graduado em Fisioterapia

Orientador:
CRISTIANE GERMANO PAES

O USO DA TENS NO ALÍVIO DA DOR LOMBAR

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Faculdades Anhanguera Educacional como
requisito parcial para a obtenção do título de
graduado em Fisioterapia

Aprovado em: __/__/____

BANCA EXAMINADORA

Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a)

Rio Grande - RS

2017
Dedico este trabalho...

(OPCIONAL) (fonte 12)


AGRADECIMENTOS (OPCIONAL)

Elemento opcional. Texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles


que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho. (Fonte 12)
RESUMO

A lombalgia é estimada como uma das maiores causas de morbidade e inaptidão


funcional, considerada entre os distúrbios dolorosos que mais agridem o indivíduo. É
o conjunto de aparições dolorosas que ocorrem na região lombar, decorrente de
alguma anomalia. É conhecida popularmente como dor nas costas. A lombalgia é a
dor, que sendo aguda ou crônica, nas regiões lombares inferiores e afeta a maior
parte das pessoas em alguns estágios da vida. O objetivo deste estudo compõe em
comprovar os conhecimentos e o emprego do tens como recursos variáveis no
tratamento da dor ou lombalgias, ponderar desse tratamento na saúde em geral e na
condição de vida dos pacientes. Serão estudados os conceitos de tens, de lombalgia,
as técnicas empregadas para o tratamento e a eficácia de tratamento por meio desse
procedimento. Para tanto, na fundamentação teórica tomou-se como base
percepções de autores como Inada (2006) e outros especialistas. O tens é um
estimulador elétrico com a capacidade de incitar nervos periféricos com eletrodos
alocados na superfície do corpo e cujos estímulos provocados são pulsos de tensão
com o objetivo clínico de gerar alívio sintomático da dor. A dor é um mecanismo de
amparo do corpo. Ela acontece sempre que algum tecido fique sendo lesado,
gerando reação no indivíduo, extinguindo assim o estímulo doloroso. A metodologia
deste estudo individualiza-se por uma revisão bibliográfica de ajuste com as
referências mencionadas. A conclusão do estudo comprovou que as ciências da
saúde têm a apreensão em apresentar outras formas de assistência como opção,
desta forma, sendo a fisioterapia citada como aceitável para os resultados no auxílio
ao tratamento da dor, dentre outras, proporcionando resultados eficazes que
autorizam a restauração da integridade físico-funcional dos pacientes em relação a
afecções acometidas.

Palavras-chave: Lombalgia; Coluna Lombar; Tens; Tratamento


Fisioterapêutico.
ABSTRACT

Low back pain is estimated as one of the major causes of morbidity and functional
disability, considered among the most painful disorders that affect the individual. It is
the set of painful appearances that occur in the lumbar region, due to some anomaly.
It is popularly known as back pain. Low back pain is pain, which is acute or chronic, in
the lower lumbar regions and affects most people at some stages of life. The objective
of this study is to prove the knowledge and the use of tens as variable resources in the
treatment of pain or low back pain, to consider this treatment in general health and in
patients' life conditions. The concepts of tension, low back pain, the techniques used
for the treatment and the efficacy of treatment by this procedure will be studied. For
that, the theoretical basis was based on perceptions of authors such as Inada (2006)
and other experts. Tens is an electrical stimulator with the ability to stimulate peripheral
nerves with electrodes placed on the surface of the body and whose stimuli are voltage
pulses with the clinical objective of generating symptomatic pain relief. Pain is a
mechanism of protection of the body. It happens whenever some tissue gets damaged,
generating reaction in the individual, thus extinguishing the painful stimulus. The
methodology of this study is individualized by a bibliographical review of adjustment
with the mentioned references. The conclusion of the study proved that the health
sciences have the apprehension to present other forms of assistance as an option, in
this way, being the physiotherapy cited as acceptable for the results in aiding the
treatment of pain, among others, providing effective results that authorize the
Restoration of the physical-functional integrity of the patients in relation to affections
affected.

Keywords: Low back pain; Lumbar spine; You have; Physiotherapeutic


treatment.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES (OPCIONAL)

Figura 1 – Título da figura ....................................................................................... 00


Figura 2 – Título da figura ....................................................................................... 00
Figura 3 – Título da figura ....................................................................................... 00
Figura 4 – Título da figura ....................................................................................... 00
Figura 5 – Título da figura ....................................................................................... 00
LISTA DE TABELAS (OPCIONAL)

Tabela 1 – Título da tabela ...................................................................................... 00


Tabela 2 – Título da tabela ...................................................................................... 00
Tabela 3 – Título da tabela ...................................................................................... 00
Tabela 4 – Título da tabela ...................................................................................... 00
Tabela 5 – Título da tabela ...................................................................................... 00
LISTA DE QUADROS (OPCIONAL)

QUADRO 1 – NÍVEIS DO TRABALHO MONOGRÁFICO ERROR! BOOKMARK NOT


DEFINED.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (OPCIONAL)

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
NBR Norma Brasileira
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 13
2 TRANSCUTANEOUS ELECTRICAL NERVOUS STIMULATION (TENS)
ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
2.1 ASPECTOS CONCEITUAIS E CARCTERISTICOS DA TENS ............. ERROR!
BOOKMARK NOT DEFINED.
2.2 PARAMETROS PARA APLICAÇÃO DA TENS .............................................. 20
3 TÍTULO DO CAPÍTULO .................................................................................... 23
4 TÍTULO DO TERCEIRO CAPÍTULO ................................................................. 30
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 31
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 32
13

1 INTRODUÇÃO

Esse trabalho propõe como tema “Aplicação do a Transcutaneous Electrical


Nerve Stimulation (TENS) nas patologias da Coluna Lombar”, ou seja, o estudo do
uso da eletroterapia no tratamento e alívio da dor lombar. Nesse aspecto, o trabalho
pretende abordar o tratamento com a TENS e os parâmetros de utilização,
indicações, contraindicações e suas aplicabilidades, apoiado na revisão bibliográfica.
As estatísticas demonstram que a lombalgia é um dos sintomas mais comuns
que acomete os trabalhadores, tornando-os incapazes para o trabalho e
consequentemente, uma das maiores causas de afastamento das atividades de
trabalho, superada apenas pelo resfriado comum.
Ainda, o tratamento fisioterapêutico para analgesia com a TENS é
considerado um tratamento coadjuvante e estudos demonstram ser um método
conservador. Embora a TENS traz o benefício de evitar ou retardar a progressão da
lombalgia, com a vantagem de ter baixo custo para aquisição é considerado de fácil
aplicação por fisioterapeutas.
Assim a abordagem do tema escolhido para o estudo detalha a importância do
uso da TENS no tratamento da lombalgia crônica, salientando que o problema deve
ser tratado como um problema de saúde pública.
A escolha do tema justifica-se pela contribuição que o TENS traz aos pacientes
e os profissionais da Fisioterapia. Como citado anteriormente é considerado um
tratamento conservador, porém aparece como um importante recurso fisioterapêutico
dentro da eletroterapia, pois utilizado com segurança e dentro dos seus parâmetros,
promove analgesia em pacientes com quadros álgicos agudos ou crônicos em região
lombar.
A revisão bibliográfica sobre o tema prevê enriquecer a literatura através da
comprovação da eficácia do tratamento fisioterapêutico e da eletroterapia pelo uso da
TENS, em pacientes com sintomas lombalgia aguda ou crônica.
Assim, nesse contexto, a TENS deve ser considerada como uma boa
opção de tratamento na dor lombar crônica, pois o sintoma principal dessa patologia
é a dor e a intervenção se inicia na melhora significativa do quadro álgico, avaliando
e pesquisando acima de tudo a indicação e contraindicação de cada paciente no
âmbito clínico patológico.
14

O tratamento fisioterapêutico por meio de recursos eletroterápicos é capaz de


garantir ao paciente, na maioria das vezes, melhora significativa do quadro,
propiciando a flexibilidade e força dos músculos posturais.
Os estudos demostram que pacientes que são educados a respeito da
lombalgia tendem a se recuperar mais rapidamente, com menos desconforto. A
prática de atividade física também é essencial para os pacientes. Os exercícios físicos
contribuem para uma melhor e mais rápida recuperação e com a perspectiva de
continuarem a se exercitar, esses pacientes têm maiores chances de não ter dor e
maior chance de reabilitação.
Este tema é justificado para que os profissionais da fisioterapia tenham
um olhar especial para o paciente com dor, minimizando o prazo de recuperação e
reincidência do problema.
Além de propor um tratamento que apesar de convencional, é de fácil aplicação
e manuseio, baixo custo e que principalmente é eficaz no alívio da dor dos pacientes
com problemas de natureza lombar.
O estudo será realizado a partir de um levantamento bibliográfico, isto é, uma
exploração retrospectiva do material e da literatura, publicados, sobre o tema em
estudo: “O Uso da TENS no Alívio das Dores Lombares”
Essa metodologia de pesquisa, com caráter qualitativo, propõe fazer uma
revisão da literatura sob o enfoque apresentado, objetivando utilizar os resultados
para análise e discussão do tema, apoiada nesse instrumento para validar as
premissas propostas.
Inicialmente, o levantamento bibliográfico será realizado através dos sites
Google, Google Acadêmico, Repositório Digital SciELO e no Núcleo de Informação e
Documentação (NID/HU/FURG), com o objetivo de conhecer e reunir as publicações
em artigos, que abordam o tema em questão, nos últimos 10 anos (2006-2016). Ainda,
serão considerados para a investigação, os livros Programa do Livro-
Texto/Anhanguera (PLT). No processo de busca e recuperação será enfocada a
Fisioterapia, utilizando palavras-chaves e/ou expressões, como por exemplo:
aplicação da TENS; TENS e Lombar; eletroterapia e dor lombar. Após o levantamento
bibliográfico, os artigos serão classificados de acordo com a relevância, no que tange
ao tema, promovendo uma análise e discussão sobre o assunto.
15

A proposta prevê o levantamento bibliográfico para responder as hipóteses


especificadas nos objetivos a seguir.
16

1.1 Problema de Pesquisa

Quais os efeitos da TENS e sua eficácia no tratamento das disfunções da


coluna lombar?

1.2 Objetivos do Trabalho

Geral:
Avaliar a eficácia da TENS em pessoas com patologias na Coluna Lombar.

Específicos:
- Descrever a terapia com a TENS, seus modos de aplicação e seus efeitos
fisiológicos;
- Conceituar as disfunções lombares passíveis de tratamento com a TENS
bem como, classificar os tipos e intensidade da dor.
- Verificar os efeitos analgésicos promovidos pela TENS de forma isolada ou
combinada com outras terapias para portadores de patologias na Coluna Lombar;
17

2 TRANSCUTANEOUS ELECTRICAL NERVOUS STIMULATION (TENS)

2.1 Aspectos conceituais e característicos da TENS

Considerando o tratamento empregado na cura da lombalgia, este era


verificado em grande parte pelo diagnóstico, e a base essencial da determinação do
tratamento na China. Esperava-se que avaliando os pulsos radiais em três posições
distintas, tanto superficialmente como com pressão mais funda, os níveis de Chi
(energia), nos vários meridianos, podiam ser calculados. Pela comparação dos vários
níveis de Chi, um diagnóstico era alcançado. Os doze pontos de pulsação eram
avaliados quanto à tensão, frequência, ritmo, volume, caráter, intensidade e assim por
diante. Os encontrados eram avaliados em relação a outros fatores, como idade, sexo
e temperamento, e eram ainda alistados com a hora do dia e estação do ano. Assim,
uma metodologia extremamente complexo foi adiantado (INADA, 2006).
Já na concepção de Rodrigues (2012), os mecanismos sugeridos para operar
na analgesia são conferidos aos efeitos de distintos parâmetros de eletroestimulação
sobre os nervos periféricos. Os meios de ação e parâmetros empregados vêm sendo
averiguados na experiência de se apurar os resultados.
Dentre as teorias que tem sido sugerida para esclarecer o mecanismo de ação
da tens, a fundamental é a teoria da comporta da dor, que apresentaria um
componente segmentar e outro supra- segmentar. O primeiro agindo na aglomeração
entre fibras grossas (Ab e Aa), finas (Ad), e amielinicas (tipo C-polimodais) e o
segundo na liberação de opióides endógenos (RODRIGUES, 2012).
Sobressai a mencionada autora que os estudos mais comuns são
concretizados em seres humanos que consideram a eficácia da tens no tratamento da
dor clínica e poucas pesquisas enfocam o desempenho desse recurso frente aos
diferentes modelos de dor experimental. Os estudos em humanos suportam barreiras,
sobretudo éticas, dando lugar a um maior número de pesquisas concretizadas em
animais, cuja réplica não é fundamentalmente igual à dos humanos (RODRIGUES,
2012). A Associação de Terapia Física Americana determina tens como a aplicação
de estímulos elétricos sobre a superfície da pele para o controle da dor e trata-se de
um método não agressivo, de baixo custo, seguro e de fácil manuseio.
18

De acordo com Agne (2005), o termo T.E.N.S decorre das iniciais do termo
inglês “Transcutaneous Eletrical Nerve Stimulation”, que denota “Estimulação Elétrica
Nervosa Transcutânea”.
A tens, como um tratamento de dor, é singular, pois desempenha sua função
analgésica, fundamentada na teoria da comporta de dor, adiantada por Welzack e
Wall, acionando mecanismos de controle internos do sistema nervoso, quando
aplicada sobre a pele, via eletrodos de superfície, não acarretando nenhum efeito
colateral nem dependência física aos pacientes (COHEN; ABDALLA, 2003).
É um método não agressivo empregado para reduzir a dor, mas não o edema
de condições inflamatórias. A tens é usual com desígnio de influenciar e modular o
processo de neurocondução da dor e agir sobre a liberação de opióides endógenos a
nível medular e da hipófise (MELO et al, 2006).
Segundo o autor acima, este recurso tem sido empregado extensivamente em
locais de atendimento à saúde para o manejo sintomático de dor aguda e dor crônica
de origem benigna e também no atendimento paliativo da dor determinada por
doenças ósseas metastáticas e neoplasias.
Este recurso terapêutico se compõe num método simples, prático, de baixo
custo e de resolução acelerada, sem, no entanto, causar efeitos colaterais para os
pacientes.
É uma corrente de baixa frequência apropriada de alterar de forma terapêutica
os impulsos elétricos de nervos em retorno a um estímulo doloroso (COHEN;
ABDALLA, 2003). Ainda efetiva no tratamento de dores agudas, seu maior papel é no
tratamento de dores crônicas. Conforme figura 1, podemos ter conhecimento do
aparelho TENS.
Figura 1: TENS

Fonte: www.clubfisio.com.br
19

Na visão dos autores citados, hoje em dia, é enorme a quantia de tempo e de


recursos gastos com pacientes de dor crônica, consistir em esta a razão mais comum
para absenteísmo ao trabalho.
Entre os vários procedimentos não-farmacológicos existentes para o
tratamento sintomático da dor crônica, a tens tem se destacado como um
extraordinário recurso terapêutico, vastamente empregado pelos profissionais
fisioterapeutas.
Permanecem vários modos de estimulação que podem ser elegidos e
administrados como os atualizados sistemas de TENS: convencional (de alta
frequência), acupuntura (de baixa frequência e alta intensidade), Burst (“trem de
pulsos”) e breve-intensa (AYALA apud RESENDE, 2006).
No entanto, na prática clínica, abrange-se a ampla discrepância de parâmetros
indicados e empregados, no tentame de se remover os melhores saldos com a bom
emprego deste recurso (TRIBIOLI apud RESENDE, 2006).
Dois tipos de tens são mais empregados clinicamente: o de baixa frequência
(≤10 Hz) e o de alta frequência (≥50 Hz). Ainda que permaneça clinicamente bem
constituída, sendo estimada a mais comum e respeitável forma de eletroanalgesia
clínica, mas o seu resultado analgésico não está completamente abrangido.
Magalhães (2012), aponta que esse recurso desempenha também efeitos
antieméticos e beneficie a regeneração de tecidos, ainda que seja aproveitada com
menor frequência nessas ações. Durante aplicação dessa terapia são determinadas
correntes pulsadas por um gerador de pulso portátil e essas são correspondentes
através da superfície ilesa da pele por meio de placas condutoras apontamentos
eletrodos. O modo convencional de administrar tens é utilizar as propriedades
elétricas que acionam seletivamente fibras “táteis” de diâmetro largo (A beta) sem
ativar fibras nociceptivas de menor diâmetro A gama e C. As proeminências
aconselham que isso determinará alívio da dor de um modo similar ao “esfregar o local
da dor”.
Na prática, a tens convencional é enunciada para provocar uma parestesia
forte, porém confortável. Na medicina, é a eletroterapia mais frequentemente
empregada para causar alívio da dor. É popular por não ser agressiva, ser simplificada
de administrar e ter poucos efeitos colaterais ou interações medicamentosas
(MAGALHÃES, 2012).
20

2.2 Parâmetros para Aplicação da TENS

A frequência de pulsos (R): de 1 a 150 Hz e a duração de pulsos (T ou D).


A Intensidade de pulsos deverá ser ajustada de tal forma que o paciente refira
uma sensação agradável de micro massagem. Salientando que é comum, depois de
algum tempo de iniciado o tratamento, o paciente referir que a intensidade dos
estímulos diminuiu, então após 10 minutos já iniciada a sessão aumentar um pouco a
intensidade.
A colocação dos eletrodos deverá ser no próprio local da dor, caso seja ferida
cirúrgica terá que fazer uma corrente cruzada. E no trajeto do nervo, desde a medula
até o ponto mais distal, onde a dor pode ser detectada (colocação segmentada).
Evitar colocar em proeminências ósseas.
Abaixo Modos de Estimulação da TENS:
 Convencional > Dor Aguda

A estimulação convencional, de alta frequência, é definida como uma cadeia


contínua, ininterrupta, de impulsos de alta frequência com curta duração e baixa
amplitude.
Frequência: 80 a 120 Hz (Alta);
Duração: 40 a 75 microssegundos;
Amplitude: Subjetiva (dentro dos padrões da estimulação sensitiva, gerando
sensação agradável).
No modo convencional a TENS recruta as fibras A-beta mielinizadas,
controlando a dor pelo método de analgesia que faz com que as fibras nervosas tipo
C (nociceptivas) não leve informação na substância gelatinosa (corno dorsal da
medula). As sensações são parestesia sem contração.

 Convencional > Dor crônica (pouco usual)

Frequência de pulso alta (100 a 130 Hz)


Duração do pulso: De 100 a 300 microssegundos (largo);
Intensidade: Alta (desconfortável);
21

Início do alívio: 20 minutos;


Duração do alívio: 20 min à 2 horas

 Breve Intenso

Similar ao modo convencional, o estímulo é formado por uma cadeia


ininterrupta de impulsos com frequência muito elevadas, larguras e intensidade
moderadas.

Frequência: Alta (acima de 100 Hz);


Duração: 200 microssegundos (largo);
Amplitude: Forte (ao nível da tolerância)
Início do alívio: 10 a 15 minutos;
Duração do alívio: Apenas durante a estimulação.
As sensações são fasciculações arrítmicas.

 Acupuntura (alguns aparelhos micro processados atuais não permitem o


ajuste dos parâmetros adequados para esta modalidade)

Tem baixa frequência e a analgesia é mediada por liberação de opiáceos


endógenos.

Frequência: 1 a 4 Hz;
Duração: 200 microssegundos;
Amplitude: Contrações musculares de baixa frequência (visíveis);

 Burst ou Trem de pulso

Frequência: Larga frequência (100 a 200 Hz) modulada por uma frequência
de 2 a 10 Hz;
Duração: 150 a 250 microssegundos;
Amplitude: Contrações rítmicas (toleráveis);
Início do alívio: 10 a 30 minutos;
22

Duração do alívio: 20 a 6 horas.

Também faz analgesia na fase crônica.


Usualmente o aparelho mostra a modalidade burst sem demonstrar a
frequência real emitida, permitindo apenas o ajuste da frequência modulada. As
sensações são contrações musculares rítmicas acompanhadas de parestesias.
Abaixo na Figura, podemos observar como é a colocação de placas da TENS:

Figura 2: Placas da TENS na região Lombar

Fonte: Blog spot Malu Ferreira

O estímulo nervoso transcutâneo abrange a transmissão de corrente elétrica


pelo meio da pele, o qual vai agir sobre os mecanoceptores periféricos, e, a partir daí,
ser transportado pela fibra A-Beta até um conjunto de interneurônios, que por sua vez
agem na inibição da retransmissão, a nível medular, dos estímulos dolorosos dirigidos
pelas fibras A-Delta e Tipo C. Sendo assim, os efeitos analgésicos alistam-se com um
mecanismo de “fechamento da entrada” nas colunas dorsais da medula espinhal e
pode estar anexa também com a liberação de opióides endógenos, uma vez
aproveitando-se um nível de intensidade forte de eletroestimulação, a qual vai induzir
a liberação destas substâncias a nível encefálico e medular.
Os estudos comprovam que a TENS pode ser aceita para o tratamento de
qualquer sintomatologia dolorosa desde que o terapeuta conheça o mecanismo de
ação neurofisiológica e domine o conhecimento técnico do aparelho.
23

3 TÍTULO DO CAPÍTULO

3.1 Lombalgia
O termo lombalgia que significa dor localizada na região inferior da coluna,
em uma área situada entre o último arco costal e a prega glútea; é
responsável pela inabilidade no trabalho em diversos indivíduos e de várias
idades; sendo mais observada em idades acima de 40 anos (ALENCAR,
2001).
A dor relatada em região lombar, que pode ocorrer sem motivo aparente,
mas em geral é relacionada a algum trauma com ou sem esforço. A
lombalgia pode ter origem em várias regiões: em estruturas da própria
coluna, em estruturas viscerais; pode ainda ter origem vascular ou origem
psicogênica (CORRIGAN; MAITLAND, 2000 apud ALENCAR, 2001).
Mendes (1996) coloca que “[...] a lombalgia é a dor referida na altura da
cintura pélvica e [...] a lombalgia crônica é a dor persistente durante três
meses, no mínimo, o que corresponde a 10% dos sujeito da amostras
acometidos por lombalgia aguda recidivante. Esse tipo de lombalgia é mais
comum em sujeito da amostras de 45 a 50 anos.”
Segundo Silva, Fassa e Valle (2004, p. 377), cerca de 10 milhões de
brasileiros ficam incapacitados por causa desta morbidade e pelo menos
70% da população sofrerá um episódio de dor na vida.
No Brasil, as dores de coluna são a segunda maior causa de aposentadoria
por invalidez, conforme dados da Fundação de Segurança e Medicina do
Trabalho de São Paulo, só perdendo para acidentes de trabalho em geral
(COSTA, ALEXANDRE, 2005).
De acordo com o (programa nacional de doenças reumáticas) os principais
fatores de risco de lombalgia incluem-se idade superior a 45 anos; sexo
feminino; tabagismo; alcoolismo; fatores profissionais e fatores psicológicos.
O programa ainda ressalta que a lombalgia é um sintoma e não uma doença.
E ela constitui um importante problema de saúde pública, sobretudo nos
países industrializados, em virtude de ser freqüente e afetar uma parte da
população em idade ativa, conduzindo ao absentismo laboral e uma
significativa quebra de produtividade. Nestes países a forma crônica
24

representa, apenas, 7% das lombalgia, mas estima-se ser responsável por


mais de 75% dos custos com esta afecção (BRASIL, 2004).
Para Silva, Fassa e Valle (2004), a dor lombar crônica pode ser causada por
doenças inflamatórias, degenerativas, neoplásicas, defeitos congênitos,
debilidade muscular, predisposição reumática, sinais de degeneração da
coluna ou dos discos intervertebrais e outras. Entretanto, freqüentemente a
dor lombar crônica não decorre de doenças específicas, mas sim de um
conjunto de causas, como por exemplo, fatores sócio-demográficos (idade,
sexo, renda e escolaridade), comportamentais (fumo, o tabagismo influencia
a nutrição do disco intervertebral aumentando à chance de degeneração,
tornando mais freqüente a incidência de dor lombar) e (baixa atividade
física). Exposições ocorridas nas atividades cotidianas (trabalho físico
pesado, vibração, posição viciosa, movimentos repetitivos) e outros.
Andrade (2005) comenta ainda que a lombalgia possa ter uma causa
inespecífica, a qual possui a denominação de lombalgia mecânico-
postural, onde ocorre um desequilíbrio entre carga funcional - esforço
requerido para AVD’s, e a capacidade funcional - potencial de execução para
essas atividades.
Freire (2004) fala de causas Mecânico-Degenerativas, onde existe um
equilíbrio mecânico entre o segmento anterior da unidade anátomo funcional
(corpos vertebrais e disco) e o segmento posterior (articulações
interapofisárias ou zigoapofisárias) na coluna vertebral. A ação de forças
mecânicas sobre essas estruturas, pode provocar um desequilíbrio levando
à dor, estimulando diretamente as terminações nervosas existentes, ou
então liberando substâncias do núcleo pulposo desencadeando a dor. É
provável que o ponto central seja o disco intervertebral (85% dos casos), cuja
a degeneração aumentaria a carga nas facetas articulares e alteraria a
distribuição de cargas no platô.
A maioria das lombalgias atribuídas à postura está relacionada com o
aumento do ângulo lombossacro e concomitante aumento da lordose lombar
(CAILLIET, 2002).
Nieman (1999) coloca que, em relação à prevalência sexual e etária, estudos
demonstram que é mais comum a dor lombar em mulheres do que em
25

homens e que esta patologia acomete geralmente mais indivíduos na idade


produtiva, em média dos 25 aos 60 anos.
Dziedzinski, Johnston e Zardo (2005) dizem que a dor lombar constitui uma
causa freqüente de morbidade e de incapacidade, sendo sobrepujada
apenas pela cefaléia na escala dos distúrbios dolorosos, que afetam as
pessoas. No entanto, no atendimento primário para apenas 15% das
lombalgias e lombociatalgias é encontrada uma causa específica. A dor
lombar situa-se em terceiro lugar entre os motivos para intervenção cirúrgica
e há cada vez mais evidência de que muitas pessoas com intolerância à
atividade em decorrência de sintomas lombares podem estar recebendo
avaliação e tratamento inadequados.
A lombalgia afeta, com maior freqüência, a população em seu período de
vida mais produtivo, resultando em custo econômico como resultado
elevado custo econômico para a sociedade no trabalho, encargos médicos
e legais, pagamento de seguro social por invalidez, indenização ao
trabalhador e seguro de incapacidade (BRIGANÓ; MACEDO, 2005).
Porto (2004) e Brasil (2001) comentam que um levantamento realizado pela
Organização Mundial de Saúde (OMS), mostrou que mais da metade da
população mundial sofre de dores lombares pelo menos uma vez na vida.
Para Thompson, Phty e Phty (2006), “as dores lombares custam ao mundo
industrializado bilhões de dólares em dias perdidos no trabalho, seguros e
tratamento. Apesar desse prejuízo à sociedade, a ciência médica ainda está
para identificar o tratamento mais efetivo.”
A incidência da dor lombar é comum nas sociedades industrializadas,
deduzindo-se que o problema ocorra por influência ambiental e ocupacional
(COSTA; ALEXANDRE, 2005).
O objetivo principal do tratamento da lombalgia crônica, a analgesia, pode
ser alcançado através de alongamentos e fortalecimento dos músculos
abdominais (KISNER; COLBY, 1992). Presume-se que o tratamento para
alívio das causas também deve ser direcionado à outras ações, podendo
incluir perda de peso, exercícios para melhorar o tônus e a resistência
musculares e melhora da postura. A prática de atividade física regular é
26

benéfica e as pessoas que a praticam diminuem o grau de dor mais rápido


e têm menores chances de recidivas futuras (GREVE; AMATUZZI, 1999).

3.2 Disfunções causadoras da Lombalgia


• Disfunções mecânicas

As disfunções mecânicas constituem a forma mais comum de lombalgias.


Nesse tipo de alteração normalmente o quadro de dor é desencadeado por
desequilíbrios musculares e há hipertonia e espasmos musculares presentes
(Antônio, 2002).

Geralmente a dor fica limitada a região lombar, raramente se irradiando para


as coxas. Pode se manifestar subitamente pela manhã, quando o paciente
levanta-se da cama, dando a sensação de que a coluna “saiu do lugar” ou surgir
após movimentos bruscos da coluna, sobretudo em flexão (Cecin, 2000).

O episódio doloroso é agudo, durando entre cinco e sete dias. Após esse
período, os sintomas desaparecem. Em alguns casos, as crises se repetem em
períodos de tempos alternados e quando os fatores precipitantes persistem a
lombalgia pode tornar-se crônica (Cecin, 2000).

• Hérnia de disco lombar

A hérnia discal é o processo de protusão do núcleo do disco intervertebral


através de rupturas em suas fibras. Pode causar compressão das raízes
nervosas no canal vertebral ou gerar processos inflamatórios com alto poder
lesivo às estruturas nervosas. A hérnia de disco surge como resultado de
diversos pequenos traumas na coluna que lesam progressivamente as
estruturas do disco intervertebral, ou pode acontecer como consequência de
um único trauma maior (Freire, 2004).
27

Há várias situações que, isoladas ou associadas, podem favorecer o


surgimento da hérnia discal: movimentos repetitivos inadequados
(levantamento de peso, alterações posturais), traumatismos (esforço
exagerado, movimentos bruscos ou acidentes que atingem a coluna), excesso
de peso, sedentarismo e ansiedade (Cecin, 2000).

O quadro sintomático da hérnia de disco é uma forte dor aguda na coluna


lombar, que pode irradiar em direção à perna e pés. Além da dor, o paciente
pode se queixar de formigamento e redução da força na perna afetada. A
coluna pode ficar rígida, a curva lordótica lombar normal pode desaparecer, o
espasmo muscular pode ser proeminente e a dor exacerbar-se na extensão da
coluna e ser aliviada em flexão lenta. A parestesia e a perda sensorial com
fraqueza motora e a diminuição de reflexos são evidências de distúrbios
neurológicos causados pela hérnia discal. Pode haver dor durante a palpação
sobre o nervo femoral na virilha ou sobre o nervo ciático na panturrilha, coxa
ou glúteos (Freire, 2004).

Às hérnias discais lombares mais frequentes estão localizadas entre a quarta e


a quinta vértebra lombar e a quinta vértebra lombar e a primeira sacra que são
os pontos de maior estresse e mobilidade da coluna vertebral. Pode haver
irradiação para os dermátomos correspondentes às raízes nervosas afetadas
(ciatalgia) (Freire, 2004).

A partir da ruptura do disco intervertebral, a coluna passa a ter uma


instabilidade segmentar progressiva. Com o rompimento da estrutura discal, o
disco tende a extruir do espaço intervertebral ou pode perder o seu poder de
retenção hídrica gerando um processo de desidratação progressiva. Esse
processo reduz a estrutura discal, ocasionando uma maior aproximação entre
os corpos vertebrais adjacentes. Este mecanismo de pinçamento discal
determina a formação do disco doloroso, que ocasiona crises álgicas lombares
periódicas (Freire, 2004).
28

Com o pinçamento discal estabelece-se uma desestruturação completa das


vértebras e uma degeneração progressiva de todos os elementos que a
cercam. A reação de defesa a esse fenômeno de desmoronamento da coluna
vertebral é realizada por meio da formação de osteófitos, que têm a finalidade
de aumentar a base de sustentação vertebral, visando à melhor estabilidade do
segmento lesado. As dores, que se manifestam periodicamente, são
decorrentes dos processos inflamatórios cíclicos concernentes à evolução do
dano vertebral (Cecin, 2000).

Cada crise de dor gera uma contratura da musculatura paravertebral, cujo


objetivo é imobilizar o segmento lesado. As contraturas musculares podem ser
ofensivas (desenvolvem-se a partir da lesão discal instalada e a sua repetição
é danosa à coluna lombar) ou defensivas (ocorrem durante os movimentos
vertebrais para proteção das estruturas da coluna) (Freire, 2004).

Após se estabelecer uma lesão numa das curvas da coluna vertebral, as outras,
consequentemente, mudam a sua posição do eixo. Isso ocorre porque há uma
relação íntima entre os segmentos da coluna. Se houver o desenvolvimento de
uma hiperlordose lombar, acarretará num aumento da cifose dorsal e na
retificação da coluna cervical (Freire, 2004).

Os principais tipos de hérnia de disco são (Sena, 2009):

• Hérnia de disco protusa: nesse tipo de hérnia há envolvimento apenas do anel


fibroso, que migra posteriormente, ocasiona compressão e dor. Geralmente o
tratamento é conservador com anti-inflamatórios, relaxantes musculares,
eventualmente colete lombossacral e fisioterapia.

• Hérnia de disco extrusa: neste tipo de hérnia há envolvimento do anel fibroso


e núcleo pulposo, que migram posteriormente, ocasionando uma compressão
intensa, provocando dor mais
29

epicrítica e em maior tempo. Neste tipo de hérnia o tratamento é geralmente


conservador com anti-inflamatórios, relaxantes musculares, colete
lombossacral e fisioterapia.

• Hérnia de disco sequestrada: neste outro tipo há um rompimento deste disco


e este material rompido, migra para dentro do canal medular, que além da
compressão provoca inflamação importante e compressão contínua. O
paciente apresenta posição antálgica inclinando a coluna vertebral. Nesse caso
a melhora só é possível com uma intervenção cirúrgica. Representam a minoria
das hérnias.

• Estreitamento do canal raquidiano

O estreitamento do canal raquidiano leva a isquemia radicular e ao aumento da


pressão do líquido cefalorraquidiano, que não flui normalmente pela cauda
equina. O quadro clínico é de dor lombar, às vezes, noturna, ciatalgia de
intensidade moderada que melhora ao sentar. Acompanha-se usualmente por
dor na panturrilha e claudicação.

• Doenças reumáticas inflamatórias

As doenças reumáticas inflamatórias como as espondilites anquilosantes,


sacroileítes, artrites psoriáticas, entre outras, podem causar dores lombares
com características peculiares: normalmente são exacerbadas no período
matinal, persistindo por até três horas após o indivíduo se levantar. À tarde, o
paciente está completamente normal. O paciente pode referir dor nos
calcanhares, dor esternal e poliartrite. A dor não ultrapassa o joelho e alterna-
se entre os membros inferiores (um dia em uma coxa, outro em outra) (Cecin,
2000).
30

4 TÍTULO DO CAPÍTULO

4.1
31

CONSIDERAÇÕES FINAIS
32

REFERÊNCIAS
Há obras aqui que não foram citadas no texto. Marquei apenas 3, confira todas.

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CRUZ, Isabel Cristina Fonseca. Semiologia: bases para a prática assistencial.


Traduzido por Carlos Henrique Cosendey; revisão Isabel Cristina Fonseca da Cruz.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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funcional em pacientes com lombalgia crônica – Avaliação. Revista de Fisioterapia da
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social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999, cap. 2 p. 26 – 41.

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INADA, Tetsuo. Acupuntura e moxacombustão: uma coletânea e revisão sobre o


tratamento de cérvico, dorso, lombo, sacro, ciatalgia. São Paulo: Ícone, 2006.

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Disponível em:<http://www.revistas.unipar.br/saude/article/view/625/542>. Acesso
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MAGALHÃES, Luiz Fernando. Tens estimulação elétrica transcutânea. Artigo


científico publicado e disponível em:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAeo8AAL/tens- estimulacao-eletrica-
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33

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crônica: uma revisão da literatura. R. bras. Ci. e Mov 2010;18(4):100-108.

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<http://.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2010/.../420>.Acesso em 23.03.2017.

APÊNDICES
34

APÊNDICE A
Nome do Apêndice
35

ANEXOS
36

ANEXO A
Título do Anexo

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