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PGO Rosado Lider PDF
PGO Rosado Lider PDF
Comportamento organizacional
14 Dez.. 2005
LIDERANÇA
A CAPACIDADE DE
INFLUENCIAR
UM GRUPO NA
DIRECÇÃO DA
VISÃO
PRETENDIDA OU
DOS OBJECTIVOS
ESTABELECIDOS.
O QUE É A LIDERANÇA?
FORMAL N/ SANCIONADA
DESEMPENHO
SUCESSO
TEORIAS DOS TRAÇOS
Traços sociais, físicos,
intelectuais ou de
personalidade.
Certos traços aumentam a
probabilidade de ser líder
mas não garantem a sua
eficácia.
A importância relativa
dos diferentes traços
depende das situações.
TEORIAS DOS TRAÇOS
Inteligência, criatividade,
fluência verbal, auto-estima,
estabilidade emocional,
adaptabilidade, intuição,
vigilância para as
necessidades dos outros,
tolerância ao stress,
iniciativa e persistência,
capacidade de persuasão,
de assumir
responsabilidades, de
ocupar uma posição de
poder.
TEORIAS DOS TRAÇOS
Capacidade receptiva
Adaptabilidade
Independência Padrões (combinações)
Curiosidade
TRAÇOS E COMPETÊNCIAS DO GESTOR / LÍDER
Auto-confiança
Maturidade emocional
Honestidade
/integridade
Motivação para o êxito
Construído a partir de: Kirkpartrik e Locke (1991); Pfeffer (1992a); Gregersen et al. (1998); Yukl (1998): Mumford et al. (2000a).
TRAÇOS E COMPETÊNCIAS DO GESTOR / LÍDER
Construído a partir de: Gregersenet al (1998); Yukl (1998); Marshal-Mies et al (2000); Mumford et al (2000a,2000c); Zaccaro et al. (2000).
COMPETÊNCIAS EMOCIONAIS DO LÍDER
Empatia (radar social) Percepção dos sentimentos e perspectivas dos outros, interesse
activo pelas suas preocupações, sensibilidade às suas especificidade.
Consciência organizacional Capacidades para ler a realidade organizacional, construir redes de
Consciência social
decisão e ter consciência das correntes sociais e políticas da org.
Orientação para o serviço Capacidades para antecipar, reconhecer e ir ao encontro das
necessidades dos clientes
OHIO
MICHIGAN ESCANDINAVOS
G. GERENCIAL
ESTRUTURA DE INICIAÇÃO
CONSIDERAÇÃO
ORIENTAÇÃO Î FUNCIONÁRIO
Enfatiza relações interpessoais. Associado a
elevados níveis de satisfação, commitment e
produção.
ORIENTAÇÃO Î PRODUÇÃO
Enfatiza aspectos técnicos e práticos.
COMPORTAMENTO DO LÍDER EFICAZ
Forte
1.9. 9.9.
Orientação para o relacionamento
Simpático Integrador
5.5.
Intermédio
1.1. 9.1.
Fraca Anémico Autocrático
Valoriza:
“FACTOR
MUDANÇA”
Experimentação
Novas abordagens
“Risco”
COMPORTAMENTO DO LÍDER
EFICAZ
Tomar decisões
01. Planear e organizar
02. Resolver problemas
03. Consultar as pessoas
04. Delegar responsabilidades
Construir relações
08. Apoiar
09. Desenv as cap e carr dos colab
10. Gerir conflitos
11. Desenvolver rede de contacto
MODELO DE FIEDLER
SITUACIONAL
META E CAMINHO
PARTICIPAÇÃO E LIDERANÇA
MODELO DE FIEDLER
T. DAS CONTINGÊNCIAS
ESTILO DE LIDERANÇA
Orientação –
Relacionamento
Orientação -
Tarefa
MODELO DE FIEDLER
T. DAS CONTINGÊNCIAS
DIMENSÕES CONTINGENCIAIS
Estrutura da
tarefa
Relação entre
líderes e
liderados
Poder da posição
MODELO DE FIEDLER
T. DAS CONTINGÊNCIAS
ADEQUAÇÃO LIDER-SITUAÇÃO
Favorabilidade da
situações:
Relações líder-
membros; poder de
posição; grau de
estruturação das
tarefas.
Nível: Favorável,
Moderada,
Desfavorável
Factores contingenciais
Poder da Posição Estrutura da Relação Líder -
Tarefa liderado
Influência O grau de O grau de
derivada da estruturação das confiança,
posição formal tarefas credibilidade e
ocupada na respeito que os
estrutura da membros têm do
organização líder.
Estilo e Favorabilidade da Situação
Liderança Directiva
Experiência
Inteligência Desempenho
do Grupo
Stress Interpessoal
Natureza da Tarefa
Liderados Líder
Incapazes/Desmotivados Fornecer Orientações claras e
específicas
TIPOS DE LIDERANÇA
CONTINGÊNCIAS
T. DAS
1. Directivo
2. Apoiador
3. Participativo
4. Orientado para a conquista
Expectativas
(1)Expectativa esforço-desempenho
(2)Expectativa esforço-resultado
(3)Valência
(4)Instrumentalidade
Factores Ambientais
Tarefa
Sistema de autoridade formal
Grupo de trabalho
LIDERANÇA – SEMPRE?
A crença de que a
uma determinada
situação
corresponde sempre
um estilo de
liderança eficaz
poderá estar
afastada da verdade.
LIDERANÇA – SEMPRE?
Teoria dos Substitutos da Liderança
Factores alheios ao líder podem evocar as
mesmas respostas induzidas pelo líder.
Substitutos: experiência, grau de
profissionalização, conhecimento dos
colaboradores.
Neutralizadores: impedem o líder de agir ou
anulam os efeitos das suas acções.
Ex: indiferença face às recompensas
organizacionais
TEORIAS
NEOCARISMÁTICAS
VISIONÁRIA
CARISMÁTICA
TRANSFORMACIONAL
LIDERANÇA VISIONÁRIA
Baseada numa visão:
realista, atractiva e
credível.
desafiadora, não
impossível
“altamente
comunicável”
contextualizável
LIDERANÇA VISIONÁRIA
T. NEOCARISMÁTICAS
TRADIÇÃO
VISÃO
INOVAÇÃO
LIDERANÇA E EFICÁCIA ORGANIZACIONAL
Os colaboradores
Os colaboradores
O Líder incrementam o A qualidade,
ficam mais As vendas e os
desenvolve uma seu nível de Quantidade e
empenhados na lucros
visão apelativa esforço, produtividade
organização e no crescem
e inspiradora e melhoram aumentam
trabalho
as competências
Os líderes podem exercer efeitos sobre a vida organizacional, ora mais vigorosos ora mais ténues, e esses impactos estão
condicionados por múltiplos factores.
Líder Visionário Líder Gestionário
Líder Estratégico
Oxigénio
(ambiente propício ao carisma)
Os comportamentos dos
líderes são equiparados a actos
heróicos.
A importância da visão.
Comportamentos fora do
comum.
LIDERANÇA CARISMÁTICA
)Dominância.
Traços do líder
) Forte necessidade de poder.
) Elevada autoconfiança.
)Forte convicção na moralidade das suas crenças.
Condições facilitadoras ) Possibilidade de definir os papéis dos seguidores, em termos ideológicos, que sejam
apelativos para eles.
Narcisismo e perversidade
Tipos de líderes Factores
Líder carismático
socializado
) Internalização de valores, sendo guiado pela vontade de beneficiar a organização e os
seus seguidores.
LÍDERES TRANSACIONAIS
Conduzir e motivar
LÍDERES TRANSFORMACIONAIS
Incitar e inspirar
LIDERANÇA
TRANSFORMACIONAL
T. NEOCARISMÁTICAS
Carismática vs.
Transformacional
LIDERANÇA TRANSFORMACIONAL
Liderança transformacional
)Esta postura tende a emergir quando os seus membros se sentem satisfeitos e
justiçados, confiam na organização e seus decisores e sentem que a
organização se preocupa com o seu bem-estar.
LIDERANÇA PSEUDO-TRANSFORMACIONAL
ÉTICA
E
MORAL
LIDERANÇA MORAL
Carisma
deve
prevalecer
sobre a
autoridade.
TEORIA DA TROCA ENTRE
LÍDER E LIDERADOS
Descreve o processo de elaboração de papéis entre um
líder e os seus subordinados.
Os líderes desenvolvem relações de troca
diferenciadas com os seus subordinados.
Relações de dois tipos:
Ingroup: trocas de elevada qualidade, elevada
confiança, respeito, lealdade.
Outgroup: relações de baixa qualidade, adopção de
papéis formais, fraco nível de confiança mútua.
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
MULTICULTURAL
EQUIPA
INTELIGÊNCIA
EMOCIONAL
EXCELENTE
PREDITOR DE
QUEM PODERÁ
EMERGIR COMO
LÍDER
CONOTADA COM
ELEVADOS NÍVEIS
DE DESEMPENHO
Inteligência Emocional
Capacidade para percepcionar as emoções (as
próprias e as dos outros), aceder e gerar emoções,
compreendê-las e regulá-las.
Capacidade para conciliar emoção e razão.
Avaliar os seus estados emocionais.
Avaliar os estados emocionais dos outros.
Gerir as suas próprias emoções e as dos outros.
RELAÇÕES MAIS
DIRECTAS E
PESSOAIS
LIDERANÇA DE EQUIPAS
REFORMULAÇÃO
DOS PAPEIS DOS
EXECUTIVOS
ADAPTAÇÃO ?
LIDERANÇA DE EQUIPAS
CONTROLO Î
AUTONOMIA
AUTORIDADE Î
LIBERDADE
MENOR INTERVENÇÃO
CONFIAR
COMPARTILHAR
LIDERANÇA DE EQUIPAS
SOLUCIONADORES
DE PROBLEMAS
ELEMENTOS DE
LIGAÇÃO
GESTORES DE
CONFLITOS
TREINADORES
Gestão da Equipa
Então a raposa apareceu.
"Bom dia", disse a raposa.
"Bom dia", o Pequeno Príncipe respondeu educadamente. "Quem é
você? Você é tão bonita de se olhar."
"Eu sou uma raposa", disse a raposa."Venha brincar comigo", propôs o
Pequeno Príncipe. "Eu estou tão triste".
"Eu não posso brincar com você", a raposa disse. "Eu não estou
cativada".
"O que significada isso – cativar?"
"É uma coisa que as pessoas freqüentemente negligenciam", disse a
raposa. "Significa estabelecer laços".
"Sim" disse a raposa. "Para mim você é apenas um menininho e eu não
tenho necessidade de você. E você por sua vez, não tem nenhuma
necessidade de mim. Para você eu não sou nada mais do que uma
raposa, mas sem você me cativar então nós precisaremos um do outro".
A raposa olhou fixamente para o Pequeno Príncipe durante muito
tempo e disse: "Por favor cativa-me."
"O que eu devo fazer para cativar você?" perguntou o Pequeno
Príncipe.
Você deve ser muito paciente". Disse a raposa. "Primeiro você vai
sentar a uma pequena distância de mim e não vai dizer nada. Palavras
são as fontes de desentendimento. Mas você se sentará um pouco mais
perto de mim todo dia."
No dia seguinte o principezinho voltou.
Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa.
Se tu vens por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei
a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais me sentirei feliz.
Ás quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço
da felicidade! Mas se tu vens por exemplo a qualquer momento, nunca
saberei a hora de preparar o coração...É preciso ritos.
Então o Pequeno Príncipe cativou a raposa e depois chegou a hora da
partida dele – "Oh!" disse a raposa. "Eu vou chorar".
"A culpa é sua", disse o Pequeno Príncipe, "mas você mesma quis que
eu a cativasse".
"Adeus", disse o Pequeno Príncipe.
"Adeus", disse a raposa. "E agora eu vou contar a você um segredo:
nós só podemos ver perfeitamente com o coração; o que é essencial é
invisível aos olhos. Os homens têm esquecido esta verdade. Mas você
não deve esquecê-la. Você se torna eternamente responsável por
aquilo que cativa."
(Saint-Exupéry)
Clima
Todo o comportamento verbal
e não-verbal que cria a
atmosfera em que a relação
têm lugar.
Optimizar as relações no
local de trabalho.
Clima relacional
Clima
Optimização da
relação com a
liderança/chefia
Optimização da
relação inter-pares.
Optimização da
relação com as tarefas
A optimização da relação
depende:
De um conjunto de variáveis em interacção.
Da percepção que os participantes possuem da qualidade
da relação.
Comportamentos do gestor mais valorizados:
ser educado,
ser paciente com os participantes mais fracos,
fomentar um espírito de amizade e interajuda,
mostrar imparcialidade,
Desvalorizam
ser justo nas avaliações,
acompanhar o trabalho e encorajar. •Zangar-se com
frequência.
•Ser autoritário e
agressivo
Indicadores de Bom Clima
FB positivos frequentes.
Elogiar (reforçar
positivamente)
comportamentos apropriados.
Especificidade das
desaprovações.
Ser encorajador.
Dinamismo:
– Início e transições rápidas.
– Boa organização da actv.
– Tomar parte nas tarefas e
mostrar gosto por elas.
– Elevações de voz.
Indicadores de Clima Positivo
Comunicação não-verbal
(c. gestual)
Sorrir, rir e gracejar
frequentemente.
Contactos físicos
(palmadinha nas costas,
mão no ombro,
cumprimentos iniciais...).
Proximidade dos partic..
Tratar os participantes
pelo nome próprio.
Interagir com todos. Não
mostrar favoritismos.
Indicadores...
Disponibilidade para os receber noutros
espaços e fora dos horários.
Solicitação para apreciarem o trabalho
realizado.
Solicitar e valorizar a participação dos
colaboradores.
Aceitar e utilizar ideias dos participantes,
tendo em conta pontos de vista válidos.
Estratégias de Optimização do
Clima
Estabelecer uma relação
personalizada.
Mostrar interesse pelos
colaboradores, pelos seus
problemas, pela pessoa do
colaborador.
Contactos sobre assuntos extra-
profissionais.
Promover uma relação sem
discriminação (sexo, raça, religião,
entre melhores e piores, etc.)
Promover a igualdade sem
uniformidade nem rigidez.
Respeitar as diferenças.
Estratégias de Optimização do
Clima
Mostrar disponibilidade
para ouvir e conversar.
Prestar atenção ao que
dizem.
Responda honestamente às
perguntas sem “esmagar” o
interlocutor.
Ser encorajador, afectivo
(sobretudo com
colaboradores com
dificuldades ou NSE baixo).
Estratégias de Optimização do
Clima
Controlar as suas
emoções:
– Evitar o “warming up
effect”
– Utilizar “mensagens do eu”
Estabelecer regras claras,
justas e razoáveis com que
estejam de acordo.
Cumprir as promessas.
Ser consistente, coerente.
Estratégias de Optimização do
Clima
Mostrar-se entusiasta
– Relativamente à tarefa
– ao acto de chefiar
– ao colaborador
Transmitir a ideia de possuir
expectativas elevadas de
sucesso para todos.
Transmitir a ideia de que se
interessa pelos seus
problemas.
Estratégias de Optimização do
Clima
Evitar ridicularizar por
sentimentos, medo ou ansiedade.
Evitar envergonhar, depreciar,
ironizar.
Evitar denegrir em público.
Evitar situações de humilhação e
fracasso sistemático.
Evitar ameaças, autoritarismo,
reprovações sistemáticas.
Evitar ser visto como um juiz
permanente da sua actividade.
Evite gritar. Quando tiver alguma
coisa a dizer ao conjunto reuna o
grupo.
Estratégias de Optimização do
Clima
Saber ouvir,
demonstrando interesse e
atenção.
– Parafrasear, contacto visual,
sinais de concordância.
Criar o sentimento de
grupo (todos com o
mesmo objectivo).
Pressionar para o trabalho.
Espaços e actividades
agradáveis (dificuldade e
variabilidade).
Estratégias de Optimização do
Clima
Transmitir mensagens:
Eu valorizo-te como pessoa
Sou capaz de os guiar e vocês
são capazes de atingir os obj.
FAMILIARIDADE RISCO
DIMENSÕES
INTEGRIDADE
COMPETÊNCIA CONSISTÊNCIA
LEALDADE ABERTURA
CONFIANÇA:
BASE DA LIDERANÇA
• Conexão
emocional entre as
partes.
• Lealdade
inquestionável
• Casamento feliz
Colaborador-a-colaborador
Conjunto de
colaboradores não é o
mesmo que grupo de
praticantes.
Fomentar:
– Interesses comuns.
– Valores de
solidariedade.
– Tolerância à diferença.
– Inter-ajuda e
cooperação.
Colaboradores entre si
Suscitar a simpatia e a
amizade.
Organizar actividades
cooperativas.
Criar sempre situações
de igualdade de
oportunidades.
Definir funções
específicas para cada
um.
Os colaboradores entre si
Utilização dos
melhores no apoio aos
mais novos.
Reforçar objectivos
comuns.
Adopção de símbolos
comuns.
Encontros extra-
trabalho, convívios
entre todos.
Coesão de grupos
Ajudar os membros a
identificar objectivos e
necessidades pessoais,
clarificando como podem
ser satisfeitos através do
grupo;
Encorajar os membros que
mais se destacam a fazer
sacrifícios pelo grupo.
Promover o sentido de
responsabilidade.
Estabelecer objectivos
claros e realistas.
Coesão
Enfatizar a equipa e não os
indivíduos.
Clarificar o contributo da
adesão aos padrões do grupo
na eficácia.
Promover a cooperação e
desencorajar a rivalidade
individual.
Tornar clara a diferenciação
de papéis na equipa.
Clarificar as expectativas para
cada membro.
Estabelecer consensos quanto
às diferenças de estatuto.
Coesão de grupos II
Promover o envolvimento do grupo na selecção dos líderes.
Promover a proximidade entre os indivíduos.
Separar fisicamente a equipa das outras equipas.
Promover identificadores característicos da equipa.
Dar ênfase às tradições da equipa.
Manutenção de canais de comunicação abertos
Desenvolvimento do orgulho e do sentimento de identidade colectiva.
Reconhecimento da excelência dos que mais contribuem para a
concretização dos resultados.
Encontros regulares fora das situações normais de treino para resolver
determinados conflitos.
Coesão III
Promoção da auto-confiança.
Evitar a formação de “cliques”
sociais que perturbam a coesão
da equipa.
Evitar as mudanças excessivas
no seio do grupo.
Permanecer continuamente
sensível e a par do que se passa
na equipa ao nível das atitudes e
sentimentos dos seus membros.
Esforçar-se por conhecer a vida
pessoal de cada um fora do
âmbito profissional.
Colaborador-Tarefa
Promover o gosto
pelas tarefas.
– Assegurar que
atribuem significado,
importância, às
actividades propostas.
– Assegurar prática
variada, evitando a
monotonia.
– Solicitar apreciação.
Gosto pelas actividades
– Tornar as actividades
desafiantes (tarefas novas e
cada vez mais complexas e
exigentes sem se tornarem
muito difíceis).
– Gerir a percepção de risco;
garantir segurança física e
emocional em ambiente
desafiante, de risco
estimulante.
– Garantir sentimentos de
sucesso.
– Formular expectativas
elevadas e realistas.
Conclusões
)Liderança: Conjunto de técnicas utilizadas por um líder ou não, dotado de autoridade sobre um grupo,
com vista a alcançar objectivos definidos.
)Pequena ou grande, positiva ou negativa, a influência dos líderes sobre a vida organizacional é real.
)Alguns traços e competências conferem às pessoas maior probabilidade de serem líderes e de exercerem a
função eficazmente – mas não o garantem.
)Leadership Scale for Sports (LSS: Chelladurai & Saleh, 1978 e 1980)
Tornou-se um instrumento muito utilizado para avaliar as dimensões que compõem o comportamento do treinador,
através do qual é possível obter informações relativas aos:
- Treino-instrução
) Estilos de Interacção - Suporte social
- Reforço
A Leadership Scale for Sports (LSS) foi traduzida e validada para a população portuguesa por S. Serpa, P. Lacoste,
I. Antunes, V. Pataco, F. Santos (FMH – laboratório de Psicologia do Desporto) em 1988 tomando o nome de
Descrição das dimensões que compõe a ELD e dos itens que as avaliam
Dimensões Descrição Itens
Comportamento do treinador com vista à melhoria da prestação do atleta através da incidência 1,5,8,11,14,17,
Treino - Instrução em treinos exigentes, instruindo os atletas nas técnicas e tácticas da modalidade, clarificando a 20, 23, 26, 29,
Relação entre os membros, estruturando e coordenando as suas actividades. 32, 35, e 38
2,9,15,18,
Comportamento Comportamento do treinador que favorece a participação dos atletas nas decisões relativas aos
21,24,30,
Democrático Objectivos do grupo, aos métodos de trabalho e às tácticas e estratégias da modalidade.
33 e 39
Comportamento Comportamento do treinador que preconiza a independência nas tomadas de decisão e vinca 6,12,27,
Autocrático a sua autoridade pessoal. 34 e 40
Comportamento do treinador que se caracteriza pelo interesse acerca dos atletas e do seu
3,7,13,19,22
Suporte social bem-estar, que procura um bom ambiente de grupo e favorece as relações interpessoais
25,31 e 36
entre os atletas.
Em cada item existe cinco respostas possíveis, que são dadas numa escala tipo Likert de 5 pontos, onde 1 corresponde
à menor frequência e 5 à maior frequência de ocorrência dos comportamentos assinalados em cada item.
A pontuação de cada dimensão obtém-se através do cálculo da média aritmética dos valores atribuídos aos vários itens
que a compõem.
ESCALA DE LIDERANÇA NO DESPORTO
VERSÃO PREFERÊNCIA – comportamentos do treinador preferidos pelos atletas – Prefiro um treinador que …
Versão Percepção
Cada uma das seguintes afirmações descreve um comportamento específico que o treinador pode manifestar. Em
cada afirmação existem cinco hipóteses de escolha:
- S (sempre);
- F (frequentemente, cerca de 75% das vezes);
- O (ocasionalmente, cerca de 50% das vezes);
- R (raramente, cerca 25% das vezes);
- N (nunca)
Indique, por favor, o comportamento habitual do seu treinador, colocando um “x” no respectivo espaço. Responda a
todas as questões, mesmo que hesite em certos casos. Note que está a referir-se ao seu treinador actual.
ESCALA DE LIDERANÇA NO DESPORTO
O MEU TREINADOR … S F O R N
O MEU TREINADOR … S F O R N
20. Explica a cada atleta o que este deve fazer e o que não deve fazer.
O MEU TREINADOR … S F O R N
24. Deixa os atletas executar à sua própria maneira, mesmo que comentam
erros.
25. Encoraja os atletas a confiar nele.
29. Dá a cada atleta informações específicas sobre o que deverá ser feito
em cada situação.
30. Pede a opinião dos atletas sobre aspectos importantes do treino.
O MEU TREINADOR … S F O R N
) A Leadership Scale for Sports (LSS), foi desenvolvida por Chelladurai & Saleh em 2 fases (1978 e 1980).
) A Leadership Scale for Sports (LSS), foi traduzida e validada para a população portuguesa por Serpa et al. (1988).
) A Escala de Liderança no Desporto tal como na versão original, é constituída por 40 itens que se distribuem por
5 dimensões do comportamento do líder/treinador.
) Em cada item existe cinco respostas possíveis, que são dadas numa escala tipo Likert de 5 pontos.
) A pontuação de cada dimensão obtém-se através do cálculo da média aritmética dos valores atribuídos aos vários
itens que a compõem.
)A Escala de Liderança no Desporto é um valioso instrumento de pesquisa para estudos de Liderança no desporto.