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A intervenção da ERS nos estabelecimentos de

Acupuntura, Fitoterapia e Medicina Tradicional Chinesa

Ana Azevedo e Ana Vieira


18 de junho de 2022
Índice

1. Missão e atribuições da ERS

2. Obrigação de registo e de licenciamento

3. Instrução do processo de registo e de licenciamento

4. Requisitos técnicos de funcionamento


1. Missão e atribuições da ERS
Missão

A ERS tem por missão a regulação da atividade de todos os


estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde

(do setor público, privado, cooperativo e social)


[Estatutos da ERS, aprovados pelo Decreto-Lei n.º 126/2014, de 22 de agosto]
1. Missão e atribuições da ERS
Atribuições
 “Cumprimento dos requisitos de exercício da atividade e de funcionamento,
incluindo o licenciamento dos EPCS” [artigo 11.º DL 126/2014, de 22 de agosto]

 “Garantia dos direitos relativos ao acesso aos cuidados de saúde, à prestação de


cuidados de saúde de qualidade, bem como dos demais direitos dos utentes
(incluindo o de queixa e reclamação)” [artigos 12.º, 13.º e 14.º DL 126/2014, de 22 de
agosto]

 “Legalidade e transparência das relações económicas entre os diversos


operadores, entidades financiadoras e utentes” [artigo 15.º DL 126/2014, de 22 de agosto]
1. Missão e atribuições da ERS
Atribuições
Não estão sujeitos à regulação da ERS [n.º 3 do artigo 4.º do DL 126/2014, de 22 de agosto]:

 “Os profissionais de saúde no que respeita à sua atividade sujeita à regulação e


disciplina das respetivas associações públicas profissionais”

 “Os estabelecimentos sujeitos a regulação específica do INFARMED – Autoridade


Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P., nos aspetos respeitantes a essa
regulação”
2. Obrigação de registo e de licenciamento
Obrigação de registo

“As entidades responsáveis por estabelecimentos sujeitos à regulação da ERS estão


obrigadas a inscrevê-los no registo previamente ao início da sua atividade, bem como
proceder à sua atualização, no prazo de 30 dias a contar de qualquer alteração dos dados
do registo” [artigo 26.º do DL 126/2014, de 22 de agosto]
2. Obrigação de registo e de licenciamento
Obrigação de registo
ENTIDADE RESPONSÁVEL POR EPCS

Pessoa, singular ou coletiva, que gere, detém ou explora o EPCS

 Prestação de cuidados de saúde de modo autónomo: quando a entidade se assume


perante o utente como responsável pela prestação de cuidados de saúde (emissão de
faturas ou recibos próprios aos utentes, ou quando detém convenções ou acordos para a prestação de
cuidados de saúde)
2. Obrigação de registo e de licenciamento
Obrigação de licenciamento

Decreto-Lei n.º 127/2014, de 22 de agosto

Estabelece o regime jurídico a que ficam sujeitos a abertura, a modificação e o


funcionamento dos estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde
2. Obrigação de registo e de licenciamento
Obrigação de licenciamento

“A abertura e funcionamento de um estabelecimento prestador de cuidados de saúde dependem


da verificação dos requisitos técnicos de funcionamento aplicáveis a cada uma das tipologias,
definidos por portaria do membro do Governo responsável pela área da saúde”
(…)
“a verificação dos requisitos técnicos de funcionamento dos estabelecimentos prestadores de
cuidados de saúde é titulada por licença, exceto se o estabelecimento em causa for detido por
pessoa coletiva pública”
[artigo 2.º do DL 127/2014, de 22 de agosto]
Índice

3. Instrução do processo de registo e de licenciamento


– Registo
– Pedido de licenciamento
– Submissão
– Pagamentos
Fluxo de registo de prestadores
Registo de prestadores
Pré-registo

https://www2.ers.pt/dmz/registo-prestador.aspx
Registo de prestadores
Pessoa coletiva

Acupuntura, Fitoterapia e Medicina Tradicional Chinesa Lda.


Ana Vieira

12345678 18-06-2030
4100 455 Porto

Rua S. João de Brito

621 LJ 32

Porto

38,7602996826171 -9,18966481944

501234567 18-06-2022

222092350 abc@gmail.com
Registo de prestadores
Pessoa singular Ana Maria Pereira Silva

4100 455 Porto

Rua S. João de Brito

621 LJ 32 Nos termos do n.º 4 do artigo 1.º da Portaria n.º

Porto 150/2015, de 26 de maio e alínea c) do artigo 2.º do


Regulamento n.º 66/2015, de 11 de fevereiro, considera-
38,7602996826171 -9,18966481944
se regime de tempo parcial o exercício da atividade por
conta própria em regime de dedicação de menos de
vinte e oito horas semanais, e:
• Quando se realize em acumulação com a prestação de
cuidados de saúde noutras instituições; ou
212345678 18-06-2022
• Nos casos em que o sujeito da obrigação de registo
beneficie de uma pensão de reforma ou equivalente.
222092350 abc@gmail.com

12345678 18-06-2030
Registo de prestadores
Acesso à Área Privada
www.ers.pt
Registo de prestadores
Acesso à Área Privada

ECPR12345

***********
Registo de prestadores
Registo de prestadores
Pessoa Singular
Registo de prestadores
Pessoa Coletiva
Registo de prestadores
Pessoa Coletiva
Registo de prestadores
Estabelecimentos
Registo de prestadores
Estabelecimentos

Telemedicina - prestação de cuidados de saúde à


Unidade móvel - prestação de cuidados de
Estabelecimento fixo - qualquer estabelecimento
distância, nomeadamente os que utilizem para o efeito
saúde através de unidade motorizada e/ou ao
prestador de cuidados de saúde que funcione fixa e
qualquer meio de transmissão de dados ou de
domicílio do utente;
permanentemente num imóvel.
comunicação eletrónica.
Registo de prestadores
Estabelecimento Fixo
Porto
Gabinete de Acupuntura

18-06-2022
Rua S. João de Brito

621 LJ 32

Porto

38,7602996826171 -9,18966481944

222092350

abc@gmail.com

Ana Maria Pereira Silva

C-123456

De segunda a sexta das 10h às 20h


Registo de prestadores
Unidade Móvel

Domicílios Ana Maria Pereira Silva

C-123456
18-06-2022

De segunda a sexta das 10h às 20h, consoante marcações


Registo de prestadores
Telemedicina

Porto
Teleconsulta

18-06-2022
Rua S. João de Brito

621 LJ 32

Porto

38,7602996826171 -9,18966481944

222092350

abc@gmail.com

www.zoom.com; www.skype.com
Ana Maria Pereira Silva

C-123456

De segunda a sexta das 10h às 20h, consoante marcações


Registo de prestadores
Acordos e Convenções
Registo de prestadores
Serviço
Registo de prestadores
Serviço
Registo de prestadores Acupuntura

C-123456 Ana Maria Pereira Silva

Serviço

De segunda a sexta das 10h às 20h


Registo de prestadores
Colaboradores
Registo de prestadores
Colaboradores

Ana Vieira C-123456


Licenciamento
Instrução do pedido
Licenciamento
Instrução do pedido
Licenciamento
Instrução do pedido
Licenciamento
Instrução do pedido
Licenciamento
Instrução do pedido
Licenciamento
Instrução do pedido
Licenciamento
Instrução do pedido
Licenciamento
Instrução do pedido
Licenciamento
Instrução do pedido
Registo de prestadores
Submissão
Registo de prestadores
Submissão
Registo de prestadores
Pagamentos
Registo de prestadores
Pagamentos

Os critérios de fixação da taxa de registo e das contribuições regulatórias encontram-se previstos na Portaria n.º
150/2015, de 26 de maio, de acordo com as seguintes fórmulas de cálculo:

• TR (Taxa de Registo) = 900 euros + 25 euros x NPS, com um limite mínimo de 1.000 euros, e um limite máximo de 50.000
euros, sendo TR a taxa de registo e NPS o número de profissionais de saúde do estabelecimento sujeito a registo.

• CR (Contribuição Regulatória) = 450 euros + 12,50 euros x NMPS, com um limite mínimo de 500 euros e um limite máximo de
25.000 euros, sendo CR a contribuição regulatória do registo e NMPS o número médio anual de profissionais de saúde,
correspondente à média aritmética simples do número de profissionais associados do estabelecimento registado, no final de
cada mês do ano civil anterior ao do pagamento.
Registo de prestadores
Pagamentos

No caso de profissionais liberais, sem profissionais de saúde associados, e associações de doentes legalmente
reconhecidas, que prestem cuidados de saúde em estabelecimento próprio e em regime de tempo parcial (ou seja, até ao
máximo de 28 horas por semana):

• A taxa de registo é reduzida para o valor de 200 euros;

• A contribuição regulatória anual é reduzida para o valor de 25 euros.


Registo de prestadores
4. Requisitos técnicos de funcionamento

TERAPÊUTICAS NÃO CONVENCIONAIS

Os requisitos mínimos relativos à organização e funcionamento, recursos humanos e


instalações técnicas para o exercício da atividade das terapêuticas não convencionais

Portaria n.º 182/2014, de 12 de setembro


4. Requisitos técnicos de funcionamento

Unidades privadas de TNC [artigo 2.º da Portaria n.º 182/2014, de 12 de setembro]


“As clínicas ou consultórios que prossigam atividades legalmente atribuídas a cada uma das
terapêuticas não convencionais, elencadas no artigo 2.º da Lei n.º 71/2013, de 2 de setembro”

 Acupuntura

 Fitoterapia

 Homeopatia

 Medicina tradicional chinesa

 Naturopatia

 Osteopatia

 Quiropráxia
4. Requisitos técnicos de funcionamento
Informação aos utentes

 Deve ser colocada em local bem visível do público [artigo 5.º da Portaria n.º 182/2014, de 12
de setembro]

- Horário de funcionamento

- Identificação do responsável pela direção clínica

- Procedimentos a adotar em situações de emergência (de acordo com as MAP)

- Direitos e deveres dos utentes

- Tabela de preços ou informação da sua disponibilização


4. Requisitos técnicos de funcionamento
Informação aos utentes

 Deve ser colocada em local bem visível do público


- Certidão comprovativa de registo na ERS [n.º 7 do artigo 26.º DL 126/2014, de 22 de
agosto]

- Licença de funcionamento [artigo 11.º DL 127/2014, de 22 de agosto]

- Informação sobre existência de Livro de Reclamações [artigo 14.º da Portaria n.º


182/2014, de 12 de setembro]
4. Requisitos técnicos de funcionamento
Informação aos utentes

ERS

Rua S. João de Brito, 621,


L32, 4100-455 Porto

Imagem 1 Imagem 2 Imagem 3


4. Requisitos técnicos de funcionamento
Documentação

 Deve estar disponível no EPCS [n.º 1 do artigo 7.º da Portaria n.º 182/2014, de 12 de
setembro]

- Cópia autenticada do cartão de identificação de pessoa coletiva (ou cartão


de cidadão, no caso de pessoa singular)

- Levantamento atualizado de arquitetura

- Autorização de utilização emitida pela câmara municipal competente (para


comércio, serviços, ou outra finalidade mais específica)

- Certidão permanente atualizada ou respetivo código de acesso (apenas


aplicável a empresas)
4. Requisitos técnicos de funcionamento
Documentação

 Deve estar disponível no EPCS, se aplicável [n.º 2 do artigo 7.º da Portaria n.º 182/2014,
de 12 de setembro]

- Cópia do contrato com a entidade certificada para o fornecimento de artigos


esterilizados

- Cópia do termo de responsabilidade pela exploração das instalações elétricas

- Certificado de inspeção das instalações de gás


4. Requisitos técnicos de funcionamento
Compartimentos

ANEXO I da Portaria n.º 182/2014, de 12 de setembro


(Compartimentos a considerar)
4. Requisitos técnicos de funcionamento
Compartimentos

 Instalação sanitária (IS) deve ser adaptada a pessoas com mobilidade condicionada:
[secção 2.9 do Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, na sua atual redação]

- Equipamento sanitário acessível (sanita e lavatório)

- Barras de apoio junto à sanita (nas condições previstas no referido DL)

- Espaço livre, após a instalação do equipamento sanitário (para manobra de


cadeira de rodas)

- Equipamento de alarme

- Porta de acesso à IS de correr ou de batente abrindo para fora


4. Requisitos técnicos de funcionamento
Compartimentos

ANEXO I da Portaria n.º 182/2014, de 12 de setembro


(Compartimentos a considerar)
4. Requisitos técnicos de funcionamento
Compartimentos

ANEXO I da Portaria n.º 182/2014, de 12 de setembro


(Compartimentos a considerar)
4. Requisitos técnicos de funcionamento
Equipamentos de desinfeção e esterilização
Para obtenção de artigos esterilizados: [Anexo III da Portaria n.º 182/2014, de 12 de setembro]

a) Utilização exclusiva de artigos descartáveis

b) Utilização de artigos esterilizados em entidade externa certificada

c) Utilização de artigos esterilizados em serviço interno de esterilização

>> Recolha > Descontaminação > Triagem, montagem, embalagem > Esterilização

d) Utilização de artigos esterilizados em central de esterilização, que deverá estar concebida,


organizada e equipada de acordo com os normativos e legislação em vigor, dispor da capacidade
adequada às necessidades da unidade de saúde e estar certificada
4. Requisitos técnicos de funcionamento
Equipamentos de desinfeção e esterilização

 “Esterilizador validado e mantido de acordo com a legislação nacional, adaptado às


necessidades do serviço e ao tipo de técnicas utilizadas” [alínea d) do n.º 2 do Anexo III da
Portaria n.º 182/2014, de 12 de setembro]

- Esterilizador adequado ao tipo de dispositivos médicos a esterilizar

- Instruções de utilização (dos DMUM e do próprio esterilizador)

- Marcação de conformidade com a legislação europeia (CE)

- Demonstração da aptidão para esterilização (fichas de manutenção, declaração


técnica…)
4. Requisitos técnicos de funcionamento
Resíduos hospitalares

“As clínicas ou consultórios de terapêuticas não convencionais devem garantir, por si ou com
recurso a terceiros, a gestão de resíduos em conformidade com as disposições legais” [n.º 2
do artigo 10.º da Portaria n.º 182/2014, de 12 de setembro]

» ANEXO VII - Resíduos hospitalares

Sempre que as clínicas ou consultórios de terapêuticas não convencionais produzam lixos


considerados infetados, devem assegurar, por si ou com recurso a terceiros, a respetiva destruição,
por incineração ou outro meio igualmente eficaz, de forma a não pôr em causa a saúde pública e o
ambiente, nos termos da legislação em vigor
4. Requisitos técnicos de funcionamento
Resíduos hospitalares
Decreto-Lei n.º 102-D/2020
(de 10 de dezembro)
4. Requisitos técnicos de funcionamento
Resíduos hospitalares
Despacho n.º 242/96
(de 13 de agosto)
4. Requisitos técnicos de funcionamento
Resíduos hospitalares

NÃO PERIGOSOS PERIGOSOS


Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV

Resíduos Equiparados a Resíduos Hospitalares Não Resíduos Hospitalares de Risco Resíduos Hospitalares
Urbanos Perigosos Biológico Específicos

Saco branco, com


indicativo de risco biológico Saco vermelho,
Saco preto com exceção dos cortantes e
perfurantes

Tabela 1 – Classificação dos resíduos hospitalares, segundo Despacho n.º 242/96, de 13 de agosto
4. Requisitos técnicos de funcionamento
Resíduos hospitalares

Produtor de resíduos deve: [Decreto-Lei n.º 102-D/2020 e Despacho n.º 242/96]

a. Classificar corretamente os resíduos

b. Garantir a adequada triagem e acondicionamento

c. Armazenar temporariamente os resíduos >> sala/zona de sujos

d. Definir e implementar um procedimento interno de gestão de resíduos

e. Assegurar o tratamento diferenciado dos resíduos perigosos >> Contrato estabelecido com
entidade certificada para o efeito

f. Inscrever-se no sistema integrado de registo eletrónico de resíduos (SIRER) - plataforma


SILIAMB da APA
4. Requisitos técnicos de funcionamento
Resíduos hospitalares

Procedimento interno de gestão de resíduos [Despacho n.º 242/96, de 13 de agosto]

Triagem e acondicionamento

Transporte interno

Arrumação temporária

Transporte externo e eliminação


4. Requisitos técnicos de funcionamento
Equipamento geral

“Os equipamentos de suporte vital e de emergência exigíveis devem estar acessíveis e


funcionais, e devem ser objeto de ensaios regulares documentados” [n.º 8 do artigo 11.º da
Portaria n.º 182/2014, de 12 de setembro]

» ANEXO VI – Equipamento geral

“O equipamento geral deve ser o adequado para permitir o exercício com qualidade da respetiva
terapêutica não convencional, garantindo a segurança do utente, devidamente autorizados e
registados pelas autoridades competentes, caso aplicável”
4. Requisitos técnicos de funcionamento

PORTARIA n.º 182/2014, de 12 de setembro [artigo 4.º]

“As clínicas ou consultórios de terapêuticas não convencionais


estão sujeitos ao cumprimento das regras de
segurança e qualidade, designadamente as emanadas pela
Direção-Geral da Saúde”

Normas e Orientações da Direção-Geral da Saúde


4. Requisitos técnicos de funcionamento

Norma da DGS n.º 029/2012


(de 29/12/2012, atualizada em 31/10/2013)
4. Requisitos técnicos de funcionamento
Higienização das instalações
 Os responsáveis máximos das unidades prestadoras de cuidados de saúde
garantem a existência de: (…) [Norma da DGS n.º 029/2012]

Protocolos internos de controlo ambiental:

i. os procedimentos para limpeza devem definir quem é o responsável pelo procedimento,


a frequência com que é executado e o método a utilizar

ii. todos os serviços têm que ter afixados os horários e frequência da limpeza e
conhecer de quem são as responsabilidades específicas no processo
4. Requisitos técnicos de funcionamento
Higienização das instalações
 O ambiente de prestação de cuidados deve: [Norma da DGS n.º 029/2012]

- Estar livre de objetos e equipamentos desnecessários a fim de facilitar a


higienização

- Encontrar-se limpo, seco e em bom estado de conservação

- Ser limpo regularmente com produtos utilizados de acordo com as especificações


do fabricante
4. Requisitos técnicos de funcionamento
Tratamento de roupa
 Definir e implementar um procedimento para o manuseamento seguro da roupa
usada (suja): [Norma da DGS n.º 029/2012]

- Em todas as unidades de saúde que utilizem roupa não descartável (fardamento e/ou
utilizada na prestação de cuidados)

- Quando é garantido internamente (no EPCS) ou externamente (em lavandaria externa)


4. Requisitos técnicos de funcionamento
Tratamento de roupa
 Toda a roupa usada deve: [Norma da DGS n.º 029/2012]

a. Ser considerada contaminada

b. Ser separada e depositada junto ao local de produção, em saco/recipiente dedicado e,


posteriormente, colocada em local apropriado >> sala/zona de sujos

A roupa limpa deve ser acondicionada em saco/recipiente dedicado e armazenada em local


específico >> zona de roupa limpa
Contactos disponíveis

https://www.ers.pt/pt/institucional/contactos/

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