Como lidar

com os quilinhos
nº 2 /// setembro/outubro de 2010 Paulistana a mais de seu filho
em meio à grande
variedade de delícias

 Lembre-se de que
sua memória precisa
de cuidados e deve
ser exercitada

 Tratamentos para
as dores na coluna
são mais simples
do que se imagina

Saúde
como prioridade
Unimed Paulistana dá dicas para otimizar seu atendimento,
garantindo mais tranquilidade nos momentos difíceis
Caro leitor,
Convido você a percorrer estas
20 páginas com muita alegria e
satisfação, pois elas têm um signifi-
cado especial para nossa Coopera-
tiva. Neste mês de agosto comple-
tamos 39 anos. E é impossível co-
memorar esta trajetória sem abor-
dar assuntos que representem a
Unimed Paulistana. Por isso, em to-
das as páginas você terá acesso a
reportagens sobre qualidade de
vida e bem-estar, já que o principal
objetivo da Unimed Paulistana é
mais do que cuidar de doenças e
sim oferecer saúde aos seus mais
de 1,5 milhão de clientes.
Na primeira matéria fique atento
às dicas de como utilizar o plano
de saúde da Unimed Paulistana, já
que alguns detalhes contribuem
para um atendimento rápido e efi-
ciente. Em comemoração ao Dia
das Crianças, colocamos em pau-
ta um assunto que tem ganhado
cada vez mais atenção: obesidade
infantil. Pediatras, endocrinologistas
e nutricionistas apresentaram suas
percepções e alertas sobre o tema.
E para lembrar de todos esses e
outros assuntos de nossa revista,
não deixe de testar sua memória.
Produzimos uma matéria super in-
teressante, que traz exercícios prá-
ticos sugeridos por profissionais
que entendem do assunto.
Boa leitura!
expediente
Diretoria Executiva
Diretor-presidente
Dr. Paulo José Leme de Barros
Diretor Financeiro
Dr. Valdemir Gonçalves da Silva
Diretor Secretário
Dr. David Serson
CEO
Dr. Mauricio Rocha Neves
sumário 02 Plano de saúde
Para obter o melhor
atendimento, atente às dicas
da Unimed Paulistana
06 Obesidade Infantil
Como lidar com os quilinhos
a mais de seu filho
10 Memória
A melhor maneira de manter
sua mente saudável é
lembrar-se de que ela precisa
02 de cuidados
06 10
16 12 Coluna
As dores nas costas são mais
frequentes do que se imagina
16 Aposentadoria
Especialista dá dicas de
como e quando encerrar as
atividades profissionais
19 Acontece
Saiba quais são os principais
destaques da Unimed
Paulistana
Contribuíram para esta edição: Coordenação Editorial  Osmar Coelho
Eduardo Rocha, gerente de Atendimento Analista de Marketing Sênior Elisa Luz e Souza
Lilian Soares, gerente de Atenção à Saúde Jornalistas Responsáveis Flávia Travaglini (MTb 35.741), Michelle Ferrari (MTb 53.286)
Luciana Foloni, gerente de Integração e Gestão do Conhecimento Projeto Gráfico  Buono Disegno – www.buonodisegno.com.br
Marcos Mancini, gerente Comercial Direção de Arte e edição de imagens  Renata Buono,
Martha Augusto, assessora de Enfermagem – superintendência do HUSH Luciana Sugino e Renata Lauletta
Nelson Marques, gerente de Relacionamento e Negociação com Prestadores Impressão  Gráfica Cart
Tiragem  6.000
Fotos Shutterstock e Rachel Guedes
setembro/outubro de 2010 /// revista Unimed Paulistana /// 1
 /// plano de saúde

2 /// revista Unimed Paulistana /// setembro/outubro de 2010


Paraobter o melhor de seu
plano de saúde, atente às dicas da
Unimed Paulistana
A
aquisição de um plano de saúde, para a
maioria das famílias brasileiras, é sinônimo
de tranquilidade em momentos difíceis.
Dados do Sistema de Informações de Beneficiá-
rios da ANS/ Ministério da Saúde, extraídos entre
dezembro de 2009 e março de 2010, dão conta
de que, até março deste ano, o país tinha pouco
mais de 43 milhões de beneficiários de planos de
saúde. Mais de 34% deste total fazem parte do sis-
tema Unimed – a maior experiência cooperativis-
ta na área da saúde em todo o mundo e a maior
rede de assistência médica do Brasil.
Para se ter uma ideia do tamanho da Unimed,
em 2010, pelo 9º ano consecutivo, foi eleita a mar-
ca de maior confiança entre os consumidores bra-
sileiros na categoria Assistência Médica, com 52%
dos votos. Os dados são da 9ª Pesquisa Marcas de
Confiança, elaborada pela Revista Seleções em par-
ceria com o Ibope Inteligência.
E razões para esse título não faltam. Clientes
Unimed contam com mais de 109 mil médicos
saber usar
é primordial para ter bom atendimento
e 3.200 hospitais credenciados,
além de pronto atendimentos, la-
boratórios, ambulâncias e hospi-
tais próprios e credenciados para
garantir qualidade na assistência
médica, hospitalar e de diagnós-
tico complementar. Tudo ofere-
cido por um sistema com 375
cooperativas médicas, que pres-
tam assistência para mais de 16
milhões de clientes e 73 mil em-
presas em todo o país.
Paulistana
Presente em 30 cidades e a ca-
pital de São Paulo, a Unimed Pau-
listana chegou à marca de 1,5 mi-
lhão de clientes este ano. “Apesar
de sermos uma empresa jovem,
temos muita experiência na área
da saúde. Nesses 39 anos de exis-
tência, a Paulistana se manteve
alinhada com as mais modernas
tecnologias e sempre procurou
investir nos colaboradores que
trabalham na Cooperativa”, des-
taca o diretor-presidente da Uni-
med Paulistana, Dr. Paulo de Bar-
ros – eleito o executivo do ano
no segmento da saúde pela Or-
dem dos Parlamentares do Brasil.
O objetivo desses investimen-
tos, explica ele, é a constante bus-
ca pela excelência nos serviços
plano de saúde:
prestados aos milhares de be-
neficiários – que podem contar
com mais de 2.200 médicos co-
operados, com os dois Centros
de Procedimentos e Apoio, nas
zonas Norte e Leste da capital, do
Centro de Referência em Medici-
na Preventiva, instalado no bairro
da Vila Mariana, além do Hospital
Unimed Santa Helena e dos pres-
tadores de atendimentos e pro-
cedimentos especializados.
Como funciona
Cada um desses recursos, pró-
prios ou credenciados, está à
disposição de todos os benefici-
ários. Saber utilizá-los é a melhor
maneira de ter o atendimento
adequado em qualquer situação.
O pronto-socorro, por exem-
plo, só deve ser procurado em
casos de urgência e emergência
médicas. “Parte dos atendimen-
tos realizados no PS são situa-
ções que poderiam ser perfeita-
mente resolvidas nos consultó-
rios dos nossos cooperados ou
nos Centros de Procedimentos e
Apoio (CPAs) da própria Unimed
Paulistana, deixando o hospital
para os casos graves que preci-
sem de atendimento imediato”,
explica o presidente da UP.
 /// plano de saúde

Em situações de real necessidade do atendimen-

to no PS, o beneficiário deve optar pelos serviços
por onde já tenha passado anteriormente e sem-
pre confirmar, antes de seguir para o local, a cober-
tura do plano no hospital escolhido. “A confirma-
ção pode ser feita no próprio site ou na Central de
Atendimento Unimed Paulistana”, orienta o gerente
de Atendimento, Eduardo Rocha.
É importante também destacar que o pronto-
socorro não deve ser utilizado para troca de guias,
troca de curativos ou aplicação de medicamentos.
E não é o lugar apropriado para o retorno de con-
sultas. Para essas e outras situações, a Unimed Pau-
listana disponibiliza as centrais de atendimento e os
CPAs, que reúnem serviços de atendimento, plan-
tões médicos e coleta de materiais para exames.
É também nos CPAs que os beneficiários reali-
zam exames eletivos e de urgência como ultrasso-
nografia, raios-X e exames laboratoriais. Beta HCG e
sorologias não são realizados nos CPAs. “Havendo a
indicação de exame de tomografia, o próprio CPA
irá direcionar o paciente para o Hospital Unimed
Santa Helena, onde o procedimento poderá ser

4 /// revista Unimed Paulistana /// setembro/outubro de 2010

realizado”, orienta o presidente.
No pronto-socorro do HUSH
o atendimento é 24 horas para
as especialidades de Clínica Mé-
dica, Ginecologia, Ortopedia e
Pediatria. Mas, lembre-se: para
todo atendimento é importan-
te estar com um documento
de identificação com foto e o
cartão do plano de saúde em
mãos. Além disso, os meno-
res de 18 anos precisam estar
acompanhados dos responsá-
veis legais para o atendimento.
Caso o cliente não saiba a qual
especialidade médica recorrer
frente aos sintomas ou situações
pelas quais esteja passando, deve
consultar um Clinico Geral para
receber a orientação de qual es-
pecialista procurar.
Consultas eletivas
Para as consultas eletivas – aque-
las que não são tão urgentes e,
portanto, podem esperar pelo
agendamento – deve-se dar
preferência aos médicos de con-
fiança, próximos da residência ou
trabalho do beneficiário. É impor-
tante também confirmar a pre-
sença com antecedência para
não comprometer o atendimen-
to de outra pessoa. “Se não pu-
der comparecer à consulta, o pa-
ciente tem de ligar e desmarcar
o horário com pelo menos 24
horas de antecedência”, ressalta
o gerente de Atendimento. “As-
sim como no pronto-socorro, é
fundamental que a pessoa esteja
com um documento de identifi-
cação, cartão do plano de saúde
e, no caso dos planos individu-
ais, com o último boleto de pa-
gamento quitado. Além disso, o
beneficiário deve levar sempre
às consultas os exames mais re-
centes para auxiliar no diagnós-
tico”, acrescenta.
Como ter o melhor atendimento na
hora de utilizar seu plano de saúde
Siga as dicas da Unimed Paulistana para otimizar o atendimento:
• para todo e qualquer atendimento, presencial ou por telefone, tenha em mãos o
documento de identificação com foto, o cartão do plano de saúde e último bo-
leto pago (para planos individuais);
• procure evitar atrasos no pagamento – o que pode provocar a suspensão do
seu atendimento de acordo a Lei 9656/98, que dispõe sobre os planos e seguros
privados de assistência à saúde;
• não permita que seu cartão de identificação seja utilizado por outra pessoa, mes-
mo em situações extremas – isso caracteriza fraude.
Para exames e tratamentos complementares:
• verifique antecipadamente a cobertura e carência do procedimento a ser realiza-
do e se não houver restrições, agende com o prestador de sua escolha;
• não é possível realizar consultas ou exames sem apresentar o cartão do plano de
saúde e um documento com foto.
Para cirurgias eletivas:
• as requisições de cirurgias realizadas por médicos cooperados são encaminha-
das à Unimed Paulistana pelo próprio médico, sem a necessidade de interferên-
cia ou ação do beneficiário.
Utilização das Centrais de Atendimento:
As Centrais de Atendimento Unimed Paulistana estão à disposição para esclarecer dú-
vidas e resolver questões sobre atendimento e liberação de exames e procedimentos.
Para que seu atendimento seja rápido e objetivo, tenha sempre em mãos o car-
tão do plano de saúde.
Central de Atendimento: 0800 940 2345 – para informações, dúvidas, suges-
tões, reclamações e cancelamento;
Atendimento exclusivo ao deficiente auditivo: 0800 940 2112;
Solicitação de autorizações e outros serviços: (11) 3113-0800.
Site: www.unimedpaulistana.com.br – pode ser utilizado para alguns serviços on-line:
• Senha de autorização prévia para exames e internações;
• Emissão de 2ª via do boleto, do cartão e o Guia Médico;
• Declaração de pagamentos de seu plano.
O Atendimento Presencial presta os mesmos serviços realizados nos canais eletrô-
nicos. Portanto, para sua comodidade prefira utilizar o telefone ou a internet. Mas,
se isso não for suficiente, a Unimed Paulistana disponibiliza os seguintes locais para
atendimento presencial:
Osasco – Rua Cônego Afonso, 152 - Centro
Mogi das Cruzes – Av. Voluntário Fernando Pinheiro Franco, 760, Centro
Horário de atendimento: segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h30.
São Paulo – Av. Brigadeiro Luiz Antonio, 792 – Térreo
Horário de atendimento: segunda-feira a sexta-feira, das 7h às 19 horas.
setembro/outubro de 2010 /// revista Unimed Paulistana /// 5
 /// obesidade infantil

balança O
na mira da Dia Mundial da Crian-
ça é comemorado
em 20 de novembro,
data em que a ONU (Organiza-
ção das Nações Unidas) a reco-
nhece por ter sido aprovada a
Declaração dos Direitos da Crian-
ça. Porém a comemoração varia
de país para país. No Brasil, as
Como lidar com os quilinhos a mais de seu filho em meio a crianças ficam em festa no dia
12 de outubro.
comportamentos sedentários, Aproveitando este período tão
variedade de delícias e falta de tempo dos pais comemorado pelos pequenos,
a revista da Unimed Paulistana
decidiu discutir um importante
tema: obesidade infantil.
Cada vez mais alarmante em
todo o mundo, o Brasil também
apresenta dados altamente pre-
ocupantes. De acordo com o Mi-
nistério da Saúde, somente en-
tre 2003 e 2008, o número de
crianças com menos de cinco
anos, que estão com sobrepeso
cresceu quase 50%.
Para a Dra. Lygia Mendes Bor-
der, pediatra da Unimed Paulista-
na, a obesidade está diretamen-
te relacionada ao sedentarismo.
De acordo com ela, as gerações
passadas não eram tão obesas.
“Muitos são os fatores que con-
tribuem para este aumento na
obesidade infantil: os apartamen-
tos são menores, as crianças não
podem brincar na rua pela falta
de segurança, os pais não têm
tempo para controlar as rotinas”.

6 /// revista Unimed Paulistana /// setembro/outubro de 2010

setembro/outubro de 2010 /// revista Unimed Paulistana /// 7
 /// obesidade infantil

Oito fatores que podem levar à obesidade infantil a partir dos sete anos:
1 2 3 4 5 6 7 8
Mães que Crianças com Ao completar Também Bebês que Crianças com Aparecimento Pais gordos:
engordam peso e altura um ano, o não deve dormem mais de três de gordurinhas além da
demais durante acima da bebê não deve crescer mais pouco ficam anos que localizadas genética
a gravidez média entre pesar mais do do que 25 mais cansados ficam mais de antes dos contra, os filhos
podem gerar 8 e 18 meses que o triplo centímetros no e fazem menos oito horas por quatro anos; podem imitar
bebês com têm maior do que tinha primeiro ano; atividades semana na seus hábitos.
mais tendência propensão ao ao nascer; durante o dia, frente da TV;
à obesidade; problema; facilitando o
acúmulo de
gordura;

8 /// revista Unimed Paulistana /// setembro/outubro de 2010

 Com este cenário, o mercado
infantil tem se tornado cada vez
mais atrativo. A variedade de ví-
deo games, os inúmeros progra-
mas de TV e os mais diversifica-
dos jogos pela Internet acabam
atraindo as crianças para dentro
dos apartamentos. “É preciso ca-
minhar com os garotos, levá-los
a parques para brincadeiras ao ar
livre, por exemplo. Os pais preci-
sam se organizar para participar
mais das atividades infantis”.
Dra. Lygia ressalta a importân-
cia do estabelecimento de rotinas.
“Todas as atividades do dia neces-
sitam de horários. A alimentação
deve seguir este mesmo proces-
so, não devendo se estender mui-
to, nem ser excessivamente curta”.
O comportamento e a postura
dos pais também são fundamen-
tais. De acordo com o endocri-
nologista da Unimed Paulistana,
Dr. Roberto Tomimura, as esco-
lhas dos adultos devem ser rigi-
damente observadas e analisadas.
“Se os pais escolhem algo para
si, os filhos também o farão. Não
se pode educar sem dar exemplo
no quesito ‘hábito de vida’. Você
perde credibilidade, principalmen-
te diante dos adolescentes”.
E quais são os resultados, além
de alguns quilos a mais? Especialis-
tas alertam sobre o diabetes, pro-
blemas cardiovasculares, aumen-
to dos níveis de colesterol e tri-
glicérides. Adriana Silva conta que
seu filho, João Pedro, hoje com 14
anos, descobriu que tinha coles-
terol alto aos oito. Segundo ela, o
garoto nunca gostou de exercícios,
mas, em compensação, acorda
mais cedo para jogar vídeo game.
“Tivemos que cortar a bolacha re-
cheada, hambúrguer e derivados
de leite. Nesta época, descobri que
eu também tinha problemas com
o colesterol”, afirma a mãe.
Adriana diz que, durante a ↳ Entre 2003 e 2008,
amamentação, alternava o lei- o número de crianças com menos
te materno com as chamadas de cinco anos, que estão com sobrepeso,
fórmulas infantis, pois ele sen- cresceu quase 50%
tia muita fome. De acordo com
Dra. Lygia, somente a amamenta-
ção até, no mínimo, o sexto mês,
garante bebês mais saudáveis e
menos propensos à obesidade.
De olho na alimentação
Além de trabalhar as questões
relacionadas ao sedentarismo,
manter uma alimentação sau-
dável e diversificada é de funda-
mental importância. De acordo
com a nutricionista Sheila Mit-
telstaedt, a dieta de uma criança
deve ser balanceada quantitati-
va e qualitativamente. “As refei-
ções precisam conter os seguin-
tes grupos: carnes; leites e deri-
vados; frutas, legumes, verduras
e cereais; massas e pães.
A nutricionista também dá al-
gumas dicas de alimentos sabo-
rosos às crianças e que contém
baixo índice de açúcar e gordu-
ra. “Faça algumas substituições
como: requeijão light, presunto
e salsicha de frango, doces de
frutas em calda para substituir os
tradicionais, sorvetes de fruta sem
leite e molho de tomate ao invés
de molho branco, por exemplo”.
É importante também ficar
atento sobre as famosas recom-
pensas feitas aos pequenos, pois,
de acordo com Dra. Lygia, os ali-
mentos não devem ser incluídos
nestas gratificações. “Nunca de-
ve-se utilizar o alimento como
prêmio ou punição na educação
da criança, do tipo ‘se você ficar
bonzinho vai ganhar um choco-
late’. Desta forma, as crianças fa-
rão uma associação de que, por
exemplo, a salada é ruim, pois
nunca é entregue como bonifi-
cação”, explica.
setembro/outubro de 2010 /// revista Unimed Paulistana /// 9
 /// memória

memória
lembre-se de cuidar da

A melhor maneira de manter sua mente saudável é lembrar-se de que ela precisa de cuidados

Q
uem nunca esqueceu
a chave de casa, os
óculos ou mesmo o
nome de um conhecido? Mui-
tos de nós já passamos por situ-
ações constrangedoras em fun-
ção de algum esquecimento. E
se enganam os que pensam que
este comportamento é sinal de
velhice. Mas acalme-se! Segundo
especialistas, o ato de esquecer é
normal, ou melhor, saudável. Es-
quecimentos pontuais, ou seja,
que não são contínuos e pro-
gressivos podem ser trabalha-
dos e minimizados.
Quando os episódios são fre-
quentes, Dr. Paulo Varandas, mé-
dico geriatra e gerontologista da
Unimed Paulistana, recomenda,
primeiramente, buscar o auxílio de
um especialista para identificar se
o déficit de memória está relacio-
nado a fatores orgânicos, como al-
terações da tireoide, problemas re-
lacionados à função renal, falta de
vitamina B12, ou mesmo doenças
neurológicas e distúrbios psicoló-
gicos. “Caso não seja detectada
nenhuma alteração destes tipos,
deve-se investigar fatores como

10 /// revista Unimed Paulistana /// setembro/outubro de 2010


estresse, ansiedade ou mesmo depressão”, afirma.
Sabe aquela sensação de que o dia passa muito
rápido e que cada vez temos menos tempo para
relaxar? Pois é! Estas são as consequências da vida
agitada de grande parte da população, o que tem
ocasionado poucas horas de sono, muitas ativida-
des a serem realizadas em curto espaço de tempo,
além de grande volume de informações a serem
memorizadas.
De acordo com Ana Alvarez, fonoaudióloga, con-
sultora e autora dos livros "Deu Branco" (ed. Best
Seller) e "Cuide de sua Memória" (ed. Nova Cultu-
ral), estes fatores contribuem diretamente no que
se deve denominar de falta de agilidade na capa-
cidade de memorização e não perda de memória,
como muitos a conceituam.
“O nosso cérebro precisa estar sadio. Para isso,
nosso corpo necessita de descanso, alimentação
saudável e atividade física”, explica Dr. Paulo.
Movimente sua mente
Exercitar a memória também é fundamental, ou
melhor, imprescindível, segundo alguns especialis-
tas. E ninguém melhor do que José Cláudio Luvi-
zzotti para comprovar esta afirmação. E não existe
ninguém melhor mesmo, pois ele possui o recorde
atual de “Melhor Memória do Brasil em Palavras” e
“Melhor Memória do Brasil em Números”, segun-
do o Ranking Brasil – Livro dos Recordes Brasileiros.
Para chegar a este patamar, José Cláudio preci-
sou treinar bastante, mas não por opção. Aos 18
↳ Nosso corpo precisa
de descanso,
alimentação saudável
e atividade física
anos, José caiu de um penhas-
co e bateu a cabeça, sofrendo
um traumatismo craniano. De-
pois de recuperada a parte físi-
ca, os médicos o aconselharam
a fazer treinamentos de me-
mória periódicos. Desta forma,
a prática da memorização se
tornou um hábito e hoje, além
de ser recordista brasileiro, ele
é também professor, escritor e
pesquisador sobre o assunto.
Como treino, José Cláudio re-
comenda a observação detalha-
da e diária de tudo que está a
sua volta. “Além de visualizar, é
importante que os itens sejam
registrados na mente. Diga em
voz alta quantos quadros existem
na sala, quantas portas sua casa
possui. Logo após, repita a infor-
mação de trás para frente, por
exemplo”.
O consultor também reco-
menda a leitura de livros. “No
momento em que a pessoa ter-
minou de ler a palavra ‘árvore’,
em centésimos de segundo pas-
sam pela sua mente todas as ár-
vores que ela conheceu na vida,
o que ajuda a exercitá-la”.
setembro/outubro de 2010
Avalie
sua memória
A fonoaudióloga Ana Alvarez
recomenda o exercício abaixo.
Complete a escala usando as letras
S (Sempre), CF (Com Frequencia),
AV (Às Vezes) e R (Raramente).
Você se esquece de...
• Pagar suas prestações na
data certa ( )
• Onde deixa suas coisas ( )
• Tarefas assumidas há muito tempo ( )
• Aniversários de parentes ( )
Você...
• Conta uma história ou piada que
já contou ( )
• Tem palavra na ponta da língua, mas
não é capaz de lembrar-se dela ( )
• Interrompe o que estava dizendo,
perguntando “O que eu estava
falando mesmo?”
Você tem dificuldade para...
• Aprender coisas novas, como regras
de um jogo ou as instruções de uso
de novos aparelhos eletrônicos ( )
• Encontrar o caminho para ir a
lugares conhecidos ( )
• Retomar o que estava fazendo
antes de ser interrompido ( )
Se você assinalou na maioria das
respostas:
• “R”: tudo anda bem. Esquecer uma
coisa ou outra em meio a tantas
tarefas não é nada grave.
• “AV”: as falhas de memória são
temporárias. Ainda não há motivo
para preocupações.
• “CF”: é hora de começar a fazer
exercícios para esquecer menos as
coisas.
• “S”: o melhor é buscar ajuda de
especialistas.
/// revista Unimed Paulistana /// 11
 /// coluna

Dores
que limitam atividades simples do dia a dia
As dores nas costas são mais frequentes do que se imagina e, muitas
vezes, podem ser tratadas com alongamentos e exercícios físicos

12 /// revista Unimed Paulistana /// setembro/outubro de 2010

A
s dores na coluna de Artur Julio da Silva já
o acompanhavam há oito longos anos. Duas
hérnias de disco, muitos analgésicos, injeções,
massagistas e ortopedistas passaram pela vida do ven-
dedor que, aos 59 anos, já estava deixando de traba-
lhar e se divertir por causa do incômodo nas costas.
Assim como ele, 36% da população brasileira têm
dores na coluna ou nas costas, de acordo com um es-
tudo inédito feito pela Escola Nacional de Saúde Pú-
blica, ligada à Fiocruz. Para chegar a esse resultado, os
pesquisadores entrevistaram 12.423 pessoas com mais
de 20 anos, de todas as regiões do Brasil.
Para essas pessoas, simples movimentos do dia a dia
como andar ou subir escadas se tornam árduos desa-
fios a serem superados constantemente. “No escritório
em que eu trabalho, são dois lances de escada e eu
era obrigado a ficar no andar de baixo”, lembra Artur.
A ele só restavam duas alternativas, de acordo com o
último médico que procurou: uma cirurgia ou uma rea-
daptação de postura e hábitos, exercícios e acompanha-
mento psicológico proporcionados pela Escola da Coluna.
“Escola da Coluna?”, se perguntou diversas vezes an-
tes conhecer o programa ao qual se referiu o médico.
“Quando me falaram em alívio de 80% das dores, não
acreditei”, lembra o vendedor.
O Programa Viva Bem Saudável - Coluna, oferecido
aos beneficiários pela Unimed Paulistana no Centro de
Referência em Medicina Preventiva, foi o que mudou a
vida de Artur. Desde que começou a frequentar as ses- ↳ Cerca de 36%
sões, os medicamentos que tomava para controlar as da população brasileira
dores não saíram mais da gaveta. “O mais importante têm dores na coluna
do Programa é a conscientização da postura, dos há- ou nas costas
bitos”, avalia. “Agora sei como me movimentar, o peso
que posso carregar, sei o meu limite.”
Artur garante que se dedica aos exercícios que
aprendeu com o Programa duas vezes ao dia. “Tomara
que todos da minha turma estejam tão bem quanto
eu estou hoje”, comemora.
O médico fisiatra, cooperado da Unimed Paulistana,
que faz parte do programa, Dr. Paulo Potiguara N. Pin-
to explica que as dores nas costas podem ter as mais
variadas origens, desde uma dor muscular até casos
mais graves que acometem as vértebras e nervos do
paciente, como era o caso de Artur. “As causas de do-
res nas costas, como são chamadas popularmente as
algias vertebrais, são múltiplas. As costas podem doer
por alteração muscular, alteração óssea, ruptura de liga-
mentos, processos infecciosos, artrose, ou irritação do
nervo. São diversas as causas que devem ser tratadas
da melhor maneira possível.”

setembro/outubro de 2010 /// revista Unimed Paulistana /// 13

 /// coluna

↳ Alongue-se
de tempos em
tempos e respire
calmamente

14 /// revista Unimed Paulistana /// setembro/outubro de 2010


Como em qualquer doença,
crônica ou não, cada hipótese
diagnóstica deve ser investigada
e requer um tratamento adequa-
do e específico. Para a coordena-
dora de Fisioterapia do Hospital
Unimed Santa Helena, Keli Betto,
cada pessoa precisa ser acom-
panhada individualmente, mas a
maioria necessita de tratamentos
com aparelhos fisioterapêuticos
e exercícios posturais. “Os apa-
relhos vão controlar a inflamação
local, alguns ajudam a aliviar a
dor e os exercícios vão melhorar
a condição muscular para que,
com a musculatura mais saudá-
vel, mais elástica, mais forte, di-
minua a sobrecarga na região
onde a dor existe”, revela a co-
ordenadora. “Mas não existe um
protocolo pronto para todos os
pacientes, cada um requer um
cuidado especial.”
De acordo com ela, boa par-
te dos problemas relacionados
às costas vem do sedentarismo.
Nestes casos, o recomendável é
que o paciente pergunte ao seu
médico qual é o exercício físico
que pode praticar. Para os pais,
vale a dica de trocar o vídeo
game dos filhos por atividades fí-
setembro/outubro de 2010
sicas, esportivas. Para as mulheres,
a fisioterapeuta alerta: o salto, de-
pendendo da altura, muda com-
pletamente a postura, prejudican-
do significativamente a coluna.
A recomendação das fisiotera-
peutas, Karina Baltaduonis e Juliana
Carmona, do Programa Viva Bem
Saudável – Coluna para aqueles
que permanecem na mesma po-
sição por muitas horas seguidas, é:
alongar-se de tempos em tempos,
sair um pouco da posição em que
permanece na maior parte do dia,
e respirar calmamente.
Programa
Viva Bem Saudável – Coluna
O Programa Viva Bem Saudável
– Coluna é conduzido por uma
equipe multiprofissional, com-
posta por médico fisiatra, fisiote-
rapeutas, terapeutas ocupacio-
nais e psicólogos, que acompa-
nham o paciente em todas as
etapas do Programa.
Além de receber atendimento
especializado e individualizado, o
beneficiário da Unimed Paulista-
na participa da Escola da Coluna,
“onde é orientado sobre as cau-
sas de dores na coluna e tam-
bém aspectos preventivos, que
inclui, como evitar o desencade-
amento de crises dolorosas”, ex-
plica o coordenador do Progra-
ma, Dr. José Antonio. “Ao concluir
a programação estabelecida pela
equipe multiprofissional, o clien-
te é reavaliado para saber suas
condições de alta do programa
ou ter novos direcionamentos se
porventura não tiver apresentado
a melhora a esperada.”
Para mais informações,
ligue para: (11) 3055.2862
ou escreva para
pat@unimedpaulistana.com.br
/// revista Unimed Paulistana /// 15
 /// aposentadoria

parar
chegou a hora de

16 /// revista Unimed Paulistana /// setembro/outubro de 2010


Especialista dá
dicas de como e
quando encerrar
as atividades
profissionais
C
ontinuar trabalhando,
mesmo depois da apo-
sentadoria é um fator
que colabora para a saúde física
e mental dos mais velhos, diz o
estudo realizado pela Universida-
de de Maryland, nos Estados Uni-
dos. Mais de 12 mil aposentados,
entre 51 e 61 anos foram analisa-
dos, e os cientistas garantem: a
qualidade de vida é muito maior
para aqueles que continuam tra-
balhando. A pesquisa concluiu
que as pessoas que continuaram
exercendo a profissão dentro de
sua área de conhecimento, como
faziam anteriormente, apresenta-
vam uma vida mais saudável e se
mostravam mais dispostas para
os momentos de lazer.
Por outro lado, também ficou
comprovado por essa pesqui- ↳A
sa que os indivíduos que con- qualidade
tinuaram trabalhando depois de vida é
da aposentadoria, mas, em áre- maior para
as diferentes das quais estavam os que
acostumados, estavam mais pro- continuam
pensos a desenvolver algum em atividade
problema de saúde, como o es-
tresse, por exemplo.
De acordo com o psicanalista
brasileiro, José Augusto Goldoni,
o trabalho normalmente ocupa
espaço central na vida produ-
tiva do adulto moderno – está
associado a status, poder aqui-
sitivo, autoestima, inteligência,
entre outros atributos positivos.
“Quando uma pessoa para de
trabalhar parece que todos es-
tes valores desaparecem auto-
maticamente. Isso, infelizmente,
acontece com frequência com
muita gente”, explica. Para quem
não quer continuar trabalhando
depois da aposentadoria, a dica é
se preparar para a chegada des-
te momento.
Nesse sentido, orienta o espe-
cialista, alguns aspectos devem
ser pesados: “o que farei quan-
do me aposentar? Continuarei
trabalhando ou pararei de uma
vez por todas? Que padrão de
renda pretendo manter? Qual o
peso em termos de valores que
têm os outros setores da minha
vida, tais como família, saúde, la-
zer, etc.?”
Para Goldoni, geralmente, a
pessoa só pondera a realidade
quando o momento de parar
está muito próximo. “A aposen-
tadoria geralmente representa
o encerramento das atividades
formais de trabalho. Ela não está,
necessariamente, ligada à perda
de desempenho mental de um
individuo. Ficar sem fazer abso-
lutamente nada é o que pode
ser nocivo para a saúde”, revela.
setembro/outubro de 2010 /// revista Unimed Paulistana /// 17
 /// aposentadoria
↳ Para quem não “Ao se aposentar, a pessoa deve
quer continuar substituir as atividades laborati-
trabalhando depois vas, por outras modalidades de
da aposentadoria, atividades tais como um hobby,
a dica é se preparar um esporte ou um trabalho vo-
para a chegada luntário.” Mesmo porque parar
deste momento de trabalhar não diminui a capa-
cidade mental de uma pessoa,
reforça o psicanalista, muito me-
nos faz envelhecer, como mui-
tos dizem popularmente. “O que
pode acelerar o processo de en-
velhecimento, principalmente no
18 /// revista Unimed Paulistana /// setembro/outubro de 2010
aspecto mental, é a falta de um
propósito na vida”, afirma. “Aque-
le que não tem uma perspectiva
futura e só vive de lembranças
do passado – que acontece com
muitos daqueles que se aposen-
tam – acaba degenerando mais
rapidamente.”
Estatística
Dados do Ministério da Previ-
dência Social, apresentados em
junho de 2010, apontam que o
Brasil tem mais de 27 milhões
de aposentados.
De acordo com a Pesquisa
Mensal de Emprego, do IBGE
(Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística), divulgada no mes-
mo período, apontam que a Re-
gião Metropolitana de São Paulo
tem 16.680 mil pessoas em ida-
de ativa. Dessas, 55,1% encontra-
vam-se ocupadas, 4,4% desocu-
padas e 40,5% delas não são
economicamente ativas.
 /// unimed paulistana

↳ Dr. Mauricio
Rocha
Neves, CEO,
Dr. Paulo
de Barros,
diretor-
presidente e
Dr. Valdemir
da Silva,
diretor
Financeiro

Presidente da Unimed Paulistana é premiado como

executivo do ano no segmento da saúde
Dr. Paulo de Barros conquista a medalha Dr. Ulysses Guimarães pela O.P.B.
No dia 7 de agosto, Dr. Paulo de Barros, diretor- Unimed Paulistana busca focar liação e apuração das informa-
presidente da Unimed Paulistana, foi premiado pela seus esforços na qualidade de ções feitas junto a clientes, consu-
Ordem dos Parlamentares do Brasil – O.P.B. com vida, saúde e bem-estar de seus midores e fornecedores a respei-
a medalha Dr. Ulysses Guimarães como Executivo mais de 1,5 milhão de beneficiá- to da companhia e seus serviços.
do Ano no segmento da Saúde. rios”, afirma Dr. Paulo. A cerimônia foi realizada às
acontece

De acordo com Dennys Serrano, presidente da
Ordem dos Parlamentares do Brasil, este é o reco-
nhecimento do importante trabalho desenvolvido
por Dr. Paulo de Barros, juntamente com os dire-
tores, que tem garantido resultados significativos à
cooperativa. “Receber este prêmio é muito espe-
cial, principalmente neste mês, quando completa-
mos 39 anos. Mais do que cuidar das doenças, a
A Unimed Paulistana recebeu
também o prêmio Top of Qua-
lity, que reconhece as empre-
sas que apresentam ao mercado
produtos e serviços que primam
pela excelência em qualidade. As
empresas homenageadas foram
submetidas a uma criteriosa ava-
20h, no Buffet Torres, em Mo-
ema, São Paulo, e contou com
a presença da diretoria da Uni-
med Paulistana, representada por
Dr. Paulo de Barros, diretor-presi-
dente, Dr. Valdemir da Silva, dire-
tor Financeiro, e por Dr. Maurício
Neves, CEO.

Pelo 9º ano consecutivo,

Unimed é a marca de maior confiança
Pesquisa revela que a marca Unimed é a mais confiável na categoria assistência médica

A Unimed foi eleita, em 2010, pelo 9º ano conse-
cutivo, a marca de maior confiança entre os consu-
midores brasileiros na categoria Assistência Médica,
com 52% dos votos. A informação é resultado da 9ª
Pesquisa Marcas de Confiança, um estudo realizado
pela Revista Seleções em parceria
com o Ibope Inteligência. A pes-
quisa foi realizada via web com
leitores de todo país, em uma
amostra de 1.500 questionários.

setembro/outubro de 2010 /// revista Unimed Paulistana /// 19

 /// unimed paulistana

Operadora
oferece
oportunidade
para novas
cooperativações
Diante do aumento
no número de clientes,
operadora
aumenta sua base de
cooperados

Apresentando um crescimen-
to de vendas sustentável, a Uni-
med Paulistana possui hoje mais
de 1,5 milhão de clientes, incluin-
do os que estão em sistema de
intercâmbio (clientes de outras
Unimeds atendidos pela Paulis-
tana). Com o objetivo aprimorar
ainda mais a assistência prestada,
é fundamental aumentar o nú-
mero de cooperados que alme-
jam atender novos beneficiários
no consultório.
Se você é médico de especia-
lidades clínicas e está interessa-
do em fazer parte dessa coope-
rativa, que totalizou em 2009
um faturamento líquido de R$
1,95 bilhão, acesse o site www.
unimedpaulistana.com.br/mais-
medicos e preencha o cadastro.
Assim, você será sócio de uma
das Unimeds mais representati-
vas do Sistema Unimed, com 39
anos de atuação.

20 /// revista Unimed Paulistana /// setembro/outubro de 2010