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III EMEPRO – Belo Horizonte, MG, Brasil, 07 a 09 de junho de 2007

Desenvolvimento de um sistema em planilhas eletrônicas para o


planejamento da produção em pequenas empresas de suplementos
alimentares: um estudo de caso

Kenia Garcia Vieira (UFV) keniagv@yahoo.com.br


Reginaldo Arlindo Cupertino da Silva (UFV) reginaldo.cupertino@gmail.com
Danielle Dias Sant’Anna Martins (UFV) danielledias@ufv.br

Resumo
O objetivo geral deste trabalho consiste em desenvolver um sistema com planilhas eletrônicas
na modelagem do modelo de Planejamento dos Recursos Materiais (MRP), para auxiliar o
planejamento da produção de uma empresa de Suplementos Alimentares de pequeno porte.
Primeiramente, fez-se um levantamento bibliográfico a respeito dos sistemas utilizados na
administração da produção. Posteriormente, coletou-se dados necessários junto à empresa
em questão a respeito de tempos de ressuprimento (lead time), estoque inicial e estoque de
segurança, previsão média de vendas e lotes de compra. A partir disso, o modelo de MRP foi
montado em planilhas de Excel e os dados de entrada foram inseridos para programar a
produção.O presente trabalho demonstrou a importância significativa da aplicação de um
sistema de produção, mesmo em pequenas empresas. Foi comprovado que é possível reduzir
o estoque disponível, manter um estoque de segurança constante, planejar melhor a compra
dos itens dos produtos, sendo capaz de reagir com antecedência às variações de mercado.
Essa técnica fornece um maior embasamento aos gerentes, permitindo que estes possam
tomar decisões mais acertadas, trazendo melhorias à empresa, o que pode levar a diminuição
de custos e, conseqüentemente, aumentar os lucros.
Palavras chave: MRP, Planilhas eletrônicas, Pequena empresa.

1. Introdução
1.1 Caracterização do Problema
Nos últimos anos, o grau de competitividade entre as empresas, tanto no comércio interno
como no externo, vem aumentando significativamente, devido aos consumidores, que estão
cada vez mais exigentes, e ao o processo de liberalização da economia, com a entrada dos
produtos importados. É essencial, portanto, que as empresas transformadoras de matérias-
primas e as prestadoras de serviços estabeleçam metodologias e/ou filosofias capazes de
atender à necessidade de um melhor desempenho global, referente a custo, qualidade e
flexibilidade da empresa, a fim de se manter no mercado (JÚNIOR, 1996).
Além dessa necessidade de melhorar os processos produtivos, as organizações estão cientes
que precisam integrar suas atividades e, conseqüentemente, seus departamentos. O intuito é
agilizar e dar suporte ao processo de tomada de decisão, sendo obtido com a rapidez na troca
de informação e a garantia de haver acurácia dos dados compartilhados (JÚNIOR, 1996).
A maneira de se conhecer qual a melhor ferramenta a ser utilizada para se obter um
diferencial na empresa é investigar os Sistemas de Administração da Produção (SAP’s)
existentes através do Planejamento de Controle da Produção (PCP) e as finalidades de suas
aplicações.

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O estudo foi realizado numa empresa nova no mercado. E de acordo com a mesma, seu maior
problema está em manter o estoque de segurança desejado para cada produto.
Constantemente, produz-se determinada quantidade que é vendida imediatamente, deixando a
empresa sem produto acabado e nem mesmo com matéria-prima disponível.
1.2 MRP
O sistema Material Requirements Planning ou Planejamento das necessidades de materiais
(MRP) é baseado na idéia de que, se são conhecidas as necessidades futuras e os componentes
de determinado produto com seu tempo de obtenção, pode-se calcular as quantidades que
devem ser obtidas e os devidos momentos, para que não aja nem sobra e nem falta de cada um
deles (CORREA et. al., 2001).
O programa MRP aponta as necessidades nível a nível, desde o topo da estrutura do produto
ate a base. É preciso identificar os itens pais que causam a necessidade nos itens filhos
(DAVIS, 2001).
De acordo com Corrêa et. al. (2001), é preciso entender a mecânica da modelagem, bem como
as convenções feitas a respeito do registro básico do MRP, conforme descrito a seguir:
− Necessidades brutas: são as necessidades de disponibilidade de cada item no período
correspondente;
− Recebimentos programados: são as ordens já liberadas, para a qual alguma ação física já
foi tomada;
− Estoque disponível: quantidades do item em questão que estará disponível ao final dos
períodos;
− Recebimento de ordens planejadas: quantidades de materiais que deverão estar disponíveis
no início do período em questão;
− Abertura de ordens planejadas: as quantidades informadas são as mesmas do recebimento
de ordens planejadas, com a diferença de que este refere-se ao momento de liberar a ordem
e aquele ao momento de receber a ordem.
Os dados de entrada, que alimentam o programa são: previsão de demanda, tempo de
ressuprimento (lead time), tamanho do estoque de segurança, estoque disponível inicialmente
na empresa e dados dos lotes de compras ou de fabricação referentes a cada item/componente
que constituem os produtos finais. E como as necessidades no programa-mestre variam ao
longo do tempo, é preciso ter um estoque de segurança para garantir a satisfação do cliente
(BALLOU, 2001).
2. Objetivos
2.1 Objetivo Geral
O objetivo geral do trabalho é desenvolver um modelo baseado em planilhas eletrônicas de
forma a auxiliar no planejamento da produção de uma indústria de suplementos alimentares
de pequeno porte.
2.2 Objetivos Específicos
Especificamente, pretende-se:
− Permitir o cálculo rápido e correto das necessidades de produção otimizando o uso de
recursos materiais, humanos e financeiros;
− Conferir maior apoio à tomada de decisão, a partir da programação da produção
− Comprar certo no momento correto, reduzindo o estoque ao mínimo necessário, e cumprir

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a promessa da data de entrega;


− Reduzir os tempos médios de atravessamento e, consequentemente, tempos de entrega; e
− Reagir corretamente quando algum recurso não está disponível.
3. Materiais e métodos
A pesquisa é aplicada, já que a motivação está na necessidade de contribuir para fins práticos,
buscando soluções concretas. O método utilizado é o Estudo de Caso, pois tem o foco na
compreensão de questões complexas que não podem ser analisadas por métodos estatísticos,
ou seja, no entendimento do processo de como e/ou por quê.
De acordo com a empresa em estudo não há registros de dados de análises passadas, o que
justifica esse fenômeno como sendo contemporâneo. Para isso, foi usada a técnica de
observação direta e entrevistas abertas, sendo respondidas pelas pessoas responsáveis pelas
atividades de planejamento e controle da produção.
A empresa escolhida para o estudo neste trabalho foi a Arve Indústria e Comércio de
Alimentos Ltda, que está localizada na cidade de Viçosa – MG e reside na Incubadora de
Empresas de Base Tecnológica da Universidade Federal de Viçosa (UFV). A escolha se deu
ao fato da principal dificuldade da empresa estar apoiada no recebimento das principais
matérias-primas que compõem os produtos comercializados, visto que, além da empresa ser
nova no mercado e estar em constante ascensão, não possui planejamento e controle de
materiais. E, portanto, o método de MRP foi escolhido pelo fato de se enquadrar melhor às
necessidades da empresa em questão.
Num primeiro momento, para compreender a dinâmica do setor produtivo, foram realizadas
visitas à empresa, onde se verificou, através de entrevistas abertas com os funcionários e
observação direta, se são empregadas técnicas de administração da produção no processo
produtivo e qual (is) seria (seriam), considerando todas as variáveis e restrições presentes.
Porém, simultaneamente, obteve-se ajuda com profissionais e técnicos do setor alimentício.
Posteriormente, como a empresa trabalha com cinco produtos, dados referentes ao processo
de fabricação foram coletados para cada um separadamente e inseridos no modelo de MRP,
feito em planilhas do programa Excel.
4. Resultados e Discussão
A fim de se atingir os objetivos propostos nesse trabalho, foi feito um modelo conceitual de
MRP, mostrada na Tabela 1, em planilhas do Excel, de acordo com a estrutura de cada
produto e com a lista de materiais, na qual foram inseridos os dados obtidos com a
metodologia escolhida. Um modelo genérico de estrutura dos produtos é mostrado a seguir na
Figura 1. Tem-se que cada pacote de produto é formado pela quantidade de matéria-prima
requerida, a qual varia para cada produto, por um rótulo e por uma embalagem peculiares.

Figura 1 – Estrutura genérica dos produtos

3 Tabela 1 – Lista de Materiais


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Depois de entendido a lógica do registro básico, foi feita uma discussão baseada no que
acontece no dia-a-dia da empresa e em quais aspectos o modelo apresentado pode auxiliar e
otimizar suas atividades.
O horizonte de planejamento dessa modelagem foi definida em 10 períodos (ou dias), que
correspondem a 2 semanas de trabalho da Arve Alimentos. Os turnos são definidos de 8h às
12h e das 14h às 18h, com a produção feita no período da manhã (4h disponíveis).
De acordo com a série histórica de vendas da empresa e com o valor de estoque de segurança
dos materiais chegou-se a uma previsão de demanda semanal para cada produto (Tabela 2).
Como já citado, a produção diária não pode ultrapassar o limite máximo de 4 h trabalhadas.
Então, comparou-se a quantidade desejada de produção semanal de cada produto com dados
históricos de tempos de produção (Tabela 3), para se saber se era possível produzir a
quantidade necessária por dia. Por tal fato, tem-se que o tempo é uma restrição na
modelagem.

Tabela 2 – Previsão Mensal de Demanda para cada produto Tabela 3 – Produção por hora para cada produto

A partir da Tabela 3, foram calculadas as quantidades de pacotes que podem ser produzidas
no período em questão para cada produto e estão descritas na Tabela 4.

Tabela 5 – Tempo total trabalhado para se Tabela 4 – Produção por pacote em 4h


produzir a quantidade semanal necessária

O primeiro e o segundo dia de produção foram definidos pelo programa, que é o período 4 e o
5 (veja Figuras 3, 4, 5, 6 e 7). Somente na primeira semana, composta pelos 5 primeiros
períodos, toda a produção semanal é feita na quinta-feira e na sexta-feira, ou seja, a empresa
terá que entrar em produção nos 2 períodos de trabalho (8h/dia) para atender todos seus
clientes semanais. Isto é possível pelo fato de que o tempo gasto para se produzir toda
quantidade desejada ser menor que o tempo disponível (Tabela 5).
Assim, partindo do momento presente, tomado as ações logísticas devidas, verifica-se que no
período 4 é possível entregar os produtos finais determinados, referentes a Maltodextrina
Pura, Whey Protein 80% de 420g e Whey Protein 80% de 900 g. A Albumina Pura e a
Dextrose Pura só terminarão sua formulação no período 5 (veja Figuras 3, 4, 5, 6, e 7).
Depois que se dá início à programação, a empresa entra numa rotina constante. Ela consegue
produzir toda a quantidade demandada dos

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produtos somente trabalhando 4h diárias e a produção pode ser agregada e distribuída de


forma que, os produtos Dextrose e Maltodextrina sejam fabricados num dia, o Whey Protein
pote e o Whey Protein pacote em outro dia, restando os outros 3 dias para a elaboração da
Albumina. Verificado isso, ficou definido que a produção de Albumina será todas segundas,
quartas e sextas, a Maltodextrina e a Dextrose serão produzidas nas terças e o Whey Protein
pacote, juntamente com o Whey Protein pote, serão produzidos nas quintas-feiras. Desse
modo, supriu-se a necessidade da demanda existente de cada produto e manteve-se o hábito
da empresa (veja Tabela 6 e 7).
No modelo conceitual apresentado, verifica-se que é possível comprar os materiais no
momento mais tarde possível de modo a minimizar os estoques carregados. No caso dos potes
de Whey Protein, a saída seria pedir apenas o necessário no horizonte de planejamento. A
modelagem mostra que deveria ser pedido um lote de 60 itens no período 1, assim, não
ocorrerá faltas nem produtos em demasia
Tabela 6 – Produção diária para cada produto
(veja Figura 7).
Tabela 7 – Tempo gasto para a produção diária
Também, vê-se com clareza os momentos
certos de tomar atitudes gerenciais logísticas, para que as quantidades desejadas sejam
disponibilizadas para a produção. A clara de ovo que é a matéria-prima da Albumina, por
exemplo, deveria ser pedida nas quantidades de 220 kg, 80 kg, 80 kg e 80 kg, respectivamente
nos períodos 1, 2, 4 e 6 (veja Figura 2). Essas características do MRP dão à empresa uma
visão do futuro que permite a ela reagir com maior rapidez às mudanças de mercado, o que a
torna flexível e eficaz.

Figura 2 – Registro Básico do material Clara de Ovo que compõe o produto Albumina
A liberação de ordens para a cerelose, matéria-prima da Dextrose, devem ser no período 1 e 3,
com pedido de 125kg e 50 kg, respectivamente (veja Figura 4). Já para a Maltodextrina, o
pedido deveria ser de 200kg de morex no período 1 e de 100 kg no período 4 (veja Figura 5).
A matéria-prima usada para o Whey Protein de 420g e 900g é a mesma, o concentrado
protéico (WPC). É preciso pedir 200kg para o Whey de pacote e 50 kg para o Whey de pote
no período 1, além da liberação de uma ordem de 75kg no período 6 para o Whey de pacote
(veja Figuras 6 e 7).
Além disso, o gerente da empresa relatou que as compras de rótulos e embalagens são feitas
num pacote único, sem uma constatação de que essa é a forma mais rentável e viável. Sempre
é feito um pedido com 4000 embalagens e 4000 rótulos para a Albumina, 2000 dos mesmos
itens para o Whey Protein 420g, 1000 de cada para a Maltodextrina e 1000 também pra
Dextrose.
Como a empresa só compra rótulos de um fornecedor e embalagens de um outro fornecedor
único, os pedidos de todos os rótulos podem ser agregados, assim como as embalagens. De
acordo com a planilha, deve-se pedir 1000 unidades de rótulos de cada produto no período 1,
para a Albumina, Dextrose, Maltodextrina, Whey Protein de 900g e Whey Protein de 420g.
Também no período 1, é preciso liberar ordens de 1000 embalagens para cada produto, além
dos 60 potes do Whey de 900g (veja Figuras 3, 4, 5, 6 e 7 como exemplo).

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Figura 3 – Registro Básico do produto Albumina

Figura 4 – Registro Básico do produto Dextrose

Figura 5 – Registro Básico do produto Maltodextrina

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Figura 6 – Registro Básico do produto Whey Protein 420g

Figura 7 – Registro Básico do produto Whey Protein 900g


Os rótulos e embalagens dos produtos Albumina Pura e Dextrose Pura só serão pedidas no
período 1 porque o programa se inicia com um estoque disponível menor do que o estoque de
segurança. Então o modelo já libera uma ordem de compra antes mesmo da necessidade de se
ter o material para a produção. Como a quantidade pedida é feita por lote múltiplo e esse valor
é muito alto em relação à produção, os materiais já ficam disponíveis 1 dia antes da
fabricação, isto é, este é o caso em que o modelo não libera o pedido no momento mais tarde,
porque antes precisa suprir a necessidade do estoque.
5. Conclusão
Após modelar o sistema de MRP da Arve Alimentos e analisar os resultados, pode-se concluir
que o objetivo principal do trabalho foi alcançado. Conseguiu-se demonstrar que, mesmo com
uma produção baixa, o modelo aplicado otimiza as atividades logísticas e permite à empresa
planejar com antecedência suas compras de materiais.
A ferramenta utilizada resolve a maior dificuldade da empresa, que é não permitir a falta de
algum material, mantendo um estoque de segurança e ainda fabricando os produtos nos
momentos certos. A antecipação do futuro dá uma visão mais realísticas às ações que devem
ser tomadas ao longo do horizonte de planejamento.

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O presente trabalho demonstrou a importância significativa da aplicação de um sistema de


produção, mesmo em pequenas empresas. Foi comprovado que é possível reduzir o estoque
disponível, manter um estoque de segurança constante e planejar melhor a compra dos itens
dos produtos, sendo capaz de reagir com antecedência às variações de mercado. Essa técnica
fornece um maior embasamento aos gerentes, permitindo que estes possam tomar decisões
mais acertadas, trazendo melhorias à empresa, o que pode levar à diminuição de custos e,
conseqüentemente, aumento dos lucros.
6. Referências bibliográficas
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