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Sistemas de lagoas aeradas
mecanicamente seguidas de
lagoas de decantação

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Comportamento de taxa de remoção
de substrato por unidade de massa de
microrganismos e de tempo

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Variação das concentrações de SSV (XV) e de
substrato (Se) em função do tempo de
detenção (t) em uma lagoa aerada aeróbia

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Aeração: Alta e baixa rotação,
aspirado, fixo ou flutuante, ar
difuso

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Valores de parâmetros determinados
para lagoas aeradas aeróbias tratando
esgotos domésticos

27
Valores da DBO solúvel do efluente de
lagoas aeradas aeróbias tratando
efluentes domésticos

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Alem Sobrinho e Muñoz: tempos de
detenção entre 1 e 3,6 d, 75% dos sólidos
em suspensão na lagoa aerada são voláteis

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Influência dos SSV na DBO do efluente da
lagoa aerada

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Alem Sobrinho e Muñoz: DBO do efluente decantado de 12 a
15 mg/L para tempo de detenção entre 2 e 4 dias.

Em escala real DBO do efluente de lagoas de decantação: 30


a 40 mg/L

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Remoção de sólidos em suspensão
do efluente de lagoas aeradas e
quantidade de lodo retirado

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Dimensionamento das lagoas de
decantação

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Projeto de lagoas de decantação

38
Projeto de lagoas de decantação

39
Lodo a ser removido das lagoas de
decantação

40
Remoção do lodo das lagoas de
decantação

41
Balsa para remoção do lodo

42
Exemplo de dimensionamento

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Modulação

44
Parâmetros de projeto para as
lagoas aeradas aeróbias

45
Cálculo do volume da lagoa

46
Estimativa dos tempos de
detenção resultantes

47
Estimativa da temperatura da
massa líquida

48
Estimativa do coeficiente de taxa
específica de remoção de
substrato à temperatura de projeto

49
Estimativa de DBO5 solúvel do
efluente

50
Estimativa da concentração de
sólidos suspensos voláteis (SSV)
na lagoa

51
Estimativa da DBO total do
efluente

52
Estimativa da eficiência de
remoção de DBO5 das lagoas
aeradas

53
Estimativa da concentração de SST
na lagoa (Xt)

54
Estimativa da concentração de SST
na lagoa (Xt)

55
Estimativa da massa anual de SSV
e SSF no efluente das lagoas
aeradas

56
Dimensionamento do sistema de
aeração

57
Características dos aeradores

58
Escolha dos aeradores e densidade
de potência

59
Estimativa da capacidade de
oxigenação para as condições de
operação

60
Estimativa da capacidade de
oxigenação para as condições de
operação

61
Estimativa da quantidade de O2
necessária

62
Dimensionamento alternativo do
sistema de aeração

63
Lagoas de decantação

64
Modulação

65
Parâmetros de projeto para as
lagoas de decantação

66
Cálculo do volume da lagoa

67
Estimativa dos tempos de limpeza
das lagoas de decantação

68
Massa de sólidos depositada em
processo de decomposição
anaeróbia ano a ano

69
Massa de sólidos depositada nas
lagoas de decantação entre
limpezas

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Lodo depositado nas lagoas de
decantação

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Balanço de sólidos

72
Estimativa do volume ocupado
pelo lodo

73
Estimativa do volume ocupado
pelo lodo

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Estimativa da contribuição per capita
dos SSV depositados e digeridos nas
lagoas de decantação

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Estimativa da redução de SS e
DBO no sistema de tratamento

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JORDÃO, E.P.; PESSÔA, C.A. Tratamento de
Esgotos Domésticos, 4ª ed. Rio de Janeiro:
Segrac, 2005.

PIVELI, R.P.; SOUZA, T.S.O. Lagoas de


estabilização. Aula 5 Disciplina Tratamento
de Esgotamento Sanitário (PHA 3413).
Departamento de Engenharia Hidráulica e
Ambiental, Escola Politécnica, Universidade de
São Paulo, 2017. 77
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento
Biológico de Águas Residuárias. Belo
Horizonte: Departamento de Engenharia
Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais.

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