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AMBIENTE FAMILIAR..............................................................................................12
CONCLUSÃO............................................................................................................. 20
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ANSIEDADE NORMAL VERSUS EXAGERADA
Isso é facilmente observável no comportamento das
crianças, que adoram as brincadeiras de esconder
e revelar (como tampar o rosto e destampar), e se
entusiasmam à espera de uma festinha de aniversário
ou de uma viagem de férias.
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ANSIEDADE NORMAL VERSUS EXAGERADA
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OS MEDOS E SUAS FASES
O que diferencia a criança do adulto, nesse caso, é a
maneira como cada um lida com o medo.
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OS MEDOS E SUAS FASES
Some-se a isso que muitos dos sentimentos Dos 7 aos 11 meses, a criança já aprendeu
que as crianças, ainda que inconscientemente, a decodificar parte dos estímulos externos,
manifestam, podem ser uma tentativa de portanto, já não se assusta mais com tanta
despertar a atenção amorosa dos pais, a qual facilidade quanto nos primeiros meses de vida.
podem não estar obtendo, suficientemente, de Por começar a reconhecer a familiaridade em
outra forma. O medo é um exemplo. rostos que vê todos os dias, passa a ter medo de
desconhecidos.
Os medos infantis passam por várias fases, de
acordo com a faixa etária. A seguir, você vai 1 ANO
conhecer os mais comuns em cada uma.
Com 1 ano de vida, o pequeno já é capaz de
ATÉ OS 6 MESES reconhecer seus familiares e compreender o quão
importantes eles são para sua sobrevivência.
Até os 6 meses, a criança ainda é muito pequena É deles que vêm a comida e a proteção para a
para reconhecer e significar as ameaças ao seu maioria dos perigos. Nessa fase, começa o medo
redor. Por isso, é comum que se assuste com da ausência, que vai persistir por alguns anos e
barulhos altos, que geram a sensação de perda frequentemente se manifesta mais intensamente
de segurança. nos primeiros momentos da experiência escolar
da criança.
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OS MEDOS E SUAS FASES
2 ANOS 5 ANOS
Aos 2 anos, a criança já consegue entender que toda Com 5 anos, os medos são mais concretos, porque a
ação tem uma reação, embora ainda não saiba muito criança já tem um repertório maior de conhecimento do
bem por quê. O medo de barulhos impactantes como o mundo. Machucar-se, por exemplo, é uma das principais
do trovão é comum, e a criança começa a fantasiar. Por causas de temor.
isso, criaturas imaginárias passam a fazer parte daquilo
que ela teme, assim como objetos muito grandes e Ladrões, trovões, animais de estimação e se
ruidosos, como trens e aspiradores de pó. perder dos pais têm bastante impacto nas crianças
dessa idade.
DOS 3 A 4 ANOS
DOS 6 AOS 10 ANOS
Dos 3 aos 4 anos de idade, a imaginação já está a pleno
vapor e é, ao mesmo tempo, a melhor amiga e inimiga Dos 6 aos 10 anos, apesar de já ter desenvolvido
da criança. Máscaras e rostos cobertos, como os de um senso de realidade mais concreto, a criança
palhaços, podem aterrorizá-la, assim como a escuridão, ainda possui uma imaginação muito mais viva que
fantasmas e monstros imaginários. Nessa fase, a criança a de um adulto. Por isso, teme bruxas, fantasmas
ainda tem muito medo de ficar sozinha, portanto, a e tempestades. O medo de dormir sozinha ou de
perda dos pais pode ser uma recorrente fantasia. que algo aconteça ao pai e à mãe também seguem
frequentes nesta faixa etária.
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AMBIENTE FAMILIAR
Assim, mobilize sua família para fazer do lar um refúgio
de calma e positividade, a salvo das perturbações
AMBIENTE FAMILIAR externas, para que a criança se sinta apoiada e
autorizada a manifestar seus sofrimentos. Nesse sentido,
evite endossar práticas como comparações, juízos de
Quando fica perceptível que a ansiedade da criança valor, enxovalhos e manifestações de desrespeito e
extrapola o natural, é hora de analisar as causas que intolerância em família.
podem ter levado a isso. O ambiente familiar tem um papel
fundamental, pois é nele que a criança passa a maior parte As dicas que se seguem podem ajudar você a transformar
do seu tempo, forma suas primeiras noções da realidade, o contexto familiar, de maneira que as causas da
inaugura sua capacidade de sentir e se relacionar. ansiedade possam ser conhecidas e, assim, gerenciadas:
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NÃO MINIMIZE O SOFRIMENTO DA CRIANÇA
POSITIVE AS EXPERIÊNCIAS
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NÃO MINIMIZE O SOFRIMENTO DA CRIANÇA
CRIE ROTINAS
Uma criança estressada e ansiosa deixa a Considerar a ansiedade ou qualquer outro sofrimento psicológico como
família preocupada, é claro. Mas tente não sinônimo de fraqueza, ou mesmo um distúrbio que põe em xeque a dita
abordar o assunto com outros membros competência da criança para a vida, aumentará o sofrimento dela, que
da família diante dela, tampouco se culpabilizará pelo que sente e poderá passar a se perceber como
repreendê-la por esse motivo. diferente ou inferior às demais pessoas.
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A FAMÍLIA COMO APOIO NA SUPERAÇÃO DA ANSIEDADE
TRANSMITA SEGURANÇA
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A FAMÍLIA COMO APOIO NA SUPERAÇÃO DA ANSIEDADE
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CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
O risco faz parte da vida e a ansiedade também. Mas para
que a realidade e suas dificuldades não venham a ser
encaradas como sofrimentos pela criança, você deve estar
atento aos ambientes em que ela está inserida, a começar
pelo familiar. Transmita segurança, aconchego e firmeza
a ela, buscando positivar o olhar sobre as experiências,
abrindo escuta a suas angústias e unindo esforços entre
família, escola e sociedade. E, se necessário, não hesite em
contar com ajuda profissional.
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A Escola da Inteligência é um programa educacional que tem por objetivo a educação
socioemocional no âmbito escolar.
As metodologias foram elaboradas a partir da Teoria da Inteligência Multifocal elaborada pelo Dr.
Augusto Cury e têm uma visão integrada da escola, atingindo alunos, professores e a família.