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ENERGIAS SUSTENTÁVEIS
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
II
"Do, every day, the same things and expecting different results
is the greatest proof of insanity".
Albert Einstein
III
RESUMO
Com a crescente preocupação em torno dos problemas com o meio ambiente e devido
aos impactos causados pelas formas tradicionais de geração de energia, vários países
vêm investindo, na tentativa de complementar e transformar seus parques energéticos
com a introdução de fontes alternativas de energia. Com isso o desenvolvimento de
novas fontes de energia na geração complementar de energia “limpa”. Além disso, esta
tecnologia é a ideal para combater o aquecimento global e pode proporcionar o
desenvolvimento sustentável de diversos países ou localidades. Nesse contexto foram
reunidas informações de várias fontes, com a finalidade de mostrar que entre as
tecnologias de energia “limpa”, qual parece ser a mais promissora para sustentabilidade
em médio prazo. Além de contribuir para a redução do consumo de combustíveis
fósseis e com o intuito de reduzir a emissão de gases de efeito estufa e outros efeitos
adversos de poluição.
IV
ABSTRACT
With the growing concern about the problems with the environment and due to the
impacts of traditional forms of power generation, many countries are investing in an
attempt to complement and transform its energy parks with the introduction of
alternative energy sources. Thus the development of new energy sources in additional
generation of "clean" energy. Furthermore, this technology is ideal for combating global
warming and can provide sustainable development of several countries or localities. In
this context information from various sources were combined in order to show that
between the "clean" energy technologies, which seems to be the most promising for
sustainability in the medium term. Besides contributing to the reduction of fossil fuel
consumption and in order to reduce the emission of greenhouse gases and other adverse
effects of pollution gases.
V
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................1
1.1. Ações relacionadas à sustentabilidade..................................................................1
1.2. Benefícios.............................................................................................................2
2. CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL.........................................................................................................2
2.1. Os preparativos para a conferência.......................................................................3
3. A ENERGIA EM FOCO.............................................................................................4
4. ENERGIA RENOVÁVEL..........................................................................................5
4.1. Definição..............................................................................................................5
4.2. Exemplos..............................................................................................................5
4.3. Vantagens do uso..................................................................................................5
5. ENERGIA LIMPA......................................................................................................6
5.1. Conceito de energia limpa....................................................................................6
5.2. Importância...........................................................................................................6
6. ENERGIA SOLAR......................................................................................................7
6.1. Definição..............................................................................................................7
6.2. Vantagens.............................................................................................................7
6.3. Custo e armazenamento........................................................................................7
6.4. Maiores produtores...............................................................................................7
7. ENERGIA EÓLICA....................................................................................................8
7.1. Definição..............................................................................................................8
7.2. Como é gerada......................................................................................................8
7.3. Uso no mundo......................................................................................................8
8. ENERGIA NUCLEAR................................................................................................9
8.1. Introdução.............................................................................................................9
8.2. Entendendo a energia nuclear.............................................................................10
9. ENERGIA GEOTÉRMICA......................................................................................11
9.1. Definição............................................................................................................11
VI
9.2. Transformação em Eletricidade..........................................................................11
9.3. Vantagens e geração...........................................................................................12
9.4. Cuidados na geração...........................................................................................12
10. CONCLUSÃO...........................................................................................................13
11. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................16
12. LISTA DE ABREVIATURAS..................................................................................18
13. LISTA DE FIGURAS...............................................................................................20
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................22
VII
1. INTRODUÇÃO
Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam
suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das
próximas gerações. Ou seja, a sustentabilidade está diretamente relacionada ao
desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os
recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro. Seguindo
estes parâmetros, a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustentável.
- Ações que visem o incentivo a produção e consumo de alimentos orgânicos, pois estes
não agridem a natureza além de serem benéficos à saúde dos seres humanos;
2
- Atitudes voltadas para o consumo controlado de água, evitando ao máximo o
desperdício. Adoção de medidas que visem a não poluição dos recursos hídricos, assim
como a despoluição daqueles que se encontram poluídos ou contaminados.
1.2. Benefícios
3
implementação das decisões adotadas pelas principais cúpulas sobre o assunto e do
tratamento de temas novos e emergentes.
A Rio+20 foi composta por três momentos. Nos primeiros dias, de 13 a 15 de junho,
aconteceu a III Reunião do Comitê Preparatório, no qual se reuniram representantes
governamentais para negociações dos documentos adotados na Conferência. Em
seguida, entre 16 e 19 de junho, foram programados os Diálogos para o
Desenvolvimento Sustentável.
Além das “PrepComs”, diversos países realizaram “encontros informais” para ampliar
as oportunidades de discussão dos temas da Rio+20.
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Os preparativos foram complementados pela Mesa Diretora da Rio+20, que se reuniu
com regularidade em Nova York e decidiu sobre questões relativas à organização do
evento. Fizeram parte da Mesa Diretora representantes dos cinco grupos regionais da
ONU, com a co-presidência do Embaixador Kim Sook, da Coréia do Sul, e do
Embaixador John Ashe, de Antígua e Barbuda. O Brasil, na qualidade de país-sede da
Conferência, também esteve representado na Mesa Diretora.
3. A ENERGIA EM FOCO
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realização da Rio +20, foram utilizados equipamentos etiquetados pelo Programa
Brasileiro de Etiquetagem nas faixas de mais alta eficiência, como condicionadores de
ar e tecnologias de iluminação como LEDs e lâmpadas fluorescentes de última geração.
A redução do consumo foi estimada em 38 MWh, e corresponde à média de consumo
de energia de 700 residências ao longo do período da Conferência.
4. ENERGIA RENOVÁVEL
4.1. Definição
4.2. Exemplos
Como exemplos de energia renovável, podemos citar: energia solar, energia eólica (dos
ventos), energia hidráulica (dos rios), biomassa (matéria orgânica), geotérmica (calor
interno da Terra) e mareomotriz (das ondas de mares e oceanos).
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5. ENERGIA LIMPA
Energia limpa é aquela que não libera, durante seu processo de produção ou consumo,
resíduos ou gases poluentes geradores do efeito estufa e do aquecimento global. As
fontes de energia que liberam quantidades muito baixas destes gases ou resíduos
também são consideradas fontes de energia limpa.
- Das Marés - gerada através da energia contida nas mares dos mares e oceanos.
5.2. Importância
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6. ENERGIA SOLAR
6.1. Definição
6.2. Vantagens
A energia solar é considerada uma fonte de energia limpa e renovável, pois não polui o
meio ambiente e não acaba.
Os países que mais produzem energia solar são: Japão, Estados Unidos e Alemanha.
7. ENERGIA EÓLICA
7.1. Definição
Energia eólica é aquela gerada pelo vento. Desde a antiguidade este tipo de energia é
utilizado pelo homem, principalmente nas embarcações e moinhos. Atualmente, a
8
energia eólica, embora pouco utilizada, é considerada uma importante fonte de energia
por se tratar de uma fonte limpa (não gera poluição e não agride o meio ambiente).
Atualmente, apenas 1% da energia gerada no mundo provém deste tipo de fonte. Porém,
o potencial para exploração é grande. Atualmente, a capacidade eólica mundial é de
238,4 GW (Gigawatts).
- Regiões com ventos freqüentes de 15 km/h são ideais para a instalação de aero
geradores.
9
- A geração de energia eólica no mundo aumentou cerca de 1000% nos últimos dez
anos.
- Até o final de 2013, o mundo produzirá cerca de 300 GW de energia elétrica através
de usinas eólicas.
8. ENERGIA NUCLEAR
8.1. Introdução
A energia nuclear é aquela liberada através do núcleo dos átomos. Como sabemos,
todos os materiais do nosso planeta são constituídos por minúsculas partes conhecidas
como moléculas. Estas moléculas, por sua vez, são formadas por átomos.
Os átomos são formados por núcleo e elétrons, que são orbitais, ou seja, gravitam em
torno do núcleo. As partículas que formam o núcleo são unidas por uma força de
atração. Quando uma energia externa é aplicada, o núcleo do átomo é desintegrado,
liberando calor e radiação. O
urânio, em função de suas
características químicas, é o
elemento utilizado para a geração
de energia nuclear nas usinas
atômicas.
10
ambiente, porém o lixo radioativo deve ser armazenado em locais adequados, seguindo
diversas normas rígidas de segurança. O Brasil, por exemplo, possui três usinas
nucleares (uma está inativa) na cidade de Angra dos Reis (Rio de Janeiro). O grande
problema das usinas nucleares é que devem ser tomadas diversas medidas de segurança,
pois em caso de acidente, as conseqüências para o homem e meio ambiente são trágicas
e extremas.
9. ENERGIA GEOTÉRMICA
9.1. Definição
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Em centrais geotérmicas, o vapor, de reservatórios geotérmicos fornecem a energia que
alimenta os geradores de turbina e produz a eletricidade. A água geotérmica usada é
depois reenviada ao reservatório através de um poço de injeção, para ser reaquecida,
para assim manter a pressão, e suportar o reservatório.
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A energia geotérmica é considerada uma fonte renovável e limpa, pois gera baixos
índices de poluição no meio ambiente. Pode ser obtida através das rochas secas quentes,
rochas úmidas quentes e vapor quente.
Este tipo de energia deve ser aproveitado através de medidas cuidadosas com relação ao
meio ambiente, pois pode provocar instabilidade geológica caso seja feita de forma
inadequada. Outra providência é o tratamento de água proveniente das camadas
subterrâneas, pois pode conter grande quantidade de minérios que prejudicam a saúde.
10. CONCLUSÃO
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mecanismo de flexibilização (MDL). Houve um esforço em adequar projetos nos países
em desenvolvimento para beneficiar-se do fluxo de investimentos decorrente desse
mecanismo, e, portanto, alguns indicadores estão sendo desenvolvidos, medidos e
acompanhados. De qualquer modo, o incentivo ao uso de fontes eólicas e fotovoltaicas
para a produção de energia elétrica é uma ação que terá frutos no longo-prazo, pois
possibilitará o investimento em pesquisa motivado pela possibilidade de retorno
financeiro. Isso aumentará a oferta e também diminuirá os custos de produção e o da
energia final, alavancando o mercado dessas fontes alternativas. Os projetos MDL
também proporcionarão a difusão tecnológica, ou seja, a transferência de tecnologia
gerada nos países ricos para os países em industrialização. Os dados de projetos MDL
são públicos, mas ainda não estão em formato de fácil extração de dados para realizar
análises quantitativas. Esse é um aspecto importante no estabelecimento de um mercado
de créditos de carbono: monitorar o comportamento dos signatários do tratado. Esse
controle pode ser exercido em nível de representação governamental, com base em
dados agregados, mas também pode ser exercido pela sociedade civil. Confrontar dados
de projetos com a sua execução pode ser feito por indivíduos e organizações, e assim
pode-se avaliar a qualidade dos projetos que são submetidos à aprovação pela Junta
Executiva do MDL e da ação dos países que financiam esses projetos para a obtenção
de RCE’s.Ainda existem questões não concluídas, como a existência de lobbys políticos
que dificultam o estabelecimento de tratados e principalmente, a sua aderência
(compliance). Esse é um fato que deve ser considerado para que um mercado possa ser
estabelecido. Cabe a alguns países, como os da União Européia e o Japão, a liderança no
processo de desenvolvimento de instrumentos, como o MDL, para que as distorções
devido a interesses conflitantes possam ser tratados. Optou-se por um meio-termo: as
metas estabelecidas inicialmente para os países industrializados foi um fator-chave para
que a Federação Russa assinasse o Protocolo de Kyoto e então este passasse a vigorar.
Por um lado, estabelecer metas utópicas incentiva os signatários a não as cumprirem,
por outro, não quantificar objetivos é um caminho para esvaziar os resultados. Nota-se a
ausência de indicadores ambientais e sociais que não se encaixem no tema “emissões de
GEE”. Esses indicadores são importantes para avaliar o impacto de um projeto no
contexto em que se insere. Para avaliar essa questão, cabe notar que quantificar o
resultado de um projeto em termos de redução de emissões de GEE é um desafio em si.
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Ainda existe a necessidade de aprimorar a metodologia de cálculo, principalmente no
que se refere ao cálculo da linha de base de emissões. Atualizações às metodologias
usadas são publicadas pela Junta Executiva do MDL, pois essa normatização passa por
um processo de amadurecimento. Esta é uma justificativa pela qual os projetos MDL
não consideram uma gama maior de indicadores ambientais e sociais. Outro fator
importante a ser observado é a ausência de indicadores importantes para medir a
redução em emissões de GEE decorrentes da execução do projeto. Do ponto de vista do
investidor, o objetivo é maximizar o retorno do capital, e, portanto, maximizar a
redução em emissões. Dessa maneira, a iniciativa de incluir essas medidas deve partir
da Junta Executiva do MDL, pois se a metodologia não regulamentar o cálculo da
execução do projeto, o gestor do projeto não terá incentivos para reportar esses
indicadores no DCP. Ainda há lacunas com respeito à abrangência dos projetos de
MDL, como por exemplo, a preservação da floresta. O conceito de adicionalidade
adotado pela Junta Executiva do MDL não é adequado para tratar o efeito líquido da
ação de conservar a mata nativa. Aqui se abre uma linha de pesquisa importante, que
trata da necessidade de medir o valor dos serviços ambientais de preservação. A
metodologia de cálculo da linha de base deve ser bem estabelecida,estável, simples e
conhecida pelos agentes econômicos, que nesse contexto são capazes de mensurar o
risco e estabelecer taxas de retorno do investimento mais próximas do efetivado. Isso
pode incentivar novos projetos, além de viabilizar projetos maiores, cujo risco medido
com grande variância é hoje um fator impeditivo de seu financiamento. Alguns detalhes
representados no cálculo da linha de base indicam que há um incentivo para a
implementação de projetos eólicos e fotovoltaicos, notadamente na proporção
recomendada para os fatores de emissão da margem em operação e em construção:
respectivamente 75% e 25% contra 50% e 50% para as outras fontes. Ainda no que se
refere ao cálculo da linha de base, o caso brasileiro merece atenção especial devido ao
grande alcance territorial do Sistema Interligado. O cálculo atual considera macro-
regiões (S-SE-CO e N-NE), o que pode provocar concentração de projetos devido a
linhas de base distintas. Hoje são consideradas as adições de fontes de geração à rede,
mas não são computados os efeitos da construção de linhas de transmissão, assim como
as emissões de execução de projeto. Segmentar em regiões menores pode ajudar a medir
o impacto de um projeto no contexto local, e para isso deve-se aprimorar a coleta e
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divulgação de dados por fonte, o que permite medir a importação e exportação de
energia por micro-região. Isso poderia viabilizar muitos projetos que têm importância
numa localidade, masque diluídos numa macro-região, têm a sua linha de base
diminuída. Esse é o desafio de “pensar globalmente, agir localmente”. Existe um campo
de estudo para avaliar os projetos em relação a outros indicadores ambientais. Dentro do
contexto do MDL, a inclusão desses indicadores depende da evolução da metodologia,
da aceitação da importância de considerar todos os impactos ambientais e não somente
o impacto climático. Com a ampliação do escopo dos projetos de MDL para englobar
indicadores sociais e ambientais, será possível ampliar o grau de conhecimento para que
melhores decisões possam ser tomadas. Ainda há um longo caminho a trilhar para que
se chegue a um acordo multilateral em que todos os países possam dar a sua
contribuição. É necessário fazer com que o mercado de fontes alternativas de energia
possam competir com igualdade de condições com os combustíveis fósseis, para que a
utilização dos recursos naturais para alimentar o sistema produtivo não tenha como sub-
produto o impacto no clima e no meio-ambiente. Isso depende de amplos debates,
quantificação de metas, controle de processos, da monitoração dos resultados e do
estímulo à adesão aos acordos multilaterais.
16
Entretanto o desenvolvimento sustentável não deve ser apresentado como um slogan
político. As condições ambientais já estão bastante prejudicadas pelo padrão de
desenvolvimento e consumo atual, deste modo, o desenvolvimento sustentável pode ser
uma resposta aos anseios da sociedade, uma vez que a sustentabilidade consiste em
encontrar meios de produção, distribuição e consumo dos recursos existentes de forma
mais coesiva, economicamente eficaz e ecologicamente viável.
Nesse caso a energia eólica se mostra, sem dúvida, como uma das fontes renováveis que
apresenta maiores vantagens na geração de grandes blocos de energia. Em todo o
mundo, o uso da energia eólica na geração complementar de energia tem sido
amplamente difundido e se espera um crescimento ainda mais significativo para os
próximos anos.
Assim, a energia eólica por ter relativamente baixos impactos ambientais e ter sofrido
uma grande evolução tecnológica nas últimas décadas, vem tendo uma grande queda
nos seus custos de implantação e operação, se tornando assim cada vez mais
competitiva em relação aos outros tipos de fontes alternativas como as pequenas
centrais hidrelétricas e de biomassa. Além disso, a energia eólica apresenta no Brasil
uma grande vantagem que é a sua complementaridade com as hidrelétricas, ou seja, os
períodos em que os reservatórios estão em seus níveis mais baixos coincidem com os
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períodos de maior intensidade dos ventos, estimulando ainda mais o desenvolvimento
desta tecnologia no país.
Contudo a energia fornecida através dos ventos tem um futuro ainda mais promissor
com a conscientização pública das suas vantagens como fonte renovável de energia e a
progressiva competitividade econômica. As questões ambientais estão cada vez mais
difundidas e atitudes em favor ao meio ambiente estão se tornando parte integrante dos
processos decisórios sob vários aspectos e novas formas de incentivo para compra de
energia renovável estão sendo introduzidos, inclusive no Brasil.
Rio+20
PREPCOMS
ZERO DRAFT
ONU
LED
18
Light Emitting Diode (Diodo emissor de luz)
MWh
CNO
WATTS
BCG
GEE
MDL
UNFCCC
RCE
DCP
Norte
NE
19
Nordeste
Sul
SE
Sudeste
CO
Centro oeste
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Página - ENERGIA GEOTÉRMICA (Transformação em Eletricidade)
22
Editora: BLUCHER
Autor:Jose Goldemberg
População e Ambiente - Desafios à Sustentabilidade
Editora: BLUCHER
Autor:Jose Goldemberg
WEB - Energia sustentável
http://www.suapesquisa.com/energia/energia_sustentavel.htm
Nov 2013
WEB - Energia Sustentável do Brasil
http://www.energiasustentaveldobrasil.com.br/
Nov 2013
WEB - Eco em casa / Tecnologias ambientais
http://www.ecocasa.com.br/energia-eolica.asp
Nov 2013
WEB - Portal Ambiente Legal é mantido pela AICA
http://www.ambientelegal.com.br/energia-sustentavel-para-a-industria/
Nov 2013
WEB - Fundação de Apoio Institucional Muraki
http://www.muraki.org.br/?q=243-conteudo-21445-amazonas-avanca-em-
pesquisas-de-energia-sustentavel
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http://energiasalternativas.webnode.com.pt/energias-renovaveis/energia-
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http://www.rio20.gov.br/sobre_a_rio_mais_20.html
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Monografia
23
Universidade Federal de Minas Gerais
Escola de Engenharia
Departamento de Engenharia de Materiais e Construção
Curso de Especialização em Construção Civil
Em 2008
Autor: Elder Antônio Dadalto
Orientador: Prof. Dalmo Lúcio Mendes Figueiredo
Monografia
Curso de Pós-Graduação do IEE/USP
Área de Concentração: GEstão Ambiental e Negócios no Setor Energético
Autor: Sidney Massami Koto
Orientador: Prof. Dr. Célio Bermann
Em 2009
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