gordura)
Menos toxinas
Gordura na mira
Quando chega ao intestino, a pectina bloqueia a absorção da
gordura dos alimentos. A ação é bem mais suave que a do Xenical,
medicamento da Roche que tem o boqueador de gordura orlistat
como princípio ativo. Mas o efeito emagrecedor da farinha, assim
como sua capacidade de proteger o coração, foi comprovado num
estudo feito na Universidade Federal da Paraíba com 17 mulheres
com colesterol alto. “Depois de 70 dias consumindo a farinha, elas
não só tiveram as taxas de LDL, o colesterol ruim, reduzidas como
perderam peso (algumas eliminaram 8 quilos!)”, comemora a
farmacêutica Alessandra Ramos, que acompanhou o grupo por um
período de um ano sem registrar reações adversas. De qualquer
modo, observe como seu organismo responde ao produto.
Menos toxinas
Modo de usar
Faça em casa
Nutrientes extras
Fonte:
http://boaforma.abril.com.br/edicoes/241/fechado/Dieta/conteudo_6
29.shtml?pagin=2
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Fonte:
http://estilonatural.uol.com.br/Edicoes/54/artigo19.asp
(trecho)
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Alface
Carrega substâncias (clorofila + flavonoides) que, combinadas,
contribuem para diminuir o excesso de líquido, o que faz desinchar.
Couve
Entre vários nutrientes importantes, tem alto teor de clorofila,
substância que ajuda a limpar o organismo, especialmente o
intestino. Esse nutriente ainda protege o fígado dos efeitos nocivos
das bebidas alcóolicas.
Cenoura
A combinação de vitaminas desse legume estimula o metabolismo
que costuma ficar mais lento depois de um processo de digestão
difícil. Ainda carrega dois minerais, silício e potássio, que trabalham
juntos na eliminação do excesso de líquido no organismo.
Abacaxi
A enzima bromelina presente na fruta facilita a digestão dos
alimentos ricos em proteína (carne, peixe, frango). E suas fibras
aumentam a saciedade.
Melancia
Carregada de fibras e água, desincha e limpa o organismo. Para
oferecer um efeito diurético ainda mais eficiente, você pode bater a
fruta com as sementes e coar o suco.
Kiwi
Rico em clorofila (e por isso que, mesmo madura, a fruta tem cor
verde), limpa o organismo. Os minerais que ele carrega (cálcio,
magnésio, potássio) diminuem o inchaço e as fibras estimulam o
intestino.
Mel
Rico em frutose, equilibra o pH do sangue e os níveis de açúcar. E,
como diminui o desejo de doce, no dia da dieta ajuda voce a
esquecer o pavê de chocolate que sobrou da festa.
Cavalinha e hibisco
Facilitam a digestão, desincham e tem um efeito levemente laxante,
especialmente o hibisco. A cavalinha ainda repõe potássio e silício,
minerais importantes para a recuperação do organismo que
trabalha em dobro quando você come mais do que o normal.
Camomila e melissa
Contém substâncias (o flavonóide apigenina, na camomila, e óleos
essenciais, na melissa) com efeito relaxante, proporcionando uma
boa noite de sono.
Levedo de cerveja
Rico em vitaminas do complexo B e minerais (cálcio, cobre, cromo,
magnésio, potássio, selênio, silício, e zinco), diminui a absorção do
açúcar. Além disso, facilita a recuperação do fígado, que fica
especialmente sobrecarregado nos dias de comilança.
Fonte:
http://boaforma.abril.com.br/edicoes/247/fechado/Dieta/conteudo_7
24.shtml
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Medicina Preventiva
Molecular
Dr. Wilson Rondó Jr.
é especialista em medicina preventiva, nutrólogo e cirurgião
vascular. Mantenha-se informado sobre seu trabalho e sobre os
serviços oferecidos pela W.Rondó Medical Center pelo site
www.drrondo.com
Considerações Moleculares
A essencial distinção aqui é que antes se tratavam as doenças
somente após diagnósticos morfológicos estabelecidos por estudos
microscópicos que nos diziam sobre a agressão aos tecidos depois
que estes já haviam sido lesados. O estudo da dinâmica molecular,
ao contrário, nos dá uma visão do trabalho das células e tecidos
antes da lesão ter ocorrido. Estamos progredindo nos meios
diagnósticos e nos planos da matéria, o que causa dificuldades de
adaptação pela resistência que o novo apresenta normalmente.
O uso de terapias nutricionais baseadas na compreensão da
dinâmica molecular na saúde e doença (Medicina Preventiva
Molecular), em contraste com a terapia das drogas químicas
baseadas no quadro morfológico estabelecido de doença (Medicina
de Lesão Tecidual), requer uma rápida e profunda adaptação
intelectual.
Precisa ser bem entendida também a diferença entre correção de
deficiências nutricionais por terapias nutricionais e o uso de
nutrientes por seu papel metabólico.
O dogma de que nutrientes essenciais devem ser usados para
correção de deficiências nutricionais é o principal bloqueio para a
clara compreensão da Medicina Preventiva Molecular. Esta
medicina não pode ser praticada até que essa barreira seja
quebrada. Por exemplo, o uso da vitamina C somente para tratar
escorbuto é irrelevante para os problemas clínicos que nós vemos
atualmente. Pensa-se em uso clínico de nutrientes com grande
perspectiva de correção de um processo desregulado de redução
química, causando doenças, e não simplesmente na correção de
deficiências, tais como o escorbuto.
Aprendemos medicina sob o dogma dos três D (Filosofia
Osteriana): doença, diagnóstico, drogas. É a filosofia na qual se
usam todos os dados clínicos para se chegar ao diagnóstico de
uma simples doença, para ser tratada por um único agente
terapêutico.
Drogas, sabemos, agem alterando as reações bioquímicas,
inibindo, acelerando ou até inativando esses processos. Drogas são
desenvolvidas para esse propósito.
Em tratamento de doenças agudas esses efeitos moleculares das
drogas salvam vidas (apesar dos efeitos secundários). em doenças
crônicas, imunes e degenerativas, drogas xenobióticas* apresentam
maior potencial para efeitos colaterais, pois são usadas por longos
períodos de tempo, freqüentemente anos.
Este é o momento em que o tratamento com nutrientes com
conhecido complexo estrutural e funcional em nível molecular
mantendo a saúde oferece benefícios superiores sem qualquer
risco de efeitos colaterais.
______________________
* Substâncias sintéticas, não encontradas naturalmente no corpo humano.
Pensar Molecular
O “pensar molecular” em doenças degenerativas, imunológicas,
infecciosas e ambientais é muito facilitado pelo conceito de “molé-
culas envelhecedoras” oxidantes) e moléculas conservadoras” (anti-
oxidantes).
Moléculas envelhecedoras são a família de moléculas que cau-
sam ou facilitam as mudanças na fisiologia ou na fisiopatologia mo-
lecular do envelhecimento e da agressão causados por infecções
ou agentes ambientais.
Moléculas conservadoras são a família de moléculas que promo-
vem a neutralização da atividade envelhecedora das moléculas e
previnem a agressão molecular causada pelas moléculas envelhe-
cedoras.
Oxigênio é o início da vida. Oxigênio é o fim da vida.
Os tecidos e células necessitam de oxigênio para viver. Isso
entendemos bem no nosso estudo básico de ciência. Os tecidos e
as células são também “envelhecidos” pelo oxigênio no processo de
vida; porém, na prática médica diária, isso ainda é pouco
compreendido.
Oxidação é um processo espontâneo, redução requer gasto
energético.
Qual é a linguagem da agressão molecular?
Oxidação.
Qual é a linguagem da recuperação molecular?
Redução.
Qual é a linguagem do processo de envelhecimento?
Agressão Oxidativa Molecular.
Existem duas teorias prevalentes no envelhecimento. Na primeira
teoria, a dos radicais livres, espécies altamente reativas de oxigênio
seriam a causa do envelhecimento celular. Radicais livres, é claro,
são produzidos pelo processo de oxidação.
Na segunda teoria de envelhecimento, protrein cross-linkage,
várias permutações de moléculas protéicas causadas pelos cross-
linking (ligamento em forma de rede) são vistas como as
causadoras do envelhecimento.
Novamente, protein cross-linking por si só depende da agressão
oxidativa. Então ambas as teorias estão claramente implicadas na
bioquímica do envelhecimento.
Oxidação espontânea é o fenômeno de base do processo de
envelhecimento. O processo bioquímico e celular envolvido no
envelhecimento inicia-se lentamente, sendo preservada a saúde
pelas moléculas conservadoras. Nesse processo oxidativo pode
haver doenças e envelhecimento precoce.
Este é o meu modo de entender a saúde e estado de doença:
todas as nossas estratégias terapêuticas para doenças
degenerativas e imunológicas resumem-se em atuar diretamente
reduzindo o oxidação molecular.
Como o processo oxidativo molecular causador de agressões
pode ser reduzido?
Lesões Moleculares
O claro entendimento das lesões moleculares inicialmente
envolve a exploração de novo conhecimento em diversos campos
de pesquisa científica.
O claro entendimento das bases moleculares e energéticas das
síndromes clínicas causadas por lesões moleculares exige
familiarização com vários aspectos estabelecidos na genética, como
passagens bioquímicas de defesa molecular, resposta molecular a
agentes ambientais, ativação e inativação das enzimas, alterações
do sistema imune e da molécula essencial de traços genéticos
(parentesco) na biologia humana.
Trabalhos no projeto de genoma humano, contendo neste projeto
o mapeamento genético, revelarão os mistérios moleculares da
“doença molecular”. Isso certamente resolverá muitas das
controvérsias nos campos da Medicina Ambiental e Nutricional. Mas
o reconhecimento de como os genes são mudados (e mutilados)
pelos agentes químicos (xenobióticos) e causam doenças é uma
coisa, prevenir e tratar essas desordens é outra.
Livraria Saraiva
http://www.livrariasaraiva.com.br/index.htm
Fonte: http://www.drrondo.com/index.htm
Artigos – Jornal da Saúde – eLetter – Guia de suplementos –
Doenças de A a Z – Problemas Vasculares
Livros recomendados:- wrj
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