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Tarvernad calculo-Reatores-Cap04 PDF
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Cálculo de Reatores I
Capítulo 4
Projeto de Reatores isotérmicos
1
Cálculo de Reatores I
2
Cálculo de Reatores I
3
Cálculo de Reatores I
4
Cálculo de Reatores I
CSTRs em séries:
Número de Damkohler
5
Número de Damkohler (Da) Cálculo de Reatores I
(rAO ) V
Da (4-1)
FAO
6
CSTRs em série Cálculo de Reatores I
CAO
X=0
v0 CA2
CA1
X=X2
X=X1
V1 ; k1 V2 ; k2
FA0 FA v [C C A1 ]
V1 0 A0
(rA ) at X X1 k1C A1
[C A0 C A1 ] C A0 C A0
1k1 1 C A1 (4-2)
C A1 C A1 1 1k1
7
Cálculo de Reatores I
8
n-CSTRs em série de mesmo tamanho Cálculo de Reatores I
CAO
X=0
v0 CAn
CA n-1
X=Xn
V V V V X=Xn-1 V
V
Todos CSTRs são operados na mesma temperatura
v0 [ k é o mesmo em todos os reatores]
C A0 C A1 C A2 C An 1
C A1 C A2 C A3 C An
1 k 1 k 1 k 1 k
C A0
C An (4-4)
[1 k ] n
9
n-Equal Sized CSTR in series Cálculo de Reatores I
10
n CSTR de mesmo tamanho em paralelo Cálculo de Reatores I
vo/n C1
X=X1 V1=V2=V3=…=Vn
V1
vo/n
CAO CA2
X=0 X=X2
V2
v0 vo/n
CA3 X = Xmix
V3 X=X3
Vt FA0 X X
Vt FA0
n n rA rA
(4-4)
12
Cálculo de Reatores I
13
Reatores Tubulares Cálculo de Reatores I
dX
Balanço Molar PFR FA0 rA
dV
X dX
Equação de projeto PFR V FA0
0 rA
X dX
Lei de velocidade da reação V FA0 0 kC A2
Estequiometria
CA C A0
1 X
(fase gasosa) 1 X
14
Reatores Tubulares Cálculo de Reatores I
FA0 X 1 X 2 dX
Reação isotérmica
K é constante
V
kC A2 0 0 1 X 2
2
X
2 1 ln 1 X X
Volume do reator para FA0 1
V 2
Reação 2ª ordem fase
kC A2 0 1 X
gasosa
15
Cálculo de Reatores I
P4-12 A reação elementar irreversível 2A→B ocorre em um reator tubular em fase gasosa
isotérmico. O reagente A e um diluente C são alimentados em razão equimolar, e a conversão
de A é de 80%. Se a vazão molar de A for reduzida a metada, qual será a sua conversão,
considerando que a vazão de alimentação não mude? Solução
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Reatores Tubulares Cálculo de Reatores I
A
B
0.5
2
A B 0.0
A 2 B 1.0
Conversão, X
A 3B 2.0
V (m3)
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Desprezando a Variação de volume com a reação Cálculo de Reatores I
0
2
Conversão, X
V (m3)
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Cálculo de Reatores I
‘n’ Equal-sized CSTRs - Which is a better configuration?
Série ou Paralelo
Se você tivesse n igual reatores tamanho disponível e tinha a opção de
colocá-los em série ou paralelo, qual a configuração que você escolher
para alcançar a conversão máxima para uma reação de primeira ordem
que ocorre na fase líquida
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Perda de Pressão em reatores de leito fixo Cálculo de Reatores I
20
Relationship between concentration andCálculo
pressure
de Reatores I
Fi
Relembrando, Ci ri = k(T) f (Concentração)
v
C A C A0 1 X (3-21)
C A0
1 X T0 P
1 X T P0
CA (3-37)
21
Relationship between concentration andCálculo
pressure
de Reatores I
22
Queda de pressão em um PBR isotérmico Cálculo de Reatores I
23
Cálculo de Reatores I
24
Perda de Pressão em reatores de Leito fixo Cálculo de Reatores I
P g c s D p 3 150(1 )
[ 1.75] (4-6)
z uo 1 s ( D puo / )
2
Laminar Turbulento
(NRE < 1) (NRE > 1000)
25
Avaliando os termos da Eq. de Ergun Cálculo de Reatores I
dP G 1 150(1 )
( 3 )[ 1.75 G]
dz gc Dp Dp
26
Avaliando os termos da Eq. de Ergun Cálculo de Reatores I
dP G 1 150(1 )
( 3 )[ 1.75 G]
dz gc Dp Dp
Viscosidade ()
Densidade ()
A densidade dos gases dependem de pressão. E há duas maneiras de manipular o
termo de pressão:
I. em termos de densidade de entrada, P / Po, T / To
II. em termos de local P, T e CA (concentração)
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Queda de Pressão no PBR isotermico Cálculo de Reatores I
P0 T
0 1 X
P T0
00 0 P T0
1 X P0 (4-7)
P T T
0 1 X 0
P T0
28
Cálculo de Reatores I
1 150(1 ) P0 T
1.75 G 1 X
dP G
3
dz 0 g c D p Dp P T0
Simplificando,
P0 T
0 1 X
dP
(4-8)
dz P T0
Onde:
G 1 150(1 )
0 3 1.75 G (4-9)
0 gc Dp Dp
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Queda de Pressão no PBR isotermico Cálculo de Reatores I
30
Cálculo de Reatores I
31
Queda de Pressão como função da massa
Cálculo de Reatores I
do catalizador (w)
Ac
z
Para um reator tubular de área transversal (Ac) e empacotado com um
catalizador de densidade (c) em um comprimento de z. A massa do
catalisador pode ser escrita como:
w 1 Ac z c (4-10)
32
Cálculo de Reatores I
dw (1 ) Ac c dz
dw
ou dz (4-11)
(1 ) Ac c
0 P0 T
1 X
dP
dw (1 ) Ac c P T0
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Queda de Pressão como função da massa
Cálculo de Reatores I
do catalizador (w)
Simplificando,
P0 T
dP
1 X (4-12)
dw 2 P P0 T0
Onde:
0
(4-13)
Ac c (1 ) P0
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Equações diferenciais acopladas para
Cálculo de Reatores I
reatores de leito fixo
P0 T
dP
1 X f2(P,T, X)
dw 2 P P0 T0
dX (rA' )
f1(P,T, X)
dw FAO
35
Solução Analítica Cálculo de Reatores I
dP P0
dw 2 P P0
Rearranjando,
2 P d P P0
P0 dw
Pondo P/P0 dentro da derivada, temos
d P P0
2
dw
36
Solução Analítica Cálculo de Reatores I
1 W
P 1/ 2
(4-14)
P0
A Eq. 4-14 pode ser utilizada para substituir a perda de pressão na lei de
velocidade, assim o balanço molar pode ser escrito unicamente como
uma função da conversão.
37
Solução Analítica Cálculo de Reatores I
38
Exercício P4-18 Cálculo de Reatores I
39
Cálculo de Reatores I
Reatores de Membrana
40
Membrana – Terminologia Cálculo de Reatores I
Permeate
Membrana Feed Retentate
Permeate
41
Reactores de Membrana - O que e por quê? Cálculo de Reatores I
42
Inert Membrane Reactor with Catalyst on Feed
Cálculo de Reatores I
side (IMRCF)
Permeate Membrana
Feed Catalisador
Permeate
43
Catalytic Membrane Reactor (CMR) Cálculo de Reatores I
Permeate
Membrane
Feed
Permeate
44
Balanço molar Cálculo de Reatores I
RC
FB
FA
FC
45
Balanço molar Cálculo de Reatores I
FA |V FA |V V rA V 0
dFA
rA
dV
O balanço de B é conduzido de maneira idêntica ao de A e a equação
resultante é
dFB
rB
dV
46
Balanço molar Cálculo de Reatores I
FC |V FC |V V RC V rC V 0
dFC
rC RC
dV
47
Balanço molar Cálculo de Reatores I
RC
FB
FA
FC
RC = taxa de permeação
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Taxa de Permeação Cálculo de Reatores I
RH 2 kc [( H 2 )1feed
/2
( H 2 )1permeate
/2
]
49
Cálculo de Reatores I
Reatores Semicontínuos
50
Reatores Semicontínuos Cálculo de Reatores I
Tipo 1 Tipo 2
B
heat C
A A, B
51
Reatores Semicontínuos Cálculo de Reatores I
52
Reatores Semicontínuos Cálculo de Reatores I
dN A
0 0 (rA ) V [ N A V CA ]
dt A
d (V C A ) dC A dV
(rA ) V V CA
dt dt dt
Sistemas com
dC A densidade
(rA ) V V voC A
dt constante
dV
dC A vo vo
(rA ) C A dt
dt V
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Cálculo de Reatores I
dN B [ FBO vo CBO ]
FBO 0 (rB ) V
dt [ N B V CB ]
dC B vo
(rB ) (C B C BO )
dt V
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Reatores Semicontínuos Cálculo de Reatores I
d ( N A0 N A0 X ) dX
(rA ) V N AO
dt dt
dX (r ) V
A
dt N AO
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