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Universidade Federal de Campina Grande

Cálculo de Reatores I

Capítulo 4
Projeto de Reatores isotérmicos

Prof. Antonio Tavernard

1
Cálculo de Reatores I

2
Cálculo de Reatores I

3
Cálculo de Reatores I

4
Cálculo de Reatores I

CSTRs em séries:
Número de Damkohler

5
Número de Damkohler (Da) Cálculo de Reatores I

Da é um número adimensional que pode fornecer uma estimativa rápida


do grau de conversão em reatores de fluxo contínuo:

(rAO ) V
Da  (4-1)
FAO

Reação de 1a ordem Reação de 2a ordem


 rAO V V (kCAO )  rAO V V (kCAO
2
)
Da    k Da     k C AO
FAO vOC AO FAO vOC AO

Da  0.1 Usualmente dá resultado de conversão menor que 10%


Da  10 Usualmente dá resultado de conversão maior que 90%

6
CSTRs em série Cálculo de Reatores I

CAO
X=0
v0 CA2
CA1
X=X2
X=X1
V1 ; k1 V2 ; k2

Fase líquida (v = v0), Reação de 1a Ordem

Balanço molar do CSTR-1

FA0  FA v [C  C A1 ]
V1   0 A0
 (rA ) at X  X1 k1C A1

[C A0  C A1 ] C A0 C A0
 1k1   1 C A1  (4-2)
C A1 C A1 1   1k1

7
Cálculo de Reatores I

Balanço molar no CSTR-2


FA1  FA2 v [C  C A2 ]
V2   0 A1
 (rA ) at X  X 2 k 2C A 2
[C A1  C A2 ] C A1
 2 k2   1
C A2 C A2
C A1
C A2 
1   2 k2
C A0
C A2  (4-3)
[1   1k1 ][1   2 k2 ]

8
n-CSTRs em série de mesmo tamanho Cálculo de Reatores I

CAO
X=0
v0 CAn
CA n-1
X=Xn
V V V V X=Xn-1 V

V
 Todos CSTRs são operados na mesma temperatura
v0 [ k é o mesmo em todos os reatores]

C A0 C A1 C A2 C An 1
C A1  C A2  C A3  C An 
1 k 1 k 1 k 1 k

C A0
C An  (4-4)
[1   k ] n

9
n-Equal Sized CSTR in series Cálculo de Reatores I

Conversão como função do número de tanks em série para diferentes


número de Damkohler numa reação de primeira ordem

10
n CSTR de mesmo tamanho em paralelo Cálculo de Reatores I

vo/n C1
X=X1 V1=V2=V3=…=Vn
V1
vo/n

CAO CA2
X=0 X=X2
V2
v0 vo/n
CA3 X = Xmix
V3 X=X3

vo/n Qual a conversão


CAn
X=Xn da corrrente de
Vn
mistura?
11
n CSTR de mesmo tamanho em paralelo Cálculo de Reatores I

Vt FA0  X   X 
    Vt  FA0  
n n   rA    rA 

(4-4)

12
Cálculo de Reatores I

Reatores Plug Flow - PFR

13
Reatores Tubulares Cálculo de Reatores I

dX
Balanço Molar PFR FA0  rA
dV

X dX
Equação de projeto PFR V  FA0 
0  rA

X dX
Lei de velocidade da reação V  FA0  0 kC A2

Estequiometria
CA  C A0
1 X 
(fase gasosa) 1  X 

14
Reatores Tubulares Cálculo de Reatores I

Combinando expressões V  FA0 


1  X 
X
2
dX
kC A0 1  X 
0 2 2

FA0 X 1  X 2 dX
Reação isotérmica
K é constante
V
kC A2 0 0 1  X 2

    2
X
2 1    ln 1  X    X 
Volume do reator para FA0 1
V 2

Reação 2ª ordem fase
kC A2 0  1 X 
gasosa

15
Cálculo de Reatores I

P4-12 A reação elementar irreversível 2A→B ocorre em um reator tubular em fase gasosa
isotérmico. O reagente A e um diluente C são alimentados em razão equimolar, e a conversão
de A é de 80%. Se a vazão molar de A for reduzida a metada, qual será a sua conversão,
considerando que a vazão de alimentação não mude? Solução

P4-13 Um composto A é submetido a uma reação de isomerização reversível,A B, sobre


um catalisador metálico suportado. Sob condições pertinentes A e B são líquidos miscíveis e
de massas específicas aproximadamente iguais; a constante de equilíbrio para a reação (em
unidades de concentração) é 5,8. Em um reator de leito fixo isotérmico, no qual o grau de
mistura é despresível (escoamento uniforme), uma alimentação de A puro é convertido a B em
55%. A reação é elementar. Se um segundo reator idêntico ao primeiro e operando à mesma
temperatura for colocado a jusante do primeiro, qual a conversão global de A você esperaria
se:
a) Os reatores forem diretamente conectados em série? Solução
b) Os produtos do primeiro reator forem separados por processos apropriados e apenas A
não convertido for aliementado ao segundo reator?
c) Refaça os ítens a e b considerando que o reator citado seja um PFR ?

16
Reatores Tubulares Cálculo de Reatores I

Conversão X em função do volume do reator para uma reação gasosa


de segunda ordem em relação ao reagente A

A
B
  0.5
2
A  B   0.0
A  2 B   1.0
Conversão, X

A  3B   2.0

V (m3)

17
Desprezando a Variação de volume com a reação Cálculo de Reatores I

 0
 2
Conversão, X

V (m3)
18
Cálculo de Reatores I
‘n’ Equal-sized CSTRs - Which is a better configuration?
Série ou Paralelo
Se você tivesse n igual reatores tamanho disponível e tinha a opção de
colocá-los em série ou paralelo, qual a configuração que você escolher
para alcançar a conversão máxima para uma reação de primeira ordem
que ocorre na fase líquida

Qual a sua escolha

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Perda de Pressão em reatores de leito fixo Cálculo de Reatores I

• O fluxo do fluidos através de leitos empacotado é acompanhada de uma


substancial queda de pressão através do leito.

• De que ponto de vista da reação química precisamos explicar a queda


de pressão em reatores de leito fixo?

A resposta depende do tipo de reação:


Para reações em fase líquida, pequenas mudanças na pressão não
afeta a concentração e, conseqüentemente, não afeta as taxas de
reação.

No entanto, para reações em fase gasosa, as concentrações são função


da pressão. Uma redução da pressão implica redução na concentração
e, conseqüentemente, uma redução nas taxas de reação.

20
Relationship between concentration andCálculo
pressure
de Reatores I

Fi
Relembrando, Ci  ri = k(T)  f (Concentração)
v

Caso I: Reação em fase líquida

C A  C A0 1  X  (3-21)

Caso II: Reação em fase gasosa

 C A0
1  X   T0  P
1  X   T  P0
CA (3-37)

21
Relationship between concentration andCálculo
pressure
de Reatores I

Para reatores Isotermicos:

(1  X )  P  (P/PO) pode variar ao longo do comprimento


C A  C AO  
(1  X )  Po  do reator

ri = k(T)  f(Concentration) (ri )  f ( P, T , X )

22
Queda de pressão em um PBR isotérmico Cálculo de Reatores I

Finalmente, queremos escrever as duas equações diferenciais acopladas


que descreve como as variáveis - conversão (X) e pressão (P) – variam
com o comprimento do reactor ou a massa de catalisador

Variação da conversão com a massa de catalisador


dX (rA' )
 f1 ( P, X ) 
dw FA0

Variação da pressão com a massa de catalisador


dP
 f 2 ( P, X )  ??
dw

23
Cálculo de Reatores I

Queda de Pressão em reatores de leito com recheio


Equação de ERGUN

24
Perda de Pressão em reatores de Leito fixo Cálculo de Reatores I

Equação de ERGUN para perda de pressão em leito fixo

P g c  s D p  3 150(1   )
[  1.75] (4-6)
z uo 1    s ( D puo  /  )
2

Laminar Turbulento
(NRE < 1) (NRE > 1000)

P  Perda de Pressão ( N / m 2 or Pa)   densidade (kg/m 3 )


D p  Diâmetro da Particula (m) uo  velocidade superficial (m/s)
 s  Esfericidade D p uo 
N RE 
  porosidade 

25
Avaliando os termos da Eq. de Ergun Cálculo de Reatores I

dP G 1   150(1   ) 
 ( 3 )[ 1.75 G]
dz  gc Dp  Dp

Velocidade Massica superficial (G)

G é o fluxo mássico por unidade de área (kg/s*m2).

G  o u o   u Aqui, u e u0 são velocidades (em m/s)


NÃO confundir com vazão volumétrica (v)

Para reatores com secção transversal constante, G é constante.


Assim, se G é conhecido na entrada então não necessário calculá-lo em qualquer
outra posição z do reator.

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Avaliando os termos da Eq. de Ergun Cálculo de Reatores I

dP G 1   150(1   ) 
 ( 3 )[ 1.75 G]
dz  gc Dp  Dp
Viscosidade ()

I. A viscosidade de gases é uma função fraca da pressão. Então podemos supor


que a viscosidade de uma mistura de gases é independente da pressão.
II. A viscosidade dos gases dependem da composição da mistura. Em um reator,
composição da mistura irá mudar, portanto a viscosidade da mistura dos gases
também mudará ao longo do reator.

Densidade ()
A densidade dos gases dependem de pressão. E há duas maneiras de manipular o
termo de pressão:
I. em termos de densidade de entrada, P / Po, T / To
II. em termos de local P, T e CA (concentração)

27
Queda de Pressão no PBR isotermico Cálculo de Reatores I

Considerando que o reator opera em regime estacionário, a vazão


mássica em qualquer ponto ao longo do reator, m (kg/s), é igual a vazão
mássica de entrada, m0.
. .  0
m 0  m   00     

Relembrando a eq (3-36) , a vazão vomumétrica da fase gasosa é dada por:

 P0   T 
  0 1   X    
 P   T0 

 00 0  P   T0 
  
1   X   P0   (4-7)
 P  T   T 
0 1   X   0   
 P   T0 

28
Cálculo de Reatores I

Substituindo (4-7) em (4-6), temos:

 1    150(1   )   P0  T 
 1.75 G   1  X 
dP G
  3  
dz  0 g c D p     Dp  P  T0 

Simplificando,
 P0  T 
   0   1  X 
dP
(4-8)
dz  P  T0 

Onde:

G  1    150(1   )  
0   3    1.75 G  (4-9)
0 gc Dp     Dp 

29
Queda de Pressão no PBR isotermico Cálculo de Reatores I

Nosso objetivo é escrever duas equações diferenciais acopladas que


descreve como as variáveis - conversão (X) e pressão (P) - variam com
o comprimento do reactor ou a massa de catalisador

Variação da conversão como função da massa do catalizador


dX
 f1 ( P, X ) 
r '
A
OK!
dw FA0

Variação da pressão como função da massa do catalizador


dP
 f 2 ( P, X ) =??
dw

30
Cálculo de Reatores I

Queda de pressão como função do


peso do catalisador em um reator

31
Queda de Pressão como função da massa
Cálculo de Reatores I
do catalizador (w)

Ac
z
Para um reator tubular de área transversal (Ac) e empacotado com um
catalizador de densidade (c) em um comprimento de z. A massa do
catalisador pode ser escrita como:

 massa de   volume de   massa específica do 


 catalisador  =  sólidos    catalisador sólido 
     

w  1     Ac  z  c (4-10)

32
Cálculo de Reatores I

Diferenciando a equação acima, nós obtemos:

dw  (1   )  Ac   c  dz
dw
ou dz  (4-11)
(1   )  Ac   c

Substituindo (4-11) em (4-8), temos:

0  P0  T 
  1  X 
dP

dw (1   )  Ac   c  P  T0 

33
Queda de Pressão como função da massa
Cálculo de Reatores I
do catalizador (w)

Simplificando,

 P0 T
dP
 1  X  (4-12)
dw 2 P P0 T0

Onde:
0
 (4-13)
Ac   c  (1   ) P0

34
Equações diferenciais acopladas para
Cálculo de Reatores I
reatores de leito fixo

 P0 T
dP
 1  X  f2(P,T, X)
dw 2 P P0 T0

dX  (rA' )
 f1(P,T, X)
dw FAO

35
Solução Analítica Cálculo de Reatores I

Se ε  0 (fase líquida) ou se 1  εX, ou ainda, δ  0(sem variação de moles


nas reações em fase gasosa)

dP  P0

dw 2 P P0 

Rearranjando,
2 P d P P0 
 
P0 dw
Pondo P/P0 dentro da derivada, temos

d P P0 
2
 
dw

36
Solução Analítica Cálculo de Reatores I

Integrando com P = P0 para W = 0, produz-se


2
P
   1  W
 P0 

Tomando a raiz quadrada de ambos os lados, resulta

 1  W 
P 1/ 2
(4-14)
P0

A Eq. 4-14 pode ser utilizada para substituir a perda de pressão na lei de
velocidade, assim o balanço molar pode ser escrito unicamente como
uma função da conversão.

37
Solução Analítica Cálculo de Reatores I

Se desejarmos expressar a conversão em função do comprimento do


reator z, podemos utilizar a Eq. 4-10 para substituir W na Eq. 4-14
Então,
1/ 2
P  2 0 z 
 1   (4-15)
P0  P0 

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Exercício P4-18 Cálculo de Reatores I

O acetato de etila é um solvente amplamente utilizado e pode ser formado pela


esterificação em fase gasosa, do ácido acético com etanol. A reação é de primeira
ordem em relação ao etanol e pseudoprimeira ordem em ácido acético. Para uma
vazão de alimentação equimolar do ácido acético e etanol, avelocidade da reação é
de 1,2dm3/gcat min-1. A vazão molar total de alimentação é de 10mol/min, a pressão
inicial é de 10atm, atemperatura é de 118oC e o parâmentro de perda de carga, α, é
igual a 0,01g-1.

a) Calcule a massa máxima do catalisador que poderia se usada mantendo-se a


pressão de saída acima de 1atm.

b) Determine a massa de catalisador necessária para alcançar 90% de conversão.


Qual é a razão de catalisador para alcançar os ultimos 5% (85% a 90%) de
conversão em relação à massa necessária para alcançar os primeiros 5% (0 a
5%) no reator.

39
Cálculo de Reatores I

Reatores de Membrana

40
Membrana – Terminologia Cálculo de Reatores I

Membrana: um material que permite a permeação seletiva (ou


passagem) de certas moléculas (espécies).

Permeado: A parte do fluxo de fluido que passa através da membrana.

Retentado: A parte do fluxo de líquido que não passam através da


membrana.
Representação esquemática de um processo de separação por membranas

Permeate
Membrana Feed Retentate

Permeate
41
Reactores de Membrana - O que e por quê? Cálculo de Reatores I

Normalmente em um processo químico, a separação de espécies desejadas


e indesejadas são realizadas em um vaso de separação a jusante do reator.

Reatores com membrana permitem que os processos de separação e reacção


ocorram simultaneamente em um único vaso.

Reactores de membrana catalíticos pode ser usados para aumentar o


rendimento dos produtos das reações que são termodinamicamente
limitadas, ou seja, a partir de reações reversíveis.

Eles podem ser classificados em duas categorias:


Reactor de Membrana inerte com catalisador na alimentação
Reactor de membrana catalítica

42
Inert Membrane Reactor with Catalyst on Feed
Cálculo de Reatores I
side (IMRCF)

Permeate Membrana
Feed Catalisador

Permeate

• Reação é efectuada pela presença do catalisador em formas de


bolinha.
• Membrana é inerte e só permite a permeação seletiva de uma
determinada espécie.
• Pelo lado da alimentação pode ser tratada simplesmente como
um reator de leito fixo

43
Catalytic Membrane Reactor (CMR) Cálculo de Reatores I

Permeate
Membrane

Feed

Permeate

• A reação ocorre na superfície da membrana, que atua como


um catalisador
• A membrana não é inerte e permitir a permeação selectiva de
uma determinada espécie na catálise da reação
• Pelo lado da alimentação pode ser tratada simplesmente como
um reator Plug Flow.

44
Balanço molar Cálculo de Reatores I

Reação: C3H8  C3H6 + H2


A B C

RC
FB
FA

FC

Membrana é permeável somente a C

45
Balanço molar Cálculo de Reatores I

Balanço molar de A no leito catalítico:

Entrada por  Saída por 


convecção   convecção   Geração  Acúmulo 
   

FA |V  FA |V  V  rA V  0

Dividindo tudo por ΔV e aplicando o limite quando ΔV → 0, temos:

dFA
 rA
dV
O balanço de B é conduzido de maneira idêntica ao de A e a equação
resultante é
dFB
 rB
dV
46
Balanço molar Cálculo de Reatores I

Balanço molar de C no leito catalítico:

Entrada por  Saída por  Saída por 


convecção   convecção  difusão   Geração  Acúmulo
     

FC |V  FC |V  V  RC V  rC V  0

Dividindo tudo por ΔV e aplicando o limite quando ΔV → 0, temos:

dFC
 rC  RC
dV

47
Balanço molar Cálculo de Reatores I

RC
FB
FA

FC

dFA dFB dFC


 rA  rB  rC  RC
dV dV dV

RC = taxa de permeação

48
Taxa de Permeação Cálculo de Reatores I

RC = taxa de permeação moles/cm3s


= f (CA) ou f (PA)

• taxas de permeabilidade geralmente são determinadas


experimentalmente.
Por exemplo, a permeação de hidrogênio através da membrana de
paládio é dada pela seguinte equação:

RH 2  kc  [( H 2 )1feed
/2
 ( H 2 )1permeate
/2
]

49
Cálculo de Reatores I

Reatores Semicontínuos

50
Reatores Semicontínuos Cálculo de Reatores I

Tipo 1 Tipo 2
B

heat C
A A, B

• B é continuamente alimentado • O produto C é continuamente


mistutando-se a A presente no removido
reator. • Altas conversão podem ser
• produtos indesejáveis podem ser obtidas para reações reversíveis
minimizados
• reação exotérmica pode ser
realizada a uma taxa controlada

51
Reatores Semicontínuos Cálculo de Reatores I

1. GMBE on a molar basis

Input - Output + Gen =


Accu.
For Species A FBO B
dN A Constant vO
0  0  (rA ) V 
dt Density
Systems
V  V0  vot
For Species B A
dN B
FBO  0  (rB ) V 
dt

52
Reatores Semicontínuos Cálculo de Reatores I

2. GMBE on a concentration Basis


FBO B
 vazão de   vazão de   Geração   Acúmulo  vO
 entrada de A   saída de A    de A    de A 
       

dN A
0  0  (rA ) V  [ N A  V CA ]
dt A
d (V C A ) dC A dV
(rA ) V  V  CA
dt dt dt
Sistemas com
dC A densidade
(rA ) V  V  voC A
dt constante
dV
dC A vo  vo
 (rA )  C A dt
dt V

53
Cálculo de Reatores I

 vazão de   vazão de   Geração   Acúmulo 


 entrada de B  saída de B   de B    de B 
       

dN B [ FBO  vo CBO ]
FBO  0  (rB ) V 
dt [ N B  V CB ]
dC B vo
 (rB )  (C B  C BO )
dt V

54
Reatores Semicontínuos Cálculo de Reatores I

3. GMBE on a conversion Basis

Input - Output + Gen =


Accu.
0  0  (rA ) V 
dN A [ N A  N AO (1  X )] FBO B
dt vO

d ( N A0  N A0 X ) dX
(rA ) V    N AO
dt dt

dX (r ) V
 A
dt N AO

Defining conversion for reactant that is being added


(in our case - B) is tricky and perhaps not
55
meaningful.
Semi-Batch Reactors Cálculo de Reatores I

Reactant that starts in the reactor is always the limiting


reactant

There are 3 forms of General Mole Balance Equations for


Semi-Batch Reactors

• GMBE expressed on a molar basis


• GMBE expressed on a concentration basis
• GMBE expressed on a conversion basis

56

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