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DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
MOVIMENTO UNIFORME
FEIRA DE SANTANA
2017
Hugo Jorge Almeida Portugal
MOVIMENTO UNIFORME
FEIRA DE SANTANA
2017
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4
2- OBJETIVOS......................................................................................................... 6
3- DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO ...................................................................... 7
4- ANÁLISE DE DADOS.......................................................................................... 8
5- RESULTADOS .................................................................................................... 9
6- CONCLUSÕES .................................................................................................. 15
7- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. 16
4
1- INTRODUÇÃO
2- OBJETIVOS
3- DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO
4- ANÁLISE DE DADOS
x(cm) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
t(s) 0 2,7 4,8 7 10,5 12,7 14,3 16,3 18,3 20,6 22,6
9
5- RESULTADOS
Apesar de ter de se obtido os valores acima, sabe-se que as medidas sempre
estão associadas à erros, estes que se acabam originando principalmente dos
próprios instrumentos de medição usado nos experimentos científicos. Deste modo,
para calcular os valores dos erros propagados, usa-se uma operação matemática
denominada de “Derivadas Parciais”.
Deste modo, o erro associado ao tubo graduado com a bolha é de 0,1. Já no
caso do cronômetro analógico, seu erro associado vai ser dado pela relação entre a
sua última casa decimal por 2. Assim, sabendo do erro do tubo e do erro do
cronômetro, é possível calcular o erro associado à velocidade usando o quinto caso
das derivadas parciais:
𝒙 𝟐 𝟐
5) Se f(x,y) = 𝒚 = σf = √[𝝈𝒙𝒙 ] + [𝝈𝒚
𝒚
]
Onde:
σx: erro do tubo graduado com a bolha
x: valor da posição (cm)
σy: erro do cronômetro analógico
y: valor do tempo (s)
b) Quando x = 5 e y = 2,7
𝟎,𝟏 𝟐 𝟎,𝟎𝟓 𝟐
𝝈𝒇 = √[ 𝟓
] + [ 𝟐,𝟕 ] ≅ 𝟎, 𝟎𝟐𝟕𝟐𝟓𝟕
c) Quando x = 10 e y = 4,8
𝟎,𝟏 𝟐 𝟎,𝟎𝟓 𝟐
𝝈𝒇 = √[ 𝟏𝟎 ] + [ 𝟒,𝟖 ] ≅ 𝟎, 𝟎𝟏𝟒𝟒𝟑𝟗
d) Quando x = 15 e y = 7
𝟎,𝟏 𝟐 𝟎,𝟎𝟓 𝟐
𝝈𝒇 = √[ 𝟏𝟓 ] + [ 𝟕
] ≅ 𝟎, 𝟎𝟎𝟗𝟕𝟕𝟎
10
e) Quando x = 20 e y = 10,5
𝟎,𝟏 𝟐 𝟎,𝟎𝟓 𝟐
𝝈𝒇 = √[ 𝟐𝟎 ] + [𝟏𝟎,𝟓] ≅ 𝟎, 𝟎𝟎𝟔𝟗𝟎𝟒
f) Quando x = 25 e y = 12,7
𝟎,𝟏 𝟐 𝟎,𝟎𝟓 𝟐
𝝈𝒇 = √[ 𝟐𝟓 ] + [𝟏𝟐,𝟕] ≅ 𝟎, 𝟎𝟎𝟓𝟔𝟏𝟐
g) Quando x = 30 e y = 14,3
𝟎,𝟏 𝟐 𝟎,𝟎𝟓 𝟐
𝝈𝒇 = √[ 𝟑𝟎 ] + [𝟏𝟒,𝟑] ≅ 𝟎, 𝟎𝟎𝟒𝟖𝟑𝟎
h) Quando x = 35 e y = 16,3
𝟎,𝟏 𝟐 𝟎,𝟎𝟓 𝟐
𝝈𝒇 = √[ 𝟑𝟓 ] + [𝟏𝟔,𝟑] ≅ 𝟎, 𝟎𝟎𝟒𝟏𝟗𝟏
i) Quando x = 40 e y = 18,3
𝟎,𝟏 𝟐 𝟎,𝟎𝟓 𝟐
𝝈𝒇 = √[ 𝟒𝟎 ] + [𝟏𝟖,𝟑] ≅ 𝟎, 𝟎𝟎𝟑𝟕𝟎𝟑
j) Quando x = 45 e y = 20,6
𝟎,𝟏 𝟐 𝟎,𝟎𝟓 𝟐
𝝈𝒇 = √[ 𝟒𝟓 ] + [𝟐𝟎,𝟔] ≅ 𝟎, 𝟎𝟎𝟑𝟐𝟗𝟎
k) Quando x = 50 e y = 22,6
𝟎,𝟏 𝟐 𝟎,𝟎𝟓 𝟐
𝝈𝒇 = √[ 𝟓𝟎 ] + [𝟐𝟐,𝟔] ≅ 𝟎, 𝟎𝟎𝟐𝟗𝟖𝟐
Logo abaixo, é possível observar uma tabela reunindo todo os dados obtidos no
experimento, juntamente com seus erros associados:
11
50
40
x (cm)
30
Deslocamento da bola em
20 função do tempo
10
0
0 5 10 15 20 25
t (s)
12
20
x (m)
15
10 Deslocamento ideal no
M.R.U
5
0
0 10 20 30 40 50 60
t (s)
20
x (cm)
15
10
0
0 10 20 30 40 50 60
t (s)
3
2.5
2
1.5 Series2
1
0.5
0
0 5 10 15 20 25
t (s)
1.5
1
0.5
0
0 5 10 15 20 25
t (s)
Series1
14
A reta horizontal que corta os pontos acima possui coeficiente angular igual a
2.
15
6- CONCLUSÕES
Realizando uma análise mais objetiva e rigorosa dos dados experimentais,
percebe-se que, apesar de alguns fatores não poderem ser simplesmente
desprezados como os erros associados as medidas e das discrepâncias entre os
gráficos elaborados como os dados experimentais e os feitos seguindo os conceitos
teóricos ideais, foi possível observar o trabalho realizado por todos os grandes
cientistas que estudaram o movimento ao longo da história pode ser observado,
mostrando um resultado satisfatório, dentro dos erros admitidos.
16
7- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS