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intervenção federal na segurança pública do Estado do Rio de Janeiro, na tarde desta sexta-feira
(16), o presidente Michel Temer (MDB) repetiu... - Veja mais em
O presidente Michel Temer afirmou na tarde desta quinta-feira (18) no Palácio do Planalto que não
renunciará. Ele fez um pronunciamento motivado pela delação premiada dos empresários Joesley e
Wesley Batista, donos da JBS.
As delações já foram homologadas pelo Supremo Tribunal Federal. Nesta quinta, o ministro Edson
Fachin, relator da Operação Lava Jato no STF, autorizou a abertura de inquérito para investigar o
presidente.
Não preciso de cargo público e nem de foro especial. Nada tenho a esconder. Sempre honrei meu
nome, na universidade, na vida pública, na vida profissional, nos meus escritos, nos meus trabalhos.
E nunca autorizei, por isso mesmo, que utilizasse o meu nome indevidamente. Por isso, quero
registrar enfaticamente: a investigação pedida pelo Supremo Tribunal Federal será território onde
surgirão todas as explicações. E no Supremo, demonstrarei não ter nenhum envolvimento com estes
fatos.
Não renunciarei. Repito. Não renunciarei. Sei o que fiz e sei da correção dos meus atos.
Exijo investigação plena e muito rápida para os esclarecimentos ao povo brasileiro.
Essa situação de dubiedade ou de dúvida não pode persistir por muito tempo. Se foram rápidas nas
gravações clandestinas, não podem tardar nas investigações e na solução respeitantemente a essas
investigações.
Tanto esforço e dificuldades superadas, meu único compromisso, meus senhores e minhas senhoras,
é com o Brasil. E só este compromisso que me guiará. Muito obrigado e muito boa tarde a todos".
• Michel Temer