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DIREITO PROCESSUAL CIVIL
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fev/2015
TUTELA CAUTELAR
Cautelares nominadas
g) Protestos, notificações e interpelações (arts. 867
a 873, do CPC)
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TUTELA CAUTELAR
Cautelares nominadas
Na verdade, trata-se de procedimento de jurisdição
voluntária, já que não decide nada, mas apenas
formaliza uma vontade da parte.
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TUTELA CAUTELAR
Cautelares nominadas
Art. 872. Feita a intimação, ordenará o juiz que,
pagas as custas, e decorridas 48 (quarenta e oito)
horas, sejam os autos entregues à parte
independentemente de traslado.
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TUTELA CAUTELAR
Cautelares nominadas
h) Atentado (arts. 879 a 881, do CPC)
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TUTELA CAUTELAR
Cautelares nominadas
O art. 879, do CPC elenca as três situações em que
se verifica o atentado e, que, portanto, enseja o
ajuizamento da presente medida:
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TUTELA CAUTELAR
Cautelares nominadas
III - pratica outra qualquer inovação ilegal no
estado de fato. (realiza benfeitorias vultuosas em
bem locado, durante a ação de despejo)
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TUTELA CAUTELAR
Cautelares nominadas
Por fim, destaca-se a suspensão da ação principal
até que haja o restabelecimento da situação fática
e a possibilidade de perdas e danos, como bem
leciona o art. 881, do CPC:
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TUTELA CAUTELAR
Cautelares nominadas
Parágrafo único. A sentença poderá condenar o réu
a ressarcir à parte lesada as perdas e danos que
sofreu em consequência do atentado.
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TUTELA CAUTELAR
Cautelares nominadas
Parágrafo único. A sentença poderá condenar o réu
a ressarcir à parte lesada as perdas e danos que
sofreu em consequência do atentado.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
a) Conceito
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
O Mandado de Segurança pode ser conceituado
como sendo uma Ação Constitucional à
disposição de toda pessoa (física ou jurídica), ,
órgão com capacidade processual (mesmo que
ausente personalidade jurídica), para a tutela
direitos individuais líquidos e certos, não
amparados por habeas c orpusou habeas data,
quando o responsável pela ilegalidade for
autoridade pública ou agente de pessoa jurídica
no exercício de atribuições do Poder Público.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
b) Espécies
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
c) Requisitos
Cumpre destacar o contido no art. 1°, da Lei:
Art. 1o Conceder-se-á mandado de segurança
para proteger direito líquido e certo, não
amparado por habeas corpus ou habeas data,
sempre que, ilegalmente ou com abuso de
poder, qualquer pessoa física ou jurídica sofrer
violação ou houver justo receio de sofrê-la por
parte de autoridade, seja de que categoria for e
sejam quais forem as funções que exerça.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
i) Direito líquido e certo: na verdade refere-se
aos fatos estarem devidamente provados já com
a inicial. Ou seja, haverá direito líquido e certo
quando a inicial estiver instruída a ponto de não
ser necessária a produção de prova.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
“No caso em que o documento necessário à prova
do alegado se ache em repartição ou
estabelecimento público ou em poder de autoridade
que se recuse a fornecê-lo por certidão ou de
terceiro, o juiz ordenará, preliminarmente, por
ofício, a exibição desse documento em original ou
em cópia autêntica e marcará, para o cumprimento
da ordem, o prazo de 10 (dez) dias. O escrivão
extrairá cópias do documento para juntá-las à
segunda via da petição”.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
ii) Ato passível de MS: o ato (omissivo ou
comissivo) deve ter natureza pública.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
iii) Cabimento residual: o art. 1°, da Lei 12.016/09
deixa claro que o descabimento do MS no caso de
cabimento de habeasc orpusou habeasdata.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
d) Legitimidade
i) Legitimidade ativa:
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
Art. 3o O titular de direito líquido e certo
decorrente de direito, em condições idênticas, de
terceiro poderá impetrar mandado de segurança a
favor do direito originário, se o seu titular não o
fizer, no prazo de 30 (trinta) dias, quando
notificado judicialmente.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
Exemplo: concurso público, em que o terceiro
colocado é convocado, preterindo o dois
primeiros. Neste caso, pode o segundo colocado
impetrar o MS, em favor do primeiro colocado, a
fim de melhorar sua condição, desde que o
legitimado ordinário, após notificado, não tenha
impetrado.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
ii) Legitimidade passiva:
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
f) Competência
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
g) Procedimento
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
A petição inicial será apresentada em duas vias,
com os documentos necessários.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
Caso o indeferimento ocorra em tribunal, caberá
agravo ao órgão competente.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
Além disso, deve-se informar a pessoa jurídica
da qual a autoridade coatora faça parte, para que
analise se tem interesse de ingressar no feito.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
Expirado o prazo para apresentação de
informações pela autoridade coatora, o juiz
ouvirá o representante do MP, no prazo de 10
dias.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
h) Liminar
A lei prevê de forma expressa a concessão da
segurança de forma liminar:
Art. 7o Ao despachar a inicial, o juiz ordenará:
III - que se suspenda o ato que deu motivo ao pedido,
quando houver fundamento relevante e do ato
impugnado puder resultar a ineficácia da medida,
caso seja finalmente deferida, sendo facultado exigir
do impetrante caução, fiança ou depósito, com o
objetivo de assegurar o ressarcimento à pessoa
jurídica.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
É possível a concessão de liminar inaudita altera
parte, salvo no MS coletivo, em que é obrigatória
audiência com o representante judicial da pessoa
jurídica.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
Destaca-se o contido nos arts. 8°e 9°:
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
Art. 9o As autoridades administrativas, no prazo de 48
(quarenta e oito) horas da notificação da medida liminar,
remeterão ao Ministério ou órgão a que se acham
subordinadas e ao Advogado-Geral da União ou a quem
tiver a representação judicial da União, do Estado, do
Município ou da entidade apontada como coatora cópia
autenticada do mandado notificatório, assim como
indicações e elementos outros necessários às
providências a serem tomadas para a eventual
suspensão da medida e defesa do ato apontado como
ilegal ou abusivo de poder.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
Outro ponto importante, que também busca a
proteção do “interesse público” refere-se às
situações em que é proibido o deferimento da
liminar.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
iii) a reclassificação ou equiparação de servidores
públicos;
iv) a concessão de aumento ou a extensão de
vantagens ou pagamento de qualquer natureza.
v) que esgote no todo ou em parte o objeto da ação.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
Com relação aos efeitos da liminar, serão mantidos
até prolação de sentença final, salvo se a decisão for
cassada ou revogada.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
i) Decisão, remessa necessária e recurso
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
iii) Acórdão concedendo a segurança proferido por
tribunal superior: caberá apenas RE, caso haja o
atendimento dos requisitos.
iv) Acórdão denegando a segurança proferido por
tribunal superior: caberá Recurso Ordinário
Constitucional (ROC) para o STF.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
j) Suspensão da segurança
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança individual
k) Prazo
A impetração do MS conta com o prazo de 120 dias,
a contar da data de ciência do interessado, a
respeito do ato impugnado.
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança coletivo
b) Objeto
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança coletivo
d) Liminar
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DO MANDADO DE SEGURANÇA
Mandado de segurança coletivo
e) Os limites da decisão
Art. 22. No mandado de segurança coletivo, a sentença
fará coisa julgada limitadamente aos membros do
grupo ou categoria substituídos pelo impetrante.
§ 1o O mandado de segurança coletivo não induz
litispendência para as ações individuais, mas os efeitos
da coisa julgada não beneficiarão o impetrante a título
individual se não requerer a desistência de seu
mandado de segurança no prazo de 30 (trinta) dias a
contar da ciência comprovada da impetração da
segurança coletiva.
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HABEAS DATA
Conceito
Previsto no art. 5°, LXXII, da CF/88 e regulamentada
pela Lei 9.507/97.
É o instrumento constitucional pelo qual o
interessado pode exigir o conhecimento do
conteúdo de registro de dados relativos a sua
pessoa.
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HABEAS DATA
Conceito
Também serve à retificação quando as informações
não conferirem com a verdade, estiverem
ultrapassadas ou implicarem discriminação, ou
ainda, a anotação nos assentamentos do
interessado, de contestação ou explicação sobre
dado verdadeiro, mas justificável e que esteja sob
pendência judicial ou amigável.
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HABEAS DATA
Objeto
Pode ser impetrada em três hipóteses:
a) Para assegurar o conhecimento de informações
relativas à pessoa do impetrante, constantes de
registo ou banco de dados de entidades
governamentais ou de caráter público.
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HABEAS DATA
Objeto
c) Para a anotação nos assentamentos do
interessado, de contestação ou explicação sobre
dado verdadeiro, mas justificável e que esteja sob
pendência judicial ou amigável.
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HABEAS DATA
Cabimento
Para que seja cabível o habeas data, há a
necessidade de requerimento administrativo.
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HABEAS DATA
Partes
i) Legitimidade ativa: toda pessoa física ou jurídica,
nacional ou estrangeira. Não há legitimidade
extraordinária. Tem-se admitido a impetração pelos
herdeiros do falecido ou pelo cônjuge
sobrevivente, a fim de obter informações sobre o
falecido.
ii) Legitimidade passiva: podem figurar no polo
passivo tanto a administração pública direta ou
indireta, quanto pessoas jurídicas de direito
privado que mantenham banco de dados aberto ao
público.
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HABEAS DATA
Competência
O art. 20, da Lei 9.507/97 resume a competência:
Art. 20. O julgamento do habeasdata compete:
I - originariamente:
a) ao Supremo Tribunal Federal, contra atos do
Presidente da República, das Mesas da Câmara dos
Deputados e do Senado Federal, do Tribunal de
Contas da União, do Procurador-Geral da
República e do próprio Supremo Tribunal Federal;
b) ao Superior Tribunal de Justiça, contra atos de
Ministro de Estado ou do próprio Tribunal;
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HABEAS DATA
Competência
c) aos Tribunais Regionais Federais contra atos do
próprio Tribunal ou de juiz federal;
d) a juiz federal, contra ato de autoridade federal,
excetuados os casos de competência dos tribunais
federais;
e) a tribunais estaduais, segundo o disposto na
Constituição do Estado;
f) a juiz estadual, nos demais casos;
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HABEAS DATA
Competência
II - em grau de recurso:
a) ao Supremo Tribunal Federal, quando a decisão
denegatória for proferida em única instância pelos
Tribunais Superiores; b) ao Superior Tribunal de
Justiça, quando a decisão for proferida em única
instância pelos Tribunais Regionais Federais; c)
aos Tribunais Regionais Federais, quando a
decisão for proferida por juiz federal; d) aos
Tribunais Estaduais e ao do Distrito Federal e
Territórios, conforme dispuserem a respectiva
Constituição e a lei que organizar a Justiça do
Distrito Federal; 62
HABEAS DATA
Competência
III - mediante recurso extraordinário ao Supremo
Tribunal Federal, nos casos previstos na CF/88.
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HABEAS DATA
Procedimento
Possui preferência de tramitação, com exceção dos
mandados de segurança, habeas corpus e
processos com réu preso.
Oitiva do MP em 5 dias.
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HABEAS DATA
Procedimento
Art. 13. Na decisão, se julgar procedente o pedido,
o juiz marcará data e horário para que o coator:
I - apresente ao impetrante as informações a seu
respeito, constantes de registros ou bancos de
dados; ou
II - apresente em juízo a prova da retificação ou da
anotação feita nos assentamentos do impetrante.
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HABEAS DATA
Procedimento
Por fim, salienta-se o disposto no art. 16, da Lei:
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DA AÇÃO CIVIL PÚBLICA
Observações importantes
Lei 7.347/85
Art. 2º - As ações previstas nesta Lei serão
propostas no foro do local onde ocorrer o dano,
cujo juízo terá competência funcional para
processar e julgar a causa.
Parágrafo único - A propositura da ação
prevenirá a jurisdição do juízo para todas as
ações posteriormente intentadas que possuam a
mesma causa de pedir ou o mesmo objeto.
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