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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE HISTÓRIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA

PLANO DE CURSO

DISCIPLINA: E s t u d o s A l t e r n a t i v o s e m P o l í t i c a e I m a g i n á r i o
Turma U / Código: MH117 - DH117
ANO/SEMESTRE:
PROFESSORA: Mara Regina do Nascimento
2018/1

EMENTA DA DISCIPLINA

LIVRE. Leitura e discussão de textos teóricos, clássicos e contemporâneos sobre o fato


religioso, como proposta para refletir sobre a relação entre a História e o estudo das
formas de vida religiosa, nas dimensões do político, do social, da cultura e das
representações.

JUSTIFICATIVA

As esferas política, econômica, social, cultural e científica mantêm ligações bastante


próximas com a religião. Ela muitas vezes, afirma Sérgio da Mata, fundamenta os nossos
referenciais éticos, molda nossas paisagens, cria cidades, liberta, escraviza e conduz
homens aos sentimentos da paixão, da abnegação, do ódio, da submissão, da liberdade.
Sob outra perspectiva, para Michel Foucault, os modos de subjetivação na modernidade
são cristãos; a consciência, o uso privado da religião e a salvação individual são invenções
do Cristianismo, daí decorre que “tudo aquilo que se chama conhecimento, quer dizer, a
produção da verdade na consciência dos indivíduos pelos procedimentos lógicos e
experimentais, não é, depois de tudo, mais que uma das formas possíveis de aleturgia. A
ciência, o conhecimento objetivo, é somente um momento possível de todas essas formas
pelas quais pode-se manifestar o verdadeiro” (Foucault. Do governo dos vivos Curso no
Collège de France, 1979-1980 (aulas de 09 e 30 de janeiro de 1980), p.13.
Observa-se que o interesse pela problematização dos fenômenos religiosos,
institucionalizados ou não, populares ou não, tem se ampliado e se revelado como
crescente espaço de investigação de temas da/na História.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Objetivo principal:
A proposta do curso é a de promover o espaço da reflexão sobre as principais abordagens
teórico-metodológicas que tomam o universo religioso como foco para discutir as
apropriações possíveis destas no fazer historiográfico.

Objetivos específicos:
Discutir a relação entre História e Religião, ou Religiões;
Discutir a história do pensamento ocidental, os conceitos de
sacralização/profanação/secularização/laicização;
Fomentar o exercício crítico-reflexivo do fato religioso como objeto da História.

PROGRAMA

(aula 1) - 7/3– Apresentação da proposta do curso.

Unidade I: a relação entre História e Religião


(aula 2) – 14/3
Discussão de texto:

1- MATA, Sérgio da. História e Religião. Belo Horizonte, Autêntica, 2010.

Unidade II: Foucault e o cristianismo


(aulas 3 e 4) – 21/3 e 28/3

21/3
1- FOUCAULT, Michel. Do governo dos vivos: Curso no Collège de France, 1979-
1980: aulas de 09 e 30 de janeiro de 1980. São Paulo: Centro de Cultura Social,
2009, 37p. [em PDF].
28/3
2- FOUCAULT, Michel. Segurança, território, população. Curso no Collège de
France, 1977-1978.São Paulo, Martns Fontes, 2008 [aula de 8 de março de 1978
– Da pastoral das almas ao governo político dos homens, pp. 305-340].

3- FILHO, Kleber Prado. “A política das identidades como pastorado


contemporâneo.” In: CANDIOTTO, Cesar & SOUZA, Pedro de. Foucault e o
Cristianismo. Belo Horizonte, Autêntica, pp.111-119.

Unidade III. A conexão entre a vontade e a liberdade. Hanna Arendt e a vida do


espírito
(aulas 5 e 6) – 4/4 e 11/4

4/4
1- ARENDT, Hanna. A vida do espírito. Rio de Janeiro, Relume Dumará, 2000.
Volume 2 – O Querer (A Vontade); Capítulo 2 – Quaestio mihi factus sum: a
descoberta do homem interior. (Santo Agostinho, o primeiro filósofo da Vontade,
pp. 248-267). [em PDF].

11/4
2- ARENDT, Hanna. Homens em tempos sombrios. São Paulo, Companhia de Bolso,
2008. (Angelo Giuseppe Roncalli: um cristão no trono de São Pedro de 1958 a
1963) [em PDF]
Unidade IV: Rompendo o silêncio. Teologia feminista: o pensamento de Ivone
Gebara
(aulas 7 e 8) – 18/4 e 25/4

18/4
1- GEBARA, Ivone. Rompendo o silêncio. Uma fenomenologia feminista do mal.
Petrópolis, RJ, Vozes, 2000 (capítulo II: “Compreender o mal pela mediação
hermenêutica do gênero”. pp. 103-144; capítulo III: “O mal praticado pelas
mulheres”. pp.145-161)

25/4

2- GEBARA, Ivone. Teologia Ecofeminista. Ensaio para repensar Conhecimento e a


Religião. São Paulo, Olho d’Água, 1997.(A questão epistemológica, pp.25-75)
http://www.est.edu.br/downloads/ppg/bibliografia/Teologia_ecofeminista_25_75_
Gebara.pdf

3- CANDIOTTO, Jaci de Fátima Souza. A Teologia ecofeminista e sua perspectiva


simbólico/cultural. Horizonte, Belo Horizonte, v. 10, n. 28, p. 1395-1413, out./dez.
2012 – ISSN 2175-5841. pp.1395-1413.
http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/viewFile/P.2175-
5841.2012v10n28p1395/4729

Unidade V: Religião, política e violência


(aulas 9 e 10) – 2/5 e 9/5

2/5
1- BATAILLE, Georges. Teoria da Religião. São Paulo, Ática, 1993. [em PDF]

9/5
2- AGAMBEN, Giorgio. Profanações. São Paulo: Boitempo, 2007. [em PDF]

Unidade VI: A questão do outro


(aulas 11, 12 e 13) – 16/5, 23/5 e 30/5

16/5
1- GIRARD, René. O bode expiatório e Deus. LusoSofia Press, Covilhã, 2008.
Disponível em:
http://www.lusosofia.net/textos/girard_rene_o_bode_expiatorio_e_deus.pdf

2- RICOEUR, Paul. “Tolerância, intolerância, intolerável”. In: Leituras 1, em torno do


político. São Paulo, Loyaola, 1990. [em PDF]

23/5
3- BUTLER, Judith. Caminhos divergentes. São Paulo, Boitempo, 2017.
(Introdução; capítulos 1 e 2 [pp. 11-73]).

30/5
4- LÉVINAS, Emmanuel. Entre nós. Ensaios sobre a alteridade. Petrópolis, Vozes,
1997. (O eu e a totalidade - pp. 34-65) [em PDF]
Unidade VII: Secularização e Ateísmo: religião, política e sociedade contemporânea
(aulas 14 e 15) – 6/6 e 13/6

6/6
1- MARTELLI, Stefano. “A Religião na Sociedade Pós-Moderna”. In: _______. A
Religião na Sociedade Pós-Moderna. São Paulo: Paulinas, 1995, p. 415-468.

13/6
2- TAYLOR, Charles. Uma era secular. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2010.
(Introdução, pp. 13-37)

3- MINOIS, Georges. História do Ateísmo. São Paulo, Unesp, 2012. (Capítulo 20: “A
quantas anda a descrença, após 2 mil anos de Cristianismo?” pp. 697- 724)

(aulas 16 e 17) – dias 20/6 e 27/6 – aulas não presenciais – atividade programada
(aula 18) – da 4/7 – Encerramento do curso e entrega do trabalho final.

AVALIAÇÃO E METODOLOGIA

O desempenho discente será avaliado a partir das seguintes atividades:

1. mediação de leituras. 20 pontos


2. participação nas discussões. 20 pontos
3. trabalho final: elaboração de um texto de até 25 laudas, que procure relacionar as
discussões realizadas no curso com a proposta de pesquisa de cada discente. 60 pontos

Critérios de avaliação: clareza na redação, síntese das principais ideias dos autores lidos,
relação entre estas e o objeto de pesquisa do(a) mestrando(a). Não é obrigatório que o
trabalho final tenha formato de artigo acadêmico, mas se os e as discentes optarem por
este formato, terão liberdade para fazê-lo e receberão a orientação da professora.
Data para entrega do trabalho final: 4/07.

Metodologia do curso:
O curso realizar-se-á através de aulas expositivas e amplas discussões bibliográficas,
buscando contemplar autores de horizontes teóricos e campos disciplinares diversos.

Total de semanas previstas: 18 semanas [16 aulas presenciais + 2 aulas com atividade
programada].

BIBLIOGRAFIA GERAL
Básica:

AGAMBEN, Giorgio. Profanações. São Paulo: Boitempo, 2007. [em PDF]

ARENDT, Hanna. A vida do espírito. Rio de Janeiro, Relume Dumará, 2000. Volume 2 – O
Querer (A Vontade); Capítulo 2 – Quaestio mihi factus sum: a descoberta do homem interior.
(Santo Agostinho, o primeiro filósofo da Vontade, pp. 248-267). [em PDF].

ARENDT, Hanna. Homens em tempos sombrios. São Paulo, Companhia de Bolso, 2008.
(Angelo Giuseppe Roncalli: um cristão no trono de São Pedro de 1958 a 1963) [em PDF]

BATAILLE, Georges. Teoria da Religião. São Paulo, Ática, 1993. [em PDF]

BUTLER, Judith. Caminhos divergentes. São Paulo, Boitempo, 2017. (Introdução; capítulos
1 e 2 [pp. 11-73]).

CANDIOTTO, Jaci de Fátima Souza. A Teologia ecofeminista e sua perspectiva


simbólico/cultural. Horizonte, Belo Horizonte, v. 10, n. 28, p. 1395-1413, out./dez. 2012 –
ISSN 2175-5841. pp.1395-1413.
http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/viewFile/P.2175-
5841.2012v10n28p1395/4729

FILHO, Kleber Prado. “A política das identidades como pastorado contemporâneo.” In:
CANDIOTTO, Cesar & SOUZA, Pedro de. Foucault e o Cristianismo. Belo Horizonte,
Autêntica, pp.111-119.

FOUCAULT, Michel. Do governo dos vivos: Curso no Collège de France, 1979-1980: aulas
de 09 e 30 de janeiro de 1980. São Paulo: Centro de Cultura Social, 2009, 37p. [em PDF].

FOUCAULT, Michel. Segurança, território, população. Curso no Collège de France, 1977-


1978.São Paulo, Martns Fontes, 2008 [aula de 8 de março de 1978 – Da pastoral das almas
ao governo político dos homens, pp. 305-340].

GEBARA, Ivone. Rompendo o silêncio. Uma fenomenologia feminista do mal. Petrópolis, RJ,
Vozes, 2000 (capítulo II: “Compreender o mal pela mediação hermenêutica do gênero”. pp.
103-144; capítulo III: “O mal praticado pelas mulheres”. pp.145-161)

GEBARA, Ivone. Teologia Ecofeminista. Ensaio para repensar Conhecimento e a Religião.


São Paulo, Olho d’Água, 1997.(A questão epistemológica, pp.25-75)
http://www.est.edu.br/downloads/ppg/bibliografia/Teologia_ecofeminista_25_75_Gebara.pdf

GIRARD, René. O bode expiatório e Deus. LusoSofia Press, Covilhã, 2008. Disponível em:
http://www.lusosofia.net/textos/girard_rene_o_bode_expiatorio_e_deus.pdf

LÉVINAS, Emmanuel. Entre nós. Ensaios sobre a alteridade. Petrópolis, Vozes, 1997. (O
eu e a totalidade - pp. 34-65) [em PDF]

MATA, Sérgio da. História e Religião. Belo Horizonte, Autêntica, 2010.

MARTELLI, Stefano. “A Religião na Sociedade Pós-Moderna”. In: _______. A Religião na


Sociedade Pós-Moderna. São Paulo: Paulinas, 1995, p. 415-468.
MINOIS, Georges. História do Ateísmo. São Paulo, Unesp, 2012. (Capítulo 20: “A quantas
anda a descrença, após 2 mil anos de Cristianismo?” pp. 697- 724)

RICOEUR, Paul. “Tolerância, intolerância, intolerável”. In: Leituras 1, em torno do político.


São Paulo, Loyaola, 1990. [em PDF].

TAYLOR, Charles. Uma era secular. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2010. (Introdução,
pp. 13-37)

Complementar:
ASAD, Talal. Genealogies of religion: discipline and reasons of power in Christianity and
Islam. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 1993.

___________. Formations of the secular: Christianity, Islam, modernity. Stanford: Stanford


University Press, 2003.

___________. A construção da religião como uma categoria antropológica. Cadernos de


Campo, São Paulo, v. 19, n. 19, p. 263-284, 2010.

BERGER, Peter L. O dossel sagrado: Elementos para uma teoria sociológica da religião. São
Paulo: Edições Paulinas, 1985.

CAILLOIS, Roger. O homem e o sagrado. Lisboa, Edições 70, 1988.

DEL PRIORE, Mary. Do outro lado. A história do sobrenatural e do espiritismo. São Paulo:
Planeta, 2014.

DELUMEAU, Jean. À espera da aurora. Um cristianismo para o amanhã. São Paulo: Edições
Loyola, 2007.

DI NOLA, Alfonso. Sagrado/profano. In: ROMANO, Ruggiero (dir.). Enciclopédia Einaudi.


Volume 12. Mythos/logos; sagrado/profano. Imprensa nacional-Casa da Moeda, 1987, pp.
215-265.

DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Ed. Paulinas, 1989.

ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. A essência das religiões. São Paulo, Martins Fontes,
1995.

GALASSO, Giuseppe. Ateu. In: ROMANO, Ruggiero (dir.). Enciclopédia Einaudi. Volume 12.
Mythos/logos; sagrado/profano. Imprensa nacional-Casa da Moeda, 1987, 339-369.

GEREMEK, Bronislaw. Igreja. In: ROMANO, Ruggiero (dir.). Enciclopédia Einaudi. Volume
12. Mythos/logos; sagrado/profano. Imprensa nacional-Casa da Moeda, 1987, 161-214.

GOMES, Edlaine. A era das Catedrais: a autenticidade em exibição (uma etnografia). Rio de
Janeiro: Garamond/FAPERJ, 2011.
GOMES, Francisco José Silva. A religião como objeto da História. In: LIMA, Lana Lage;
CIBIRELLI, Marilda; HONORATO, Cezar; SILVA, Francisco (org.). História & Religião. Rio
de Janeiro: FAPERJ: Mauad, 2002, pp. 13-24.

GOMES, Francisco José Silva. Quatro séculos de Cristandade no Brasil. In: MOURA, Carlos
André; SILVA, Eliane Moura; SANTOS, Mário; SILVA, Paulo Julião (org.). Religião, cultura e
política no Brasil: perspectivas históricas. Vol. 1. Campinas, Unicamp, 2011, pp. 24-38.

HERMANN, Jaqueline. História das religiões e religiosidades. In: CARDOSO, Ciro;


VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História. Ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro,
Campus, 1997, pp. 329-352.

HERVIEU-LÉGER, Danièle. O peregrino e o convertido. A religião em movimento. Petrópolis:


Vozes, 2008. JACOB, Cesar Romero et al. Atlas da filiação religiosa e indicadores sociais
no Brasil. Rio de Janeiro: PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2003.

LE GOFF, Jacques. Clérigo/Leigo. In: ROMANO, Ruggiero (dir.). Enciclopédia Einaudi.


Volume 12. Mythos/logos; sagrado/profano. Imprensa nacional-Casa da Moeda, 1987, pp.
370-391.

LE GOFF, Jacques. Pecado. In: ROMANO, Ruggiero (dir.). Enciclopédia Einaudi. Volume
12. Mythos/logos; sagrado/profano. Imprensa nacional-Casa da Moeda, 1987, pp. 266-286.

MARIANO, Ricardo. Análise sociológica do crescimento pentecostal no Brasil. Tese


(Doutorado em Sociologia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.

MARIANO, Ricardo. Sociologia do crescimento pentecostal no Brasil: um balanço. In:


Perspectiva Teológica, Belo Horizonte, Ano 43, Número 119, p. 11-36, Jan/Abr 2011.
[disponível em PDF].

MARIANO, Ricardo. Mudanças no campo religioso brasileiro no censo 2010. Debates do


NER, Porto Alegre, ano 14, n. 24, p. 119-137, jul./dez. 2013. [disponível em PDF].

MARRAMAO, Giacomo. Céu e Terra. Genealogia da secularização. São Paulo: Unesp,


1997.

PIERUCCI, Antônio Flávio. O desencantamento do mundo. Todos os passos do conceito em


Max Weber. São Paulo: Editora 34, 2005.

PIERUCCI, Antônio; PRANDI, Reginaldo. A realidade social das religiões no Brasil. Religião,
sociedade e política. São Paulo: Hucitec, 1996.

PIERUCCI, Antônio Flávio. O povo visto do altar: democracia ou demo- filia?. Novos Estudos
CEBRAP, São Paulo, n. 16, p. 66-80, 1986.

RICOEUR, Paul. Vivo até a morte, seguido de Fragmentos. Lisboa, Edições 70, 2011.

SILVA, Eliane Moura. História das Religiões: algumas questões teóricas e metodológicas. In:
MOURA, Carlos André; SILVA, Eliane Moura; SANTOS, Mário; SILVA, Paulo Julião (org.).
Religião, cultura e política no Brasil: perspectivas históricas. Vol. 1. Campinas, Unicamp,
2011, pp. 11-24.
TEIXEIRA, Faustino; MENEZES, Renata. (org). As religiões no Brasil. Continuidades e
rupturas. Petrópolis: Vozes, 2011.

TEIXEIRA, Faustino; MENEZES, Renata. (org). Religiões em movimento. O censo de 2010.


Petrópolis: Vozes, 2013.

VAUCHEZ, André. Santidade. In: ROMANO, Ruggiero (dir.). Enciclopédia Einaudi. Volume
12. Mythos/logos; sagrado/profano. Imprensa nacional-Casa da Moeda, 1987, pp. 287-300.

VEYNE, Paul. Quando nosso mundo se tronou cristão [312-394]. Rio de Janeiro: Civilização
brasileira, 2010.

WEBER, Max. Sociologia das Religiões. São Paulo: Ícone, 2010.

WEBER, Max. A ética protestante e o “espírito” do capitalismo. São Paulo: Companhia das
Letras, 2004.

WEBER, Max.. Economia e Sociedade. Vol. 1 e 2. Brasília: Ed. UnB, 2009.

Assinatura da Professora:____________________________________
Data: 07/03/2018

APROVAÇÃO

Aprovado em reunião do Colegiado

Em ___/____/______

_____________________________________
Coordenador do curso

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