LISTA DE EXERCÍCIO

OS – TEOR
RIA DA ELA DE – DEFORMAÇÕES
ASTICIDAD S

1) Para a peça prism

mática indefformada da
a figura aba
aixo foi adm
mitido o ca
ampo de de
eformaçõess
apresentad
do:

B
1cm 10c
cm 2
20
x
A
5 cm C

 ay by 2 0 
 
 ij  by 2 cz 0  , (x, y , z) em
e cm
 0 0 
 0,2ay 


Para ajusta
ar o modeloo, ainda na
a configuraçção inicial in
ndeformada a foi colada uma roseta a de strain--
gages na superfície
s d sólido, junto ao pontto A (10, 1, 5). Na configuração d
do deformada, foram lidoss
os valores das deform
mações tend o:  x  2100
do-se obtido 0 ,  y  10
00 ,  45  50
00 .

Pede-se:

a) Detterminar o campo
c de deformaçõe
d s em função de (x, y, z)
z em centím metros;
onto B, segundo o plan
b) Callcular no po no z=0, as deformaçõe
d es principaiss, a direção
o onde elass
oco
orrem e a máxima
m disto
orção;
c) Qual o comprimento final do segmen nto AC apóss ter sido im
mposto o caampo de defformações.
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2) A placa mostrada na figura sofre os seguintes deslocamentos:

2 1              2 1

sendo e deslocamentos nas direções x e y , respectivamente.

0,5 m

+ P
0,5 m

0,5 m 0,5 m

Pedem-se:

a. Esquematizar a configuração deformada.

b. As componentes de deformação no plano xy.
c. As leituras indicadas nos extensômetros 1, 2 e 3 dispostos no ponto P;
d. As deformações principais no ponto P e a direção em que ocorrem.
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Solução:

a. Esquematizar a configuração deformada.

Para o bordo definido pela equação y=1

tem-se:
Logo, o esboço da configuração deformada
2 1 2 2 fica:
2 1 2 2

Nos pontos (0,1) e (1,1) tem-se: y

2 e 2
4 e 0

Para o bordo definido pela equação y=0

tem-se: 1m

2 1 0
2 1 0

Para o bordo definido pela equação x=0 x

tem-se:
1m
2
2

Nos pontos (0,0) e (0,1) tem-se:

0 e 0
2 e 2

Para o bordo definido pela equação x=1

tem-se:

4
0

Nos pontos (1,0) e (1,1) tem-se:

0 e 0
4 e 0
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b. As componentes de deformação no plano xy.

Para x e y em metros:
2 1              2 1
u x
x   2 y mm / m
x
u y
y   2 x  2  mm / m
y
1  u u y  1
   xy  2 x  2  2 y    x  y  110 3 rad
1
 xy   x 
2  y x  2 2

c. As leituras indicadas nos extensômetros 1, 2 e 3 dispostos no ponto P;

No ponto P(0,5;0,5):

No extensômetro Nr 1 tem-se    x  1 mm / m  0,001 m / m

No extensômetro Nr 3 tem-se    y  1 mm / m  0,001 m / m

No extensômetro Nr2 tem-se:

  s   x  2   y m 2   z n 2   xy m   xz n   yz mn

   cos 45º  1

    2 
   m  cos 45º   1
 n  cos 90º  2 0
     
1 1 1
  s   x   y   xy
2 2 2
  s  y  x  1  x  y  1  2x  2 y

No ponto P(0,5;0,5), no extensômetro Nr2 tem-se:

   s  2 x  2 y  2mm / m
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d. As deformações principais no ponto P e a direção em que ocorrem;

A distorção máxima no ponto P e a direção em que ocorre.


 max
R  5   max  2 5  10 3
Y   y ,  yx    1;2   10 3
2
2
2

 2   c  R   5  10 3 1   c  R  5
2

1
  arctan0,5
1
2

X   x ,  xy   1;2   10 3
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3) Um cilindro de paredes delgadas e diâmetro externo de 200mm é solicitado por um momento

torçor, apresentando o seguinte campo de deslocamentos:

x
EER

sendo , , os deslocamentos nas direções x, y e z , respectivamente.

Para ajustar o modelo, ainda na configuração inicial indeformada foi colado um extensômetro
(EER) na superfície do cilindro, fazendo 45º com a direção x. Na configuração deformada, fez-se a
leitura do EER tendo-se obtido  45  500 .

Pedem-se:

a. O valor da constante c;
b. O Tensor de deformações em função de x, y e z;

c. Mostre que a distorção  é constante em qualquer parte do cilindro, onde s e t são

respectivamente a direção axial e a direção tangente à circunferência externa do cilindro
(no plano da seção transversal);
d. Sabendo-se que o cilindro possui 1 metro de comprimento, qual o ângulo de torção
observado entre as seções transversais das extremidades.

Dado:

 s   x  2   y m 2   z n 2   xy m   xz n   yz mn
 st  2 x  s  t  2 y ms mt  2 z ns nt   xy  s mt  ms  t    xz  s nt  ns  t    yz ms nt  ns mt 
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Solução:

a. O valor da constante c;

u v w
x  0 ; y   0 ; z  0
x y z

1  u v  cz
 xy         xy  cz
2  y x  2

1  u w  cy
 xz        xy  cy
2  z x  2

1  v w 
 yz      0   yz  0
2  z y 

 cz cy 
 0 
2 2
 cz 
 xyz   0 0
 2 
 cy 0 0
 2 

 s   x  2   y m 2   z n 2   xy m   xz n   yz mn

2 2
onde   cos 45º  ; m  cos 45º  ; n  cos 90º  0
2 2
1
  45  0  0  0   xy m  0  0   45  cz   500 
2
para z  100mm  c  10  / mm
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Solução (cont.):
b. O Tensor de deformações em função de x, y e z:

 0 z y
 xyz   z 0 0  5 / mm
 
 y 0 0 

c. Mostre que a distorção  é constante em qualquer parte do cilindro, onde s e t são

respectivamente a direção axial e a direção tangente à circunferência externa do cilindro
(no plano da seção transversal);

y,m
 s  cos 0º  1
t
 t  cos 90º  0
x, ms  cos 90º  0
s ns  cos 90º  0
z,n

Observando-se a seção transversal, tem-se:

y,m
// t
t

R

z,n 

  st   xy mt   xz nt
  st  10   zmt  ynt 
 10   R cos  cosmt   R sen  cosnt 
 10   R cos  cos    R sen   sen  

 10 R cos 2   sen 2  
 10 R
 1000 
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Solução (cont.):

d. Sabendo-se que o cilindro possui 1 metro de comprimento, qual o ângulo de torção

observado entre as seções transversais das extremidades.

x

z  xy   st

Para pequenos deslocamentos tem-se:

s s
 e  xy   st 
R L
 s  L st
s L st 1000
     1000   10 2 rad
R R 100
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4) Se   e , mostre que 0.

Solução:

5) Desenvolva a lei de transformação das deformações em notação indicial apresentada a

seguir, transformando-a na respectiva equação em coordenadas cartesianas.
 
 s   si  sj  ij
 
 
Solução:
 s   x  2   y m 2   z n 2   xy m   xz n   yz mn
 
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4) Verifique se os estados de deformação dados a seguir satisfazem às equações de

compatibilidade das deformações:

a) 0

0
b) 0
0

Solução:
a. Não satisfaz.

b. Como todas as componentes são funções lineares das variáveis independentes x, y,

z, e as equações de compatibilidade consistem em derivadas de segunda ordem,
verifica-se que as condições de compatibilidade são atendidas.

5) Determine o tensor de deformações para a barra de seção circular submetida à Torção

apresentando o seguinte campo de deslocamentos:

0       

    

Solução:

0
2 2
0 0
2
0 0
2