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ARenov

açãoCar
ismát
ica

ComoUm Si
nal
dosTempos

PorPe.Ser
aphi
m Rose

Tr
aduçãoRaf
ael
ResendeDahereRi
car
doWi
l
li
amsG.Sant
os

Cont
eúdo:

OMov imentoPent ecostal



OEspíri
to"ecumênico" da"RenovaçãoCar i
smát i
ca.

"Falarem
Línguas." Amediunidade"cri
stã.

Fraudeespiri
tual. 
Aatit
udeem relaçãoàsexper i
ências
"espiri
tuais.

Acompanhament osFí
sicos 
daExper iênci
aCar i
smática. 
Os"DonsEspirit
uais" 
que
acompanham aexper i
ênci
aCar i
smática.
" ANov a"EfusãodoEspíritoSanto.

Oespí ri
todos
últi
most empos. 
Um "Pentecostessem Crist
o." 
O" novoCrist
iani
smo. "
"Jesusestávoltando."
 Os
ortodoxosdev em juntar
-seàapostasia? 
"Cri
ancinhas, 
estaéaúlti
mahor a"(
1João2: 18).
A
reli
giãodof utur
o. 
Um " mil
agre"deFakireaOr açãodeJesus.

Nota:Pe.Serafi
m Rose(1934-1982)f oi um mongeor todoxodaant igatradiçãoquededi coua
suav i
daar eavi
varasver
dadesespi ri
tuaisqueohomem moder nooci dentalesqueceu.Em sua
cabanai sol
adanasmont anhasdonor tedaCal if
órni ael eescr ev
eudi versasobraspublicadas
em todoomundo.Hoj eel eéomai spopul arautordel ivrossobr eespirit
uali
dadenaRússi a.
Seuslivros 
Ort
hodoxyandt heReligionoft heFutur e (Ort odoxiaeaRel igiãodoFut ur
o)e The
soulafterdeat
h(AAlmadepoi sdaMor t
e,ambossem t raduçãopar aopor t
uguês)mudar am
i
númer asv i
dascom amensagem  deumav erdadef irmeesóbr i
a.Desdequeel eescreveuest e
art
igo,nadécadade1970, omov i
ment ocarismáticocr esceucom gr andev el
ocidade,i
ndo
muitoalém doqueaconteci anaquelaépoca, eori
gi nandot aiscoisascomoaTor ontoBlessing
(
"BênçãosdeToront
o,”ou“
movi
ment odasri
sadassagr
adas"
).Est
earti
goésobr
eo
movimentoem si
,enãoumacondenaçãodaspessoasquepart
ici
pam del
e.

"COSTADEI Rpegouomi cr
of oneecont ou-nosqueseucor açãoest avaaf l
i
t opelaIgrej
a
OrtodoxaGrega.El
epedi uaoPadr eDr i
scolldai grejaepiscopal paraorarpar aqueoEspí ri
to
Santotocasseaquel
aI grej
adamesmamanei r
aqueEl eest avatocandoaI grejaCatóli
ca.
Enquantoopadr eDri
scollorava,CostaDei rchorouaomi cr
of one.Apósaor açãohouv euma
l
ongamensagem em l ínguaseumai nterpretaçãoi gualment elonga,dizendoquesuaspr eces
for
am ouv i
dasequeoEspí r
itoSantosopr ari
aer eavivar
iaaI grejaOrtodoxaGr ega.Naquela
horahouvetantochoroegr i
tosqueeuv ol
teidel átotalment eemoci onado.Ai ndameouv i
fal
andoumacoi sasurpreendent e:
‘Algum diaquandonósl ermoscomooEspí ritoSantoestá
mudandoaI grej
aOrtodoxaGr ega,l
embr aremosquenósest ávamosaqui quandoi sto
começou’."[
1]

Seismesesdepoi sdaocor rênciadoacont eci


ment oaqui descr
it
oem um encontr
o de
di
f erentesdenominações"car i
smát icas"em Seatt
le,cri
stãosOrtodoxoscomeçar
am aouvirque
o" espíri
tocari
smático"estavat ocandoaI gr
ejaOrtodoxaGr ega.Noiníci
odeJanei
rode1972,
o Logos  dope.EusebiusStephanoucomeçouar elat
arest emov i
mento,quecomeçara
ant eri
ormenteem váriasparóqui asgregaseant i
oquinasnosEUAequeagor aseespalhar
a
par amui tasout
ras,sendoent usiast
icamentepromov i
dapelope.Eusebius.

Depoi squev ocê,leitor,tiv


erl i
doadescr i
çãodest e" espír
ito"atravésdaspal av r
asdeseus
pri
nci paisrepresent antesnaspági nassegui ntes, nãoser ádi fí
cilcrerqueat entat i
v adeinci
tare
i
nfundi rt al
mov iment onomundoOr todoxoépr ov enientedassúpl i
casur gent esdev ári
as
"denomi naçõescr i
st ãs."Poi sseumaconcl usãoemer gedest adescr i
ção, écertament eade
queaespet acul
ar" renov açãocar i
smát ica"dosdi asat uaisnãoéapenasum f enômenoque
env ol
v eexcessodeemoci onalismoer evit
ali
zaçãopr otestante —embor aessesel ementos
estejam t ambém f ort ement epr esentes — maséot rabalhodeum " espírito"quepode- se
i
nv ocarpar aoper ar" milagr es."
 questãoquet entar emosr espondernest aspági nasé  quem ouo
queéest eespír
ito?Comocr ist
ãosOr t
odoxosnóssabemosquenãoéapenasDeusqueoper a
milagr es — odemôni ot em seuspr ópri
os" mi l
agr es," edef atoelepodeei mitav irt
ualmente
todomi lagregenuí nodeDeus.Nós, consequent ement e,tentaremosnest aspági nasser mos
cuidadososem " tent arosespí ri
tos,seel esnãosãodeDeus"( 1João4: 1).Nóscomeçar emos
com um br eveest udohi st
ór i
co, j
áquenãosepodenegarquea" Renov açãoCar ismát i
ca"
chegouaoMundoOr todoxoat ravésdedenomi naçõespr ot est
antesecat óli
casque, porsuavez,
areceber am dassei tasPent ecost ai
s.
 

OMov
iment
oPent
ecost
al.

O mov i
mentoPentecostal
contemporâneo,emborat
enhaantecedentesnoséculoXIX,or
iginou-
seprecisamenteàs19:00horasdavésperadoAnoNov odoanode1900.Ant esdessadat a,
CharlesParham —um pastormetodi
stadeTopeka,Kansas— buscandoumasol uçãoparaa
vi
síveldebi
li
dadedeseumi nist
éri
ocri
stão,vi
nhaest
udandocom afincooNov oTestamento
com um grupodeestudosquebuscav adescobr
irosegr
edodo poder docr
ist
iani
smo
apostóli
co.

Ogr upofinalmentededuzi uqueest esegredojaziano" falarem l í


nguas"que, segundoeles,
sempr eacompanhav aar ecepçãodoEspí r
it
oSant onosAt osdosApóst olos.Com grande
emoçãoet ensão, Parham eseusest udantesresolveram r ezaratéqueel esmesmos
recebessem o" BatismodoEspí ri
toSant o"em conjuntocom odom def alarem l í
nguas.Nodia
31deDezembr ode1900el esrezaram demanhãat éanoi tesem nenhum sucesso, atéque
umamoçasuger iuqueest av afal
tandoum i ngredientenest eexper i
mento: "aimposiçãodas
mãos. "Parham pôssuasmãosnacabeçadamoçaei medi atamenteelacomeçouaf al
arnuma
"l
ínguadesconheci da."Em trêsdiasocor reram mui t
os" Bat i
smos,"incl
uindoodopr ópri
o
Parham emai sdozemi ni
strosdev áriasdenomi nações, et odoselesacompanhadosdodom
def al
arem línguas.Logoar enovaçãoseexpandi upar aoTexas, efoientãoum sucesso
espetacularem umapequenaI grejadacomuni dadenegr adeLosAngel es.Desdeent ãoele
vem sedi sseminandopar at odososcant osdomundoer eivi
ndicadezmi l
hõesdemembr os.

Pormei osécul ooMov imentoPent ecostalper


maneceusect árioefoi recebidocom host i
li
dade
pelasdenomi naçõest radi
cionaisem todososl ugares.Noent ant
o, odom f alarem lí
nguas
começougr adualment eaapar ecernessasmesmasdenomi nações, apesardei nici
almenteter
poucadi vulgação,at équeem 1960um mi nist
rodeumai grejaepiscopal pertodeLosAngel es
fezumagr andedi vulgaçãodomov iment oaodeclararpublicament equeel ehav i
arecebidoo
"BatismodoEspí ri
toSant o"eodom def al
arem lí
nguas.Apóscer tar ej
eiçãoinici
al,a
"renovaçãocar ismát i
ca"ganhouaapr ovaçãonãoof ici
aldasmai oresdenomi naçõesese
expandiur apidament enosEUAenoext eri
or.Mesmoar í
gidaeexcl usivi
staIgrejaCatóli
ca
Romana, apósacol hera" renovaçãocar i
smát i
ca"nof i
naldadécadade1960, foi
entusiast
icament et omadaporest emov i
mento.NosEUA, osbi sposcat óli
cos romanosder am
suaapr ovaçãoaomov iment oem 1969, ealgunspoucosmi lharesdecat ól
icosenv ol
vidosneste
mov iment ocresceram desdeent ãocentenasdemi lhares,osquai ssecongr egam
peri
odicamenteem conf er
ênci as"
car i
smáticas"nacionai
scujoonúmer odepart
ici
pant es
chegaadezenasdemi lhares.Ospaí sescatóli
cosromanosdaEur opatambém set ornaram
entusi
asticamente"car
ismát i
cos,"
 comonosmost r
am asconferências"car
ismáti
cas"dov erão
de1978, naIrl
anda,dasquaispar t
iciparam milhar
esdepadr esi
rlandeses.Um poucoant esde
suamor te,opapaPauloVIseencont r
oucom umadel egaçãode" car
ismáti
cos"epr ocl
amou
queeletambém er aum pent ecost
al.

Qual ar
azãoparaosucessoespet
aculardeumar enovação"
cri
stã"em um mundo
aparent
emente"pós-
cri
stão"
?Sem dúvi
daar espost
aencontr
a-seem doisfat
ores:pr
imei
ro,o
panoramarecept
ivofor
madopormi l
hõesde" cr
ist
ãos"quesentem quesuarel
igi
ãoestáseca,
excessi
vamenteraci
on

al
, meramenteext
erna,sem f
ervoroupoder;
eem segundol ugar,o"espí
ri
to" 
evi
dentemente
poderosoqueestáportrásdest
ef enômeno,queécapaz,sobcondi çõespropí
cias,deproduzi
r
i
númer osfenômenos"cari
smáticos"di
fer
ent
es,incl
uindocuras,f
alarem l
ínguas,int
erpr
etações,
profeci
as,esubj
acenteatodosestesaspect
os,umaexper i
ênciaarrebat
adoraqueéchamada
de"BatismodoEspíri
toSanto"

Masoqueéexat ament eest e"


espír
ito"
?Si gnif
icat
ivament e,estaquestãor ar
ament eéf ei
ta
pelosseguidoresda" renov açãocarismática";suapr ópri
a — etãopoder osa —experiência
"bati
smal"épr ecedidaporumaef icient
epr eparaçãopsi cológi
canaf ormadeor ações,
concentraçãoeexpect ati
vaquenuncahouv equalquerdúv i
daem suasment esqueel es
receberam mesmooEspí ritoSantoequeof enômenoqueel esexper i
ment ar
am ev ir
am são
exatament eaquel esdescritosnosAt osdosApóst olos.Além disso,aatmosf er
apsicológicado
mov i
ment oéf reqüentement et
ãouni l
ater
al etensaqueseconsi der
aumabl asfêmiacontrao
Espíri
toSantopr oporqual querdúvidanest aquestão.Dascent enasdel i
vrosquej áapareceram
nomov i
ment o,apenasunspoucosexpr essam quai squerdúv i
dassobr esuav al
idadeespi r
it
ual
.

Paracompr eendermel horessacar act


er í
sticapecul i
arda" renovaçãocar i
smática,"
exami naremosal gunst est
emunhosepr áti
casdeseuspar ti
cipantes,semprev eri
fi
cando-os
com r el
açãoaospadr õesdaSant aOr t
odoxi a.Estestestemunhosser ãoextraí
dos,salvoraras
exceções, dosliv
rosapol ogét
icoser evistasdomov i
ment o, escri
tosporpessoasquel hesão
favorávei
sequeobv i
ament epublicam soment eomat eri
al 
quepar ecedarembasament oàsua
posição.Al ém di
sso,faremosapenasum usomi nimali
stadasf ontesPentecostai
s,restr
ingindo
-nospr i
ncipalmenteaospar ti
cipantespr otestantes,católi
coseor todoxosna"renovação
cari
smát ica"contempor ânea.
OEspí
ri
to"
ecumêni
co"

da"
Renov
açãoCar
ismát
ica.
"

ANTESDECI TARast estemunhascar ismát icas,devemosconsi der arascar acterí


sti
cas
principaisdoMov i
ment oPent ecostaloriginal,querarament eémenci onadopel osescr i
tores
"carismát i
cos,"
 vistoqueonúmer oevar i
edadedesei taspentecost aisésur preendente,cada
um com suapr ópr iaênfasedout ri
nári
a,emui tosdelesnãomant ém sequerumaboar elação
unscom osout ros.Háv áriosdel es,comoa" Assembl éiadeDeus, ""Igrej
asdeDeus, "ocor po
"Pent ecostal
"e" Santo,"osgr upos" Evangél i
cos," et
c.,emui t
osest ãodi vididosem pequenas
seitas.Apr imeiracoisaasedi zeracercado" espíri
to"queinspir
at al anarqui aéquecer t
amente
nãoéum espí r
itodeuni dade, eistoéum v isívelcontrastecom relaçãoàI grejaApost óli
cados
primei r
ossécul os, aqual omov i
ment opr ofessaum r etorno.Ent
r etant ohámui todebate,
especi al
ment ena" r
enov açãocar ismát i
ca"dasdenomi naçõesdasdécadaspassadas, da
"unidade"queel ei nspira.Masquet ipodeuni dadeéessa?Av er
dadei raUni dadedaI grejaque
osCr i
stãosOr t
odoxosdossécul osIaoXXconhecem, ouapseudo- unidadedoMov iment o
Ecumêni coquenegaaexi stênciadaI grejadeCr ist
o?

Estaquest ãofoirespondi dademodobem cl aroporaquelequet al


vezsej aopr i
nci pal"
profeta"
pentecostaldosécul oXX, DavidduPl essi
s,quenosúl ti
mosv i
nteanosv em trabal hando
ati
vament epar adissemi naro" Bati
smodoEspí ri
toSanto"ent r
easdenomi naçõesdoConcí li
o
Mundi aldasIgrejas(WCC) ,em respostaauma" voz"quelhemandouagi rem 1951." A
renovaçãopent ecost alnasigrejasestáganhandof orçaev eloci
dade.Acar act erí
st i
camai s
notáveléquear enov açãoestápr esentenoquechamamosde‘ sociedadesl i
ber ais’,
masé
prati
cament einexistentedentreospr otestantesevangéli
cosouf undament al
istas—esse
últ
imogr upo,inclusi
v e,hojeéum dosmai sferr
enhosoponent esdestarenov açãogl ori
osapoi s
énoMov i
mentoPent ecostalenosmov i
ment osmodernistasdoConsel hoMundi alque
encont r
amosasmani f
estaçõesmai spoder osasdoEspí r
it
o."(DuPlessis,p.28[ 2]).

Damesmaf orma, uma" renovaçãocar ismát i


ca"semel hant
ev em ocor r
endonaI gr
ejaCatóli
ca
Romana, pr
incipalmentenasesf erasliberais,eum deseusef eitost em sidoincenti
varmaisseu
ecumenismoei novaçõesl i
túr
gicas,comoas" missascom violões,"por exemplo;poroutrolado,
catól
icostr
adicionali
stasseopõeaessemov i
ment otantoquant opr ot
est ant
es
fundamentali
stas.Sem sombr adedúv idaaor ientaçãoda"renov açãocar ismáti
ca"éfortemente
ecumênica.Um past orluter
ano" car
ismát ico,
"ClarenseFinsaas, afi
rmaque: "
Mui t
osestão
sur presosqueoEspí ri
toSant ot ambém possasemani festarnasv áriast radiçõesdaI gr eja
Hist órica..
.seadout r
inadai gr ej
at em comobaseocal vinismoouoar mi nianismo, est as
quest õest ornam- seirrelevantes,provandoqueDeusémai ordoquenossoscr edoseque
nenhumadenomi naçãot em omonopól i
osobr eEle"(Chr i
stenson, p.99) .Um past orepi scopal,
falandoda" r
enovaçãocar ismát i
ca," 
dizque" demodoecumêni co,ar enov açãoest átrazendo
umai ncr í
veluniãodecr i
stãosdedi fer
ent estradições, essencialment eem ní vellocal"(Har per
,p.
17) .Oj ornal"cari
smát ico"daCal i
fórni
a Inter-
Chur chRenewal  
("Renov açãoent r
ei gr
ejas" )está
chei odedemonst raçõesde" unidade"comoest a:"Aer adasTr evasf oidest erradaehoj euma
freiracat óli
caeum pr otestantepodem amarum aoout r
ocom um nov ot ipodeamorf or ado
comum"oqual provaque" asv el
hasbar reirasdenomi naisestãosedesi nt egrando.Di f
er enças
dout rinári
assuper fici
aissãopost asdel adopar aquet odososcr entesfor mem umauni dadeno
Espí ri
toSant o."Opadr eor t
odoxoEusebi usSt ephanouacr edit
aqueest a"ef usãodoEspí r
it
o
Sant oest át r
anscendendoasl inhasdenomi nais.Oespí r
itodeDeusest ámov endo...dent roe
foradaI grejaOrtodoxa. "(Logos, j
aneirode1972, p.12) .

Nisso, 
oCr i
stãoOrtodoxoqueestá at
entopar
a"tentarosespír
it
os"encontr
a-seem ter
reno
famili
ar,chei
odeclichêsecumênicoscomuns.Eaci madet udonotemosqueest anova"efusão
doEspí r
itoSanto,
"assim comooMov i
mentoEcumêni coem si
,nasce f
oradaIgr
ejaOrtodoxa;
aquelaspoucaspar óquiasort
odoxasqueagoraestãoseguindoestemov i
mento,estão
obviament esegui
ndoapenasumamodaquedesenv olveu-
secompl et
amenteforados
fundament osdaIgrej
adeCr i
sto.

Masoqueéqueaquel esqueest ãof oradaI grejadeCr istopodem ensi naraosCr i


stãos
Ortodoxos?Certament eév erdade —enenhumapessoaor t
odoxaconsci entenegar i
aisso
— queosCr ist
ãosOr t
odoxosàsv ezesf i
cam envergonhadoscom of ervorezel odeal guns
católi
cosromanosepr otestantestêm em r elaçãoàf reqüênciaài greja,ati
vidadesmi ssi onári
as,
gruposdeor ação, l
eit
uradaEscr it
ura, etc.OsnãoOr todoxosfervorosospodem env ergonharos
Ortodoxos,mesmonoer r
odesuascr enças,quandoel esfazem mai sesf orçopar aagr adara
Deusdoquemui taspessoasOr todox asquepossuem apl enit
udedocr isti
anismoapost ól
ico.
OsOr todoxosdev eri
am aprendercom el eseacor darpar aariquezaespi rit
ual desuapr ópria
Igr
eja,quemui t
asv ezesdeixam denot arpori ndolênciaespiri
tualoumaushábi tos.Tudoi sso
estárelaci
onadoaol adohumanodaf é, aoesforçohumanoquepodeserdespendi doem
ati
vidadesreli
giosasindependent edaf é.

Omov i
ment o"
cari
smáti
co,

porém, r
eivi
ndicaestarem contat
ocom Deus,t
erencontr
adoum
meioderecebero 
Espí
ri
toSanto,aefusãodagr açadeDeus.Eaindaéprecisamentea 
Igr
eja,e
nadamais,queNossoSenhorJesusCr i
stoestabeleceucomomeiodatransmissãodagraçaà
humani
dade.DevemoscrerqueaI gr
ejaagoraser ásubsti
tuí
daporuma"novarevel
ação"capaz
det ransmi tiragr açaf or
adaI greja,entrequalquergr upodepessoasquepodeacr editarem
Cristomasquenãopossui nenhum conheci ment oouexper iênci
adosMi stéri
os( Sacrament os)
queCr istoinst i
tuiuenenhum cont atocom osApóst oloseseussucessor es,aquem El e
designoupar aadmi ni
str
arosMi nist
érios?Não!Ét ãosegur oafir
marque, nosdi asdehoj e,
assim comoocor r
eunospr imei rossécul os,
 osdonsdoEspí ri
toSantonãosãor eveladospar a
aquel esqueest ãof or
adaI greja.Ogr andepadr eOr t
odoxodosécul oXIX, oBispoTeóf ano,o
Recluso, escrev equeodom doEspí rit
oSant oédado" precisamentepelosacr ament oda
Crisma, quef oi i
ntroduzi
dopel osapóst ol
osnol ugarnol ugardai mposiçãodasmãos, " 
queéa
formademi nistraresseSacr ament odescr i
tanosAt osdosApóst ol
os."Nósquef omos
batizadosecr ismadost emosodom doEspí ri
toSant o..
.mesmoqueai ndanãosej aat ivoem
todos. "AI grejaOr todoxaforneceomei oparaat i
varesse, e"nãoháout rocami nho..
.sem o
Sacr ament odaCr isma,ocorrer i
aant erior
ment esem ai mposi çãodasmãosdosApóst olos,
o
EspíritoSant onuncadescer aenuncadescer i
a."[
3]

Em resumo, podemosdescreveraor i
entaçãoda" RenovaçãoCar ismát
ica"comoaor i
entação
deum nov oemai sprof
undoecumeni smo" espi
ri
tual"
 — cadaCr i
stão"
renovado"em suapr ópr
ia
tradi
ção,masaomesmot empoest r
anhament eunidopel a 
mesmaexper iência 
com out ros
crist
ãosigualmente"
renovados"em suaspr ópri
ast r
adições,todosdosquaiscont ém v ári
os
grausdeher esi
aeimpiedade!Esterelati
vi
smoconduzt ambém àaber turaparapráticas
reli
giosascomplet
amentenov as,comoquandoum padr eOrtodoxopermiti
uaosl eigosque
"i
mpusessem asmãos"sobr eeleem frenteàspor t
asreaisdeumaI gr
ejaortodoxa( Logos,abri
l
de1972, p.9)

Oobj eti
vof i
nal detudoi st
oéav isãopan- ecumêni cado" profeta"pentecost al
,queaf i
rmaque
muitospent ecost ai
s" começaram av islumbr arapossi bil
i
dadedeque, com aapr oximaçãodo
fi
m dost empos, omov i
ment ovenhaaset ornaraIgrejadeCr isto.noent anto,essasituação
mudoucompl etament eduranteosúl ti
mosdezanos.Mui tosdemeusi rmãosagor aest ão
convencidosdequeoSenhorJesusCr isto,cabeçadaI greja,
env iaráSeuEspí rit
osobr etodos
nósequeai grejashistóri
casser eavi
v arãoeser ãor enovadas, enessar enov ação,serãounidas
pel
oEspí ri
t oSant o"(DuPlessis,p.33).Cer tamentenãoháespaçona" renov açãocar i
smát i
ca"
para 
aquel esquecr êem queaI grejaOrtodoxaéaI grejadeCr isto.Nãoédeadmi rarque
mesmoal guns" ort
odoxos"pent ecostaisadmi tam que, noiní
cio, estav
am " desconfi
adosda
parti
cipação Or t
odoxa"nest emov i
ment o( Logos,abrilde1972, p.9)

Masagoraolharemosalém dast
eor
iasecumênicasedaspráti
casdopentecost
ali
smopar
a
aqui
loquereal
ment ei
nspi
raedáaforçaà"renovaçãocar
ismáti
ca"
:aexperi
ênci
areal
do 
poder 
do"espír
it
o".

Fal
arem Lí
nguas.
"

Seanalisarmoscuidadosamenteosescr i
tosda"renovaçãocari
smát i
ca,"
 veremosqueesse
mov imentoguardamuitassemel hançascom di
versosmov imentossectári
osdopassado,
baseando-sedemodopr i
mário 
—oumesmoi nt
egral— em prát
icasrel
igiosaseênfases
doutri
nári
asbizarr
as.Aúnicadiferençaéqueaênf aseéout r
a,um pontoespecífi
coquenem os
sectári
osnopassador econheceram comocrucial
:o"falarem l
ínguas.
"

Deacor docom aconst it


uiçãodev ári
assei taspentecost ai
s,"Atestemunhadobat ismodos
crentesnoEspí ri
toSant oéosi nalfí
sicoinicialdodom def al
arem línguas"( Sherri
l
l,p.79) .E
o pri
mei rosinaldeconv ersãoparaumasei taouor ientaçãopent ecostalnãoéapenasesse  —de
acordocom asmel horesaut ori
dadespent ecost ai
s,estapr át
icatem deserconst ante,oupode-
seper dero" Espíri
to."DavidduPl essisafi
rma: "
Apr áti
cader ezarem línguasdev econt inuare
crescernav idadaquelesquesãobat izadosnoEspí rit
o, deout r
omodoel espodem per ceber
queasout rasmani festaçõesdo‘ Espíri
to’tornam-semai sr ar
asoupar am compl etament e"(du
Plessis,p.89) .Muitostestemunham, comof ezum pr otestante,queasl ínguas" t
ornaram- se
agoraum acompanhament oessencialdemi nhadev oção"( Li
lli
e,p.50).Um l i
vrocat ól
ico
romanoquet r
atadesteassunt o,com mai scaut el
a,dizquedos" donsdoEspí ri
toSant o"as
l
ínguas" freqüentement e,masnem sempr e,sãoospr i
mei r
osdonsr ecebi dos.Paramui tosé
umabar reir
aquedev emosat ravessarparaobt eroreinodosdonsef r
utosdoEspí rit
oSant o"
(Ranaghan, p.19) .

Aqui j
ásepodenot arumaênf asequecer t
ament enãoest ápr esentenoNov oTest ament o,
ondeof alarem línguast eveum si gnif
icadomenor ,servi
ndocomoum si naldadesci dado
Espíri
toSant onodi adePent ecostes(At os2)eduasocasi ões( Atos10e19) .Depoi sdo
pri
mei roout alvezdosegundosécul onãohár egistrodessef enômenoem qual querdocument o
Ortodoxo, enãohár el
atosdesuaocor rênci anem mesmoent reosgr andespadr esdodeser t
o
Egípcioque, dotadosdoEspí ri
todeDeus, podiam r eali
zarnumer ososmi l
agressur preendentes,
i
nclusiver essuscitarosmor tos.Pode-ser esumi raat it
udeOr todoxacom r elaçãoaogenuí no
fal
arem l ínguas,com aspal avrasdeSant oAgost inho( Homi liassobr eSãoJoão, VI:10):"
Nos
pri
mei rost empos  OEspí ri
toSant odesceusobr eaquel esqueacr editar am, eelesf alaram em
l
ínguas  quehav i
am apr endido, conformeoespí ri
tol hesensi nav a."Est essi naisfaziam parte
daquelaépoca, poisf oinecessár i
oqueest esinaldoEspí r
itoSant osemani f
estasseem t odas
aslínguasmost randoquedev er-
se-iapr oclamaroEv angelhodeDeusaosquat rocant osda
Terra.Foi um sinal queacabou.Ecomor espostaaospent ecost aiscont empor âneos  — esua
estranhaênf asenessaquest ão —Agost inhocont inua: "
Esper a-seagor aqueaquel esque
recebem aimposiçãodemãosdev em fal
arem lí
nguas?Ouquandoi mpusemosnossasmãos
sobreascr i
anças,cadaum dev ocêsesper ouverseelasf
alar
iam em l
ínguas?Equandosevê
queel asnãofal
am em línguas,qualquerum devocêsfoit
ãoperversosapontode di
zerque
nãor eceber
am oEspí r
it
oSant o?"

Ospent ecost aiscontempor âneos, afi


mj ustifi
carseuusodasl ínguas,cit
am aPr imeiraEpí stol
a
deSãoPaul oaosCor íntios(chs.12-14).MassãoPaul oescreveuest apassagem pr ecisament e
porqueas" l
ínguas"tornar am-seumaf ontededesor dem naI grejadeCor into,eembor aelenão
aspr oibisse, el
edecidi dament eminimizouasuai mportânci
a.Por tant
oessapassagem, longe
deencor ajarqualquermov i
mentomoder noder enovaçãodo" f
al arem l
ínguas," deveria,pelo
contrário,desencor ajá-la —especialmentequandosedescobr e,comoospr ópri
ospent ecostais
admi tem, queháout rasf ontesdef al
arasl í
nguasal ém doEspí ritoSanto!ComoCr i
stãos
Ortodoxosnósj ásabemosquef al
arem línguascomoum Ver dadei r
odom doEspí r
itoSant o
nãopodeapar ecerentreaquel esforadaI grej
adeCr i
sto;masumaanál i
semai satent adest e
fenômenomoder nomost r
aráseel epossui caracter
ísti
casquepodem r ev el
ar 
qual ésua
ori
gem.

Seaimportânci
aexacerbadadadaao"fal
arem l
ínguas"pel
ospentecostai
scontemporâneosj
á
l
evantoususpei
tas,dev
emost erat
ençãoabsol
utaaoexami narasci
rcunstânci
asem que
ocor
rem essesfenômenos.

Longedeserum dom concedi dodemodol ivreeespont âneo, sem ai nterferênciado


homem  — comosãoosv erdadei rosdonsdoEspí ritoSant o—  pode-seest imul arof alarem
l
ínguasdemanei rapr evi
sível atrav ésdeumat écnicar egul ardeum gr upo" deor ação"
concent r
adoequeéacompanhadoporhi nospr otestantespsi cologicament esugest ivos( "Ele
vem!El ev em! "),culmi nandoem uma" imposi çãodemãos, "equeasv ezesenv olveesf orços
purament ef ísicos, comoar epet içãocont ínuadeumadet ermi nadaf rase( Koch, p.24) , ou
apenasf azersonscom aboca.Umapessoaadmi teque, comomui t
asout ras,depoi sdef alar
em línguas" Euf reqüent ement efaçocom abocasonssi lábi cossem sent idonoesf or çode
i
niciarof l
uxodaor açãoem l ínguas"( Sher ri
l,p.127) ;etaisesf orços, aoinv ésdeser em
desencor ajados, sãoest imul adospel osPent ecostais."Fazersonscom abocanãoé‘ falarem
l
ínguas’, 
maspodesi gnifi
carum at ohonest odef é,queoEspí r
itoSant opoder áhonr arao
concederàquel apessoaopoderdef alarem out ralíngua"( Harper ,
p.11) .Out ropast or
protestantedi z:"Par ecequeabar rei
rainicialdof alarem l í
nguasési mpl esment eper ceberque
vocêdev edei xaraspal avras‘ fluí
r em’..
.Aspr imeirassílabasesonspodem soarest ranhasao
seuouv ido, elaspodem serbal buci antesedesar t
iculadas.Vocêpodet eropensament odeque
vocêest áapenasi mpr ovi
sando.Massev ocêcont i
nuaraf alarcom f é. .
.oEspí ri
tof ormar áa
sual i
nguagem deor açãoeexal tação. "Um " teól
ogo"j esuítacont a-nosqueel epôst al consel ho
em pr
áti
ca:"Depoi
sdocaf édamanhãeusent imequasequef i
sicamenteimpel i
dopar aa
capel
aondeeumesent ei
parar
ezar.Seguindo adescri
çãodeJim desuapr ópriarecepçãodos
donsdaslí
nguas,eucomeceiadizersi
lenciosamenteparamim mesmo‘ l
á,lá,l
á,lá.
’ 
Para
minhaimensaconster
naçãohouveem segui daum rápi
domov i
ment odal í
nguaedosl ábi
os,
acompanhadoporum tremendosenti
ment odedev oçãoint
eri
or.
"( Gel
pi,
p.1) .

Podequal quercrist
ãoor todoxodot adodebom sensoconf undirestesper igososjogos
psíquicoscom osdonsdoEspí ri
toSanto?Estácl aroquedenãohánadacr i
stãonesse
fenômeno, oupel omenosnadaquesej aespir
itual.Aoinvésdisso, t
rata-sedeumasér i
ede
mecani smospsí qui
cosquepodem serat i
vadosat ravésdetécnicaspsi cológicasouf í
sicas
bem def ini
das — o" f
alarem línguas"ocupari
a,ent ão,um papelchavenest epr ocesso,comoum
ti
pode" gatil
ho."Dequal quermodo, al
ém denãohav ernenhumasemel hançacom os  dons
espiri
tuais descri
tosnoNov oTest amento,est
e" falarem l
ínguas"estámai spr óxi
modo
xamani smopr ati
cadonasr el
igi
õespr i
miti
vas,ondeoxamãoupaj éfazusodeumat écnica
regularpar aentrarem transeeenv i
aroureceberumamensagem par aalgum " deus"em uma
l
ínguaquel heédesconheci da.[
4]

Naspáginasseguintesnósver
emosexperiênci
as"cari
smáti
cas"tão 
escabr
osas quea
comparaçãocom oxamani smonãopareceráexagerada,
pri
nci
palmentesenósent endermos
queoxamani smopr imi
ti
voéumaexpressãoparti
culardeum fenômenorel
igi
osoque, l
ongede
serest
ranhoaoOci dent
econtempor
âneo,nav er
dadedesempenhaum papel si
gnifi
cati
vona
vi
dadeal guns"cr
ist
ãos"dehoje:
amediunidade.

Amedi
uni
dade"
cri
stã.
"

Um pastorl uteranoal emão, Dr.KurtKoch, f


ezum est udocuidadosoeobj etivodo" falarem
l
ínguas,"
 publicadoem seul i
vro"TheSt r
ifeofTongues"( Confl
it
odasLí nguas, em por tuguês)
.
Depoisdeexami narcent enasdeexempl osdemani festações 
recent
esdest e"dom," elechegou
àconclusão, fundament adaem pr i
ncípiosbíbli
cos, dequeapenasquat rocasospoder i
am ser
dodom descr it
onosAt osdosApóst olos,embor ael enãopudesseaf ir
marcom absol uta
cert
eza.Ocr i
stãoOr t
odoxo, fundament ando-senapl enit
udedaTr adi
çãopat rí
sticadaI grej
ade
Cri
sto,seriamai sri
gor osoem seuj ul
gament odoqueoDr .Koch.Enoent anto,comopr ova
contr
aessespoucoscasossupost ament eposit
ivos, Dr.Kochencontroudi versoscasos
i
nquestionáv eisdepossessãodemoní aca—  poi
so" fal
arem lí
nguas"é, def ato,um "dom"
comum dapossessão.Masénaconcl usãodoDr .Kochqueencont r
amosaqui l
oqueé, tal
vez,a
chavepar aacompr eensãodest emov iment oem suapl eni
tude:el
econcl uiqueomov imento
das"lí
nguas"nãoéexatamenteuma" r
enovação," 
poisnel
ahápoucoarrependi
mentoou
condenaçãodospecados,masessencialmenteumabuscapel opodereaexperiment
ação.O
fenômenodasl í
nguasnãoéodom descr i
tonosAt os,nem é,
namaiori
adoscasos,possessão
demoníacareal 
—ao inv
ésdisso,
"tor
na-semaisemai scl
aroquetal
vezmaisde95%det odoo
mov i
mentodasl í
nguassej
adecaráter 
mediúnico"(Koch,
p.35).

Eoqueéum " médium" ?Um médi um éumapessoacom umacer t


asensi bi
li
dadepsí quicaque
l
hecapaci taaserveículooumei opar aamani festaçãodeser esouf or
çasinvisí
veis 
—  ecomo
afir
moucl arament
e[5]ov enerávelAmbr ósiodeOpt ina,
quandot ai
sser esestão
verdadeir
amenteenv olv
idos,sempr esãoespí ri
tosdecaídosdestereino,enão" espír
itosdos
desencarnados"comoi magi nadospelosespí r
it
as).Quaset odasasr el
igi
õesnãocr i
stãsfazem
ampl ousodedonsmedi únicos,comoacl ari
vi
dência,ahipnose,ascuras" mil
agrosas," 
a
apariçãoeodesapar eci
ment odeobj etos,bem comosuamov imentaçãodeum l ugaraout ro,
etc.

Dev emosnot arquev ári


ossant osOr todoxospossuí ram donssi mi l
ares — 
masháumai mensa
dif
er ençaentr eosverdadei rosdonscr i
stãosesuai mitaçãomedi úni
ca.Ov erdadeirodom
cri
st ãodacur a,porexempl o,édadoporDeusem r espostadi ret
aàor açãoferv
or osa, e
especi almentenaor açãodeum homem queagr adeaDeus, um justoousant o(SãoTi ago5:16),
etambém at ravésdocont atocom f écom objetosquef or
am sant ifi
cadosporDeus( águabent a,
rel
íqui asdesant os,
et c.
 —v ejaAtos19: 12,I
IReis13: 21).Masumacur amediúnica, como
qualquerout rodom medi único,éefetuadapormei odecer tosest adospsíquicoset écnicas
precisasqueumapessoapode, atravésdapr át
ica,desenv olvereut i
li
zar,equenadat êm av er
com asant i
dadeoucom aaçãodeDeus.Pode- seadqui ri
rhabi l
i
dademedi úni
caporher ançaou
pelat ransf
erênciaatravésdocont atocom alguém quet enhaodom, oumesmoat ravésda
l
eitur adeliv
rosdeocul t
ismo[ 6].

Mui tosmédi unsaf i


rmam queseuspoder esnãosãosobr enaturai
s,masv êem deumapar teda
natur ezaacercadaqual conhecemosmui t
opouco.Decer taforma,istoé, sem dúvida,
verdadei ro;
masét ambém v erdadeiroqueor ei
nodoqual estesdonspr ocedem éor eino
particulardosespírit
osdecaí dos,osquaisnãohesi tam em usarquaisqueropor tunidades
propi ci
adapel aspessoasqueent ram nester ei
nopar aatrai
-l
asparasuasar madi l
has,somando
seuspr ópri
ospoder esemani f
estaçõesdemoní acosaf im deconduzirasal masdoshomensà
dest rui
ção.Equal querquesej aaexpl i
caçãodosv áriosfenômenosmedi únicos,Deusem sua
Rev elaçãopar aahumani dadepr oibi
uest ri
tament equalquercontatocom est ereino
oculto: "Nãoseachenomei odet iquem façapassarpel of ogoseuf i
lhoousuaf il
ha,nem quem
sedêàadi vi
nhação, àastrologia,aosagour os,aof eit
ici
smo, àmagia, aoespiri
tismo, à
adivinhaçãoouài nvocaçãodosmor t
os,por queoSenhor , t
euDeus, abomi naaquelesquese
dãoaessasprát
icas,
eéporcausadessasabominaçõesqueoSenhor
,teuDeus,
expul
sa
di
ant
edet i
essasnações.

(Deut
.18:
10-12,
vej
atambém  Lev
.20:
6).

Naprát i
caéimpossí v
elconcil
i
aramedi unidadecom ocr i
sti
anismogenuíno,poisoansei opor
poderesouf enômenosmedi únicoséincompat í
velcom oensinamentocrist
ãodasal vaçãoda
alma.Istonãoquerdizerquenãohá" crist
ãos"queestejam envol
vidoscom espiri
ti
smo, muit
as
vezesinconscient
emente—conf or
mev eremos—  masnãosãocr i
stãosgenuínos,seu
cri
sti
anismonãoéapenas" um novocristi
anismo"comoNi cholasBerdyaevpregava — eque
serádiscut
idonov amenteabaixo.

ODr .Koch, mesmocom um histór


icopr otestante,f
azumaobser vaçãoper t
inenteaonotar:
"A
vi
dar el
igiosadeumapessoanãoépr ej
udicadapel ooculti
smoouespi ri
ti
smo.Def at
oo
espi
riti
smoé, decertomodo,um mov i
ment o"r
eligi
oso."Odemôni onãonost ir
anossa
"r
eli
giosidade"
..
.[Mas]háumagr andedi ferençaentreserreli
giosoer enascerpeloEspír
it
ode
Deus.Infeli
zmentetenhoquedizerqueem nossast radi
çõescrist
ãshaj amai spessoas
"r
eli
giosas"doquecr i
stãosv
erdadeiros."[
7]

Af or
mamai sconhecidademedi unidadenomundooci dental modernoéasessãoespí r
ita,
ondesef azcont at
omedi ant
ecer t
asf or
çasquepr oduzem ef eit
osobservávei
scomobat idas,
vozes,vári
ost i
posdecomuni caçãocomoapsi cografiaeof alarem lí
nguasdesconheci
das, a
mov i
ment açãodeobj et
os,aapariçãodemãosef iguras" humanas"quepodem, algumasv ezes,
serfotogr
afadas.Estesefeit
ossãopr oduzidoscom auxí li
odeat i
tudesetécni
cas
preest
abelecidasdapar t
edospr esentes,t
ornandorelev antecitaraquium dosli
vrosessenciai
s
sobreesseassunt o.[
8]

Passi
vidade:"
Aati
vidadedeum espíri
toémensuradapel ograudepassivi
dadeousubmissão
queeleencontr
anosensiti
vooumédi um.""Amediunidade..
.podeserdesenvolvi
dapor
qual
querpessoaatravésdocult
ivoapli
cadodaentregavoluntár
iade 
seucorpo,j
untament
e
com suasfacul
dadessensori
aiseint
elect
uais,
par
aum espí ri
tocontr
oladoreinv
asor.
"

Sol
idari
edadenafé:Todosospr esent
esdevem ter"umapr edi
sposi
çãomentaldeafinidade
par
aampar aromédium. "Fenômenosespi ri
tuai
ssão" f
avoreci
dosporumacer t
aafinidadeque
sur
gedahar moniadeidéias,vi
sõesesent i
mentosqueexi steent
reospart
ici
panteseos
médiuns.Quandoaafinidade,aharmonia,ouaresignaçãopessoaldavont
adesãoconf li
tant
es
nosmembr osdo‘cí
rculo’,asessãoespír
it
aéum f racasso.
"Domesmomodo, "onúmer ode
part
ici
pantesédevi
tali
mportânci
a— 
seem númer
omui
togr
ande,
podem obst
arahar
moni
a
necessár
iaparaosucesso.
"

Todosospar t
icipantes" dãoasmãospar aformarochamado  cí
rculomagnético.Porest
e
ci
rcui
tofechado, cadamembr ocont r
ibuicom aener giadeumacer t
aforçaqueécomuni cada
col
eti
vamentepar aomédi um."Porém, o"cí
rculomagnét i
co"énecessár i
oapenasem médi uns
menosdesenv olvidos.MadameBl avatsky,afundadorada" t
eosofia"moderna,el
amesmauma
médium,maist arder i
udast écnicascruasdoespi ri
ti
smoquandoencont roumédiunsmui t
o
maispoderososnoor iente— categori
aaqual ofaquirdescr
it
onocapí tulo3parecepert
encer.


atmosf
era 
espi
ri
tual
necessár
iaécomument
einduzi
dapormei
osar
ti
fi
ciai
s,comoacanção
dehi
nos,
músicaambient
esuave,oumesmoorações.

Asessãoespí ri
ta,segur amente,éaf ormamai scr uademedi unidade —ai ndaque, j
ustament e
porestemot i
vo, suastécnicassãoasmai sevident es 
—eapenasr arament eproduza
result
adosespet acular
es.Háout r
asf or
masmai ssut i
s,eal gumasdel assãochamadasde
"mediunidadecr istã.
"Par apercebermosi sso,bast aanal i
sarmosast écnicasde" curadef é"
comoasdeOr al Roberts — queatésej untaràI grejaMet odistahápoucosanosat rás,f
oi
ministr
odasei t
aSant i
dadePent ecostal 
— quer eal i
zoucur as"mi l
agrosas"aof ormarum
"cí
rculomagnét ico"compost odepessoasdot adasdeaf i
nidade, passi
v i
dadeehar moni ade" fé"
necessárias,equef azi
am imposi çãodemãospel at el
ev i
são —ascur aspoder i
am ocor r
erat é
mesmoseapessoabebesseum copod’ águacol ocadosobr eoapar elhodeTVeque, portanto,
absorveuof l
uxodef orçasmedi únicastr
ansmi tidaspel osmédi uns.Mast aiscuras,como
aquelaspr oduzidaspel oespiri
ti
smoebr uxari
a, podem cust arcaro,ocasionandopost eri
ores
desordenspsí quicaseat émesmoespi ri
tuai
s.[9]

Devemosserext r
emament ecaut
elososnessescasos,por
queodemôni oestáconstant
emente
est
orvandoost r
abalhosdeDeusemui taspessoascom donsmediúnicosconti
nuam apensar
quesãocristãsequeseusdonspr ocedem doEspí
rit
oSanto.Masér eal
mentepossível
dizer
i
ssoem relaçãoà"renovaçãocar
ismática"
 — 
elaéreal
mente,comoalgunsdizem,um ti
pode
manif
estaçãomedi úni
ca?

Aoseaplicarostestesmaisóbvi
osparaofenômenomedi úni
coà"renov
açãocar
ismáti
ca,

a
caract
erí
sti
camai schocant
eéquet odosospré-
requi
sit
osdescr
it
osacimaparaumasessão
espír
it
aestãopresentesnosencont
rosdeoração"car
ismáti
ca,
"ondenenhumadestas
car
acter
íst
icasest
ápr
esent
e,namesmaf
ormaougr
au,
nav
erdadei
ral
ouv
açãocr
ist
ãdaI
grej
a
Ort
odoxa.

A" passividade"dasessãoespí rit


acor r
espondeàqui loqueosescr it
ores" car i
smát i
cos"
chamam " esvazi arament e..
.Issoenv olvemai sdoqueadedi caçãodaexi stênci
aconsci ente
atravésdeum at odev ontade; também ser efereaumaár eamai sextensa, oculta,dav ida
subconsci ente...Tudooquepodeserf eit
oéof erecerasi  — cor po,ment e,emesmoa
l
íngua  — paraqueoEspí r
it
odeDeust enha possessãopl ena. .
.Tai spessoasest ão
preparadas  — asbar reirasforam der rubadaseDeusagepoder osament esobr eeat ravésdet o
dooseuser "(Wi ll
iams, pp.62- 63;itáli
conoor i
ginal
)Tal at i
tude" espir
it
ual "nãoéaquel ado
cristi
anismo  — aoi nvésdi sso,el aéaat i
tudedoZenbudi smo, do"misticismo"or iental,da
hipnoseedoespi r
iti
smo.Tal passi vidadeexager adaéint eirament eestranhaàespi ri
tuali
dade
ortodoxa, eéumapor t
aaber tapar aaat ivi
dadedeespí ritosenganador es.Um par tici
pant enota
quenosencont rospent ecostaisaspessoasqueest ãofal andoem l ínguasoui nterpretando
"parecem quaseent rarem t r
anse"( Sher ri
l,p.87).Estapassi vidadeét ãoev i
denteem cer tas
comuni dades" carismát i
cas"queel asabol iram completament eaor gani zaçãodai grej
aea
est r
uturaor denadadoscul t
os, fazendoabsol utamentetudooqueo" espírit
o"manda.

Háumacl ara"soli
dari
edadenaf é" 
— enãoapenasumasol i
dar i
edadenaf écri
stãeesper ança
desalvação,masumaunani midadeespecí f
icanodesejoenaexpect ati
vadef enômenos
"car
ismáticos."I
stoéf atoem todososencont ros"car
ismát icos"deor ação, masuma
soli
dari
edadeai ndamai snot áv
el énecessári
aparaaexper iênciado" BatismodoEspí r
it
o
Santo,
"ger al
ment ereali
zadoem um pequenoquar t
osepar adonapr esençadaquel espoucos
quejátiveram aexper i
ência.Apr esençadeumaúni capessoasequerquet enhapensament os
negati
vosacer cadaexper iênci
aéf r
eqüent
ement esufi
cientepar aimpedi raocor r
ênciado
"Bati
smo"  
— exatament enosent idoem queasdúv i
daseaor açãodopadr eOrtodoxodescr i
tos
acimaforam suf i
cient
espar aquebr araimpressi
onanteilusãopr oduzidapel ofaquirdoSri
Lanka.

O"círcul
omagnéti
co"espí
ri
tacorrespondeà" i
mposiçãodemãos"pent ecost
al,quesempr

fei
toporaquel
esquejápassaram pelo"Bat
ismo"acompanhadodof al
arem lí
nguaseque
servem,naspal
avr
asdospr ópri
osPentecostai
s,como" canai
s doEspí
ri
toSanto"(Wil
li
ams,p.
64) 
—  umapal
avr
ausadapel osespír
it
asparaser ef
eri
raosmédi uns.

Tantoaatmosfera"cari
smát
ica"quant
oaespíri
taéinduzi
dapormei
odeoraçõesehinos
sugest
ivose,
freqüentement
e,também acompanhadoporpal
mas —tudoaqui
loque
pr
opor
cionaum "
efei
toemoci
onal
crescent
e,quasei
nebr
iant
e"(
Sher
ri
l,
p.23)

Pode-seaindaaduzirquetodasassimilaridadesentreosfenômenosmediúnicoseo
pentecostal
i
smosãoapenascoi nci
dências.I ncl
usi
ve,v
isandomostr
arsear enovação
cari
smát i
caér ealment
emedi úni
caounão, teremosquedetermi
narqual
tipode" espí
ri
to"se
comuni caatr
av ésdoscanai
spentecostais.

Um númer odet estemunhosdepar ticipant esqueacr editam queéoEspí ri


toSant oapont am
claramentepar asuanat ureza."Ogr upoaomeur edorapr oximou- se.Er acomoseel estivessem
formandoum f unilcom seuscor posat rav ésdoqual concentrav a-seof l
uxodoEspí ri
topul sava
atravésdasal a.Fluiuem mi m quandoeusent ei l
á"( Sherril
,p.122) .Em um encont rodeor ação
católicopentecostal,"aoent rarnoreci ntoér amospr at i
cament ear rebat adospelaf ort
e
presençapal páveldeDeus"( Ranaghan, p.79;compar ecom aat mosf er
a" vi
brante"deal guns
ri
tospagãosehi ndus;  
vejaaci ma,pg.50) .Outrohomem descr ev esuaexper i
ência" Bati
smal ":
"Eut omei ci
ênciadequeoSenhorest av anasal aequeEl eseapr oxi mav ademi m.Eunão
podi avê-l
o,massent iaumapr essãoem mi nhascost as.Eupar eciasai rdochão. ..
"(Logos
Jour nal

Nov .
-Dec.,1971, p.47).Outrosexempl ossi mi l
aresserãomost r
adosabai xona
discussãodoscompl ement osf í
sicosdaexper iência" cari
smát ica."Est eespíri
to
"pulsante,
" "
visí
vel,
" que"fazpr essão,"que" seapr oxima, "e"fl
ui"par ececonf i
rmarocar áter
medi únicodomov iment o"car i
smático. "Cer t
ament ejamai spoder í
amosdescr ev
eroEspí rito
Sant odessamanei ra!

Chamar emosaat ençãopar aumaest ranhacar acter


ísti
cadof al
arem lí
nguas"cari
smático"que
j
ámenci onamos: eleocorr
enãoapenasnaexper i
ênciaini
cialdo" Bati
smodoEspí r
itoSanto,
"
masdev eserum f enômenoconst ante— públicoepar ti
cular — at
ét or
nar-
seum
"acompanhament oessencial"davidareli
giosa — docont r
ário,os"donsdoEspí r
it
o"podem
cessar.Um escr
it
orpr esbi
teri
ano"carismático"faladeumaf unçãoespecíficadest
apráticaao
se"preparar
"paraosencont roscarismáti
cos:

"Em muitoscasos. ..um pequenogr upopassaráum cer t


otempoantesdoencont rorezando
paraoEspírit
o —  i
stoé, em l
ínguas.Aofazerisso,multipl
ica-
seenormement ena r
euniãoa
sensaçãodapr esençaepoderdeDeussobr eogr upo."Enovamente:"
Nósachamosque
aquelesquer ezam silenci
osament eparaoEspí ri
toduranteosencontr
osaj udam amant eruma
abert
uraparaapr esençadeDeus. ..[
pois]depoisqueumapessoaseacost umaaf al
arem
l
ínguasem v ozal t
a. .
.logoset or
napossívelque,em suar espir
açãomanifeste-
seosopr odo
Espír
itoatr
avésdesuascor dasvocaiselínguaper mit
indo,dessamaneir
a, queapessoaor e
i
nter
ior
ment
edemanei
rasi
l
enci
osaepr
ofunda"(
Wil
l
iams,
p.31)
.

Lembr emosai ndaqueépossí v


el impul si
onarof alarem l ínguasat ravéscer tosarti
fícios, como
"fazersonscom aboca"  
— echegamosài nevitável conclusãodequeof alarem lí
nguas
"cari
smát ico"nãoéum " dom, "massi m uma  técnica  adqui r
idapormei odeout r
ast écnicase
i
mpul sionando, porsuav ez ,outros" donsdoEspí rito," 
seapessoacont inuarapr aticá-lae
culti
vá- l
a.Nãot emosaqui umapi stapar aapr incipal reali
zaçãov erdadei radomov iment o
pentecost almoder no?Ousej a,
 adescober tadeumanov atécnicamedi únicaparai nduzi re
mant erum est adopsí quiconoqual dons" mi l
agr osos"t or nam-selugar -comum.Sei ssof or
verdade, entãoadef inição" cari
smát ica"de" i
mposi çãodemãos"  — "osi mplesmi nistéri
opel o
qual umaoumai spessoasquesãocanai sdoEspí ritoSant opar aout r
asai ndanãot ão
abençoadas, " 
onde" oi mpor tanteéqueaquel esquemi nistram t
enham sent idoporsi própriosa
efusãodoEspí rit
oSant o"(Wi l
li
ams, p.64) 
—descr ev epr ecisament e atransferênciadodom
medi úni coporpar tedaquel esquej áoadqui r
iram eset ornaram médi uns.O" Bati
smodo
EspíritoSant o"torna-se, assim, umai nici
açãomedi única.

Nav erdade, sea" renov açãocar ismát i


ca"ér ealment eum mov i
ment omedi úni co, muitodoque
nãoent endemosaseur espeit
oquandoav emoscomoum mov iment o cristão  passaaf azer
sent i
do.Omov i
ment osur gi
unosEUA, ondeci nqüent aanosant essur giraoespi ri
tismo, em
umaat mosf erapsicol ógi casimi l
ar :umaf éprotest anteraci onal izadaemor taqueé
subitament eesmagadapel aexper iênci ar ealdeum " poder "inv isível quenãosepodeexpl i
car
racional ment eouci ent ificament e.Omov iment of oimai sbem sucedi donaquel espaí sesque
possuem umahi stór i
at radici
onal deespi riti
smooumedi uni dade: primei rament enosEUAe
Inglaterra,depoi sBr asil,Japão, Fili
pi naseaÁf ri
canegr a.Rar ament eseencont ram exempl os
do" falarem l í
nguas"em quai squercont extoscr i
st ãosporum per íodode1600anosapóso
tempodeSãoPaul o  —emesmonest escasossãof enômenosdehi st eri
ai sol adose
efêmer os —mai spr ecisament eat éosur giment odomov iment opest ecost al nosécul oXX,
comodest acouopesqui sadordehi stór i
adar el
igiões[10].Vár iosxamãsepaj ésder eligiões
primi t
ivas, assi
m comomédi unsespí r
itasmoder nosepessoaspossessaspossuem esses
mesmosdons.As" prof ecias"eas" inter pretações"doscul tos" car ismát i
cos, " comov eremos,
possuem umaexpr essãoest ranhament ev agaeest ereoti
pada, sem nenhum cont eúdo
especi ficament epr oféticooucr istão.Adout r
inasubor di
na- seàpr át i
ca, eol emadeambosos
mov i
ment ospode  ser ,comodi zem os" car i
smát icos" :
 
"funci ona"  —  precisament eamesma
armadi l
haem quecaem aquel esseduzi dospel ohi nduísmo.Hápoucasdúv i
dasdequea
"renov açãocar ismát ica," noqueser ef ereaseusf enômenos, car r
egamui tomai ssemel hanças
com oespi ri
ti
smoecom àsr eligiõesnão- cri
stãsem ger al doquecom Cr i
st i
ani smoOr t
odoxo.
Masai ndamost r
aremosmui tosexempl ospar ademonst rarav er dadedessaaf irmação.
Atéagoraapr esentamos, com exceçãodasaf
ir
maçõesdoDr .Koch,apenasopini
õesfavor
áv ei
s
à"renovaçãocar i
smática," 
depessoasquedãoseutestemunhosobr eoqueelesimaginam ser
ostrabalhosdoEspí r
it
oSant o.Vej
amosagoraotest
emunhodev ár
iaspessoasquedeixar
am o
mov i
ment o"cari
smát i
co,"ouser ecusar
am af
azerpar
tedeleporquejul
garam queoespíri
to
queosgui anãoéoEspí ritoSanto.

Em Lei cester( I
ngl ater
ra)um j ovem queel eeseuami gopar t
iciparam dar enovaçãoporal guns
anosant esdeser em conv idadospar aum encont r
odeum gr upoquef alavaem línguas.Elesse
deixaram env ol
v erpelaatmosf eradoencont ro,elogoem segui daor aram pedindoasegunda
bençãoeobat ismodoEspí ri
toSant o.Depoisdeumaor açãoi ntensa,elessentir
am comose
algoquent epai rassesobr eeles, esesent i
ram tomadosporumaf or
teemoção.Poral gumas
semanas  elesser egozij
aram com est anovaexper i
ência,masl entament eessesent i
ment o
diminuiu.Ohomem quemecont ouestefatohav iaperdidotodoodesej odeleraBí bl
iaede
rezar.Eleexami nousuaexper iênciaàluzdasEscr i
tur
aseper cebeuqueaqui lonãoer adeDeus.
Elesear rependeuecondenouessaexper i
ência.
..Seuami go, porout rolado,permaneceuno
mov iment o, eissoodest ruiu.Hoj eem dia,el
epensaem dei xarocr i
stiani
smo( Koch, p.28).

Doismi nistrosprotestantespar ti
ciparam deum encont r
o" cari
smát i
co"deor açãoem uma
Igr
ejaPr esbiteri
anaem Hol l
ywood." Ambosconcor damosdeant emãoquequandoapr imeira
pessoacomeçasseaf alarem l í
nguas, nósr ezarí
amosmai soumenososegui nte:‘Senhor
, se
estedom v em deVós, abençoaest ei r
mão, massenãov em  deVós, ent
ãoquei ssocessee
permitaqueni nguém mai sor eem l í
nguasem t uapresença...
’Um jovem começouoencont ro
com umabr evedev oçãoe, em segui da,abri
uespaçopar aasor ações.Umamul hercomeçoua
orarfl
uent ement eem umal ínguaest ranhasem gaguei raouhesi tação.Ninguém podi a
i
nterpretaroqueel adizia.EueoRev .Bcomeçamosar ezarsil
enciosament ecomoj áhavíamos
combi nado.Oqueacont eceu?Ni nguém mai sfalouem línguas,apesardequef reqüentement e
nestesencont r
ost odosel es,excetoum ar quiteto,r
ezem em l í
nguasdesconheci das"(Koch, p.
150).Not eaqui quenaausênci adasol i
dariedademedi únicadaf éof enômenonãose
mani f
esta.

"Em SanDi ego,Cali


fór
nia,
umamul herv ei
onospedi rum conselho.Elamecont ouamá
expperiênci
aquet iv
eraduranteumami ssãoor gani
zadaporum membr odo"mov i
mentodas
l
ínguas."Elafoiparaesteencontronoqual el
efalouacercadanecessi dadedodom daslínguas
e,depoisdoencont ro,
estasenhor apermi t
iuquelheimpusessem asmãossobr esuacabeça
parareceberobat i
smodoEspí ri
toSantoeodom def alarem lí
nguas.Naquelemoment oela
caiuinconscient
e.Aoolharaoseur edor,seviudeit
adanochãomov endooslábios
automat i
cament e,
massem pr onunciarumaúni capal
avra.Elaestavaterri
vel
mente
amedr ontada.Depéaoseur edorestavam algunsdossegui dor
esdest eevangeli
sta,
que
gri
tar
am: ‘
Óirmã,vocêfal
oumar avi
lhosamenteem l
ínguas.Agoravocêtem oEspí
ri
toSanto.

Masav ít
imadestesuposto‘bati
smodoEspí r
it
oSant o’
estavacurada.El
anuncamaisret
ornou
aestegrupodosfalant
esdel í
nguas.Quandoveiomepr ocur
ar,el
aaindasofri
aas
conseqüênci
asrui
nsdeste‘bati
smoespi r
it
ual
’"(Koch,p.26).

Um cristãoor t
odoxonaCal ifórni
anar r
aum encont ropr ivadocom um mi ni
stro‘cheiodo
espíri
to’quedi vi
diuomesmopal cocom ospr i
nci
paisr epresent antesdosmov imentosde
"r
enov açãocar i
smát ica"católi
cos, protestantesepent ecost ais:"Porcincohor aselefal
ouem
l
ínguaseut il
i
zout odot i
podear ti
fício(psi
cológico,hipnót i
coea‘ i
mposiçãodasmãos’ )para
i
nduziràquel espr esentesar ecebero‘ bat
ismodoEspí r
it
oSant o.’Acenaf oirealmenteterrí
vel
.
Quandoel eimpôsasmãosem nossaami gaelafezsonsgut urais,gemeu, chorouegr i
tou.Ele
fi
coubast ant
ebem sat i
sfei
tocom i sso,edissequeel aest av asof rendoporout ros
— int
er cedendoporel es.Quandoel e‘i
mpôsasmãos’ sobremi nhacabeça, pudesent i
rum mal
palpável.Suas‘lí
nguas’ eram intercaladascom oI nglês: ‘
Vocêt em odom dapr ofeci
a,euposso
senti-
lo.’‘
Abraasuabocaet udof l
ui r
á.’‘
Vocêest ábloqueandooEspí ri
toSanto.’Pelagraçade
Deuseumant iv
eami nhabocacer r ada,maseuest ouquasecer todequeseeut iv
essef al
ado,
alguém mai steria‘i
nterpret
ado’ "(Comuni caçãoPrivada) .

Leitoresdoper i
ódico 
TheOr t
hodoxWor l
d serecordarãodorelatoda" v
igíli
ade  oração"
organizadapel aAr qui
dioceseAnti
oquinadeNov aYor kem suaconv ençãoem agost ode1970
em Chi cago,ondeapóscr i
arumaat mosf eradramáticaeemoci onante,algunsj ovens
começar am a" t
estemunhar"comoo" espíri
to"osconduzia.Porém, vár
iaspessoasque
estavam pr esentesrel
ataram queaat mosf eraest
av a"sombri
aei gnomi niosa,""sufocant
e,"
"mal i
gna,"eporumami l
agrosaint
ercessãodeSãoGer manodoAl asca, cujoíconeest ava
present enor eci
nto,oencontrosedesagr egoueaat mosferamal i
gnasedi ssi
pou( The
OrthodoxWor l
d,1970,nos.4-5,
pp.196- 199).

Háaindadi
versoscasosem quepessoasper
der
am seuinter
essenasorações,naleit
uradas
Escri
tur
asenoCr i
sti
anismoem ger
al,
echegam apont
odecr er,
comodi sseum estudant
e, 
que
"el
enãonecessit
ari
alermaisaBíbl
i
a.DeusPail
heapareceri
aefalar
iacom el
e"(Koch,p.29).

Aindapoderemosci t
arot est
emunhodemui t
aspessoasquenãoencont ram qual
quer
el
ement onegativ
ooumal i
gnoem suasexperi
ências"car
ismáti
cas,"eexaminaremoso
si
gnifi
cadodeseust estemunhos.Porém,sem chegaraumaconcl usãosobreapr ecisa
natur
ezado" espír
it
o"quecausaosf enômenos"cari
smát i
cos,

ebaseando-senasev idênci
as
quejácolet
amos, atéentãopodemosconcordarcom oDr .Koch:"
Omov i
ment odelínguaséa
expressãodeumacondi çãodeli
rant
eat ravésdaqual hámani f
estaçãodepoderdemoní aco"
(Koch, p.47) .I
stoé,omov i
mento,queécer t
ament e"delir
ante"porseentregaràati
vi
dadede
um "espí ri
to"quenãoéoEspí ri
toSanto,nãoédemoní acoem intençãoouem si
mesmo  — comooocul ti
smocont empor âneoeosat anismocer tamentesão — masporsua
própri
anat urezaparti
cular,
eleabrebrechaspar amani f
estaçõesdef or
çasobv i
amente
demoní acasque, àsvezes,real
mentesemani f est
am.Vár iaspessoasquel er
am est
el i
vroj
á
parti
cipar am da"renovaçãocarismáti
ca"; muitasdelasdeixaram omov imento,admit
indoqueo
espíri
toqueel assenti
ram nosfenômenos" carismáticos" 
nãoera oEspíri
toSanto.

Paraaspessoasqueest ãoenv ol
vi
dasno" mov i
ment ocarismát i
co"eque  agoraestãolendo
estear t
igo,nósquer emosdizerqueépossí velsenti
rqueasuaexper i
ênciano" mov i
mento
carismát i
co"f oi
algobasicamentebom, emesmoquev ocêai ndatenhar eservasacercade
algumascoi sas,vocêvi
uesent iui
ssoepodeseri ncapazdeacr editarqueháqual quercoisa
demoní acanessasexper iênci
as.Aosuporqueo" mov imentocar i
smát i
co"sej adeinspir
ação
medi única,nósnãoquer emosdenegr i

toda asuaex peri
ênciapessoal com omov i
ment o.Se
vocêdesper touparaoarrependimentodeseuspecados, paraaceitaraof atodequeoSenhor
JesusCr i
stoéoSal v
adordahumani dadeepar aoamorsi nceroaDeuseaoseu
próximo  — t
udoi ssoébom enãoser áperdidoaoabandonaromov imento" cari
smático.
"

Massev ocêpensaqueasuaexper i
ênciade"falarem lí
nguas"ou" prof
etizar,
" ouoquequer
quesej ade" sobr
enatural
"quevocêtenhasentidov em deDeus — entãoest ear ti
goéum
conv i
teparav ocêper
ceberqueov er
dadeiroreinodaexper i
ênci
aespi ri
tual cr
istãémui tomai
s
profundodoquev ocêsentiuat
éagora,queosar disdodemôni osãomui tomai ssuti
sdoque
vocêi magina,equeat endênci
adenossanat urezahumanadecaí dapar at omarai l
usãocomo
av erdadeet omaraexper i
ênci
adeconfortoemoci onalcomoespiritualémui tomai ordoque
vocêpensa.

Nãoépossí v eldarumar espost asimplesar espei


todanat urezapr ecisadas" l
ínguas"f aladas
hojeem di a.Nóssabemoscom pl enacertezaquenopent ecost al
ismo, assi m comono
espirit
ismo, oselement osdef raudeedesugest ãodesempenham um papel i
mpor tant
e, às
vezessobaspr essãointensaapl i
cadasnosmei os"cari
smát icos,
" paraf orçaroapar eci ment o
dessesf enômenos.Porex empl o,um membr odoextenso"Mov i
ment odeJesus"( pentecost al)
,
dizquequandof alavaem línguas" t
udonãopassoudeum ar rouboemoci onal,ondeeuapenas
mur mur av
aum mont edepal avras,"
 eoutroadmi t
efrancament e"Quandoeumet orneium
Cristãoaspessoascom quem eumer el
acionavacontaram queeut inhadef azerisso.Assi m
euor ei paraquepudessef azê- l
oei mitavaosout r
ospar aquepensassem queeut inhaodom"
(Ortega, p.49) .Portant
o,algumasdassupost as"l
ínguas"nãosãogenuí nas, ousão, nomáxi mo,
produtodesugest ãoest i
mul adasobcondi çõesemocionaisdequasehi steri
a.Por ém, há
atualment ecasosdocument ados 
def al
asem línguasdesconhecidasem mei osPentecostais
(Sherril
,pp.90-95);
hát ambém ot estemunhodemui t
ossobreaaut oconf
iançaeacal ma, sem
qualquercondi çãohist
érica,quepodem conduzi raum estadode" fal
arem lí
nguas";
eháum
caráterdisti
ntamentesobr enatur
alnof enômenor elatadodo"cantarem l
í
nguas," 
ondeo
"espí
rito"também inspiraamel odiaemui tospartici
pam si
multaneamentedemodoapr oduzir
um ef ei
toqueédescr i
tocomo" l
úgubremasmi steri
osamentebelo"(Sher
ril
,p.118)e
"i
nimagi návelehumanament eimpossí vel
"(Wil
l
iams, p.33).

Pareceevidente,
port
ant o,queumaexpl anaçãomer ament epsi
cológi
caouemoci onalnãopode
expli
carplenamenteof enômenocont empor âneodo" f
alarem l
ínguas.
"Seissonãoocor repor
açãodoEspí ri
toSant
o —  ejáébastanteev i
dentequenãoéocaso  —entãoo" fal
arem l
ínguas"
dehoje,comoum aut ênticofenômeno" sobrenat
ural,

sópodeseramani festaçãodeum
dom dealgum outroespí r
it
o.

Par aidenti
fi
carcom preci
sãoest e"espí
ri
to"eentendero"mov i
ment o cari
smát i
co"mais
plenament e,nãoapenasseusf enômenos, mastambém sua" espir
ituali
dade,"
 nóster
emosque
estudarmai sprofundamenteasf ontesdatradi
çãoOr t
odoxa.Eant esdet udonóst er
emosque
retornaraoensinamentodat radiçãoascéti
caort
odoxaque foidiscutidanestasériedeart
igos,
aoexpl icaropoderqueoHi nduísmopossui sobreosseusdev otos:prelest
,ouf r
audeespi
rit
ual
.

Fr
audeespi
ri
tual
.

O conceitode" prelest,

importantíssi
monoensi nament oascét i
coor todoxo,está
compl etament eausent enomundocat óli
co/ protestantequepr oduzi uo" mov i
ment o
cari
smát i
co";eistoexplicaporqueumaf raudet ãoóbv i
apodet ertal receptiv
idadeem cí r
culos
dit
os" cri
stãos," 
et ambém porqueum " pr
ofeta"comoNi cholasBer dyaev ,
deor i
gem Or todoxa,a
reconhecer i
acomoabsol ut
ament eessencial na" Nov aEradoEspí ritoSant o.
""Nãohav erámai s
av i
sãoascét icademundo. "Omot i
voéóbv i
o —  av i
sãoascét i
cademundodaOr todoxia
concedeoúni comei opeloqual ohomem, tendor ecebidooEspí ri
t oSant oem seuBat i
smo  e
em suaCr i
sma, podev erdadeirament econt i
nuaraadqui riroEspí ritoSant oem suasv idas,
ensinandocomodi sti
nguireguar dar-secont raaf raudeespi ri
tual.A" nov aespiri
tuali
dade"que
Berdy aevsonhouequea" r
enov açãocar i
smát i
ca"pr ati
caatualment e, possuium fundament o
i
nteirament ediferenteeàl uzdoensi nament oascét icoortodoxor evela-secomoumaf raude.
Logo, nãohál ugarparaambasasconcepçõesnomesmouni ver
soespir
it
ual
: par
aaceitara
"novaespi r
it
ualidade"da"r
enovaçãocar
ismáti
ca"énecessár
iorej
eit
arocri
stiani
smoOr todoxo;
ereciprocament e,paraper
manecerum cri
stãoOrt
odoxo,deve-
serej
eit
ara"renovação
cari
smát ica"queéumaf al
sif
icaçãodaOrt
odoxi
a.

Paradei xarissobem clero,


asegui
rmostr
aremosoensi
nament
odaI grej
aOrtodoxaarespei
to
da" f
raudeespi ri
tual
,
" pr
inci
pal
mentesuaf
ormamaiscomum noséculoXIX,
feit
apeloBispo
InácioBr i
anchaninov,um Padr
eOrt
odoxodostemposmoder
nos,novolumeIdesuas"Obr as
selecionadas."

Háduasf ormasbásicasde  prel


est
 oufr
audeespi ri
tual
.Aprimei r
aemai sespetacularocorr
e
quandoumapessoaseesf orçaparaati
ngirum estadoespiri
tualmaiselevadooubuscav i
sões
espi
rit
uaissem sepurif
icardaspaixõeseconf iandoapenasem seupr ópr
iojul
gament o.Para
tai
spessoasodemôni ooferecegrandes"visões."Hámuitos exemplosdissonaVi dados
Santos,um dospri
meiroslivrosdosensinament osascéti
cosOr todoxos.

Porexempl o,Sant oAni ceto, BispodeNov gorod( 31dej anei ro),entrounav idasol it
ár ia
despr eparadoecont raosconsel hosdeseuabade, elogoouv iuumav ozr ezandocom el e.
Então" OSenhor "f aloupar aeleel heenv iouum " anjo"par ar ezarem seul ugarepar ai nstruí-
loa
l
erosl i
v r
osaoi nv ésder ezar ,epar aensi naraquel esquev iessem at éel e.Eassi m eleof ez,
sempr evendoo" anjo"pr óximoael er ezando, easpessoasest av am at ônitascom asua
sabedor iaespi ri
tual ecom os" dons"doEspí ri
toSant oqueel epar eciapossui r,i
ncluindo
"profecias"queer am sempr ecumpr idas.Af r
audef oidescober taapenasquandoospadr esdo
most eirodescobr iram sobr esuaav ersãoaoNov oTest ament o—  apesardeembor anunca
ti
vessel i
dooAnt igoTest ament o, pudesseci tá-lodecor  —  epel asor açõesdeseusi rmãosel e
sear rependeu, cessar am- seseus" mi lagres"emai stardeel eobt eveagenuí nasant idade.Out ro
exempl oéSant oIsaacdasCav ernasdeKi ev( 14def ever eir
o)quev iuumagr andel uzem que
"Crist
o"apar eceupar ael ecom " anjos" ;quandoI saac, sem f azerosi nal dacr uz,prost rou-se
diantedo" Crist
o," osdemôni osganhar am podersobr eel ee, depoi sdedançarsel vagement e
com el e,deixaram- noquasemor to.Elet ambém obt eve, post eri
or ment e, asant i
dadegenuí na.
Hámui toscasossi milar esquando" Cr isto"e"anj os"apar ecer am aosascet aseof erecer am
poder essur preendent ese" donsdoEspí rit
oSant o,"quandof reqüent ement econduzi ram auma
ascesei l
usór i
aquef at alment elhesl ev avaài nsani dadeeaosui cídio.Masháf raudesmai s
comunsemenosespet acul ares, quenãoof ereceassuasv ít
imasgr andesv isões, massoment e
algumas" sensaçõesr eligiosas"exal tadas.Istoocor r
e,segundooBi spoI gnáci o,"quandoo
coraçãol utapar aobt ersent i
ment ossant osedi vinosquandonãoest ápr epar adopar at ê-l
os.
Todoaquel equenãot em um espí ritocont ri
to, quer econheceem si mesmoal gum v alorou
mér it
o, quenãopr eserv aosensi nament osdaI grejaOr todoxaebasei asuacr ençaem cr i
téri
os
arbit
rárioset radiçõesnão- or
todoxas. "AIgrejaCatólicaRomanat em diversosmanuai s
"espir
ituais"escr i
tosporpessoasnest eestadodef raude,comool ivr
odeTomásaKempi s,
"Imit
açõesdeCr isto."OBi spoIgnáci odisseosegui ntesobr eest elivr
o: "
Reinaer espi
raneste
l
ivroaunçãodoespí r
itomal i
gno,af ogandool eitor
,intoxi
cando- o...Estelivr
oconduzol eit
ora
umadi retacomunhãocom Deus, massem umapr év i
apur i
fi
caçãomedi anteoar r
ependimento.
Aspessoasmat eriali
stasficam extasiadasei ntoxi
cadascom est eestadoobt idosem
difi
culdades, sem acr ucif
icaçãodacar needeseusdesej osepai x ões(Epístol
adeSãoPaul o
asGál at as5:24),sat i
sfazendo-secom est eestadodequeda. "Eor esult
adodi sso,segundoI.M.
Kontzev itch,
gr andepr ofessordoensi nament opatrísti
co,escreveu: "oascet aquelutapara
obterum sent i
ment odepr azer,êxtase, t
em comor esult
adoj ustament eoopost o:‘
entr
aem
comunhãocom Sat anásesei nfectacom ódi odoEspí ri
toSant o’(BispoI gnáci
o)."

Eesteéov er
dadei
roestadodosseguidoresda"r
enovaçãocari
smática,

eelesnem suspei
tam
di
sso.Podemosperceberissoanali
sandosuasexper
iênci
asev i
sões,pont
oapont o,e
comparando-
ascom osensi nament
osdosPadresOrtodoxos,
comoexpõeoBi spoIgnáci
o.

Aat
it
udeem r
elaçãoàsexper
iênci
as"
espi
ri
tuai
s."

TENDOPOUCOOUNENHUM FUNDAMENTOnasf ontesgenuí nasdaespi ritualidadecr i


stã—os
sagr adosMi stériosdaI greja,osensi nament osespi ri
tuaistransmi ti
dospel osSant osPadr esde
Cristoedeseusapóst ol os—ossegui doresda" renov açãocar i
smát ica"nãopossuem nenhum
diferenciaroqueégr açadeDeuseoqueéf raude.Todosos" escr i
torescar ismát icos"
most ram,em gr aumai oroumenor ,
umaf alt
adecaut elaedi scerniment oem r elaçãoàs
exper iênci
asquet iv
er am.Al gunsCat óli
cosPent ecostais,porsegur ança, "exor cizam osat ã"
ant esdecomeçaro" Bat ismopel oEspíri
to";
masaef i
cáciadest eat o,comoser áev i
dentea
par ti
rdeseupr ópriotest emunho, ésimil
araquel adosj udeusnosAt os(19:15) ,cujoespí ri
to
respondeu:  "
EuconheçoJesusesei quem éPaul o;masquem sãov ocês? "SãoJoãoCassi an,
o
mai orPadr eOr todoxodoOci dentedosécul oV, escr eveucom gr andeexat i
dãoot rabalhodo
Espí ri
tosant oem suaconf erênci a"DonsDi vi
nos"escr evendoque: "ásv ezesosdemôni os
[oper am milagres]demodoaencherdeor gulhoohomem, par aqueel eacr edi teem si mesmo,
podendoassi m prepar á-lopar aumaquedaai ndamai smi l
agr osa."Fingem queest ãosendo
rapidament equei madoseexpul sosdoscor posqueest avam mor andogr açasasant i
dadedas
pessoasquenav erdadesãopr ofanas..
.NoEv angelhol emosque: "
Sur gir
áf alsosCr i
stose
falsospr ofetas"[12].
Nosécul oXVI I
Ium " visionár io"sueco, Emanuel Swedenbor g —pr ecur sordaest ranha
renovaçãoocul tae" espi r
itual "dosdi asdehoj e — tevev i
sõesecomuni caçõescom ser es
espiri
tuais.Eledi sti
ngui udoi st iposdeespí ritos, o"bom"eo" mal ";suaexper iênciapel a
pesquisadeum psi cólogo, feitoem um sanat ór i
ode" loucos"em Ukah.Est epsi cólogoest udou
cuidadosament easv ozesouv i
daspel ospaci ent eseempr eendeuumasér i
ede" diálogos"com
essasv ozes( pori ntermédi odospaci entes).El econcluiu,comoSwedenbor gquedoi stiposde
"seres"entram em cont atocom ospaci entes: osdaor dem " superior"eosdaor dem " inferi
or.
"
Segundoopsi cólogo: "Asv ozesdosser es‘ i
nf erior
es’sãosemel hantesadebêbados
vagabundos, quesedi vertem f arr
eandoeat or ment ando.Suger em at oslascivos, egr i
tam para
queospaci entescomet am t ai satos.Elesacham um pont of r
aconaconsci ênciat rabalham
nestepont odemanei rai nsist ente..
.Seuv ocabul ár
ioei déiassãol i
mi tadas,masper si
stentes..
.
Elestrabalham em t odaf raqueza, r
eivi
ndicandopoder est emer osos, com ment iras, f
alsas
promessas, econt inuam at éar ruinaropaci ent e.
..Todosespí ri
tosbai xossãoi r
religiososou
anti-
reli
giosos...Apar ecer am aal gumaspessoascomodemôni os..
."

"Aocont rári
odasal ucinaçõescom ser es‘baixos’,
asal t
aser am bem r aras..
.Est econtraste
podeserdemonst radocom ahi stóri
adeum homem.El eouv i
aquehámui totempoosda

baixa’ ordem discut indocomoi ri
am omat ar.Masal goluminosocomoosol apareceupar aele
duranteanoi te.El edescobr i
uqueest esser eseram diferentesquandoal uzr espeitousua
l
iberdade, di
zendoqueser et
ir
ariaseelef i
casseamedr ontado...Quandoel etomoucor agem e
seapr oximou, al uzocol ocouem um mundocom poder osasexper iênciaslumi nosas...[Uma
vez]umapoder osai magem deCr i
stoapareceu. .
.Algunspaci entesexper i
ment aram asduas
ordens, comoseest i
vessem sent i
ndoocéueoi nfernodemanei raprivada..
.Mui t
osf oram
atacadosapenaspel aor dem baixa.Aordem super iordizterpodersobr eaor dem inferior,
ena
verdade, demonst r
ai ssoem al gumassi tuações...
.masnãopar atrazerdemanei rasuf i
cientea
pazpar aospaci ent es...aordem super i
orpar ececompr eensível,sábiaer el
igiosa..
."
estranhament e[ 13].

QualquerestudiosodasVi dasdosSant osOr todoxosedal it


eraturaespiri
tualortodoxasabe
quetantoosespí ri
tos"bons,""r
ui ns"ou" super i
ores"e" inf
eri
ores"— sãot odosdemôni oseque
odiscerni
ment osobr eosespí r
itosbons( anjos)er uinsnãopodeserf eitocom baseem
senti
ment osesensaçõesi ndi
viduais.Apr át
icado" exorci
smo"at ualnoscí r
culos"cari
smát i
cos"
nãodánenhum gar anti
aqueosespí r
itosr ui
nsest ãosendoexpul sos,exorcismossãocomuns
(eaparentement esati
sfatóri
os)at éent reshamans[ 14]pri
miti
vos,quer econhecem doistipos
deespíri
tos — mast odossãodemôni os, poi
spar ecem quef ogem quandoexor ci
zadosou
aparecem quandoi nvocadosporpoder esshamáni cos.
Nadapodenegarqueomov i
ment ocar i
smát icoéor i
entadopeloocul ti
smocont empor âneoe
pelosatani smo.Opr ópr ioSat anásset r ansfi
gur aem anj odeluz( SegundaEpí stol
adeSão
PauloaosCor í
nti
os11: 14), paraapessoanãoserenganadasef aznecessár ioumagr ande
dosededi scerniment o, ali
adaaumapr ofundadesconf iançadenossasexper iênciasespi ri
tuai
s.
Tendoem v i
staestesi nimi gossut isei nvisí
veis, queestãoem umaguer racont raohomem, e
queapr ovei t
am dai ngenui dadedaspessoasenv olvi
dasnasexper i
ênci as"car i
smát icas," 
para
fazerseusconv it
espar aaf raudeespi r
itual.Um past or,porexempl o,aconsel hamedi tações
com passagensdasEscr it
ur as,eincent iv
aaescr i
taapósal ei
tura: "Estáéumamensagem do
Espíri
toSant opar av ocê"( Chr ist
eson, pág.139) .Masqual querest udant edaespi r
itualidade
cri
stãsabequenocomeçodav i
damonást i
ca, algunsdemôni osi nst r
uem osnov i
çospar aa
i
nterpretaçãodasSagr adasEscr ituras.
.."osenganandodemanei ragr adual,conduzi ndo- os
paraaher esi aeblasf êmi a"( OCami nhodeSãoJoão, Passo26: 152) .

Infel
izment e,osseguidoresor todoxosdar enovação" carismát i
ca"nãodemonst ram mai s
discerniment oqueoscat óli
cosepr ot
estantes.Elespr ovavel
ment enãoconhecem os
ensinament osdosPat r
iarcaseav idadosSant os,equandor arament ecitam um padr e,
éfor a
decont exto( vej
amai saf rentesobr eSãoSer afim).Ochamado" cari
smát i
co"ébasi cament e
um chamadopar aa exper i
ência.Um sacer doteor t
odoxoescr eveu:"Algunsseat reveram a
rotul
arest aexper i
ênci
acomo  prelest— orgulhoespi rit
ual.Nadaqueencont reoSenhordest e
modopodel evaraestaf raude"(Logos, Abril1972, p.10).Édif í
cilum cri
stãoOrtodoxo
disti
ngui rasmai ssuti
sf ormasdef raudeespi r
itual(ondeoor gul ho,por 
exempl o,podepar ecer
humi ldade)t endocomobaseapenasseussent iment os..
.Sem l evarem contaat radiçãodos
paisdaI gr
ej a,somentequem assi mi l
outodoensi nament opat r
ísti
coem suav i
daconsegue
fazert aldistinção.

ComooCr i
stãoOr todoxoépr epar adopar a vencerest af raude?El et em todoensi nament o
patrístico,inspiradoporDeus, j
unt oaBí bli
aSagr ada, queapr esent am ocr itéri
odaI gr ej
ade
Cristopormai sde1900anosem r elaçãoàsexper i
ênci asespi ri
tuai sepseudo- espi ri
tuai s.
Assi mv eremosqueat radiçãot em umaposi çãof irmeebem def inidaem r elaçãoaoaument o
dosmov i
ment os" cari
smát icos"eem r elaçãoa" novaef usãodoEspí ritoSant o"atual .Mas
antesmesmodeconsul tarossant ospadr es,oCr istãoOr todoxoj áépr otegidodest asf raudes,
poisel edev e r
econhecerqueest asf raudesest ãoem t odososl ugar esedent rodel emesmo.O
BispoI gnáci oescr eveu:"Somost odosf eitosdef r
aude.Reconheceri ssoéamai orpr ev enção
cont rael a.Terest econheci ment oéopr i
ncipal paraf icarl i
vredel a."Eleaindaci taGr egór i
o,o
Sinaítaqueensi na:"Obterav erdadecom t odapr ecisãonãoéum t rabalhof ácil
, assim comose
purificardet odoest adocont rári
oaodegr aça,poisodi abomost rasuasf raudespar aos
nov atos, enaf ormadev er
dade, dandoumaapar ênci aespi ri
tual aoqueémau"eai nda" Deus
nãof icar ábr avocom aquel equet emendoaf r
aude, usadeumaext remacaut ela,enãoacei t
ao
quef oi env i
adoporDeus. .
.Mui topel ocont rári
o, Deusf icaráfeli
zpel oseubom- senso. "
Dest af orma, sem nenhumapr epar açãopar aocombat e, sem saberdaexi stênciadasf ormas
def raudesmai ssut i
s( aocont rári
odasf ormasconheci dasdeocul tismo) ,ocat ólico,
protest ante,ortodoxooudesi nformado, vaipar aaor açãodesej andoser" bat i
zado( oucheio)do
EspíritoSant o."Aat mosf eradar euni ãoémui tosol ta,sendoi ntencional ment eaber tapela
ati
v i
dadedeal gum " espírito."Assi m oscat ólicos( quepar ecem mai scui dadososqueos
protest antes)descr ev em al gumasdesuasr euniõespent ecost ais:"Par eci
anãoexi sti
rnenhuma
barreira,nenhumai nibição...Sent aram deper nacr uzadanochão.Senhor asdecal ça-compr i
da.
Mongesdehábi t
osbr ancos.Fumant es, bebedor esdecaf é...Todosr ezav am deumaf orma
l
ivre...Reconheci queest aspessoasest avam tendoum bom moment odeor ação.Eel esdiziam
queoEspí rit
oSant ohabi tavaent reel es? .
"Eout rar euni ãocat óli
capent ecost al:"
com exceção
dof atodenãot erbebi da,ar euniãopar eciaum coquet el"(Ranaghan, pág.157, 209) .A
atmosf erasdasr euni ões" car i
smát icas"sãoi nformai s, eni nguém sesur preendequandoo
"espírit
o"i nspiraumav elhasenhor aenquant oum gener alsel ament adur anteadançadeout ras
pessoas( Sherri
l,pág.118) .Um Cr i
st ãoOr t
odoxosensat o,logoper cebequenest esambi entes
háumaf al t
adeconheci ment osobr eosv erdadeirosSer vi
çosDi vinos, comopi edadee
reverênci a,quepr ocededot emoraDeus.Est apr i
mei r
ai mpr essãol ogoseconf irmamedi antea
obser vaçãodosef eitosdo" espí r
ito"Pent ecostal noambi ent eem queocor r
eof enômeno.

Acompanhament
osFí
sicos

daExper
iênci
aCar
ismát
ica.

Um  dosef eit


osmai scomunsapóso" Bati
smodoEspí ri
toSant o"éar isada.Um cat óli
codisse:
"Estavatãoeuf óricoqueaúni cacoisaqueconsegui afazerer arirdeit
adonochão"( Ranaghan,
p.28).Out rocatólicodisse:"Osensodapr esençaedoamordeDeuser at ãogr andequesóme
l
embr odeest arrindonacapel apormai sdemei ahora,cheiodoamordeDeus"( Ranaghan,p.
64).Um pr otestantedescrev eseu Bati
smo  "
Comecei ri
ndo. .
.Apenasr i
aer ia,foialgot ãobom
quenem consi godescr ever.Ri at
éaexaust ão."(
Sherri
l,p.113).Outropr otestant edisse:"A
noval í
nguahav i
asemescl adocom umanov aondadeal egr
ia,todomedoquet inhapar eci
ater
i
doembor a.Eraal ínguadar i
sada."(Sherr
il
l,p.115).Um padreor todoxo, Pe.Eusebi us
Stephanouescr eveu: "
Nãopudeesconderol argosorri
sodami nhaf ace,eacadami nutodava
umagr ander i
sada—  ari
sadadoEspí r
it
oSant o,quedáum r efrescanteal í
v i
o."(Logos,  
Apri
l,
1972, p.4).
Podemosci tardiver sosex empl osdest aest ranhar eaçãoqueocor renest aexper i
ênci
a
"espiritual,"
 emui tosapol ogistas" carismát i
cos"pr egam est afil
osof i
ade" gozoespi ri
tual"e
"euforiaDi vi
na."Mas, i
stonãof azpar tedaf il
osofiaCr i
st ã;nuncaex i
stiunopensament ocristão
concei tocomoa" risadadoEspí ritoSant o."Énest epont oquea" renov açãocar ismáti
ca"
demonst ratodasuaor ient açãor eligiosa, umaor i
ent açãopagãemundana, quequandonão
podeserexpl i
cadasegundoashi steriasemoci onai s, (
par aoPe.Eusébi o,ar isadaodeuum
"alí
vio"deum " i
nt ensosent iment odei nsegur ançaet r
isteza"edeuma" devastação
emoci onal "
)sópodeserdecor rent edeum gr aude" possessão"deum dosv áriosdeuses
pagãos, queaI grejaOr todoxachamadedemôni os.Porexempl o, háumaexper iênci
ade
"i
niciação"compar áv eladeum shamanesqui mó: "Caíaal gumav ezesem l ament os,esent i
a-
mei nf eliz,sem saberomot i
v o.Ent ão, sem r azãoal guma, tudomudav a, ecomecei asentiruma
feli
cidadei nexplicáv el,umasat isfaçãot ãopoder osaquenãopodi acont rolar, t
ivequer ompera
mi nhav ozem umacanção, umacanção  poder osa, com espaçopar aapenasumapal av r
a:

alegr i
a, alegria!
’.Tiv equeusart odaaf orçadami nhav oz.Eent ão, durant eest aexper i
ência
mi steriosaeopr essi va, tornei-meum shaman. .
.jápodi av ereouv irdeumamanei ratotalment e
diferent e.Jáhav i
aganhoami nhai l
umi nação.Epodi asozi nho, verat ravésdaobscur idadeda
vida, masquet ambém br i
lhava. ..et odososespí ritosdocéuv ieram at émi m, eseconv erteram
em meusespí ri
tosaj udant es.( Lewi s, Ecst ati
cRel igion, p.37).

Nãoésur preendent equemui toscr i


stãosnãosuspei t
am denada, apósumaexper i
ência
deliberadament epagã, dev i
doasuaapar ent eexperiênci
a"Cr i
stã,
" aspessoasf i
cam
psicologicament ecomoCr i
stãs,masent r am espirit
ualmenteem um r amodepr áticase
ati
v i
dadesnão- Cri
stãs.Qual ocr i
téri
odat radiçãoAscét i
caOr todoxaem r elaçãoà" risadado
Espí r
it
oSant o"?SãoBar sanúnf i
oeSãoJoão, ascetasdosécul oVI ,dãoar espost aOr t
odoxaem
rel
açãoapr áticadef i
niti
vament enãoCr i
st ãs.Um mongeor todoxof oi acomet idoporest e
problema( Respost a451) .:"
not emoraDeusnãohár i
sada.AsEscr i
turasnosf alam dost ontos,
que  l
evant am av ozem r isada (Si
rach21: 23) .Apalav r
adot oloestásempr ealteradaepr ivada
dagr aça."SãoEf rai
m, oSíri
o,ensinacom amesmacl ari
dade: "Arisadaeaf al
tadecer i
môni a
sãoocomeçodacor rupçãodaal ma.Sev êi ssoem t imesmo, saibaquechegast ea
profundidadedosmal es.Peçapar aqueDeusot iredestamor te.Ar isadanost ir
aabenção
promet idaaosquel ament am (Mat eus5:4)edest róitudodebom quef oi 
construído.Ar i
sada
ofendeoEspí rit
oSant o,nãotrazbenef íci
osàal ma, desonraocor po.Ar i
sadat i
ranossas
vir
tudes, nãosel embr adamor teenem pensanast ortur
as."(Fil
ocál i
a, EdiçãoRussa, Moscou,
1913, vol.2, p.448).Nãoéev i
dent equeai gnorânciapodedi stanciaraspessoasdo
Cristi
anismo?

Tãocomum quant
oar
isada,
no"
Bat
ismo"car
ismát
ico,
est
áseupar
ent
epsi
col
ógi
co,
as l
ágr i
mas.I stoocorreem mui tosi ndivíduos, efreqüentemente,em gruposi nt
eir
os( neste
caso, apartedosev entosde" Batismo" ),queseespal hasem nenhumar azãoapar ente(c.f.
Sher ri
l
,pág.109, 117).Osescr i
tos" carismát icos"nãoenxer gam nenhum f undamentonest a
"conv i
cçãopel opecado"r esult
adadasr enov açõespr ot
estantes,nãohár azãoalguma, exceto
dequeest aexper i
ência ocor
recom t odasaspessoasexpost asaexper iênciacari
smát ica.Os
Padr esOrt odoxos,comooBi spoI gnácio, ensinam queasl ágrimasacompanham omal ogro.
SãoJoão, aof al
arsobr easdiversascausasdasl ágri
mas, nosadv er
te:"Nãoconf i
eem suas
l
ágr i
mas, ant esdequesuaal masej apur if
icada"(Passo7: 35).Esobreum t i
podel ágrimas
dissecl ar
ament e:"Aslágrimassem pensament ossãodenat urezairr
acional,enãodeum ser
racional"(7:17).

Além dasrisadasedospr antos,háf


reqüentementevár
iasoutrasreaçõesfí
sicasao"Bati
smo
doEspíri
toSant o,

incl
usiveasensaçãodecal or,emuitost
ipostenebrososdecont or
ções,eo
tombo.Dev e-seenfati
zarquet odosestesexemploscit
adosaqui,nãosãodeCat ól
i
cose
Prot
estantescomuns, enem depent ecost
aisext
remist
as,cujaexperi
ênciassãoaindamais
espet
acularesedescont roladas.

"Quandoasmãosf oram i mpost asem mi m, sent iimedi atament ecomosemeut óraxest i


vesse
tent andosubi rat émi nhacabeça.Meusl ábioscomeçar am at remer , meucér ebr ocomeçoua
darv oltas.Depoi scomecei ar ir
"( Ranaghan, pág.67) .Ourtoest ava" sem emoçãodoocor rido,
mascom um gr andecal oret r anqüi li
dadenocor po"( Ranaghanpág.91) .Outrodáosegui nte
test emunho" Quandoaj oelhei ,comecei at r
emer ...der epentef iquei chei odoEspí ri
toSant oe
per cebi que‘ Deusér eal ’
.Comecei arireachor araomesmot empo.Descobr i t
al coi saquando
rezav aem f r
ent eaoal tardeCr i
st o"(Ranaghan, pág.34) .Outrodi sse: "
Estav aaj oelhado,
enquant oagr adeci aaDeussi lenci osament epr ost rado,quandocomecei alev antarpel opoder
deumaf or çaquenãoer ami nha. ...Per cebi queest avasendomov i
dov isivelment epel oEspíri
to
Sant o"(Ranaghan, pág.29) .Out ro: "
Mi nhasmãos( normal ment ef ri
asdev idoapr obl emas
cir
cul ares)f i
couúmi daemor na.Um cal ormeenv olveu"(Ranaghan, pág.30) .Out ro: "Eu
descobr iqueDeusest avat rabal handodent rodemi m.Sent i
aum f ormigament odent rode
mi nhasmãos, et omei um banhodesuori medi atament e."(Ranaghan, pág.102) .Um membr o
do" Mov i
ment odeJesus"di sse: "
Eusi ntoal gomexendodent rodemi m, eder epent e,fal
oem
l
ínguas. "( Ortega, pág.49) .Um apol oget a" carismát ico"enfatizaquet aisexper i
ênci assão
comunsno" Bat ismodoEspí ritoSant o"queéf r
eqüent ement emar cadoporexper iênci as
subj et i
vasquel ev am apessoaat éum sensomar av i
lhosodepr oximi dadeaDeus."I stoàs
vezesexi geumaexpr essãodel ouv açãoquenãoest ácont i
danasr estriçõesdeet iquet a
i
mpost aspel anossasoci edadeOci dent al!Nest asocasi ões,algunst rem v iol
ent ament e,
erguem asmãosaDeus, l
ev ant am  av oz, oucaem nochão"( Lillie,pág.17) .
Apessoanãosabecom oquesemar av i
lharmai s:com ai ncongr uênci atotaldet ais
senti
mentoshi stéri
cos, queconduzaspessoasenganadasàscont orçõesdo" Espí ri
to
Santo,

oupar aas" i
nspiraçõesdi vi
nas,"ouai ndapar aa" pazdeCr i
st o."Estábem cl aro,quet ai
s
pessoascarecem deor i
entaçãoeexper i
ênciaespi ritual
,est ãototalment eanal fabet as.Em t oda
hist
óri
adoCr i
stianismoOr todoxo,nãoháqual querexper i
ênci a"extática"produzi dapel o
Espír
it
oSant o.Éuma  toli
cequandoal gunsapol ogéticos" cari
smát icos"compar am suas
experi
ênciasinfantisehi stéri
cascom asr evelaçõesdi v
inasout orgadasaosmai or esSant os,
comopar aSãoPaul odurant eaestradadeDamasco, oupar aSãoJoãoEv angelista, em Patmos.
EstesSantosest avam sobr eapr ot
eçãodov er dadeiroDeus( sem cont or
ções, ecer t
ament e,
sem ri
sadas),jáest espseudo- cr
ist
ãosest ãor eagindoàpr esençadeum espí ri
toi nvasor,eo
adorando.OAnci ãoMacár iodeOpt i
naescr ev eusobr eumapessoaem um est adosemel hante:
"Pensandoem encont raroamordeDeusem sent i
ment osconsol ador es,vocênãoest á
buscandoaDeus, masest ábuscandoasi mesmo, istoé, suapr ópriaconsol ação, ev it
andoo
caminhodasl ament ações, fi
candoper di
doesem consol açõesespi r
ituais"[15].

Se estasexper i
ências" car i
smát icas"fossem exper i
ênci asrel
igi
osas,seri
am entãoexper i
ências
rel
igi
osaspagãs, enar ealidade, sãoanál ogasaexper i
ênciadeinici
açãodeum médi um
possuído, causando" um mov i
ment ointeri
orqueodei xaforadecont r
ole"(Koch,
 Occult
Bondage, p.44) .Clar oque, nem t odosos" Bati
smodoEspí ri
toSanto"sãot ãoextát
icosquant o
estasexper i
ências( embor aal gunssãoat émai sextáticos)
,mast ambém est ádeacor docom o
Espiri
tismo: "Quandoosespí ri
t osacham um médi um ami gável,
oubem dispostoasubmi ssãoe
passividadedament e,elesent ram silenciosamente, comoseest i
vessem em suaspr ópri
as
casas, masquandoocor reocont rár
io,eomédi um colocamai sresist
ência,oespír
itoentra
com mai sf orça,eissoser efletenascont orçõesdaf aceenot r
emordosmembr osdo
médi um."( Blackmor e,  
"Spiri
ti
sm, "pág.97) .

Porém, nãosedev econfundirestaexper i


ênciade"espíri
topossesor "comoaposseendi abrada,
ocor r
idaquandoum espí ritosujoarrumaumahabi t
açãoper manent eem alguém, pr
oduzindo
desor densf í
sicasepsíqui cas,oquenãopar eceocorrerem l
ocais"car i
smáticos."A"posse"
dosmédi unsét emporári
aepar ci
al,eoconsent i
mentodomédi um dev eserusadopar auma
funçãopar t
iculardoespíritoinv
asor .Masos" car
ismát i
cos"f
azem i stoclar
ament e,esão
envolv i
dosnest asexperiências — quandosãogenuí nas,enãoef eit
osdasugest ão — não
desenv olvendoapenasumahabi l
i
dademedi úni
ca,massendoassi m possuídosporum espí ri
to.
Estaspessoasest ãocorretasquandopr oclamam queest ão"cheias doEspírit
o" — mas
certament enãoest ãocheiosdoEspí r
it
oSant o!

OBispoI
gnáci
odávár
iosexempl
ossobretai
sacompanhamentosfí
sicosdemalogr
oespir
it
ual
,
comoum mongequet
remeueemi t
iusonsestr
anhos,
eident
if
icouestessonscomo"f
rut
osda
oração";um outromonge, t
inhacomor esult
adodeseumét odoext áti
codeor ação, um calorem
seucor poqueodi spensavader oupasquent esduranteoi nv er
no, eestecalorpodi asersent i
do
atéporout raspessoas.Demanei rageral,escreveoBi spoI gnácioqueest et i
podemal ogroé
acompanhadopor" um mater i
al,eapaixonadocal ordosangue, " ocompor tament odeascet as
Latinos,abraçadospelomal ogr
o, sempr efoi ext
áti
co, dev idoaest ecal
orext raordinári
o,
apaixonado —oest adode" santos"lati
noscomoFr anci scodeAssi seI náciodeLoi ol
a.Este
calormat er
ialdosangue,umamar cadosenganadosespi ritual
ment e,édiferentedocal or
espirit
ualsenti
doporSãoSer af
im deSar ov,queadquiriaoEspí r
itoSantogenui nament e.Maso
Espírit
oSant onãoéadquiridoem exper i
ências"carismát icas"ext áti
cas,massi m porum
cami nholongodeascet i
smoel ament ação, dentr
odaI grejadeCr i
sto,doqual oAnci ãoMacár i
o
fal
av a.

Os”
DonsEspi
ri
tuai
s”

queacompanham aexper
iênci
aCar
ismát
ica.
"

APRI NCI PALREVI NDICAÇÃOdossegui dor esda" renov açãocar ismát i


ca"édequeel es
adqui ri
ram pr esentes" espiri
tuais.
"Um dospr i
mei ros"pr esentes"notáv ei
snesses" bat i
smosdo
EspíritoSant o"éum poder" espiri
tual "nov oencor ajador.Oqueosdácor agem éacer t
ezade
queni nguém podeduv idardaexper iênciaqueel est iveram, embor apossamosduv i
dardesuas
i
nt erpretações.Al gunsexempl ostípicos: "
Eunãopr ecisoacr edit
arem Pent ecost
es, poiseuo
vi"(Ranaghan, pág.40) ."eucomecei asent i
rquesabi adi zeraosout rosexat amenteoqueel es
precisav am ouv i
r..
.Acr editoqueoEspí r
itoSant omedeucor agem par adizertudoisso"
(Ranaghan, pág.64) ."Estav atãoconf i
ant equeoEspí ri
toSant oper maneci aem suaf iel palavr
a,
queor eisem nenhumaexi t
ação.Or ei em t odasasmanei raspositi
vas."(Ranaghan, pág.67) .
Um exempl oOr t
odoxo: "Nósr ezamosporsabedor i
aeder epentenóssomossábi osgr açasa
Deus.Nósr ezamospar aamoresent imosov erdadeiroamorport odososhomens.Nós
rezamospar acuras, esaúdef oi r
est abel ecida.Nósr ezamospormi lagres.,
 e v
imosmi lagres
acont ecer em.Nósr ezamosporsi nai s,eosr ecebemos.Nósr ezamosem l í
nguasconheci dase

desconheci das’"(Logos, abri
l,1972, pág.13) .

Aqui,nov
amente,
temosumacar act
erí
sticagenui
namenteOrt
odoxa,queseadqui
reesetest
a
aolongodetr
abalhosascét
icosamadurecendoafé,masdest
av ez,
adquir
idai
mediat
amente
pelaexper iênci
a" cari
smát i
ca."Év erdade, queosapóst olosemár t
ir
espossuí am umacor agem
magní ficaenv i
adapel agraçaespeci al deDeus, masér idícul
oquandot odo"Cri
stão
cari
smát ico," 
sem qualquernoçãodagr açaDi v i
na,desejasecompar araest esgrandesSant os.
Tendocomobaseasexper iênciasdemal ogro, acoragem " cari
smát i
ca"nãoémai sdoqueuma
febre,umai mit
açãoda" ver
dadei ra"renov açãoedacor agem Cr i
stã,i
ssoser vepar a
i
dent i
ficar mosaenganação" carismát ica."BispoI gnácioescr eveque" aautoconfiançaea
coragem sãof acil
ment enotadasem pessoasqueest ãoem mal ogro, quesupõem quesão
santasequepr ogri
dem espi r
itualment e.""Umapomposi dadeext raordinár
iaaparecenosque
estãoaf ligidospel omalogro, poisest ãoi ntoxicadosem seuest adodeaut o-decepção,mas
vendoni ssoum est adodegr aça.Sãoempur radospar aisso, i
nfl
amadospel aauto-suf
iciênci
ae
peloor gul ho,com aapar ênciadehumi ldes, j
ulgam pelaapar ênciaaoi nvésdejulgarpelos
frut
os."

Além dodom dasl ínguas,odom "sobrenat ural


"mai scomum desses" batizadosnoEspí rit
o"éa
recepçãodiret adas" mensagensdeDeus"naf ormade" profecias"e" i
nter
pr etações."Uma
meni nacatólicanosr el
atasobreseusami gos" carismáticos":"
Em al gunsdel eseut estemunhei
aor açãoem l ínguas, eal
gumaspudei nterpretar.Asmensagenssempr ef oram degr ande
consol oealegr iadeDeus"( Ranaghan.pág.32) .Uma" i
nterpret
ação"ér esumi daassim: "Eram
palavrasquef alavam deDeus, umamensagem deconsol ação"(Ranaghan, pág.181) .Estas
mensagensnãosãonadamai squet emíveis;em um encont ro:"i
móv el,umaj ovem anunci ava
uma‘ mensagem deDeus’ f
alandoem pr i
mei rapessoa"( Ranaghan, pág.2) .Um protestante
escrevequet aismensagenssãoa" Palavr
adeDeus"di reta.(Ranaghan, pág.2) .Apal avrapode
serditader epent e,porqualquerpresente,ev ariavelment eassim: "
Assim di zDeus."
Nor malment e, afraseéditanapr i
mei r
apessoa( nem sempr e),como" Euest oucontigopar a
abençoar."
 (Wi ll
iams, p[
ag.27).

Hádi
ver
sostext
osespecí
fi
cosde"
prof
eci
as"e"
int
erpr
etações"nosl
i
vrosapol
ogét
icosdo
movi
mento"
cari
smáti
co":

"Sejacomoum arbust
oqueseincl
inadiant
edodesej
oDel
e,enr
aizadoem Suaf
orça,
par
a
alcançarseuAmoreLuz.
"(For
d,pág.35)

"Assi
m comooEspí r
it
oSant odesceusobreMar i
a,par
aqueJesusfossefei
todentr
odela,
assim descer
áoEspír
itoSantonomei odev ós,
eJesusest
aráentr
ev ós.

— mensagem dada
em lí
nguasporum Católi
coRomano, eint
erpret
adaporum pr
otest
ante.(
Ford,
pág.33)
"Ospésquecami nharam em Jer
usalém est
áatrásdevocê.OolharDelecuraosqueest
ão
pertodamorte,eosquef ogem del
a."I
stoteveum si
gni
ficadoespeci
alparaum gr
upode
oração.(
For
d, pág.35)

"Est
endominhamãoat i.Vocêsópreci
sapegaresegui
-l
a."
 —estamesmamensagem foidada
em um out
roquarto,par
aum padr eCat
óli
coRomano,el
eescreveui
stol
ogoapósrecebera
mensagem (Ranaghan,pág.54).

"Nãosepreocupe,est
oucontent
ecom ocaminhoquev ocêestásegui
ndo.El
eédif
ícil
para
você,mastrarámuit
asbênçãosaosoutr
os.
"Istotr
ouxeconfiançapar
aapessoapresent
e,
quandoelatinhaumadeci
sãodifí
cil
atomar(Ranaghan,pág.54).

"Minhaesposaent rouecomeçouat ocarórgão.Der epente,oEspíri


toSantodeDeusa
descobriu,eelacomeçouaf al
arem l í
nguasepr ofeti
zar:‘
Meuf il
ho,euestoucom você.Você
foifi
elnaspequenascoi sas,evoul heutil
izarem coisasgrandiosas.Est
oulheconduzindopela
mão.Est ougui andov ocê,nãotenhamedo.Vocêest ánomei odomeudesej o.Nãoàdireit
ae
nem `àesquer da,continuecami nhando."Estaprofeciafoiacompanhadaporuma" vi
são," 
que
foiresponsável di
retapelafundaçãodeumai nf
luenteorganizaçãoPentecostal
,a 
theFull
Gospel BusinessMen´ sFell
owshipInternati
onal"
 (Logos,setembro—out ubrode1971, pág.14)
.

Podemosacr editarque, deacor docom ot estemunhodaspessoasquer eceberam tais


mensagens, háal godesobr enat uralem vári
asmensagens, mast ambém háal go"fabr i
cado."
MasoEspí r
it
oSant ousat aismét odosar ti
fi
ciaispar asecomuni carcom oshomens?( Os
"espíri
tos"dassessõescom cer tezaf azem isso!).Porqueal gunsmensagenssãot ão
monót onaseest ereot i
padas, parecendomensagensdasmáqui nasadi v
inhasdosCaf és
amer icanos?Porqueal gumassãot ãov agasquant oum sonho, parecendoat éexpressõesde
umat ransevocal ?Porqueseucont eúdoésempr ede" consolação,""consoloealegria,"
 sem
nenhum car áterpr oféti
cooudogmát i
co — comoseo" espíri
to"fossecomoosmesmos
"espíri
tos"dassessões, cont entecom suaaudi ênci anão-denomi nada?  
Afi
naldecont as, quem
seriasem car átersuf i
cientepar afalartalcoisa? "Nãosedei xem enganarpel osprofet asque
existem nomei odev ocês, nãoescut em osadi vinhosenem ossonhosqueel esdizem quet êm,
porqueel espr ofeti
zam ment ir
asem meunome.Eunãoenv i
ei nenhum deles"(
Jeremi as29: 8-9)
.

Assi
m comoumapessoa"bati
zadanoEspí
ri
to"usasuahabi
li
dadepar
afalarem l
í
nguas,el
a
também acr
edi
taque"
Deus"est
ásempreconsigo,
mesmof or
adaatmosferadeoração,
pois
háf r
eqüentemente"revel
ações"pri
vadas,t
endoincl
usiveexper
iênciasaudívei
setangív
eis.Um
"profet
a"da"renovaçãocari
smática"descrevedaseguint
emanei raumadesuasexper iências:
"Fuidesper
tadodeum sonot r
anqüil
oepr ofundoporumav ozaltaecl ar
a,quedi
zia
disti
ntamente:‘
Deusnãodei xounetos.
..
’Comecei asenti
rapresençadeal guém em meu
quarto,equemef aziasenti
rbem.Der epenteamanheceu.Devet ersidooEspíri
toSantoque
faloucomigo."(DuPlei
ssis,
pág.61).

Comopodemosr esponderataisexperi
ências?OBi spoIgnácioescrev e:"
Possuídoporest e
ti
podemal ogroespi ri
tual
,apessoaimagina[ asegundaf or
madedecepçãoéchamadade
"i
lusão,
"mneni eem r usso)queestácheiadoEspí r
it
oSant o.Estail
usãoécompost aporf al
sos
conceitos,efalsos senti
mentos,enestecaso, per
tenceaor eierepresentantedament ira,o
diabo.Umapessoa, quequandoreza,l
utapar adescobr i
rem seucor açãoosent i
ment odeum
nov ohomem, nãot em chancedesubstit
uirestesentimentoporsuaspr ópri
asinvenções,
falsi
fi
caçõesouaçõesdeespí r
it
oscaídos.Quandoest essenti
mentoser r
adossão
reconhecidos,ambosdemoní acos,averdadeeagr açanost r
azem asconcepçõescor retas
sobretaissent i
ment os.

Esteprocessof oipreci
sament eobservadoporescr i
toresespír
itas.Quandoal guém seriamente
envolvi
docom oespi ri
ti
smo( enãoapenasmédi uns),alcançaum momebt odef alsa
espir
it
ualidade,quecultivaapassivi
dadedament eeaabr eparaaat i
vidadedesesespí rit
os,
manifestando-osatéem passat emposapar entement einocent
es,comoousodemesas-
gir
antes,passeseout r
osf enômenos"sobrenaturai
s"[16].Na"renovaçãocar ismática"este
moment odet ransiçãocomeçaapóso" Bat
ismodoEspí r
it
oSanto,"quequandoocor re
real
ment e,apessoaent raem umaaut o-decepçãoendi abrada,evíti
macar ismáticapassaa
fi
carvir
tualment eseguradeseus" sent
iment osreli
giososenganador es,"
 queaf azesperarpor
um respostado" Espíri
to"eumanov a"v i
dademi lagres."

ANov
a"Ef
usãodoEspí
ri
toSant
o."

Normal
mente,ossegui dor
esda"renov
açãocarismática"possuem osentimentodeestarem
(comor
epetem constantement
e)"CheiosdoEspíri
to""Mesentiali
vre,l
impo,umanovapessoa
ecomplet
amentechei adoEspí
rit
oSant o"(
Ranaghan, pág.98)
."Graçasaoquef oi
ini
ciadono
bati
smodoEspíri
to,comeceiaterumamai orvisãodoqueéav i
danoEspí r
it
o.É
verdadeirament eumav i
dachei acom ov i
vi
fi
canteamordoEspí rit
odeDeus.( Ranaghan, pág.
65).Todoscar acterizam i
nvariavelment eesteest ado" espir
it
ual"em palavrassemel hantes;um
padrecat ól
icoescr eve,"
Todosest ascoi sasacont eceram..Apazeaal egr
iapar eciam estar
sendor ecebidasport odos,quasesem exceção, dosquef oram tocadospel oEspí r
it
o"
(Ranaghan, pág.185) .Um outrogr upo" cari
smático"def inecomooobj eti
vodeseusmembr os
"mostraroAmordeJesusCr isto,aAl egriaeaPazondequerqueel esest
ejam"( Inter-Church
Renewal )
.Nest eest ado"espi
ritual
"( em qual,comocar acterí
sti
ca, r
arament esãomenci onados
oar r
ependiment oesal vação),alegam el evaçõesagr andesalturas.Em um católico, odom do
espíri
to"odei xouporum l ongot empoem êxt ase, noqual experi
ment avaum poucodogost o
doRei nodoCéu"( Ranaghan, pág.103) .

Sãocont adashi stór


iasdel i
bert
açãodasdr ogasesemel hantes.Opadr egregoEusebi us
Stephanour esumeest a" espi
ri
tual
idade"citandoum padr ecatóli
coromanoquedi zqueo
mov imento" car
ismát i
co"desenvolve"um nov osensodapr esençadeDeus, umaconsci ência
nov adeCr i
sto,um mai ordesejopararezar,umahabi li
dadepar aelogiarDeus, um desejonovo
paral eraBíbli
a,aBíbli
acomoaPal av
r aviv
adeDeus, umaânsi anov aparat eroutrasl
içõesde
Cristo,umanov acompai xãocom opr óxi
moeumanov asensibil
i
dadepar asuasnecessi dades,
um nov osensonov opazeal egri
a..
."EoPe.Eusebi usapresentaoúl timoar gument odo
mov imento:"Aár voreéconhecidaporseusf rut
os..
.estesfrutosdemonst ram apr esençado
di
abooudosant i
fi
candoEspí r
it
odeCr i
sto?Nenhum Or todoxoquev i
uosf rutosdoEspí ri
to
com seuspr ópriosolhospodedarumar espostaerradaàest apergunt a"(Logos, Jan.,1972,
p.13).

Nãohánenhumar azãopar aduv idardest et estemunho.Por ém, também hámui tos


testemunhos  — nósdemosal gunsexempl os —quecont radi
zedecl aradefiniti
vament equeo
"espírito"da" r
enov açãocar i
smát ica"éal goescur oeameaçador ;enãohádúv idasdeque
mui tossegui doresda" r
enov açãocar i
smát ica,"
pensam queest emov iment oédef atoal go
"Cri
st ão"e" espiri
tual.
"Cont antoqueessaspessoasper maneçam f oradaI grej
aOr todoxa, nós
poder íamosmui tobem dei xarsuasopi niõessem coment ár
io.Masquandoum padr eOr todoxo
nosf alaqueaquel esf enômenossect ári
ossãopr oduzi dospel oEspí r
itoSant o,eel eat émesmo
nosexor ta:"Nãof i
quei ndiferente.Abr aseucor açãoaoschamadosdoEspí ri
toSant oef aça
partedacr escenter enovaçãocar ismát ica"( i
dem.ci t.)—  portanto,nóst emosodi r
eit
oeodev er
paraexami narsuasopi niõesdeper to,nãoosj ulgandopel opadr ãodo" Cri
st i
anismo"humani sta
vagoquepr evalecenoOci dent eeest áprepar adopar achamarqual quercoi sade" Cristã"seel a
sentecomot al,maspel opadr ãobast antedi ferentedoCr i
sti
anismoOr todoxo.Esegui ndoest e
padr ão, nãosev ênadasobr e" f
rutosespi rituais"queest ejam present enosmov imentos
sectár i
oseher éti
cosdopassado, pr oduzidospel odiaboqueseapr esentacomoum " anjode
l
uz,"levandoaspessoaspar alongedaI grejadeCr i
sto, ouem al gum out rotipode
"Cri
st i
ani smo."Seo" espí
r i
to"da" r enovaçãocar ismát ica"nãof oroEspí ri
toSant o,esses" frut
os
espi
ri
tuai
s"nãoser
ãodeDeus.

Deacor docom Bi spoI gnácio,omal ogroconheci docomo" ilusão"f icasat isfeitocom a


i
nvençãodef alsossent i
ment oseest adosdegr aça, doqual nasceumaf alsaeer r
ada
concepçãodoempr eendiment oespi ri
tual.
..Criandoconst ant ement eest adospseudo-
espir
ituais,umacompanhi aíntimacom Jesus, umaconv er saçãodi retacom Cr isto,revel
ações
místicas,vozes, sati
sfações. .
.Dest aativi
dadeosanguer ecebeum mov iment opecador ,
enganoso, queseapr esent acomoumagr açadet er mi nadaàsat isfação. .
."Usandoamáscar a
dahumi l
dade, devoçãoesabedor ia.
"Aocont ráriodaf ormamai sespet acul ardemal ogr o
espir
itualque" t
razàment eoser rosmai sassust ador es,conduzi ndoaodel ír
io," 
criandoum
estadoquepodecont i
nuarpormui t
osanosouumav idaint eiracasonãosej af acilment e
descober to.Umav eznest eestadomor no,conf ortáv el e 
emoci onado, apessoacomet eum
sui
cidoespi r
itual,
fugindodopr óprioev erdadei roest adodeespi r i
tual.
.OBi spoI gnácioescrev
e:
"I
magi nandoqueest ácheiodegr aça, v
ocênuncar eceber áagr aça. .
.Aquel equesedesi gna
cheiodegr aça,criauma' il
usão’'par aaent radanaGr açaDi v ina,eabr eumal argapor taparaa
i
nfecçãodopecadoepar aaent r
adadosdemôni os. "" Vocêdi z:'Sour ico!Eagor aquesour i
co,
nãopr ecisodemai snada' .Poisent ãoescut e:Vocêéi nfeliz,mi seráv el,pobr e,cegoenu.Enem
sabedi sso." (Apoc.3:17)

Osinfectadospel omal ogro"cari


smát ico"nãoseenxer gam apenascomo" cheiosdoespí r
it
o";
mast ambém osquev êem aor edordessemov i
ment oocomeçodeuma" nov a-era"da" efusão
doEspí r
it
oSant o,"acredit
andocomooPe.Eusebi usStephanou, que" omundoest ánol imiarde
um grandedesper tarespiri
tual
"(Logos, f
everei
ro.,
1972, pág.18);easpal avrasdoPr of
etaJoel
sempr eapar eceem seusl ábi
os: "
Eudespej ar
eiMeuEspí rit
oem t odacarne" (Joel 2:28).O
Cri
stãoOr todoxosabequeest apr of
eci arecorreem geralàúl t
imaer aquecomeçoucom a
vi
ndadenossoSenhor ,emaisespecif i
cament eparaPent ecostes( At
os2) ,epar at odo
Ort
odoxoest edom v em paraquem v er dadeir
ament epossui em abundânciaospr esent esdo
Espí
ritoSant o—  comoSãoJoãodeKr onstadteSãoNect ári
odePent apolisquef izer am
mil
agr essem  igual,nesteséculoXXt ot almentecorrupto.Maspar aos"cari
smát i
cos"dehoj e,
osdonsmi lagrosossãopar atodos;quaset odomundoquedesej apodef alarem l ínguas,ehá
manuai squel hecont am comof azeristo.

Masoquenosensi nam osSant osPadresdaIgrej


aOrtodoxa?"Deacordocom BispoI gnáci
o,
ospresentesdoEspí ri
toSantoexi st
em apenasem cri
stãosOrt
odoxosqueat i
ngiram a
per
feiçãoCr i
stã,queseprepararam epurif
icar
am atr
avésdoar r
pendimento.
"Elessãodados
soment eaSant osdeDeusaot estedeDeuseasobr eaçãodeDeus, enãopel
ot estedos
homens, emui tomenospelopr ópr i
opoderdapessoa.Elessãoinesper
adament e
det
ermi nados,extr
emament erar os,em 
casosdenecessidadeextrema,pel
aprovidência
mar avi
lhosadeDeus,enãoapenasaoacaso( SãoIsaac,OSí
rio)
."devesernotarquena
atuali
dadesãoconcedidosdonsespir
it
uai
scom gr andemoderação,consi
derandoadebili
dade
em queseencontraoCr i
sti
ani
smoem ger al
.Estesdonsserv
em paracompl etaranecessi
dade
desalvação.Deoutr
olado,a‘i
lusão’
esbanjaseus‘dons’
em abundânciail
i
mi t
adaecom gr ande
veloci
dade."

Resumi ndo,o"espíri
to"quederepenteesbanj aseus" dons"nestager açãoadúl t
era,que
corrompeueenganouporsécul oscom suaf al
saconv icçãoepseudo- devoção,buscando
apenasum si nal— nãoéoEspí ri
toSant odeDeus.Est aspessoasnuncasouber am sobr e
Espírit
oSant oenuncaOador ar
am.Av erdadeiraespir
it
ual i
dadeét ãodi stantedeles, 
queparao
obser vadorsóbrio,apenasseescarnecem asi mesmocom seusest adospsí quicoe
emoci onal — eàsv ezesendiabr
ado — com seusf enômenosesuasexpr essõesv ocai
s
blasfemas.Dev erdadeir
ossentimentosespi r
ituai
s,escrev eoBispoI gnáci o"ohomem não
podef or marnenhumaconcepção: porqueumaconcepçãodesent irsempr eestábaseadanos
sentiment osconheci dosaocoração,enquant osentiment osespir
ituaissãocompl et
amente
estrangeirosaocor açãoqueconheceapenasossent i
ment oscarnaiseemoci onais.O cor
ação
nãof azesf or
çopar aconheceraexi st
ênci adesent i
ment osespiri
tuais. "

Oespí
ri
todosúl
ti
most
empos.

Um "
Pent
ecost
essem Cr
ist
o."

A Bíbl
i
aeosSant osPadr esOr todoxos,nosfalam clarament esobreosi
nal dofim dostempos,
quenãoser áumagr ande" r
enov ação"espi
ri
t ual
,ouuma" efusãodoEspírit
oSant o,

massim de
umaapost asi
aquaseuni versal,deumagr andei l
usãoespi r
itualt
ãosuti
l,capazdeenganaraté
osescolhi
dos,esepossí vel,causaratéodesapar ecimentov ir
tualdoCri
stiani
smoda
terr
a. 
"Mas,oFil
hodoHomem, quandov i
er,seráquev aiencontrarafésobr eaterr
a?" 
(São
Lucas18:8) 
"Depoi
sdisso, oDr agãovaisersol t
o,masporpoucot empo" (Apoc.20:3)
,para
produzi
raúlti
maemai orefusãodemal dadesobr eat er
ra.

A"r
enov
açãocari
smática,

frut
odeum mundosem sacr
amentos,
sem gr
aça,
éasedemundi al
par
aos"si
nai
s"espi
ri
tuaissem di
scer
niment
osobr
eosespír
it
osquedãoossinai
s,sendoum
"si
nal "daapost asia.Opr ópriomov i
ment oecumêni cosempr eseapr esentacomoum
mov iment ode" boasi ntenções"edeboas" açõeshumani t
árias," 
masest áunidoaum
mov iment ochei ode" poder ,
"quefazt odosost i
posdef al
sosmi l
agres,si
naisemar avil
has( II
Tessal onicenses2: 9).Então,oquei ssoquerdizer?A" renovaçãocar ismática"vem r
esgat arum
ecumeni smocaí do, eocol ocaem suamet a.Eestamet a,
comov i
mos, nãoédenat ureza
mer ament eCristã — "arefundaçãodaI gr
ejadeCr isto,

comodi ssedemanei r
ablasf
emao
PatriarcaAt enágor asdeConst anti
nopl a 
— i
stoéapenasopr imeiropassopar aamai ormet ade
noscol ocarcompl etament epar af
oradoCr i
sti
anismo: estabelecendoa" unidadeespiri
tual"de
todasasr eli
giões, det odosser eshumanos.

Porém, ossegui doresda" r


enov açãocar ismática"acreditam quesuasexper i
ênciassão
"Cri
stãs" ;pensam quenadat em av ercom ocul t
ismoeasr eli
giõesOr ient
ais;erejeitam
i
ndubi tavelment eacompar açãosobr ealigaçãoda" renov açãocar ismát i
ca"com oespi r
it
ismo.
Agor aébem v erdadequer eligi
osament ea" r
enov açãocar ismát i
ca"est áem um ní velmais
alt
o queoespi rit
ismo, queéapenasum pr odutodacr edulidadetotaledasuper stição;as
técnicasda" r
enov ação"sãomai srefinadaseseusf enômenossãoabundant esef acil
ment e
obtidos; esuai deologiadáaapar ênciadeal go"Cr i
stão" — nãoOr todoxo, masal gonãomui t
o
l
ongedof undament al
i
smopr ot
est antecom umacol or ação" ecumêni ca."

Osquet razem idéiasCr i


stãsàexperiência"cari
smática,afi
rmam queo" Bati
smodoEspí ri
to
Santo"éumaexper i
ênciaCrist
ã.Masbuscam apenasum est adoespiri
tualbarato,sem esfor
ço
edef ácil
experiment o — nãohánenhumal i
gaçãoent reestaexperi
ênciaeCr i
sto.A
possibi
li
dadedeumaexper i
ênciadeum " Pentecost
essem Cr ist
o,"
 nãoéumaexper i
ência
Cri
stã;"Cri
stãos,"
 sincerosebem- i
ntencionado,nãoenxer gam nest
aexper iênci
aum cont eúdo
cri
stão.

Nãotemosaquiodenomi nadorcomum da"


experi
ênci
aespir
it
ual
"éfundament
alpar
auma
nov
ar el
i
giãomundial?Est
anãoéachav eà"uni
dadeespi
ri
tual
"doserhumanoqueo
movimentoecumênicobuscaem vão?

O“
nov
oCr
ist
iani
smo.

PODERÁEXI SITI Rosqueduv idem dequea" r
enov açãocar i
smát i
ca"éumaf ormade
medi anismo;istoésoment eumaper guntasecundár i
adosmei osout écni caspel asqual o
"espí ri
to"da"renov açãocar i
smát ica"secomuni ca.Masqueest e"espí
r i
to"nãot em nadaque
vercom Cr i
stianismoOr t
odoxo, estáabundant ement eclaro.Enar eali
dadeest e"espír
ito"quase
segueàr i
scaas" pr ofecias"deNi cholasBer dyaev ,r
elati
vasaum " NovoCr istiani
smo"Dei xando
par at r
áso" espíritoascét icomonást i
codaOr todoxia,
"est emov imentoexpõesuacompl et
a
falsidade.Quem nãoest ásatisfei
tocom o" Cr ist
ianismoconser vador,
" que" sódiri
geasf orças
espi ri
tuaisdohomem par acont ri
çãoesal vação, "masacr edit
acomoBer dy aev,queo
Cristianismoai ndaest á"incompl eto,
"aliando- seaout r
osf enômenosespi r
ituais,estálongedo
car áterespecifi
cament eCr i
stão(bem or aapessoaseconsi dere"cr
ist
ã" ),ficandoaber toa
todasdenomi nações, sem qual querar rependi ment oouv ontadeàsal v
ação.Ol harpara" uma
nov aer anoCr istiani smo, umanov aespiri
tualidade, si
gnificaumanov a" efusãodoEspí r
ito
sant o" — em t
ot al cont radiçãocom aTr adiçãoOr todoxaecom aspr ofecias…

Ist
oéum " Nov oCr isti
ani smo" —masi ngredienteespeci al deste"novo"" Crist ianismo"nãoé
nadaor iginal ou"av ançado, "masapenasumaf ormamoder nadaer adodi abo—  umav elhari
a
tãoant i
gaquant oar eligião 
pagãshamaní st i
ca.Oper i
ódi co" cari
smát ico"Or todoxo, Logosdiz
queNi chol asBer dy aevéquasecomoum " profeta"por queel eera"ot eólogodemai or
cri
at i
vi
dadeespi ri
t ual"(Logos, mar ço,1972, pág.8).Er eal ment e,osshamansdet odasas
tri
bospr imi ti
vassabem comoent rarem cont atoecomout i
l
izarospoder es" criativos"
primordiaisdouni v er
so—  esses" espír
it
osdat erradocéuedomar "queaI gr ejadeCr i
sto
reconhececomodemôni os,paraquesej apossí vel at
ingi raum êxt ase" criat i
v o"eal egre( o
entusiasmodeNi et zscheeo" êxtase"paraasquai sBer dy aevsesent i
at ãoí nt i
mo)são
desconheci dosaos" cristãos"cansadosei ndi f
erentesqueent ram paraai l
usão" car ismát i
ca."
Masnãohánenhum Cr istoaqui.Deuspr oibiucont atocom est erei
no" criativ o," 
ocul tonoqual
os" cri
stãos"t ropeçam pori gnor ânciaeaut o-i
lusão.A" renov açãocarismát ica"nãot em
nenhumanecessi dadedeent r
arem um " diálogocom asr eli
giõesnão- cri
st ãs, "por que, debaixo
donomede" Cr i
stianismo, " 
estáabr açandoasr eli
giõesnão- crist
ãs,tornando- seanov ar el
igi
ão
queBer dy aevpr ev i
u, combi nandoest ranhament eo" Cristianismo"com pagani smo.

Oespí ri
toestranhament e"Cr
istão"da" renovaçãocari
smática"éi
dentif
icadoclar
amentena
Bíbl
iaSagr adaeanat radi
çãopat r
ísticaOrtodoxa.Deacordocom estasfontes,ahi
stór
ia
mundi alculminaráem um "Cristi
anismo"quasesobr e-humano,com ofalsomessiasouant i
-
cri
sto.Eleserá" Cri
stão"esuaf unçãoser áfazerqueosqueest ãocom elepensem em Crist
o,a
quem eleimi t
arásobt odososaspect os,eelenãoserásoment eomai orini
migodeCr i
sto,mas
enganaráoscr i
stãosparecendo-secom Cr i
sto,quevi
ráparaaTerrapelasegundavezdirigi
ndo
onov oTempl or estabel
eci
doem Jer usalém.
"Amanifestaçãodoí mpioser áacompanhada, graçasaopoderdeSatanás,detodaasor t
ede
port
entos,sinaiseprodígiosenganadores.Eleusarádetodasasseduçõesdomal com aqueles
queseper dem, pornãot erem cul
ti
vadooamoràv er
dadequeosteri
apodidosalvar.Porisso,
Deuslhesenv iaráum poderqueosenganar áeosi nduzi
ráaacr
edi
tarnoerro.Dessemodo,
ser
ãojulgadosecondenadost odososquenãoder am cr
édit
oàverdade,masconsent i
ram no
mal"(I
ITessalonicenses2: 9-
12).

Oensi nament oOr t


odoxoem r elaçãoaoant icrist
oéum assunt omui togr andeenãopodeser
apresentadoaqui .Masse, comoossegui dor esda" renov açãocarismát ica"acreditam,os
últ
imosdi asr ealmenteest ãochegando, eédei mportânci acr
ucial paraoCr i
stãoOr t
odoxoser
i
nfor madodest eensinament o,poisos" f
alsospr ofetas"most rarãogr andessi naisemar avil
has,
atal ponto,queser ápossí velenganaratémesmoosel ei
tos(SãoMat eus.24: 24).Eo" el
eit
o"
nãoécer t
ament eessasmul t
idõesdepessoasqueest ãoacei t
andoest asi l
usõesest r
anhasàs
Escritur
as, j
áque" omundonãoest ánolimiardeum gr andedesper tarespi r
itual
,"massi m de
quesomoso" pequenor ebanho"par aqual NossoSal vadorpromet eu: "
Por quef oidoagradode
vossoPai dar-
v osoRei no." 
(SãoLucas12: 32) .Atémesmoov erdadeiro" el
eito"será
extremament etentadopel osgrandes" si
nais"emar avilhas"doant icri
sto; masamai ori
ados
"cr
istãos"oacei t
arásem exi t
ação, eéjustament eissoqueo" Nov oCr i
stianismo"busca.

"
Jesusest
ávol
tando.
"

SOMENTENOSÚLTI MOSANOS, queafigurade" Jesus"foiutil


izadademanei rasignif
icati
va
nestaest ranhaAmér ica.Acensur aci
nemat ográfi
cafoi ext
inta,ediv ersosf i
lmespassar am a
retr
ataraf iguradeCr i
sto.Musicaissensacionali
stasepopul aresapr esent am paródias
blasfemasdesuav i
da.O" JesusMov ement "queél argamente" carismát ico"em suaor ient
ação,
espar ramou-seespet acularmenteentreosj ovens.Af ormamai scruadamúsi capopular
amer icanaé" cristi
anizada"em massanos" JesusRockFest i
vals,"emel odi aspelaprimeiravez
asmel odi
ascr istãssepopul ari
zaram naterra.Eabaixodet odoest econgl omer adoest r
anhoe
cheiodesacr i
légioemundani dade,umaexpr essãoéconst ant ement er eiteradacheiade
expect ati
vaeesper ança: 
Jesusest ávol
tando.

Um obser
v adorcuidadosodacenar
eli
giosacontemporânea 
— especi
alment
enaAmér i
caonde
ascorr
entesreli
giosasmaispopul
aresseori
ginaram dur
anteestesécul
o — 
podenot
arnoar
umaat mosf eradeexper i
ênci aquili
ásti
ca.Ei stonãoocor reapenasnoscí rculos
"car i
smát i
cos," masat émesmonoscí rculostradicionalistasouf undament al
istasquer ejei
tam
a"r enovaçãocar ismát ica."Assi m, muitoscat óli
cosr omanost radici
onalistasacr edit
am na
chegada" EradeMar i
a"ant esdof i
m domundo, eest aésóumav ari
antenoer r olati
nomai s
difundidodet ent ar"sant i
ficaromundo, " ou,comoAr cebi spoThomasConnol lydeSeat tl
e
expr essou: "
tent andot ransf ormaromundomoder nonoRei nodeDeus, comopr epar açãopara
seur et
orno."Pr otestant escomoBi ll
yGr aham, em suai nterpretaçãopr i
vadaeenganador ado
Apocal ipse,esper am o" mi lênio"quandoo" Crist
o"r einaránat erra.Outr
osev angél icosem
Israel t
em umai nt erpretaçãoquepar av i
ndado" Messi as"énecessár io"pr epar ar"osj udeus
par asuav inda[ 17] .Eaar quitetaCar l
McI nt
ir
econst rui
uumar épl i
caem t amanhonat ur
aldo
Templ odeJer usal ém naFl óri
da( pert
odeDi sneywor ld!),acreditandoqueest ánaépocados
j
udeusf azerem omesmo" Templ oaoqual Deusv oltarácomopr omet eu"( ChristianBeacon  ,
Nov .11,1971; Jan.6, 1972) .

Assim,osanti-
ecumenismoacredi
tam queosjudeusdar
ãoboas-
vindasaofal
somessi
as 
—o
ant
icri
sto— contr
aumami nori
adej udeusqueacei
tar
am Cr
ist
ocomoaI grej
aOrt
odoxapr
ega,
durant
eav olt
adoprofetaEl
iasàterra.

Porout rolado,nãoémui t
oconsol adorpar aoCr i
stãoOr todoxohonest onconheceras
prof eci
asBíbli
casrelat
ivasaof im domundoquandoel aédi t
aporum Mi nistroProtestante,que
disse: "
émar avi
lhosooqueJesuspodef azerquandonosabr i
mos; Nãoédeest r
anharque
pessoasdet odasasf éagor arezam juntas."(
Har ol
dBr edesen, 
Logos, Jan-Fev ,
1972, p.24) ,
ou
atéum out ropentecostalcatóli
co,queaf ir
mou: "começar am asumi raspar edesdesepar ação,
er econhecemosJesusCr i
stonai magem dopr óxi mo."(KeviRanaghan,  
Logos, Nov -
Dez, 1971,
pág.21) .QueCr i
stoéest e,queest álevandoest epr ogramadepr eparaçãof ísi
caepsi cológica
port odoomundo?Éov erdadeir
oSenhoreSal v adorJesusCr i
stoquef undouaI grejaondeos
homenspodem encont r
arasal vação?Ouéof alsoCr isto,queusaráopr óprionome  doCr ist
o
Ver dadeir
o(SãoJoão5: 43),equet entaráunirtodososqueper certem oensi nament odaúni ca
IgrejadeCr i
sto,aIgr
ejaOr todoxa?

NossoSalvadornosadverti
u:"Sealguém di sserav ocês:'
Aqui est
áoMessi as'
,ou:'
Eleest
áal i'
,
nãoacredit
em.Porquevãoapar ecerfalsosmessi asef alsosprofet
as,quefarãograndessinais
eprodí
gios,apontodeenganarat émesmoosel eitos,sefossepossível
.Vejam queeuestou
fal
andoissoparavocês,antesqueacont eça.Sedi sserem av ocês:'
OMessiasestánodeser to'
,
nãosaiam;'El
eestáaquinoesconder i
jo',nãoacr edi t
em.Por queav i
ndadoFi l
hodoHomem
ser
ácomoor elâmpagoquesai door i
enteebr i
lhaat éooci dente.

(SãoMateus24:23-27)
.
ASegundaVi ndadeCr ist
oser áinconfundív el
: ser ásúbi t
a, docéu( Atos1:11),emar caráof i
m
destemundo.Nãohav eránenhuma" preparação"par ai sto —soment eapr eparaçãoCr istã
Ortodoxadoar rependiment o,dav idaespi r
itual edav igilância.Osqueest ãosepr epar andode
outraforma, dizendoqueel eestáem al gum lugar  — especi almente"no"Templ ode
Jerusalém —, ouosqueor am que" Jesusest áv oltando"nãosabem agr andeilusãoqueé
preverav i
ndaDel e:osprof et
asdoant icri
sto, of alsoant icri
stoviráprimeiro,etentaráenganar
todomundo, inclusiveos" cri
stãos"quenãosãoouquenãof i
caram verdadeirament e
Ortodoxos.Éi ssonãoser áem nenhum " milênio"f uturo.Par aosquepuder am not ar,o" milêni
o"
doApocal i
pse( Apoc.20:6)éagor a;av idadagr açanaI gr ej
aOr t
odoxadur ant
eos" mil anos"
entreaPr i
mei raVi ndadeCr i
stoeot empodoant icri
sto[ 18] .Queospr otestantesdev er iam
esperaro"mi lênio"nof ut
ur oésósuaconf issãoqueel esnãov iv
em nopr esente — querdi zer,
queelasest ãof oradaI grejadeCr istoenãopr ov aram daGr açaDivina.

Osor
todoxosdev
em j
unt
ar-
seàapost
asi
a?

ÉVERDADE, podemosaf ir
marsegur ament equeum desper tarOr todoxoser iamuitodesej ável
em nossosdi as, poi
smui t
osOr todoxosper deram aessênci adov erdadeiroCrist
ianismo, o
verdadeiroCr i
stianismoOr t
odoxoér ar
ament ev ist
o.Av i
damoder naf i
coumui toconf ort
ável;a
vidamundanaf i
coumui t
oatraente;paramui tos,aOr t
odoxiat ornou- seum assuntoda
sociedade, umaor ganizaçãoououm cumpr i
ment o"corret
o"der i
tosepr áti
casext er
nas.Há
mui t
oquesef azerpar aocorrerum v er
dadei r
oeespi r
it
ualdesper tarOr todoxo,masi stonãoéo
quenósv emosno" carismáticos"Ortodoxos.I gualaosativ
istas" carismát i
cos"protestantese
católicosromanos, elesestãocompl et
ament eem har moniacom oespí ri
tocit
ado; el
esnão
entraram em cont at
ocom asf ontesdaTr adiçãoEspi ri
tualOrtodoxa, r
eferi
ndoatual menteas
técnicasprotest antesder estabeleci
ment o.Elesseguem pr incipal correntedo"Cristi
anismo"
apóst atadehoj e: omov i
ment oecumêni co.

Jáocorreram ver
dadeiros" despert
ares"Or
todoxosnopassado:  
pensemosi mediatamenteem
SãoCosmedeEt ol
i
a,quecami nhavaem umaal deianaGréciadosécul oXVIII
,i
nspir
andoas
pessoasàv olt
adov erdadei r
oCr i
sti
anismodeseusant epassados, eem nossoprópri
osécul
o
SãoJoãodeKr onsdat
, t
rouxesuamensagem dev idaespi
ri
tualOrtodoxaàsmassasur banas
dePetersburgo.Hátambém osmongesor todoxosqueest avam verdadei
ramentecheiosdo
Espír
it
oSant o,equeensi navam mongesel ei
gos, dostemposant i
gost emosum santogrego,
SãoSimeão, OTeólogo, nosécul oX,eum santorusso,SãoSerafi
m deSar ov,noséculoXIX.
Aliás,SãoSi meãoéut il
izadodemanei raabusi vapelosortodoxos" car
ismát icos"(elefalavapor
um Espí r
it
odifer
entedodel es!
!)
,eSãoSer af
imtambém éi nv ar
iavelmenteci tadoforade
cont exto,par
ami nimizaraênfasequeel edav anaimportânciadeseper tenceràI greja
Ortodoxa, paraquesej apossív
el umav erdadeiravidaespiri
tual
.Na" Conv ersa"deSãoSer af
im
com ol ei
goMot ovil
ov,em "AAqui si
çãodoEspí r
itoSanto"(obraqueos" car ismáticos"
ortodoxosci tam sem aspartesaqui destacadas),estegrandeSant onosf al
a: "
Agr açado
Espír i
toSantoédadaanós, ofi
el deCristo,noSacrament odoSant oBat ismo, eél acradano
Sacr ament odaCr i
sma, naaspartesprincipaisdocorpo,comoensi naa Sant aIgreja,guardiã
eternadest agraça."Enov amente: "
Deisescut aum mongeeum l eigocristãodamesma
manei r
a, 
contant
oqueambossej am Ortodoxos" .

Aoi nvésdav erdadei


ravidaespiri
tual
Or todoxa,a"renov açãocarismática"apóiaseus
experiment osno"ecumeni smo"atual
 — um falsoCr ist
ianismoquet raiaIgrejadeCr i
sto.
Nenhum " carismáti
co"ortodoxopodecont estara" União"queocor reentreprotestant
ese
católi
cosr omanosdur anteareuniãointer-
denomi nacional "
cari
smát i
ca,"
 elesjásão"um só
Espíri
toum sóDeus, "que oconduzem suasexper iênciascar i
smáticas.O" espír
it
o"que
i
nspi r
oua" r
enovaçãocarismáti
ca"éoespí r
it
odoant i
cri
sto,oumai sprecisamente,os
"espír
itosdosdemôni os,"quefazem alguns"mi l
agr es"parapreparam omundopar aof al
so
messi as.


Cri
anci
nhas,

est
aéaúl
ti
mahor
a"(
1João2:
18)
.

ForadaOr todoxiaverdadeiracresceaobscur i
dade.Aj ulgarpelasnot íci
as"religiosas"r ecentes,
a" r
enovaçãocar i
smát i
ca"podeserocomeçodeuma" erademi l
agr es."Muitospr otest antes
quehav iam descober toa fraudeda"renovaçãocarismát i
ca," 
hojeaacei t
am comoal gor eal,
comoa" renov ação"espetacularqueocor r
enaI ndonésia,ondedi zem queest á acont ecendo
realmente as" mesmascoi sasdescri
tasnosAt osdosApóst olos’
.Num per í
ododet rêsanos,
200.000pagãosconv erter
am- seaoPr ot
estant
ismo, graçasasci rcustânciasconst antement e
mi l
agrosas: Nadaocor riasem acompl etaobediênciaas" vozes"e" anjos"queapar eciam
freqüentement ecitandoasEscr it
uraspornúmer oev ersí
culo;eaáguav i
ravav inhocadav ez
queum Pr otestant
ecel ebravaacomunhão, mãosapar eciam donadapar adest ri
buiral i
ment os
mi l
agrososaosf amintos.Eum gr upodedemôni oshav iaabandonadoasal deiaspagãs, pois
algo" maispoder oso"("Jesus")hav i
achegadopar atomarseul ugar;
os" cr
istãos"f azi
am uma
oraçãof i
nalporum pecadori mpeni tent e,enof im daoraçãoopecadormor ri
a; vozes
apareciam donadacant andonov oshi nosPr otestantes(ear epeti
am masdev intevezespar a
queascr i
ançasdecor assem) ;o" grav adordeDeus"gr avavaamúsi cadocor odascr i
anças,ea
tocav anovament eparaassust a-
las, um fogodesci adocéupar aconsumi rimagensr el
igiosas
Católicas(o"Senhor "naI ndonésiaémui toanti-Católi
co);30.000foram curados, o" Cri
sto"
apareciaem " carneeosso"par acur arosdoent es,pessoaser am tr
ansportadas
mi l
agrosament edeum l ugarparaoout roecami nhav am sobreaágua, osev angélicos
acompanhav am luzesqueosgui av am dur anteanoi te,nuvensosseguiam edav am abri
gos,
mor toseram r essusci
tados."[19]

Cur iosament e, em al
gumaspar tesda" renovação"naI ndonési a,o" f
alarem línguas"está
ausent eepr oibido(masjáestevepr esenteem mui toslugar es),eoel ement odomedi ani
smo
par ecer esplandeceralgumasv ezescom ai nt erv
ençãodi retadosespí ri
toscaídos.Talvezesta
"renov ação"sej aatémai spoderosaqueoPent ecostali
smo, poisest ádesenv olvendouma
etapadesconheci dadestefenômeno" espi
ri
tual"(assim comooPent ecostal
ismoémai s
av ançadoqueoEspi ri
ti
smo) ,t
odossãot err
íveisarautosemi nentes,dodi aem que" vozes"e
"anjos"daI ndonési aproclamarão:"OSenhorest ávoltando";saber emosqueoAnt icr
isto
prov arápar aomundoqueéoCr i
stofazendoseus" mi l
agres."

Em umaépocadeobscur idadeeenganouni versal,quandopar aamai ori


ados" Cristãos"o
que Cristo 
deixouparaaI grejaOr t
odoxasi gni
ficaalgodo  anti
cristo,soment eaI grejadeCr i
sto,
aIgrejaOr todoxa,possuieensi naagr açadeDeus.I stoéum t esour oinestimáv el
,quenãoé
vi
stopel omundo" Cri
stão."Omundo" Cri
stão,
" naver dade, undet odasasf orçasda
obscuridadepar aseduzirosf iéisdaIgrejadeCr i
sto, confiandocegament eem queo" nomede
Jesus"ossal var
ádesuaapost asi
aebl asfêmia,sem pensarnaadv ertênci
ado
Senhor :
 "Naquelediamui t
osmedi r
ão: '
Senhor,Senhor ,nãof oiem t eunomequepr ofeti
zamos?
Nãof oi em teunomequeexpul samosdemôni os?Enãof oiem t eunomequef i
zemost ant
os
milagres? '
Então,euv oudeclar araeles:Jamaisconheci vocês.Af astem-sedemi m,
mal f
eitores!"(
Mat .7:
22-23).

SãoPaulodasuaadv ert
ênciaacercadav indadoanti
crist
o:"Porisso,i
rmãos, f
iquem fi
rmese
mantenham astradi
çõesquelhesensi namosdev i
vav ozoupormei odanossacar t
a."(IITess.
2:
15)."
Malditoaquel
equeanunci arav ocêsum evangelhodifer
entedaquelequeanunci amos,
ai
ndaquesej amosnósmesmosoual gum anjodocéu.Jádi ssemosant eseagor ar
epet imos:
Maldi
tosej
aquem anunci arum evangelhodifer
ent
edaquelequev ocêsreceberam.Poracasoé
apr
ovaçãodoshomensqueest oupr ocurando,ouéaprovaçãodeDeus?Ouest ouprocurando
agr
adaraoshomens?Seest
ivessepr
ocur
andoagr
adaraoshomens,
euj
ánãoser
iaser
vode
Cri
sto"(
Gal
.1:
8-9)

ArespostaOrtodoxaparatoda"renovação,"
 i
nclusi
veesta"r
enovação"doanti
cri
sto,éo
EvangelhodeCrist
o,quesoment eaIgrejaOrtodoxatem pr
eserv
adosem alter
açãoem uma
l
inhainterr
upt
acom Cr i
stoeseusApóst olos,com graçadoEspí
rit
oSantoquesoment eaIgr
eja
Ortodoxaensi
naaseuspequenosf i
éis,querecebendoacr i
sma,epreser
vando-a,possuem
verdadeir
odom doEspíri
toSanto.Amém.

Ar
eli
giãodof
utur
o.

É um indicat
ivodoatualestadoespir
it
ual dahumani dadeasexperiênci
as"carismát
icas"ede
"medi t
ação"estarnaraízdos"Cri
stãos."Umai nf
luênciadasReli
giõesOrientai
sestá
i
negav el
mentetentoumaaçãoent reos" Cri
stãos,
" causandoum umaaçãof undamental:
 
a
per dadosentimentoesabordoCr isti
anismo,devidoaal gotot
almenteestranhoasalmas
cristãscomoa" meditação"

Av idadeegocênt ricaedeaut o-sat


isfaçãoquedamai ori
ados" Cri
stãos"dehoj eest á
penet r adaem t odosCr i
stãos, fi
candoassi mf oradequal querent endiment odav idaespi ri
tual,e
quandoout rosemel hanteol ev aacaboal guma" v i
daespi rit
ual"ofazsoment ecomomai suma
formadeaut o- satisfação.I st
opodeserv istocl arament eem t odof alsoideal-
religiosot antono
mov i
ment o"car i
smát ico"comonosmov iment osdemedi taçãocr i
stã:todaspr omet em ( edão
rapidament e)umaexper iênciade" satisfação"e" paz. "Masnãoéest enãot odooi deal Cristão,
quepodeserdescr i
todeumamanei rasi mplificadacomoumabat alhael uta.A" sat i
sf aça"e
"paz"descr i
tanest esmov i
ment os" espirit
uai s"sãopr odutosdoenganoespi r
it
ual ,deaut o-
satisfaçãoespi ritual — oqual éamor tedav idaespi ri
tualTeocent r
ica — Todasessasf ormasde
"medi taçãoCr i
st ã"Todasest asf or
masde" medi taçãocr i
st ã"operam soment enoní v el f
ísicoe
nãot em nadaem comum com aespi r
itual i
dadeCr istã.Aespi ri
tuali
dadeCr istãsef ormacom a
l
utaár duapar aadqui ri
roet ernoRei nodosCéus, quecomeçapl enament ecom adi ssol ução
dest emundot empor al,
eov erdadeirolut adordoCr isti
anismonuncaencont rar epousoant esde
prov ardeant emãoabençãoet ernaquepodel êserout or
gadanest av ist
a,masnasr eligi
ões
orient ais,asqueoRei nodosCéusnãof oi r
ev elado, l
utam par aobterr esult
adospsí qui cosque
começam eacabam nest av i
da.
Em nossaer adeapost asiapr ocedent edamani festaçãodoant icr i
sto,odemôni oest ásol topor
algum t empo( Apoc.20: 7)par af azerf alosmi lagr esquenãopoder áobt erdur ante"osmi l anos"
daGr açadaI grejadeCr i
sto( Apoc.20: 3),epar ajunt arem seui nf ernoaquel asal masquenão
receber am o" aoamordav erdade"( IITes.2: 10) .Nóspodemosdi zerqueot empodoant icristo
estánav er
dademui toper topel of atodecoi sassat âni casnãoest ãochegandosoment eaos
pagãos, aquem nãoescut ouCr ist
o, agor aest ãoi ncluindo  os" Cr istãos"queper deram osabor
doCr istianismo.Édanat urezadoant icristoapr esent aror einododi abocomoseel ef ossede
Crist
o.Omov i
ment o" cari
smát ico"ea" medit açãocr istã"dehoj eem di a,éuma" nov a
consci ênciareligi
osa"dequeéapenasumapar te,dospr ecur sor esdar el
igi
ãodof ut uro,a
reli
giãodaúl ti
mahumani dade, areligiãodoant icristo, esuapr inci palfunçãoespi r
itual étor nar
disponí velaosCr istãosai niciaçãodemoní acaant esr est r
itaapenasaomundopagão.Est as
"experiênciasr eli
giosa"sãot odav i
at ent açõesdanat ur eza, em quehápel omenost ant oum
auto-enganopsí quicocomoháum r i
tual autent icodei nici
açãodemoní aca,naquel esqueest ão
"medi t
ando"demanei rafervor osaeosquepensam est arrecebendoo" BatismodoEspí r
ito"
estãor ecebendor ealment eumai niciaçãoaor einodosat anás.Masamet adessas
"experiências," 
édarl ugardat écni casdei niciaçãomai sef ici
ent esamedi daqueahumani dade
prepara- separael as,medi ant eat i
tudesdepassi vidadeeaber t
ur asanov as" experiênci as
reli
giosas"quesãopr epagasporessesmov iment os

Queocor reupar
al evarahumanidade—enav erdadeo"Cri
sti
ani
smo"— aesteestado
desesperador?Defini
ti
vamentenãof oinenhumaadoraçãoabert
aaoDiabo,aqualsempr
eest á
l
imitadoaum cer t
onúmer odepessoas, massim algomaissuti
lepav
orosoparaum Cri
stão
Ortodoxoconscienteparapensar:f
oi per
didaagraçadeDeus,esegui
ndofoiper
didaosabor
doCr i
sti
anismo.

OsCat óli
cosRomanoseospr otestantesdopr esentenãopr ovar ãocompl etamenteagr açade
Deus, epori ssoest ãosurpreendentement eincapazesdedi scer niracont raculturademoní aca.
Masai !Osucessodaf al
saespirit
ualidadeatémesmoent r
ecr i
st ãosOr todoxosr evel
am que
atéelesper der am osabordoCr i
sti
ani smonãopodendodi stingui rent r
eov erdadeir
o
Cri
stianismoeopseudo- crist
iani
smo.Hámui t
oosCr istãosOr todoxossãol evadosat omar
estecami nhoeesquecerdot esourodesuaf éenegl i
genciam ot esour odeseusensi nament os.
Quant osCr istãosOr t
odoxosnãosabem sequerdaex istênciadost extosbási cosdav ida
espir
itual Ortodoxa,sem osquai snãopodem dest i
ngui rprecisament eent reaespiri
tualidade
autênticaeseuopost o,t
extosquemost ram av i
daeoensi nament odehomenssant osque
obterãodemodoabundant eagr açadeDeusem suasv i
das?Qy ant osapr enderam aHi stór
iade
Lausic, aEscal adadeSãoJoão, asHomi l
iasdeSãoMacár io,asv idasdospadr esdodeser to,
BatalhaI nvi
sív el
,eoescr i
todeSãoJoãodeKr onstadtMi nhaVi daem Cr isto? Nav idadeum
grandePadr edodeser toEgí pcio,SãoPai siooGr ande( 19deJunho) ,podemosv erum exempl o
cont undent edecomoéf ácilperderagr açadeDeus.Umav ezum di scí
pul oent roucami nhando
numaci dadedoEgi topar av enderseusar t
esanat os,eencont rou-secom um Judeu, que
começouadi zer-l
he: "
Oamado.Por queacr edi taem um si mpl eshomem cr ucif
icado, seel enão
éoesper adomessi as?Out rohádev ir,
masnãoéel e."Odi scí pulo, queer ai ngênuoesensí vel
decor ação, começouaescut aressaspal av raseper mitu-sedi zer:"Quiseraoqueel edi sse
estarcor r
eto."Quandor egressouaodeser to, SãoPai sio ajoel ho-seenãol hedi r
igiuumasó
palav ra.Finalment edepoi sdeumal argasúpl i
cadeseudi scí puloSãoPai siodisse: "
Quem é" ?
Nãot econheço.Meudi scí puloeraum cr i
stãoquet i
nhar ecebi doagr açadoBat ismo, agr aça
doBat ismoodei xoueai magem deCr i
stof oi remov i
da."Com l ágri
masnosol hosodi scípulo
relatousuaconv ersacom oJudeu, aoqueoSant orespondeu: "
Omi serável!Oquepoder i
aser
pioremai ssujodaf ormaquev ocêr enegouCr istoe seubat ismoDi v i
no?Agor av áel ament e-se
comodesej ar,porquev ocênãot em nenhum l ugarcomi go, seunomeest áescr i
toj unt ocom
daquel esquer enegar am Cr i
stoev ocêr eceber áomesmoj ul gament oet or ment o."Aoouv ir
estej ulgament oodi scípulof i
couchei odear rependiment o,epedi upar aqueoSant oor a-se
par aquel hefosseper doadoessepecado.Deusouv iuaor açãoeconcedeuum si naldeseu
per dãoaodi scípulo.OSant odepoisadv erti
uodi scípulo" O, dêgl oriaaaçãodegr açadeCr i
sto
Deusj untocomi go, 
poi soespí r
it
osuj oebl asf emopar t
iudev ocê, enol ugardel e, oEspí ri
to
Sant odesceuem v ocêpar ar estabeleceragr açadoBat i
smo.Pori sso, agor acuidado, par aque
nãocai narededai ndolênci aedodescui doqueoi nimigoi rát entarjogarnov ament eem  você,
ov igieagor a,epecandov ocêher daráof ogodaGeena.

Signifi
cati
vament e,entreos" Cr i
stãosEcumêni cos, " 
queosmov i
ment os" cari
smát icos"ede
"medi t
ação"tem achadobase.Acr ençacar act erí
sticadaher esiadoecumeni smoéasegui nt
e:
AI grej
aOr t
odoxanãoéaúni caI grejadeCr ist
o, queagr açadeDeusest átambém pr esenteem
out r
asdenomi nações" Cristãs," 
ei ncluindot ambém asr eli
giõesnãocr istãs,queaest r
eit
a
sendapar aasal vaçãoensi nadapel osSant osPadr esdaI grejaOr t
odoxaéapenas" umasenda
entremui t
as"asal vação, equeosdet alhesdascr ençasi ndividuaisem Cr i
stodecadai ndi
víduo
sãodepoucai mpor tância,comoapar ticipaçãodapessoaem qual querigreja.Nem t odos
partici
pantesortodoxosdemov i
ment osecumêni cosacr editam compl etament enist o(masa
mai ori
adosPr otestanteseCat ólicosRomanoscer tament e 
acr editam nisto),masmedi antesua
partici
paçãonomov i
ment o, quei nevitav elment eincl uíoraçõesem comum com aquel esque
tem erradaconcepçãodeCr istoeSuaI gr eja,elesf alam "Quem sabeoquev ocêdizest ej
a
correto"comooper versodi scípulodeSãoPai sio.Nadasmai sal ém dissoénecessár i
oparaum
CristãoOrtodoxoper deragr açadeDeus; ecust arámui tot r
abal hopar arecuper a-
la!

Além deque,oCri
stãoOrt
odoxodevecaminharnot
emoraDeus,cui
dandoparaquenãoperca
suagraça,daqualnãoédadapornenhum out
romeioal
ém dav
erdadei
raFé,conduzi
ndoauma
l
utaCr i
stã,
eentr
andoGraçadeDeusqueconduzaoCéu.Equantomaiscui
dadosamenteos
Cri
stãosOrtodoxoscaminharem hoje,
quandoest árodeadoporum Cr ist
ianismocont radi
tór
ioa
suasprópri
asexperiênci
asde" gr
aça"ede"Espíri
toSanto"deve-secitarasescrituraseos
SantosPadresdemanei raabundantepara"comprovar"oqueéov erdadeiroCristi
anismo!
Seguramenteof i
m dostemposest ápróxi
mo, quandohav er
áum enganoespi ri
tualtão
persuasi
vocapaz"paraapont odeenganarat émesmoosel ei
tos,sefossepossí vel"(Mat
eus
24:24)

CristãosOr t
odoxos!Fiquem f irmesnagr açaquer eceberam, nuncaper mitam aconv ersãoa
coisasdohábi t
o,nuncasegui em porcami nhosmer ament ehumanos, nuncaesper em l ógicae
compr eensãodaquel esquenãoent endem nadadecomoobt eragr açadoEspí ri
toSant oem
qual querout r
af or
madi fer entequeaI grejadeCr istonost ransmi t
e.Av erdadeiraOr todoxi apor
suamesmanat urezadev epar ecert otalment ef oradel ugarnest estemposdemoní acos, uma
mi nguant emi nori
adedepr eci adose" tol
os"ent reumar enov açãor eli
giosainspiradaporout ro
ti
podeespí ri
to.Masdev emosnosconsol arcom aspal avr
asdenossoSenhorJesusCr isto:
"Nãot enhamedo, pequenor ebanho, porqueoPai dev ocês t
em pr azerem dar -
lhesoRei no"
(Lucas12: 32)Quet odososv erdadei r
osCr istãosOr todoxossef ortal
eçam nabat alhaquev em,
nuncaduv idandoqueem Cr i
st oav i
tóri
aénossa.Épr omet i
doqueaspor tasdoi nfernonão
prev alecerãocontrasuaI greja( Mat eus16: 18) ,
equeporcausadosel eit
osel ediminuíraesses
diasdet ri
bulação( Mateus24: 22) .Enav erdade" SeDeusest áanossof avor,quem est ará
cont ranós? "(Romanos8: 31) .Eent r
easmai scr uéistentações, énosor denadot enham
cor agem; euv enciomundo( SãoJoão16: 33) .Vivamos, i
nclusoscom osv erdadeirosCr istãos
det odosost emposv i
ver ão,esper andonof im det odasascoi sasav indadenossoamado
Salv ador,eque" Aquelequeat estaessascoi sasdi z:'
Sim!Venhomui toem br eve.'Amém!Vem,
SenhorJesus! "(Apocalipse22: 20)

Est
ear
ti
gof
oir
eimpr
imi
doporSãoHer
mandoAl
askaFr
ater
nidadedePl
ati
na,
Cal
i
fór
nia.

Um "
mil
agr
e"deFaki
reaOr
açãodeJesus.

Pel
oAr
qui
mandr
it
aNi
col
asDr
oby
azgi
n.
O autordesset estemunho, um nov omár t
irdoJugoComuni st
a, gozouumabr i
lhantecarreir
a
mundi alcomocomandant enaval,estandot ambém pr ofundament eenvolvidocom ocul tismo
comoedi t
ordoj ornaloculti
staRebus.Tendosi dosal vodeumamor t
equasecer t
anomarpor
um mi l
agredeSãoSer afi
m, el
efezumaper egr i
naçãopar aSar oveent ãorenunci ouàsua
carrei
ramundanaeàsl i
gaçõescom oocul t
ismopar aset ornarum monge.Depoi sdeser
ordenadopadr e, el
eser vi
ucomomi ssionári
onaChi na, Í
ndi aeTi bet,comopadr edev ár
ias
i
grejasdeembai xadas, ecomoabadedev ár i
osmost eir
os.Depoi sde1914el ev iveunoLav ra
dasCav ernasdeKi evondeel epregav apar ajovensqueov i
sitavam paraconv ersarsobrea
i
nfluênci
adoocul t
ismosobr eeventoscont empor âneosnaRússi a.Nooutonode1924, um mês
depoisqueel ef oivisi
tadoporum t alTuhol x,oaut ordol ivroMagi aNegra,elef oiassassinado
em suacel a"porpessoasdesconheci das,"com umaóbv i
acompl acênci
aBol shev i
k,gol
peado
com umaadagaquet inhaum caboespeci al deapar entesi gnifi
cadoocul t
ista.

Oincidenteasegui
raquidescri
to,r
evel
andoanatur
ezadosatos"mediúni
cos"quesãocomuns
nasreli
giõesOri
ent
ais,
tevelugarnãomuitoant
esde1900,efoigr
avadopeloDr.
A.P.
Pimof i
evi
ch,mai
stardedoConv ent
odeNov o-
Divey
evo,
N.Y.(t
extoem russoem Or
thodox
Li
fe,1956,n°1).

NUMAMARAVI LHOSAmanhãt r
opical,
logocedo,nossonavioestavacor
tandoaságuasdo
OceanoÍ ndi
co,aproximando-sedaIlhadeCei l
ão.Asfacesvivasdospassageiros,namaior
part
ei ngl
esescom suasf amíli
asindopar aseuspostosouem negóciosnasuacol ôni
aIndi
ana,
ol
hav am avi
dament enadistânci
a,procurandocom seusolhosai l
haencantada,que
prat
icamentepar atodoselesti
nhasi doli
gadadesdeai nf
ânciacom muitodeint er
essee
mistério,
naslendasedescr i
çõesdosv iaj
antes.

Ailhaai ndaest av aescassament ev isí


velmasj áumaf i
na,eintoxicantefragr ância,dasárvores
quenel acresci am, maisemai senv olv
iaonav ioem cadabrisaquepassav a.Finalmenteuma
espéci ede nuv em azul mostrou-senohor izonte,sempreaument andodet amanhoenquant oo
navioseapr oximav arapi
dament e.Jásepodi anot arosedif
íci
osespal hadosaol ongodapr aia,
enterradosnov erdejardemajestosaspal meiras,eamul t
idãomul ti
-color
idadoshabi t
antes
l
ocai squeest av am aguardandoachegadadonav i
o.Ospassagei r
osquet inham r api
dament e
seconheci donav iagem,estavam rindoeconv er
sandoanimadament enoconv és,admirandoa
mar avil
hosacenadai l
hadecont o-de-fadaenquant oel
asedesdobr avadiant edeseusol hos.O
naviosei nclinav alentamente,fazendoumav oltaparaatr
acarnasdocasdopor t
odaci dadede
Colombo.
Aqui onavioparavaparaembar carcarvão, eospassageirostinham bastantetempopar airà
terr
a.Odi aestavatãoquente,quemui tos passageir
osdecidiram nãosairdonav i
oat éo
entardecer,
quandoum agr adávelfr
escordev eriasubst
it
uirocal ordodia.Um pequenogr upo
deoitopessoas, aoqualeumej unt
ei,eraconduzidopeloCor onelElli
ot,
quet i
nhaestadoem
Colomboant esequeconheci abem aci dadeeseusar r
edores.El efezumapr oposição
fasci
nante."SenhoreseSenhor as!Nãogost arí
eisvósdesai ralgumasmi lhasdacidadeef azer
umav i
sit
aaum l ocaldefaki
res-mágicos?Tal veznósvejamosal gumacoi sainter
essante.
"
Todosacei t
aram apropostadocor onel com entusi
asmo.

Jáer aoent ardecerquandonósdei xamospar atrazasbar ulhentasr uasdaci dadeer odamos


porumamar av i
lhosaest radanaf l
orestaqueci nt
ilav acom opi scardasl uzesdemi lhõesde
vaga-lumes.Fi nal menteaest radar epentinament eseal argou, enanossaf r
ent ehaviauma
pequenacl areiracer cadaporf lor estaport odososl ados.Num cant odacl arei r
a,sobuma
grandeár vorehav i
aumaespéci edecabana, per t
odaqual umapequenaf oguei r
aest aardendo,
eum v elhomagr oeemaci adocom um t urbantenacabeça, sentadocom asper nascr uzadase
com seur ostoi móv el di
rigidopar aof ogo.Apesardenossachegadar ui
dosa.ov el
hocont i
nuou
sentadocompl et ament eimóv el,nãopr estandoamí nimaat ençãoem nós.Deal gum lugardo
escuroapar eceuum j ovem que, sedi r
igindoaocor onel,baixinhol hepergunt oualgumacoi sa.
Logoel etrouxev ári
osbanqui nhoseonossogr uposear ranjouem semi círculonãol ongeda
fogueira.Umaf umaçacl araef ragr antesel evantou.Ov elhosent adonamesma
pose, aparent ement enãonot avani nguém nem nada.Amei a-luaquesur giudi spersouum
poucoaescur idãodanoi te, eem sual uzf antasmagór i
cat odososobj et
osf i
car am com
contornosf antást i
cos.Inv oluntar iament etodosf icar am quietoseesper andopar averoquei r
ia
acontecer .

"Olhem!Ol hem lá,naár vore!"MissMar ygrit


ounum sussur roexci
tado.Todosv i
raram as
cabeçaspar aol ocalindicado.Edef ato,asuper fíci
et odadai mensacopadaár voresobaqual
of akirestavasent ado,estavacomoquef l
uindodel icadament enal evei
lumi naçãodal ua,ea
própriaár vorecomeçougr adualment easef undi reper derosseuscont ornos; li
ter
almente,
algumamãoi nvisí
v elti
nhajogadosobr eaár v oreumacober turaetéreaqueset ornavamaise
mai sconcent radaacadamoment o.Logoasuper fí
cieonduladadomarseapr esentoucom
compl etaclarezadi antedenossosol har
esat ônit
os.Com um l ever uí
doumaondasegui aa
out r
a, fazendoumaespumabr anca;nuvensl evesf l
utuav am num céuquet inhaset or
nadoazul
.
Atordoados, nósnãoconseguí amos nosdespr enderdessequadr osur preendent e.

Eent
ão,
nadi
stânci
aapar
eceuum nav
iobr
anco.Fumaçagr
ossasai
adesuasduasgr
andes
chaminés.El er apidament eseapr oxi moudenós, cortandoaágua.Par anossogr andeespant o
nósor econhecemoscomonossopr óprionavi
o,aquel ecom oqual nóst í
nhamoschegadoa
Colombo!Um sussur ropassoupornósquandonósl emosnapopa, pintadoem l etrasdouradas,
onomedonossonav i
o,Luisa.Masoquenosdei xoumai sperplexosf oi oquev imosnonav io
—nóspr óprios!Nãonosesqueçamosquenomoment oquetudoi ssoacont eceu
ci
nemat ogr afi
cament e,ni
nguém hav iapensadoni sso, eeraimpossí vel al
guém at émesmo
conceberal gocomoi sso.Cadaum denósv i
uasi próprionoconv ésdonav ioent repessoas
queestav am r i
ndoeconv ersandoent resi.Masoqueer aespeci al
ment eassombr oso:Euv i
não
sóami m mesmo, masaomesmot empooconv ést ododonav ioat énosmí nimosdet alhes,
comosef ossenumav i
sãodepássar o—que, lógico, nãopodiaserr ealidade.Em um emesmo
i
nstanteeumev ientreospassagei r os,eosmar inheirost r
abalhandonoout r oextremodonav io,
eocapi t
ãoem suacabi ne,eat éanossamacaca" Nelly,
"afavoritadet odos, comendobananas
nomast ropr incipal.Todososmeuscompanhei r
osaomesmot empoest avam, cadaum aseu
modo, extremament eexcitadoscom oqueest avam v endo,expressandosuasemoçõescom
gri
tossuav esesussur r
osexci tados.

Eut i
nhaesqueci
docompl et
ament equeeuer aum hi
eromonge(padre-
monge)e,par
eci
a,não
ti
nhanadaqueest arpart
ici
pandodet al
espetácul
o.Oencantohaviasi
dotãofort
equetantoa
minhament equantomeucor açãoestavam em si
l
êncio.Meucoraçãocomeçouabater
dolorosament
eem alarme.Repentinamenteeuestav
aaomeul ado.Um medot omoucontade
todoomeuser .

Meusl ábi
oscomeçar am asemov eredizer:"
SenhorJesusCr ist
o,FilhodeDeus, tem piedade
demi m pecador!"I
mediatamenteeusent ial
ívi
o.Foicomosemi steri
osascor rentest i
vessem
meimpedi dodecai r
.Aor açãosetornoumai sconcentrada,ecom el aminhapazdeal ma
vol
tou.Eucontinueiaolharparaaárvore,ederepente,comoseper seguidapelov ento, a
i
magem t ornou-seenevoadaef oi
dispersa.Eunãov imai snadaexcet oagr andeár vore,
i
luminadapelal uzdalua,edamesmaf ormaof akirsentadoem silênciopertodaf ogueir a,
enquantomeuscompanhei rosconti
nuav am aexpressaroqueel esest avam experiment ando
enquantopasmadoscom ai magem, quepar aelesnãot i
nhasedesmanchado.

Masent
ãoaparentement
eacont
eceual
gumacoisatambém com ofaki
r.Elependeupar
ao
l
ado.Oj
ovem corr
eualar
madoparael
e.Asessãof
oi quebr
adaderepente

Prof
undamentetocadosportudoqueti
nham exper
imentado,
osespect
adoressel
evant
aram,
tr
ocandosuasimpressõesanimadament
eenãoent endendopor
queacoisatodat
inhase
desmanchadot ãodrásti
caeinesperadament
e.Ojovem expl
icoucomosefossedevidoauma
exaust
ãodof akir
,queestavasentadocomoantes,suacabeçaparabai
xo,
enãopr estandoa
mínimaatençãoaospr esent
es.

Tendor ecompensadogenerosament eof akirat


ravésdoj ov em pelaoportuni
dadedet erem
parti
cipadodetãoespantosoespetáculo,nossogr upojunt ou-
ser api
dament eparaav iagem de
volt
a.Quandoessacomeçou, euinvol
untariamentev i
rei
-mepar atrásmai sumav ez,paraf i
xar
namemór iaacenatoda,
esubi t
ament e—euest remeci com um sent i
ment odesagradáv el
.Meu
olharencontr
ouoolhardof aki
r,queestav acheiodeódi o.Foi porum únicoinst
ante,eent ãoele
mai sumav ezassumiuasuaposi çãohabi tual
;masseuol har,deumav ezportodas,abriu
meusol hosparaaconstataçãodeque  podereraaquel equet inhaproduzidoesse" mil
agr e.
"

A" espiri
tual
idade"Or iental
nãoé, demaneiranenhuma, limi
tadaporesses" t
ruques"
medi únicosdot ipoqueof akirpr
ati
cou;nósv eremosal gunsdeseusaspect osmai ssincer
os
nopr óx i
mocapí tulo.Ainda,todopoderqueédadoaospr at
icant esdasrel
igi
õesOr i
entaisv
êm
domesmof enômenodomedi uní
smo, cuj
acar acter
ísticacent ral éapassivi
dadedianteda
reali
dade" espiri
tual"queoscapaci t
aaent r
arem cont at ocom " deuses"dasrel
igi
õesnão-
Cristãs.Essef enômenopodeserv i
stonaMedi taçãoOr ient
al (
mesmoqueael asejadadoo
nomede" Cr
istã"),
et alvezatémesmonaquel esestranhos" dons"queem nossosdi asde
declínioespiri
tualsãomal denominadosde" carismáticos. "

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ngtheaccountoft hehouseholdofCor neliust he
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Cont
eúdo:

OMov imentoPent ecostal



OEspíri
to"ecumênico" da"RenovaçãoCar i
smát i
ca.

"Falarem
Línguas." Amediunidade"cri
stã.

Fraudeespiri
tual. 
Aatit
udeem relaçãoàsexper i
ências
"espiri
tuais.

Acompanhament osFí
sicos 
daExper iênci
aCar i
smática. 
Os"DonsEspirit
uais" 
que
acompanham aexper i
ênci
aCar i
smática.
" ANov a"EfusãodoEspíritoSanto.

Oespí ri
todos
últi
most empos. 
Um "Pentecostessem Crist
o." 
O" novoCrist
iani
smo. "
"Jesusestávoltando."
 Os
ortodoxosdev em juntar
-seàapostasia? 
"Cri
ancinhas, 
estaéaúlti
mahor a"(
1João2: 18).
A
reli
giãodof utur
o. 
Um " mil
agre"deFakireaOr açãodeJesus.
 

Nota:Pe.Serafi
m Rose( 1934-1982)f oi um mongeor todoxodaant i
gatradiçãoquededi coua
suav i
daar eavi
varasv er
dadesespi ri
tuaisqueohomem moder nooci dentalesqueceu.Em sua
cabanai sol
adanasmont anhasdonor tedaCal if
órni ael eescr ev
eudi versasobraspublicadas
em todoomundo.Hoj eel eéomai spopul arautordel ivrossobr eespirit
uali
dadenaRússi a.
Seuslivros 
Ort
hodoxyandt heReligionoft heFutur e (Ort odoxiaeaRel igiãodoFut ur
o)e The
soulafterdeat
h(AAlmadepoi sdaMor t
e,ambossem t raduçãopar aopor t
uguês)mudar am
i
númer asv i
dascom amensagem  deumav erdadef irmeesóbr i
a.Desdequeel eescreveuest e
art
igo,nadécadade1970, omov i
ment ocarismáticocr esceucom gr andev el
ocidade,i
ndo
muitoalém doqueacont eci anaquelaépoca, eori
gi nandot aiscoisascomoaTor ontoBlessing
("
BênçãosdeTor ont
o,”ou“ mov i
ment odasr i
sadassagr adas").Estear t
igoésobr eo
mov i
ment oem si,enãoumacondenaçãodaspessoasquepar t
icipam dele.

"COSTADEI Rpegouomi cr
of oneecont ou-nosqueseucor açãoest avaaf l
i
t opelaIgrej
a
OrtodoxaGrega.El
epedi uaoPadr eDr i
scolldai grejaepiscopal paraorarpar aqueoEspí ri
to
Santotocasseaquel
aI grej
adamesmamanei r
aqueEl eest avatocandoaI grejaCatóli
ca.
Enquantoopadr eDri
scollorava,CostaDei rchorouaomi cr
of one.Apósaor açãohouv euma
l
ongamensagem em l ínguaseumai nterpretaçãoi gualment elonga,dizendoquesuaspr eces
for
am ouv i
dasequeoEspí r
itoSantosopr ari
aer eavivar
iaaI grejaOrtodoxaGr ega.Naquela
horahouvetantochoroegr i
tosqueeuv ol
teidel átotalment eemoci onado.Ai ndameouv i
fal
andoumacoi sasurpreendent e:
‘Algum diaquandonósl ermoscomooEspí ritoSantoestá
mudandoaI grej
aOrtodoxaGr ega,l
embr aremosquenósest ávamosaqui quandoi sto
começou’."[
1]

Seismesesdepoi sdaocor rênciadoacont eci


ment oaqui descr
it
oem um encontr
o de
di
f erentesdenominações"car i
smát icas"em Seatt
le,cri
stãosOrtodoxoscomeçar
am aouvirque
o" espíri
tocari
smático"estavat ocandoaI gr
ejaOrtodoxaGr ega.Noiníci
odeJanei
rode1972,
o Logos  dope.EusebiusStephanoucomeçouar elat
arest emov i
mento,quecomeçara
ant eri
ormenteem váriasparóqui asgregaseant i
oquinasnosEUAequeagor aseespalhar
a
par amui tasout
ras,sendoent usiast
icamentepromov i
dapelope.Eusebius.

Depoisquevocê,l
eitor,t
iverl
i
doadescr
içãodest
e" espí
ri
to"atr
avésdaspalavr
asdeseus
pr
inci
paisrepr
esentantesnaspági
nasseguint
es,
nãoser ádifí
cil
crerqueatentat
ivadeinci
tare
i
nfundirt
almoviment onomundoOrtodoxoéprovenient
edassúpl i
casurgent
esdev ár
ias
"denomi naçõescr i
stãs."Poisseumaconcl usãoemer gedest adescrição, écertament eade
queaespet acul
ar" r
enov açãocar i
smát i
ca"dosdi asatuaisnãoéapenasum f enômenoque
env ol
veexcessodeemoci onalismoer evit
ali
zaçãopr otestante —embor aessesel ementos
estejam também f ortementepr esentes 
— maséot r
abalhodeum " espír
ito"quepode- se
i
nv ocarparaoper ar"milagres."
 questãoquet entar emosr espondernest aspági nasé  quem ouo
queéest eespír
it
o?Comocr ist
ãosOr t
odoxosnóssabemosquenãoéapenasDeusqueoper a
milagres — odemôni ot em seuspr ópri
os"milagr es,"
 edef atoelepodeei mitav irt
ualmente
todomi lagregenuínodeDeus.Nós, consequent ement e,tentaremosnest aspági nasser mos
cuidadososem " tentarosespí ri
tos,seelesnãosãodeDeus"( 1João4: 1).Nóscomeçar emos
com um br eveestudohi st
óri
co, j
áquenãosepodenegarquea" RenovaçãoCar ismát i
ca"
chegouaoMundoOr todoxoat ravésdedenomi naçõespr ot est
antesecat óli
casque, porsuavez,
areceber am dassei t
asPent ecost ai
s.

OMov
iment
oPent
ecost
al.

O mov i
mentoPentecostal
contemporâneo,emborat
enhaantecedentesnoséculoXIX,or
iginou-
seprecisamenteàs19:00horasdavésperadoAnoNov odoanode1900.Ant esdessadat a,
CharlesParham —um pastormetodi
stadeTopeka,Kansas— buscandoumasol uçãoparaa
vi
síveldebi
li
dadedeseumi nist
éri
ocri
stão,vi
nhaest
udandocom afincooNov oTestamento
com um grupodeestudosquebuscav adescobr
irosegr
edodo poder docr
ist
iani
smo
apostóli
co.

Ogr upofinalmentededuzi uqueest esegredojaziano" falarem l í


nguas"que, segundoeles,
sempr eacompanhav aar ecepçãodoEspí r
it
oSant onosAt osdosApóst olos.Com grande
emoçãoet ensão, Parham eseusest udantesresolveram r ezaratéqueel esmesmos
recebessem o" BatismodoEspí ri
toSant o"em conjuntocom odom def alarem l í
nguas.Nodia
31deDezembr ode1900el esrezaram demanhãat éanoi tesem nenhum sucesso, atéque
umamoçasuger iuqueest av afal
tandoum i ngredientenest eexper i
mento: "aimposiçãodas
mãos. "Parham pôssuasmãosnacabeçadamoçaei medi atamenteelacomeçouaf al
arnuma
"l
ínguadesconheci da."Em trêsdiasocor reram mui t
os" Bat i
smos,"incl
uindoodopr ópri
o
Parham emai sdozemi ni
strosdev áriasdenomi nações, et odoselesacompanhadosdodom
def al
arem línguas.Logoar enovaçãoseexpandi upar aoTexas, efoientãoum sucesso
espetacularem umapequenaI grejadacomuni dadenegr adeLosAngel es.Desdeent ãoele
vem sedi sseminandopar at odososcant osdomundoer eivi
ndicadezmi l
hõesdemembr os.
Pormei osécul ooMov iment oPent ecostal permaneceusect árioef oi recebi docom host i
li
dade
pelasdenomi naçõest radici onaisem todososl ugares.Noent anto, odom f alarem línguas
começougr adualment eaapar ecernessasmesmasdenomi nações, apesardei nici
al ment eter
poucadi vulgação,at équeem 1960um mi nist
rodeumai grejaepi scopal pertodeLosAngel es
fezumagr andedi vulgaçãodomov i
ment oaodecl ararpublicament equeel ehav i
arecebi doo
"BatismodoEspí ri
toSant o"eodom def alarem l í
nguas.Apóscer tar ej
ei çãoinici
al,a
"renovaçãocar ismát i
ca"ganhouaapr ovaçãonãoof ici
aldasmai or esdenomi naçõesese
expandi ur apidament enosEUAenoext erior.Mesmoar í
gidaeexcl usivistaIgrejaCat ólica
Romana, apósacol hera" renov açãocar i
smát i
ca"nof i
naldadécadade1960, foi
entusiast i
cament et omadaporest emov imento.NosEUA, osbi sposcat óli
cos romanosder am
suaapr ovaçãoaomov iment oem 1969, eal gunspoucosmi lharesdecat ólicosenv olvidosnest e
mov iment ocresceram desdeent ãocent enasdemi lhares,osquai ssecongr egam
periodicament eem conf erênci as"cari
smát i
cas"naci onaiscujoonúmer odepar tici
pant es
chegaadezenasdemi lhar es.Ospaí sescat ól
i
cosr omanosdaEur opat ambém set ornar am
entusiast i
cament e" carismát i
cos," 
comonosmost r
am asconf erênci as" carismáticas"dov er ão
de1978, naI rl
anda, dasquai sparti
ciparam mi lharesdepadr esi r
landeses.Um poucoant esde
suamor t
e, opapaPaul oVIseencont r
oucom umadel egaçãode" car i
smát i
cos"epr oclamou
queel et ambém er aum pent ecostal.

Qual ar
azãoparaosucessoespet
aculardeumar enovação"
cri
stã"em um mundo
aparent
emente"pós-
cri
stão"
?Sem dúvi
daar espost
aencontr
a-seem doisfat
ores:pr
imei
ro,o
panoramarecept
ivofor
madopormi l
hõesde" cr
ist
ãos"quesentem quesuarel
igi
ãoestáseca,
excessi
vamenteraci
on

al
, meramenteext
erna,sem f
ervoroupoder;
eem segundol ugar,o"espí
ri
to" 
evi
dentemente
poderosoqueestáportrásdest
ef enômeno,queécapaz,sobcondi çõespropí
cias,deproduzi
r
i
númer osfenômenos"cari
smáticos"di
fer
ent
es,incl
uindocuras,f
alarem l
ínguas,int
erpr
etações,
profeci
as,esubj
acenteatodosestesaspect
os,umaexper i
ênciaarrebat
adoraqueéchamada
de"BatismodoEspíri
toSanto"

Masoqueéexat ament eest e"


espír
ito"
?Signif
icat
ivamente,estaquestãor ar
ament eéf ei
ta
pelossegui
doresda"renov açãocarismáti
ca";suaprópri
a — etãopoder osa —experiência
"bati
smal"éprecedi
daporumaef ici
entepreparaçãopsicológi
canaf ormadeor ações,
concentr
açãoeexpect ati
vaquenuncahouv equalquerdúv i
daem suasment esqueel es
receber
am mesmooEspí ritoSantoequeof enômenoqueel esexperiment ar
am ev ir
am são
exatamenteaquelesdescritosnosAt osdosApóst ol
os.Além disso,
aat mosf er
apsicológicado
movimentoéfr
eqüent
ementetãounil
ater
aletensaqueseconsi der
aumabl asf
êmi acont
rao
Espí
ri
toSant
oproporqual
querdúvi
danestaquestão.Dascentenasdeli
vrosquejáapareceram
nomov i
mento,
apenasunspoucosexpressam quai
squerdúvi
dassobresuav al
idadeespi
rit
ual
.

Paracompr eendermel horessacar act


er í
sticapecul i
arda" renovaçãocar i
smática,"
exami naremosal gunst est
emunhosepr áti
casdeseuspar ti
cipantes,semprev eri
fi
cando-os
com r el
açãoaospadr õesdaSant aOr t
odoxi a.Estestestemunhosser ãoextraí
dos,salvoraras
exceções, dosliv
rosapol ogét
icoser evistasdomov i
ment o, escri
tosporpessoasquel hesão
favorávei
sequeobv i
ament epublicam soment eomat eri
al 
quepar ecedarembasament oàsua
posição.Al ém di
sso,faremosapenasum usomi nimali
stadasf ontesPentecostai
s,restr
ingindo
-nospr i
ncipalmenteaospar ti
cipantespr otestantes,católi
coseor todoxosna"renovação
cari
smát ica"contempor ânea.

OEspí
ri
to"
ecumêni
co"

da"
Renov
açãoCar
ismát
ica.
"

ANTESDECI TARast estemunhascar ismát icas,devemosconsi der arascar acterí


sti
cas
principaisdoMov i
ment oPent ecostaloriginal,querarament eémenci onadopel osescr i
tores
"carismát i
cos,"
 vistoqueonúmer oevar i
edadedesei taspentecost aisésur preendente,cada
um com suapr ópr iaênfasedout ri
nári
a,emui tosdelesnãomant ém sequerumaboar elação
unscom osout ros.Háv áriosdel es,comoa" Assembl éiadeDeus, ""Igrej
asdeDeus, "ocor po
"Pent ecostal
"e" Santo,"osgr upos" Evangél i
cos," et
c.,emui t
osest ãodi vididosem pequenas
seitas.Apr imeiracoisaasedi zeracercado" espíri
to"queinspir
at al anarqui aéquecer t
amente
nãoéum espí r
itodeuni dade, eistoéum v isívelcontrastecom relaçãoàI grejaApost óli
cados
primei r
ossécul os, aqual omov i
ment opr ofessaum r etorno.Ent
r etant ohámui todebate,
especi al
ment ena" r
enov açãocar ismát i
ca"dasdenomi naçõesdasdécadaspassadas, da
"unidade"queel ei nspira.Masquet ipodeuni dadeéessa?Av er
dadei raUni dadedaI grejaque
osCr i
stãosOr t
odoxosdossécul osIaoXXconhecem, ouapseudo- unidadedoMov iment o
Ecumêni coquenegaaexi stênciadaI grejadeCr ist
o?

Estaquestãofoir
espondidademodobem cl ar
oporaquelequetal
vezsejaopr inci
pal"pr
ofeta"
pentecostal
doséculoXX, Davi
dduPl essi
s,quenosúlti
mosv i
nteanosvem trabalhando
ati
vament epar
adisseminaro"Bati
smodoEspí r
it
oSanto"ent
reasdenomi naçõesdoConcí li
o
Mundi al
dasIgrej
as(WCC) ,em r
espostaauma" v
oz"quelhemandouagirem 1951." A
renovaçãopentecostalnasigrej
asest áganhandoforçaev el
ocidade.Acaract erí
st i
camais
notáveléquear enovaçãoestápr esentenoquechamamosde‘ soci
edadesliber ais’
,masé
prati
cament ei
nexist
entedentreospr otest
antesevangél
icosouf undamentalistas—esse
últ
imogr upo,i
nclusi
ve,hojeéum dosmai sferr
enhosoponentesdest ar
enov açãogl or
iosapoi
s
énoMov imentoPentecostalenosmov imentosmoderni
stasdoConsel hoMundi alque
encontramosasmani f
estaçõesmai spoderosasdoEspírit
o."(DuPlessi
s,p.28[ 2]).

Damesmaf or ma, uma" renov açãocar ismát ica"semel hant ev em ocor r


endonaI grej
aCat ólica
Romana, princi palment enasesf er asliberais, eum deseusef eitost em si doi ncent ivarmai sseu
ecumeni smoei nov açõesl i
túrgicas, comoas" missascom v iolões,"por  
exempl o;porout rol ado,
catól i
cost radi cional i
st asseopõeaessemov i
ment otantoquant opr otest antes
fundament ali
st as.Sem sombr adedúv idaaor ientaçãoda" renov açãocar ismát ica"éf ort ement e
ecumêni ca.Um past orl uterano" car i
smát i
co,"Clar enseFi nsaas, afir
maque: "
Mui t
osest ão
sur presosqueoEspí ritoSant otambém possasemani fest arnasv áriast radiçõesdaI gr eja
Hist órica...seadout rinadai grej
at em comobaseocal vinismoouoar mi nianismo, est as
quest õest or nam- sei rrelevantes, provandoqueDeusémai ordoquenossoscr edoseque
nenhumadenomi naçãot em omonopól iosobr eEle"(Chr i
st enson, p.99) .Um past orepi scopal ,
falandoda" renov açãocar ismát i
ca, " 
dizque" demodoecumêni co, ar enov açãoest át razendo
umai ncr ível uni ãodecr i
stãosdedi fer
ent est radições, essenci alment eem ní vel l
ocal "(Har per,p.
17) .Oj or nal "car i
smát ico"daCal ifórni
a  I
nter-Chur chRenewal  ("
Renov açãoent r
ei grejas" )est á
chei odedemonst raçõesde" unidade"comoest a:"Aer adasTr ev asf oidest erradaehoj euma
freiracat ól i
caeum pr otestantepodem amarum aoout r
ocom um nov ot ipodeamorf or ado
comum"oqual provaque" asv elhasbar rei
rasdenomi naisest ãosedesi nt egrando.Di f
er enças
dout rináriassuper ficiaissãopost asdel adopar aquet odososcr ent esfor mem umauni dadeno
Espí ri
toSant o."Opadr eor t
odoxoEusebi usSt ephanouacr editaqueest a"ef usãodoEspí ri
to
Sant oest át ranscendendoasl inhasdenomi nais.Oespí r
itodeDeusest ámov endo. .
.dent r
oe
foradaI gr ejaOr todoxa. "(Logos, janeirode1972, p.12) .

Nisso, 
oCr i
stãoOrtodoxoqueestá at
entopar
a"tentarosespír
it
os"encontr
a-seem ter
reno
famili
ar,chei
odeclichêsecumênicoscomuns.Eaci madet udonotemosqueest anova"efusão
doEspí r
itoSanto,
"assim comooMov i
mentoEcumêni coem si
,nasce f
oradaIgr
ejaOrtodoxa;
aquelaspoucaspar óquiasort
odoxasqueagoraestãoseguindoestemov i
mento,estão
obviament esegui
ndoapenasumamodaquedesenv olveu-
secompl et
amenteforados
fundament osdaIgrej
adeCr i
sto.

Masoqueéqueaquel esqueestãof or
adaIgrej
adeCrist
opodem ensinaraosCri
stãos
Or
todoxos?Certamenteév er
dade —enenhumapessoaor todoxaconscient
enegar
iaisso
— 
queosCr i
stãosOrtodoxosàsv ezesfi
cam enver
gonhadoscom ofervorezel
odeal guns
católi
cosromanosepr otestant
estêm em relaçãoàf reqüênciaài grej
a,ati
vidadesmi ssionári
as,
gruposdeor ação, l
eit
uradaEscrit
ura,etc.OsnãoOr todoxosfervorosospodem env er
gonharos
Ortodoxos,mesmonoer r
odesuascr enças,quandoel esfazem mai sesforçopar aagradara
Deusdoquemui taspessoasOr t
odoxasquepossuem apl enit
udedocr i
sti
anismoapost ól
ico.
OsOr todoxosdev eri
am aprendercom eleseacor darpar aariquezaespiri
tual desuapr ópria
Igr
eja,quemui t
asv ezesdeixam denotarpori ndolênciaespir
itualoumaushábi tos.Tudoi sso
estárelaci
onadoaol adohumanodaf é, aoesforçohumanoquepodeserdespendi doem
ati
vidadesreli
giosasindependentedaf é.

Omov iment o" carismát ico,


" por ém, reivindicaestarem cont atocom Deus, terencont radoum
mei oder ecebero  Espí r
itoSant o,aef usãodagr açadeDeus.Eai ndaépr ecisament ea  Igreja,e
nadamai s,queNossoSenhorJesusCr i
st oestabeleceucomomei odat ransmi ssãodagr açaà
humani dade.Dev emoscr erqueaI grejaagor aser ásubst i
tuídaporuma" nov arevelação"capaz
det ransmi tiragr açaf oradaI greja,entrequal quergr upodepessoasquepodeacr editarem
Cristomasquenãopossui nenhum conheci mentoouexper iênci
adosMi stéri
os( Sacr ament os)
queCr istoinst i
tuiuenenhum cont atocom osApóst oloseseussucessor es, aquem El e
designoupar aadmi ni
strarosMi nist
ér i
os?Não!Ét ãosegur oafir
marque, nosdi asdehoj e,
assim comoocor reunospr imei rossécul os, 
osdonsdoEspí ri
toSantonãosãor eveladospar a
aquel esqueest ãof or
adaI greja.Ogr andepadr eOr t
odoxodosécul oXIX, oBi spoTeóf ano, o
Recluso, escrev equeodom doEspí ritoSant oédado" precisament epelosacr ament oda
Crisma, quef oi i
nt roduzidopel osapóst olosnol ugarnol ugardai mposiçãodasmãos, " 
queéa
formademi nistraresseSacr ament odescr i
tanosAt osdosApóst olos."Nósquef omos
batizadosecr ismadost emosodom doEspí ri
toSant o..
.mesmoqueai ndanãosej aat i
voem
todos. "AI grejaOr todoxaf orneceomei opar aat i
varesse, e"nãoháout rocami nho...sem o
Sacr ament odaCr i
sma, ocor rer i
aant eriorment esem ai mposi çãodasmãosdosApóst olos,o
EspíritoSant onuncadescer aenuncadescer i
a."[
3]

Em resumo, podemosdescreveraor i
entaçãoda" RenovaçãoCar ismát
ica"comoaor i
entação
deum nov oemai sprof
undoecumeni smo" espi
ri
tual"
 — cadaCr i
stão"
renovado"em suapr ópr
ia
tradi
ção,masaomesmot empoest r
anhament eunidopel a 
mesmaexper iência 
com out ros
crist
ãosigualmente"
renovados"em suaspr ópri
ast r
adições,todosdosquaiscont ém v ári
os
grausdeher esi
aeimpiedade!Esterelati
vi
smoconduzt ambém àaber turaparapráticas
reli
giosascomplet
amentenov as,comoquandoum padr eOrtodoxopermiti
uaosl eigosque
"i
mpusessem asmãos"sobr eeleem frenteàspor t
asreaisdeumaI gr
ejaortodoxa( Logos,abri
l
de1972, p.9)

Oobjet
ivof
inaldetudoist
oéav i
sãopan-ecumênicado"prof
eta"pent
ecostal
,queafi
rmaque
mui
tospentecost
ais"começar
am avi
slumbr arapossi
bil
i
dadedeque, com aaproxi
maçãodo
fi
m dostempos, omov iment ovenhaaset ornaraIgrej
adeCr i
sto.noent anto,essasituação
mudoucompl etament eduranteosúl t
imosdezanos.Mui tosdemeusi r
mãosagor aest ão
convenci
dosdequeoSenhorJesusCr i
sto,cabeçadaI gr
eja,
env i
aráSeuEspí rit
osobret odos
nósequeai grejashistór
icasser eavi
varãoeser ãorenovadas,enessar enov ação,serãounidas
pel
oEspíri
t oSant o"(DuPlessis,p.33).Certamentenãoháespaçona" r
enov açãocar i
smát i
ca"
para 
aquelesquecr êem queaI grej
aOr t
odoxaéaI grej
adeCr i
sto.Nãoédeadmi rarque
mesmoal guns" ortodoxos"pent ecost
aisadmi tam que,noiní
cio,estav
am " desconfi
adosda
parti
ci
pação Or t
odoxa"nest emov i
mento( Logos,abri
lde1972, p.9)

Masagoraolharemosalém dast
eor
iasecumênicasedaspráti
casdopentecost
ali
smopar
a
aqui
loquereal
ment ei
nspi
raedáaforçaà"renovaçãocar
ismáti
ca"
:aexperi
ênci
areal
do 
poder 
do"espír
it
o".


Fal
arem Lí
nguas.
"

Seanalisarmoscuidadosamenteosescr i
tosda"renovaçãocari
smát i
ca,"
 veremosqueesse
mov imentoguardamuitassemel hançascom di
versosmov imentossectári
osdopassado,
baseando-sedemodopr i
mário 
—oumesmoi nt
egral— em prát
icasrel
igiosaseênfases
doutri
nári
asbizarr
as.Aúnicadiferençaéqueaênf aseéout r
a,um pontoespecífi
coquenem os
sectári
osnopassador econheceram comocrucial
:o"falarem l
ínguas.
"

Deacor docom aconst it


uiçãodev ári
assei taspentecost ai
s,"Atestemunhadobat ismodos
crentesnoEspí ri
toSant oéosi nalfí
sicoinicialdodom def al
arem línguas"( Sherri
l
l,p.79) .E
o pri
mei rosinaldeconv ersãoparaumasei taouor ientaçãopent ecostalnãoéapenasesse  —de
acordocom asmel horesaut ori
dadespent ecost ai
s,estapr át
icatem deserconst ante,oupode-
seper dero" Espíri
to."DavidduPl essisafi
rma: "
Apr áti
cader ezarem línguasdev econt inuare
crescernav idadaquelesquesãobat izadosnoEspí rit
o, deout r
omodoel espodem per ceber
queasout rasmani festaçõesdo‘ Espíri
to’tornam-semai sr ar
asoupar am compl etament e"(du
Plessis,p.89) .Muitostestemunham, comof ezum pr otestante,queasl ínguas" t
ornaram- se
agoraum acompanhament oessencialdemi nhadev oção"( Li
lli
e,p.50).Um l i
vrocat ól
ico
romanoquet r
atadesteassunt o,com mai scaut el
a,dizquedos" donsdoEspí ri
toSant o"as
l
ínguas" freqüentement e,masnem sempr e,sãoospr i
mei r
osdonsr ecebi dos.Paramui tosé
umabar reir
aquedev emosat ravessarparaobt eroreinodosdonsef r
utosdoEspí rit
oSant o"
(Ranaghan, p.19) .
Aqui jásepodenot arumaênf asequecer t
ament enãoest ápr esentenoNov oTest ament o,
ondeof alarem l ínguast eveum si gnif
icadomenor ,servi
ndocomoum si naldadesci dado
Espí r
it
oSant onodi adePent ecost es(At os2)eduasocasi ões( Atos10e19) .Depoi sdo
primeiroout alv
ezdosegundosécul onãohár egistrodessef enômenoem qual querdocument o
Ortodoxo, enãohár el
atosdesuaocor rênci anem mesmoent reosgr andespadr esdodeser t
o
Egípcioque, dotadosdoEspí ri
todeDeus, podiam r eali
zarnumer ososmi l
agressur preendentes,
i
ncl usi
ver essusci tarosmor tos.Pode- ser esumi raat it
udeOr todoxacom r elaçãoaogenuí no
falarem línguas, com aspal avrasdeSant oAgost inho( Homi liassobr eSãoJoão, VI:10):"
Nos
primeirost empos  OEspí ri
toSant odesceusobr eaquel esqueacr editar am, eelesf alaram em
l
ínguas  quehav i
am apr endido, conf ormeoespí ri
tol hesensi nav a."Est essi naisfaziam parte
daquel aépoca, poisf oinecessár ioqueest esinal doEspí r
itoSant osemani f
estasseem t odas
asl í
nguasmost randoquedev er-se-iapr oclamaroEv angelhodeDeusaosquat rocant osda
Ter r
a.Foi um sinal queacabou.Ecomor espostaaospent ecost aiscont empor âneos  — esua
estranhaênf asenessaquest ão —Agost inhocont i
nua: "
Esper a- seagor aqueaquel esque
recebem ai mposi çãodemãosdev em f alarem l í
nguas?Ouquandoi mpusemosnossasmãos
sobr eascr ianças, cadaum dev ocêsesper ouv erseel asfalar iam em l ínguas?Equandosev ê
queel asnãof alam em l ínguas, qualquerum dev ocêsf oit
ãoper versosapont ode  dizerque
nãor eceber am oEspí ri
toSant o? "

Ospent ecost aiscontempor âneos, afi


mj ustifi
carseuusodasl ínguas,cit
am aPr imeiraEpí stol
a
deSãoPaul oaosCor íntios(chs.12-14).MassãoPaul oescreveuest apassagem pr ecisament e
porqueas" l
ínguas"tornar am-seumaf ontededesor dem naI grejadeCor into,eembor aelenão
aspr oibisse, el
edecidi dament eminimizouasuai mportânci
a.Por tant
oessapassagem, longe
deencor ajarqualquermov i
mentomoder noder enovaçãodo" f
al arem l
ínguas," deveria,pelo
contrário,desencor ajá-la —especialmentequandosedescobr e,comoospr ópri
ospent ecostais
admi tem, queháout rasf ontesdef al
arasl í
nguasal ém doEspí ritoSanto!ComoCr i
stãos
Ortodoxosnósj ásabemosquef al
arem línguascomoum Ver dadei r
odom doEspí r
itoSant o
nãopodeapar ecerentreaquel esforadaI grej
adeCr i
sto;masumaanál i
semai satent adest e
fenômenomoder nomost r
aráseel epossui caracter
ísti
casquepodem r ev el
ar 
qual ésua
ori
gem.

Seaimportânci
aexacerbadadadaao"fal
arem l
ínguas"pel
ospentecostai
scontemporâneosj
á
l
evantoususpei
tas,dev
emost erat
ençãoabsol
utaaoexami narasci
rcunstânci
asem que
ocor
rem essesfenômenos.

Longedeserum dom concedidodemodoli


vreeespontâneo,sem aint
erf
erênciado
homem — comosãoosv er
dadeir
osdonsdoEspír
it
oSanto—  pode-
seesti
mul arof al
arem
l
ínguasdemanei
raprevisív
elatr
avésdeumatécni
caregulardeum grupo"deor ação"
concent r
adoequeéacompanhadoporhi nospr otestantespsi col ogicament esugest ivos( "Ele
vem!El ev em! "),culmi nandoem uma" imposi çãodemãos, "equeasv ezesenv olveesf orços
purament ef ísicos, comoar epet içãocont í
nuadeumadet ermi nadaf rase( Koch, p.24) , ou
apenasf azersonscom aboca.Umapessoaadmi teque, comomui t
asout ras, depoi sdef alar
em línguas" Euf reqüent ement ef açocom abocasonssi lábi cossem sent i
donoesf or çode
i
niciarof l
uxodaor açãoem l ínguas"( Sher ri
l,p.127) ;etaisesf orços, aoinv ésdeser em
desencor ajados, sãoest imuladospel osPent ecostais."Fazersonscom abocanãoé‘ falarem
l
ínguas’, 
maspodesi gnifi
carum at ohonest odef é,queoEspí ri
toSant opoder áhonr arao
concederàquel apessoaopoderdef alarem out ralíngua"( Har per ,
p.11) .Out r
opast or
protestantedi z:"Par ecequeabar rei
rainicialdof alarem l í
nguasési mpl esment eper ceberque
vocêdev edei xaraspal avras‘fluírem’..
.Aspr imeirassílabasesonspodem soarest ranhasao
seuouv ido, elaspodem serbal buci antesedesar t
iculadas.Vocêpodet eropensament odeque
vocêest áapenasi mpr ovi
sando.Massev ocêcont i
nuaraf alarcom f é. .
.oEspí ri
tof ormar áa
sual i
nguagem deor açãoeexal tação. "Um " teól
ogo"j esuítacont a-nosqueel epôst al consel ho
em pr át
ica: "Depoi sdocaf édamanhãeusent imequasequef isicament ei mpel idopar aa
capelaondeeumesent eiparar ezar.Segui ndo adescr içãodeJi m desuapr ópr iarecepçãodos
donsdasl ínguas, eucomecei adi zersilenciosament epar ami m mesmo‘ lá,lá,lá,l
á. ’
 Par a
minhai mensaconst ernaçãohouv eem segui daum r ápidomov iment odal ínguaedosl ábios,
acompanhadoporum t r
emendosent iment odedev oçãoi nt erior."(Gel pi,p.1) .

Podequal quercrist
ãoor todoxodot adodebom sensoconf undirestesper igososjogos
psíquicoscom osdonsdoEspí ri
toSanto?Estácl aroquedenãohánadacr i
stãonesse
fenômeno, oupel omenosnadaquesej aespir
itual.Aoinvésdisso, t
rata-sedeumasér i
ede
mecani smospsí qui
cosquepodem serat i
vadosat ravésdetécnicaspsi cológicasouf í
sicas
bem def ini
das — o" f
alarem línguas"ocupari
a,ent ão,um papelchavenest epr ocesso,comoum
ti
pode" gatil
ho."Dequal quermodo, al
ém denãohav ernenhumasemel hançacom os  dons
espiri
tuais descri
tosnoNov oTest amento,est
e" falarem l
ínguas"estámai spr óxi
modo
xamani smopr ati
cadonasr el
igi
õespr i
miti
vas,ondeoxamãoupaj éfazusodeumat écnica
regularpar aentrarem transeeenv i
aroureceberumamensagem par aalgum " deus"em uma
l
ínguaquel heédesconheci da.[
4]

Naspáginasseguintesnósver
emosexperiênci
as"cari
smáti
cas"tão 
escabr
osas quea
comparaçãocom oxamani smonãopareceráexagerada,
pri
nci
palmentesenósent endermos
queoxamani smopr imi
ti
voéumaexpressãoparti
culardeum fenômenorel
igi
osoque, l
ongede
serest
ranhoaoOci dent
econtempor
âneo,nav er
dadedesempenhaum papel si
gnifi
cati
vona
vi
dadeal guns"cr
ist
ãos"dehoje:
amediunidade.

Amedi
uni
dade"
cri
stã.
"
Um past orl uter anoal emão, Dr.KurtKoch, f
ezum est udocuidadosoeobj etivodo" falarem
l
ínguas, "
 publ icadoem seul i
vro"TheSt r
ifeofTongues"( Confl
itodasLí nguas, em por tuguês).
Depoi sdeexami narcent enasdeexempl osdemani festações 
recentesdest e"dom, "
 elechegou
àconcl usão, fundament adaem pr i
ncípiosbíbli
cos, dequeapenasquat rocasospoder i
am ser
dodom descr i
tonosAt osdosApóst olos,embor ael enãopudesseaf ir
marcom absol uta
certeza.Ocr istãoOr todoxo, fundament ando-senapl enit
udedaTr adi
çãopat rí
sticadaI grejade
Cristo,seriamai srigor osoem seuj ul
gament odoqueoDr .Koch.Enoent anto,comopr ova
contraessespoucoscasossupost ament epositi
vos, Dr.Kochencont roudi versoscasos
i
nquest ionáv ei sdepossessãodemoní aca—  poiso" fal
arem línguas"é, def ato,um "dom"
comum dapossessão.Masénaconcl usãodoDr .Kochqueencont r
amosaqui l
oqueé, talvez,
a
chav epar aacompr eensãodest emov i
ment oem suapl enit
ude:eleconcl uiqueomov iment o
das" lí
nguas"nãoéexat ament euma" renovação," 
poi snelahápoucoar rependi mentoou
condenaçãodospecados, masessenci almenteumabuscapel opodereaexper imentação.O
fenômenodasl í
nguasnãoéodom descr i
tonosAt os, nem é,namai oriadoscasos, possessão
demoní acar eal  
—ao  inv ésdi sso,"
torna-semai semai sclaroquet al
vezmai sde95%det odoo
mov iment odasl ínguassej adecar át
er mediúnico"(Koch, p.35).

Eoqueéum " médium" ?Um médi um éumapessoacom umacer t


asensi bi
li
dadepsí quicaque
l
hecapaci taaserveículooumei opar aamani festaçãodeser esouf or
çasinvisí
veis 
—  ecomo
afir
moucl arament
e[5]ov enerávelAmbr ósiodeOpt ina,
quandot ai
sser esestão
verdadeir
amenteenv olv
idos,sempr esãoespí ri
tosdecaídosdestereino,enão" espír
itosdos
desencarnados"comoi magi nadospelosespí r
it
as).Quaset odasasr el
igi
õesnãocr i
stãsfazem
ampl ousodedonsmedi únicos,comoacl ari
vi
dência,ahipnose,ascuras" mil
agrosas," 
a
apariçãoeodesapar eci
ment odeobj etos,bem comosuamov imentaçãodeum l ugaraout ro,
etc.

Dev emosnot arquev ári


ossant osOr todoxospossuí ram donssi mi l
ares — 
masháumai mensa
dif
er ençaentr eosverdadei rosdonscr i
stãosesuai mitaçãomedi úni
ca.Ov erdadeirodom
cri
st ãodacur a,porexempl o,édadoporDeusem r espostadi ret
aàor açãoferv
or osa, e
especi almentenaor açãodeum homem queagr adeaDeus, um justoousant o(SãoTi ago5:16),
etambém at ravésdocont atocom f écom objetosquef or
am sant ifi
cadosporDeus( águabent a,
rel
íqui asdesant os,
et c.
 —v ejaAtos19: 12,I
IReis13: 21).Masumacur amediúnica, como
qualquerout rodom medi único,éefetuadapormei odecer tosest adospsíquicoset écnicas
precisasqueumapessoapode, atravésdapr át
ica,desenv olvereut i
li
zar,equenadat êm av er
com asant i
dadeoucom aaçãodeDeus.Pode- seadqui ri
rhabi l
i
dademedi úni
caporher ançaou
pelat ransf
erênciaatravésdocont atocom alguém quet enhaodom, oumesmoat ravésda
l
eitur adeliv
rosdeocul t
ismo[ 6].
Mui tosmédi unsaf i
rmam queseuspoder esnãosãosobr enat ur
ais,
masv êem deumapar teda
natur ezaacercadaqual conhecemosmui topouco.Decer taf or
ma, i
stoé, sem dúvida,
verdadei ro;
masét ambém v erdadeiroqueor einodoqual estesdonspr ocedem éor eino
particulardosespírit
osdecaí dos,osquai snãohesi tam em usarquai squeropor tunidades
propi ci
adapel aspessoasqueent ram nest erei
nopar aatrai
-l
aspar asuasar madi l
has,somando
seuspr ópri
ospoder esemani f
estaçõesdemoní acosaf im deconduzi rasal masdoshomensà
dest rui
ção.Equal querquesej aaexpl i
caçãodosv áriosfenômenosmedi únicos,Deusem sua
Rev elaçãopar aahumani dadepr oibi
uest rit
ament equalquercont at
ocom est ereino
oculto: "Nãoseachenomei odet iquem f açapassarpel of ogoseuf il
hoousuaf il
ha,nem quem
sedêàadi vi
nhação, àastrologia,aosagour os,aof eit
ici
smo, àmagi a,aoespi ri
tismo, à
adivinhaçãoouài nvocaçãodosmor t
os, porqueoSenhor , t
euDeus, abomi naaquelesquese
dãoaessaspr áti
cas, eéporcausadessasabomi naçõesqueoSenhor ,teuDeus, expulsa
diantedet i
essasnações. "
 (
Deut .18:10-12, vej
at ambém  Lev .20:
6).

Naprát i
caéimpossí v
elconcil
i
aramedi unidadecom ocr i
sti
anismogenuíno,poisoansei opor
poderesouf enômenosmedi únicoséincompat í
velcom oensinamentocrist
ãodasal vaçãoda
alma.Istonãoquerdizerquenãohá" crist
ãos"queestejam envol
vidoscom espiri
ti
smo, muit
as
vezesinconscient
emente—conf or
mev eremos—  masnãosãocr i
stãosgenuínos,seu
cri
sti
anismonãoéapenas" um novocristi
anismo"comoNi cholasBerdyaevpregava — eque
serádiscut
idonov amenteabaixo.

ODr .Koch, mesmocom um histór


icopr otestante,f
azumaobser vaçãoper t
inenteaonotar:
"A
vi
dar el
igiosadeumapessoanãoépr ej
udicadapel ooculti
smoouespi ri
ti
smo.Def at
oo
espi
riti
smoé, decertomodo,um mov i
ment o"r
eligi
oso."Odemôni onãonost ir
anossa
"r
eli
giosidade"
..
.[Mas]háumagr andedi ferençaentreserreli
giosoer enascerpeloEspír
it
ode
Deus.Infeli
zmentetenhoquedizerqueem nossast radi
çõescrist
ãshaj amai spessoas
"r
eli
giosas"doquecr i
stãosv
erdadeiros."[
7]

Af or
mamai sconhecidademedi unidadenomundooci dental modernoéasessãoespí r
ita,
ondesef azcont at
omedi ant
ecer t
asf or
çasquepr oduzem ef eit
osobservávei
scomobat idas,
vozes,vári
ost i
posdecomuni caçãocomoapsi cografiaeof alarem lí
nguasdesconheci
das, a
mov i
ment açãodeobj et
os,aapariçãodemãosef iguras" humanas"quepodem, algumasv ezes,
serfotogr
afadas.Estesefeit
ossãopr oduzidoscom auxí li
odeat i
tudesetécni
cas
preest
abelecidasdapar t
edospr esentes,t
ornandorelev antecitaraquium dosli
vrosessenciai
s
sobreesseassunt o.[
8]
Passi
vidade:"
Aati
vidadedeum espíri
toémensuradapel ograudepassivi
dadeousubmissão
queeleencontr
anosensiti
vooumédi um.""Amediunidade..
.podeserdesenvolvi
dapor
qual
querpessoaatravésdocult
ivoapli
cadodaentregavoluntár
iade 
seucorpo,j
untament
e
com suasfacul
dadessensori
aiseint
elect
uais,
par
aum espí ri
tocontr
oladoreinv
asor.
"

Soli
dari
edadenafé:Todosospr esent
esdevem ter"umapr edisposi
çãoment aldeafinidade
paraampar aromédium."Fenômenosespi ri
tuai
ssão" f
avorecidosporumacer taafinidadeque
surgedahar moni
adeidéias,v i
sõesesenti
mentosqueexi steentreosparti
cipanteseos
médiuns.Quandoaaf i
nidade,aharmonia,ouaresignaçãopessoal davontadesãoconf li
tant
es
nosmembr osdo‘
cír
culo’,asessãoespír
it
aéum f racasso.
"Domesmomodo, "onúmer ode
parti
ci
pantesédev i
tali
mpor tânci
a— seem númer omui t
ogr ande,podem obstarahar moni a
necessár
iaparaosucesso. "

Todosospar t
icipantes" dãoasmãospar aformarochamado  cí
rculomagnético.Porest
e
ci
rcui
tofechado, cadamembr ocont r
ibuicom aener giadeumacer t
aforçaqueécomuni cada
col
eti
vamentepar aomédi um."Porém, o"cí
rculomagnét i
co"énecessár i
oapenasem médi uns
menosdesenv olvidos.MadameBl avatsky,afundadorada" t
eosofia"moderna,el
amesmauma
médium,maist arder i
udast écnicascruasdoespi ri
ti
smoquandoencont roumédiunsmui t
o
maispoderososnoor iente— categori
aaqual ofaquirdescr
it
onocapí tulo3parecepert
encer.


atmosf
era 
espi
ri
tual
necessár
iaécomument
einduzi
dapormei
osar
ti
fi
ciai
s,comoacanção
dehi
nos,
músicaambient
esuave,oumesmoorações.

Asessãoespí ri
ta,segur amente,éaf ormamai scr uademedi unidade —ai ndaque, j
ustament e
porestemot i
vo, suastécnicassãoasmai sevident es 
—eapenasr arament eproduza
result
adosespet acular
es.Háout r
asf or
masmai ssut i
s,eal gumasdel assãochamadasde
"mediunidadecr istã.
"Par apercebermosi sso,bast aanal i
sarmosast écnicasde" curadef é"
comoasdeOr al Roberts — queatésej untaràI grejaMet odistahápoucosanosat rás,f
oi
ministr
odasei t
aSant i
dadePent ecostal 
— quer eal i
zoucur as"mi l
agrosas"aof ormarum
"cí
rculomagnét ico"compost odepessoasdot adasdeaf i
nidade, passi
v i
dadeehar moni ade" fé"
necessárias,equef azi
am imposi çãodemãospel at el
ev i
são —ascur aspoder i
am ocor r
erat é
mesmoseapessoabebesseum copod’ águacol ocadosobr eoapar elhodeTVeque, portanto,
absorveuof l
uxodef orçasmedi únicastr
ansmi tidaspel osmédi uns.Mast aiscuras,como
aquelaspr oduzidaspel oespiri
ti
smoebr uxari
a, podem cust arcaro,ocasionandopost eri
ores
desordenspsí quicaseat émesmoespi ri
tuai
s.[9]
Devemosserext r
emament ecaut
elososnessescasos,por
queodemôni oestáconstant
emente
est
orvandoost r
abalhosdeDeusemui taspessoascom donsmediúnicosconti
nuam apensar
quesãocristãsequeseusdonspr ocedem doEspí
rit
oSanto.Masér eal
mentepossível
dizer
i
ssoem relaçãoà"renovaçãocar
ismática"
 — 
elaéreal
mente,comoalgunsdizem,um ti
pode
manif
estaçãomedi úni
ca?

Aoseapl icarostestesmaisóbvi
osparaofenômenomedi únicoà" r
enovaçãocari
smáti
ca,

a
caracter
ísti
camai schocant
eéquet odosospré-
requisit
osdescr i
tosacimaparaumasessão
espír
it
aest ãopresentesnosencont
rosdeoração"carismáti
ca,"ondenenhumadest as
caracter
ísti
casestápresent
e,namesmaf ormaougr au,nav erdadei
ralouvaçãocr
ist
ãdaIgr
eja
Ortodoxa.

A" passividade"dasessãoespí rit


acor r
espondeàqui loqueosescr it
ores" car i
smát i
cos"
chamam " esvazi arament e..
.Issoenv olvemai sdoqueadedi caçãodaexi stênci
aconsci ente
atravésdeum at odev ontade; também ser efereaumaár eamai sextensa, oculta,dav ida
subconsci ente...Tudooquepodeserf eit
oéof erecerasi  — cor po,ment e,emesmoa
l
íngua  — paraqueoEspí r
it
odeDeust enha possessãopl ena. .
.Tai spessoasest ão
preparadas  — asbar reirasforam der rubadaseDeusagepoder osament esobr eeat ravésdet o
dooseuser "(Wi ll
iams, pp.62- 63;itáli
conoor i
ginal
)Tal at i
tude" espir
it
ual "nãoéaquel ado
cristi
anismo  — aoi nvésdi sso,el aéaat i
tudedoZenbudi smo, do"misticismo"or iental,da
hipnoseedoespi r
iti
smo.Tal passi vidadeexager adaéint eirament eestranhaàespi ri
tuali
dade
ortodoxa, eéumapor t
aaber tapar aaat ivi
dadedeespí ritosenganador es.Um par tici
pant enota
quenosencont rospent ecostaisaspessoasqueest ãofal andoem l ínguasoui nterpretando
"parecem quaseent rarem t r
anse"( Sher ri
l,p.87).Estapassi vidadeét ãoev i
denteem cer tas
comuni dades" carismát i
cas"queel asabol iram completament eaor gani zaçãodai grej
aea
est r
uturaor denadadoscul t
os, fazendoabsol utamentetudooqueo" espírit
o"manda.

Háumacl ara"soli
dari
edadenaf é" 
— enãoapenasumasol i
dar i
edadenaf écri
stãeesper ança
desalvação,masumaunani midadeespecí f
icanodesejoenaexpect ati
vadef enômenos
"car
ismáticos."I
stoéf atoem todososencont ros"car
ismát icos"deor ação, masuma
soli
dari
edadeai ndamai snot áv
el énecessári
aparaaexper iênciado" BatismodoEspí r
it
o
Santo,
"ger al
ment ereali
zadoem um pequenoquar t
osepar adonapr esençadaquel espoucos
quejátiveram aexper i
ência.Apr esençadeumaúni capessoasequerquet enhapensament os
negati
vosacer cadaexper iênci
aéf r
eqüent
ement esufi
cientepar aimpedi raocor r
ênciado
"Bati
smo"  
— exatament enosent idoem queasdúv i
daseaor açãodopadr eOrtodoxodescr i
tos
acimaforam suf i
cient
espar aquebr araimpressi
onanteilusãopr oduzidapel ofaquirdoSri
Lanka.

O"círcul
omagnéti
co"espí
ri
tacorrespondeà" i
mposiçãodemãos"pent ecost
al,quesempr

fei
toporaquel
esquejápassaram pelo"Bat
ismo"acompanhadodof al
arem lí
nguaseque
servem,naspal
avr
asdospr ópri
osPentecostai
s,como" canai
s doEspí
ri
toSanto"(Wil
li
ams,p.
64) 
—  umapal
avr
ausadapel osespír
it
asparaser ef
eri
raosmédi uns.

Tantoaatmosfera"cari
smáti
ca"quantoaespír
it
aéinduzi
dapormeiodeoraçõesehinos
sugest
ivose,f
reqüentement
e,também acompanhadoporpalmas 
—tudoaquiloque
propor
cionaum "ef
eitoemoci
onalcrescent
e,quasei
nebri
ant
e"(
Sherr
il
,p.23)

Pode-seaindaaduzirquetodasassimilaridadesentreosfenômenosmediúnicoseo
pentecostal
i
smosãoapenascoi nci
dências.I ncl
usi
ve,v
isandomostr
arsear enovação
cari
smát i
caér ealment
emedi úni
caounão, teremosquedetermi
narqual
tipode" espí
ri
to"se
comuni caatr
av ésdoscanai
spentecostais.

Um númer odet estemunhosdepar ticipant esqueacr editam queéoEspí ri


toSant oapont am
claramentepar asuanat ureza."Ogr upoaomeur edorapr oximou- se.Er acomoseel estivessem
formandoum f unilcom seuscor posat rav ésdoqual concentrav a-seof l
uxodoEspí ri
topul sava
atravésdasal a.Fluiuem mi m quandoeusent ei l
á"( Sherril
,p.122) .Em um encont rodeor ação
católicopentecostal,"aoent rarnoreci ntoér amospr at i
cament ear rebat adospelaf ort
e
presençapal páveldeDeus"( Ranaghan, p.79;compar ecom aat mosf er
a" vi
brante"deal guns
ri
tospagãosehi ndus;  
vejaaci ma,pg.50) .Outrohomem descr ev esuaexper i
ência" Bati
smal ":
"Eut omei ci
ênciadequeoSenhorest av anasal aequeEl eseapr oxi mav ademi m.Eunão
podi avê-l
o,massent iaumapr essãoem mi nhascost as.Eupar eciasai rdochão. ..
"(Logos
Jour nal

Nov .
-Dec.,1971, p.47).Outrosexempl ossi mi l
aresserãomost r
adosabai xona
discussãodoscompl ement osf í
sicosdaexper iência" cari
smát ica."Est eespíri
to
"pulsante,
" "
visí
vel,
" que"fazpr essão,"que" seapr oxima, "e"fl
ui"par ececonf i
rmarocar áter
medi únicodomov iment o"car i
smático. "Cer t
ament ejamai spoder í
amosdescr ev
eroEspí rito
Sant odessamanei ra!

Chamar
emosaat ençãoparaumaestranhacar acter
ísti
cadof al
arem lí
nguas"
cari
smático"que
j
ámencionamos:eleocor
renãoapenasnaexper i
ênciaini
cialdo" Bati
smodoEspír
itoSanto,
"
masdeveserum fenômenoconst
ante— públicoepar ti
cular — at
ét or
nar-
seum
"
acompanhamentoessencial
"dav
idareli
giosa — docont r
ário,os"donsdoEspír
it
o"podem
cessar.Um escr
it
orpresbi
ter
iano"
cari
smáti
co"f
aladeumaf
unçãoespecí
fi
cadest
apr
áti
caao
se"prepar
ar"paraosencontr
oscari
smáti
cos:

"Em muitoscasos. ..um pequenogr upopassar áum cer t


otempoantesdoencont rorezando
paraoEspírit
o —  i
stoé, em l
ínguas.Aof azerisso,multipl
ica-
seenormement ena r
euniãoa
sensaçãodapr esençaepoderdeDeussobr eogr upo."Enov ament
e:"
Nósachamosque
aquelesquer ezam silenci
osament eparaoEspí ri
toduranteosencontr
osaj udam amant eruma
abert
uraparaapr esençadeDeus. .
.[poi
s]depoi squeumapessoaseacost umaaf al
arem
l
ínguasem v ozal t
a. .
.logoset ornapossívelque,em suar espir
açãomanifeste-
seosopr odo
Espír
itoatr
avésdesuascor dasv ocaiselí
nguaper mit
indo,dessamaneir
a, queapessoaor e
i
nteri
ormentedemanei rasi
lenciosaepr ofunda"(Wi l
l
iams, p.31)
.

Lembr emosai ndaqueépossí v


el impul si
onarof alarem l ínguasat ravéscer tosarti
fícios, como
"fazersonscom aboca"  
— echegamosài nevitável conclusãodequeof alarem lí
nguas
"cari
smát ico"nãoéum " dom, "massi m uma  técnica  adqui r
idapormei odeout r
ast écnicase
i
mpul sionando, porsuav ez ,outros" donsdoEspí rito," 
seapessoacont inuarapr aticá-lae
culti
vá- l
a.Nãot emosaqui umapi stapar aapr incipal reali
zaçãov erdadei radomov iment o
pentecost almoder no?Ousej a,
 adescober tadeumanov atécnicamedi únicaparai nduzi re
mant erum est adopsí quiconoqual dons" mi l
agr osos"t or nam-selugar -comum.Sei ssof or
verdade, entãoadef inição" cari
smát ica"de" i
mposi çãodemãos"  — "osi mplesmi nistéri
opel o
qual umaoumai spessoasquesãocanai sdoEspí ritoSant opar aout r
asai ndanãot ão
abençoadas, " 
onde" oi mpor tanteéqueaquel esquemi nistram t
enham sent idoporsi própriosa
efusãodoEspí rit
oSant o"(Wi l
li
ams, p.64) 
—descr ev epr ecisament e atransferênciadodom
medi úni coporpar tedaquel esquej áoadqui r
iram eset ornaram médi uns.O" Bati
smodo
EspíritoSant o"torna-se, assim, umai nici
açãomedi única.

Nav erdade, sea" renovaçãocar ismát i


ca"ér ealment eum mov i
ment omedi único,mui t
odoque
nãoent endemosaseur espeitoquandoav emoscomoum mov iment o cri
stão passaaf azer
senti
do.Omov i
ment osur gi
unosEUA, ondeci nqüentaanosant essur giraoespi ri
ti
smo, em
umaat mosf er apsicológicasimilar: umaf éprotestanteracionalizadaemor taqueé
subit
ament eesmagadapel aexper iênciar ealdeum " poder"invisívelquenãosepodeexpl icar
raci
onal ment eouci enti
ficament e.Omov iment ofoimaisbem sucedi donaquel espaísesque
possuem umahi stóri
at r
adicionaldeespi rit
ismooumedi unidade: pri
mei r
ament enosEUAe
Ingl
aterra,depoisBr asil,
Japão, Fil
ipi naseaÁf ri
canegr a.Rar ament eseencont ram exemplos
do"falarem l í
nguas"em quai squercont extoscr i
stãosporum per íodode1600anosapóso
tempodeSãoPaul o —emesmonest escasossãof enômenosdehi steri
aisoladose
efêmer os 
—mai sprecisament eat éosur giment odomov imentopest ecostalnosécul oXX,
comodest acouopesqui sadordehi stóri
adar eligi
ões[10].Vár i
osxamãsepaj ésder el
igi
ões
pri
miti
v as,assi
m comomédi unsespí r
it
asmoder nosepessoaspossessaspossuem esses
mesmosdons.As" pr
ofeci
as"eas" i
nterpretações"doscul tos"car i
smát i
cos,
" comov er
emos,
possuem umaexpr essãoestranhament ev agaeest ereoti
pada, sem nenhum cont eúdo
especi
f i
cament eproféti
cooucr i
stão.Adout r
inasubor di
na-seàpr áti
ca,eolemadeambosos
mov i
ment ospode  ser,
comodi zem os" cari
smát i
cos": 
"funciona" 
—  preci
sament eamesma
armadilhaem quecaem aquel esseduzi dospel ohinduísmo.Hápoucasdúv i
dasdequea
"r
enovaçãocar ismát i
ca,

noqueser ef
er easeusf enômenos, carregamui tomai ssemelhanças
com oespi ri
ti
smoecom àsr eli
giõesnão- cri
stãsem ger aldoquecom Cr i
sti
anismoOr t
odoxo.
Masai ndamost r
aremosmui tosexempl ospar ademonst r
arav erdadedessaaf ir
mação.

Atéagoraapr esentamos, com exceçãodasaf


ir
maçõesdoDr .Koch,apenasopini
õesfavor
áv ei
s
à"renovaçãocar i
smática," 
depessoasquedãoseutestemunhosobr eoqueelesimaginam ser
ostrabalhosdoEspí r
it
oSant o.Vej
amosagoraotest
emunhodev ár
iaspessoasquedeixar
am o
mov i
ment o"cari
smát i
co,"ouser ecusar
am af
azerpar
tedeleporquejul
garam queoespíri
to
queosgui anãoéoEspí ritoSanto.

Em Lei cester( I
ngl ater
ra)um j ovem queel eeseuami gopar t
iciparam dar enovaçãoporal guns
anosant esdeser em conv idadospar aum encont r
odeum gr upoquef alavaem línguas.Elesse
deixaram env ol
v erpelaatmosf eradoencont ro,elogoem segui daor aram pedindoasegunda
bençãoeobat ismodoEspí ri
toSant o.Depoisdeumaor açãoi ntensa,elessentir
am comose
algoquent epai rassesobr eeles, esesent i
ram tomadosporumaf or
teemoção.Poral gumas
semanas  elesser egozij
aram com est anovaexper i
ência,masl entament eessesent i
ment o
diminuiu.Ohomem quemecont ouestefatohav iaperdidotodoodesej odeleraBí bl
iaede
rezar.Eleexami nousuaexper iênciaàluzdasEscr i
tur
aseper cebeuqueaqui lonãoer adeDeus.
Elesear rependeuecondenouessaexper i
ência.
..Seuami go, porout rolado,permaneceuno
mov iment o, eissoodest ruiu.Hoj eem dia,el
epensaem dei xarocr i
stiani
smo( Koch, p.28).

Doismi nistrosprotestantespar ti
ciparam deum encont r
o" cari
smát i
co"deor açãoem uma
Igr
ejaPr esbiteri
anaem Hol l
ywood." Ambosconcor damosdeant emãoquequandoapr imeira
pessoacomeçasseaf alarem l í
nguas, nósr ezarí
amosmai soumenososegui nte:‘Senhor
, se
estedom v em deVós, abençoaest ei r
mão, massenãov em  deVós, ent
ãoquei ssocessee
permitaqueni nguém mai sor eem l í
nguasem t uapresença...
’Um jovem começouoencont ro
com umabr evedev oçãoe, em segui da,abri
uespaçopar aasor ações.Umamul hercomeçoua
orarfl
uent ement eem umal ínguaest ranhasem gaguei raouhesi tação.Ninguém podi a
i
nterpretaroqueel adizia.EueoRev .Bcomeçamosar ezarsil
enciosament ecomoj áhavíamos
combinado.Oqueacont eceu?Ni nguém mai sfalouem línguas,apesardequef reqüentement e
nestesencont r
ost odosel es,excetoum ar quiteto,r
ezem em l í
nguasdesconheci das"(Koch, p.
150).Not eaqui quenaausênci adasol i
dariedademedi únicadaf éof enômenonãose
mani
fest
a.

"Em SanDi ego,Calif


órnia,umamul herv ei
onospedi rum consel ho.Elamecont ouamá
expperiênci
aquet iveradur anteumami ssãoor ganizadaporum membr odo"mov i
ment odas
l
ínguas."Elafoiparaest eencont ronoqual el
ef al
ouacer cadanecessi dadedodom dasl í
nguas
e,depoisdoencont r
o,est asenhor apermi t
iuquel heimpusessem asmãossobr esuacabeça
parareceberobat ismodoEspí ritoSantoeodom def alarem línguas.Naquel emoment oela
caiuinconscient
e.Aool haraoseur edor,seviudei t
adanochãomov endoosl ábi
os
automat i
cament e,massem pr onunciarumaúni capalav ra.Elaest avaterri
vel
mente
amedr ontada.Depéaoseur edorest avam algunsdossegui doresdest eevangeli
sta,que
gri
taram: ‘
Óirmã, vocêf al
oumar avil
hosament eem l í
nguas.Agor avocêt em oEspíri
toSanto.

Masav ít
imadest esupost o‘ batismodoEspí ri
toSant o’estav acur ada.Elanuncamai sret
ornou
aestegr upodosf alantesdel í
nguas.Quandov eiomepr ocur ar
,elaaindasof ri
aas
conseqüênciasr ui
nsdest e‘ batismoespi r
it
ual’"(Koch, p.26) .

Um cristãoor t
odoxonaCal ifórni
anar r
aum encont ropr ivadocom um mi ni
stro‘cheiodo
espíri
to’quedi vi
diuomesmopal cocom ospr i
nci
paisr epresent antesdosmov imentosde
"r
enov açãocar i
smát ica"católi
cos, protestantesepent ecost ais:"Porcincohor aselefal
ouem
l
ínguaseut il
i
zout odot i
podear ti
fício(psi
cológico,hipnót i
coea‘ i
mposiçãodasmãos’ )para
i
nduziràquel espr esentesar ecebero‘ bat
ismodoEspí r
it
oSant o.’Acenaf oirealmenteterrí
vel
.
Quandoel eimpôsasmãosem nossaami gaelafezsonsgut urais,gemeu, chorouegr i
tou.Ele
fi
coubast ant
ebem sat i
sfei
tocom i sso,edissequeel aest av asof rendoporout ros
— int
er cedendoporel es.Quandoel e‘i
mpôsasmãos’ sobremi nhacabeça, pudesent i
rum mal
palpável.Suas‘lí
nguas’ eram intercaladascom oI nglês: ‘
Vocêt em odom dapr ofeci
a,euposso
senti-
lo.’‘
Abraasuabocaet udof l
ui r
á.’‘
Vocêest ábloqueandooEspí ri
toSanto.’Pelagraçade
Deuseumant iv
eami nhabocacer r ada,maseuest ouquasecer todequeseeut iv
essef al
ado,
alguém mai steria‘i
nterpret
ado’ "(Comuni caçãoPrivada) .

Leitoresdoper i
ódico 
TheOr t
hodoxWor l
d serecordarãodorelatoda" v
igíli
ade  oração"
organizadapel aAr qui
dioceseAnti
oquinadeNov aYor kem suaconv ençãoem agost ode1970
em Chi cago,ondeapóscr i
arumaat mosf eradramáticaeemoci onante,algunsj ovens
começar am a" t
estemunhar"comoo" espíri
to"osconduzia.Porém, vár
iaspessoasque
estavam pr esentesrel
ataram queaat mosf eraest
av a"sombri
aei gnomi niosa,""sufocant
e,"
"mal i
gna,"eporumami l
agrosaint
ercessãodeSãoGer manodoAl asca, cujoíconeest ava
present enor eci
nto,oencontrosedesagr egoueaat mosferamal i
gnasedi ssi
pou( The
OrthodoxWor l
d,1970,nos.4-5,
pp.196- 199).
Háaindadi
versoscasosem quepessoasper
der
am seuinter
essenasorações,naleit
uradas
Escri
tur
asenoCr i
sti
anismoem ger
al,
echegam apont
odecr er,
comodi sseum estudant
e, 
que
"el
enãonecessit
ari
alermaisaBíbl
i
a.DeusPail
heapareceri
aefalar
iacom el
e"(Koch,p.29).

Aindapoder emosci tarot estemunhodemui taspessoasquenãoencont r


am qual quer
element onegat ivooumal i
gnoem suasexper iências" cari
smát i
cas, "eexami naremoso
signi
ficadodeseust estemunhos.Por ém, sem chegaraumaconcl usãosobr eapr ecisa
naturezado" espír
ito"quecausaosf enômenos" car
ismát i
cos," ebaseando- senasev i
dências
quejácol etamos, atéent ãopodemosconcor darcom oDr .Koch: "
Omov i
ment odel í
nguaséa
expressãodeumacondi çãodel irant
eat ravésdaqual hámani festaçãodepoderdemoní aco"
(Koch, p.47) .I
stoé, omov i
ment o,queécer t
ament e"delir
ante"porseent regaràat i
vidadede
um "espí ri
to"quenãoéoEspí r
it
oSant o,nãoédemoní acoem i ntençãoouem si
mesmo  — comooocul ti
smocont empor âneoeosat anismocer tamentesão  — masporsua
próprianat urezapar t
icular,eleabr ebr echaspar amani f
estaçõesdef orçasobv iament e
demoní acasque, àsv ezes, realmentesemani festam.Vár iaspessoasquel er
am est eli
vrojá
parti
cipar am da"renov açãocar i
smát ica"; muitasdel asdeixaram omov imento,admi ti
ndoqueo
espíri
toqueel assent i
ram nosf enômenos" carismát icos" 
nãoer a oEspí ri
toSant o.

Paraaspessoasqueest ãoenv ol
vi
dasno" mov i
ment ocarismát i
co"eque  agoraestãolendo
estear t
igo,nósquer emosdizerqueépossí velsenti
rqueasuaexper i
ênciano" mov i
mento
carismát i
co"f oi
algobasicamentebom, emesmoquev ocêai ndatenhar eservasacercade
algumascoi sas,vocêvi
uesent iui
ssoepodeseri ncapazdeacr editarqueháqual quercoisa
demoní acanessasexper iênci
as.Aosuporqueo" mov imentocar i
smát i
co"sej adeinspir
ação
medi única,nósnãoquer emosdenegr i

toda asuaex peri
ênciapessoal com omov i
ment o.Se
vocêdesper touparaoarrependimentodeseuspecados, paraaceitaraof atodequeoSenhor
JesusCr i
stoéoSal v
adordahumani dadeepar aoamorsi nceroaDeuseaoseu
próximo  — t
udoi ssoébom enãoser áperdidoaoabandonaromov imento" cari
smático.
"

Massev ocêpensaqueasuaexper i
ênciade"falarem lí
nguas"ou" prof
etizar,
" ouoquequer
quesej ade" sobr
enatural
"quevocêtenhasentidov em deDeus — entãoest ear ti
goéum
conv i
teparav ocêper
ceberqueov er
dadeiroreinodaexper i
ênci
aespi ri
tual cr
istãémui tomai
s
profundodoquev ocêsentiuat
éagora,queosar disdodemôni osãomui tomai ssuti
sdoque
vocêi magina,equeat endênci
adenossanat urezahumanadecaí dapar at omarai l
usãocomo
av erdadeet omaraexper i
ênci
adeconfortoemoci onalcomoespiritualémui tomai ordoque
vocêpensa.
Nãoépossí v eldarumar espost asimpl esar espeit odanat urezapr ecisadas" lí
nguas"f aladas
hojeem di a.Nóssabemoscom pl enacer tezaquenopent ecost al
ismo, assi m comono
espirit
ismo, osel ement osdef raudeedesugest ãodesempenham um papel i
mpor tante,às
vezessobaspr essãointensaapl i
cadasnosmei os" car i
smát icos,
" paraf orçaroapar eci ment o
dessesf enômenos.Porex empl o,um membr odoext enso" Mov i
ment odeJesus"( pentecost al)
,
dizquequandof al
avaem l ínguas" tudonãopassoudeum ar rouboemoci onal ,ondeeuapenas
mur mur avaum mont edepal avras," 
eout roadmi t
ef rancament e"Quandoeumet or nei um
Cristãoaspessoascom quem eumer el
acionav acont aram queeut inhadef azeri sso.Assi m
euor ei paraquepudessef azê-l
oei mitavaosout r
ospar aquepensassem queeut inhaodom"
(Ortega, p.49) .Por t
anto, al
gumasdassupost as" l
ínguas"nãosãogenuí nas, ousão, nomáxi mo,
produt odesugest ãoest imuladasobcondi çõesemoci onaisdequasehi steri
a.Por ém, há
atualment ecasosdocument ados def alasem línguasdesconheci dasem mei osPent ecostais
(Sherril
, pp.90- 95);hát ambém ot estemunhodemui t
ossobr eaaut oconf i
ançaeacal ma, sem
qualquercondi çãohi st
érica,quepodem conduzi raum est adode" falarem l ínguas" ;eháum
caráterdi sti
nt ament esobr enaturalnof enômenor elatadodo" cantarem l ínguas," ondeo
"espíri
to"t ambém i nspiraamel odi aemui tospar t
icipam simul t
aneament edemodoapr oduzir
um ef eitoqueédescr i
tocomo" lúgubremasmi steriosament ebelo"( Sher r
il
,p.118)e
"i
nimagi nável ehumanament eimpossí vel
"( Wil
l
iams, p.33) .

Pareceevidente,
port
ant o,queumaexpl anaçãomer ament epsi
cológi
caouemoci onalnãopode
expli
carplenamenteof enômenocont empor âneodo" f
alarem l
ínguas.
"Seissonãoocor repor
açãodoEspí ri
toSant
o —  ejáébastanteev i
dentequenãoéocaso  —entãoo" fal
arem l
ínguas"
dehoje,comoum aut ênticofenômeno" sobrenat
ural,

sópodeseramani festaçãodeum
dom dealgum outroespí r
it
o.

Par aidenti
fi
carcom preci
sãoest e"espí
ri
to"eentendero"mov i
ment o cari
smát i
co"mais
plenament e,nãoapenasseusf enômenos, mastambém sua" espir
ituali
dade,"
 nóster
emosque
estudarmai sprofundamenteasf ontesdatradi
çãoOr t
odoxa.Eant esdet udonóst er
emosque
retornaraoensinamentodat radiçãoascéti
caort
odoxaque foidiscutidanestasériedeart
igos,
aoexpl icaropoderqueoHi nduísmopossui sobreosseusdev otos:prelest
,ouf r
audeespi
rit
ual
.

Fr
audeespi
ri
tual
.
O conceitode" prelest,
" i
mpor tantíssi
monoensi nament oascét i
coor todoxo, est á
compl etament eausent enomundocat óli
co/ protest antequepr oduzi uo" mov iment o
cari
smát i
co";eistoexpl i
capor queumaf raudet ãoóbv i
apodet ertal recept iv
idadeem cí rcul
os
dit
os" cri
stãos," 
et ambém por queum " pr
of eta"comoNi cholasBer dyaev ,deor i
gem Or todoxa,a
reconhecer i
acomoabsol ut ament eessenci alna" Nov aEradoEspí ritoSant o.
"" Nãohav er ámais
av i
sãoascét i
cademundo. "Omot i
voéóbv io — av i
sãoascét icademundodaOr todoxia
concedeoúni comei opel oqual ohomem, tendor ecebidooEspí ri
t oSant oem seuBat i
smo  e
em suaCr i
sma, podev er
dadei r ament econt inuaraadqui riroEspí ritoSant oem suasv idas,
ensinandocomodi sti
ngui reguar dar-secont raaf r audeespi ri
tual.A" nov aespi ri
tuali
dade"que
Berdy aevsonhouequea" renov açãocar i
smát i
ca"pr ati
caatual ment e, possui um fundament o
i
nteirament ediferenteeàl uzdoensi nament oascét icoortodoxor evel a-secomoumaf raude.
Logo, nãohál ugarpar aambasasconcepçõesnomesmouni versoespi ri
tual:paraacei tara
"novaespi r
itual
idade"da" renov açãocar i
smát i
ca"énecessár i
or ej
ei tarocr i
stiani
smoOr todoxo;
ereciprocament e, paraper manecerum cr istãoOr todoxo, dev e-ser ejeitara" renov ação
cari
smát i
ca"queéumaf alsif
icaçãodaOr todoxia.

Paradei xarissobem clero,


asegui
rmostr
aremosoensi
nament
odaI grej
aOrtodoxaarespei
to
da" f
raudeespi ri
tual
,
" pr
inci
pal
mentesuaf
ormamaiscomum noséculoXIX,
feit
apeloBispo
InácioBr i
anchaninov,um Padr
eOrt
odoxodostemposmoder
nos,novolumeIdesuas"Obr as
selecionadas."

Háduasf ormasbásicasde  prel


est
 oufr
audeespi ri
tual
.Aprimei r
aemai sespetacularocorr
e
quandoumapessoaseesf orçaparaati
ngirum estadoespiri
tualmaiselevadooubuscav i
sões
espi
rit
uaissem sepurif
icardaspaixõeseconf iandoapenasem seupr ópr
iojul
gament o.Para
tai
spessoasodemôni ooferecegrandes"visões."Hámuitos exemplosdissonaVi dados
Santos,um dospri
meiroslivrosdosensinament osascéti
cosOr todoxos.

Porexempl o,Sant oAniceto, Bi


spodeNov gor
od( 31dej aneiro),entrounav idasoli
tária
despreparadoecont raosconsel hosdeseuabade, elogoouv i
uumav ozr ezandocom el e.
Então"OSenhor "f aloupar aeleelheenviouum " anj
o"par arezarem seul ugarepar ainst
ruí
-l
oa
l
erosl i
v r
osaoi nv ésder ezar,eparaensinaraquelesquev i
essem at éel e.Eassi m eleofez,
sempr evendoo" anjo"próximoael erezando, easpessoasest av am atônitascom asua
sabedoriaespir
itual ecom os" dons"doEspí r
itoSantoqueel epar eciapossui r,i
ncl
uindo
"pr
ofecias"queer am sempr ecumpr i
das.Af r
audef oidescober taapenasquandoospadr esdo
mosteirodescobr iram sobresuaav ersãoaoNov oTestament o—  apesardeembor anunca
ti
vesselidooAnt igoTest ament o,pudessecitá-l
odecor  — epel asor açõesdeseusi rmãosele
searrependeu,cessar am- seseus" mil
agres"emai stardeeleobt eveagenuí nasant i
dade.Outr
o
exempl oéSantoI saacdasCav er
nasdeKi ev(14def evereir
o)quev i
uumagr andeluzem que
"Cri
sto"apar eceupar ael ecom " anjos"; quandoI saac, sem f azerosi nal dacr uz,pr ost r
ou-se
diantedo" Cri
sto," 
osdemôni osganhar am podersobr eel ee, depoi sdedançarsel v agement e
com el e, deixaram- noquasemor to.Elet ambém obt ev e, post eriorment e,asant i
dadegenuí na.
Hámui toscasossi mi lar esquando" Crist o"e" anj os"apar ecer am aosascet aseof er eceram
poderessur preendent ese" donsdoEspí ritoSant o,"quandof reqüent ement econduzi ram auma
ascesei l
usór iaquef at alment elhesl evav aài nsani dadeeaosui cídio.Masháf raudesmai s
comunsemenosespet aculares,quenãoof ereceassuasv ít
imasgr andesv isões, massoment e
algumas" sensaçõesr eligi
osas"exal t
adas.I stoocor re, segundooBi spoI gnáci o,"quandoo
coraçãol utapar aobt ersent i
ment ossant osedi vinosquandonãoest ápr epar adopar atê-l
os.
Todoaquel equenãot em um espí rit
ocont r
ito, quer econheceem si mesmoal gum v al
orou
mér i
to, quenãopr eser v aosensi nament osdaI grejaOr todoxaebasei asuacr ençaem cr i
téri
os
arbit
rárioset radiçõesnão- ortodoxas. "AI grejaCat ólicaRomanat em di versosmanuai s
"espir
ituai s"escr i
tosporpessoasnest eest adodef raude, comool ivr
odeTomásaKempi s,
"Imit
açõesdeCr isto."OBi spoI gnáci odi sseosegui nt esobr eest elivr
o: "Rei naer espi raneste
l
ivroaunçãodoespí ri
t omal i
gno, afogandool eitor,intoxi cando- o...Estel ivroconduzol ei
tora
umadi retacomunhãocom Deus, massem umapr év i
apur i
fi
caçãomedi ant eoar rependi ment o.
Aspessoasmat eriali
st asf icam extasiadasei ntoxicadascom est eest adoobt i
dosem
difi
culdades, sem acr uci fi
caçãodacar needeseusdesej osepai x ões( Epíst oladeSãoPaul o
asGál at as5: 24),sat i
sf azendo- secom est eest adodequeda. "Eor esultadodi sso, segundoI .M.
Kontzev itch, grandepr of essordoensi nament opat rístico, escr eveu: "oascet aquel utapar a
obterum sent i
ment odepr azer,êxtase, tem comor esul tadoj ust ament eoopost o: ‘entraem
comunhãocom Sat anásesei nfect acom ódi odoEspí rit
oSant o’(BispoI gnáci o).
"

Eesteéov er
dadei
roestadodosseguidoresda"r
enovaçãocari
smática,

eelesnem suspei
tam
di
sso.Podemosperceberissoanali
sandosuasexper
iênci
asev i
sões,pont
oapont o,e
comparando-
ascom osensi nament
osdosPadresOrtodoxos,
comoexpõeoBi spoIgnáci
o.

Aat
it
udeem r
elaçãoàsexper
iênci
as"
espi
ri
tuai
s."

TENDOPOUCOOUNENHUM FUNDAMENTOnasf ontesgenuínasdaespi ri


tual
idadecrist
ã—os
sagradosMist
ériosdaIgrej
a,osensinamentosespiri
tuaist
ransmiti
dospel osSant osPadresde
Cri
stoedeseusapóst olos—ossegui dor
esda" renovaçãocarismática"nãopossuem nenhum
dif
erenci
aroqueégr açadeDeuseoqueéf raude.Todosos" escri
torescarismáticos"
most r
am,em graumaioroumenor ,umaf al
tadecaut el
aedi scer
niment oem relaçãoàs
exper iênci
asquet iv
er am.AlgunsCat óli
cosPent ecostais,porsegurança, "exorci
zam osat ã"
ant esdecomeçaro" Batismopel oEspíri
to";
masaef i
cáciadesteat o,comoser áevi
dent ea
par ti
rdeseupr ópriotestemunho, ésimil
araqueladosj udeusnosAt os(19:15),cuj
oespí ri
to
respondeu:  "
EuconheçoJesusesei quem éPaul o;masquem sãov ocês? "SãoJoãoCassi an,
o
mai orPadr eOr todoxodoOci dentedosécul oV, escreveucom gr andeexat i
dãoot r
abal hodo
Espí r
itosant oem suaconf erência"DonsDi vi
nos"escr evendoque: "ásv ezesosdemôni os
[oper am milagres]demodoaencherdeor gul
hoohomem, paraqueel eacr edit
eem si mesmo,
podendoassi m prepar á-
loparaumaquedaai ndamai smi l
agrosa."Fingem queest ãosendo
rapidament equei madoseexpul sosdoscor posqueest avam mor andogr açasasant idadedas
pessoasquenav erdadesãopr ofanas..
.NoEv angelhol emosque: "
Sur gir
áf al
sosCristose
falsospr ofetas"[12].

Nosécul oXVI I
Ium " visionár io"sueco, Emanuel Swedenbor g —pr ecur sordaest ranha
renovaçãoocul tae" espi r
itual "dosdi asdehoj e — tevev i
sõesecomuni caçõescom ser es
espiri
tuais.Eledi sti
ngui udoi st iposdeespí ritos, o"bom"eo" mal ";suaexper iênciapel a
pesquisadeum psi cólogo, feitoem um sanat ór i
ode" loucos"em Ukah.Est epsi cólogoest udou
cuidadosament easv ozesouv i
daspel ospaci ent eseempr eendeuumasér i
ede" diálogos"com
essasv ozes( pori ntermédi odospaci entes).El econcluiu,comoSwedenbor gquedoi stiposde
"seres"entram em cont atocom ospaci entes: osdaor dem " superior"eosdaor dem " inferi
or.
"
Segundoopsi cólogo: "Asv ozesdosser es‘ i
nf erior
es’sãosemel hantesadebêbados
vagabundos, quesedi vertem f arr
eandoeat or ment ando.Suger em at oslascivos, egr i
tam para
queospaci entescomet am t ai satos.Elesacham um pont of r
aconaconsci ênciat rabalham
nestepont odemanei rai nsist ente..
.Seuv ocabul ár
ioei déiassãol i
mi tadas,masper si
stentes..
.
Elestrabalham em t odaf raqueza, r
eivi
ndicandopoder est emer osos, com ment iras, f
alsas
promessas, econt inuam at éar ruinaropaci ent e.
..Todosespí ri
tosbai xossãoi r
religiososou
anti-
reli
giosos...Apar ecer am aal gumaspessoascomodemôni os..
."

"Aocont rári
odasal ucinaçõescom ser es‘baixos’,
asal t
aser am bem r aras..
.Est econtraste
podeserdemonst radocom ahi stóri
adeum homem.El eouv i
aquehámui totempoosda

baixa’ ordem discut indocomoi ri
am omat ar.Masal goluminosocomoosol apareceupar aele
duranteanoi te.El edescobr i
uqueest esser eseram diferentesquandoal uzr espeitousua
l
iberdade, di
zendoqueser et
ir
ariaseelef i
casseamedr ontado...Quandoel etomoucor agem e
seapr oximou, al uzocol ocouem um mundocom poder osasexper iênciaslumi nosas...[Uma
vez]umapoder osai magem deCr i
stoapareceu. .
.Algunspaci entesexper i
ment aram asduas
ordens, comoseest i
vessem sent i
ndoocéueoi nfernodemanei raprivada..
.Mui t
osf oram
atacadosapenaspel aor dem baixa.Aordem super iordizterpodersobr eaor dem inferior,
ena
verdade, demonst r
ai ssoem al gumassi tuações...
.masnãopar atrazerdemanei rasuf i
cientea
pazpar aospaci ent es...aordem super i
orpar ececompr eensível,sábiaer el
igiosa..
."
estranhament e[ 13].
QualquerestudiosodasVi dasdosSant osOr todoxosedal it
eraturaespiri
tualortodoxasabe
quetantoosespí ri
tos"bons,""r
ui ns"ou" super i
ores"e" inf
eri
ores"— sãot odosdemôni oseque
odiscerni
ment osobr eosespí r
itosbons( anjos)er uinsnãopodeserf eitocom baseem
senti
ment osesensaçõesi ndi
viduais.Apr át
icado" exorci
smo"at ualnoscí r
culos"cari
smát i
cos"
nãodánenhum gar anti
aqueosespí r
itosr ui
nsest ãosendoexpul sos,exorcismossãocomuns
(eaparentement esati
sfatóri
os)at éent reshamans[ 14]pri
miti
vos,quer econhecem doistipos
deespíri
tos — mast odossãodemôni os, poi
spar ecem quef ogem quandoexor ci
zadosou
aparecem quandoi nvocadosporpoder esshamáni cos.

Nadapodenegarqueomov i
ment ocar i
smát icoéor i
entadopeloocul ti
smocont empor âneoe
pelosatani smo.Opr ópr ioSat anásset r ansfi
gur aem anj odeluz( SegundaEpí stol
adeSão
PauloaosCor í
nti
os11: 14), paraapessoanãoserenganadasef aznecessár ioumagr ande
dosededi scerniment o, ali
adaaumapr ofundadesconf iançadenossasexper iênciasespi ri
tuai
s.
Tendoem v i
staestesi nimi gossut isei nvisí
veis, queestãoem umaguer racont raohomem, e
queapr ovei t
am dai ngenui dadedaspessoasenv olvi
dasnasexper i
ênci as"car i
smát icas," 
para
fazerseusconv it
espar aaf raudeespi r
itual.Um past or,porexempl o,aconsel hamedi tações
com passagensdasEscr it
ur as,eincent iv
aaescr i
taapósal ei
tura: "Estáéumamensagem do
Espíri
toSant opar av ocê"( Chr ist
eson, pág.139) .Masqual querest udant edaespi r
itualidade
cri
stãsabequenocomeçodav i
damonást i
ca, algunsdemôni osi nst r
uem osnov i
çospar aa
i
nterpretaçãodasSagr adasEscr ituras.
.."osenganandodemanei ragr adual,conduzi ndo- os
paraaher esi aeblasf êmi a"( OCami nhodeSãoJoão, Passo26: 152) .

Infel
izment e,osseguidoresor todoxosdar enovação" carismát i
ca"nãodemonst ram mai s
discerniment oqueoscat óli
cosepr ot
estantes.Elespr ovavel
ment enãoconhecem os
ensinament osdosPat r
iarcaseav idadosSant os,equandor arament ecitam um padr e,
éfor a
decont exto( vej
amai saf rentesobr eSãoSer afim).Ochamado" cari
smát i
co"ébasi cament e
um chamadopar aa exper i
ência.Um sacer doteor t
odoxoescr eveu:"Algunsseat reveram a
rotul
arest aexper i
ênci
acomo  prelest— orgulhoespi rit
ual.Nadaqueencont reoSenhordest e
modopodel evaraestaf raude"(Logos, Abril1972, p.10).Édif í
cilum cri
stãoOrtodoxo
disti
ngui rasmai ssuti
sf ormasdef raudeespi r
itual(ondeoor gul ho,por 
exempl o,podepar ecer
humi ldade)t endocomobaseapenasseussent iment os..
.Sem l evarem contaat radiçãodos
paisdaI gr
ej a,somentequem assi mi l
outodoensi nament opat r
ísti
coem suav i
daconsegue
fazert aldistinção.

ComooCr i
stãoOrt
odoxoéprepar
adopar
a v
encerestafr
aude?Eletem t
odoensi
namento
pat

sti
co,
inspi
radoporDeus,
junt
oaBíbl
i
aSagrada,queapresent
am ocrit
éri
odaIgr
ejade
Cristopormai sde1900anosem r elaçãoàsexper i
ênciasespiri
tuaisepseudo- espi ri
tuais.
Assi mv eremosqueat radiçãot em umaposi çãof irmeebem def i
nidaem r elaçãoaoaument o
dosmov i
ment os" cari
smát icos"eem r elaçãoa" novaef usãodoEspí ritoSant o"atual .Mas
antesmesmodeconsul tarossant ospadr es,oCr istãoOr t
odoxojáépr otegidodest asfraudes,
poisel edev e r
econhecerqueest asf raudesest ãoem t odososlugar esedent rodel emesmo.O
BispoI gnácioescr eveu:"Somost odosf eitosdef r
aude.Reconheceri ssoéamai orpr evenção
cont r
ael a.Terest econheci ment oéopr i
ncipal paraf i
carli
vredela.
"El eaindaci taGr egóri
o,o
Sinaítaqueensi na:"Obterav erdadecom t odapr ecisãonãoéum t rabalhof ácil
, assim comose
purifi
cardet odoest adocont rár
ioaodegr aça,poisodi abomost r
asuasf raudespar aos
nov at
os, enaf ormadev er
dade, dandoumaapar ênci aespir
it
ualaoqueémau"eai nda" Deus
nãof icarábr avocom aquel equet emendoaf r
aude, usadeumaext remacaut ela,enãoacei t
ao
quef oi envi
adoporDeus. .
.Mui t
opel ocont rári
o, Deusf icar
áfeli
zpel oseubom- senso. "

Dest af orma, sem nenhumapr epar açãopar aocombat e, sem saberdaexi stênciadasf ormas
def raudesmai ssut i
s( aocont rári
odasf ormasconheci dasdeocul tismo) ,ocat ólico,
protest ante,ortodoxooudesi nformado, vaipar aaor açãodesej andoser" bat i
zado( oucheio)do
EspíritoSant o."Aat mosf eradar euni ãoémui tosol ta,sendoi ntencional ment eaber tapela
ati
v i
dadedeal gum " espírito."Assi m oscat ólicos( quepar ecem mai scui dadososqueos
protest antes)descr ev em al gumasdesuasr euniõespent ecost ais:"Par eci
anãoexi sti
rnenhuma
barreira,nenhumai nibição...Sent aram deper nacr uzadanochão.Senhor asdecal ça-compr i
da.
Mongesdehábi t
osbr ancos.Fumant es, bebedor esdecaf é...Todosr ezav am deumaf orma
l
ivre...Reconheci queest aspessoasest avam tendoum bom moment odeor ação.Eel esdiziam
queoEspí rit
oSant ohabi tavaent reel es? .
"Eout rar euni ãocat óli
capent ecost al:"
com exceção
dof atodenãot erbebi da,ar euniãopar eciaum coquet el"(Ranaghan, pág.157, 209) .A
atmosf erasdasr euni ões" car i
smát icas"sãoi nformai s, eni nguém sesur preendequandoo
"espírit
o"i nspiraumav elhasenhor aenquant oum gener alsel ament adur anteadançadeout ras
pessoas( Sherri
l,pág.118) .Um Cr i
st ãoOr t
odoxosensat o,logoper cebequenest esambi entes
háumaf al t
adeconheci ment osobr eosv erdadeirosSer vi
çosDi vinos, comopi edadee
reverênci a,quepr ocededot emoraDeus.Est apr i
mei r
ai mpr essãol ogoseconf irmamedi antea
obser vaçãodosef eitosdo" espí r
ito"Pent ecostal noambi ent eem queocor r
eof enômeno.

Acompanhament
osFí
sicos

daExper
iênci
aCar
ismát
ica.
Um  dosef eit
osmai scomunsapóso" Bati
smodoEspí ri
toSant o"éar isada.Um cat óli
codisse:
"Estavatãoeuf óricoqueaúni cacoisaqueconsegui afazerer arirdeit
adonochão"( Ranaghan,
p.28).Out rocatólicodisse:"Osensodapr esençaedoamordeDeuser at ãogr andequesóme
l
embr odeest arrindonacapel apormai sdemei ahora,cheiodoamordeDeus"( Ranaghan,p.
64).Um pr otestantedescrev eseu Bati
smo  "
Comecei ri
ndo. .
.Apenasr i
aer ia,foialgot ãobom
quenem consi godescr ever.Ri at
éaexaust ão."(
Sherri
l,p.113).Outropr otestant edisse:"A
noval í
nguahav i
asemescl adocom umanov aondadeal egr
ia,todomedoquet inhapar eci
ater
i
doembor a.Eraal ínguadar i
sada."(Sherr
il
l,p.115).Um padreor todoxo, Pe.Eusebi us
Stephanouescr eveu: "
Nãopudeesconderol argosorri
sodami nhaf ace,eacadami nutodava
umagr ander i
sada—  ari
sadadoEspí r
it
oSant o,quedáum r efrescanteal í
v i
o."(Logos,  
Apri
l,
1972, p.4).

Podemosci tardiver sosex empl osdest aest ranhar eaçãoqueocor renest aexper i
ênci
a
"espiritual,"
 emui tosapol ogistas" carismát i
cos"pr egam est afil
osof i
ade" gozoespi ri
tual"e
"euforiaDi vi
na."Mas, i
stonãof azpar tedaf il
osofiaCr i
st ã;nuncaex i
stiunopensament ocristão
concei tocomoa" risadadoEspí ritoSant o."Énest epont oquea" renov açãocar ismáti
ca"
demonst ratodasuaor ient açãor eligiosa, umaor i
ent açãopagãemundana, quequandonão
podeserexpl i
cadasegundoashi steriasemoci onai s, (
par aoPe.Eusébi o,ar isadaodeuum
"alí
vio"deum " i
nt ensosent iment odei nsegur ançaet r
isteza"edeuma" devastação
emoci onal "
)sópodeserdecor rent edeum gr aude" possessão"deum dosv áriosdeuses
pagãos, queaI grejaOr todoxachamadedemôni os.Porexempl o, háumaexper iênci
ade
"i
niciação"compar áv eladeum shamanesqui mó: "Caíaal gumav ezesem l ament os,esent i
a-
mei nf eliz,sem saberomot i
v o.Ent ão, sem r azãoal guma, tudomudav a, ecomecei asentiruma
feli
cidadei nexplicáv el,umasat isfaçãot ãopoder osaquenãopodi acont rolar, t
ivequer ompera
mi nhav ozem umacanção, umacanção  poder osa, com espaçopar aapenasumapal av r
a:

alegr i
a, alegria!
’.Tiv equeusart odaaf orçadami nhav oz.Eent ão, durant eest aexper i
ência
mi steriosaeopr essi va, tornei-meum shaman. .
.jápodi av ereouv irdeumamanei ratotalment e
diferent e.Jáhav i
aganhoami nhai l
umi nação.Epodi asozi nho, verat ravésdaobscur idadeda
vida, masquet ambém br i
lhava. ..et odososespí ritosdocéuv ieram at émi m, eseconv erteram
em meusespí ri
tosaj udant es.( Lewi s, Ecst ati
cRel igion, p.37).

Nãoésur preendentequemui t
oscri
stãosnãosuspei tam denada,apósumaexper i
ência
del
iberadament epagã,devidoasuaapar ent eexperi
ência"Cri
stã,

aspessoasf i
cam
psi
cologicament ecomoCr ist
ãs,masentr am espiri
tualmenteem um ramodepr áti
case
ati
vi
dadesnão- Crist
ãs.Qual ocri
tér
iodat radiçãoAscéticaOrtodoxaem relaçãoà"risadado
Espír
it
oSant o"?SãoBar sanúnfi
oeSãoJoão, ascet
asdosécul oVI,dãoar espostaOr t
odoxaem
rel
açãoapr áti
cadef i
nit
ivamentenãoCr i
st ãs.Um mongeor t
odoxofoiacomet idoporeste
problema( Resposta451).:"
not emoraDeusnãohár isada.AsEscr i
turasnosf al
am dost ontos,
que levantam av ozem risada (
Sir
ach21: 23).Apalavradot oloestásempr ealteradaeprivada
dagr aça."SãoEf rai
m, oSíri
o,ensinacom amesmacl ari
dade: "
Ar isadaeaf al
tadecer i
môni a
sãoocomeçodacor rupçãodaal ma.Sev êi
ssoem t imesmo, saibaquechegast ea
profundidadedosmal es.Peçapar aqueDeusot ir
edest amor te.Ar isadanost ir
aabenção
promet idaaosquel ament am (Mat eus5:4)edestróitudodebom quef oi 
construído.Ari
sada
ofendeoEspí ri
toSanto,nãotrazbenef í
ciosàalma, desonraocor po.Ar i
sadatiranossas
vi
rtudes, nãosel embradamor teenem pensanast ortur
as."(Fil
ocália,EdiçãoRussa, Moscou,
1913, vol.2,p.448).Nãoéev i
dentequeai gnorânciapodedi stanciaraspessoasdo
Crist
ianismo?

Tãocomum quant oar isada,no"Bat ismo"car i


smát ico,est
áseupar entepsicológi
co,
as l
ágr i
mas.I stoocorreem mui tosi ndivíduos, efreqüentemente,em gruposi nt
eir
os( neste
caso, apartedosev entosde" Batismo" ),queseespal hasem nenhumar azãoapar ente(c.f.
Sher ri
l
,pág.109, 117).Osescr i
tos" carismát icos"nãoenxer gam nenhum f undamentonest a
"conv i
cçãopel opecado"r esult
adadasr enov açõespr otest
antes,nãohár azãoalguma, exceto
dequeest aexper i
ência ocor
recom t odasaspessoasexpost asaexper iênciacari
smát ica.Os
Padr esOrt odoxos,comooBi spoI gnácio, ensinam queasl ágrimasacompanham omal ogro.
SãoJoão, aof al
arsobr easdiversascausasdasl ágrimas,nosadv er
te:"Nãoconf i
eem suas
l
ágr i
mas, ant esdequesuaal masej apur if
icada"(Passo7: 35).Esobreum t i
podel ágrimas
dissecl ar
ament e:"Aslágrimassem pensament ossãodenat urezairr
acional,enãodeum ser
racional"(7:17).

Além dasrisadasedospr antos,háf


reqüentementevár
iasoutrasreaçõesfí
sicasao"Bati
smo
doEspíri
toSant o,

incl
usiveasensaçãodecal or,emuitost
ipostenebrososdecont or
ções,eo
tombo.Dev e-seenfati
zarquet odosestesexemploscit
adosaqui,nãosãodeCat ól
i
cose
Prot
estantescomuns, enem depent ecost
aisext
remist
as,cujaexperi
ênciassãoaindamais
espet
acularesedescont roladas.

"Quandoasmãosf or
am impost asem mi m, sent iimediatamentecomosemeut óraxesti
vesse
tentandosubiratéminhacabeça.Meusl ábioscomeçar am atremer, meucér ebr ocomeçoua
darv ol
tas.Depoiscomecei arir
"(Ranaghan, pág.67) .Ourtoestav
a" sem emoçãodoocor r
ido,
mascom um gr andecaloretranqüili
dadenocor po"(Ranaghanpág.91) .Outrodáosegui nte
testemunho" Quandoajoelhei,
comecei atremer ...derepentefi
queicheiodoEspí ri
toSantoe
percebique‘Deusér eal’
.Comecei ari
reachor araomesmot empo.Descobr i t
al coisaquando
rezavaem f r
enteaoaltardeCr i
sto"(Ranaghan, pág.34) .Out
rodisse:"Estav aaj oelhado,
enquant oagradeci
aaDeussi l
enciosament epr ost r
ado,quandocomecei alev antarpelopoder
deumaf orçaquenãoer ami nha..
..Percebiqueest avasendomov i
dov isivel
ment epeloEspíri
to
Santo"(Ranaghan, pág.29).Out r
o:"Mi nhasmãos( normal ment efr
iasdev idoapr oblemas
cir
culares)fi
couúmi daemor na.Um cal ormeenv olveu"(Ranaghan, pág.30) .Outro: "Eu
descobr iqueDeusest avatrabalhandodent rodemi m.Sent i
aum f or migament odent rode
minhasmãos, et omei um banhodesuori mediatament e."(Ranaghan, pág.102) .Um membr o
do"Mov i
ment odeJesus"di sse:"Eusi ntoalgomexendodent rodemi m, eder epent e,fal
oem
l
ínguas."( Or
tega,pág.49) .Um apol oget a"cari
smát ico"enfatizaquet aisexperiênciassão
comunsno" BatismodoEspí r
itoSant o"queéf r
eqüent ement emar cadoporexper i
ênci as
subjeti
vasquel ev am apessoaat éum sensomar av i
lhosodepr oxi
mi dadeaDeus."I stoàs
vezesexigeumaexpr essãodel ouv açãoquenãoest ácont i
danasr estriçõesdeet iquet a
i
mpost aspel anossasoci edadeOci dent al
!Nest asocasi ões,algunst rem v iol
entament e,
erguem asmãosaDeus, levantam av oz,oucaem nochão"( Lill
ie,
pág.17) .

Apessoanãosabecom oquesemar av i
lharmai s:com ai ncongr uênci atotaldet ais
senti
mentoshi stéri
cos, queconduzaspessoasenganadasàscont orçõesdo" Espí ri
to
Santo,

oupar aas" i
nspiraçõesdi vi
nas,"ouai ndapar aa" pazdeCr i
st o."Estábem cl aro,quet ai
s
pessoascarecem deor i
entaçãoeexper i
ênciaespi ritual
,est ãototalment eanal fabet as.Em t oda
hist
óri
adoCr i
stianismoOr todoxo,nãoháqual querexper i
ênci a"extática"produzi dapel o
Espír
it
oSant o.Éuma  toli
cequandoal gunsapol ogéticos" cari
smát icos"compar am suas
experi
ênciasinfantisehi stéri
cascom asr evelaçõesdi v
inasout orgadasaosmai or esSant os,
comopar aSãoPaul odurant eaestradadeDamasco, oupar aSãoJoãoEv angelista, em Patmos.
EstesSantosest avam sobr eapr ot
eçãodov er dadeiroDeus( sem cont or
ções, ecer t
ament e,
sem ri
sadas),jáest espseudo- cr
ist
ãosest ãor eagindoàpr esençadeum espí ri
toi nvasor,eo
adorando.OAnci ãoMacár iodeOpt i
naescr ev eusobr eumapessoaem um est adosemel hante:
"Pensandoem encont raroamordeDeusem sent i
ment osconsol ador es,vocênãoest á
buscandoaDeus, masest ábuscandoasi mesmo, istoé, suapr ópriaconsol ação, ev it
andoo
caminhodasl ament ações, fi
candoper di
doesem consol açõesespi r
ituais"[15].

Se estasexper i
ências" car i
smát icas"fossem exper i
ênci asrel
igi
osas,seri
am entãoexper i
ências
rel
igi
osaspagãs, enar ealidade, sãoanál ogasaexper i
ênciadeinici
açãodeum médi um
possuído, causando" um mov i
ment ointeri
orqueodei xaforadecont r
ole"(Koch,
 Occult
Bondage, p.44) .Clar oque, nem t odosos" Bati
smodoEspí ri
toSanto"sãot ãoextát
icosquant o
estasexper i
ências( embor aal gunssãoat émai sextáticos)
,mast ambém est ádeacor docom o
Espiri
tismo: "Quandoosespí ri
t osacham um médi um ami gável,
oubem dispostoasubmi ssãoe
passividadedament e,elesent ram silenciosamente, comoseest i
vessem em suaspr ópri
as
casas, masquandoocor reocont rár
io,eomédi um colocamai sresist
ência,oespír
itoentra
com mai sf orça,eissoser efletenascont orçõesdaf aceenot r
emordosmembr osdo
médi um."( Blackmor e,  
"Spiri
ti
sm, "pág.97) .
Porém, nãosedev econfundirestaexper i
ênciade"espíri
topossesor "comoaposseendi abrada,
ocor r
idaquandoum espí ritosujoarrumaumahabi t
açãoper manent eem alguém, pr
oduzindo
desor densf í
sicasepsíqui cas,oquenãopar eceocorrerem l
ocais"car i
smáticos."A"posse"
dosmédi unsét emporári
aepar ci
al,eoconsent i
mentodomédi um dev eserusadopar auma
funçãopar t
iculardoespíritoinv
asor .Masos" car
ismát i
cos"f
azem i stoclar
ament e,esão
envolv i
dosnest asexperiências — quandosãogenuí nas,enãoef eit
osdasugest ão — não
desenv olvendoapenasumahabi l
i
dademedi úni
ca,massendoassi m possuídosporum espí ri
to.
Estaspessoasest ãocorretasquandopr oclamam queest ão"cheias doEspírit
o" — mas
certament enãoest ãocheiosdoEspí r
it
oSant o!

OBi spoIgnáciodáv ár
iosexempl ossobr et aisacompanhament osf í
sicosdemal ogr oespi ri
tual,
comoum mongequet r
emeueemi ti
usonsest r
anhos, ei dent i
fi
couest essonscomo" frut
osda
oração";um outromonge, t
inhacomor esultadodeseumét odoext áti
codeor ação, um cal orem
seucor poqueodi spensavader oupasquent esdurant eoi nv erno,eest ecalorpodi asersent ido
atéporout raspessoas.Demanei rageral,escreveoBi spoI gnáci oqueest eti
podemal ogroé
acompanhadopor" um mater i
al,eapaixonadocal ordosangue, " 
ocompor t
ament odeascet as
Latinos,abraçadospelomal ogr
o, sempr efoi extáti
co, dev idoaest ecal orextraordinár i
o,
apaixonado —oest adode" santos"lati
noscomoFr anci scodeAssi seI náciodeLoi ola.Este
calormat er
ialdosangue,umamar cadosenganadosespi ritualment e,édi f
erentedocal or
espirit
ualsenti
doporSãoSer af
im deSar ov,queadqui riaoEspí rit
oSant ogenuinament e.Maso
Espírit
oSant onãoéadquiridoem exper i
ênci as"carismát icas"ext át i
cas, massi m porum
cami nholongodeascet i
smoel ament ação, dentrodaI grejadeCr i
sto,doqual oAnci ãoMacár i
o
fal
av a.

Os”
DonsEspi
ri
tuai
s”

queacompanham aexper
iênci
aCar
ismát
ica.
"

APRI NCI PALREVI NDI


CAÇÃOdossegui doresda"renov açãocar ismáti
ca"édequeel es
adquiri
ram presentes"espir
ituai
s."Um dosprimeiros"pr esentes"notáv
eisnesses"bati
smosdo
Espí
ritoSanto"éum poder" espi
ri
tual"novoencorajador.Oqueosdácor agem éacer t
ezade
queninguém podeduv idardaexper i
ênciaqueelestiveram, embor apossamosduv i
dardesuas
i
nterpretações.Algunsexempl ostípi
cos: "
Eunãopr ecisoacr edit
arem Pentecost
es,poiseuo
vi"(
Ranaghan, pág.40) ."eucomecei asent i
rquesabi adizeraosout rosexat amenteoqueel es
preci
savam ouv i
r.
..Acr edit
oqueoEspí ri
toSantomedeucor agem par adizertudoisso"
(Ranaghan,pág.64) ."Estavatãoconf i
antequeoEspí r
it
oSant oper maneci aem suaf ielpalavr
a,
queor eisem nenhumaexi tação.Oreiem todasasmanei r asposit
ivas."(Ranaghan, pág.67) .
Um exempl oOr t
odoxo: "
Nósr ezamosporsabedor iaeder epentenóssomossábi osgr açasa
Deus.Nósr ezamospar aamoresent i
mosov erdadei
roamorport odososhomens.Nós
rezamospar acuras, esaúdef oi
restabel
ecida.Nósr ezamospormi lagres.,
 e v
imosmi l
agres
acontecerem.Nósr ezamosporsi nai
s,eosr ecebemos.Nósr ezamosem l í
nguasconheci dase

desconhecidas’"(Logos, abril
,1972,pág.13).

Aqui,nov ament e,temosumacar acterísticagenui nament eOr todoxa, queseadqui reeset esta
aolongodet r
abalhosascét icosamadur ecendoaf é,masdest av ez,adquiri
daimedi at
ament e
pelaexper iênci
a" carismát i
ca. "Éverdade, queosapóst olosemár t
ir
espossuí am umacor agem
magní ficaenv i
adapel agraçaespeci al deDeus, masér idícul
oquandot odo"Cri
stão
cari
smát ico," 
sem qual quernoçãodagr açaDi vi
na,desejasecompar araest esgrandesSant os.
Tendocomobaseasexper iênciasdemal ogr o,acoragem " carismát i
ca"nãoémai sdoqueuma
febre,umai mit
açãoda" ver
dadei ra"renov açãoedacor agem Cr i
stã,i
ssoser vepar a
i
dent i
ficar mosaenganação" cari
smát ica."Bi spoIgnácioescr ev eque" aautoconfiançaea
coragem sãof acil
ment enotadasem pessoasqueest ãoem mal ogro, quesupõem quesão
santasequepr ogridem espi rit
ualment e."" Umapomposi dadeext raordinár
iaaparecenosque
estãoaf ligidospel omal ogro, poisest ãoi ntoxicadosem seuest adodeaut o-decepção,mas
vendoni ssoum est adodegr aça.Sãoempur radospar aisso, i
nf l
amadospel aauto-suf
iciênci
ae
peloor gul ho,com aapar ênciadehumi ldes, j
ulgam pelaapar ênci aaoi nvésdejulgarpelos
frut
os."

Além dodom dasl ínguas,odom "sobrenat ural


"mai scomum desses" batizadosnoEspí rit
o"éa
recepçãodiret adas" mensagensdeDeus"naf ormade" profecias"e" i
nter
pr etações."Uma
meni nacatólicanosr el
atasobreseusami gos" carismáticos":"
Em al gunsdel eseut estemunhei
aor açãoem l ínguas, eal
gumaspudei nterpretar.Asmensagenssempr ef oram degr ande
consol oealegr iadeDeus"( Ranaghan.pág.32) .Uma" i
nterpret
ação"ér esumi daassim: "Eram
palavrasquef alavam deDeus, umamensagem deconsol ação"(Ranaghan, pág.181) .Estas
mensagensnãosãonadamai squet emíveis;em um encont ro:"i
móv el,umaj ovem anunci ava
uma‘ mensagem deDeus’ f
alandoem pr i
mei rapessoa"( Ranaghan, pág.2) .Um protestante
escrevequet aismensagenssãoa" Palavr
adeDeus"di reta.(Ranaghan, pág.2) .Apal avrapode
serditader epent e,porqualquerpresente,ev ariavelment eassim: "
Assim di zDeus."
Nor malment e, afraseéditanapr i
mei r
apessoa( nem sempr e),como" Euest oucontigopar a
abençoar."
 (Wi ll
iams, p[
ag.27).
Hádi
ver
sostext
osespecí
fi
cosde"
prof
eci
as"e"
int
erpr
etações"nosl
i
vrosapol
ogét
icosdo
movi
mento"
cari
smáti
co":

"Sejacomoum arbust
oqueseincl
inadiant
edodesej
oDel
e,enr
aizadoem Suaf
orça,
par
a
alcançarseuAmoreLuz.
"(For
d,pág.35)

"Assi
m comooEspí r
it
oSant odesceusobreMar i
a,par
aqueJesusfossefei
todentr
odela,
assim descer
áoEspír
itoSantonomei odev ós,
eJesusest
aráentr
ev ós.

— mensagem dada
em lí
nguasporum Católi
coRomano, eint
erpret
adaporum pr
otest
ante.(
Ford,
pág.33)

"Ospésquecami nharam em Jer


usalém est
áatrásdevocê.OolharDelecuraosqueest
ão
pertodamorte,eosquef ogem del
a."I
stoteveum si
gni
ficadoespeci
alparaum gr
upode
oração.(
For
d, pág.35)

"Est
endominhamãoat i.Vocêsópreci
sapegaresegui
-l
a."
 —estamesmamensagem foidada
em um out
roquarto,par
aum padr eCat
óli
coRomano,el
eescreveui
stol
ogoapósrecebera
mensagem (Ranaghan,pág.54).

"Nãosepreocupe,est
oucontent
ecom ocaminhoquev ocêestásegui
ndo.El
eédif
ícil
para
você,mastrarámuit
asbênçãosaosoutr
os.
"Istotr
ouxeconfiançapar
aapessoapresent
e,
quandoelatinhaumadeci
sãodifí
cil
atomar(Ranaghan,pág.54).

"Minhaesposaent rouecomeçouat ocarórgão.Der epente,oEspíri


toSantodeDeusa
descobriu,eelacomeçouaf al
arem l í
nguasepr ofeti
zar:‘
Meuf il
ho,euestoucom você.Você
foifi
elnaspequenascoi sas,evoul heutil
izarem coisasgrandiosas.Est
oulheconduzindopela
mão.Est ougui andov ocê,nãotenhamedo.Vocêest ánomei odomeudesej o.Nãoàdireit
ae
nem `àesquer da,continuecami nhando."Estaprofeciafoiacompanhadaporuma" vi
são," 
que
foiresponsável di
retapelafundaçãodeumai nf
luenteorganizaçãoPentecostal
,a 
theFull
Gospel BusinessMen´ sFell
owshipInternati
onal"
 (Logos,setembro—out ubrode1971, pág.14)
.

Podemosacredi
tarque,
deacordocom ot estemunhodaspessoasquereceberam tai
s
mensagens,
háalgodesobrenatural
em vári
asmensagens,mast ambém háalgo"fabri
cado.
"
MasoEspíri
toSantousatai
smét odosar
tifi
ciai
sparasecomunicarcom oshomens?( Os
"espíri
tos"dassessõescom cer tezaf azem i
sso!).Porqueal gunsmensagenssãot ão
monót onaseestereoti
padas,parecendomensagensdasmáqui nasadivi
nhasdosCaf és
amer icanos?Porqueal gumassãot ãov agasquant oum sonho, parecendoat éexpressõesde
umat ransevocal?Porqueseucont eúdoésempr ede" consolação,""
consoloeal egri
a," 
sem
nenhum car áterprof
éti
cooudogmát i
co — comoseo" espíri
to"fossecomoosmesmos
"espíri
tos"dassessões, cont
entecom suaaudi êncianão-denomi nada? 
Afinaldecont as,quem
seriasem carátersufi
cienteparafalartalcoisa? 
"Nãosedei xem enganarpel osprofetasque
existem nomei odev ocês,nãoescut em osadi vi
nhosenem ossonhosqueel esdizem quet êm,
porqueel esprofeti
zam mentir
asem meunome.Eunãoenv i
ei nenhum del
es" (
Jeremias29: 8-9)
.

Assim comoumapessoa" batizadanoEspí r


it
o"usasuahabi li
dadepar afalarem lí
nguas,el
a
também acr edi
taque" Deus"estásempr econsigo,mesmof or
adaat mosf eradeor ação,
poi s
háf r
eqüentement e"r
evelações"pri
vadas,t
endoi ncl
usiveexperi
ênciasaudív ei
setangívei
s.Um
"profet
a"da" r
enovaçãocar i
smát i
ca"descrevedasegui nt
emanei raumadesuasexper i
ências:
"Fuidesper
tadodeum sonot r
anqüil
oepr ofundoporumav ozaltaecl ar
a,quedizia
disti
ntamente:‘Deusnãodei xounetos.
..
’Comecei asenti
rapresençadeal guém em meu
quarto,equemef azi
asent i
rbem.Der epenteamanheceu.Dev etersidooEspí ri
toSantoque
faloucomigo."(DuPleissi
s,pág.61).

Comopodemosr esponderataisexperi
ências?OBi spoIgnácioescrev e:"
Possuídoporest e
ti
podemal ogroespi ri
tual
,apessoaimagina[ asegundaf or
madedecepçãoéchamadade
"i
lusão,
"mneni eem r usso)queestácheiadoEspí r
it
oSant o.Estail
usãoécompost aporf al
sos
conceitos,efalsos senti
mentos,enestecaso, per
tenceaor eierepresentantedament ira,o
diabo.Umapessoa, quequandoreza,l
utapar adescobr i
rem seucor açãoosent i
ment odeum
nov ohomem, nãot em chancedesubstit
uirestesentimentoporsuaspr ópri
asinvenções,
falsi
fi
caçõesouaçõesdeespí r
it
oscaídos.Quandoest essenti
mentoser r
adossão
reconhecidos,ambosdemoní acos,averdadeeagr açanost r
azem asconcepçõescor retas
sobretaissent i
ment os.

Esteprocessof oipreci
sament eobservadoporescr i
toresespír
itas.Quandoal guém seriamente
envolvi
docom oespi ri
ti
smo( enãoapenasmédi uns),alcançaum momebt odef alsa
espir
it
ualidade,quecultivaapassivi
dadedament eeaabr eparaaat i
vidadedesesespí rit
os,
manifestando-osatéem passat emposapar entement einocent
es,comoousodemesas-
gir
antes,passeseout r
osf enômenos"sobrenaturai
s"[16].Na"renovaçãocar ismática"este
moment odet ransiçãocomeçaapóso" Bat
ismodoEspí r
it
oSanto,"quequandoocor re
real
ment e,apessoaent raem umaaut o-decepçãoendi abrada,evíti
macar ismáticapassaa
fi
carvir
tualment eseguradeseus" sent
iment osreli
giososenganador es,"
 queaf azesperarpor
um respostado" Espíri
to"eumanov a"v i
dademi lagres."
 

ANov
a"Ef
usãodoEspí
ri
toSant
o."

Normal ment e, ossegui dor esda" renovaçãocar i


smát i
ca"possuem osent iment odeest ar em
(comor epet em const ant ement e)" Chei
osdoEspí r i
to""Mesent iali
vre,l
impo, umanov apessoa
ecompl et ament echei adoEspí ri
t oSanto"(Ranaghan, pág.98)."Graçasaoquef oiiniciadono
batismodoEspí rit
o, comecei at erumamai orvisãodoqueéav idanoEspí ri
to.É
verdadei rament eumav idachei acom ov i
vi
ficanteamordoEspí rit
odeDeus.( Ranaghan, pág.
65).Todoscar acterizam i nvari
av elmenteest eest ado" espir
it
ual"em palavrassemel hant es;um
padr ecat óli
coescr eve,"Todosest ascoi sasacont eceram..Apazeaal egr
iapar eciam est ar
sendor ecebi dasport odos, quasesem exceção, dosquef oram tocadospel oEspí r
ito"
(Ranaghan, pág.185) .Um out r
ogr upo" cari
smát i
co"def inecomooobj eti
vodeseusmembr os
"most raroAmordeJesusCr i
st o, aAlegriaeaPazondequerqueel esest
ejam"( Inter-Chur ch
Renewal )
.Nest eest ado" espirit
ual "(em qual ,comocar acterí
sti
ca, r
arament esãomenci onados
oar rependi ment oesal v ação) ,alegam el evaçõesagr andesalturas.Em um cat ól
ico, odom do
espírit
o" odei xouporum l ongot empoem êxt ase, noqual experimentavaum poucodogost o
doRei nodoCéu"( Ranaghan, pág.103) .

Sãocont adashi stór


iasdel i
bert
açãodasdr ogasesemel hantes.Opadr egregoEusebi us
Stephanour esumeest a" espi
ri
tual
idade"citandoum padr ecatóli
coromanoquedi zqueo
mov imento" car
ismát i
co"desenvolve"um nov osensodapr esençadeDeus, umaconsci ência
nov adeCr i
sto,um mai ordesejopararezar,umahabi li
dadepar aelogiarDeus, um desejonovo
paral eraBíbli
a,aBíbli
acomoaPal av
r aviv
adeDeus, umaânsi anov aparat eroutrasl
içõesde
Cristo,umanov acompai xãocom opr óxi
moeumanov asensibil
i
dadepar asuasnecessi dades,
um nov osensonov opazeal egri
a..
."EoPe.Eusebi usapresentaoúl timoar gument odo
mov imento:"Aár voreéconhecidaporseusf rut
os..
.estesfrutosdemonst ram apr esençado
di
abooudosant i
fi
candoEspí r
it
odeCr i
sto?Nenhum Or todoxoquev i
uosf rutosdoEspí ri
to
com seuspr ópriosolhospodedarumar espostaerradaàest apergunt a"(Logos, Jan.,1972,
p.13).

Nãohánenhumar azãoparaduvidardest
etestemunho.Porém,também hámui t
os
t
estemunhos — nósdemosal gunsexemplos —quecontradi
zedeclaradef
ini
ti
vamentequeo
"
espíri
to"da"
renovaçãocarismática"éal
goescuroeameaçador ;enãohádúvidasdeque
muitossegui
doresda" r
enovaçãocar i
smáti
ca,
"pensam queest
emov imentoédef at
oal
go
"Cri
stão"e" espi ri
tual.
"Cont antoqueessaspessoasper maneçam f or
adaI grej
aOr t
odoxa, nós
poder í
amosmui tobem dei xarsuasopi niõessem coment ár
io.Masquandoum padr eOr todoxo
nosf alaqueaquel esf enômenossect ári
ossãopr oduzi dospel oEspír
itoSant o,eeleat émesmo
nosexor ta:" Nãof i
quei ndiferente.Abraseucor açãoaoschamadosdoEspí ri
toSantoef aça
part
edacr escent er enovaçãocar i
smát ica"(i
dem.ci t.)—  portanto,
nóst emosodi r
eit
oeodev er
paraexami narsuasopi niõesdeper to,nãoosj ulgandopel opadr ãodo" Cri
st i
ani
smo"humani sta
vagoquepr evalecenoOci dent eeest ápreparadopar achamarqual quercoi sade"Cristã"seel a
sentecomot al,maspel opadr ãobast antediferentedoCr isti
anismoOr todoxo.Esegui ndoest e
padrão, nãosev ênadasobr e"frutosespirit
uais"queest ejam presentenosmov imentos
sectárioseher éti
cosdopassado, produzidospel odiaboqueseapr esentacomoum " anjode
l
uz,"l
ev andoaspessoaspar alongedaI grejadeCr i
sto, ouem al gum outrotipode
"Cri
stianismo. "Seo" espí
r i
to"da" renovaçãocar ismát ica"nãof oroEspí ri
toSant o,
esses" frut
os
espiri
tuais"nãoser ãodeDeus.

Deacor docom Bi spoI gnácio,omal ogroconheci docomo" ilusão"f icasat isfeitocom a


i
nvençãodef alsossent i
ment oseest adosdegr aça, doqual nasceumaf alsaeer r
ada
concepçãodoempr eendiment oespi ri
tual.
..Criandoconst ant ement eest adospseudo-
espir
ituais,umacompanhi aíntimacom Jesus, umaconv er saçãodi retacom Cr isto,revel
ações
místicas,vozes, sati
sfações. .
.Dest aativi
dadeosanguer ecebeum mov iment opecador ,
enganoso, queseapr esent acomoumagr açadet er mi nadaàsat isfação. .
."Usandoamáscar a
dahumi l
dade, devoçãoesabedor ia.
"Aocont ráriodaf ormamai sespet acul ardemal ogr o
espir
itualque" t
razàment eoser rosmai sassust ador es,conduzi ndoaodel ír
io," 
criandoum
estadoquepodecont i
nuarpormui t
osanosouumav idaint eiracasonãosej af acilment e
descober to.Umav eznest eestadomor no,conf ortáv el e 
emoci onado, apessoacomet eum
sui
cidoespi r
itual,
fugindodopr óprioev erdadei roest adodeespi r i
tual.
.OBi spoI gnácioescrev
e:
"I
magi nandoqueest ácheiodegr aça, v
ocênuncar eceber áagr aça. .
.Aquel equesedesi gna
cheiodegr aça,criauma' il
usão’'par aaent radanaGr açaDi v ina,eabr eumal argapor taparaa
i
nfecçãodopecadoepar aaent r
adadosdemôni os. "" Vocêdi z:'Sour ico!Eagor aquesour i
co,
nãopr ecisodemai snada' .Poisent ãoescut e:Vocêéi nfeliz,mi seráv el,pobr e,cegoenu.Enem
sabedi sso." (Apoc.3:17)

Osinfectadospelomal ogro"cari
smát i
co"nãoseenxer gam apenascomo" cheiosdoespí r
it
o";
mast ambém osquev êem aor edordessemov i
ment oocomeçodeuma" nov a-era"da" efusão
doEspí r
it
oSant o,
"acredit
andocomooPe.Eusebi usStephanou, que"omundoest ánol imiarde
um grandedespertarespiri
tual
"(Logos, f
everei
ro.,
1972, pág.18);easpalavrasdoPr of
etaJoel
sempr eapareceem seusl ábi
os: "
Eudespej ar
eiMeuEspí ri
toem todacarne" (Joel 2:28).O
Cri
stãoOr todoxosabequeest apr of
eciarecorreem geralàúlti
maer aquecomeçoucom a
vi
ndadenossoSenhor ,emaisespecifi
cament eparaPent ecostes(At
os2) ,epar at odo
Ort
odoxoest edom vem paraquem v erdadeir
ament epossuiem abundânciaospr esent esdo
Espí
ri
toSanto—  comoSãoJoãodeKr onst
adteSãoNectár
iodePent
apolisquefizeram
mil
agressem igual,
nesteséculoXXt otal
mentecor
rupt
o.Masparaos"cari
smát i
cos"dehoje,
osdonsmi l
agrosossãopar atodos;quasetodomundoquedesej
apodef alarem l
ínguas,
ehá
manuaisquelhecont am comof azeri
sto.

Masoquenosensi nam osSant osPadr esdaI grej


aOr todoxa?"Deacor docom Bi spoI gnácio,
ospr esentesdoEspí ri
toSantoexi st
em apenasem cr istãosOrtodoxosqueat i
ngi ram a
perfeiçãoCr i
stã,queseprepararam epur if
icaram atravésdoar rpendimento."El essãodados
soment eaSant osdeDeusaot estedeDeuseasobr eaçãodeDeus, enãopel ot estedos
homens, emui tomenospelopr ópr i
opoderdapessoa.El essãoi nesper
adament e
determi nados,extr
emament erar os,em casosdenecessi dadeext rema,pelapr ovidência
mar avil
hosadeDeus, enãoapenasaoacaso( SãoIsaac, OSíri
o)."devesernot arquena
atuali
dadesãoconcedi dosdonsespi r
it
uaiscom gr andemoder ação,considerandoadebi li
dade
em queseencont r
aoCr i
sti
anismoem ger al.Estesdonsser vem par acompl etaranecessi dade
desal vação.Deout rol
ado,a‘il
usão’ esbanjaseus‘ dons’ em abundânciaili
mi t
adaecom gr ande
velocidade."

Resumi ndo,o"espíri
to"quederepenteesbanj aseus" dons"nestager açãoadúl t
era,que
corrompeueenganouporsécul oscom suaf al
saconv icçãoepseudo- devoção,buscando
apenasum si nal— nãoéoEspí ri
toSant odeDeus.Est aspessoasnuncasouber am sobr e
Espírit
oSant oenuncaOador ar
am.Av erdadeiraespir
it
ual i
dadeét ãodi stantedeles, 
queparao
obser vadorsóbrio,apenasseescarnecem asi mesmocom seusest adospsí quicoe
emoci onal — eàsv ezesendiabr
ado — com seusf enômenosesuasexpr essõesv ocai
s
blasfemas.Dev erdadeir
ossentimentosespi r
ituai
s,escrev eoBispoI gnáci o"ohomem não
podef or marnenhumaconcepção: porqueumaconcepçãodesent irsempr eestábaseadanos
sentiment osconheci dosaocoração,enquant osentiment osespir
ituaissãocompl et
amente
estrangeirosaocor açãoqueconheceapenasossent i
ment oscarnaiseemoci onais.O cor
ação
nãof azesf or
çopar aconheceraexi st
ênci adesent i
ment osespiri
tuais. "

Oespí
ri
todosúl
ti
most
empos.

Um "
Pent
ecost
essem Cr
ist
o."
A Bíbl
i
aeosSant osPadr esOr todoxos,nosfalam clarament esobreosi
nal dofim dostempos,
quenãoser áumagr ande" r
enov ação"espi
ri
t ual
,ouuma" efusãodoEspírit
oSant o,

massim de
umaapost asi
aquaseuni versal,deumagr andei l
usãoespi r
itualt
ãosuti
l,capazdeenganaraté
osescolhi
dos,esepossí vel,causaratéodesapar ecimentov ir
tualdoCri
stiani
smoda
terr
a. 
"Mas,oFil
hodoHomem, quandov i
er,seráquev aiencontrarafésobr eaterr
a?" 
(São
Lucas18:8) 
"Depoi
sdisso, oDr agãovaisersol t
o,masporpoucot empo" (Apoc.20:3)
,para
produzi
raúlti
maemai orefusãodemal dadesobr eat er
ra.

A" r
enov açãocar ismát ica," 
frut
odeum mundosem sacr ament os,sem graça,éasedemundi al
paraos" sinai
s"espi r
ituaissem di scerniment osobr eosespí r
itosquedãoossi nai
s,sendoum
"si
nal "daapost asi a.Opr ópriomov i
mentoecumêni cosempr eseapr esentacomoum
mov iment ode" boasi ntenções"edeboas" açõeshumani t
árias," 
masest áunidoaum
mov iment ochei ode" poder ,
"quef aztodosost i
posdef al
sosmi l
agres,si
naisemar avil
has( II
Tessal onicenses2: 9).Ent ão,oquei ssoquerdi zer?A" renovaçãocar ismática"vem r
esgat arum
ecumeni smocaí do, eocol ocaem suamet a.Eest amet a,
comov i
mos, nãoédenat ureza
mer ament eCristã — "ar efundaçãodaI grej
adeCr isto,

comodi ssedemanei r
ablasf
emao
PatriarcaAt enágor asdeConst antinopla 
— istoéapenasopr imeiropassopar aamai ormet ade
noscol ocarcompl etament epar aforadoCr isti
anismo: estabelecendoa" unidadeespiri
tual"de
todasasr eli
giões, det odosser eshumanos.

Porém, ossegui doresda" r


enov açãocar ismática"acreditam quesuasexper i
ênciassão
"Cri
stãs" ;pensam quenadat em av ercom ocul t
ismoeasr eli
giõesOr ient
ais;erejeitam
i
ndubi tavelment eacompar açãosobr ealigaçãoda" renov açãocar ismát i
ca"com oespi r
it
ismo.
Agor aébem v erdadequer eligi
osament ea" r
enov açãocar ismát i
ca"est áem um ní velmais
alt
o queoespi rit
ismo, queéapenasum pr odutodacr edulidadetotaledasuper stição;as
técnicasda" r
enov ação"sãomai srefinadaseseusf enômenossãoabundant esef acil
ment e
obtidos; esuai deologiadáaapar ênciadeal go"Cr i
stão" — nãoOr todoxo, masal gonãomui t
o
l
ongedof undament al
i
smopr ot
est antecom umacol or ação" ecumêni ca."

Osquet razem idéiasCr i


stãsàexperiência"cari
smática,afi
rmam queo" Bati
smodoEspí ri
to
Santo"éumaexper i
ênciaCrist
ã.Masbuscam apenasum est adoespiri
tualbarato,sem esfor
ço
edef ácil
experiment o — nãohánenhumal i
gaçãoent reestaexperi
ênciaeCr i
sto.A
possibi
li
dadedeumaexper i
ênciadeum " Pentecost
essem Cr ist
o,"
 nãoéumaexper i
ência
Cri
stã;"Cri
stãos,"
 sincerosebem- i
ntencionado,nãoenxer gam nest
aexper iênci
aum cont eúdo
cri
stão.
Nãotemosaquiodenomi nadorcomum da"
experi
ênci
aespir
it
ual
"éfundament
alpar
auma
nov
ar el
i
giãomundial?Est
anãoéachav eà"uni
dadeespi
ri
tual
"doserhumanoqueo
movimentoecumênicobuscaem vão?

O“
nov
oCr
ist
iani
smo.

PODERÁEXI SITI Rosqueduv idem dequea" r


enov açãocar i
smát i
ca"éumaf ormade
medi anismo;istoésoment eumaper guntasecundár i
adosmei osout écni caspel asqual o
"espí ri
to"da"renov açãocar i
smát ica"secomuni ca.Masqueest e"espí
r i
to"nãot em nadaque
vercom Cr i
stianismoOr t
odoxo, estáabundant ement eclaro.Enar eali
dadeest e"espír
ito"quase
segueàr i
scaas" pr ofecias"deNi cholasBer dyaev ,r
elati
vasaum " NovoCr istiani
smo"Dei xando
par at r
áso" espíritoascét icomonást i
codaOr todoxia,
"est emov imentoexpõesuacompl et
a
falsidade.Quem nãoest ásatisfei
tocom o" Cr ist
ianismoconser vador,
" que" sódiri
geasf orças
espi ri
tuaisdohomem par acont ri
çãoesal vação, "masacr edit
acomoBer dy aev,queo
Cristianismoai ndaest á"incompl eto,
"aliando- seaout r
osf enômenosespi r
ituais,estálongedo
car áterespecifi
cament eCr i
stão(bem or aapessoaseconsi dere"cr
ist
ã" ),ficandoaber toa
todasdenomi nações, sem qual querar rependi ment oouv ontadeàsal v
ação.Ol harpara" uma
nov aer anoCr istiani smo, umanov aespiri
tualidade, si
gnificaumanov a" efusãodoEspí r
ito
sant o" — em t
ot al cont radiçãocom aTr adiçãoOr todoxaecom aspr ofecias…

Ist
oéum " Nov oCr isti
anismo" —masi ngredienteespeci al deste"novo"" Crist ianismo"nãoé
nadaor iginal ou"av ançado,"masapenasumaf ormamoder nadaer adodi abo—  umav elhari
a
tãoant i
gaquant oar eli
gião 
pagãshamaní st i
ca.Oper iódico" cari
smát ico"Or todoxo, Logosdiz
queNi chol asBer dy aevéquasecomoum " profeta"por queel eera"ot eólogodemai or
cri
at i
vi
dadeespi ri
t ual"(
Logos, mar ço,1972, pág.8).Er ealment e,osshamansdet odasas
tri
bospr imi ti
vassabem comoent rarem cont atoecomout i
l
izarospoder es" criativos"
primordiaisdouni v er
so—  esses" espír
it
osdat erradocéuedomar "queaI gr ej
adeCr i
sto
reconhececomodemôni os,paraquesej apossí vel at
ingiraum êxt ase" criat i
v o"eal egre(o
entusiasmodeNi et zscheeo" êxtase"paraasquai sBer dyaevsesent iat ãoí nt i
mo)são
desconheci dosaos" cri
stãos"cansadosei ndi f
erentesqueent ram paraai l
usão" car ismát i
ca."
Masnãohánenhum Cr istoaqui.Deuspr oibiucont atocom est erei
no" criativ o,"
 ocul tonoqual
os" cri
stãos"t ropeçam pori gnor ânciaeaut o-i
lusão.A" renov açãocarismát ica"nãot em
nenhumanecessi dadedeent r
arem um " diálogocom asr eli
giõesnão- cri
st ãs, "por que, debaixo
donomede"Cri
sti
ani
smo,"
 estáabr
açandoasreli
giõesnão-cri
stãs,
tor
nando-seanovar
eli
gião
queBer
dyaevpr
evi
u,combinandoestr
anhamenteo" Cr
ist
ianismo"com paganismo.

Oespí ri
toestranhament e"Cr
istão"da" renovaçãocari
smática"éi
dentif
icadoclar
amentena
Bíbl
iaSagr adaeanat radi
çãopat r
ísticaOrtodoxa.Deacordocom estasfontes,ahi
stór
ia
mundi alculminaráem um "Cristi
anismo"quasesobr e-humano,com ofalsomessiasouant i
-
cri
sto.Eleserá" Cri
stão"esuaf unçãoser áfazerqueosqueest ãocom elepensem em Crist
o,a
quem eleimi t
arásobt odososaspect os,eelenãoserásoment eomai orini
migodeCr i
sto,mas
enganaráoscr i
stãosparecendo-secom Cr i
sto,quevi
ráparaaTerrapelasegundavezdirigi
ndo
onov oTempl or estabel
eci
doem Jer usalém.

"Amanifestaçãodoí mpioser áacompanhada, graçasaopoderdeSatanás,detodaasor t


ede
port
entos,sinaiseprodígiosenganadores.Eleusarádetodasasseduçõesdomal com aqueles
queseper dem, pornãot erem cul
ti
vadooamoràv er
dadequeosteri
apodidosalvar.Porisso,
Deuslhesenv iaráum poderqueosenganar áeosi nduzi
ráaacr
edi
tarnoerro.Dessemodo,
ser
ãojulgadosecondenadost odososquenãoder am cr
édit
oàverdade,masconsent i
ram no
mal"(I
ITessalonicenses2: 9-
12).

Oensi nament oOr t


odoxoem r elaçãoaoant icrist
oéum assunt omui togr andeenãopodeser
apresentadoaqui .Masse, comoossegui dor esda" renov açãocarismát ica"acreditam,os
últ
imosdi asr ealmenteest ãochegando, eédei mportânci acr
ucial paraoCr i
stãoOr t
odoxoser
i
nfor madodest eensinament o,poisos" f
alsospr ofetas"most rarãogr andessi naisemar avil
has,
atal ponto,queser ápossí velenganaratémesmoosel ei
tos(SãoMat eus.24: 24).Eo" el
eit
o"
nãoécer t
ament eessasmul t
idõesdepessoasqueest ãoacei t
andoest asi l
usõesest r
anhasàs
Escritur
as, j
áque" omundonãoest ánolimiardeum gr andedesper tarespi r
itual
,"massi m de
quesomoso" pequenor ebanho"par aqual NossoSal vadorpromet eu: "
Por quef oidoagradode
vossoPai dar-
v osoRei no." 
(SãoLucas12: 32) .Atémesmoov erdadeiro" el
eito"será
extremament etentadopel osgrandes" si
nais"emar avilhas"doant icri
sto; masamai ori
ados
"cr
istãos"oacei t
arásem exi t
ação, eéjustament eissoqueo" Nov oCr i
stianismo"busca.

"
Jesusest
ávol
tando.
"
SOMENTENOSÚLTI MOSANOS, queafigurade" Jesus"foiutil
izadademanei rasignif
icati
va
nestaest ranhaAmér ica.Acensur aci
nemat ográfi
cafoi ext
inta,ediv ersosf i
lmespassar am a
retr
ataraf iguradeCr i
sto.Musicaissensacionali
stasepopul aresapr esent am paródias
blasfemasdesuav i
da.O" JesusMov ement "queél argamente" carismát ico"em suaor ient
ação,
espar ramou-seespet acularmenteentreosj ovens.Af ormamai scruadamúsi capopular
amer icanaé" cristi
anizada"em massanos" JesusRockFest i
vals,"emel odi aspelaprimeiravez
asmel odi
ascr istãssepopul ari
zaram naterra.Eabaixodet odoest econgl omer adoest r
anhoe
cheiodesacr i
légioemundani dade,umaexpr essãoéconst ant ement er eiteradacheiade
expect ati
vaeesper ança: 
Jesusest ávol
tando.

Um obser vadorcui dadosodacenar el


igiosacont empor ânea  — especialment enaAmér i
caonde
ascor r
entesr eli
gi osasmai spopul aresseor i
ginaram dur anteest eséculo  — podenot arnoar
umaat mosf eradeexper i
ênci aquiliásti
ca.Ei stonãoocor reapenasnoscí rculos
"car i
smát i
cos," masat émesmonoscí rculostradicionalistasouf undament al
istasquer ejei
tam
a"r enovaçãocar ismát ica."Assi m, mui toscat óli
cosr omanost radici
onalistasacr edit
am na
chegada" EradeMar i
a"ant esdof i
m domundo, eest aésóumav ari
antenoer r olati
nomai s
difundidodet ent ar"sant i
ficaromundo, " ou,comoAr cebi spoThomasConnol l
ydeSeat tl
e
expr essou: "
tent andot ransf ormaromundomoder nonoRei nodeDeus, comopr epar açãopara
seur et
orno."Pr otestant escomoBi l
lyGr aham, em suai nterpretaçãopr i
vadaeenganador ado
Apocal ipse,esper am o" mi lênio"quandoo" Crist
o"r einaránat erra.Outr
osev angél icosem
Israel t
em umai nt erpretaçãoquepar av i
ndado" Messi as"énecessár io"pr epar ar"osj udeus
par asuav inda[ 17] .Eaar quitetaCar lMcI nt
ir
econst rui
uumar épl i
caem t amanhonat ur
aldo
Templ odeJer usal ém naFl óri
da( per t
odeDi sneywor ld!),acreditandoqueest ánaépocados
j
udeusf azerem omesmo" Templ oaoqual Deusv oltarácomopr omet eu"( ChristianBeacon  ,
Nov .11,1971; Jan.6, 1972) .

Assim,osanti-
ecumenismoacredi
tam queosjudeusdar
ãoboas-
vindasaofal
somessi
as 
—o
ant
icri
sto— contr
aumami nori
adej udeusqueacei
tar
am Cr
ist
ocomoaI grej
aOrt
odoxapr
ega,
durant
eav olt
adoprofetaEl
iasàterra.

Poroutrolado,nãoémui t
oconsol adorpar aoCr ist
ãoOr todoxohonest onconheceras
prof
eciasBíbli
casrelat
ivasaof im domundoquandoel aéditaporum Mi ni
stroProtestante,que
di
sse:"émar avi
lhosooqueJesuspodef azerquandonosabr imos; Nãoédeest r
anharque
pessoasdet odasasf éagor arezam juntas."(
Har ol
dBr edesen,
 Logos, Jan-
Fev ,
1972, p.24) ,
ou
atéum outropentecostalcatóli
co,queaf ir
mou: "
começar am asumi raspar edesdesepar ação,
ereconhecemosJesusCr i
stonai magem dopr óximo."(KeviRanaghan,  
Logos,Nov -
Dez, 1971,
pág.21).QueCr i
stoéest e,queest ál
ev andoest eprogramadepr eparaçãofísi
caepsi cológica
portodoomundo?Éov erdadeir
oSenhoreSal vadorJesusCr i
stoquef undouaI grejaondeos
homenspodem encontr
arasalvação?OuéofalsoCri
sto,
queusaráoprópri
onome 
doCr
ist
o
Verdadei
ro(
SãoJoão5: 43)
,equetentar
áuni
rtodososquepercer
tem oensi
nament
odaúni
ca
I
grejadeCri
sto,
aIgrej
aOr t
odoxa?

NossoSalvadornosadverti
u:"Sealguém di sserav ocês:'
Aqui est
áoMessi as'
,ou:'
Eleest
áal i'
,
nãoacredit
em.Porquevãoapar ecerfalsosmessi asef alsosprofet
as,quefarãograndessinais
eprodí
gios,apontodeenganarat émesmoosel eitos,sefossepossível
.Vejam queeuestou
fal
andoissoparavocês,antesqueacont eça.Sedi sserem av ocês:'
OMessiasestánodeser to'
,
nãosaiam;'El
eestáaquinoesconder i
jo',nãoacr edi t
em.Por queav i
ndadoFi l
hodoHomem
ser
ácomoor elâmpagoquesai door i
enteebr i
lhaat éooci dente.

(SãoMateus24:23-27)
.

ASegundaVi ndadeCr ist


oser áinconfundív el
: ser ásúbi t
a, docéu( Atos1:11),emar caráof i
m
destemundo.Nãohav eránenhuma" preparação"par ai sto —soment eapr eparaçãoCr istã
Ortodoxadoar rependiment o,dav idaespi r
itual edav igilância.Osqueest ãosepr epar andode
outraforma, dizendoqueel eestáem al gum lugar  — especi almente"no"Templ ode
Jerusalém —, ouosqueor am que" Jesusest áv oltando"nãosabem agr andeilusãoqueé
preverav i
ndaDel e:osprof et
asdoant icri
sto, of alsoant icri
stoviráprimeiro,etentaráenganar
todomundo, inclusiveos" cri
stãos"quenãosãoouquenãof i
caram verdadeirament e
Ortodoxos.Éi ssonãoser áem nenhum " milênio"f uturo.Par aosquepuder am not ar,o" milêni
o"
doApocal i
pse( Apoc.20:6)éagor a;av idadagr açanaI gr ej
aOr t
odoxadur ant
eos" mil anos"
entreaPr i
mei raVi ndadeCr i
stoeot empodoant icri
sto[ 18] .Queospr otestantesdev er iam
esperaro"mi lênio"nof ut
ur oésósuaconf issãoqueel esnãov iv
em nopr esente — querdi zer,
queelasest ãof oradaI grejadeCr istoenãopr ov aram daGr açaDivina.

Osor
todoxosdev
em j
unt
ar-
seàapost
asi
a?

ÉVERDADE, podemosaf ir
marsegur ament equeum desper tarOrtodoxoser iamuitodesej ável
em nossosdias,poismui t
osOr todoxosper deram aessênciadov erdadeiroCrist
ianismo, o
ver
dadeiroCri
stianismoOr t
odoxoér ar
ament ev ist
o.Av i
damoder naf i
coumui toconf ort
ável;a
vi
damundanaf i
coumui t
oatraente;paramui tos,aOr t
odoxiatornou-seum assunt oda
soci
edade,umaor gani
zaçãoououm cumpr i
ment o"corret
o"der i
tosepr áti
casexternas.Há
muitoquesef azerparaocorrerum v er
dadei r
oeespi r
it
ualdespertarOr todoxo,masi stonãoéo
quenósv emosno" car
ismáticos"Ortodoxos.I gualaosativ
istas"carismát i
cos"protestantese
católicosromanos,elesestãocompletamenteem harmoniacom oespí ri
toci
tado;el
esnão
entraram em contatocom asfontesdaTradiçãoEspir
it
ualOrtodoxa,r
eferi
ndoatualment
eas
técnicasprotestant
esder est
abeleci
mento.Elesseguem pr
incipalcor
rentedo"Cri
sti
ani
smo"
apóst atadehoje:omov i
ment oecumênico.

Jáocor reram v er dadeiros" desper tares"Or todoxosnopassado:  


pensemosi medi atament eem
SãoCosmedeEt ol
ia,quecami nhav aem umaal deianaGr éciadosécul oXVI II,inspirandoas
pessoasàv oltadov erdadei r
oCr istianismodeseusant epassados, eem nossopr ópriosécul o
SãoJoãodeKr onsdat, trouxesuamensagem dev idaespi ri
tualOrtodoxaàsmassasur banas
dePet ersbur go.Hát ambém osmongesor todoxosqueest avam verdadei rament echei osdo
Espír i
toSant o,equeensi navam mongesel ei
gos, dost emposant igost emosum sant ogr ego,
SãoSi meão, OTeól ogo, nosécul oX, eum sant orusso, SãoSer afi
m deSar ov ,nosécul oXI X.
Aliás,SãoSi meãoéut ilizadodemanei r
aabusi vapel osortodoxos" carismát icos"( elef alavapor
um Espí r
itodi ferentedodel es!!)
,eSãoSer afi
mt ambém éi nvar
iavelment eci tadof orade
cont exto, parami nimizaraênf asequeel edav anai mpor tânciadeseper tenceràI greja
Ortodoxa, par aquesej apossí vel umav erdadei r
av idaespi rit
ual
.Na" Conv er sa"deSãoSer af
im
com ol eigoMot ovil
ov, em "AAqui siçãodoEspí rit
oSant o"(obraqueos" car ismát i
cos"
ortodoxosci tam sem aspar t
esaqui destacadas) ,est egrandeSant onosf ala: "Agr açado
Espír i
toSant oédadaanós, of i
el deCr isto,noSacr ament odoSant oBat ismo, eél acradano
Sacr ament odaCr i
sma, naaspar tespr incipaisdocor po,comoensi naa  Sant aI greja,guar diã
eternadest agr aça. "Enov ament e: "Deisescut aum mongeeum l eigocr i
stãodamesma
manei r
a, cont antoqueambossej am Or t
odoxos" .

Aoi nvésdav erdadei


ravidaespiri
tual
Or todoxa,a"renov açãocarismática"apóiaseus
experiment osno"ecumeni smo"atual
 — um falsoCr ist
ianismoquet raiaIgrejadeCr i
sto.
Nenhum " carismáti
co"ortodoxopodecont estara" União"queocor reentreprotestant
ese
católi
cosr omanosdur anteareuniãointer-
denomi nacional "
cari
smát i
ca,"
 elesjásão"um só
Espíri
toum sóDeus, "que oconduzem suasexper iênciascar i
smáticas.O" espír
it
o"que
i
nspi r
oua" r
enovaçãocarismáti
ca"éoespí r
it
odoant i
cri
sto,oumai sprecisamente,os
"espír
itosdosdemôni os,"quefazem alguns"mi l
agr es"parapreparam omundopar aof al
so
messi as.


Cri
anci
nhas,
est
aéaúl
ti
mahor
a"(
1João2:
18)
.

ForadaOr todoxi av erdadei r


acr esceaobscur i
dade.Aj ulgarpel asnot ícias" religiosas"r ecentes,
a" r
enov açãocar i
smát i
ca"podeserocomeçodeuma" er ademi lagres."Mui tospr otest antes
quehav iam descober toa fraudeda" renov açãocar ismát ica," 
hojeaacei tam comoal gor eal,
comoa" renov ação"espet acul
arqueocor renaI ndonési a, ondedi zem queest á acont ecendo
realment e as" mesmascoi sasdescr itasnosAt osdosApóst olos’.Num per íododet rêsanos,
200. 000pagãosconv erteram-seaoPr otestanti
smo, graçasasci rcustânci asconst ant emente
mi l
agr osas: Nadaocor riasem acompl etaobedi ênci aas" vozes"e" anjos"queapar eci am
freqüent ement eci t
andoasEscr it
uraspornúmer oev ersí culo;eaáguav iravav inhocadav ez
queum Pr otest antecel ebravaacomunhão, mãosapar eci am donadapar adest ri
buiral i
ment os
mi l
agr ososaosf ami ntos.Eum gr upodedemôni oshav iaabandonadoasal dei aspagãs, poi
s
algo" mai spoder oso"( "Jesus")hav iachegadopar at omarseul ugar;os" cristãos"f aziam uma
oraçãof inal porum pecadori mpeni t
ent e,enof im daor açãoopecadormor ria; vozes
apar eciam donadacant andonov oshi nosPr otest antes( ear epetiam masdev intevezespar a
queascr iançasdecor assem) ;o"grav adordeDeus"gr av av aamúsi cadocor odascr ianças,ea
tocav anov ament epar aassust a-l
as, um f ogodesci adocéupar aconsumi rimagensr eli
giosas
Cat óli
cas( o" Senhor "naI ndonésiaémui toanti-Cat ólico) ; 30.000f oram cur ados, o" Cr i
sto"
apar eciaem " carneeosso"par acur arosdoent es, pessoaser am transpor tadas
mi l
agr osament edeum l ugarpar aoout roecami nhav am sobr eaágua, osev angél icos
acompanhav am luzesqueosgui avam dur anteanoi t
e, nuv ensossegui am edav am abr igos,
mor toser am r essuscitados. "[
19]

Cur iosament e, em al
gumaspar tesda" renovação"naI ndonési a,o" f
alarem línguas"está
ausent eepr oibido(masjáestevepr esenteem mui toslugar es),eoel ement odomedi ani
smo
par ecer esplandeceralgumasv ezescom ai nt erv
ençãodi retadosespí ri
toscaídos.Talvezesta
"renov ação"sej aatémai spoderosaqueoPent ecostali
smo, poisest ádesenv olvendouma
etapadesconheci dadestefenômeno" espi
ri
tual"(assim comooPent ecostal
ismoémai s
av ançadoqueoEspi ri
ti
smo) ,t
odossãot err
íveisarautosemi nentes,dodi aem que" vozes"e
"anjos"daI ndonési aproclamarão:"OSenhorest ávoltando";saber emosqueoAnt icr
isto
prov arápar aomundoqueéoCr i
stofazendoseus" mi l
agres."

Em umaépocadeobscur i
dadeeenganouni versal,quandopar aamai oriados" Cri
stãos"o
que Cr
ist
o dei
xouparaaI grej
aOr t
odoxasi gni
ficaalgodo  anti
cristo,soment eaI gr
ejadeCrist
o,
aIgrej
aOrtodoxa,possuieensinaagr açadeDeus.I stoéum t esour oinestimável,
quenãoé
vi
stopelomundo" Cri
stão."Omundo" Cri
stão,
" naver dade,undet odasasf orçasda
obscuri
dadeparaseduzirosfiéisdaIgrejadeCr i
sto, confi
andocegament eem queo" nomede
Jesus"ossalvar
ádesuaapost asi
aebl asfêmia,sem pensarnaadv ert
ênciado
Senhor :
 "Naqueledi
amui t
osmedi rão:'
Senhor
,Senhor
,nãofoiem t
eunomequeprof
eti
zamos?
Nãof oi em teunomequeexpul samosdemônios?Enãof oi
em teunomequefi
zemostant
os
mil
agr es? '
Então,euvoudeclar
araeles:Jamai
sconhecivocês.Af
astem-
sedemim,
malfeitores!"(
Mat.7:
22-23).

SãoPaul odasuaadv ert


ênciaacercadav indadoanti
crist
o:"Porisso,i
rmãos, f
iquem fi
rmese
mantenham ast radi
çõesquel hesensinamosdev i
vav ozoupormei odanossacar ta.
"(IITess.
2:
15)."Malditoaquel
equeanunci arav ocêsum evangelhodifer
entedaquelequeanunci amos,
ai
ndaquesej amosnósmesmosoual gum anjodocéu.Jádi ssemosant eseagor arepetimos:
Malditosej
aquem anunci arum evangelhodifer
ent
edaquelequev ocêsreceberam.Poracasoé
apr
ov açãodoshomensqueest ouprocurando,ouéaprovaçãodeDeus?Ouest ouprocurando
agr
adaraoshomens?Seest iv
essepr ocurandoagr
adaraoshomens, eujánãoser iaservode
Cri
sto"(Gal.1:8-
9)

ArespostaOrtodoxaparatoda"renovação,"
 i
nclusi
veesta"r
enovação"doanti
cri
sto,éo
EvangelhodeCrist
o,quesoment eaIgrejaOrtodoxatem pr
eserv
adosem alter
açãoem uma
l
inhainterr
upt
acom Cr i
stoeseusApóst olos,com graçadoEspí
rit
oSantoquesoment eaIgr
eja
Ortodoxaensi
naaseuspequenosf i
éis,querecebendoacr i
sma,epreser
vando-a,possuem
verdadeir
odom doEspíri
toSanto.Amém.

Ar
eli
giãodof
utur
o.

É um indicat
ivodoatualestadoespir
it
ual dahumani dadeasexperiênci
as"carismát
icas"ede
"medi t
ação"estarnaraízdos"Cri
stãos."Umai nf
luênciadasReli
giõesOrientai
sestá
i
negav el
mentetentoumaaçãoent reos" Cri
stãos,
" causandoum umaaçãof undamental:
 
a
per dadosentimentoesabordoCr isti
anismo,devidoaal gotot
almenteestranhoasalmas
cristãscomoa" meditação"

Av i
dadeegocênt
ricaedeaut o-sat
isf
açãoquedamai or
iados" Cri
stãos"dehoj
eest á
penetr
adaem t
odosCr istãos,fi
candoassimfor
adequal querentendimentodavidaespiri
tual
,e
quandooutr
osemel hanteol evaacaboalguma"v i
daespir
it
ual"ofazsoment ecomomai suma
for
madeaut o-
sat
isfação.Istopodeserv i
stocl
aramenteem todof al
soideal
-r
eli
giosotantono
mov i
ment o"cari
smát ico"comonosmov iment osdemedi taçãocr i
stã:todaspr omet em ( edão
rapidament e)umaexper iênciade" sati
sfação"e" paz. "Masnãoéest enãot odooi deal Cristão,
quepodeserdescr it
odeumamanei r
asi mpli
ficadacomoumabat alhael uta.A" sati
sf aça"e
"paz"descr i
tanest esmov i
ment os"espirit
uais"sãopr odutosdoenganoespi r
it
ual ,
deaut o-
satisfaçãoespi r
itual
 — oqual éamor tedav i
daespi ri
tual
Teocent r
ica — Todasessasf ormasde
"medi taçãoCristã"Todasest asformasde" medi taçãocr i
stã"operam soment enoní v el f
ísicoe
nãot em nadaem comum com aespi ri
tuali
dadeCr istã.Aespiri
tuali
dadeCr istãsef ormacom a
l
utaár duapar aadqui ri
roet ernoRei nodosCéus, quecomeçapl enament ecom adi ssol ução
dest emundot empor al,
eov erdadeirolutadordoCr isti
ani
smonuncaencont rar epousoant esde
prov ardeant emãoabençãoet er
naquepodel êserout or
gadanest av ist
a,masnasr eligi
ões
orient ais,asqueoRei nodosCéusnãof oirevelado, l
utam paraobterr esult
adospsí qui cosque
começam eacabam nest av i
da.

Em nossaer adeapost asiapr ocedent edamani festaçãodoant icr i


sto,odemôni oest ásol topor
algum t empo( Apoc.20: 7)par af azerf alosmi lagr esquenãopoder áobt erdur ante"osmi l anos"
daGr açadaI grejadeCr i
sto( Apoc.20: 3),epar ajunt arem seui nf ernoaquel asal masquenão
receber am o" aoamordav erdade"( IITes.2: 10) .Nóspodemosdi zerqueot empodoant icristo
estánav er
dademui toper topel of atodecoi sassat âni casnãoest ãochegandosoment eaos
pagãos, aquem nãoescut ouCr ist
o, agor aest ãoi ncluindo  os" Cr istãos"queper deram osabor
doCr istianismo.Édanat urezadoant icristoapr esent aror einododi abocomoseel ef ossede
Crist
o.Omov i
ment o" cari
smát ico"ea" medit açãocr istã"dehoj eem di a,éuma" nov a
consci ênciareligi
osa"dequeéapenasumapar te,dospr ecur sor esdar el
igi
ãodof ut uro,a
reli
giãodaúl ti
mahumani dade, areligiãodoant icristo, esuapr inci palfunçãoespi r
itual étor nar
disponí velaosCr istãosai niciaçãodemoní acaant esr est r
itaapenasaomundopagão.Est as
"experiênciasr eli
giosa"sãot odav i
at ent açõesdanat ur eza, em quehápel omenost ant oum
auto-enganopsí quicocomoháum r i
tual autent icodei nici
açãodemoní aca,naquel esqueest ão
"medi t
ando"demanei rafervor osaeosquepensam est arrecebendoo" BatismodoEspí r
ito:"
estãor ecebendor ealment eumai niciaçãoaor einodosat anás.Masamet adessas
"experiências," 
édarl ugardat écni casdei niciaçãomai sef ici
ent esamedi daqueahumani dade
prepara- separael as,medi ant eat i
tudesdepassi vidadeeaber t
ur asanov as" experiênci as
reli
giosas"quesãopr epagasporessesmov iment os

Queocor reupar
al evarahumanidade—enav erdadeo"Cri
sti
ani
smo"— aesteestado
desesperador?Defini
ti
vamentenãof oinenhumaadoraçãoabert
aaoDiabo,aqualsempr
eest á
l
imitadoaum cer t
onúmer odepessoas, massim algomaissuti
lepav
orosoparaum Cri
stão
Ortodoxoconscienteparapensar:f
oi per
didaagraçadeDeus,esegui
ndofoiper
didaosabor
doCr i
sti
anismo.
OsCat óli
cosRomanoseospr otestant esdopr esent enãopr ov ar ãocompl etament eagr açade
Deus, epori ssoest ãosur preendent ement ei ncapazesdedi scer ni racont racul t
ur ademoní aca.
Masai !Osucessodaf al saespi ritualidadeat émesmoent recr istãosOr todoxosr evelam que
atéel esper der am osabordoCr i
st i
ani smonãopodendodi stingui rent r
eov erdadei ro
Cristianismoeopseudo- cristianismo.Hámui toosCr i
st ãosOr todoxossãol evadosat omar
estecami nhoeesquecerdot esour odesuaf éenegl igenci am ot esour odeseusensi nament os.
Quant osCr istãosOr todoxosnãosabem sequerdaex istênci adost ext osbási cosdav ida
espi r
itual Ortodoxa, sem osquai snãopodem dest i
ngui rpr eci sament eent reaespi r
itualidade
aut ênticaeseuopost o, textosquemost ram av i
daeoensi nament odehomenssant osque
obt erãodemodoabundant eagr açadeDeusem suasv idas?Qy ant osapr enderam aHi stóriade
Lausi c, aEscal adadeSãoJoão, asHomi l
iasdeSãoMacár io, asv idasdospadr esdodeser to,
Bat alhaI nvi
sí vel,eoescr i
todeSãoJoãodeKr onst adtMi nhaVi daem Cr i
sto? Nav idadeum
grandePadr edodeser toEgí pcio, SãoPai siooGr ande( 19deJunho) ,podemosv erum exempl o
cont undent edecomoéf ácil perderagr açadeDeus.Umav ezum di scípuloent roucami nhando
numaci dadedoEgi topar av enderseusar tesanat os,eencont rou- secom um Judeu, que
começouadi zer-l
he: "Oamado.Por queacr edi taem um si mpl eshomem cr ucif
icado, seel enão
éoesper adomessi as?Out rohádev ir,masnãoéel e."Odi scí pul o, queer aingênuoesensí vel
decor ação, começouaescut aressaspal av raseper mi tu-sedi zer : "Quiser aoqueel edi sse
estarcor ret
o. "Quandor egressouaodeser to, SãoPai si o ajoel ho- seenãol hedi r
igiuumasó
palav ra.Final ment edepoi sdeumal ar gasúpl i
cadeseudi scí pul oSãoPai siodisse: "
Quem é" ?
Nãot econheço.Meudi scí pul oer aum cr i
st ãoquet i
nhar ecebi doagr açadoBat ismo, agr aça
doBat ismoodei xoueai magem deCr i
stof oi remov i
da. "Com l ágr i
masnosol hosodi scípulo
relatousuaconv ersacom oJudeu, aoqueoSant or espondeu: "Omi seráv el
!Oquepoder i
aser
pioremai ssuj odaf ormaquev ocêr enegouCr istoe  seubat ismoDi v i
no?Agor av áel ament e-se
comodesej ar,porquev ocênãot em nenhum l ugarcomi go, seunomeest áescr i
toj unt ocom
daquel esquer enegar am Cr istoev ocêr eceber áomesmoj ul gament oet orment o."Aoouv ir
estej ulgament oodi scípul of i
couchei odear rependi ment o, epedi upar aqueoSant oor a-se
par aquel hef osseper doadoessepecado.Deusouv iuaor açãoeconcedeuum si nal deseu
per dãoaodi scípulo.OSant odepoi sadv ertiuodi scípul o" O, dêgl or iaaaçãodegr açadeCr ist
o
Deusj unt ocomi go, 
poi soespí r
it
osuj oebl asf emopar tiudev ocê, enol ugardel e,oEspí ri
to
Sant odesceuem v ocêpar ar estabel eceragr açadoBat i
smo.Pori sso, agor acui dado, par aque
nãocai narededai ndolênci aedodescui doqueoi nimi goi rát ent arj ogarnov ament eem  você,
ov igieagor a, epecandov ocêher dar áof ogodaGeena.

Signifi
cat
ivamente,entr
eos" Cri
stãosEcumêni cos," 
queosmov i
ment os"cari
smáti
cos"ede
"medi t
ação"tem achadobase.Acr ençacar acterí
sticadaher esiadoecumeni smoéasegui nt
e:
AI grej
aOrtodoxanãoéaúni caIgrej
adeCr i
sto,queagr açadeDeusest átambém presenteem
out r
asdenomi nações"Cri
stãs,

eincluindot ambém asr eli
giõesnãocr i
stãs,queaestr
eit
a
sendapar aasal v
açãoensinadapel osSant osPadr esdaIgrejaOr todoxaéapenas" umasenda
entremui t
as"asalvação,equeosdet alhesdascr ençasindividuaisem Cr i
stodecadaindi
víduo
sãodepoucai mportânci
a,comoapar ti
cipaçãodapessoaem qual querigrej
a.Nem todos
part
ici
pantesort
odoxosdemov i
mentosecumêni cosacr edi
tam compl etamentenist
o( masa
maiori
adosPr ot
estanteseCat óli
cosRomanoscer tamente 
acredit
am ni st
o),masmedi ant
esua
part
ici
paçãonomov i
mento, queinevi
tavelmenteincl uíor
açõesem comum com aquel esque
tem er
radaconcepçãodeCr istoeSuaI greja,
elesf alam "
Quem sabeoquev ocêdizestej
a
corr
eto"comooper versodiscípul
odeSãoPai sio.Nadasmai salém dissoénecessárioparaum
Cri
stãoOrtodoxoperderagr açadeDeus; ecust arámui totr
abalhoparar ecupera-
la!

Além deque, oCr i


stãoOr t
odoxodevecaminharnot emoraDeus, cuidandopar aquenãoper ca
suagr aça,daqual nãoédadapornenhum out romeioalém dav erdadeir
aFé, conduzindoauma
l
utaCr ist
ã,eentrandoGr açadeDeusqueconduzaoCéu.Equant omai scuidadosament eos
Crist
ãosOr todoxoscami nhar
em hoje,
quandoest árodeadoporum Cr isti
anismocont radit
óri
oa
suaspr ópri
asexper i
ênci
asde" gr
aça"ede"Espíri
toSant o"deve-
secitarasescr i
turaseos
SantosPadr esdemanei raabundantepara"comprov ar
"oqueéov er
dadeiroCristi
anismo!
Segurament eof i
m dostemposest ápróxi
mo, quandohav eráum enganoespi ri
tualtão
persuasivocapaz" paraapontodeenganarat émesmoosel ei
tos,sefossepossí vel"(Mateus
24:24)

CristãosOr t
odoxos!Fiquem f irmesnagr açaquer eceberam, nuncaper mitam aconv ersãoa
coisasdohábi t
o,nuncasegui em porcami nhosmer ament ehumanos, nuncaesper em l ógicae
compr eensãodaquel esquenãoent endem nadadecomoobt eragr açadoEspí ri
toSant oem
qual querout r
af or
madi fer entequeaI grejadeCr istonost ransmi t
e.Av erdadeiraOr todoxi apor
suamesmanat urezadev epar ecert otalment ef oradel ugarnest estemposdemoní acos, uma
mi nguant emi nori
adedepr eci adose" tol
os"ent reumar enov açãor eli
giosainspiradaporout ro
ti
podeespí ri
to.Masdev emosnosconsol arcom aspal avr
asdenossoSenhorJesusCr isto:
"Nãot enhamedo, pequenor ebanho, porqueoPai dev ocês t
em pr azerem dar -
lhesoRei no"
(Lucas12: 32)Quet odososv erdadei r
osCr istãosOr todoxossef ortal
eçam nabat alhaquev em,
nuncaduv idandoqueem Cr i
st oav i
tóri
aénossa.Épr omet i
doqueaspor tasdoi nfernonão
prev alecerãocontrasuaI greja( Mat eus16: 18) ,
equeporcausadosel eit
osel ediminuíraesses
diasdet ri
bulação( Mateus24: 22) .Enav erdade" SeDeusest áanossof avor,quem est ará
cont ranós? "(Romanos8: 31) .Eent r
easmai scr uéistentações, énosor denadot enham
cor agem; euv enciomundo( SãoJoão16: 33) .Vivamos, i
nclusoscom osv erdadeirosCr istãos
det odosost emposv i
ver ão,esper andonof im det odasascoi sasav indadenossoamado
Salv ador,eque" Aquelequeat estaessascoi sasdi z:'
Sim!Venhomui toem br eve.'Amém!Vem,
SenhorJesus! "(Apocalipse22: 20)

Est
ear
ti
gof
oir
eimpr
imi
doporSãoHer
mandoAl
askaFr
ater
nidadedePl
ati
na,
Cal
i
fór
nia.
 

Um "
mil
agr
e"deFaki
reaOr
açãodeJesus.

Pel
oAr
qui
mandr
it
aNi
col
asDr
oby
azgi
n.

O autordesset estemunho, um nov omár t


irdoJugoComuni st
a, gozouumabr i
lhantecarreir
a
mundi alcomocomandant enaval,estandot ambém pr ofundament eenvolvidocom ocul tismo
comoedi t
ordoj ornaloculti
staRebus.Tendosi dosal vodeumamor t
equasecer t
anomarpor
um mi l
agredeSãoSer afi
m, el
efezumaper egr i
naçãopar aSar oveent ãorenunci ouàsua
carrei
ramundanaeàsl i
gaçõescom oocul t
ismopar aset ornarum monge.Depoi sdeser
ordenadopadr e, el
eser vi
ucomomi ssionári
onaChi na, Í
ndi aeTi bet,comopadr edev ár
ias
i
grejasdeembai xadas, ecomoabadedev ár i
osmost eir
os.Depoi sde1914el ev iveunoLav ra
dasCav ernasdeKi evondeel epregav apar ajovensqueov i
sitavam paraconv ersarsobrea
i
nfluênci
adoocul t
ismosobr eeventoscont empor âneosnaRússi a.Nooutonode1924, um mês
depoisqueel ef oivisi
tadoporum t alTuhol x,oaut ordol ivroMagi aNegra,elef oiassassinado
em suacel a"porpessoasdesconheci das,"com umaóbv i
acompl acênci
aBol shev i
k,gol
peado
com umaadagaquet inhaum caboespeci al deapar entesi gnifi
cadoocul t
ista.

Oincidenteasegui
raquidescri
to,r
evel
andoanatur
ezadosatos"mediúni
cos"quesãocomuns
nasreli
giõesOri
ent
ais,
tevelugarnãomuitoant
esde1900,efoigr
avadopeloDr.
A.P.
Pimof i
evi
ch,mai
stardedoConv ent
odeNov o-
Divey
evo,
N.Y.(t
extoem russoem Or
thodox
Li
fe,1956,n°1).

NUMAMARAVI LHOSAmanhãt r
opical,
logocedo,nossonavioestavacor
tandoaságuasdo
OceanoÍ ndi
co,aproximando-sedaIlhadeCei l
ão.Asfacesvivasdospassageiros,namaior
part
ei ngl
esescom suasf amíli
asindopar aseuspostosouem negóciosnasuacol ôni
aIndi
ana,
ol
hav am avi
dament enadistânci
a,procurandocom seusolhosai l
haencantada,que
prat
icamentepar atodoselesti
nhasi doli
gadadesdeai nf
ânciacom muitodeint er
essee
mistério,
naslendasedescr i
çõesdosv iaj
antes.
Ailhaai ndaest av aescassament ev isí
velmasj áumaf i
na,eintoxicantefragr ância,dasárvores
quenel acresci am, maisemai senv olv
iaonav ioem cadabrisaquepassav a.Finalmenteuma
espéci ede nuv em azul mostrou-senohor izonte,sempreaument andodet amanhoenquant oo
navioseapr oximav arapi
dament e.Jásepodi anot arosedif
íci
osespal hadosaol ongodapr aia,
enterradosnov erdejardemajestosaspal meiras,eamul t
idãomul ti
-color
idadoshabi t
antes
l
ocai squeest av am aguardandoachegadadonav i
o.Ospassagei r
osquet inham r api
dament e
seconheci donav iagem,estavam rindoeconv er
sandoanimadament enoconv és,admirandoa
mar avil
hosacenadai l
hadecont o-de-fadaenquant oel
asedesdobr avadiant edeseusol hos.O
naviosei nclinav alentamente,fazendoumav oltaparaatr
acarnasdocasdopor t
odaci dadede
Colombo.

Aqui onavioparavaparaembar carcarvão, eospassageirostinham bastantetempopar airà


terr
a.Odi aestavatãoquente,quemui tos passageir
osdecidiram nãosairdonav i
oat éo
entardecer,
quandoum agr adávelfr
escordev eriasubst
it
uirocal ordodia.Um pequenogr upo
deoitopessoas, aoqualeumej unt
ei,eraconduzidopeloCor onelElli
ot,
quet i
nhaestadoem
Colomboant esequeconheci abem aci dadeeseusar r
edores.El efezumapr oposição
fasci
nante."SenhoreseSenhor as!Nãogost arí
eisvósdesai ralgumasmi lhasdacidadeef azer
umav i
sit
aaum l ocaldefaki
res-mágicos?Tal veznósvejamosal gumacoi sainter
essante.
"
Todosacei t
aram apropostadocor onel com entusi
asmo.

Jáer aoent ardecerquandonósdei xamospar atrazasbar ulhentasr uasdaci dadeer odamos


porumamar av i
lhosaest radanaf l
orestaqueci nt
ilav acom opi scardasl uzesdemi lhõesde
vaga-lumes.Fi nal menteaest radar epentinament eseal argou, enanossaf r
ent ehaviauma
pequenacl areiracer cadaporf lor estaport odososl ados.Num cant odacl arei r
a,sobuma
grandeár vorehav i
aumaespéci edecabana, per t
odaqual umapequenaf oguei r
aest aardendo,
eum v elhomagr oeemaci adocom um t urbantenacabeça, sentadocom asper nascr uzadase
com seur ostoi móv el di
rigidopar aof ogo.Apesardenossachegadar ui
dosa.ov el
hocont i
nuou
sentadocompl et ament eimóv el,nãopr estandoamí nimaat ençãoem nós.Deal gum lugardo
escuroapar eceuum j ovem que, sedi r
igindoaocor onel,baixinhol hepergunt oualgumacoi sa.
Logoel etrouxev ári
osbanqui nhoseonossogr uposear ranjouem semi círculonãol ongeda
fogueira.Umaf umaçacl araef ragr antesel evantou.Ov elhosent adonamesma
pose, aparent ement enãonot avani nguém nem nada.Amei a-luaquesur giudi spersouum
poucoaescur idãodanoi te, eem sual uzf antasmagór i
cat odososobj et
osf i
car am com
contornosf antást i
cos.Inv oluntar iament etodosf icar am quietoseesper andopar averoquei r
ia
acontecer .
"Olhem!Ol hem lá,naár vore!"MissMar ygrit
ounum sussur roexci
tado.Todosv i
raram as
cabeçaspar aol ocalindicado.Edef ato,asuper fíci
et odadai mensacopadaár voresobaqual
of akirestavasent ado,estavacomoquef l
uindodel icadament enal evei
lumi naçãodal ua,ea
própriaár vorecomeçougr adualment easef undi reper derosseuscont ornos; li
ter
almente,
algumamãoi nvisí
v elti
nhajogadosobr eaár v oreumacober turaetéreaqueset ornavamaise
mai sconcent radaacadamoment o.Logoasuper fí
cieonduladadomarseapr esentoucom
compl etaclarezadi antedenossosol har
esat ônit
os.Com um l ever uí
doumaondasegui aa
out r
a, fazendoumaespumabr anca;nuvensl evesf l
utuav am num céuquet inhaset or
nadoazul
.
Atordoados, nósnãoconseguí amos nosdespr enderdessequadr osur preendent e.

Eentão,nadi stânciaapar eceuum nav i


obr anco.Fumaçagr ossasai adesuasduasgr andes
chaminés.El er apidament eseapr oxi moudenós, cor t
andoaágua.Par anossogr andeespant o
nósor econhecemoscomonossopr óprionav i
o,aquel ecom oqual nóst í
nhamoschegadoa
Colombo!Um sussur ropassoupornósquandonósl emosnapopa, pintadoem l etrasdouradas,
onomedonossonav i
o,Luisa.Masoquenosdei xoumai sperplexosf oi oquev imosnonav io
—nóspr óprios!Nãonosesqueçamosquenomoment oquetudoi ssoacont eceu
ci
nemat ogr aficament e,ni
nguém hav iapensadoni sso,eeraimpossí vel al
guém at émesmo
conceberal gocomoi sso.Cadaum denósv iuasi pr
óprionoconv ésdonav ioent repessoas
queestav am r indoeconv ersandoent resi.Masoqueer aespeci al
ment eassombr oso:Euv i
não
sóami m mesmo, masaomesmot empooconv ést ododonav ioat énosmí nimosdet alhes,
comosef ossenumav i
sãodepássar o—que, l
ógi co,nãopodiaserr ealidade.Em um emesmo
i
nstanteeumev ientreospassagei r os,eosmar i
nhei r
ost r
abalhandonoout r oextremodonav io,
eocapi t
ãoem suacabi ne,eat éanossamacaca" Nelly,
"afavoritadet odos, comendobananas
nomast ropr incipal.Todososmeuscompanhei rosaomesmot empoest avam, cadaum aseu
modo, extremament eexcitadoscom oqueest avam v endo,expressandosuasemoçõescom
gri
tossuav esesussur r
osexci tados.

Eut i
nhaesqueci
docompl et
ament equeeuer aum hi
eromonge(padre-
monge)e,par
eci
a,não
ti
nhanadaqueest arpart
ici
pandodet al
espetácul
o.Oencantohaviasi
dotãofort
equetantoa
minhament equantomeucor açãoestavam em si
l
êncio.Meucoraçãocomeçouabater
dolorosament
eem alarme.Repentinamenteeuestav
aaomeul ado.Um medot omoucontade
todoomeuser .

Meuslábi
oscomeçar am asemov eredizer:"
SenhorJesusCr i
sto,Fi
lhodeDeus,tem piedade
demim pecador!"I
mediat
amenteeusent ial
ív
io.Foicomosemi st
eri
osascorrent
estivessem
meimpedidodecai r
.Aoraçãosetornoumai sconcentrada,
ecom elami nhapazdealma
vol
tou.
Eucontinueiaol
harparaaárvore,ederepente,comoseper segui
dapelovento,a
i
magem tornou-seenev
oadaef oi
dispersa.Eunãov imaisnadaexcet oagrandeárv
ore,
i
luminadapelal
uzdalua,
edamesmaf or
maof akirsentadoem si
l
ênci
opertodafoguei
ra,
enquantomeuscompanheir
osconti
nuavam aexpressaroqueelesest
avam exper
iment
ando
enquantopasmadoscom aimagem,queparaelesnãotinhasedesmanchado.

Masent
ãoaparentement
eacont
eceual
gumacoisatambém com ofaki
r.Elependeupar
ao
l
ado.Oj
ovem corr
eualar
madoparael
e.Asessãof
oi quebr
adaderepente

Profundamentetocadosportudoquet i
nham experi
ment ado,osespect
adoressel
evantaram,
tr
ocandosuasi mpressõesanimadamenteenãoent endendoporqueacoisatodat
inhase
desmanchadot ãodrásti
caeinesperadament
e.Oj ovem expli
coucomosef ossedevidoauma
exaustãodofakir
,queestavasentadocomoant es,suacabeçapar abai
xo,enãoprestandoa
mínimaatençãoaospr esent
es.

Tendor ecompensadogenerosament eof akirat


ravésdoj ov em pelaoportuni
dadedet erem
parti
cipadodetãoespantosoespetáculo,nossogr upojunt ou-
ser api
dament eparaav iagem de
volt
a.Quandoessacomeçou, euinvol
untariamentev i
rei
-mepar atrásmai sumav ez,paraf i
xar
namemór iaacenatoda,
esubi t
ament e—euest remeci com um sent i
ment odesagradáv el
.Meu
olharencontr
ouoolhardof aki
r,queestav acheiodeódi o.Foi porum únicoinst
ante,eent ãoele
mai sumav ezassumiuasuaposi çãohabi tual
;masseuol har,deumav ezportodas,abriu
meusol hosparaaconstataçãodeque  podereraaquel equet inhaproduzidoesse" mil
agr e.
"

A" espiri
tual
idade"Or iental
nãoé, demaneiranenhuma, limi
tadaporesses" t
ruques"
medi únicosdot ipoqueof akirpr
ati
cou;nósv eremosal gunsdeseusaspect osmai ssincer
os
nopr óx i
mocapí tulo.Ainda,todopoderqueédadoaospr at
icant esdasrel
igi
õesOr i
entaisv
êm
domesmof enômenodomedi uní
smo, cuj
acar acter
ísticacent ral éapassivi
dadedianteda
reali
dade" espiri
tual"queoscapaci t
aaent r
arem cont at ocom " deuses"dasrel
igi
õesnão-
Cristãs.Essef enômenopodeserv i
stonaMedi taçãoOr ient
al (
mesmoqueael asejadadoo
nomede" Cr
istã"),
et alvezatémesmonaquel esestranhos" dons"queem nossosdi asde
declínioespiri
tualsãomal denominadosde" carismáticos. "

Font
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