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Curso Agentes Químicos FUNDACENTRO - 2014 PDF
Curso Agentes Químicos FUNDACENTRO - 2014 PDF
Químicos: legislação,
estratégia e amostragem
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SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PRODUZIDAS
O Chemical Abstract Service (CAS) REGISTRYSM contem
mais de 68 milhões de substâncias químicas, orgânicas e
inorgânicas, registradas
Aproximadamente 15.000 novas substâncias são
adicionadas a cada dia no CAS
100 mil substâncias possuem uso comercial difundido
Apenas cerca de 800 substâncias possuem recomendação
de valores limites de concentrações para ambientes de
trabalho (ACGIH = 630 substâncias; AIHA = ~570, 2011;
Ontario Ministry of Labor (OML) = ~750, 2010).
Fontes: CAS (http://www.cas.org/content/chemical-substances); TLVs & BEIs, ACGIH 2012;
WEELs, AIHA 2011 (https://www.aiha.org/get-
involved/AIHAGuidelineFoundation/WEELs/Pages/default.aspx); ou
(http://www.tera.org/OARS/WEEL.html);
OML (http://www.labour.gov.on.ca/english/hs/topics/oels.php) – Acessos: 16/07/2014
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MUDANÇA DE ESTADO DAS
SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/estado-
fisico-da-materia/estado-fisico-da-materia.php – Acesso:
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16/07/2014.
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DE
ALGUMAS SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS
Benzeno Acetona Cloreto de Naftaleno Butadieno
(l) (l) Vinila (MVC) (s) (g)
Prática!
(g)
PE(ºC) 80 56 -13 218 -4
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ESTADO FÍSICO DOS AGENTES QUÍMICOS NOS AMBIENTES
DE TRABALHO E VIAS DE INGRESSO NO CORPO HUMANO
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EMISSÃO DE VAPORES
Resina contendo estireno
como solvente e peróxido de
metil etil cetona, como
catalisador
Vapores de estireno e de
peróxido de metil etil cetona
são emitidos para o ambiente
de trabalho
Emissão de vapores a
partir de um misturador
contendo asfalto quente,
água e xilenos. EPC mal
dimensionado –
trabalhadores expostos
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AGENTES QUÍMICOS NO AR
DOS LOCAIS DE TRABALHO
• MATERIAL PARTICULADO
(aerodispersóides ou aerossóis):
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FORMAS DAS PARTÍCULAS
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FORMAS DAS PARTÍCULAS
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EMISSÃO DE POEIRA
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• FUMOS: partículas
sólidas, produzidas
por condensação de
substâncias que são
sólidas em condições
normais de T e P.
(0,001 m a 0,5 m).
Ex.: fumos metálicos,
fumos de solda, de
asfalto, etc.
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• NÉVOAS: partículas líquidas
produzidas por ruptura mecânica de
líquidos.(> 0,5 m).
Ex.: lubrificantes na forma spray (ex.: WD),
inseticidas caseiros, etc.
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VAPORES DE SOLVENTES ORGÂNICOS E AEROSSOIS NO
PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE PISCINAS DE FIBRA DE VIDRO
Preparo da resina
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E OS PICOS DE CONCENTRAÇÃO?
Para os agentes químicos que só possuem LEO/VRAT do
tipo MPT para 8h (efeito crônico), mesmo que a
concentração média ponderada (MPT) fique abaixo do
padrão de comparação (LEO-MPT), é necessário limitar os
picos das concentrações de curto tempo, de modo a prevenir
possíveis efeitos agudos desconhecidos ou potencializar os
efeitos crônicos, e a garantir a representatividade da média.
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NO QUE CONSISTE A
AVALIAÇÃO AMBIENTAL?
Na determinação da concentração do agente
químico no ar (em ppm ou mg/m3):
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O QUE SE FAZ COM OS RESULTADOS DE
CONCENTRAÇÃO OBTIDOS EM UMA
JORNADA DE TRABALHO?
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COMPARAÇÃO CONCENTRAÇÃO X LEO NA JORNADA
C-CD ou Cinst.
LEO-TWA = 60 ppm
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Cálculo da concentração com
correção para a CNTP (25ºC, 1atm)
Onde:
V(m3) = volume de ar coletado, em m3 (1 m3 = 1000 L);
°C = temperatura média do ar durante a coleta, em °C;
Pcampo = pressão atmosférica no local da coleta, em mmHg.
273,15 = temperatura absoluta (0 C) em kelvin.
298,15 = temperatura kelvin equivalente a 25 C.
760 = pressão atmosférica, em mmHg.
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Fórmula Reduzida para Converter
mg/m3 em ppm
mg 24 , 45
ppm = ( )x3
m PM
onde, 24,45 é o volume ocupado por uma molécula de gás, a
25 ºC e 1 atm; PM = peso molecular da substância.
(*) o volume de ar coletado deve ser corrigido para a condição
de 25 °C e 1 atm, que é a condição dos limites de exposição
ocupacional ou valores de referência.
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VIAS DE INGRESSO
PULMÕES (principal)
PELE
POR INGESTÃO
O esforço físico/carga de
trabalho aumenta
consideravelmente a
quantidade de Ag. Química
inalada – dose absorvida
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Objetivos da Avaliação Quantitativa
Segundo a NR 9:
• “9.3.4. A avaliação quantitativa deverá ser realizada
sempre que necessária para:
Na zona respiratória do
trabalhador: realizar
coleta ou amostragem
pessoal (ou individual).
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AMOSTRAGEM INDIVIDUAL OU PESSOAL
Supõe-se obter resultados
representativos da exposição (via
inalação, apenas).
Adotado quando o objetivo é
estimar a exposição ocupacional
de um trabalhador ou de um
grupo homogêneo.
O tipo de coleta mais utilizado
nos programas de higiene
(PPRA), PPP, Insalubridade.
Devido à mobilidade do
trabalhador, geralmente não
retrata a contaminação dos locais
de trabalho.
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Amost. Pessoal x Contam. Local de Trabalho
C = 50 ppm,
C = 5 ppm,
Texp. = 30 min
Texp. = 1h
C = 10 ppm,
C = 0,5 ppm,
Texp. = 2,5h
C = 1 ppm, Texp. = 2h
Texp. = 2h
C = 100 ppm,
Texp. = 1h
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AMOSTRAGEM EM PONTO FIXO
(ESTACIONÁRIA)
• Utilizada quando se tem como objetivos:
monitorar o ambiente de trabalho, em tempo real, utilizando
instrumentos de leitura direta da concentração, operando
continuamente e disparando alarmes pré-ajustados, tanto no
local como nas salas de controle, prevenindo a exposição de
trabalhadores a concentrações elevadas;
avaliar a eficácia de medidas de controle coletivo;
avaliar a contaminação do local (posto ou zona) de trabalho;
auxiliar no isolamento de áreas críticas ou em situação de
emergência.
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AMOSTRAGEM EM PONTO FIXO (ESTACIONÁRIA)
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Dispositivos Legais para o Processo
de Avaliação dos Locais de Trabalho
NR 9 – PPRA – Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais.
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ETAPAS DA AVALIAÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS
(NR 9 e NR 15, Anexo 13-A, IN 01/95)
ANTECIPAÇÃO
RECONHECIMENTO/CARACTERIZAÇÃO
AVALIAÇÃO QUALITATIVA E
PRIORIZAÇÕES
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
ESTABELECIMENTO DE CONTROLES
REAVALIAÇÕES
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CARACTERIZAÇÃO BÁSICA
(RECONHECIMENTO )
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Ex. de Caracterização de Processo
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Ex. de Caracterização de Processo
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Ex. de Caracterização de Processo
Parâmetros de processo - Temperatura
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Ex. de Caracterização de Processo
Fontes de Emissões Fugitivas
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Fontes de Emissões
Fugitivas
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FONTES DE INFORMAÇÕES PARA
CARACTERIZAÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS
Fichas de Informações sobre Substâncias Químicas
International Chemical Safety Cards(ICSC)(U.S. National Version by NIOSH):
http://www.cdc.gov/niosh/ipcsneng/nengnameA.html. Acesso Julho 2014.
Documentation for Immediately Dangerous To Life or Health Concentrations
(IDLHs)(NIOSH/EUA): http://www.cdc.gov/niosh/idlh/intridl4.html. Acesso em
Julho 2014.
NIOSH Pocket Guide to Chemical Hazards:
http://www.cdc.gov/niosh/npg/npgsyn-a.html. Acesso em Julho 2014.
IPCS-INCHEM: http://www.inchem.org/. Acesso em Julho 2014.
ATSDR (Agency for Toxic Substances and Disease Registry):
http://www.atsdr.cdc.gov/toxfaqs/index.asp. Acesso em Julho 2014.
Segurança e Trabalho: http://www.segurancaetrabalho.com.br/bancos-de-
dados.php. Acesso em Julho 2014.
INSHT:http://www.insht.es/portal/site/Insht/menuitem.a82abc159115c8090128
ca10060961ca/?vgnextoid=4458908b51593110VgnVCM100000dc0ca8c0RCRD.
Acesso em Julho 2014.
Cuidado com fichas elaboradas por empresas ou muito defasadas!!
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A que se destinam as NRs 9 e 15?
NR 9: Elaboração do PPRA das empresas (Programa
de Higiene Ocupacional).
não se aplica à caracterização de insalubridade;
adota os LT da NR 15 , ou os Threshold Limit Values-
TLVs® da ACGIH, ou valores limites negociados, desde que
mais rigorosos.
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NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)
• 9.3.5.1. Deverão ser adotadas as medidas necessárias
suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos
riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais
das seguintes situações:
a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;
(109.028-3 / I3)
b) constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;
(109.029-1 / I1)
c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos
trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR 15
ou, na ausência destes os valores limites de exposição ocupacional
adotados pela American Conference of Governmental Industrial
Higyenists-ACGIH, ou aqueles que venham a ser estabelecidos
em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos
do que os critérios técnico-legais estabelecidos; (109.030-5 / I1)
d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o
nexo causal entre danos observados na saúde os trabalhadores e a
situação de trabalho a que eles ficam expostos. (109.031-3 / I1).
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LIMITES DE TOLERÂNCIA
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LIMITES DE EXPOSIÇÃO
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Fonte: http://www.insht.es/InshtWeb/Contenidos/Documentacion/LEP _VALORES LIMITE/Valores
limite/Limites2013/limites 2013.pdf – Acessado em 16/07/2014.
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LIMITES DE EXPOSIÇÃO
VIGENTES NO BRASIL (NR 9 e 15)
•PARA EXPOSIÇÕES AO LONGO DAS 8 HORAS (Exp.
Crônicas)
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LT-MPT
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LT-MPT
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LT-MPT/SITUAÇÃO – 1
(Simulação)
LT-MPT
CMPT
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Ministério do Trabalho
Portaria 3.214/1978 - NR 15 - Anexo 11
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Ministério do Trabalho
Portaria 3.214/1978 - NR 15 - Anexo 11
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LT-Teto
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TLV-TWA
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Picos de concentração durante a jornada de trabalho
em relação à concentração média (MPT)
Sub-Períodos em 8 horas
2,6 2,6
2,5
Os picos é que interessam
para avaliar o
2 cumprimento do LT-TETO
Conc (ppm)
1,5
LT-TETO = 1 ppm
1
0,5
Conc MPT = 0,26 ppm
0,15 0,2 0,15 0,2 0,15 0,2 0,2
0,1 0,05 0,1 0,06 0,1 0,05 0,1 0,06 0,1 0,1 0,09 0,1 0,1 0,08 0,1 0,1 0,1 0,05 0,1 0,1 0,05 0,1 0,1
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32
Sub-Períodos
A medida da concentração MPT (8h) não faz sentido para substâncias com
LT-Teto, exceto para o HF, que tem TLV-TWA albertinho.carvalho@fundacentro.gov.br
e TLV-C, na ACGIH.
JULGAMENTO LT- VALOR TETO
(Simulação)
LT-Teto
CMPT
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NR 15 – ANEXO 11
FUMOS
• Publicam o livreto:
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O que consta na Introdução do livreto de
TLVs® da ACGIH
ATENÇÃO!!
A ACGIH não é um órgão governamental, não tem
a participação de representações de
trabalhadores e não deveria ser o único órgão a
ser utilizado como referência.
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O que consta na Introdução do
livreto de TLVs® da ACGIH
não devem ser utilizados em outras jornadas prolongadas;
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Fonte: TLVs and BEIs, 2012, ACGIH albertinho.carvalho@fundacentro.gov.br
TLV - STEL
(Exposição de Curto Tempo)
TLV-TWA
CMPT
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TLV® - CEILING (Valor Teto)
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Fonte: TLVs and BEIs, 2012, ACGIH albertinho.carvalho@fundacentro.gov.br
Fonte: TLVs and BEIs, 2012, ACGIH albertinho.carvalho@fundacentro.gov.br
Fonte: TLVs e BEIs, ACGIH/ABHO, 2003
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C 2ppm (2012) Irrit. TRS (2012)
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FATORES DE DIGRESSÃO (OU
EXCURSÃO)
(Para substâncias sem limites de curto tempo: Teto ou Ceiling, STEL )
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VALOR MÁXIMO PERMITIDO PARA
SUBSTÂNCIAS COM LT-MPT (Anexo 11, Q.2 – NR 15)
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Picos de concentração durante a jornada de trabalho
em relação à concentração média (MPT)
Sub-Períodos em 8 horas
VMP = 3 ppm
3
2,6 2,6
2,5
PICOS
2
Conc (ppm)
1,5
LT-MPT = 1 ppm
1
0,5
Conc MPT = 0,26 ppm
0,15 0,2 0,15 0,2 0,15 0,2 0,2
0,1 0,05 0,1 0,06 0,1 0,05 0,1 0,06 0,1 0,1 0,09 0,1 0,1 0,08 0,1 0,1 0,1 0,05 0,1 0,1 0,05 0,1 0,1
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32
Sub-Períodos
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Fonte: TLVs and BEIs, 2012, ACGIH/ABHO
JULGAMENTO TLV-TWA
(Simulação )
5 x TLV
3 x TLV
TLV-TWA
CMPT
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TLV para Misturas
(ACGIH)
• "Quando duas ou mais substâncias que
atuam sobre o mesmo sistema orgânico
estiverem presentes, deve-se considerar
seus efeitos combinados, mais do que os
individuais".
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Fonte: TLVs and BEIs, 2012, ACGIH
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Fonte: TLVs and BEIs, 2012, ACGIH albertinho.carvalho@fundacentro.gov.br
Fonte: TLVs and BEIs, 2012, ACGIH albertinho.carvalho@fundacentro.gov.br
Recomendação para
Partículas Não Especificadas
de Outra Maneira (ACGIH)
• Para aquelas partículas que não existe
nenhuma evidência de efeito tóxico
específico. Apesar de não causar fibroses ou
efeitos sistêmicos, elas não são
biologicamente inertes.
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Recomendação para PNOS
(ACGIH-2012)
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Recomendação para PNOS
(ACGIH-2012)
A ACGIH não adota TLVs para as PNOS mas
recomenda que as concentrações sejam mantidas
abaixo de:
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RESUMO: Limites de Exposição
Vigentes no Brasil (NR 9 e 15)
•PARA EXPOSIÇÕES AO LONGO DAS 8 HORAS
(Exp. Crônicas)
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RESUMO: Limites de Exposição
Vigentes no Brasil (NR 9 e 15)
• PARA EXPOSIÇÕES DE CURTO
TEMPO
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TLV(ACGIH), IDLH (IPVS) E LIMITE DE ODOR
PARA ALGUMAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
Fosgênio Ac. Acético Formaldeído HF Etanol
(ppm) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm)
TLV-TWA 0,1 10 - 0,5 -
TLV-STEL - 15 - - 1000
TLV-C - - 0,3 2 -
IDLH 2 50 20 30 3300
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OS LTs DA NR 15 FORAM
ORIGINADOS DA ACGIH/EUA,
APLICANDO-SE OS FATORES
DE REDUÇÃO AOS TLVs®
PARA ADEQUÁ-LOS ÀS
JORNADAS DE ATÉ 48 H
SEMANAIS
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MODELO DE BRIEF & SCALA
(1975)
40 168 - h
Fator de Redução (FR) = ---- x ----------
h 128
Fonte:
Patty’s Industrial Hygiene and Toxicology. Models for Adjusting Occupational Exposure Limits. Vol: 3A, Ch: 07-247.
John Wiley & Sons, Inc. 1998.
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MODELO DE BRIEF & SCALA
(1975)
Fonte:
Patty’s Industrial Hygiene and Toxicology. Models for Adjusting Occupational Exposure Limits. Vol: 3A, Ch: 07-247.
John Wiley & Sons, Inc. 1998.
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MODELO DE BRIEF & SCALA
(1975)
8 24 - h
Fator de Redução (FR) = --- x ----------
h 16
Fonte:
Patty’s Industrial Hygiene and Toxicology. Models for Adjusting Occupational Exposure Limits. Vol: 3A, Ch:
07-247. John Wiley & Sons, Inc. 1998.
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MODELO DE BRIEF & SCALA
(1975)
Fonte:
Patty’s Industrial Hygiene and Toxicology. Models for Adjusting Occupational Exposure Limits. Vol: 3A, Ch:
07-247. John Wiley & Sons, Inc. 1998.
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NR 15 - ANEXO 13
(Substâncias Cancerígenas)
Para as substâncias ou processos as
seguir relacionados, não deve ser
permitida nenhuma exposição ou contato,
por qualquer via:
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NR 15 - ANEXO 13
(Substâncias Cancerígenas)
“Entende-se por nenhuma exposição ou contato significa
hermetizar o processo ou operação, através dos melhores
métodos praticáveis de engenharia, sendo que o trabalhador
deve ser protegido adequadamente de modo a não permitir
nenhum contato com o carcinogênico”.
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Anexo 13 -A (Benzeno)
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Portaria Interministerial n°775,
de 28/04/2004 – Art 1°(MTE e MS)
Proibir, em todo o Território Nacional, a comercialização de
produtos acabados que contenham “benzeno” em sua
composição, admitida, porém, a presença desta substância,
como agente contaminante, em percentual não superior a:
a) 1% (um por cento), em volume, até30 de junho de2004;
b) 0,8% (zero vírgula oito por cento), em volume, a partir de1°de
julho de 2004;
c) 0,4% (zero vírgula quatro por cento), em volume, a partir de
1°de dezembro de 2005; e
d) 0,1% (zero vírgula um por cento), em volume, a partir de
1°de dezembro de 2007.
§1°Aos combustíveis derivados de petróleo é admitido um
percentual não superior a 1% (um por cento), em volume.
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PRINCÍPIOS BÁSICOS
O benzeno é uma substância mundialmente reconhecida
como sendo cancerígena para os seres humanos –
CONSENSO MUNDIAL!!
Não é possível estabelecer um nível seguro (Limite de
Exposição Ocupacional) para exposição ao benzeno (e outros
cancerígenos).
O Ministério do Trabalho e Emprego reconheceu a
carcinogenidade do benzeno (Portaria nº 3, 10/03/1994) e o
retirou do Quadro 1 do Anexo 11, da NR 15 (Limites de
Tolerância).
A Portaria nº 14, de 20/12/1995, do MTE, inseriu o benzeno no
Anexo 13-A, da NR 15, estabeleceu o Valor de Referência
Tecnológico (VRT) e o procedimento para Determinação das
Concentrações do Benzeno no Ar (IN 01/95).
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Quebrando velhos paradigmas
(Portaria 14/1995)
“VRT se refere a concentração de benzeno no ar considerada
exeqüível do ponto de vista técnico definido em processo de
negociação tripartite”.
“O VRT deve ser considerado como referência para os
programas de melhoria contínua das condições dos ambientes
de trabalho.”
“O princípio da melhoria contínua parte do reconhecimento de
que o benzeno é uma substância comprovadamente
carcinogênica, para a qual não existe limite seguro de
exposição.”
“Todos os esforços devem ser dispendidos continuamente no
sentido de buscar a tecnologia mais adequada para evitar a
exposição do trabalhador ao benzeno.”
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Anexo 13 -A (Benzeno)
Estabelece a Instrução Normativa 01, de
20/12/95, Avaliação das Concentrações de
Benzeno em Ambientes de Trabalho. A IN 01/95
define:
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Classificação de
Carcinogenicidade
da ACGIH
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IARC: classificação para processos produtivos
Group 1: fabricação de álcool isopropílico utilizando ácidos
fortes; exposição ocupacional como pintor; indústria de
fabricação de borracha; produção de coque; destilação de
alcatrão; emissões de escapamentos de motores a diesel.
http://monographs.iarc.fr/ENG/Classification/index.php (Julho/2014)
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CARCINOGENIDADE SEGUNDO OUTRAS AGÊNCIAS
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Diferenças de classificação de
carcinogenicidade/mutagenicidade
Substância IARC ACGIH NTP NIOSH (Pot.
(2012) Carc. Ocup)
Acetaldeído G1* e 2B A3 2 Carc.
(*com álcool)
Benzeno G1 A1 1 Carc.
Formaldeído G1 A2 1 Carc.
(Formol)
Quartzo ou G1 A2 1 Carc.
cristobalita
Cumeno 2B - - -
Naftaleno 2B (A4) – A3(2013) 2 -
Gasolina 2B A3 - Carc.
Estireno 2B A4 2 -
Acrilonitrila 2B A3 2 Carc.
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NÍVEL DE AÇÃO (NR 9)
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CRITÉRIO DE CONFORMIDADE PROPOSTO
PELO NIOSH/OSHA E CEN (EN 689) PARA
AVALIAÇÃO DE LONGO TEMPO
Recomendam que o empregador limite a probabilidade de
sobre-exposição do empregado (exposição diária acima do
valor de referência) a 5%, isto é, de que o valor estabelecido
para efeito de comparação (limite de tolerância, valor de
referência técnica, etc.) não seja excedido em mais do que 5%
dos dias de trabalho. Em outras palavras:
Fonte: NIOSH: Occupational Exposure Sampling Strategy Manual, p. 120, 1977 albertinho.carvalho@fundacentro.gov.br
GSD = desvio padrão geométrico
NA = 0,1 LEO
Risco aceitável
Fonte: NIOSH: Occupational Exposure Sampling Strategy Manual, p. 120, 1977 albertinho.carvalho@fundacentro.gov.br
Grande Variação na Jornada
VARIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DURANTE UM ANO EM SUPOSTA SITUAÇÃO NORMAL (TÍPICA)
140
135
130 130
125
120 120
115
110
105
100
95
90
85
Conc (ppm )
80
77
75
70
65 66
60 60
55 55
50
45
40 40
35 37
33
30
25 24 25 25
23 22
20 19
15 15 14
12 11
10 9 10 9 10
6 8 7 6
5 5
3 2
0 1 1
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 180 200 210 220 230 240 250 260 270 280 290 300 310 320
Dias do ano
50
47,5
45
42,5
40
37,5 38
35 35 35
34
32,5 33 33
32
31 31
30 30
29 29 29 29
Conc (ppm)
27,5 28 28
27
26 26
25 25 25 25
24 24 24 24 24
22,5 23 23
21
20 20 20
17,5
15
12,5
10
7,5
5
2,5
0
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 180 200 210 220 230 240 250 260 270 280 290 300 310 320
Dias do ano
albertinho.carvalho@fundacentro.gov.br
VARIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES NOS
AMBIENTES DE TRABALHO: a importância
do Desvio Padrão Geométrico (DPG)
Quando DPG = 1, quer dizer que as concentrações são
todas iguais, isto é, quanto mais o DPG tende a 1, mais
as concentrações (ou exposições ocupacionais) são
uniformes no ambiente (Fonte: NIOSH: Occupational
Exposure Sampling Strategy Manual, p. 120, 1977).
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TIPOS DE AMOSTRAS COLETADAS
EM JORNADAS DE TRABALHO
SEGUNDO A DURAÇÃO
(vide IN01/95, Anexo 13A da NR 15 e NHO 08 -
FUNDACENTRO)
albertinho.carvalho@fundacentro.gov.br
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Quando houver limitações do método,
tomar amostras consecutivas durante o
período mínimo representativo
albertinho.carvalho@fundacentro.gov.br
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AMOSTRA REPRESENTATIVA:
período mínimo a ser avaliado
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Tratamento de resultados de
Avaliação Ambiental de Agentes
Químicos: comparação com
valores de referência para
ambientes de trabalho
REFLEXÃO!!
Pensando em termos de PPRA, PPP/LTCAT e
Laudos de Insalubridade, o que se espera dos
resultados das avaliações ambientais dos
agentes químicos, em especial, dos
monitoramentos pessoais?
albertinho.carvalho@fundacentro.gov.br
http://www.previdencia.gov.br/forms/formularios/form010.html -
Acesso em 24/04/2014.
albertinho.carvalho@fundacentro.gov.br
http://www.previdencia.gov.br/forms/formularios/form010.html -
Acesso em 24/04/2014
albertinho.carvalho@fundacentro.gov.br
EX.: RESULTADOS DE CONCENTRAÇÃO DE
XILENO (em ppm) ENCONTRADOS EM UM PPRA
- SITUAÇÃO HIPOTÉTICA (6 medições/ano)-
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NÚMERO DE RESULTADOS
De acordo com a publicação “A Strategy for
Assessing and Managing Occupational Exposures”,
da AIHA/EUA, um mínimo de 6 resultados são
requeridas para se fazer uma estimativa válida do
perfil de exposição(1).
(1)Fonte:
AIHA, A Strategy for Assessing and
Managing Occupational Exposures, pg. 89-90, 2006
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NÚMERO DE RESULTADOS
(SEGUNDO A AIHA)
Entre 6 e 10.
= CMPT/LEOMPT
onde, F = CMPT/LEO
GSD = desvio padrão geométrico
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DISTRIBUIÇÃO DAS AMOSTRAS
NO TEMPO (IN 01, 20/12/95)
A escolha das épocas para a realização das coletas deve
ser feita aleatoriamente, isto é, não será dada preferência
especial a nenhum período, turno, dia, trabalhador, época
do ano, etc.
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ORIENTAÇÃO
As amostras aleatórias devem ser distribuídas:
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Grande Variação na Jornada
VARIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DURANTE UM ANO EM SUPOSTA SITUAÇÃO NORMAL (TÍPICA)
140
135
130 130
125
120 120
115
110
105
100
95
90
85
Conc (ppm )
80
77
75
70
65 66
60 60
55 55
50
45
40 40
35 37
33
30
25 24 25 25
23 22
20 19
15 15 14
12 11
10 9 10 9 10
6 8 7 6
5 5
3 2
0 1 1
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 180 200 210 220 230 240 250 260 270 280 290 300 310 320
Dias do ano
50
47,5
45
42,5
40
37,5 38
35 35 35
34
32,5 33 33
32
31 31
30 30
29 29 29 29
Conc (ppm)
27,5 28 28
27
26 26
25 25 25 25
24 24 24 24 24
22,5 23 23
21
20 20 20
17,5
15
12,5
10
7,5
5
2,5
0
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 180 200 210 220 230 240 250 260 270 280 290 300 310 320
Dias do ano
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O que fazer com os resultados?
Pela IN 01 do benzeno, "Os resultados (mínimo de 5)
deverão ser submetidos ao tratamento estatístico de
acordo com o Apêndice 1, obtendo-se o LIMITE
SUPERIOR DE CONFIANÇA (LSC) para um intervalo
de confiança de 95%“ – distribuição log-normal e “t” de
Student.
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LIC LSC
LIC LSC
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INTERVALO DE CONFIANÇA DA MÉDIA
(CRITÉRIO ANTIGO PROPOSTO PELA AIHA)
DISTRIBUIÇÃO t DE STUDENT
Consiste em calcular os limites superior (LSC) e inferior (LIC)
de um intervalo de confiança que contém a média verdadeira
com 95% de confiança, usando a distribuição t de Student.
DP MA = média aritmética;
LSC 97,5 = MA + t 97,5
n DP = desvio padrão aritmético
t97,5 = valor de “t” de Student, obtido na
tabela a seguir, para 95% de confiança e
DP n-1 graus de liberdade
LIC 97,5 = MA - t 97,5
n n = nº de resultados
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CALCULA-SE O ÍNDICE DE
JULGAMENTO (I) (IN 01/95)
Onde,
LSC = Limite Superior de Confiança da média, para um
intervalo de 95% de confiança.’
VRT = Valor de Referência Tecnológico do benzeno (atual = 1
ppmv e 2,5 ppmv). Para outras substâncias, pode usar o LEO no
lugar do VRT.
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Critério Atual da AIHA
(Planilha IHSTAT – Estatística para Higiene Industrial)
Estatística descritiva (n, máx., min, faixa, Média
Aritmética (MA), Desvio Padrão (DP), Média
Geométrica (MG), Desvio Padrão Geométrico (DPG);
Testes de ajuste de distribuição (normal e log-
normal);
Estatística paramétrica log-normal: MA Estimada
(MVUE), DPG, Interv. Confiança (90%) Land’s Exato,
Percentil 95%, LST 95%/95%;
Estatística paramétrica normal: MA, DP, Interv. Conf.
(90%) “t” Student, Percentil 95% (Z), LST 95%/95%.
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EX.: RESULTADOS DE CONCENTRAÇÃO DE
XILENO (em ppm) ENCONTRADOS EM UM PPRA
- SITUAÇÃO HIPOTÉTICA (Anual)-
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N°Trabalhadores do Grupo N°Trabalhadores do Subgrupo
8 7
9 8
10 9
11 – 12 10
13 – 14 11
15 – 17 12
18 – 20 13
21 – 24 14
25 – 29 15
30 – 37 16
38 – 49 17
50 18
>50 22
Fontes: NIOSH: Occupational Exposure Sampling Strategy
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Manual; e NR 22.
CRITÉRIO NIOSH PARA GHE
O objetivo é selecionar um
subgrupo no qual haja uma grande
probabilidade (90%) de conter pelo
menos um trabalhador dos 10%
dos trabalhadores mais expostos.
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1 80 56 76 57 76 16 21 40 19
10 89 55 12 18 8 64 6 22 81
61 43 83 8 48 79 89 13 40 43
91 92 53 27 34 84 98 74 18 54
40 55 76 15 47 91 17 67 85 30
18 82 82 17 10 10 18 79 46 31
Tabela de n° Aleatórios – Escolha dos
70 66 93 49 63 51 41 31 52 46
58 87 98 43 4 13 57 12 16 73
trabalhadores a serem monitorados
32 88 85 55 32 80 41 73 75 7
44 40 74 21 32 6 48 18 2 66
94 90 72 40 80 15 18 31 68 46
12 55 37 4 76 69 25 14 64 62
48 5 87 57 27 15 6 87 57 11
93 80 79 67 96 24 77 20 97 56
42 38 8 36 63 18 95 35 54 61
69 34 93 27 31 42 76 24 19 13
66 28 48 4 41 7 73 40 10 23
75 18 18 91 8 25 99 84 2 3
92 33 48 36 93 48 82 91 51 85
76 86 78 81 51 8 87 100 47 80
26 3 36 85 14 81 19 26 64 75
4 65 88 7 97 5 62 55 6 47
59 7 87 7 26 1 38 6 9 9
64 28 2 55 19 67 24 45 52 32
3 78 68 55 70 25 15 69 41 50
15 87 84 57 64 62 68 32 2 49
71 56 76 57 42 92 14 15 23 86
21 26 90 95 11 44 44 93 4 47
96 53 77 34 89 75 23 32 94 34
85 32 20 33 37 30 80 40 67 19
63 74 42 82 29 46 3 48 91 86
68 48 26 99 15 47 15 61 80 85
21 83 85 88 77 95 2 4 77 40
76 12 73 44 36 67 48 61 67 20
77 43 17 73 55 38 2 30 81 83
BIBLIOGRAFIA E SOFTWARES PARA ESTATÍSTICA
APLICADA AO TRATAMENTO DOS RESULTADOS DE
AVAL. AMBIENTAL DE AG. QUIM.
NIOSH – National Instit. for Occup. Safety and Health
Occupational Exposure Sampling Strategy Manual (Leidel et al., 1977). (Grátis)
Legislação Brasileira
Instrução Normativa 01, Anexo 13-A, Norma Regulamentadora 15, MTb, apresenta um
protocolo estatístico para tratamento dos dados de avaliação ambiental das Concentrações
de Benzeno no Ar.
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BIBLIOGRAFIA E SOFTWARES PARA ESTATÍSTICA
APLICADA AO TRATAMENTO DOS RESULTADOS DE
AVAL. AMBIENTAL DE AG. QUIM.
British and Dutch Occupational Hygiene Societies (BOHS and
NVvA)
Testing Compliance with Occupational Exposure Limits for Airborne
Substances (2011). Disponível em: http://www.bohs.org/library/technical-
publications/#. (Grátis)
•O QUE DIZ A NR 9?
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FREQÜÊNCIA DE AVALIAÇÕES
(IN 01, 20/12/95)
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FREQÜÊNCIA DE AVALIAÇÕES
(IN 01, 20/12/95)
•A freqüência mínima deve ser:
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FREQÜÊNCIA DE AVALIAÇÕES
(IN 01, 20/12/95)
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MÉTODOS DE
AVALIAÇÃO
QUANTITATIVA DE
AGENTES QUÍMICOS
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1º PASSO: CONSULTA AO
LABORATÓRIO
O laboratório irá definir ou subsidiar a
escolha do método analítico (amostragem e
análise).
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MÉTODO ANALÍTICO
Método Analítico
Amostragem Análise
Procedimento Global
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ESCOLHA DO MÉTODO
INTITUIÇÕES MAIS CONSULTADAS SOBRE MÉTODOS
DE AMOSTRAGEM E ANÁLISE DE AR, EM HIGIENE
OCUPACIONAL
Acessos em Julho/2014
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Valores de limites na ocasião Sampler: descrição do amostrador
da impressão do método Flow rate: faixa de vazão da bomba
Vol-min: volume mínimo de amostra,
equivalente ao LQ no PEL da OSHA
Vol-max: Vol. Max. para evitar
breakthrough ou sobrecarga
Brancos: mínimo de 2 brancos de
campo, até 10% do n° de amostras,
mais 6 ou mais brancos de meio, no
caso de adsorventes impregnados,
impingers ou outros coletores especiais
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Measurement: técnica analítica
Analito: espécie química determinada.
Breve resumo sobre a técnica,
equipamentos e etapas necessários
Calibração: resumo dos padrões de
calibração usados
Faixa: faixa de padrões de calibração,
que vai do limite inferior ao superior de
quantificação.(Nota: amostras
concentradas podem ser diluídas para
cair na faixa de calibração)
LD estimado: limite de detecção do
método
Precisão: precisão experimental de
amostras preparadas por adição.
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Aplicabilidade: condições sobre as quais o método é aplicável, incluindo a faixa
de trabalho em mg/m3 (do LQ ao máximo suportável pelo amostrador) para um
dado volume de ar estabelecido.
Interferências: compostos ou condições que podem interferir tanto na
amostragem como na análise.
Outros métodos: métodos da 2ª edição e métodos atuais relacionados com este, os
quais foram tomados como referência (métodos similares da OSHA e da
literatura).
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EXEMPLO DE QUANDO A
DURAÇÃO DA COLETA É
LIMITADA PELO MÉTODO?
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TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM
• Amostragem Ativa
Necessita de bombas de amostragem
para aspirar ou empurrar o ar
• Amostragem Passiva
Não depende do emprego de bombas
de amostragem
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ELEMENTOS DE UMA
AMOSTRAGEM ATIVA
• Bomba de Amostragem
Para aspirar ou empurrar o ar.
• Meio de Coleta
Meio de retenção ou coleta do contaminante.
• Calibrador
Para ajustar a vazão de coleta das bombas e
conhecer o erro no volume de ar coletado.
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MODELOS DE BOMBAS PARA
AMOSTRAGEM DE AR (ATIVA)
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Bomba com Capacidade para
Operar em Baixas e Altas Vazões
(Para Amostragem Individual e de Ponto Fixo)
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BOMBAS DE
AMOSTRAGEM PORTÁTEIS
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MODELOS DE BOMBAS PARA
AMOSTRAGEM DE AR (Baixas Vazões)
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AVALIAÇÃO
DE GASES E VAPORES
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COLETA ATIVA DE GASES E
VAPORES EM SACOS (“Bags”)
Nestes casos pode-se utilizar bolsas plásticas
especialmente fabricados para estas
finalidades.
Na fabricação, são utilizados materiais inertes
como teflon, polietileno, etc.
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Sistema de Coleta com
Sacos (Bags)
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APÓS A COLETA
• Bags contendo amostras de ar podem ser analisados
em campo utilizando instrumentos de leitura direta
(ex.: tubos colorimétricos).
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MÉTODO DE ABSORÇÃO
• Consiste em fazer o ar passar (ou borbulhar), por um
determinado período de tempo, através de um
LÍQUIDO ABSORVEDOR, no qual o contaminante
ficará retido.
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IMPINGERS
(frascos borbulhadores)
Uma bomba de
amostragem aspira o ar
fazendo-o borbulhar no
líquido (especificado no
método analítico)
contido no impinger. O
líquido dissolverá ou
reagirá quimicamente
com o analito de
interesse.
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SISTEMA DE AMOSTRAGEM
COM IMPINGER
O líquido é removido do
Impinger e enviado ao
laboratório, para ser
analisado.
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COLETA COM TUBOS ADSORVENTES
PARA VAPORES ORGÂNICOS
1ª seção
2ª seção - camada
controle (backup)
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VALIDAÇÃO DA COLETA COM TUBOS
breakthrough(q2/q1) ≤ 25% amostra válida
tratamento estatístico
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SISTEMA DE COLETA: BOMBA +
TUBO ADSORVENTE
As bombas aspiram o ar a
uma vazão constante,
fazendo-o passar por um
tubo de vidro contendo
um adsorvente. O carvão
ativado é o mais utilizado
para compostos como
benzeno e outros
solventes orgânicos
Ou 1 mL CS2
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ESQUEMA BÁSICO DE UM
CROMATÓGRAFO A GÁS COM DIC
Cromatograma
Injeção da
Amostra
Detector
Coluna
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Cromatograma de Análise de uma Mistura de 6
Compostos Orgânicos extraídos do carvão ativado.
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BOMBAS E APARELHOS MANUAIS
(para medições instantâneas)
1 – VOC:
0,05 a 10.000
ppm;
2 – Benzeno:
0,05 a 200
ppm.
Bomba Manual
Dräger (de fole)
Bomba Pistão + tubos
reagentes para várias
substâncias químicas
http://www.draeger.com/sites/pt-bras_br/Pages/Chemical-
Industry/Advisor.aspx?navID=995. Acesso, Julho/2014.
albertinho.carvalho@fundacentro.gov.br
ALGUNS FORNECEDORES DE ILD
http://www.sensidyne.com/.
http://www.skcinc.com/prod/802-05200.asp
http://almont.com.br/deteccao_gases.php
http://www.grainger.com/Grainger/multi-gas-
detectors/gas-detection/safety/ecatalog/N-b15
http://www.draeger.com/sites/pt-bras_br/Pages/Chemical-
Industry/Advisor.aspx?navID=995
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EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
“CRITÉRIOS NO BRASIL”
NR 15 - ANEXO 12 (SÍLICA):
*POEIRA TOTAL
*POEIRA RESPIRÁVEL
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POEIRA TOTAL
Vazões de coleta:
entre 1 e 2 L/min
NIOSH 0500
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COLETA DE POEIRA TOTAL
Filtro virgem
passagem
Fonte: http://www.fundacentro.gov.br/SES/silica_base.asp?D=SES
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NOVOS CRITÉRIOS (GUIAS) PARA
AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO
OCUPACIONAL
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Fonte: TLVs and BEIs, 2012, ACGIH/ABHO
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C 2ppm (2010) URT irr (2010)
Ponto de corte
Ponto de corte
Ponto de corte
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FRAÇÕES INALÁVEL,
TORÁCICA E RESPIRÁVEL
• São coletadas da mesma forma,
utilizando-se uma bomba e um filtro de
tipo e tamanho de poro apropriado para
o MP que está sendo coletado.
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IOM GSP Cassette 37-mm
IOM
BUTTON
PARA POEIRA
TOTAL
PARA FRAÇÃO
INALÁVEL
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Filtro
AMOSTRADOR
“IOM”
Vazão: 2 L/min
Filtros 25 mm
PARA
FRAÇÃO
Filtro
INALÁVEL
AMOSTRADOR
“BUTTON”
Vazão: 4 L/min
Filtros 25 mm
Ciclone HD
(Higgins-Devel)
Vazão = 2,2 L/min
Corte 50% em 4 µm.
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CALIBRAÇÃO DAS BOMBAS
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CALIBRADORES DE VAZÃO POR
BOLHA DE SABÃO
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Esquema de Calibração
Calibração para
tubos adsorventes.
Calibração para
tubos poeira
respirável.
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ESQUEMA DE UM MONITOR
PASSIVO
S
S onde, C = concentração do
contaminante (mg/m3)
Q = quantidade de contaminante
câmara de difusão
adsorvida (massa, em
nanograma)
h
h = altura da câmara de difusão
(cm)
S = superfície de exposição
(cm2)
t = tempo de exposição (coleta)
C = Q. h / S. t. D (segundos)
D = coeficiente de difusão do
contaminante (cm2/seg)
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MONITOR PASSIVO
Fonte: 3M
Vapores orgânicos
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FATORES INFLUENTES NA
COLETA COM PASSIVOS
Fatores ambientais como velocidade de vento,
temperatura e umidade do ar, etc.
Temperatura e tempo de armazenamento antes da
análise.
São relatados fenômenos de difusão reversa em
muitos casos de coletas de compostos orgânicos
voláteis.
A presença de misturas de contaminantes pode
alterar o comportamento do monitor para o agente de
interesse durante a coleta e influenciar na estabilidade
da amostra e recuperação.
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Parâmetros de Validação de Tubos
Adsorventes e Monitores Passivos
Eficiência de Recuperação do Agente Químico de
interesse: percentagem (%) do agente químico
recuperada do amostrador, em relação à quantidade real
existente
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Parâmetros de Validação de Tubos
Adsorventes e Monitores Passivos
Estabilidade da amostra
Estimada inicialmente pelo desenvolvedor do método, para o
composto individual ou algumas misturas de poucos componentes
(alguns casos);
Sofre influência da temperatura, tempo e condições de
armazenamento até a análise e da presença de misturas;
Os métodos NIOSH não definem o tempo de estabilidade do
agente químico em alguns dos seus métodos. Nesses casos, o
laboratório que irá analisar as amostras deverá realizar o estudo
da estabilidade ou então, realizar as analisar em até 24h;
Este parâmetro é comum aos monitores ativo e passivo;
É aconselhável manter todas as amostras em baixas
temperaturas (-4 ºC).
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Parâmetros de Validação de Tubos
Adsorventes e Monitores Passivos
Tempo de exposição do monitor
Para os monitores passivos, é definido pelos fabricantes,
em função do agente químico a ser coletado. Corresponde
aos tempos mínimo e máximo de amostragem (até 8h ou 15
minutos);
Para alguns agentes químicos pode não ser possível a
coleta de amostras de 15 minutos (TLV-STEL) utilizando
monitores passivos. Para os métodos ativos é sempre
possível;
Para ambos os métodos (ativo e passivo), pode não ser
possível realizar amostras de 8h. Recorre-se às amostras
consecutivas.
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Parâmetros de Validação de Tubos
Adsorventes e Monitores Passivos
Umidade relativa, temperatura e velocidade de vento.
Os monitores passivos sofrem influência da velocidade de vento:
calmaria ou velocidades acima de 3 m/seg., bem como, turbulência ,
afetam o seu desempenho. Os técnicos não têm controle sobre
esses parâmetros;
Métodos ativos não sofrem tanta influência de velocidade e direção
de vento;
Umidade relativa e temperatura afetam ambos os sistemas, mas o
método ativo, mais uma vez, pode contornar essa influência
mediante a redução da vazão ou tempo de amostragem e análise da
camada controle do tubo.
Interferentes
Material particulado presente em altas concentrações pode se
acumular na membrana permeável ou difusor e prejudicar o
desempenho dos monitores passivos.
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RECOMENDAÇÃO
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OBRIGADO!!
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