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Incas
Incas
Maias
e
Astecas
Nome: Amanda Victoria Decothé
Turma: 8 ano
Professor(a):Gloria
Matéria: Espanhol
Incas
Incas, Mais e Astecas. Parte 1
Incas
A civilização inca foi uma cultura andina pré-colombiana e um Estado-nação, o Império
Inca(em quíchua: Tawantinsuyu) que existiu na América do Sul de cerca de 1200 até a invasão
dosconquistadores espanhóis e a execução do imperador Atahualpa em 1533.
O império incluía regiões desde o extremo norte como o Equador e o sul da Colômbia, todo
oPeru e a Bolívia, até o noroeste da Argentina e o norte do Chile. A capital do império era a
atual cidade de Cuzco (em quíchua, "Umbigo do Mundo"). O império abrangia diversas nações
e mais de 700 idiomas diferentes, sendo o mais falado o quíchua.
Formas de vida
A organização social inca era muito hierarquizada. No topo estava o Inca (filho do Sol),
que era o imperador; depois a alta aristocracia, à qual pertenciam os sacerdotes,
burocratas e os curacas (cobradores de impostos, chefes locais, juízes e comandantes
militares); camadas médias, artesãos e demais militares; e finalmente camponeses e
escravos. Os camponeses eram recrutados para lutar no exército, realizar as tarefas da
colheita ou trabalhar na construção das cidades, segundo a vontade do Inca. A família
patriarcal era à base da sociedade, mas até os casamentos dependiam da autoridade
máxima. O sistema penal era rígido e o sistema político extremamente despótico.
Imperadores incas
O primeiro imperador Inca foi Manco Capac, que reinou por volta do ano 1200. Os detalhes de
vários dos primeiros imperadores foram perdidos durante a invasão espanhola.
O Império Inca foi derrubado por menos de duzentos homens e vinte e sete cavalos mas
também por milhares de ameríndios que se juntaram às tropas espanholas por
descontentamento em relação ao tratamento dado pelo Império Inca. Francisco Pizarro e os
espanhóis que o seguiram oprimiram os incas tanto material como culturalmente, não apenas
explorando-os pelo sistema de trabalho de "mitas" para extração da prata Potosí, como
reprimindo as suas antigas tradições e conhecimentos. No que se refere à agricultura, por
exemplo, o abandono da avançada técnica agrícola inca acabou instalando uma persistente
era de escassez de alimentos na região.
Uma parte da herança cultural foi mantida, tratando-se das línguas quíchua e aimará, isto
porque a Igreja Católica escolheu estas línguas nativas como veículo da evangelização dos
incas, daí passarem a escrevê-las com caracteres latinos e ensiná-las como jamais ocorrera no
Império Inca, fixando-as como as línguas mais faladas entre as dos ameríndios.
Mais tarde, a exploração opressiva foi objeto de uma rebelião cujo líder Tupac
Amaru considerado o último inca, acabou inspirando o nome do movimento
revolucionário peruano do século XX, o MRTA, e o movimento uruguaio dos Tupamaros. A
história de planeamento econômico dos incas e boas doses de maoísmo são também a
inspiração revolucionária do atual movimento Sendero Luminoso no Peru.
Arte Inca
Os incas faziam vários objetos utilizando o ouro, principalmente, esculturas de animais, deuses
e representações de elementos da natureza. Oartesanato inca também foi um elemento
importante da cultura. Faziam cestos e redes com fibras vegetais. Também pintavam em
tecidos, utilizando tintas naturais (sangue de animais, minérios, carvão, etc).
Arquitetura Inca
Os incas utilizaram a pedra como base das construções. Embora habitassem uma região
montanhosa, onde a dificuldade de construir é maior, construíram templos, diques, canais
de água, casas, palácios e observatórios astronômicos. Para ligar as construções, fizeram uma
rede de estradas de pedra.
Mitologia e religião
Segunda as lendas incas, o mundo foi criado por Virachocha, o todo poderoso. Os incas eram
politeístas, pois acreditavam em vários deuses. Estes deuses incas estavam ligados à
natureza. Portanto, havia deus do trovão, da chuva, do sol, do vento, etc. Porém, o deus mais
poderoso e importante era Inti, o deus Sol.
Em homenagem aos deuses, os incas costumam praticar o sacrifício de animais. Isto era feito
também para pedir ajuda aos deuses, em momentos de necessidade (seca, guerra, colheita,
etc). Grande parte dos rituais religiosos acontecia na cidade de Machu Picchu, o vale sagrado
dos incas.
Ciência
Os incas criaram um objeto chamado quipo, que servia para realizar contagem de objetos,
pessoas, impostos e alimentos. O quipo consistia numa série de barbantes coloridos com nós.
Cada cor e cada nó tinham significados e valores diferente.
Música Inca
Os incas usavam uma espécie de flauta de bambu para tocar músicas. As músicas eram
criadas para simples diversão ou em homenagem aos deuses e à natureza.
Bibliografia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Incas
http://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&cd=13&ved=0CGIQFjAM&url=http%3A%2F%
2Fwww.brasilescola.com%2Fhistoria-da-
america%2Fincas.htm&ei=lUOjTe3fJM_Atge1t9SMAw&usg=AFQjCNGK10TGZvIN9RhTN7Ubxf
FTREvyCQ
http://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&cd=2&ved=0CCIQFjAB&url=http%3A%2F%2F
www.suapesquisa.com%2Fpesquisa%2Fcultura_inca.htm&ei=4UmjTebrKYy3twfUzumWAw&us
g=AFQjCNF1UDNi9lnhyfgptxYaX0PKaFSybA
Maias
Incas, Maias e Astecas. Parte2
Maias
A civilização maia foi uma cultura mesoamericana pré-colombiana, notável por sua língua
escrita(único sistema de escrita do novo mundo pré-colombiano que podia representar
completamente oidioma falado no mesmo grau de eficiência que o idioma escrito no velho
mundo), pela sua arte,arquitetura, matemática e sistemas astronômicos. Inicialmente
estabelecidas durante o período pré-clássico (2000 a.C. a 250 d.C.), muitas cidades maias
atingiram o seu mais elevado estado de desenvolvimento durante o período clássico (250 d.C.
a 900 d.C.), continuando a se desenvolver durante todo o período pós-clássico, até a chegada
dos espanhóis. No seu auge, era uma das mais densamente povoadas e culturalmente
[1]
dinâmicas sociedades do mundo.
A civilização maia divide muitas características com outras civilizações da Mesoamérica, devido
ao alto grau de interação e difusão cultural que caracteriza a região. Avanços como
a escrita, epigrafia e o calendário não se originaram com os maias; no entanto, sua civilização
se desenvolveu plenamente. A influência dos maias pode ser detectada em países
como Honduras, Guatemala, El Salvador e na região central do México, a mais de 1000 km da
área maia. Muitas influências externas são encontrados na arte e arquitetura Maia, o que
acredita-se ser resultado do intercâmbio comercial e cultural, em vez de conquista externa
direta. Os povos maias nunca desapareceram, nem na época do declínio no período clássico,
nem com a chegada dos conquistadores espanhóis e a subseqüente colonização espanhola
das Américas. Hoje, os maias e seus descendentes formam populações consideráveis em toda
a área antiga maia e mantém um conjunto distinto de tradições e crenças que são o resultado
da fusão das ideologias pré-colombianas e pós-conquista (e estruturado pela aprovação quase
total do catolicismo romano). Muitas línguas maias continuam a ser faladas como línguas
primárias ainda hoje; o Rabinal Achí, uma obra literária na língua achi, declarada uma obra-
prima do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade pela UNESCO em 2005.
Decadência
Nos séculos VIII e IX a cultura maia clássica entrou em decadência, abandonando a
maioria das grandes cidades e as terras baixas centrais. A guerra, doenças, inundações
e longas secas, ou ainda a combinação destes fatores são freqüentemente sugeridos
como os motivos da decadência.
Existem evidências de uma era final em que a violência se expandia: cidades amplas e abertas
foram então fortemente guarnecidas por muradas, às vezes visivelmente construídas às
pressas. Teoriza-se também com revoltas sociais em que classes campesinas acabaram se
revoltando contra a elite urbana nas terras baixas centrais.
Os estados maias pós-clássicos também continuaram prosperando nos altiplanos do sul. Um
dos reinos maias desta área, Quiché, é o responsável pelo mais amplo e famoso trabalho de
historiografia e mitologia maias, o "Popol Vuh".
A conquista pelo império espanhol
Os territórios maias foram absorvidos durante o processo de expansão do império
asteca por volta do século XV.
Por fim, no ano de 1519, Hernán Cortez inicia a conquista do território asteca, incluindo as
regiões anteriormente pertencentes aos maias.
Algumas cidades ofereceram uma grande e feroz resistência; a última cidade estado
não foi subjugada pelos espanhóis senão em 1697.
Organização e sociedade
Economia e agricultura
Religião
A religião deste povo era politeísta, pois acreditavam em vários deuses ligados à natureza. Elaboraram um
eficiente e complexo calendário que estabelecia com exatidão os 365 dias do ano.
Escrita
Assim como os egípcios, usaram uma escrita baseada em símbolos e desenhos (hieróglifos). Registravam
acontecimentos, datas, contagem de impostos e colheitas, guerras e outros dados importantes.
Matemática maia
Desenvolveram muito a matemática, com destaque para a invenção das casas decimais
e o valor zero.
A Sociedade
Imagem totem de um guerreiro águia, que junto com o guerreiro-jaguar, compuseram primordialmente
as elites de guerra do antigoimpério asteca.
A sociedade asteca era rigidamente dividida. O grupo social dos pipiltin (nobreza) era formada
pela família real, sacerdotes, chefes de grupos guerreiros — como os Jaguares e as Águias —
echefes dos calpulli. Podiam participar também alguns plebeus (macehualtin) que tivessem
realizado algum ato extraordinário. Tomar chocolate quente (xocoatl) era um privilégio da
nobreza. O resto da população era constituída de lavradores e artesãos. Havia,
também, escravos(tlacotin).
Escravos
maceualli ou calpulli (membro do clã)
artesãos e comerciantes
pochtecas (grandes comerciantes)
sacerdotes, dignitários civis e militares.
O imperador
Os imperadores astecas em língua Nahuatl eram chamados Hueyi Tlatoani ("O Grande
Orador"), termo também usado para designar os governantes das altepetl (cidades). Os
imperadores astecas foram os maiores responsáveis tanto pelo crescimento do império, como
para a decadência do mesmo. Ahuizotl, por exemplo, foi ao mesmo tempo o imperador mais
cruel e o responsável pela maior expansão do império. Já Montezuma II (ou Moctezuma II),
tendo sido um imperador justo e pacifico, foi também fraco em suas decisões, permitindo que
os espanhóis entrassem em seus domínios, mesmo após a circulação de histórias de que
estes teriam massacrado tribos, abalando fatalmente a solidez de seu império, e finalmente
degenerando na sua extinção.
A sucessão dos imperadores astecas não era hereditária de pai para filho, sendo estes eleitos
por um consenso entre os membros danobreza.
Moctezuma II.
Imperadores
Acamapichitli (1376–1395)
Huitzilíhuitl (1395–1417)
Chimalpopoca (1417–1427)
Itzcóatl (1427-1440)
Montezuma I (1440-1469)
Axayacatl (1469-1481)
Tízoc (1481-1486)
Ahuizotl (1486-1502)
Montezuma II (1502-1520)
Cuitláhuac (1520)
Cuauhtémoc (1520-1521)
Montezuma
Agricultura
Bibliografia: http://www.suapesquisa.com/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Astecas