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A PSP deteve os 3 indivíduos, o que estaria a vender as substâncias e os 2 outros que

estavam a vigiar. Podia deter.? 255, 256 podia deter porque é uma situacao onde
flagrante delito. Dentro dela há várias situações, sendo aqui uma situação de flagrante
delito. Temos que saber o que constitui crime pá saber se realmente havia crime a ser
cometido sendo que aqui a disposição legal pertinente lei 15/93, artigo 21.1 que tem
18 modalidades de acção: vender, oferecer, deter. Na modalidade de acção detenção,
nós estamos perante flagrante delito. Na modalidade da venda tinha acabo de vender,
de cometer. De qualquer forma era flagrante delito mas temos de saber se tinha
acabado de cometer ou estava a cometer, depende saber qual é o tipo e dentro dele a
modalidade de acção, podia deter, podia fazer um auto de detenção. Via as
hierarquias, informa ministério público, tem que apresenta.los ao juiz de acção
criminal, prazo de 48 horas art 141. Quando e fim de semana 259 – prazo é um limite
máximo que não pode ser ultrapassado, não podendo a polícia dispor dele, tem de o
apresentar o mais rápido possível depois de realizar todas as diligências. Num caso era
difícil apresentar o preso nas 48 n pá primeiro interrogatório judicial 141 – tem de ser
apresentado ao juiz indicado e ao tribunal indicado- 143 pode ser ouvido pelo
ministério público mas não interessa, se não libertar o arguido tem que ser presente
ao juiz. 142 aqui o detido pode ser detido que apresentado a um juiz que não é o
territorialmente competente quando seja impossível ou difícil ou cumprimento das 48
h. Mas supondo.se que na detenção ele tinha reagido e pegado numa arma e o polícia
respondeu e atingiu.o de forma grave e o detido tinha saído internado pá ser operado
e não era possível comparecer aqueles interrogatório. Neste caso não era droga, era
um assalto e o proprietário disparou e ele ficou internado. 216 por analogia referente
às medidas de coação, dizendo que este prazo suspende.se se a sua presença for
indispensável, até ele estar em condições. Se for inconveniente a libertação, professor
considera que se pode aplicar por analogia 216. Prof foi ao hospital ouvir o detido.
A PSP tinha detido, lavrado o auto é comunicado ao ministério e depois apresentou.o
ao ministério. Agora, o ministério público ou vai orientar pá processo penal ou para
processo comum e desse requer 141 início, se for logo julgado será em processo
sumário 381.2 os detidos em flagrante delito por crimes com pena 5 anos acho. Ver.
O crime do detido que estava a vender era punível 21.1, vendedor de rua que não é
tráfico qualificado nem associação criminosa. Há vários tipo de tráfico. 21.1 tipo
fundamental, base, pena de 4 a 11 pá estas 18 situações. Mas existem outras molduras
aplicáveis neste caso. Há tráfico agravado 24, pena agravado ¼ se se verificarem estas
circunstâncias (agravamento do 21), mas há ainda outras distinções pertinentes no
caso. Artigo 25 não é nenhum tipo privilegiado, ao ver do prof, porque não acrescenta
nem subtrai nenhum elemento do tipo do artigo 21. Não pode condenar pelo artigo 25
porque este não descreve o comportamento proibido que está no 21.1 ao qual tem
sempre que se ligar. O que o art 25 faz e estabelecer em relação a determinadas
situações graves, não descrevendo circunstanciapriveligiante, estabelece apenas para
casos menos graves uma pena menos grave (24 agrava e 25 atenua). A pena 25.a) para
os comportamentos do 21.1. Aqui 1 a 5 anos. Se for situacao de menos gravidade
também pode ser julgada em processo sumário (25 ver porque depende das plantas
etc).temos que atender a danosidade social do facto havendo que considerar os
factores anunciadas, qualidade e quantidade que circunstâncias de ação (não situou
aqui sozinho – pode ser ponderado este elemento para avaliação da situação na
escolha da pena de medida concreta – o corpo do artigo não se refere a isso (24 aqui
não se aplica – crime de associação criminosa previsto no artigo 299 este é um çrime
autonomo e pressupõe determinados elementos não bastando a simples colaboração
nem sequer uma comparticipação estável. O bando é uma figura antiga, Eduardo
correia 1954, mas na nossa legislação surge na lei da droga porque constava do
processo de revisão do código penal 1991, lei 48/95 e aqui já se permitia esta figura
nos crimes de furto. Hoje 204. Está figura ultrapassa a comparticipação criminosa, e a
constituição de uma entidade autónoma com centro de decisão autónomo como a
associação criminosa. Este crime de associação criminosa e raro, justificável em
situações de crime organizado, com centro de decisão, aqui pralem do curso de
associação há os crimes cometidos pelos menmbros em concurso. O agente é punível
enquanto membro ou dirigente por ex da associação mafioso e por crime de tráfico. Se
for apenas membro e não traficou punido pelo 28. Aqui punidos pelo 21.1 mais 24.
No nosso caso, deve ser punido pelo 21.1 ou com o 25 a). Factor que agrava a ilicitude
(agravamento- aqui o grau de culpa é maior – se associar com outras pessoas aumenta
a perigosidade social do facto, aumenta também a culpa).
No caso mp tinha 2 opções, ou optava por julgamento de processo sumário, se
entender que seja com menor gravidade 1-5, ver 381 não passa os 5 anos. Tem que se
realizar perícia, grau de envolvimento dos outros indivíduos, realizar diligência pá
aferir se o comportamento se cinge aquele ato ou tem extensão e profundidade maior.
Aqui temos que ponderar outros factores e pode ser apresentado processo comum ao
invés. Prof acha melhor o processo comum por causa das diligências que se
justificavam nesta situação. Nesta caso se calhar o mp deve propor processo comum e
ser ouvido em interrogatório. A escolha tem a ver com a tempestividade de realização
de algumas diligências para apurar factos importantes, se o tráfico se cinge aquilo que
foi apreendido ou se tem maior extensão. Quais as diligências que poderiam tomar.?
Deiligencias de inquérito, ordenar perícias as substâncias apreendidas pá ver o que é e
a percentagem de substância de princípio ativo. Mas de imediato devia realizar uma
diligência. Saber qual a modalidade de comparticipação, que não aguariam por conta
própria e apenas em colaboração ou não. Mas aqui a questão que se poderia por era
se ele tinha só essas quantidades. Quem lhe fornecia, tinha mais. A primeira diligência
que deveria ser feita seria a busca domiciliária. De quem depende a realização desta
busca e quem pode ordenar.? 269 e 174 ss, 177. Buscas domiciliárias, 177.1 tem de ser
autorizada pelo juiz (este art regula mais que isto, nos últimos 2 números estão
reguladas buscas mais exigentes que as domiciliárias em que o juiz tem que
comparecer). Há 2 tipos de buscas domiciliárias. Buscar diurnas e nocturnas. Depois
da última revisão constituicional foram autorizadas as noturnas, entre as 21 e as 7 da
manhã. E mais exigente a realização de buscas noturnas.

No âmbito de uma busca diurna. Em que circunstância pode ser a busca realizada sem
autorização do juiz. 177.3 a), remete 174.5 que são 5 situações. Caso de terrorismo,
criminalidade violenta, o anterior não ouvi e ainda falta 1 depois. Ver artigo.
Alínea a) do 20n2 do 177 para noturnas, pá a alínea a) do 174. Ver as diferenças.
Criminalidade Violenta e especialmente violenta. Enquanto uma e 5 anos ou superior a
outra e 8 anos ou superior. Aqui não é a natureza dos crimes mas a gravidade desses
çrimes.
Voltando a linha a) 177, artigo 1, o que é terrorismo e organização terrorista –
associações criminosas 289, 28 da lei da droga- lei extravagante para terrorismo,
finalidade pratica de crimes de terrorismo.
Çriminalidade violenta as condutas que dolosamente se dirigirem contra a vida, punida
pena maximo igual ou superior a 5 ano – ver conceitos – aquiestabelece.se um
patamar de pena. No especialmente violenta os crimes são os mesmo mas punidos
com penas diferentes (8anos). Aqui é necessário que haja perigo iminente para aplicar
artigo. Pá ser a própria polícia a ir fazer sem autorização tem que haver perigo de lesão
de forma grave.
Voltando 177, 174.5 desde que ouvisse factos susceptíveis de lesar a vida de alguém. A
alínea c) aqui mesmo sem o despacho do juiz se for 21.1, e 25??? Ou 24???
O órgão de polícia criminal ou o magistrado público sempre que seja necessário apurar
se ele possuía outras substâncias ou mais quantidade.
Relativamente aos outros não era expectável encontrar nada em sua casa mas
depende do que a polícia tivesse, das vigilâncias e informações que permitiram
informações.
Outra diligência, caso ele não produza. Heroína e morfina da beyer, potencial aditivo
superior ao ópio ou derivados diretos do ópio. O princípio ativo da substância e
heroína, a cocaina é extraída das folhas da coca, dai deriva o cravo etc. não são todas
as substâncias psicotropicas que são consideradas ilegais, mas apenas enunciadas nas
tabelas anexas. Há substâncias com elementos semelhantes mas enquanto não
estiverem na tabela o seu tráfico não pode ser punido. As tabelas vão sendo alargadas
pá incluir novas que vão aparecendo. Das tradicionais as mais apreendidas são as
contidas na tabela 1, 1.a, 1.b, 1.c.
A tabela
1.a tem os opiáceos. Aqui encontra.se a morfina.
1.b os derivados da folha de coca
1.c os derivado do cannabis, haxixe, óleo de haxixe
2.a mdma, lsd,
4 fármacos estes são puníveis com uma pena mais branda. O artigo 21 quando o
número 1 prevê a punição de 18 comportamentos ela refere.se as substâncias e
preparações da tabela 1 a 3. O número do 4 são as substâncias e preparações da
tabela 4.
Nos já sabemos que a heroína e cocaina estão lá. As substâncias menos comuns temos
que nos certificar se estão ou não incluídas nas tabelas.

Outra diligência e certificar que o material apreendido contém aquelas substâncias, e


em que percentagem, é importante pá saber o quão perto o traficante está da raiz. A
cadeia do tráfico é uma cadeia prolongada, quem traz traz puro e depois junta
substância de corte pá aumentar volume da substância e aumenta números de quem
vende. Se tem 1 por cento de pureza o tráfico não é de 100 gramas mas de 1 grama.
Conta a quantidade que está efectivamente no produto e esse punido por isso. Tem
que saber o peso líquido não interessando o peso total. Muitas vezes o peso do
envolcro é muito significativo, saber o peso real da substância apreendida. Pá fazer
essas contas, saldo no que respeita ao haxixe que não conta a substância pura, (óleo
de haxixe e liamba) e a única excepção. Aqui tínhamos que fazer uma presidia pá
determinar a natureza das substância e o grau da sua pureza.
Questão pá casa. Há situações em que se verifica que afinal a substância não e droga e
que não está nas tabelas. Acontece muito com o haxixe. Pensam que estão a vender
droga e não é nada. Ou vende convencido de que não é droga mas afinal era. Como se
tratam estas situacoes do ponto de vista penal.

Até 1999 o consumo era punível como crime independentemente da quantidade até 3
anos. Havia modalidade de consumo agravado, superior ao calculado pá consumo
médio 3 dias punível até 1 ano?? Prof enganou.se com certeza.
O tipo de tráfico de menor gravidade era punível com pena atenuada porque na
valorarão da ilitude considerou.se de menor gravidade. Aqui era uma detenção para
consumo individual. Podia deter 100 gramas de haxixe pá consumo individual e ser
punível ou podia ter na posse 10 gramas mas como não se destinava a venda e não ao
consumo. Depende do destino que lhe é dado.
Se tiver 6 gramas ninguém acredita que é pá consumo, se tiver 1 também pode ser pá
tráfico e não pá consumo. Tem que ser determinada a intenção. Mas pode acontecer
que os 6 kg sejam pá consumo. Temos que ver se é pura e simples detenção ou
detenção de consumo. Se for consumidor e tiver poder económico isso pode ser
considerado. A prova de elementos subjectivos é indireta. Das várias circunstância que
rodearam o facto saber a intenção do agente. Nós temos observar o comportamento
exterior. Em matéria de droga a intenção do agente, se ele diz que era pá consumo
tem que se realizar perícia pá saber se é consumidor. É difícil difícil alguém acreditar
que é pá consumo se não houve consumo prévio anterior. Aqui a apreensão pode
apontar pá tráfico ou consumo. A dúvida deve favorecer o arguido e considera.se
provado que era pá consumo. Mesmo que venda uma pequena quantidade não deixa
de ser traficante e não pode ser punido como consumidor.

Também é aconselhável não ir pá processo sumário por causa da necessidade da


realização de perícias e procurar outros elementos pá saber de onde veio, a quem
comprou, etc. saber quem forneceu. Pá ver quem é o fornecedor devemos realizar
diligência antes do flagrante delito porque depois da detenção tudo abranda e já
sabem que estão na mira das autoridades. Muitas vezes, aconselha.se boa
investigação, conservar meios de prova etc pá tentar restabelecer cadeia dos
fornecedores. Aqui podia justificar.se a não detenção, registar apenas o factos e fazer
vigilâncias pá saber quem lhe vende e deixa.lo cá fora pra ver. Tendo havido detenção
não e agora que se vai descobrir grande coisa.
Neste caso tinham que conduzir 141 os arguidos a primeiro interrogatório jurídicaL,
pode haver interrogatório prévio do ministério público, mas este não é obrigatório e só
existe se não houver libertação do arguido e este não poder ser presente logo ao juiz,
não dispensando depois a presença ao juiz de qualquer forma. 269 aqui também
(praticados pelo juiz – 268 autorização) aqui enquadra.se primeiro interrogatório
judicial de detido.

Há um prazo de apresentação ao juiz que não pode exceder 48 horas. Prazo conta.se
até que momento.? Conta.se até a entrega ao juiz independentemente da realização
do interrogatório e a situacao de detenção se possa manter mais 48 horas desde que a
cargo do juiz. Está situação tem que se o mais curta possível possível os interrogatórios
são feitos o mais rápido possível.

Formalismos do interrogativo. Apenas com a presença do juiz e do funcionário etc. se


for estrangeiro tem de haver intérprete. A enumeração taxativa das pessoas que
podem assistir não é exaustiva porque por força das circunstâncias outras pessoas
podem. A lei salvaguarda necessidades de segurança também. O defensor pode assistir
também. Aqui arguido tem que falar verdade sob pena de incorrer em
responsabilidade criminal. 359 e 360. Ver o que distingue. A realização do relatório
judicial e como se exerce o contraditório, 194 aplicação das medidas de coação,
requisitos do despacho, medidas em 191 ss. Formas de comparticipação.

Aula dia 23.03.2016

142??? 248.1 desobediência simples e qualificada. Voltemos a questão, o arguido não


reconhece a decisão do tribunal e não presta declarações. Diz que não tem nada a
declarar. Em que termo é que há responsabilidade, se há. 141.3 pode incorrer em
responsabilidade penal. Que transposição e que isto tem para o direito penal
substantivo. Cabe 359.2? Faz sentido aplicar o crime de desobediencia no caso se o
legislador não previu esta conduta. Cabe ou não? Temos que ler o número 1 conjugado
com o número 2. O 2 alarga o universo das pessoas e tudo mas tem por base os
comportamentos descritos em 1. No número 1 só está relativamente a declarações
falsas e não a falta de declarações. Parece que a recusa de depoimento não cabe no
359. Então vou aplicar o 348, crime de desobediência. Aqui a há 2 crimes, o código
processo penal se diz que ele tem que prestar declarações senão incorre em
responsabilidade não faz sentido que o penal diga diferente e aqui aplicava.se o 348.
Mas se as falsas declarações estas no 359.2 se o legislador tivesse querido tinha o
posto na mesma disposição também a recusa de prestar declarações. O legislador
penal não foi consequente com essa opção, é uma questão de interpretação talvez. O
legislador alargou substancialmente o âmbito de valorarão dessas declarações em fase
de julgamento se não recorrer ao direito ao silêncio. A que prova pode o tribunal
atender pá decidir em termos de sentença. Que prova pode ser valorada? 355 ss os
princípios deste artigo contém exceções dos seguinte, 356, 357. Eu não posso fazer
uma sentença com base na prova recolhida durante o inquérito. Quando o 141 se diz
que as declarações do arguido podem ser valoradas em audiência 357, quanto às
questões do arguido com excepção ao princípio do 355. Uma testemunha prestou
depoimento no inquérito e outro distinto na fase de julgamento. As vezes pode.se
justificar porque são diferentes valoracoes do facto que testemunhou. As vezes estar
na presença do arguido pode ser complicado pás testemunhas, mas o que foi dito no
inquérito vale pá valorar o que foi isto na sentença. Mas em termos de prova está deve
ser produzida em julgamento mas não só a produzida, pode também ser examina,
documentos que já constam no processo e que devem ser analisados. Permitem o
contraditório da prova, além disso as leituras ao 356 e 357- 355 isto por força do 141,
quanto as declarações prestadias no primeiro interrogatório podem ser utilizadas em
julgamento, diferente claro da confissão em julgamento que derruba qualquer outra
prova 344. Permite que o trbinal 344.4 dependendo da gravidade do crime e do
tribunal ter dúvidas quanto a veracidade das confissões. As vezes serve apenas pá
ilibar terceiros. Nem sempre a confissão representa uma revelação efectiva e
verdadeira daquilo que se passou, crimes de maior gravidade, mais de 3 anos se
acreditar na confissão pode dispensar produção de prova.quanto aqueles puníveis com
pena inferior a 3 anos, se não tiver dúvidas, prescinde da produção da restante prova
sobre a culpabilidade do arguido. O que não implica a dispensa de prova quanto a
decisão sobre a sanção. Pode dispensar ou limitar a outro facto controvertido.
Frequentemente pá determinar valores. Crime de furto. São atribuídos valores aos
objectos que não estão de acordo com a realidade. Restringe a prova aquilo que for
relevante pá determinar o valor da coisa. As declarações prestadas pelo arguido são
valoradas 141. Exercendo o direito ao silêncio perde de certa forma o direito a defesa.
Hoje em dia se exerce o direito ao silêncio em situações onde claramente compensava
mais exercer o direito a defesa. Isto tem a ver com o acesso aos autos e da prova
disponível. Hoje está mais delineado aquilo que o arguido deve ter acesso. Geralmente
as provas que fomentam aquela interpretacao dos factos. Muitas vezes ele não era
informado dos factos, principalmente no código anterior. Ant s nem sequer referiam
os artigos, o arguido sabia o que tinha feito, presunção de culpabilidade, pra que lhe
digo o que fez se ele sabe muito bem. O arguido não tinha acesso quase nenhum, o
arquivo era secreto.isto tem que ser confrontado com um maior acesso que o arguido
agora tem. Não é um acesso completo, a investigação não está terminado até podem
surgir novos, e há situações 141 não são frequentes mas pode acontecer. Há a própria
situação do arguido que não está nas condições de sanidade necessárias pá dar
declarações que vão de encontro aos seus interesses. As vezes o choque da detenção ,
num primeiro momento de interrogatotio não está em condições psicológicas iguais ao
dia de julgamento. Legislador preveniu. É discutível. Se falou no inquérito e não na
sentença perdeu oportunidade de tentar compor o que tinha dito antes. 141 hoje tem
que informar o arguido dos factos que estiveram na base da sua detenção e que lhe
são imputados e que em geral constam do não sei que, tipo documento, que da
conhecimento dos factos barrados ao mp no primeiro interrogatório. Alínea e), esses
factos estas indiciados e tem que se ver o poqrqur. Salvo nas situações da alínea e) que
são geralmente raras. O arguido pode fazer mal a testemunhas no processo por
exemplo, pedem segredo de justiça mas este não é bastante para que as provas não
sejam comunicadas. Como funciona o segredo de justiça?? 86 o princípio e o da
publicidade mas pode haver segredo. Em que fase ou fases pode haver segredo.?? Em
princípio nas fases preliminar do processo o inquérito e a instrução eram cobertas pelo
segredo pelo que só acabava com odespacho de pronúncia ouqundo arguido deixava
passar o prazo não sei que. Hoje em dia o princípio e o da publicidade e pode existir
apenas na fase do inquérito. Pode haver restrições nas fases posteriores mas já não é
segredo de justiça. Na própria sentença 321 que é pública pode haver restrições.
Processos de violacao. Uma maior vitimizacao da vítima. Também acontece com
outros crimes. A publicidade na fase da audiência corresponde a uma maior
vitimizacao. 321 define situações de exclusão de publicidade na audicnecia e no
momento entre o fim do segredo dejusitxa e o julgamente pode haver restrição
também. Que interesses podem subjazer a declaração do segredo de justiça.interesses
da própria investigação, pode ser pá proteger a durabilidade dos sujeitos ou
participantes processuais. Nos termos do 86 podem requerer ao jui que ele proceda
despacho irrecuperável de segredo de justiça. Com fundamento na investigação ou
deveres processuais. Prazo 72 pá apreciar declaração é válida ou não declaração. Os
outros como o arguido podem requerer ao juiz e não ao mp. ?? Eu acho que é ao
contrário. Ver. Quanto ao número 3 do artigo. A regra geral e da recorribilidade. Regra
399 Cpp salvo se forem excluídas pela lei são recorríveis 400. Várias dispersas além
desta. Não havendo uma norma que exclua a decisao e recorrível. Pralem desta
intervenção do juiz e mp ao declarar o segredo de justiça no inquérito, o juiz a
requerimento do arguido e assistente e não sei que, e o mp não sei mas é sujeito a
valoradas pelo juiz (atencaaooo responde a de cima). Pode haver prorrogação do
segredo findos os prazos do inquérito,pode haver prorrogação uma só vez por 3 meses
e noutras situações uma segundáveis pá certos crimes no prazo necessário a terminar
investigações.
86 .2.3 o juiz de instrução tem sempre a última palavra salvo a questão
recorribilidade.numero 5 se mp não levantar pode levantar juiz.
Quanto ao interrogatório do arguido, sendo este informado dos factos e provas que
existem , se prestar declarações presta relativamente aqueles factos e outros
importantes pá determinar a medida da sua responsabilização criminal. Pode prestar
sobre os factos mas também sobre as circunstamecias relevantes pá aferir a gravidade
dos factos. Findo ou mesmo durtante o interrogatório invocadas nulidades, no final
são formularas perguntas decidindo o juiz depois quais são devendo ser dado todo o
direito a defesa pá apresentar factos que tenham relevância claro. Findo pode ter lugar
ou geralmente tem ligar medidas de coação, embora tenha de haver requerimento do
mp pá haver medidas. O mp pronuncia.se sobre factos etc e que medidas de coação
quer ver aplicadas. Aqui é preciso garantir o contraditório que é feito com a presença
do defensor para se pronunciarsobre o requerimento do mp e finda a pronúncia do
defensor sobre relatório são aplicadas. Frequentemente vesse dizerem mesmo na
comunicação social a expressão que aplicam medidas de coação porque o crime é
muito grave. Quanto ao tráfico. Art. 21 com prisão a 4 a 12 anos. O tráfico é um crime
gravíssimo e põe em causa saúde pública etc e portanto o arguido deve ficar preso
preventivamente. Suponhamos que o juiz dizia isto e aplicava prisão preventiva. No
caso do tráfico se fosse arguido impugnava despacho? Com que argumentos?
(Fundamentou dizendo que é gravíssimo etc degradação humana e social bla bla bla).
Se está fundamentação da gravidade do crime serve como fundamento. Se o facto de
ser crime grave serve ou se tem de haver outros motivos. Pá recorrer tem que se
fundamentado e quais os fundamentos.? O fundamento de aplicação das penas de
coação não é a gravidade do crime. Não quer dizer que não tenha um papel mas é o
204 que interessa, são estes os fundamentos. Não porque o crime e grave porque não
pode ser antecipação da pena mas sim porque situação prevista no 204. E a defesa da
comunidade é compatível com o 191.1 com 204 alínea c). Temos de ter noção que são
exigências processuais. Proteção geral e especial e a isto que se destina a aplicação.
Temos que interpretar o 204 com o 191.1 e com a presunção e inocência. Se
quisermos usar as providências como forma de tranquilizar a comunidade estamos a
desvirtuar a natureza das medidas, passando a ser medidas substantivas com
finalidades semelhantes aos das penas. O fundamento encontra.se no 204 e tem que
se verificar uma destas situações, não podendo ser aplicada por outro fundamento
como o da gravidade do crime. A medida não pode representar um excesso, não se
pode aplicar prisão preventiva a um crime de gravidade. Por isso é que um dos
pressupostos e o estabelecimento de uma determinada gradação das penas. Os crimes
a que são aplicadas as medidas vai aumentando de gravidade porque realmente tem
de ser considerar com proporcionalidade de a providência é adequada. Vão
acompanhando a seriedade das medidas com a maior gravidade do crime. O que é o
princípio da adequação relacionada com o perigo que fundamenta a adopcao da
medida como e que concretamente e aplica, a medida tem que ser apta a eliminar
aquele perigo. Se aplica uma medida de proibição de contrato aquilo que tem que
corresponder a um determinado perigo, ver se a medida é adequado a responder ao
perigo. As vezes responde a vários perigos uns de maneira mais satisfatória do que
outros e mais direta do que outros.eu tenho de aplicar uma medida que responde ao
perigo. Aqui a. Proporcionalidade aqui não funciona normalmente, é apenas uma
limitação de excesso. Não se pode aplicar uma mais grave que o crime aqui limita a
medida. Mas não tem que ser uma tão grave quanto o crime. Serve apenas pá evitar o
excesso. O princípio da proporcionalidade tem intervenção autónoma mas também
intervém porque tem de haver fortes indícios da pratica do crime. 202 e 203.
Pressupõe que hajam fortes indicios, diferente do 197, 198, 199 e que aqui exige.se
crime imputado. Se não existirem fortes indícios mas apenas alguns, nem que haja
perigo de fuga não se pode aplicar providência mais grave. Tem que estar todos
preenchidos e só pode aplicar as anteriores que não exigem isso. O seu fundamento
encontra.se no 204 principio da necessidade. (Mais proporcionalidade e adequação)
mas existem outras condições para aplicação.
Situação pra casa
Numa situação em que se testou a droga e era apenas produto de corte e que não
constava nas tabelas. O comportamento dele era punível ou não.? Sendo que ele
estava convencido que estava a vender droga. Mas já não tinha droga nenhuma. Ele
não estava a vender droga porque não está incluída na tabela as substâncias. Assim a
sua consulta não corresponde a um crime. Os desvalor da ação não implica o desvalor
do resultado. Punível como tentativa impossível. Como perturba a comunidade e
punido com tentativas impossível.
Suponhamos numa situação em que havia qualquer obstáculo é não se pode aplicar o
192, argumentava.se que arguido agiu em legítima defesa, é uma causa de exclusão de
ilicitude não se podendo aplicar a medida de coação. Ver pressupostos pra saber o
que se pode aplicar. Suponhamos que juiz aplicava medida por causa de perigo de
continuação de atividade criminosa, saber se era legítima a aplicação ou não. 204 e
202. Havendo legítima defesa não se pode aplicar a medida de coação.
No caso do tráfico o indivíduo não tem rendimento, o tráfico de droga pressupõe
continuação no tempo e contactos com fornecedores e consumidores, contactos que
se mantém, ele sendo consumidor tem razões pá traficar pá consumir e existe esse
perigo e consideram.se insuficientes outras medidas. Existem fortes indícios da prática
do crime, está enunciado nas alíneas do 202, logo como se podia aplicar este
despacho.? Que perigos pode responder a caução.? Perigo de perturbação de
inquérito.? Perigo de fuga? Depende da situação. Algumas virtualidades mas no cadso
não se podia aplicar. Apresentações periódicas quais são os perigos (e não os
pressupostos). Permite quando muito detetar mais cedo fuga mas não evita. Está
medida só, sendo que hoje em dia se aplica muito as apresentações diárias, tem
duvidosa eficácia uma vez que não evita a fuga. Em 2 horas está noutro país. Não tem
nada a ver não evita nada nem impede nada. Permitem a detenção da fuga mas não
permitem impedir e nada tem a ver com a perturbação do inquérito. Tem algum efeito
dissuasor da continuação porque a pessoa sente.se vigiado mas também não segura
nada. Suspensão do exercício da actividade não evita nada também, já estava proibido
de traficar antes não evita nada. Há outros crimes em que a suspensão da actividade é
muito importante. 200 medidas com alguma virtualidade. Entrega do passaporte 199,
crime continuação actividade criminosa e este 200 corresponde ao perigo de fuga e
depende da obrigação imposta tem que ser vista caso a caso, ver medida que ver de é
adequado, p. Da adequação. A permanência na habitação antes não se sabia que
permanecia em casa ou não. Eram precisos imensos polícias. Como funciona a
vigilância?? Há 2 tipo de vigilância eletronicamente. Controla a presença da pessoa no
local estabelecido como habitação e e.lhe colocada pulseira no pulso ou tornozelo que
tem ligação ao sistema, a casa tem vários raios de ação e e calibrada com o tamanho
da caso pá quando ele sair seja sinalizada a unidade. Pulseira ligada ao sistema da casa.
Este ligada ao departamento especial, havendo um sinal que detecta quando o arguido
sai do raio de ação, são contactados os meios policiais por ele, havendo oequenas
saídas mas também casos de fuga. Não impede a fuga. Quando está preso há
constrangimento de saída por 3’, aqui não impede nada. Há pequenas quebras, há
advertência. Garantir que ele permanece no espaço em que deve permanecer. Está
providência é aplicada pá garantir que el não sai mas que não se aproxima. Está
proibido de se aproximar da vítima mais de 500 m. Essa ou,seira permite a cada
momento saber onde está e se ultrapassou o raio de proteção da vítima. Se
ultrapassou, os serviços sabem e a vítima e avisada. Tem de haver perigo para a vítima.
Quando há medida de afastamento mas não há controlo com pulseira como se
controla.? Depende das agressões e do relatório feito sobre as necessidades de
proteção da vítima. Há vigilância electrónica que permite garantir que arguido não sai
de determinado espaço e há outra pá garantir que ele não penetra em determinado
espaço. Aqui o medo é que ele se aproxime da vítima, continuando a agredi.la por
exemplo e mais certeiramente, garantindo que ele não se aproxima da vítima. Aqui é
quando são ambivalentes, as vezes há reconciliações, a vítima acredita no arguido.
A gravidade das medidas acompanhada com a gravidade das penas como pressuposto.
No caso de tráfico tinha decidido aplicar prisão preventiva porque tinha entendido que
as outras medidas não eram satisfatórias pá evitar o perigo de continuação de
atividade criminosa. Aqui podia.se dizer que a prisão preventiva é excepcional e
subsidiária, e o perigos era de continuação de atividade criminosa e face a esta
concreta modalidade de tráfico, que era a venda na via pública aos consumidores, este
perigo pode ser evita com permanência na habitação com pulseira electrónica. Se ele
tivesse cadeia de distribuição podia controlar de casa. Mas como ele vende
diretamente aos consumidores a partida, a impugnacao podia ir por esta via. Podia ser
aplicada a do 200. É difícil controlar a proibição dos contactos. Pode até recolher
outros contactos. Medida de difícil execução, garantir que a medida é cumprida, como
saber se cumulação de medidas só é admitida quando legislador especificamente o
refere. É permitido a cumulação da obrigação de permanência de habitação com uma
medida do 200. Em geral não permitida a cumulação das medidas mais graves a não
ser com??? Mas 201.2 mas por exemplo não pode cumularpermanencia na habitação
como ausência pó estrangeiro que permite entrega do passaporte. Podia conjugar pá
evitar perigo de fuga. Se não retira passaporte pode fugir. Se fosse acumulável dava
mais eficácia e medida mas não é cumulável.

204 a) perigo de fuga. Poder fugir qualquer um o pode fazer.temos que ter ele,entoa
que nos digam que no caso concreto a fuga se coloca como uma alternativa
provaveldoc comportamento do arguido, mais que mera probabilidade de fuga, não se
exige que esteja com pé no estrangeiro mas é preciso ver que hoje as fugas também
tem as suas limitações porque quem fuge nunca tem paz. Existe sempre uma
perturbação pela sensação de fuga. Hoje com os intreumentos, união europeia etc,
extradição, grande parte das fugas mais tarde ou mais cedo levam a detenção da
pessoa. O próprio estado não extradita seu nacionais. Tem excepoes mas em muitos
estados atendemos a ligação da pessoa com o país pá ver se há mesmo perigo de fuga.
Na união europeia não há essa salvaguarda que existe nos restantes países
anglo.saxonicos. Há tá,bem acordos entre estados dependendo do tipo de
criminalidade.

Aline b) Perigo conservação da prova. O arguido pode relativamente amor ovas


preconstituidas destrui.las. Pode também intimidar as pessoas pá que deponham de x
maneira. Temos que ter noção das limitações das medidas de coação. Não se consegue
que ele não fale nem constante com as pessoas. A prisão não impede contacto com
pessoas. Há visitas, pode dar instruções pá intimidar pessoas. Prisão preventiva não
evita todos os males. Essencial fazer apreesnsoes o mais rápido possível pá impedir
que arguido impeça, quanto as testemunhas podem desempenhar função importante.
Qual é a prova valorada pá formação de convicção 355 e ss, no 356 uma excepção são
as declarações durante inquérito,instrução 271,254,319, ????permite que em certas
situacoes seja possível tomar declarações em certas pessoas pa valerem em audiência,
tomada de declarações pá memória futura. Âmbito temido alargado pá violência
domésticas evitar futura intimidação da testemunha ou que até que ela desapareça ou
seja ssassinada, aqui as declarações valem em julgamento logo o seu depoimento está
salvaguardado.
Nestas situacoes há outras formas de obstar pra lem das medidas de coação com este
fim.

Alínea c) perigo de continuação de actividade criminosa e que o arguido perturbe


gravemente a ordem pública. A comunicação social fala em pergigo de alarme social.
Não é uma reação face ao comportamento como o alarme social, este seria fazer da
medida da coação uma pena antecipada que correspondesse a uma pacificação,
necessidade da prevenção geral positiva. A medida de coação, relacionado com 191 a
sua natureza processual das medida, está interpretacao é inadmissível porque o
conceito de alarme social é um conceito sem contornos definidos que permitiria uma
aplicação não prevista na lei a todas as situacoes pá satisfazer necessidades de ordem
social. Aqui quer.se que o arguido não tenha um comportamento posterior. O caso dos
atentados. Se fosse detida uma pessoa, independtemtne da continuação da actividade
criminosa que iria afetar comunidade, não pá punir passado mas pá evitar danos
futuros. Muitas vezes vemos proveidenciad aplicadas que não estão permitidas na lei
pá colmatar outras necessidades. Depois da redação de 2007 quando se diz que o
arguido perturbe, não é uma medida pá conter reações da comunidade quanto ao
arguido, o foco de perigo e o arguido. Não é por ser vítima que vai preso. Se a
comunidade o quer matar não se vai prender pá não o matarem. Tem que ser
defendido de outra maneira. Está alínea não visa nenhuma tutela de alarme social
causado pela cobertura da comunicação social. A prisão podia ser apenas pá
continuação atividade criminosa e não por causa da ordem pública. Mais discutido vai
ser na próxima aula. 204 c) primeira parte é proporcional ?

Falta a comparticipação criminosa. Como direito substantivo

30.03.2016

26 Aplica.se uma das disposições do art 26?. Punível como cúmplice. Qual é?a pena
prevista pelo incriminador 4 a não sei que anos de precisão. Sendo atenuada. A própria
lei manda regular especialmente e não o tribunal, a lei estabelece atenuação especial.
Neste caso sim 73. Limite máximo é reduzido 1 terço, era 12 passa a 8 ( reduzido de
1/3 ficam 2), mínimo reduzido 1/5 se igual ou superior a 3 anos. Se é quatro, calcula.se
1/5 disso e subtrai.se. Quando e assim calcular em dias. E justo puni.los como
cúmplices.? A pratica ou não pratica do crime não dependia deles. Quem decidia se
traficava ou como era quem estava a vender, o principal arguido. Os outros tinham
uma posição meramente acessória. Eram puníveis pelo 21 ou pela outra.? Pretendiam
obter droga em troca, se for está situação, artigo 26 não tem limite quantitativo. Diz
que não podem deter aquilo que exceda o consumo médio 5 dias. A cumplicidade no
21 e punido mais severamente que o 26. Eles iam ser punidos pelo 26.

Caso 2

I.antes o valor 202 c) da unidade de conta era outro agora a volta de 100.? Ver que
nem sempre foi o mesmo logo ver aplicação de leis no tempo.. não pode exceder
unidade de conta. O crime de roubo em princípio punível 210.1, era qualificado ou não
número 2. Aplicar a alínea que remete pó 204, sendo certo que este só opera se o
valor da unidade de conta não exceder o valor da unidade de conta. Não seri punível
nos termos do 203.2.nao é uma circunstância atenuante, é um elemento negativo da
qualificacao, não atenua mas impede a agravacao. Se assim não fosse a pena abstrata
seria de 3 a 15 anos.????????? Analisar 210.1. CP Roubo é um furto com violência. É
correto.? Com ameaça de êxito eminente pra a vida. Como podemos analisar isto.?
Pacheco Gouveia última edição, elementos do tipo de crime. Maior parte são crimes
comuns, podem ser cometidos por qualquer pessoa. Teoria da infração. Do ponto de
visto do crime objectivo que elementos integram.? Muito importante pá arrumar
ideias pá entender. Ver se trata de crime comum ou específico. Pode ser exigido que o
sujeito do crime tenha determinadas qualidades. ‘Quem...’ quando começa assim já
sabemos que wuqaluqe um. Depois as modalidades da ação.que conduta tipoca
pressupõe essa ação, em que circunstâncias. Se específicas ou não.depois vamos
Ver o resultado, desprende.lo da ação e aprecia.lo. A acao e o resultado imediato do
ato do agente porque é a própria vitima que entrega. Uma das modalidades do 210
corresponde ao crime d furto e a outra não. Temos 2 modalidades de ação. Subtraindo
ou constrangendo a entrega.porque meio.? Violência, ameaca ou perigo eminente
contra a vida da pessoa, pondo.o na situação em que é impossível resistir.. Os meios
através dos quais se constrange a entrega são 3. Estes 3 são tipos de violência física
contra a pessoa e não contra a coisa. A surpresa de por a pessoa sem possibilidade de
resistir não quer dizer que seja violência, se alguém passa a correr e leva q carteira. O
susto e que faz isso e não a violência. Pessoa sem capacidade pá reagir. Homem
drogou mulheres pá as roubar. Não tiveram hipótese. A forma que narra aos factos é
importante, a surpresa é uma modalidade. Depende de se entender se há também ou
não violência de alguma maneira. A droga.las pode considerar.se ou não, pó prof não
seria. Pá atar uma pessoa a uma cadeira. De certeza que resistiu, logo pode haver
ameaça com perigo eminente. Teoricamente, apesar de existir mais que um meio de
obter a subtração do constrangimento a entrega, no mesmo crime pode existir mais
que uma circunstância, pode existir violência e ameaça ou até todas as situações.
Temos que ter as ideias claras. Há 2 modalidades, os meios pelo qual se obtém a
subtração a entrega são estes 3.
Do ponto de vista objectivo é um crime doloso, tem que existir as circunstâncias
necessárias. Na subtração com violência ele tem que está a tirar uma coisa é pra isso
está a usar de poder físico. O objecto do crime de roubo e a coisa ou coisas, móveis e
alheias, que tá, bem e o que acontece no furto. Do ponto de visto subjectivo temos de
ir ao dolo, que abrange todos os tipos de crime subjectivo, aqui existe especial
ilicitude. Aqui há intenção de apropriação d coisa de outra pessoa. Para o crime estar
consumado e preciso que o agente subtraia coisa alheia através de violência,
dolosamente mas é preciso que ele tenha especial intenção. Não se exige efectiva
apropriação pá haver consumação mas que não momento da ação haja está intenção.
O crime não deixa de estar consumado por não haver apropriação. Basta haver tudo
até aí incluindo a intenção. 26 primeira posição. Saber se é simples ou qualificado era a
questão principal, se operava remissão po 24 mas não opera.
Em caso de abandono a meio não impede a consumação mas releva na fixação da
pena. O ato objectivo de subtração ou violência.??? se esta com intenção
(subjectivo)não precisa de conseguir roubar. Dolo específico. Texto dos anos 80 sobre
maus tratos dois cônjuges.

Agora no que toca ao furto 203. Crime comum, a açaí e subtração, quebra da posse do
detentor e constituição de nova posse. Temos que discutir em que momento se
consuma o crime. Objecto do crime coisa móvel, acabo subtração. Objectivo é um
crime doloso, s não que o dolo abrange a ação e o objecto da ação. Tem que saber tem
que haver intenção.. O que está a fazer. Tendo também uma elemento subjectivo que
é a intenção de apropriação. Aqui importa este elemento. Se subtrai uma cena pá fazer
uns riscos e tal pode não ser furto mas ter intenção de roubar mesmo constitui esse
elemento. Quando subtrai, a intenção de roubar e isto faz.se depois da subtração, ao
se houver intenção. A tentativa é punível até 3 anos. 23 a pena não é superior a 3
anos, está e a disposição em contrário, o furto tentado também é punível não por
força do 23 mas do 203.2. Crime semipublico. Quais são os requisitos para que o
ministério público tenha possibilidade efectuar procedimento. Tem de haver queixa da
ofendida. Se estragar de um furto praticado por 2 pessoas. Uma e o José e não sei
quem é o outro e apresentei contra o senhor José. O outro e o senhor António e nunca
foi apresentada contra ele. Ou então só soube muito depois quem era. 114 cp a queixa
é extensível a comparticipante. Em caso de comparticipação como funciona extensão
do exercício da queixa etc. 114,115. Como se coordena. Os 6 meses não contam
apartar do facto mas do conhecimento do facto pelo menos de 1 dos agente. Apartar
dai se contam os 6 meses. Neste casos tínhamos 2 agente. 115.3. Muitas vezes
acontece assim. Só apresentar contra 1 ou não apresentar contra toda a gente. Como a
compatibiliza o 114 e o 115 . Apresentar queixa no prazo de 6 meses apartar do
conhecimento do facto. Tendo conhecimento deixar passar os 6 meses, o direito
estende.se aos outros. E do conhecimento do facto e de um dos seus agentes. Se
exercer tempestivamente direito de queixa estende.se aos comparticipantes. Se deixar
passar o prazo este depois estende.se pra todos. Posso ter conhecimento dos 2 e só
apresentar contra 1. Da pá estender ao outro. Eu não posso escolher qual é que quero
ver punido. Se quero e por quem for agente. Se apresentar contra um a queixa
estende.se a todos assim que se descubram os agentes. A estrutura de crime de furto
203. 204.2 temos que considerar o valor de unidade de conta. Crimes patrimoniais.
Furto, roubo. Roubo não pressupor obrigatoriamente a subtração. Furto pressupõe.
Não é necessariamente a violência mas a ameaça ou a impossibilidade de resistir. No
âmbito dos crimes patrimoniais, para alem destes crimes o mais comum e abuso de
confiança 205 e burla 217. Caso que apresentaram ao prof. Recolha de dinheiro de
parquímetros mas não depositava tudo. Empresa. Fez inspecção, estavam em falta
110000. Instauraram procedimento criminal. Na altura pagou 3 mil, depois mais 30 mil,
fundo o inquérito o mp decidiu arquivar o caso, não existia intenção de apropriação???
Foi requerida a instrução, e fez despacho com pronúncia que não havia intenção de
apropriação. Provou.se com o facto de ele estar disposto o pagar. No tribunal da
relação, apreciando este recurso. Temos que ver que tipo de crime contra o
património e. Roubo, burla, furto, abuso de confiança. Tem relevância criminal??
Afastado que está o crime de roubo. Não há subtração porque o emprego da empresa
tem autorização pá abrir parquímetros. Não há burla, não há engano de outra pessoa,
ele não enganou ninguém. Aqui há abuso de confiança. A conduta de posteridade de
apropriação e posterior. Pode ser relevante pá efeitos de determinação da pena.
Efeitos 206 e ss. Se ele deu a empresa valor que não corresponde ao valor que
efectivamente retirou, como se justifica este comportamento não ser querer
apropriar.? Não deposita na conta da empresa. O que é preciso mais pá se dizer que a
apropriação e intenção de apropriação. A ver do prof é claro que é abuso de confiança,
estardisposto a pagar pode influenciar na determinação da medida da pena mas não
afastam a consumação do crime de abuso de confianca. O caso mais problematico é
uma situacao, conta conjunta, 2 titulares, levantamentos só dos titulares, idoso pediu
ajuda a migo por exemplo pá pagar as contas e por isso fez dele titular. Tudo o que é
depositado nessa conta e declarado, e todos os valores por segurança e prova estão
declarados e registados. Relação de confiança deixa de existir é titular decide levantar
o valor do depósito. Ter em conta valor subjectivo e objectivo da posse. Se inverter o
caminho que o dinheiro devia tomar, e inversão de posso. 205 aqui relações
fiduciárias, mandato. Aqui coloca.se os interesses nas mãos de outros. Será crime de
abuso de confiança.?? Quais as questões problemáticas. Aqui qual é o problema. Qual
a possível objeção.tem que se raciocinar com base naquela teoria. Não tinha
legitimidade pá se apropriar da coisa. Mas quanto ao objectivo.? Tem de haver
apropriação. Na conta o acesso era autorizado, mas o valor que estava no banco é uma
coisa nova visto que não se trata de um animal. Quando levanta dinheiro está a
apropriar.se.? E coisa nova e se tem propriedade são 2 questões. Qual é a natureza da
posse bancária. Se ela levantou 100000, a propriedade permanece de quem.? Há um
contrato de posse com o banco, juro e etc. pessoa passa a ser titular de direito de
crédito mas a posse e do banco. Quando vai levantar está a apropriar.me de algo novo.
Saber se nós poderíamos considerar se havia apropriação de coisa nova ou, sendo
direito de crédito. Se o abuso de confiança abarca está situação. Depende das relações
entre depositantes e bancos, etc. professor não vê como possível dizer que há
apropriação quando a pessoa não detém a posse mas sim o direito de credito.
Depende como seja classificado.

Crime de burla
217 tem de existir determinado comportamento. Esse erro causado pelo
comportamento, leva outro a prática de atos prejudiciais.
Há 2 ou 3 nexos neste artigo.
Filomena Paula, não sei que pereira, faculdade de Lisboa, há 2 ou 3 nexos de
titulacao/imputacao. Há um comportamento, causa determinado efeito e esse efeito,
sequencialmente, coberto pelo dolo, e a ilicitude.
Comportamento astucioso. Erro/engano. Acto causador de prejuizo patrimonial.
Aqui pá obter a entrega tem de ter comportamento astucioso, levar a pessoa ao
engano pra que ela pratique ato previsto por ele. O que é este completamento
astucioso.? Tem que se ver se uma coisa importava a outra, se existem estes nexos
este o objectivo i Guess. Burla por omissão. Doutor Sousa brito lições

Dentro do caso 3 são 2 pessoas


Aqui na pratica do roubo já não intervém apenas uma parte. Consultar litígio acórdão
19.11.2008. Essencialmente a situação é semelhante ao primeiro caso, pôs.se a
questão de valor, do número de crimes, da responsabilidade, saber se, sendo que aqui
o valor não é diminuto, não é inferior a unidade de conta. 203.2, 204. Dois problemas,
um tem a ver com a forma de comparticipação e o outro com o número d a crimes.
Quanto ao ponto 2 exercida ameaça por 1 pessoas, no ponto 3 há duas vítimas
ameaçadas com uma arma e subtraídos bens. Nós tínhamos um concurso efectivo e
concurso real que pressupor participação do agente nos 2 crimes. Ver pressupostos,
76. Existem situações que justifiquem que o arguido seja julgado apenas por 1. Ver
modalidade da ação. Se prenderem vítima. Pra lem do roubo há a privação da
liberdade, ou o sequestro, aqui há concurso efectivo com o roubo ou crime de
sequestro. (E assim e não como antes. Está escrito). Aqui há concurso efectivo, a
ameaça que leva a entrega.tinhamos 2 crimes, 2 agentes do crime. C como autor e H
como cúmplice. Artigo 26 este artigo tem 4 ou 5 pressuposições. Autoria imediata (por
si mesmo). Primeira situação autoria mediata (erro, coação,) e imediata. A terceira
pressuposição, co-autoria. Nesta terceira pressuposição, tornar parte direta na ação
em conjunto com outros com acordo e sem acordo. Comparticipaçao criminosa nos
çrimes negligentes. Aqui não há acordo obviamente. Mas há situações em que o
contribuo dos 2 agentes e relevante. Nenhum deles preenche integralmente nenhuma
destas cláusulas salvo autoria imediata. Se um não fizesse x e ou outro não fizesse y
nenhum deles podia ser punido pelo 210 porque nenhum tinha com a sua própria
conduta integrado o comportamento aceito no conceito determinador. E porque
existe no artigo 26.3 que aquele agente que se limitou a tirar coisas da caixa forte e o
outro, não são punidos por crime de furto nem ameaças mas punidos no crime de
roubo, ambas participaram na execução do crime. O comportamento de um
corresponde a do outro, foi execução conjunta motivada pelo comportamento do
outro. Alargamento da parte específica. 22 ss.
Quando pretendemos aplicar isto a situações concretas, temos de ver os critérios de
autoria e cumplicidade. Processos. Considerou que fosse co-autoria, arguido
responsável pelo tráfico, não estava dependente do comportamento de outros. Aqui
não se limitava contigo a um função de vigilância. A sua presença intimida as vítimas,
relação de proximidade muito grande, embora um esteja a fazer a presença de outro,
com clara relação pode intimidar as pessoas. Temos de ver não o que fez mas o que
estava disposto a fazer, o que era previsível que ele fizesse. Situação com autoria
diferente do tráfico em que ele fazia independente dos outros. Não é possível nas
situações de vigilância não há çriterios em abstrato, e necessario ver a situação em
partícular. Prof co-autoria, João Varela diz que é diferente. O relatório do seminário de
doutoramento concorda, prof não sabe nome
Acórdão em 2008 do prof, há um resumo. É uma margem de apreciação do caso
concreto.

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