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estavam a vigiar. Podia deter.? 255, 256 podia deter porque é uma situacao onde
flagrante delito. Dentro dela há várias situações, sendo aqui uma situação de flagrante
delito. Temos que saber o que constitui crime pá saber se realmente havia crime a ser
cometido sendo que aqui a disposição legal pertinente lei 15/93, artigo 21.1 que tem
18 modalidades de acção: vender, oferecer, deter. Na modalidade de acção detenção,
nós estamos perante flagrante delito. Na modalidade da venda tinha acabo de vender,
de cometer. De qualquer forma era flagrante delito mas temos de saber se tinha
acabado de cometer ou estava a cometer, depende saber qual é o tipo e dentro dele a
modalidade de acção, podia deter, podia fazer um auto de detenção. Via as
hierarquias, informa ministério público, tem que apresenta.los ao juiz de acção
criminal, prazo de 48 horas art 141. Quando e fim de semana 259 – prazo é um limite
máximo que não pode ser ultrapassado, não podendo a polícia dispor dele, tem de o
apresentar o mais rápido possível depois de realizar todas as diligências. Num caso era
difícil apresentar o preso nas 48 n pá primeiro interrogatório judicial 141 – tem de ser
apresentado ao juiz indicado e ao tribunal indicado- 143 pode ser ouvido pelo
ministério público mas não interessa, se não libertar o arguido tem que ser presente
ao juiz. 142 aqui o detido pode ser detido que apresentado a um juiz que não é o
territorialmente competente quando seja impossível ou difícil ou cumprimento das 48
h. Mas supondo.se que na detenção ele tinha reagido e pegado numa arma e o polícia
respondeu e atingiu.o de forma grave e o detido tinha saído internado pá ser operado
e não era possível comparecer aqueles interrogatório. Neste caso não era droga, era
um assalto e o proprietário disparou e ele ficou internado. 216 por analogia referente
às medidas de coação, dizendo que este prazo suspende.se se a sua presença for
indispensável, até ele estar em condições. Se for inconveniente a libertação, professor
considera que se pode aplicar por analogia 216. Prof foi ao hospital ouvir o detido.
A PSP tinha detido, lavrado o auto é comunicado ao ministério e depois apresentou.o
ao ministério. Agora, o ministério público ou vai orientar pá processo penal ou para
processo comum e desse requer 141 início, se for logo julgado será em processo
sumário 381.2 os detidos em flagrante delito por crimes com pena 5 anos acho. Ver.
O crime do detido que estava a vender era punível 21.1, vendedor de rua que não é
tráfico qualificado nem associação criminosa. Há vários tipo de tráfico. 21.1 tipo
fundamental, base, pena de 4 a 11 pá estas 18 situações. Mas existem outras molduras
aplicáveis neste caso. Há tráfico agravado 24, pena agravado ¼ se se verificarem estas
circunstâncias (agravamento do 21), mas há ainda outras distinções pertinentes no
caso. Artigo 25 não é nenhum tipo privilegiado, ao ver do prof, porque não acrescenta
nem subtrai nenhum elemento do tipo do artigo 21. Não pode condenar pelo artigo 25
porque este não descreve o comportamento proibido que está no 21.1 ao qual tem
sempre que se ligar. O que o art 25 faz e estabelecer em relação a determinadas
situações graves, não descrevendo circunstanciapriveligiante, estabelece apenas para
casos menos graves uma pena menos grave (24 agrava e 25 atenua). A pena 25.a) para
os comportamentos do 21.1. Aqui 1 a 5 anos. Se for situacao de menos gravidade
também pode ser julgada em processo sumário (25 ver porque depende das plantas
etc).temos que atender a danosidade social do facto havendo que considerar os
factores anunciadas, qualidade e quantidade que circunstâncias de ação (não situou
aqui sozinho – pode ser ponderado este elemento para avaliação da situação na
escolha da pena de medida concreta – o corpo do artigo não se refere a isso (24 aqui
não se aplica – crime de associação criminosa previsto no artigo 299 este é um çrime
autonomo e pressupõe determinados elementos não bastando a simples colaboração
nem sequer uma comparticipação estável. O bando é uma figura antiga, Eduardo
correia 1954, mas na nossa legislação surge na lei da droga porque constava do
processo de revisão do código penal 1991, lei 48/95 e aqui já se permitia esta figura
nos crimes de furto. Hoje 204. Está figura ultrapassa a comparticipação criminosa, e a
constituição de uma entidade autónoma com centro de decisão autónomo como a
associação criminosa. Este crime de associação criminosa e raro, justificável em
situações de crime organizado, com centro de decisão, aqui pralem do curso de
associação há os crimes cometidos pelos menmbros em concurso. O agente é punível
enquanto membro ou dirigente por ex da associação mafioso e por crime de tráfico. Se
for apenas membro e não traficou punido pelo 28. Aqui punidos pelo 21.1 mais 24.
No nosso caso, deve ser punido pelo 21.1 ou com o 25 a). Factor que agrava a ilicitude
(agravamento- aqui o grau de culpa é maior – se associar com outras pessoas aumenta
a perigosidade social do facto, aumenta também a culpa).
No caso mp tinha 2 opções, ou optava por julgamento de processo sumário, se
entender que seja com menor gravidade 1-5, ver 381 não passa os 5 anos. Tem que se
realizar perícia, grau de envolvimento dos outros indivíduos, realizar diligência pá
aferir se o comportamento se cinge aquele ato ou tem extensão e profundidade maior.
Aqui temos que ponderar outros factores e pode ser apresentado processo comum ao
invés. Prof acha melhor o processo comum por causa das diligências que se
justificavam nesta situação. Nesta caso se calhar o mp deve propor processo comum e
ser ouvido em interrogatório. A escolha tem a ver com a tempestividade de realização
de algumas diligências para apurar factos importantes, se o tráfico se cinge aquilo que
foi apreendido ou se tem maior extensão. Quais as diligências que poderiam tomar.?
Deiligencias de inquérito, ordenar perícias as substâncias apreendidas pá ver o que é e
a percentagem de substância de princípio ativo. Mas de imediato devia realizar uma
diligência. Saber qual a modalidade de comparticipação, que não aguariam por conta
própria e apenas em colaboração ou não. Mas aqui a questão que se poderia por era
se ele tinha só essas quantidades. Quem lhe fornecia, tinha mais. A primeira diligência
que deveria ser feita seria a busca domiciliária. De quem depende a realização desta
busca e quem pode ordenar.? 269 e 174 ss, 177. Buscas domiciliárias, 177.1 tem de ser
autorizada pelo juiz (este art regula mais que isto, nos últimos 2 números estão
reguladas buscas mais exigentes que as domiciliárias em que o juiz tem que
comparecer). Há 2 tipos de buscas domiciliárias. Buscar diurnas e nocturnas. Depois
da última revisão constituicional foram autorizadas as noturnas, entre as 21 e as 7 da
manhã. E mais exigente a realização de buscas noturnas.
No âmbito de uma busca diurna. Em que circunstância pode ser a busca realizada sem
autorização do juiz. 177.3 a), remete 174.5 que são 5 situações. Caso de terrorismo,
criminalidade violenta, o anterior não ouvi e ainda falta 1 depois. Ver artigo.
Alínea a) do 20n2 do 177 para noturnas, pá a alínea a) do 174. Ver as diferenças.
Criminalidade Violenta e especialmente violenta. Enquanto uma e 5 anos ou superior a
outra e 8 anos ou superior. Aqui não é a natureza dos crimes mas a gravidade desses
çrimes.
Voltando a linha a) 177, artigo 1, o que é terrorismo e organização terrorista –
associações criminosas 289, 28 da lei da droga- lei extravagante para terrorismo,
finalidade pratica de crimes de terrorismo.
Çriminalidade violenta as condutas que dolosamente se dirigirem contra a vida, punida
pena maximo igual ou superior a 5 ano – ver conceitos – aquiestabelece.se um
patamar de pena. No especialmente violenta os crimes são os mesmo mas punidos
com penas diferentes (8anos). Aqui é necessário que haja perigo iminente para aplicar
artigo. Pá ser a própria polícia a ir fazer sem autorização tem que haver perigo de lesão
de forma grave.
Voltando 177, 174.5 desde que ouvisse factos susceptíveis de lesar a vida de alguém. A
alínea c) aqui mesmo sem o despacho do juiz se for 21.1, e 25??? Ou 24???
O órgão de polícia criminal ou o magistrado público sempre que seja necessário apurar
se ele possuía outras substâncias ou mais quantidade.
Relativamente aos outros não era expectável encontrar nada em sua casa mas
depende do que a polícia tivesse, das vigilâncias e informações que permitiram
informações.
Outra diligência, caso ele não produza. Heroína e morfina da beyer, potencial aditivo
superior ao ópio ou derivados diretos do ópio. O princípio ativo da substância e
heroína, a cocaina é extraída das folhas da coca, dai deriva o cravo etc. não são todas
as substâncias psicotropicas que são consideradas ilegais, mas apenas enunciadas nas
tabelas anexas. Há substâncias com elementos semelhantes mas enquanto não
estiverem na tabela o seu tráfico não pode ser punido. As tabelas vão sendo alargadas
pá incluir novas que vão aparecendo. Das tradicionais as mais apreendidas são as
contidas na tabela 1, 1.a, 1.b, 1.c.
A tabela
1.a tem os opiáceos. Aqui encontra.se a morfina.
1.b os derivados da folha de coca
1.c os derivado do cannabis, haxixe, óleo de haxixe
2.a mdma, lsd,
4 fármacos estes são puníveis com uma pena mais branda. O artigo 21 quando o
número 1 prevê a punição de 18 comportamentos ela refere.se as substâncias e
preparações da tabela 1 a 3. O número do 4 são as substâncias e preparações da
tabela 4.
Nos já sabemos que a heroína e cocaina estão lá. As substâncias menos comuns temos
que nos certificar se estão ou não incluídas nas tabelas.
Até 1999 o consumo era punível como crime independentemente da quantidade até 3
anos. Havia modalidade de consumo agravado, superior ao calculado pá consumo
médio 3 dias punível até 1 ano?? Prof enganou.se com certeza.
O tipo de tráfico de menor gravidade era punível com pena atenuada porque na
valorarão da ilitude considerou.se de menor gravidade. Aqui era uma detenção para
consumo individual. Podia deter 100 gramas de haxixe pá consumo individual e ser
punível ou podia ter na posse 10 gramas mas como não se destinava a venda e não ao
consumo. Depende do destino que lhe é dado.
Se tiver 6 gramas ninguém acredita que é pá consumo, se tiver 1 também pode ser pá
tráfico e não pá consumo. Tem que ser determinada a intenção. Mas pode acontecer
que os 6 kg sejam pá consumo. Temos que ver se é pura e simples detenção ou
detenção de consumo. Se for consumidor e tiver poder económico isso pode ser
considerado. A prova de elementos subjectivos é indireta. Das várias circunstância que
rodearam o facto saber a intenção do agente. Nós temos observar o comportamento
exterior. Em matéria de droga a intenção do agente, se ele diz que era pá consumo
tem que se realizar perícia pá saber se é consumidor. É difícil difícil alguém acreditar
que é pá consumo se não houve consumo prévio anterior. Aqui a apreensão pode
apontar pá tráfico ou consumo. A dúvida deve favorecer o arguido e considera.se
provado que era pá consumo. Mesmo que venda uma pequena quantidade não deixa
de ser traficante e não pode ser punido como consumidor.
Há um prazo de apresentação ao juiz que não pode exceder 48 horas. Prazo conta.se
até que momento.? Conta.se até a entrega ao juiz independentemente da realização
do interrogatório e a situacao de detenção se possa manter mais 48 horas desde que a
cargo do juiz. Está situação tem que se o mais curta possível possível os interrogatórios
são feitos o mais rápido possível.
204 a) perigo de fuga. Poder fugir qualquer um o pode fazer.temos que ter ele,entoa
que nos digam que no caso concreto a fuga se coloca como uma alternativa
provaveldoc comportamento do arguido, mais que mera probabilidade de fuga, não se
exige que esteja com pé no estrangeiro mas é preciso ver que hoje as fugas também
tem as suas limitações porque quem fuge nunca tem paz. Existe sempre uma
perturbação pela sensação de fuga. Hoje com os intreumentos, união europeia etc,
extradição, grande parte das fugas mais tarde ou mais cedo levam a detenção da
pessoa. O próprio estado não extradita seu nacionais. Tem excepoes mas em muitos
estados atendemos a ligação da pessoa com o país pá ver se há mesmo perigo de fuga.
Na união europeia não há essa salvaguarda que existe nos restantes países
anglo.saxonicos. Há tá,bem acordos entre estados dependendo do tipo de
criminalidade.
30.03.2016
26 Aplica.se uma das disposições do art 26?. Punível como cúmplice. Qual é?a pena
prevista pelo incriminador 4 a não sei que anos de precisão. Sendo atenuada. A própria
lei manda regular especialmente e não o tribunal, a lei estabelece atenuação especial.
Neste caso sim 73. Limite máximo é reduzido 1 terço, era 12 passa a 8 ( reduzido de
1/3 ficam 2), mínimo reduzido 1/5 se igual ou superior a 3 anos. Se é quatro, calcula.se
1/5 disso e subtrai.se. Quando e assim calcular em dias. E justo puni.los como
cúmplices.? A pratica ou não pratica do crime não dependia deles. Quem decidia se
traficava ou como era quem estava a vender, o principal arguido. Os outros tinham
uma posição meramente acessória. Eram puníveis pelo 21 ou pela outra.? Pretendiam
obter droga em troca, se for está situação, artigo 26 não tem limite quantitativo. Diz
que não podem deter aquilo que exceda o consumo médio 5 dias. A cumplicidade no
21 e punido mais severamente que o 26. Eles iam ser punidos pelo 26.
Caso 2
I.antes o valor 202 c) da unidade de conta era outro agora a volta de 100.? Ver que
nem sempre foi o mesmo logo ver aplicação de leis no tempo.. não pode exceder
unidade de conta. O crime de roubo em princípio punível 210.1, era qualificado ou não
número 2. Aplicar a alínea que remete pó 204, sendo certo que este só opera se o
valor da unidade de conta não exceder o valor da unidade de conta. Não seri punível
nos termos do 203.2.nao é uma circunstância atenuante, é um elemento negativo da
qualificacao, não atenua mas impede a agravacao. Se assim não fosse a pena abstrata
seria de 3 a 15 anos.????????? Analisar 210.1. CP Roubo é um furto com violência. É
correto.? Com ameaça de êxito eminente pra a vida. Como podemos analisar isto.?
Pacheco Gouveia última edição, elementos do tipo de crime. Maior parte são crimes
comuns, podem ser cometidos por qualquer pessoa. Teoria da infração. Do ponto de
visto do crime objectivo que elementos integram.? Muito importante pá arrumar
ideias pá entender. Ver se trata de crime comum ou específico. Pode ser exigido que o
sujeito do crime tenha determinadas qualidades. ‘Quem...’ quando começa assim já
sabemos que wuqaluqe um. Depois as modalidades da ação.que conduta tipoca
pressupõe essa ação, em que circunstâncias. Se específicas ou não.depois vamos
Ver o resultado, desprende.lo da ação e aprecia.lo. A acao e o resultado imediato do
ato do agente porque é a própria vitima que entrega. Uma das modalidades do 210
corresponde ao crime d furto e a outra não. Temos 2 modalidades de ação. Subtraindo
ou constrangendo a entrega.porque meio.? Violência, ameaca ou perigo eminente
contra a vida da pessoa, pondo.o na situação em que é impossível resistir.. Os meios
através dos quais se constrange a entrega são 3. Estes 3 são tipos de violência física
contra a pessoa e não contra a coisa. A surpresa de por a pessoa sem possibilidade de
resistir não quer dizer que seja violência, se alguém passa a correr e leva q carteira. O
susto e que faz isso e não a violência. Pessoa sem capacidade pá reagir. Homem
drogou mulheres pá as roubar. Não tiveram hipótese. A forma que narra aos factos é
importante, a surpresa é uma modalidade. Depende de se entender se há também ou
não violência de alguma maneira. A droga.las pode considerar.se ou não, pó prof não
seria. Pá atar uma pessoa a uma cadeira. De certeza que resistiu, logo pode haver
ameaça com perigo eminente. Teoricamente, apesar de existir mais que um meio de
obter a subtração do constrangimento a entrega, no mesmo crime pode existir mais
que uma circunstância, pode existir violência e ameaça ou até todas as situações.
Temos que ter as ideias claras. Há 2 modalidades, os meios pelo qual se obtém a
subtração a entrega são estes 3.
Do ponto de vista objectivo é um crime doloso, tem que existir as circunstâncias
necessárias. Na subtração com violência ele tem que está a tirar uma coisa é pra isso
está a usar de poder físico. O objecto do crime de roubo e a coisa ou coisas, móveis e
alheias, que tá, bem e o que acontece no furto. Do ponto de visto subjectivo temos de
ir ao dolo, que abrange todos os tipos de crime subjectivo, aqui existe especial
ilicitude. Aqui há intenção de apropriação d coisa de outra pessoa. Para o crime estar
consumado e preciso que o agente subtraia coisa alheia através de violência,
dolosamente mas é preciso que ele tenha especial intenção. Não se exige efectiva
apropriação pá haver consumação mas que não momento da ação haja está intenção.
O crime não deixa de estar consumado por não haver apropriação. Basta haver tudo
até aí incluindo a intenção. 26 primeira posição. Saber se é simples ou qualificado era a
questão principal, se operava remissão po 24 mas não opera.
Em caso de abandono a meio não impede a consumação mas releva na fixação da
pena. O ato objectivo de subtração ou violência.??? se esta com intenção
(subjectivo)não precisa de conseguir roubar. Dolo específico. Texto dos anos 80 sobre
maus tratos dois cônjuges.
Agora no que toca ao furto 203. Crime comum, a açaí e subtração, quebra da posse do
detentor e constituição de nova posse. Temos que discutir em que momento se
consuma o crime. Objecto do crime coisa móvel, acabo subtração. Objectivo é um
crime doloso, s não que o dolo abrange a ação e o objecto da ação. Tem que saber tem
que haver intenção.. O que está a fazer. Tendo também uma elemento subjectivo que
é a intenção de apropriação. Aqui importa este elemento. Se subtrai uma cena pá fazer
uns riscos e tal pode não ser furto mas ter intenção de roubar mesmo constitui esse
elemento. Quando subtrai, a intenção de roubar e isto faz.se depois da subtração, ao
se houver intenção. A tentativa é punível até 3 anos. 23 a pena não é superior a 3
anos, está e a disposição em contrário, o furto tentado também é punível não por
força do 23 mas do 203.2. Crime semipublico. Quais são os requisitos para que o
ministério público tenha possibilidade efectuar procedimento. Tem de haver queixa da
ofendida. Se estragar de um furto praticado por 2 pessoas. Uma e o José e não sei
quem é o outro e apresentei contra o senhor José. O outro e o senhor António e nunca
foi apresentada contra ele. Ou então só soube muito depois quem era. 114 cp a queixa
é extensível a comparticipante. Em caso de comparticipação como funciona extensão
do exercício da queixa etc. 114,115. Como se coordena. Os 6 meses não contam
apartar do facto mas do conhecimento do facto pelo menos de 1 dos agente. Apartar
dai se contam os 6 meses. Neste casos tínhamos 2 agente. 115.3. Muitas vezes
acontece assim. Só apresentar contra 1 ou não apresentar contra toda a gente. Como a
compatibiliza o 114 e o 115 . Apresentar queixa no prazo de 6 meses apartar do
conhecimento do facto. Tendo conhecimento deixar passar os 6 meses, o direito
estende.se aos outros. E do conhecimento do facto e de um dos seus agentes. Se
exercer tempestivamente direito de queixa estende.se aos comparticipantes. Se deixar
passar o prazo este depois estende.se pra todos. Posso ter conhecimento dos 2 e só
apresentar contra 1. Da pá estender ao outro. Eu não posso escolher qual é que quero
ver punido. Se quero e por quem for agente. Se apresentar contra um a queixa
estende.se a todos assim que se descubram os agentes. A estrutura de crime de furto
203. 204.2 temos que considerar o valor de unidade de conta. Crimes patrimoniais.
Furto, roubo. Roubo não pressupor obrigatoriamente a subtração. Furto pressupõe.
Não é necessariamente a violência mas a ameaça ou a impossibilidade de resistir. No
âmbito dos crimes patrimoniais, para alem destes crimes o mais comum e abuso de
confiança 205 e burla 217. Caso que apresentaram ao prof. Recolha de dinheiro de
parquímetros mas não depositava tudo. Empresa. Fez inspecção, estavam em falta
110000. Instauraram procedimento criminal. Na altura pagou 3 mil, depois mais 30 mil,
fundo o inquérito o mp decidiu arquivar o caso, não existia intenção de apropriação???
Foi requerida a instrução, e fez despacho com pronúncia que não havia intenção de
apropriação. Provou.se com o facto de ele estar disposto o pagar. No tribunal da
relação, apreciando este recurso. Temos que ver que tipo de crime contra o
património e. Roubo, burla, furto, abuso de confiança. Tem relevância criminal??
Afastado que está o crime de roubo. Não há subtração porque o emprego da empresa
tem autorização pá abrir parquímetros. Não há burla, não há engano de outra pessoa,
ele não enganou ninguém. Aqui há abuso de confiança. A conduta de posteridade de
apropriação e posterior. Pode ser relevante pá efeitos de determinação da pena.
Efeitos 206 e ss. Se ele deu a empresa valor que não corresponde ao valor que
efectivamente retirou, como se justifica este comportamento não ser querer
apropriar.? Não deposita na conta da empresa. O que é preciso mais pá se dizer que a
apropriação e intenção de apropriação. A ver do prof é claro que é abuso de confiança,
estardisposto a pagar pode influenciar na determinação da medida da pena mas não
afastam a consumação do crime de abuso de confianca. O caso mais problematico é
uma situacao, conta conjunta, 2 titulares, levantamentos só dos titulares, idoso pediu
ajuda a migo por exemplo pá pagar as contas e por isso fez dele titular. Tudo o que é
depositado nessa conta e declarado, e todos os valores por segurança e prova estão
declarados e registados. Relação de confiança deixa de existir é titular decide levantar
o valor do depósito. Ter em conta valor subjectivo e objectivo da posse. Se inverter o
caminho que o dinheiro devia tomar, e inversão de posso. 205 aqui relações
fiduciárias, mandato. Aqui coloca.se os interesses nas mãos de outros. Será crime de
abuso de confiança.?? Quais as questões problemáticas. Aqui qual é o problema. Qual
a possível objeção.tem que se raciocinar com base naquela teoria. Não tinha
legitimidade pá se apropriar da coisa. Mas quanto ao objectivo.? Tem de haver
apropriação. Na conta o acesso era autorizado, mas o valor que estava no banco é uma
coisa nova visto que não se trata de um animal. Quando levanta dinheiro está a
apropriar.se.? E coisa nova e se tem propriedade são 2 questões. Qual é a natureza da
posse bancária. Se ela levantou 100000, a propriedade permanece de quem.? Há um
contrato de posse com o banco, juro e etc. pessoa passa a ser titular de direito de
crédito mas a posse e do banco. Quando vai levantar está a apropriar.me de algo novo.
Saber se nós poderíamos considerar se havia apropriação de coisa nova ou, sendo
direito de crédito. Se o abuso de confiança abarca está situação. Depende das relações
entre depositantes e bancos, etc. professor não vê como possível dizer que há
apropriação quando a pessoa não detém a posse mas sim o direito de credito.
Depende como seja classificado.
Crime de burla
217 tem de existir determinado comportamento. Esse erro causado pelo
comportamento, leva outro a prática de atos prejudiciais.
Há 2 ou 3 nexos neste artigo.
Filomena Paula, não sei que pereira, faculdade de Lisboa, há 2 ou 3 nexos de
titulacao/imputacao. Há um comportamento, causa determinado efeito e esse efeito,
sequencialmente, coberto pelo dolo, e a ilicitude.
Comportamento astucioso. Erro/engano. Acto causador de prejuizo patrimonial.
Aqui pá obter a entrega tem de ter comportamento astucioso, levar a pessoa ao
engano pra que ela pratique ato previsto por ele. O que é este completamento
astucioso.? Tem que se ver se uma coisa importava a outra, se existem estes nexos
este o objectivo i Guess. Burla por omissão. Doutor Sousa brito lições
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