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Caetano Sumário
Canto I.............................................................8
Canto II..........................................................14
Canto III........................................................20
Lágrimas da
Canto IV.........................................................28
Canto V...........................................................34
Chuva
Canto VI.........................................................46
Canto VII.......................................................52
Canto VIII......................................................60
Canto IX.........................................................68
Canto X..........................................................76
Glossário.....................................................84
Glossário de imagens.....................................85
Para Galdino, meu professor de literatura que me
apresentou às poesias épicas
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No dia de Apolo
Dionísio lhes traz o vinho e o pão
Todos se divertem
Enquanto tentam esquecer a desgraça dos deuses
O rei, bêbado, começa a balbuciar demais
Clama aos deuses com estupidez
Pelos infortúnios são culpados
Canto III
No monte Cinto aprisionada
Cynthia jamais sairá
Onde ninguém a perturbará
E lá ficará
Onde a felicidade jamais baterá
E assim portanto
Sua tristeza reinará
O sol se vai
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Os anos se passam
A loucura aumenta
Não suporta a dor
Mal consegue visitar
Rei não conseguia mais ser
Fazer escolhas era difícil
Más decisões eram feitas
O povo chora
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Eles conversam
Adônis entendia seu sofrimento
Mas assistir a uma beleza sem igual
Naquela tristeza descomunal
O coração lhe partia
Muito tempo não podia ficar
Tinha que ser rápido
Seu retorno é prometido
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Canto V
Adônis fala sobre o que acontece com Nikolas
Ele o repreende
Avisa-o das consequências
Pede para que não volte lá
Mas desobediente o rapaz era
Ouvir os mais velhos ele não sabia
E portanto, em seu amor proibido
Ao monte ele já havia subido -
Canto VI
O monte agora era guardado
Preparado ele tinha que estar
Uma campanha precisaria
Junta homens leais
Ao dinheiro oravam
Armados estavam
Os mais bravos de toda cidade
Mercenários eles eram
Canto VII
Nikolas visita Adônis
Conta-lhe sobre Cynthia
Adônis fica furioso
Pede que o liberte
Ajudar no golpe ele iria
Nikolas pede calma
Não seria tão fácil assim
Nikolas promete a cabeça do rei
O tempo se passa
Jorge está louco
Em sua fúria ele se faz ditador
Ninguém seria livre até o culpado achar
Mas mal sabia
Que Hades o esperava
E Nêmesis o queria
O povo estava vindo
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Jorge, em seu palácio, vê uma multidão se aproximando E com isso
Seu final ele via O povo ataca o palácio
Nikolas acompanhado do povo perto chegava As portas não aguentam
Armados todos estavam Sua guarda não podia protegê-lo
Seria este seu fim? Jorge avista Nikolas
Ele prepara os guardas Se ele o queria tanto, que o venha buscar
As portas devem ser reforçadas Nikolas estava com medo
Nikolas proclama sua revolução Ele luta com Jorge
“Este homem, em sua loucura, envenenou a própria filha” Jamais lutara antes
“Uma coitada à tristeza condenada” O que fazer?
“Pelo pai desobedecer” Como fazer?
“A envenena pela chuva eterna” Treinando pouco havia
“Mas o sol subiu” Ele ora a Ares
“E a seca veio junto” Promete-lhe sangue de rei
“Vós quereis este rei?” Uma chama interna ele sente
“Um vil insano que a Zeus desafia?” Um golpe certeiro ele dá
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Assustado e nervoso
Olha para o sangue de sua arma
Olha para a cabeça do rei
O ex-rei
Ele venceu
Ele pega a cabeça e a levanta
“Vejais este o vosso rei!”
O povo o aclama
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A guarda, agora, ele comanda
Todos param e o admiram
Um novo rei na cidade
Esperança para todos ele deixa
O povo o aclama
O povo o ama
Finalmente o que tanto buscava ele conseguiu
Poder
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Canto VIII
E agora?
O que fazer?
Adônis nervoso fica
Muito cedo agradecido tinha
Afrodite não lhes esperava
Algo estava errado
Estava viva, mas desacordada
Será que o antídoto estava errado?
Adônis o vê correndo
Perguntava-se onde o amigo havia conseguido o tal antídoto
Nada daquilo fazia sentido
Discreto devia ser
Do amigo suspeitava
Nikolas entra numa casa
Velha e maltrapilha
À bruxa pertencia
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Canto
Canto IX
Mas poderia?
Deveria?
Pelo povo e seu amigo ele havia feito aquilo
Mas agora ele era o rei
O povo vinha primeiro
Ele deveria sacrificar, em nome de Cynthia, seu amigo Adônis
Mas como fazer isso?
Ele não podia demorar
Canto X
Ao monte ele sobe
Assustado ele fica
Adônis sido mais rápido teria
Íris vermelhas
Suor escorrendo
Adônis uma promessa havia feito
O sangue de Nikolas o deixaria satisfeito
Só um viveria
O desafio é lançado
Mas Nikolas, rei, era
Outros por ele lutariam
E não se importariam
Seus guardas atacam
Adônis habilidoso era
E como vento ele passa
E os guardas ele rechaça
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Dedicada a sua bela amada aquela morte seria Por Cynthia ele clama
Trazê-la de volta ele queria “Meu sangue por ti minha dama”
Mas nada acontecera Ele se mata
Nikolas era sujo A lâmina o atravessa
Tal sacrifício não funcionara Seus olhos cheios de lágrimas
Ele não vê outra escapatória Seu sangue escorria
Mesmo depois de tudo isso A promessa é cumprida
Somente Adônis era digno Somente um vivo sairia
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Fim
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Glossário Glossário de simbolos