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AULA 02
MORFOLOGIA
ESTRUTURA, FORMAÇÃO E EMPREGO DAS CLASSES DE PALAVRAS
Boa aula!
SUMÁRIO
QUESTÕES COMENTADAS – BLOCO I.......................................................08
QUESTÕES COMENTADAS – BLOCO II......................................................30
LISTA DE QUESTÕES QUE FORAM COMENTADAS NESTA AULA – Bloco I.......51
LISTA DE QUESTÕES QUE FORAM COMENTADAS NESTA AULA – Bloco II......72
GABARITO............................................................................................86
O MEU ATÉ BREVE.................................................................................87
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BLOCO I
por para.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Maria Denise Abeijon Pereira Gonçalves. A gestão pública adaptada ao novo paradigma
da eficiência. Internet: <www.egov.ufsc.br> (com adaptações).
temas polêmicos da realidade brasileira, das quais uma foi a criação, em 2003,
de cotas no vestibular para inserir negros e indígenas na universidade e ajudar
a corrigir séculos de exclusão racial.
A medida foi polêmica, mas a UnB — a primeira universidade federal a
adotar o sistema — buscou assumir seu papel na luta por um projeto de
combate ao racismo e à exclusão.
Outra inovação é o Programa de Avaliação Seriada (PAS), criado como
alternativa ao vestibular, em que candidatos são avaliados em provas
aplicadas ao término de cada uma das séries do ensino médio. A intenção é a
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( ) CERTO
( ) ERRADO
não é uma opção possível (mantendo-se o sentido), uma vez que o verbo
tem sujeito claro.
GABARITO: ERRADO.
GABARITO: CERTO.
Comentário:
ORIGINAL = “equivale a perguntar se essa norma é apta ou não a realizar
os valores históricos que inspiram esse ordenamento jurídico, concreta e
historicamente determinado.”
REESCRITA = “equivale a perguntar se essa norma é apta ou não a
realizar os valores históricos que inspiram esse ordenamento jurídico,
CONCRETO e historicamente determinado”
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Comentário: As formas me, te, se, nós e vós podem ser usadas como
pronomes reflexivos, isto é, podem indicar que a ação foi praticada pelo o
sujeito e refletida nele próprio, assim no trecho do texto: “Minha filha fará isto
por mim, dizia-se, sem notar que a filha...”, “dizia-se” indica dizer a si mesma,
o que confirma como correta a afirmação do enunciado.
GABARITO: CERTO
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( ) ERRADO
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( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentário:
A única questão cuja afirmação é verdadeira é a letra E, a próclise se dá
devido à existência de palavra negativa.
Analisando o erro nas demais, temos:
A - Em “direitos individuais do candidato versus o direito coletivo” (R.17),
o emprego de itálico em “versus” justifica-se pelo tom irônico do texto. –
Errada – o termo “versus” é uma palavra estrangeira, o que justifica o
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emprego de itálico.
B - Nas linhas 11 e 12, os verbos “retroagir”, “prejudicar” e “ferir” estão
coordenados entre si e subordinados à forma auxiliar “pode”. – Errada – no
trecho: “não pode retroagir para prejudicar o réu e ferir suposto direito
adquirido” o verbo “retroagir” é subordinado de “pode”, pois inicia uma oração
subordinada substantiva objetiva direta; “prejudicar” e “ferir” são coordenados
entre si, por serem os núcleos de orações coordenadas ligadas pela conjunção
“e”, e subordinados a “prejudicar”, uma vez que ambos compõem orações
subordinadas adverbiais finais.
Comentário:
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BLOCO II
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condenado...”.
A situação indicada é, de fato, hipotética, o que caracteriza o enunciado
como correto.
GABARITO: CERTO.
atentos ao fato de que o enunciado está afirmando que a troca seria correta,
mas não está sendo feita menção ao sentido original do texto.
No seguinte trecho em análise: “lidamos com tantas combinações desse
tipo, que já se fala de uma nova categoria de estresse”, já temos a estrutura
“se fala” que traz o “se” como índice de indeterminação do sujeito. Não haveria
nenhum problema, então, se a forma “lidamos” fosse trocada por uma
construção semelhante que também traga tal índice, até mesmo por uma
questão de paralelismo, a troca seria interessante. Concluímos que, se já
temos a estrutura sintática que usa o “se” como índice de indeterminação do
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Carlos B. I. Silva e Cynthia L. Costa. Evolução histórica da responsabilidade civil e efetivação dos direitos
humanos. In: Renata F. de Barros e Paula Maria T. Lara (Orgs.). Direitos humanos: um debate contemporâneo.
Raleigh, Carolina do Norte, EUA: Lulu Publishing, 2012,
( ) ERRADO
GABARITO: ERRADO
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Comentário:
A - Em “Uma astuta análise, com os mais modernos métodos, é feita sem
sucesso” (l.7-8), verifica-se o emprego da voz ativa. – errada – a forma verbal
“é feita” configura voz passiva.
B - No trecho “Muitas vezes, eles parecem se deleitar em procurar as mais
finas explicações” (l.13-15), o pronome “eles” retoma, por coesão, “Edgar
Allan Poe” (l.12) e “responsáveis pela educação” (l.13). – errada – “eles”
refere-se apenas a “responsáveis pela educação”.
C - O termo “descaso” (l.22) retoma, no texto, as informações prestadas
sobre o conto de Edgar Allan Poe. – errada – o “descaso” é o fato de 72,5%
das escolas públicas brasileiras não possuírem bibliotecas, como se pode
verificar no trecho: “Por exemplo, há semanas descobrimos, graças ao Censo
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Escolar de 2011, que 72,5% das escolas públicas brasileiras simplesmente não
têm bibliotecas.”.
D - No último parágrafo do texto, o emprego das aspas evidencia ironia
em apenas uma das expressões destacadas – Correta – na expressão “’menos
é mais’”, ocorre o emprego das aspas por se tratar de uma citação de
expressão popular. Já em “revoluções na educação”, as aspas denotam ironia e
podemos confirmar isso no terceiro parágrafo do texto: “A leitura do conto de
Edgar Allan Poe deveria ser obrigatória para os responsáveis pela educação
pública. Muitas vezes, eles parecem se deleitar em procurar as mais finas
BLOCO I
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de” (L.19) poderia, sem prejuízo do sentido original do texto, ser substituída
por para.
( ) CERTO
( ) ERRADO
ator constituem uma materialidade muito diferente da que será criada pelo
advento e difusão da imprensa, pois os tipos impressos tendem, ao contrário,
a excluir o corpo do circuito comunicativo. Já os meios audiovisuais e
informáticos promovem um certo retorno do corpo, mas sob o signo da
virtualidade. Compreender, portanto, como tais materialidades influem na
elaboração do ato comunicativo é fundamental para se entender como chegam
a interferir na própria ordenação da sociedade.
( ) CERTO
( ) ERRADO
mínimo, ensejando justa causa para que o titular da ação penal possa formar
seu convencimento, a opinio delicti, e, assim, instaurar a ação penal cabível.
Nessa linha, percebe-se que o destinatário imediato do inquérito policial é o
Ministério Público, nos casos de ação penal pública, e o ofendido, nos casos de
ação penal privada.
Marcio Augusto de Vasconcelos Diniz. Estado social e princípio da solidariedade. In: Revista de Direitos e
Garantias Fundamentais, Vitória, n.o 3, p. 31-48, jul.-dez./2008. Internet: <www.fdv.br> (com adaptações).
( ) ERRADO
Norberto Bobbio. Teoría general del derecho. Bogotá/CO: Temis S.A., 1999, p. 20-2
(tradução livre, com adaptações).
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( ) ERRADO
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dele; ele vai até onde encontra limites. Para que não se possa abusar do
poder, é preciso que, pela disposição das coisas, o poder limite o poder”.
Até Montesquieu, não eram identificadas com clareza as esferas de
abrangência dos poderes políticos: “só se concebia sua união nas mãos de um
só ou, então, sua separação; ninguém se arriscava a apresentar, sob a forma
de sistema coerente, as consequências de conceitos diversos”. Pensador
francês do século XVIII, Montesquieu situa-se entre o racionalismo cartesiano
e o empirismo de origem baconiana, não abandonando o rigor das certezas
matemáticas em suas certezas morais. Porém, refugindo às especulações
máxima “Olho por olho, dente por dente”, encontrada, inclusive, na Bíblia.
Embora hoje possa parecer pouco razoável a ideia de sanção baseada na
retaliação ou na prática pelo ofendido de ato da mesma espécie da que o
ofensor praticou contra ele, a Lex Talionis, em verdade, representou grande
avanço, pois, da vingança privada, passou-se a algo que se pode chamar de
justiça privada. Com a justiça privada, o tipo de pena ou sanção deixou de ser
uma surpresa para seu destinatário, e não mais correspondia a todo e
qualquer ato que o ofendido pretendesse; ao contrário, a punição do ofensor
passou a sofrer os limites da extensão e da intensidade do dano causado.
( ) ERRADO
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BLOCO I
BLOCO II
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