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FACULDADE ANANGUERA DE ANÁPOLIS

ELETRÔNICA ANÁLOGICA PRINCÍPIOS BÁSICOS


ELETRÔNICA I

Anápolis
2016
FACULDADE ANANGUERA DE ANÁPOLIS

Discentes

MARCELO AUGUSTO BORGES DE SALES 9020441532


ARIVELTON BATISTA DE SOUZA 9911146866
JOSÉ WILSON BORGES DO NASCIMENTO 8830398077
PAULO HENRIQUE LIMA DE MOURA 8871426963
ELIEZER SOUZA SALGADO 9062444191

ELETRÔNICA ANÁLOGICA PRINCÍPIOS BÁSICOS

Trabalho com valor de ATPS do curso de Eletrônica I,


da Faculdade Anhanguera de Anápolis do curso
superior de Engenharia Elétrica – Elétrica.
INTRODUÇÃO

Este trabalho acadêmico foi elaborado com o intuito de proporcionar aos


executantes, um maior conhecimento dos fenômenos elétricos aqui destacados.
Tratamos aqui neste questionário perguntas chaves para um maior
entendimento dos fenômenos elétricos. Aqui estão contidas informações sobre
matéria, tensão, corrente elétrica, resistência, resistores, diodos, capacitores, lei de
ohm, retificadores de meia onda e de onda completa.
Índice

Introdução ------------------------------------------------------------------------------------------1.0
Capitulo I --------------------------------------------------------------------------------------------1.1
Capitulo II -------------------------------------------------------------------------------------------1.2
Capitulo III ------------------------------------------------------------------------------------------1.3
Capitulo IV ------------------------------------------------------------------------------------------1.4
Capitulo V -------------------------------------------------------------------------------------------1.5
Capitulo VI ------------------------------------------------------------------------------------------1.6
Capitulo VII -----------------------------------------------------------------------------------------1.7
Capitulo VIII ----------------------------------------------------------------------------------------1.8
Capitulo IX ------------------------------------------------------------------------------------------1.9
Capitulo X -------------------------------------------------------------------------------------------1.10
Capítulo XI ------------------------------------------------------------------------------------------1.11
Capitulo XII------------------------------------------------------------------------------------------1.12
Conclusão --------------------------------------------------------------------------------------------2.0
Referências Bibliográficas -----------------------------------------------------------------------3.0
1.1 - Capitulo I

1. O que são moléculas e de que são constituídas?


São espécies químicas eletricamente neutras constituídas por pelo menos
dois átomos, são constituídas de átomos iguais ou diferentes.

2. De que é formado o núcleo do átomo?


Os cientistas descobriram e comprovaram, experimentalmente e através de
formulações matemáticas, que o núcleo do átomo é formado de dois tipos de
partículas elementares básicas estáveis: os prótons e os nêutrons, que juntamente
com os elétrons (estes giram nas regiões orbitais em torno do núcleo) constituem
basicamente o átomo.

3. Que nome se dá à região do espaço ao redor do núcleo onde os


elétrons se movimentam?
Eletrosfera.

1.2 - Capitulo II

1. O que se entende por tensão elétrica e qual a sua unidade ?


Também conhecida como diferença de potencial (DDP), é a diferença de
potencial elétrico entre dois pontos ou a diferença em energia elétrica potencial por
unidade de carga elétrica entre dois pontos. Sua unidade de medida é o volt ou em
joules por coulomb. A diferença de potencial é igual ao trabalho que deve ser feito,
por unidade de carga contra um campo elétrico para se movimentar uma carga
qualquer.

2. O que se entende por eletrização ?


Eletrizar um corpo significa basicamente tornar diferente o número de prótons e de
elétrons (adicionando ou reduzindo o número de elétrons).
3. O que é uma tensão contínua ?
É o fluxo ordenado de elétrons sempre numa direção, diferente da corrente alternada
cujo sentido dos elétrons varia no tempo. Esse tipo de corrente é gerado por baterias
de automóveis ou de motos (6, 12 ou 24V), pequenas baterias (geralmente de 9V),
pilhas (1,2V e 1,5V), dínamos, células solares e fontes de alimentação de várias
tecnologias, que retificam a corrente alternada para produzir corrente contínua.

1.3 - Capitulo III

1. O que é corrente elétrica e qual a unidade desta grandeza ?


A corrente elétrica consiste em um movimento orientado de cargas,
provocado pelo desequilíbrio elétrico (ddp) existente entre dois pontos, A corrente
elétrica é a forma pela qual os corpos eletrizados procuram. Restabelecer novamente
o equilíbrio elétrico. sua unidade de medida no SI é o Ampère (A).

2. O que se entende por corrente contínua ?


As correntes contínuas podem ser constantes ou pulsantes.

3. O que é resistência elétrica e qual a sua unidade ?


É a capacidade de um corpo qualquer se opor à passagem de corrente elétrica
mesmo quando existe uma diferença de potencial aplicada. Seu cálculo é dado pela
Primeira Lei de Ohm, e, segundo o Sistema Internacional de Unidades (SI), é medida
em ohms.

1.4 - Capitulo IV

1. O que são materiais condutores ?


Os materiais condutores se caracterizam por permitir a existência de
corrente elétrica toda vez que se aplica uma ddp entre seus extremos.
2. O que são materiais isolantes ?
Os materiais classificados de isolantes são os que apresentam grande
oposição à circulação de corrente elétrica no interior da sua estrutura.
A grande oposição à circulação de corrente nos materiais isolantes se deve ao fato de
que a sua estrutura atômica não propicia a existência de elétrons livres. Nos materiais
isolantes, os elétrons dos átomos que compõem a estrutura química são fortemente
ligados aos seus núcleos, dificilmente sendo liberados para a circulação.

3. O que se entende por ruptura dielétrica ?


Quando imersos em campos elétricos muito intensos, alguns materiais isolantes
podem ser ionizados tornando-se condutores. Isso é muito comum de ocorrer, por
exemplo no ar atmosférico. As faíscas e os relâmpagos são exemplos típicos
fenômeno que chamamos de ruptura dielétrica. Para o ar, ele ocorre para campos
elétricos da ordem de 3 x 10⁶ V/m.

4. Explique o sentido convencional da corrente.


No sentido convencional da corrente, as cargas elétricas se movimentam do pólo
positivo para o pólo negativo.

1.5 - Capitulo V

1. Quais as faixas percentuais de tolerância dos resistores?


20% de tolerância 10% de tolerância 5% de tolerância 2% de tolerância 1%
de tolerância.

2. Quais os tipos principais de resistores?


Eles podem ser fixos ou variáveis.

3. Como deve ser interpretado o código de cores dos resistores?


O código se compõe de três cores usadas para representar o valor ôhmico, e uma
para representar o percentual de tolerância. Para a interpretação correta dos valores
de resistência e tolerância do resistor, os anéis têm que ser lidos em uma sequência
correta. O primeiro anel colorido a ser lido é aquele que está mais próximo da
extremidade do componente. Seguem na ordem o 2.o, o 3.o e o 4.o.

1.6 - Capitulo VI

1. Como se obtém o valor da corrente que circula em um circuito ?


O valor de corrente que circula em um circuito pode ser encontrada dividindo-se o
valor de tensão aplicada pela sua resistência.

2. Que instrumentos medem a corrente CC em um circuito ?


Miliamperímetro e/ou multímetro.

1.7 - Capitulo VII

1. Quando se usam os resistores ajustáveis em um circuito?


Estes tipos de resistores são utilizados em circuitos que exigem calibração.

2. Quais os tipos de resistores ajustáveis conhecidos?


Resistor ajustável de fio, Trimpot.

3. Que são potenciômetros?


São resistores com derivação que permite a variação do valor resistivo pelo
movimento de um eixo.

4. Quando são os potenciômetros usados?


Os potenciômetros são usados nos equipamentos para permitir a mudança do
regime de operação. Por exemplo, o potenciômetro de volume permite o aumento ou
diminuição do nível de intensidade do som. Já o potenciômetro de brilho permite o
controle de luminosidade das imagens.
1.8 - Capitulo VIII

1. Qual o objetivo de utilização de um filtro na saída de um retificador?


Salvo em algumas situações, como por exemplo na saída dos carregadores
de bateria convencionais, a tensão pulsada fornecida pelos circuitos retificadores
comuns não é apropriada para uso em circuitos mais sofisticados cuja operação
demanda um alto grau de pureza na tensão contínua de alimentação. Essa deficiência
presente no retificador comum é resolvida pelo emprego de um filtro conectado entre
a saída do retificador e a carga, o filtro atua no sentido de aproximar a tensão na carga,
tanto quanto possível, da tensão contínua ideal.

2. O que ocorre com a tensão média na carga quando se coloca um


capacitor em paralelo com a saída de um retificador?
Eles mantem a tensão em um certo nível descarregando no semicírculo negativo.

3. O que é ondulação?
É a forma com que a tensão varia com o tempo.
4. Qual a relação entre ondulação e qualidade de uma fonte
retificadora?
Quanto menor for a ondulação ou variação da tensão aplicada na fonte, melhor sera
a qualidade da tensão aplicada na fonte.

5. Que fatores influenciam a ondulação?


Tipo de retificação utilizado.

6. Qual a tensão média na saída de um retificador de meia onda, com


filtro, submetido a uma tensão de entrada com Vmáx = 10 V para uma
tensão de ondulação de 1 V?
5,6V
8. Por que se utilizam capacitores eletrolíticos na construção de fontes
retificadoras?
Para que tenha-se uma tensão semi-continua.

1.9 - Capitulo IX

1. Qual a característica elétrica de um material semicondutor?


O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como
condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada aos
seus terminais. Essa característica permite que o diodo semicondutor possa ser
utilizado em diversas aplicações, como, por exemplo, na transformação de corrente
alternada em corrente contínua.

2. Quais são as duas formas naturais do carbono puro e quais as suas


características?
As duas principais formas de carbono puro na natureza são os minerais diamante e
grafite. Outros materiais, como o carvão e o carvão vegetal, são muito ricos em
carbono.

3. Quantos elétrons de valência possuem os seguintes compostos:


(a) germânio: 4
(b) silício: 4
(c) arsênio: +3; -3,5
(d) fósforo: +3; -3,5; 4

4. Qual a característica elétrica de cristais puros formados por átomos


tetravalentes?
Possuem a característica de compartilhar seus elétrons na ultima camada.

5. O que é a dopagem de um semicondutor?


Dopagem eletrônica consiste num procedimento de adição de impurezas
químicas a um elemento semicondutor para transformá-lo num elemento mais
condutor, porém, de forma controlada. Três elementos comuns na dopagem eletrônica
são o carbono, o silício e o germânio. Todos possuem quatro elétrons na camada de
valência, o que possibilita que formem cristais já que compartilham seus elétrons com
os átomos vizinhos, formando estruturas reticuladas ou cristalinas.

6. O que são um semicondutores tipo n e tipo p?


Existem dois tipos de impurezas usadas: N: ocorre com a adição de fósforo ou
arsênico ao silício. Tanto o arsênico quanto o fósforo possuem cinco elétrons na
camada de valência. Ocorrem ligações covalentes entre quatro elétrons e um deles
fica livre, ou seja, é o chamado elétron livre, que ganha movimento e gera corrente
elétrica. O nome N provém da negatividade gerada da carga negativa existente.
P: nesta dopagem, há adição de boro ou gálio ao silício. Ambos possuem três elétrons
na camada de valência. Quando são adicionados ao silício criam lacunas, que
conduzem corrente e a ausência de um elétron cria uma carga positiva (por isso o
nome P).

7. Que átomos de impureza são utilizados na dopagem do silício para


formar um semicondutor tipo p? E para formar um semicondutor tipo n?
O átomo de índio, por exemplo, que tem três elétrons na camada de valência, quando
utilizado no processo de dopagem do silício dá origem a um semicondutor tipo p. Um
exemplo típico de formação de um semicondutor tipo n ocorre quando átomos de
fósforo são introduzidos na estrutura cristalina do silício. Conforme ilustrado na
apenas quatro dos cinco elétrons de valência do fósforo, podem participar das
ligações covalentes com os átomos de silício

1.10 - Capitulo X
1. O que é um diodo emissor de luz e qual a sigla utilizada para sua
representação?
O diodo emissor de luz, também conhecido pela sigla em inglês LED (Light Emitting
Diode), é usado para a emissão de luz em locais e instrumentos onde se torna mais
conveniente a sua utilização no lugar de uma lâmpada. Especialmente utilizado em
produtos de microeletrônica como sinalizador de avisos, também pode ser encontrado
em tamanho maior, como em alguns modelos de semáforos. Também é muito utilizado
em painéis de LED, cortinas de LED, pistas de LED e postes de iluminação pública,
permitindo uma redução significativa no consumo de eletricidade

2. Quais as características principais de um diodo emissor de luz?


O LED é um diodo semicondutor (junção P-N) que quando é energizado emite luz
visível – por isso LED (Diodo Emissor de Luz). A luz não é monocromática (como em
um laser), mas consiste de uma banda espectral relativamente estreita e é produzida
pelas interações energéticas. Em qualquer junção P-N polarizada diretamente, dentro
da estrutura, próximo à junção, ocorrem recombinações de lacunas e elétrons. Essa
recombinação exige que a energia possuída pelos elétrons seja liberada, o que ocorre
na forma de calor ou fótons de luz.

3. Qual a forma adequada de polarização de um diodo emissor de luz?


Como o LED é um dispositivo de junção P-N, sua característica de polarização direta
é semelhante à de um diodo semicondutor. Sendo polarizado, a maioria dos
fabricantes adota um "código" de identificação para a determinação externa dos
terminais A (anodo) e K (catodo) dos leds

4. Que parâmetros são normalmente utilizados pelo fabricante para


representar as condições e limites de operação de um diodo emissor de
luz?
CORRENTE DIRETA NOMINAL: A corrente direta nominal, denotada pelo
parâmetro IF é o valor de corrente de condução especificado pelo fabricante para o
qual o LED apresenta um rendimento luminoso ótimo. Esse valor é tipicamente 20mA
para LEDs disponíveis comercialmente. CORRENTE DIRETA MÁXIMA: A corrente
direta máxima, denotada pelo parâmetro IFM, corresponde ao valor máximo da
corrente de condução que pode fluir através do LED, sem que este venha a sofrer
ruptura estrutural. TENSÃO DIRETA NOMINAL: A tensão direta nominal, denotada
pelo parâmetro VF é a especificação fornecida pelo fabricante para a queda da tensão
típica através do LED quando a corrente de condução atinge o valor nominal IF , como
ilustrado na. TENSÃO INVERSA MÁXIMA: A tensão inversa máxima, denotada pelo
parâmetro VR, é a especificação para o valor máximo da tensão inversa que pode ser
aplicada ao LED sem que este venha a sofrer ruptura. A tensão inversa máxima em
LEDs comerciais é tipicamente da ordem de 5V.

5. Que aplicações fazem uso do diodo emissor de luz que emite no


infravermelho?
LEDs infravermelhos são utilizados principalmente em alarmes
residenciais e industriais, em dispositivos de controle remoto e em sistemas de
comunicações ópticas.

1.11 - Capitulo XI

1. Qual a forma adequada de polarização de um diodo Zener e qual a


sua principal aplicação em eletrônica?
O diodo Zener pode funcionar polarizado diretamente ou inversamente. Quando está
polarizado diretamente, funciona como outro diodo qualquer, não conduz corrente
elétrica enquanto a tensão aplicada aos seus terminais for inferior a aproximadamente
0,6 Volts no diodo de silício ou 0,3 Volts no diodo de germânio.

2. Descreva o fenômeno que ocorre a partir da aplicação de uma tensão


inversa em um diodo Zener.
Funciona como uma espécie de regulador de tensão na carga.

3. Que parâmetros são utilizados na caracterização de um diodo Zener?


São os seguintes os parâmetros utilizados na caracterização do diodo Zener:
Tensão Zener, Potência máxima de dissipação, Coeficiente de temperatura e
Tolerância.

4. O que é coeficiente de temperatura de um diodo Zener?


Os diodos Zener são fabricados com materiais semicondutores, que sofrem
influência da temperatura. Esta influência se traduz em variações no valor da tensão
Zener, a partir de variações na temperatura de operação. Esse efeito é pré-
especificado pelo fabricante, sendo caracterizado na forma de um coeficiente de
temperatura que permite determinar de quantos milivolts varia o valor Vz para cada
grau centígrado de variação da temperatura.

1.12 - Capitulo XII

1. O que é retificação de onda completa?


A retificação de onda completa em ponte utiliza quatro diodos semicondutores e
transfere para a carga uma onda retificada, sem a necessidade de uso de um
transformador com derivação central.

2. Como se compara o rendimento de um retificador de onda completa


em relação ao rendimento de um retificador de meia onda?
Através da medição da tensão na saída, obtemos valores acima de 80% de
aproveitamento da tensão aplicada na carga.

3. Quais os valores da tensão média e da tensão efetiva medidas na


carga de um retificador de onda completa de derivação central
submetido a uma entrada senoidal de 3 V? Admita que os diodos sejam
de silício.
Como esta entrada obtemos 2.7V de tensão na saída desse retificador.

4. Repita a questão anterior para o caso de um retificador de onda


completa com ponte de quatro diodos.
com esta nova configuração obtemos 2.8V de tensão na saída.
5. Quais são as vantagens do retificador em ponte em relação ao
retificador com derivação central?
O retificador com derivação central é mais barato em relação ao retificador de ponte
uma vez que aquele possui apenas dois diodos e este são utilizados 4 diodos.
CONCLUSÃO

Com a realização desta tarefa pudemos aumentar um pouco o nosso


conhecimento na área em que estamos, entendo como ocorre quimicamente e
eletricamente numa estrutura molecular ou em um equipamento elétrico. As
características químicas do material são de grande importância na engenharia do
equipamento, pois cada propriedade química existente na estrutura do mesmo pode
haver uma convergência ou divergência no que diz respeito à boa condução dos
elétrons. Os elétrons estão dispostos por toda natureza, a partir do estudo e
entendimento dos mesmos a humanidade avançou eminentemente, com a chegada
da energia elétrica o ser humano adotou hábitos irreversíveis, tornando o homem cada
vez mais dependente da sua existência. Desde sua descoberta até os dias atuais tem
sido um grande desafio para os profissionais desta área de como construir algo novo
diferente do que já existe sem causar danos a natureza e ao homem, cabe a nós que
estamos almejando ser profissionais desta área esforçarmos para dá continuidade ao
desenvolvimento de novas fontes de energia limpas, equipamentos menos agressivos
a natureza e desempenhando as atividades com segurança e solidez.
BIBLIOGRAFIA

SENAI – Departamento Regional de Pernambuco Rua Frei Cassimiro, 88 – Santo


Amaro 50100-260 - Recife – PE
ROBERT L. BOYLESTAD.: LOUIS NASHELSKY. Dispositivos Eletrônicos e teoria
de circuitos. 8º Edição
FACULDADE ANANGUERA DE ANÁPOLIS

GERADORES E MOTORES DE CA
ELETRECIDADE APLICADA
MARCELO AUGUSTO BORGES DE SALES 9020441532
ENG. ELÉTRICA 4º

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DIELÉTRICOS
MATÉRIAIS ELETROLETRÔNICOS
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