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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

CURSO DE LINCENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS

Quais são os efeitos atuais da implementação da Lei 10.639 para os


estudantes afro-brasileiros do ensino básico?

MIRELLA DA LUZ PARENTE SAMPAIO

Projeto de pesquisa apresentado como um dos


requisitos da disciplina Pesquisa aplicada às
Ciências Sociais/Metodologia das Ciências
Sociais ministrada pela profa. Dra. Patrícia Alves
Ramiro.

JOÃO PESSOA-PB

MAIO/2017
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................03
2. OBJETIVOS.........................................................................................................................04
2.1. OBJETIVO GERAL......................................................................................................04
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................................04
3. JUSTIFICATIVAS...............................................................................................................04
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.......................................................................................04
5. METODOLOGIA DE PESQUISA......................................................................................06
6. PLANO DE TRABALHO....................................................................................................09
7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO....................................................................................09
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................10
1. INTRODUÇÃO

O contexto histórico vivido pelos negros no Brasil é de suma importância a ser tratado
antes de analisar os efeitos causados pela Lei 10.639, na qual obriga as escolas básicas o
ensino de História e Cultura Afro-brasileira, assim como deixar evidente que o Brasil é o
segundo país com a maior população negra.
O Brasil tem na sua história um país escravocrata e colonial, em que os negros
possuíram péssimas condições de vida e viviam marginalizados na sociedade. Com foco na
educação, os negros não possuíam direito a estudar, muito menos ir às escolas, de acordo com
o decreto nº 1.331 em 1854. Apenas em 1878, com o novo decreto nº 7.031-A, ficou
determinado que os negros pudessem estudar, mas somente pela noite. Assim, o estudo era
permitido, mas não partia da república nenhum alicerce de apoio aos negros e muito menos
alguma facilidade, pelo contrário, vários mecanismos foram postos a fim de barrar esse grupo
minoritário na educação. Desse modo, era nítido um divisor étnico-racial que enraizou nos
sistemas escolares e nas relações sociais, permanecendo até hoje.
Apenas anos depois, buscou-se alterar esse quadro, partindo do mesmo veículo, no
caso a educação. Em 2003, através das reivindicações de diversas entidades do movimento
negro, foi aprovada a Lei 10.639, através do Ministério da Educação no governo de Luís
Inácio Lula da Silva. Dessa maneira, trouxe às escolas básicas a obrigatoriedade de trabalhar
o tema da cultura, das histórias africanas e afro-brasileiras nas disciplinas do ensino
fundamental e médio. Como efeito, tantos os materiais e as aulas dadas deviam inserir no
contexto os negros, como também inserir os negros na educação, pois ao apenas tratar dentro
da sala de aula a história ocidental europeia, ocorria uma descriminação silenciosa, porém
acabava por desencadear uma evasão de muitos alunos que não se viam encaixado, assim
como também discriminados. Mas por outro lado, os docentes não estavam preparados, pois
os mesmo não possuíram acesso de como conduzir aulas desse viés e não possuíam bagagem
teórica suficiente sobre o tema, pois em suas formações também houve defasagens, afinal nem
se quer havia uma lei que obrigasse o ensino da história e cultura dos Africanos e Afro-
brasileiros.
Em suma, atualmente a discussão sobre os negros no Brasil cresceu bastante devido a
Lei 10.639, pois isso alterou todo o contexto educacional, permitindo a inclusão das etnias,
assim como ampliando os conhecimentos tanto dos discentes como dos docentes. Entretanto,
mesmo após 14 anos da aprovação da lei, há muitos obstáculos a serem vencidos em se
tratando de descriminação, falta de conhecimento sobre as culturas e evasão dos negros no
ensino básico.

2. OBJETIVOS

2.1. OBJETIVO GERAL

Analisar os afro-brasileiros na sala de aula, a partir dos os efeitos trazidos pela


implementação da Lei 10.639, no ano de 2003. Buscar através da pesquisa quantitativa os
dados atuais de evasão de alunos negros nas escolas e fazer um comparativo com os alunos
brancos. Observar através da pesquisa qualitativa o comportamento dos professores sobre a
temática em sala de aula e os materiais didáticos trazidos por eles. Por fim, fazer uma
acareação entre as vantagens e desafios depois da aprovação da Lei 10.639.

2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Examinar através de dados quantitativos a evasão dos negros da escola básica.


 Analisar a relação atual dos alunos afro-brasileiro com os materiais didáticos e os
professores por meio da pesquisa qualitativa.
 Observar quais são os desafios e conquistas que a Lei 10.639 trouxe na escola básica e
na vida do afro-brasileiro.

3. JUSTFICATIVAS

A abolição da escravatura deu aos negros uma liberdade e igualdade utópica, em que
os negros foram deixados à própria sorte, conforme expressão de Florestan Fernandes
(BASTIDE E FERNANDES, 1955; FERNANDES, 1978). Na qual a discriminação racial
permanece até os dias de hoje, seja no meio social como educacional. Segundo o relatório de
Olho Nas Metas (2012), a Pesquisa Nacional de Amostras de Domicílio (Pnad) fez um
levantamento em que a porcentagem de alunos negros com mais de dois anos de atraso
escolar chega a 14% no Brasil. Entre alunos brancos, a taxa cai pela metade: 7%. Já o Inep
(Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Texeira) afirma que entre os
alunos, do 5º ano, que se declaram pretos no questionário socioeconômico da Prova Brasil,
43% já haviam tido alguma experiência de fracasso escolar, enquanto 27% dos alunos
autodeclarados brancos passaram pela mesma situação. Atualmente, a diferença no acesso à
escola entre brancos e negros, diminuiu, segundo o Pnad, em 1992 cerca de 70% dos negros
frequentavam as escolas, enquanto os brancos cerca de 90%, atualmente as taxas se igualam
em 95%, entretanto apenas metades dos alunos negros se encontram na idade adequada ao ano
em que estão matriculados. Pode-se constatar que essas pesquisas foram feitas após 9 anos da
implementação da Lei 10.639 e mesmo assim, os percentuais de desigualdade escolar entre os
negros e brancos é ostensiva, cabendo assim, analisar quais são os desafios encontrados e
solucioná-los para que esses índices se igualem de maneira coerente em um futuro próximo. É
de suma importância resgatar esses alunos afro-brasileiros marginalizados pela sociedade de
volta para a educação e perceber a compreensão desse trabalho na perspectiva de promover a
educação para todos.

4. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

Demorou-se bastante para ser tratado sobre o assunto da educação dos negros no
Brasil. Os negros não possuíam direito a estudar, muito menos ir às escolas, de acordo com o
decreto nº 1.331 em 1854. Apenas em 1878, com o novo decreto nº 7.031-A, ficou
determinado que os negros pudessem estudar, mas somente pela noite. Em relação ao acesso a
escolas públicas, é possível inferirmos que a partir da segunda metade do século XIX há
maior evidência da participação dos negros em processos de escolarização, segundo Barbosa
(1997). Já em relação aos estudos produzidos sobre os negros no Brasil, o primeiro artigo
relacionado ao tema foi em 1978, por meio do primeiro grupo de negros que se uniram para
desenvolver estudos contemplando a temática Negro e Educação (CUNHA JR, 1999). Nessa
época surgiu o primeiro artigo sobre negro e educação, em 1979, na revista de educação
fundação Carlos Chagas. Entretanto, muitos conteúdos que surgiram entre os escritores da
época possuíam ainda cunho preconceituoso ou discriminatório, exemplos: Nina Rodrigues
que consideravam os negros inferiores ou Gilberto Freyre trazendo a imagem do negro
exótico e sensual, como relata Dagoberto José da Fonseca (2004). Todavia, também tiveram
grandes escritores na luta de igualdade dos afro-brasileiros, como Luís Gama, responsável
pela libertação de mais de mil negros, Joaquim Nabuco, o maior porta-voz do abolicionismo
parlamentar e tantos outros. Porém, toda essa literatura foi esquecida ao passar das décadas,
principalmente nas escolas básicas, fazendo com que os alunos negros não possuíssem
referencial sobre seu passado e história, apenas conhecendo a história ocidental, em que os
livros didáticos tratavam apenas de maneira branda suas lutas e conquistas, assim como os
professores também não possuíam base referencial sobre o tema, pois também não era
abordado em suas capacitações e sua formação.

Apenas após as reivindicações de diversas entidades do movimento negro, foi


aprovada a Lei 10.639, através do Ministério da Educação no governo de Luís Inácio Lula da
Silva, em 2003, garantindo a obrigatoriedade de se trabalhar com o tema da cultura e da
história africanas e afro-brasileiras nas disciplinas do ensino fundamental e médio, sobretudo
as de história, de literatura e de arte, incluindo a inserção de materiais didáticos que
contemple também a temática, assim como professores capacitados para exercer tais funções.
Entretanto, mesmo com a aplicação da lei, os dados estatísticos não se alteraram muito, nem
mesmo a discriminação e marginalização dos afro-brasileiros na vida social e escolar. Muitos
livros didáticos ainda estão desatualizados nas escolas públicas, trazendo todo o conteúdo
europeu baseado em anotações etnocêntricas e euro-ocidental, no qual os africanos eram
imorais e malandros, ocorrendo uma grande evasão dos negros nas escolas, por não se
identificarem nos estudos, por possuir desestímulos, por não ser representados e não enxergar
novas perspectivas e figuras negras importantes. Os dados estatísticos comprovam esse alto
índice de evasão escolar dos afro-brasileiros e minoria dentro das escolas, como mostrado na
justificativa. Todavia, esse problema não se restringe apenas aos livros, o professor como um
orientador tem o dever na sala de aula de abordar essas temáticas, mostrando uma realidade
completamente diferente, entretanto, muitos não foram preparados para falar sobre o tema e
desmitificar todo o divisor étnico-racial que enraizou nos sistemas escolares e nas relações
sociais. Como afirma, Jocéli Santos:

“Ensinar História da África aos alunos brasileiros é a única maneira de


romper com a estrutura eurocêntrica que até hoje caracterizou a formação escolar
brasileira. Com a lei sancionada, tornando obrigatório o ensino da História dos afro-
brasileiros e africanos no ensino fundamental e médio, deu-se conta das
dificuldades de sua implementação, a começar que com algumas exceções os
professores nunca tiveram em suas graduações, contato com disciplinas específicas
sobre a história da África, além do que a grande maioria dos livros didáticos de
História utilizada nestes níveis de ensino não reserva para a África espaço
adequado, os alunos passam a construir apenas estereótipos sobre a África e suas
populações.”

Caracteriza-se dessa forma, outro problema, pois o Estado obrigou as escolas básicas a
tratar sobre o tema, mas não deu recursos suficientes para os profissionais, assim como não
produziu materiais didáticos atualizados para distribuir nas escolas. Sendo assim, uma das
soluções encontradas para fazer a lei 10.639 funcionar de maneira mais eficaz seria realizando
cursos gratuitos de capacitação para tratar sobre a diversidade e a pluralidade de etnias, como
por exemplo, o estado da Paraíba que criou a “Formação Continuada”, na qual a FUNDAC
(Fundação de desenvolvimento da criança e do adolescente) está promovendo aos professores
um curso de formação continuada aos socioeducadores para uma melhor comunicação sobre a
pluralidade que forma as salas de aulas em todo o país assim como um aprendizado
continuado para além da formação como docente. Outras opções seriam também palestras,
cursos à distância e para aqueles que ainda estão na graduação, diversas cadeiras obrigatórias
sobre o tema deveriam ser exercidos, assim como o estágio nas escolas, para um maior
contato com a diversidade, em que os futuros professores pudessem ter o contato desde cedo
com a pluralidade, não apenas se limitando aos estudos teóricos.

5. METODOLOGIA DE PESQUISA

Segundo Roberto Richardson (1985, p. 29), “em sentido genérico, método de pesquisa
significa a escolha de procedimentos sistemáticos para a descrição e explicação de
fenômenos”, ou seja, para a elaboração da pesquisa é necessário fazer levantamento do
problema a ser estudado, observá-lo e solucioná-lo através de procedimentos sistemáticos.
Dentro da metodologia de pesquisa, existem dois métodos principais: o qualitativo e o
quantitativo, em que consiste em suas diferenciações no método e no tipo de pesquisa
abordada.
O método quantitativo, presente como exemplo nas pesquisas descritivas, busca
avaliar a pesquisa de maneira mais ampla e objetiva, através de dados estatísticos, Survey¹ e
amostras aleatórias, enquanto o método qualitativo requer técnicas de observação, analise de
contexto histórico, profundidade e entrevistas. Entretanto, Maria Isaura de Queiroz (1992)
contesta a objetividade, característica dada ao método quantitativo, pois para ela o método
quantitativo não traz uma objetividade plena, afinal eles não são “[...] tão indubitável quanto
se acreditara, e as técnicas quantitativas não fugiam às junções do tempo, de espaço [...]”
(1992, p. 18). Ou seja, mesmo o recurso de quantificar a pesquisa a fim de torná-la segura a
influências do pesquisador, não traz eficácia total, tendo a mesma propensão à parcialidade da
pesquisa qualitativa. Afinal, a parcialidade do cientista social não se concentra no método,
mas sim na sua identificação com o tema e a realidade em que ele está inserido.
Tanto o método qualitativo quanto o quantitativo requer um estudo sobre os
fenômenos a serem investigados pela pesquisa, pois tanto para a elaboração dos questionários
como das entrevistas é necessário um conhecimento prévio para a melhor maneira de conduzir
o trabalho. Como diria Paul Thompson sobre a entrevista, um recurso do método qualitativo,
“[...] em geral, quanto mais se sabe, mais provável que se obtenham informações históricas
importantes de uma entrevista” (2002, p. 255). Assim como, Maria Isaura de Queiroz (1992)
vai afirmar que o método quantitativo está secundário ao qualitativo, ou seja, para estar
subordinado, precisa-se também do conhecimento teórico sobre a temática do objeto
estudado.
Como base em todos os mecanismos de pesquisa, será utilizado os dois métodos
principais (qualitativos e quantitativos) para a elaboração da pesquisa sobre os efeitos atuais
da implementação da Lei 10.639 para os estudantes afro-brasileiros da escola básica. O
método quantitativo será em foco a pesquisa descritiva, em que tem como objetivo a descrição
das características do fenômeno, como diria Carlos Antônio Gil (1995), ou seja, descobrir os
problemas e a respostas através dos meios científicos. Desse modo, primeiro será levantada
toda a bibliografia do tema, pois ao buscar na literatura todos seus vieses, é necessário
delimitar um campo a ser estudado, pois o conteúdo é muito amplo. Segundo passo será
dividir todo o conteúdo estudado na literatura por sexo, idade e a renda familiar para
determinar a natureza de cada estudante, promovendo assim informações para a realização
dos questionários a fim de realizar dados estatísticos atuais, mas de forma genérica, apenas a
fim de produzir informações básicas para uma futura entrevista. Os questionários seriam dois:
um aplicado a todos que quisessem contribuir na realização da pesquisa, como cidadãos em
geral e professores, pois seriam analisadas as suas opiniões em relação aos olhares sobre a
educação dos afro-brasileiros e um específico apenas aos afro-brasileiros, como ele se enxerga
dentro da sala de aula, quais são suas condições, idade, sexo e renda familiar.
Por fim, após a análise de dados obtidos através dos dados estatísticos, será feito uma
amostragem para examinar quais problemas foram obtidos, a partir disso realizar entrevistas a
fim aprofundar as condições atuais dos negros nas escolas, quais são suas perspectivas diante
da Lei 10.639, o que melhorou ou piorou para eles dentro da sala de aula. As entrevistas serão
realizadas em todos os âmbitos escolares possíveis, apenas entre um entrevistado e um
entrevistador, em que no início será explicado o contexto social e apenas uma pergunta
direcionada aos estudantes afro-brasileiros, após isso apenas ouvir. Ao terminar toda a
pesquisa qualitativa, por meio das entrevistas, será transcrita todo o material gravado e
recolhido os pontos principais da pesquisa, para transformar novamente em dados estatísticos,
mas agora relevantes para a pesquisa apresentada. Em que será feito uma comparação com
dados estatísticos antigos da literatura antes da implementação da lei 10.639, durante e os
atuais realizados na pesquisa, para assim, notar os efeitos causados por ela.
FAZER NOTA DE RODAPÉ PARA SURVEY - Survey – questionário por amostragem

6. PLANO DE TRABALHO

1) Pesquisa bibliográfica

2) Produção dos questionários

3) Aplicação dos questionários

4) Realização das amostragens

5) Realização das entrevistas

6) Transcrição de todo o material recolhido nas entrevistas

7) Atualização de todos os dados estatísticos

8) Comparação dos dados estatísticos antes da implementação da Lei 10.639 e os novos


produzidos através da pesquisa

7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE PESQUISA

Distribuição de atividades num período de 12 meses.

ATIVIDADE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

1 X X X X X X

2 X

3 X

4 X

5 X X

6 X X
7 X

8 X

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

BARBOSA, Irene Maria Ferreira. Enfrentando Preconceitos. Campinas: Área de


Publicações CMU/Unicamp, 1997.
CUNHA Jr., Henrique. Pesquisas educacionais em temas de interesse dos afrobrasileiros. In:
Lima, Ivan Costa et. alii. (Orgs) Os negros e a escola brasileira. Florianópolis, nª 6, Núcleo
de Estudos Negros (NEN), 1999.
FERNANDES, Florestan. A Integração do Negro na Sociedade de Classes. São Paulo:
Ática, 3º Ed., 2 Vols., 1978 [1965].
FONSECA, Dagoberto José da. Ensino de História: A História, o africano e o afro-
brasileiro. São Paulo: Programa de Pedagogia, 2004.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4² ed. São Paulo: Atlas,1995.
QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. O pesquisador, o problema da pesquisa, a escolha de
técnica: algumas reflexões. Cadernos CERV, 1992.p 13-29. ( Coleção Textos, série 2, n.3).
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1985.
SANTOS, Jocéli Domanski Gomes dos. A Lei 10.639/03 e a importância de sua
implementação na educação básica. Acesso em 28 de maio de 2017. Disponível em:
<http://www.nre.seed.pr.gov.br/uniaodavitoria/arquivos/File/Equipe/Disciplinas/Biologia
/A_LEI_10639_03_E_A_IMPORTANCIA_DE_SUA_IMPLEMENTACAO.pdf>
Todos Pela Educação. Jorge Gerdau Johnnpeler. De olho nas metas: quinto relatório de
monitoramento das 5 metas de todos pela educação, 2012.
THOMPSON, Paul. A voz do passado. 3² ed. São Paulo: Paz e terra, 2002.

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