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∂ϕ Fase ϕ = kx±ωt +ε
Variação da fase com o tempo =ω
∂t
∂ϕ Constante de fase
Variação da fase com a posição
=k
∂x
dϕ dx
fase constante =k ±ω = 0
dt dt
dx ω
velocidade de fase
=v=±
dt k
LEMBRANDO....VELOCIDADE DE GRUPO
dω
vg =
dk
A moduladora, ou sinal, propaga-se a uma velocidade vg , que pode ser superior, igual ou
inferior à velocidade de fase da transportadora, v
como ω = kv
dv
então vg = v + k
dk
Em particular em meios não dispersivos em que v não
depende de λ,
dv/dk =0 e vg = v
c kc dn
vg = − 2
n n dk
k dn
v g = v 1 −
n dk
c kc dn
vg = − 2
n n dk
k dn
v g = v 1 −
n dk
Em meios óticos e em regimes de dispersão normal, o índice de refração aumenta com a frequência
(dn/dk > 0 ), logo vg < v.
ng = c/vg
A velocidade de grupo é frequentemente vista como a
velocidade na qual a energia e a informação são transportadas
na onda.
r
r r ∂H r
∇×E + µ =0
∂t
r
r r ∂E
∇ × H = µε
∂t
A troca do sentido do transporte de energia pode ser entendida como: trocar o
sentido de ε e µ é equivalente a trocar o sinal do campo magnético, mas manter o
mesmo vetor de onda. As soluções ficam exatamente iguais ao sistema positivo.
O índice de refração é definido como:
Para materiais corriqueiros, podemos tirar a raiz quadrada sem problemas. Embora fosse
Reconhecido que o índice de refração fosse complexo, para descrever a absorção pelo meio,
E mesmo um tensor, em meios não isotrópicos, o sinal foi sempre tido como positivo,
Pelo menos até 1967, quando Veselago considerou materiais com índices de refração
negativos.
n = + εµ
Materiais ordinários
n = ± εµ
n = − εµ
Materiais com ε< 0 e µ< 0
Causalidade força a escolha do sinal negativo
n = ± εµ
µ −µ
Z= =
ε −ε
A impedânica é a mesma !
Podemos escrever
µ= |µ|*exp(iπ)
ε= |ε|*exp(iπ)
k
H
ε< 0; µ<0
Metamateriais artificiais
‘Left hand’
ε> 0; µ<0
Alguns materiais magnéticos naturais
Onda evanescente
ε
(não confundir com moléculas quirais)
Permite propagação de onda
E
k
H
H
k
E E µ H
k
E
H
E
k
ε
H E
E
H E
k
k H
E
n>0 n<0
n>0
n<0
Água com n= 1,33 (gerada por computação)
n = 0,99
n = -1.33 ( o fundo parece estar acima da borda)
Uma lente perfeita!
µo
Z vácuo = = 377Ω = Z metamaterial Não há reflexão!
εo Sem aberração!
Lente convencional metamaterial
Considere as equações de Maxwell para uma onda plana
rr
i ( k ⋅r − wt )
e
k
H
r 2π ω nω
k= nˆ = nˆ = nˆ
λ v c
r r
Vetor unitário na direção E×H
r r r r r r
S = E×H S = E×H
r r
k k
n>0 n<0
E como fica o Principio de Fermat ?
t = AC/v1 + CB/v2
dt/dθ =
θ1
θ2
B
Princípio de Fermat ao revés
B
n1 n2 > 0
θ2
θ1
Onda incidente
amortecimento
Polarização por unidade de volume
Frequência de plasma
Limites em ótica
d >>λ d/λ ∞
d << λ d ~λ
Ex: metamateriais,
Meios anisotrópicos, Lentes, sombras, etc..
Birrefrigência,
Interferência, difração,..
Um metamaterial é um arranjo de elementos de forma a ter propriedades
eletromagnéticas não usuais.
µετα = meta = além
Material natural com seus átomos Metametarial com seus “átomos” artificiais
Numa escala de comprimento muito maior do que a separação entre átomos,
tudo o que precisamos saber sobre o sistema é dado por ε e µ.
r ~ 10 µm
a ~ mm
ωp ~ GHz
Exemplo de metamaterial
Taça de Licurgo
x u
Imagine que o sistema está imerso em um meio elástico que pode ser puxado,
esticado conforme desejarmos.
Ou seja,
r’ = R1 + r(R2 – R1)/R2
θ’ = θ
ϕ’ = ϕ
L→ indutância por unidade
de comprimento;
C∆Z ∆I
∆Z
Queda de tensão em um indutor: V = -Ldi/dt
Corrente através do capacitor: q = CV→ i = CdV/dt
∆V = - L ∆I/ ∆t
∆I = -C ∆V/ ∆t
Antimatéria ótica
Dois meios complementares,
Aniquilam o efeito do outro.
Efetivamente, tudo ocorre como
se removesse o meio com
espessura 2d.
½ + (- ½ )= 0
Analogia para o efeito Doppler
Efeito Doppler reverso
Mas k = (nω/c )n
n
n >0 n<0
Radiação de Cerenkov
θ
A B v
n>0
k
θ
A B v
S
n<0
θ
A B v
Resumo dos efeitos
“sinistros”:
Efeito Doppler
Radiação de Cerenkov