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DRENAGEM URBANA

1) Requerimento de Licenciamento Ambiental da SEMARH, com a descrição do


objeto solicitado, devidamente preenchido e assinado;

2) Procuração pública ou particular com firma reconhecida como verdadeira,


em vigor;

3) Comprovante de pagamento da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas


Estaduais - DARE);

4) Pessoa Jurídica: Cópia do Contrato Social ou Ato Constitutivo com a última


Alteração e cópia do CNPJ;

5) Pessoa física: Documento de Identificação Oficial com foto e Cartão de CPF;

6) Certidão de uso do solo, emitida pala Prefeitura Municipal para o local e o


tipo de empreendimento ou atividade a ser instalada em conformidade com
o Plano Diretor “Lei de Zoneamento do Município”;

7) Declaração atestando que as obras atendem aos planos e programas do


governo municipal;

8) Memorial descritivo e projeto técnico com prancha de locação(lay out) e


situação;

9) Anotação de Responsabilidade Técnica – ART – (profissional inscrito no


CREA) e/ou Anotação de Responsabilidade Técnica Ambiental – ARTA –
(funcionário da empresa e ou profissionais de outras categorias), em
conformidade com as atribuições do profissional;

10) No caso de LI, publicações originais do pedido de licenciamento;

11) Plano de Controle Ambiental – PCA;

12) ART pela elaboração do PCA.

DIRETRIZES AMBIENTAL PARA CONCEPÇÃO DO


PROJETO PLUVIAL:
a) O projeto de drenagem pluvial deverá ser associado a implantação do

dissipador de energia hidráulica no ponto final do lançamento de águas


captadas pela rede;
b) No caso de galerias pluviais com extensão acima de 1.000 metros, o PCA

deverá abordar a instalação de bacia de detenção ou contenção das águas


pluviais antes do seu lançamento na drenagem natural, com vista a inibir
enchentes a jusante local;
c) A não utilização de bacias de contenção ou detenção das águas pluviais

captadas na rede devem ser justificadas;


d) Priorizar a utilização de APP já degradada para a instalação do

dissipador de energia hidráulica no ponto final de lançamento das águas


pluviais captadas na rede, com vista a evitar desmatamento;
e) Caso seja imprescindível a supressão de vegetação nativa em APP para

instalação do dissipador, o desmatamento deve ser objeto de


licenciamento ambiental especifico.
DRENAGEM URBANA
a) Declaração de reserva de disponibilidade hídrica obtida junto ao órgão
competente, caso haja uso outorgável da água;

b) Outorga de uso da água ou Dispensa emitida pelo órgão competente;

c) Anuência do responsável pelo serviço de saneamento municipal referente


ao manancial, caso este seja de abastecimento público;

d) Cópia do protocolo de solicitação da Portaria do IPHAN para


levantamento, identificação e prospecção arqueológica, conforme
Portaria 007/88 e 230/2002 do IPHAN;

e) Croqui de localização e acesso ao local, informando as coordenadas


geográficas(caso tratar-se de empreendimento na zona rural);

f) Declaração da FUNAI sobre a existência de comunidades indígenas na


área de influência do empreendimento;

g) Declaração da Fundação Palmares sobre a existência de Comunidades


Quilombolas e Tradicionais;

h) Declaração do INCRA sobre a existência de propriedades destinadas a


projetos de assentamento rural e demarcação de territórios para
comunidades indígenas, quilombolas e tradicionais;

i) Declaração de Regularidade de área, atualizada, do processo junto ao


DNPM;

j) Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental –


EIA/RIMA com assinatura dos responsáveis pela elaboração dos estudos;

k) Arquivo digital dos Projetos e mapas (arquivos em extensão shapefile ou


kml);

l) Certidão de Registro de Imóvel, com validade igual a 90 dias da data de


emissão, referente a toda área do empreendimento, com averbação da
Reserva Legal;

m)Planta de situação e de detalhe, conforme memorial descritivo;

n) Cópia autenticada da Portaria de Lavra, para os empreendimentos sob


este regime;

o) Comprovantes de Averbação de Reserva Legal contendo :Termo de


Responsabilidade/Termo de Compromisso e Mapa de Averbação de
Reserva Legal;
p) Mapa ou imagem localizando as áreas de coleta e soltura com pontos
georreferenciados (coordenadas UTM);

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