DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017

Ano XXIV Nº 4477 1

Quinta-feira
31 de Agosto
MARCIO BATISTA Assinado de forma digital por MARCIO BATISTA HERCULANO:84558113234
DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB,
ou=ARCORREIOS, ou=RFB e-CPF A3, cn=MARCIO BATISTA
de 2017
HERCULANO:84558113234 HERCULANO:84558113234
Dados: 2017.08.31 17:48:34 -04'00'

ATOS DO PODER EXECUTIVO

em limite à programação das despesas.
GABINETE DA PREFEITA
§1º Na elaboração da proposta orçamentária para
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA o exercício de 2018 será dada maior prioridade:
GABINETE DA PREFEITA
I – às políticas de inclusão social;
LEI Nº 1.790, DE 11 DE AGOSTO DE 2017.
II – à austeridade na gestão dos recursos públicos; e
INICIATIVA: PODER EXECUTIVO.
III – à promoção do desenvolvimento econômico
DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES PARA A ELABO- sustentável.
RAÇÃO E EXECUÇÃO DA LEI ORÇAMENTÁRIA DE
2018 DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA E DÁ OU- §2º A execução das ações vinculadas às prioridades
TRAS PROVIDÊNCIAS. e metas do Anexo a que se refere caput está condicionada à
manutenção do equilíbrio das contas públicas em conformi-
A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA dade com o Anexo de Metas Fiscais, que integra a presente
Lei.
Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu
sanciono a seguinte Lei: Art. 4º Na elaboração do orçamento da Administra-
ção Pública Municipal, em conformidade com o disposto no
Art. 1º Ficam estabelecidas, em cumprimento ao dis- art. 44 da Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001, o
posto no art. 165, § 2º, da Constituição Federal, no art. 4º da Estatuto da Cidade, buscar-se-á a contribuição de toda so-
Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 e no art. ciedade, num processo de democracia participativa.
81 da Lei Orgânica do Município de Boa Vista, as diretrizes
orçamentárias do Município para 2018, compreendendo: CAPÍTULO II
I – metas e prioridades da Administração Pública ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS ORÇAMENTOS
Municipal;
Art. 5º A Lei Orçamentária do Município de Boa Vis-
II – estrutura e organização dos orçamentos; ta relativa ao exercício de 2018 deve assegurar o princípio
de justiça, de controle social e de transparência na elabora-
III – diretrizes específicas para o Poder Legislativo; ção e execução do orçamento, observado o seguinte:
IV – diretrizes gerais para a elaboração e a execu- I – o princípio da justiça social implica em assegu-
ção dos orçamentos do Município e suas alterações; rar, na elaboração e na execução dos orçamentos, projetos e
atividades que possam reduzir as desigualdades entre indi-
V – disposições relativas às despesas do Município, víduos do Município, bem como minimizar a exclusão social;
com pessoal e encargos sociais;
II – o princípio de controle social implica em assegu-
VI – disposições sobre alterações na legislação tri- rar a todos os cidadãos a participação na elaboração e no
butária do Município; acompanhamento do orçamento; e,
VII – disposições relativas à Dívida Pública Munici- III – o princípio de transparência implica, além da
pal; observação do princípio constitucional da publicidade, na
utilização dos meios disponíveis para garantir o real acesso
VIII – disposições finais. dos munícipes às informações relativas ao orçamento.
Parágrafo único. Integram esta Lei os seguintes Art. 6º A despesa será classificada obedecendo à
anexos: seguinte estrutura, em conformidade com a Lei Federal nº
4.320/64, e com os atos dela decorrentes:
I – de Metas e Prioridades da Administração Pública
Municipal; I – Classificação Institucional – cuja finalidade prin-
cipal é evidenciar as unidades administrativas responsáveis
II – de Metas Fiscais; e pela execução da despesa, classificando os órgãos e fixando
responsabilidades entre esses, com consequentes controles
III – de Riscos Fiscais. e avaliações de acordo com a programação orçamentária;
Art. 2º As metas e prioridades da Administração Pú- II – Classificação Funcional – Programática – que
blica Municipal deverão estar em consonância com aquelas compreenderá as seguintes categorias:
especificadas no Plano Plurianual – PPA – 2018/2021.
a) Função: o maior nível de agregação das diversas
Art. 3º Em conformidade com o disposto no § 2º do áreas de despesa que competem ao setor público;
art. 165 da Constituição Federal, no art. 4º da Lei Comple- b) Subfunção: uma partição da função que visa
mentar nº 101/00, e, no art. 81 da Lei Orgânica do Muni- agregar determinado subconjunto da despesa do setor pú-
cípio, as metas e prioridades para o exercício financeiro de blico;
2016 são as especificadas no Anexo de Metas e Prioridades c) Programa: o instrumento de organização da ação
que integram esta Lei, as quais terão precedência na alo- governamental que visa a concretização dos objetivos pre-
cação de recursos na Lei Orçamentária, mas não constituem tendidos, mensurado por indicadores estabelecidos no Pla-
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
2
no Plurianual;
d) Atividade: o instrumento de programação para
alcançar o objetivo de um programa envolvendo um con-
junto de operações que se realizam de modo contínuo e
permanente e das quais resulta um produto necessário à
manutenção da ação de governo;
e) Projeto: o instrumento de programação para al-
cançar o objetivo de um programa envolvendo um conjun-
to de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um
produto que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento
da ação de governo;
f) Operação Especial: as despesas que não contri-
buem para a manutenção das ações de governo das quais
não resultam um produto e não geram contraprestação di-
reta sob a forma de bens ou serviços; e
g) Modalidade de Aplicação: a especificação da for-
ma de aplicação dos recursos orçamentários.
§1º Cada Programa identificará as ações necessá-
rias para atingir seus objetivos sob a forma de atividades e
projetos, especificando os respectivos valores e metas, bem
como as unidades orçamentárias responsáveis pela realiza-
ção da ação.
§2º Cada Projeto e Atividade identificará a função e
a subfunção às quais se vincula.
§3º As categorias de programação de que trata esta
Lei serão identificadas no projeto de lei orçamentária por
programas e atividades mediante a indicação de suas me-
tas físicas, sempre que possível.
Art. 7º As metas físicas serão indicadas no desdo-
bramento da programação vinculada aos respectivos proje-
tos e atividades.
Art. 8º Na elaboração da Proposta, as instituições
integrantes da estrutura do Poder Executivo terão como li-
mite de suas despesas globais a média dos gastos efetiva-
mente realizados nos exercícios de 2016 e 2017, podendo,
através de Decreto, durante o exercício de 2018 efetuar atu-
alização monetária através de índice oficial do Governo.
Art. 9º O Poder Executivo enviará a Proposta Orça-
mentária ao Poder Legislativo até 31 de agosto de 2017,
com informações disponibilizadas também em meio mag-
nético de processamento eletrônico, devendo ser devolvido
para sanção até o encerramento da sessão legislativa.
PODER EXECUTIVO
Prefeita
Maria Teresa Saenz Surita Guimarães
Vice-Prefeito
Arthur Henrique Brandão Machado
Gabinete Executivo
Edileusa Barbosa Gomes Lóz
Procuradoria Geral do Município
Marcela Medeiros Queiroz Franco
Controladoria Geral do Município
Ana Lúcia da Silva Ziegler
Comissão Permanente de Licitação
Artur José Lima Cavalcante Filho
SECRETARIAS MUNICIPAIS
Secretaria Municipal de Administração e Gestão de Pessoas - SMAG Secretaria Municipal de Tecnologia e Inclusão Digital - SMTI
Paulo Roberto Bragato
Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC
Keila Cinara Tomé Barros
Secretaria Municipal da Saúde - SMSA
Cláudio Galvão dos Santos
Secretaria Municipal de Obras - SMO
Cremildes Duarte Ramos - Interina
Secretaria Municipal de Gestão Social – SEMGES
Simone Andrade Queiroz
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA
Editado pelo Departamento do Diário Oficial do Município - GPDO/SMAG
ADMINISTRAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO
Palácio 9 de Julho - Rua General Penha Brasil, Nº 1011 - São Francisco - Boa Vista - Roraima
Telefone: (95) 3621-1741 - Telefax (95) 3623 - 2611 - Site: www.boavista.rr.gov.br
Marcio Batista Herculano - Diretor
Fernanda Campos Nascimento - Diagramadora
31 de Agosto de 2017
Art. 10. O orçamento anual compreenderá:
I – o Orçamento Fiscal;
II – o Orçamento de Investimentos; e
III – o Orçamento da Seguridade Social.
§1º As categorias econômicas estarão assim deta-
lhadas:
I – despesas Correntes; e
II – despesas de Capital.
§2º Nos grupos de natureza da despesa será obser-
vado o seguinte detalhamento:
I – pessoal e encargos sociais;
II – juros e encargos da dívida;
III – outras despesas correntes;
IV – investimentos;
V – inversões financeiras;
VI – amortização da dívida.
§3º Na especificação das modalidades de aplicação
será observado, o seguinte detalhamento:
I – transferências a instituições sem fins lucrativos;
II – transferências a instituições multigovernamen-
tais; e
III – aplicações diretas.
§4º A especificação por elemento de despesa será
apresentada por unidade orçamentária.
§5º O orçamento anual indicará as fontes de recur-
sos que compõem a receita e a despesa da seguinte forma:
I – 001 – Tesouro;
Secretaria Municipal de Economia, Planejamento e
Finanças - SEPF
Márcio Vinicius de Souza Almeida
Secretaria Municipal de Agricultura e
Assuntos Indígenas - SMAAI
Marlon Cristiano Buss
Secretaria Municipal de Serviços Publicos e
Meio Ambiente - SPMA
Daniel Pedro Rios Peixoto
Secretaria Municipal de Comunicação - SEMUC
Raimundo Weber Araujo Negreiros Junior
Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Trânsito - SMST
Raimundo Barros de Oliveira
Secretaria Municipal de Convênios - SEMCONV
Cremildes Duarte Ramos
Arthur Henrique Brandão Machado - Interino
Secretaria Municipal de Projetos Especiais - SMPE
Thayssa Pereira Cardoso
Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional - EMHUR
Sérgio Pillon Guerra
Fundação de Educação, Turismo, Esporte e Cultura de Boa
Vista - FETEC
Daniel Soares Lima
Agência Reguladora Municipal -
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
II – 002 – Transferência e Convênios Estaduais – Vin-
culados;
III – 004 – Recursos Próprios da Administração Indi-
reta;
IV – 005 – Transferência e Convênios Federais – Vin-
culados;
V – 006 – Outras Fontes de Recursos;
VI – 008 – Educação;
VII – 009 – FUNDEB;
VIII – 10 – Saúde;
IX – 011 – RPPS;
X – 013 – Convênios destinados à Educação;
XI – 017 – Assistência Social;
§6º As fontes de recursos previstas poderão ser al-
teradas ou nelas ser incluídas novas fontes exclusivamen-
te por proposta da Secretaria Municipal de Economia, Pla-
nejamento e Finanças, mediante publicação de Decreto no
Diário Oficial do Município, com a devida justificativa para
atender às necessidades de fontes de execução.
§7º As receitas oriundas de aplicações financeiras
terão as mesmas fontes dos recursos originais.
§8º A Reserva de Contingência prevista no art. 38
desta Lei será identificada pelo dígito “9”, no que se refere
às categorias econômicas, os grupos de natureza da despe-
sa, às modalidades de aplicação, aos elementos de despesa
e às fontes de recursos.
Art. 11. A Lei Orçamentária discriminará em pro-
gramas de trabalho específicos, as dotações orçamentárias
destinadas ao pagamento de precatórios judiciais, inclusive
o cumprimento de sentenças judiciais transitadas em julga-
do.
Parágrafo único. Para atender ao disposto no caput
serão considerados os pedidos protocolados até 1º de julho
de 2017 junto à Procuradoria Geral do Município.
Art. 12. A Procuradoria Geral do Município encami-
nhará à Secretaria Municipal de Economia, Planejamento
e Finanças, e a Câmara Municipal de Boa Vista, até 15 de
julho do corrente ano, a relação dos débitos decorrentes de
precatórios judiciários a serem incluídos na proposta orça-
mentária de 2018 devidamente atualizados, conforme de-
terminado pelo art. 100, §1º, da Constituição Federal, e dis-
criminado por grupos de natureza de despesas, conforme
detalhamento constante do art. 10 desta Lei, especificando:
I – número e data do ajuizamento da ação originá-
ria;
II – número do precatório;
III – tipo da causa julgada;
IV – data da autuação do precatório;
V – nome do beneficiário;
VI – valor do precatório a ser pago;
VII – data do trânsito em julgado;
VIII – número da vara ou comarca de origem.
Art. 13. A mensagem que encaminha o Projeto de
Lei Orçamentária Anual conterá:
I – relato sucinto da conjuntura econômica do Muni-
cípio;
II – resumo da política econômica e social do Gover-
no Municipal;
31 de Agosto de 2017
3
III – avaliação das necessidades de financiamento
do setor público municipal;
IV – justificativa da estimativa e da fixação, respecti-
vamente, dos principais agregados da receita e da despesa.
Art. 14. O Projeto de Lei Orçamentária Anual será
apresentado com a forma e o detalhamento descrito nesta
Lei, aplicando-se no que couberem as demais disposições
legais.
Art. 15. O Projeto de Lei Orçamentária que o Poder
Executivo encaminhará à Câmara Municipal constituir-se-á
de:
I – texto da lei;
II – quadros orçamentários consolidados;
III – anexo dos orçamentos fiscal e da seguridade
social, discriminando a receita e a despesa na forma defini-
da nesta Lei;
IV – anexo do orçamento de investimento a que se
refere o art. 165, §5º, inc. II, da Constituição Federal, na
forma definida nesta Lei;
V – discriminação da legislação básica da receita e
da despesa, referente ao Orçamento fiscal e da Seguridade
Social.
§1º Integrarão o Orçamento Fiscal e o Orçamento
da Seguridade Social todos os quadros previstos no inc. III
do art. 22 da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964.
§2º Integrarão o Orçamento de Investimento, no
que couber, os quadros previstos na Lei Federal nº 4.320, de
17 de março de 1964.
§3º Acompanharão a proposta orçamentária, além
dos demonstrativos exigidos pela legislação em vigor, defi-
nidos no caput, os seguintes demonstrativos:
I – da receita corrente líquida, de acordo com o art.
2º, inciso IV da Lei Complementar nº 101/00;
II – dos recursos a serem aplicados na manutenção
e desenvolvimento do ensino fundamental, para fins do
atendimento do disposto no art. 212 da Constituição da Re-
pública e no art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias;
III – dos recursos a serem aplicados no FUNDEB –
Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Bá-
sica e de Valorização dos Profissionais da Educação, para
fins do atendimento ao art. 60 do ADCT, com as alterações
introduzidas pela Emenda Constitucional nº 53/06;
IV – dos recursos a serem aplicados nas ações e ser-
viços públicos de saúde, para fins do atendimento disposto
na Emenda Constitucional nº 29/00;
V – da despesa com pessoal, para fins do atendi-
mento do disposto no art. 169 da Constituição da República
e na Lei Complementar nº 101/00.
VI – da receita que compõe a base de cálculo do li-
mite do orçamento do Poder Legislativo, conforme disposto
na Emenda Constitucional nº 58/09.
CAPÍTULO III
DIRETRIZES ESPECÍFICAS PARA O PODER LEGISLATIVO
Art. 16. O total da despesa do Poder Legislativo Mu-
nicipal, incluídos os subsídios dos Vereadores e excluídos os
gastos com inativos, será fixado no percentual de 5% (cinco
por cento) relativo ao somatório da receita tributária e das
transferências previstas no §5º do art. 153 e nos arts. 158
e 159 da Constituição Federal efetivamente realizado no
exercício anterior.
§1º O duodécimo devido à Câmara Municipal será
repassado até o dia 20 de cada mês.
§2º A Câmara Municipal não gastará mais de 70%
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
4
(setenta por cento) de sua receita com folha de pagamento,
incluído o gasto com o subsídio de seus Vereadores.
Art. 17. O Poder Legislativo encaminhará ao Poder
Executivo sua proposta orçamentária, para fins de consoli-
dação, até o dia 10 de agosto do corrente ano.
CAPÍTULO IV
DIRETRIZES GERAIS PARA A ELABORAÇÃO E A EXECUÇÃO
DOS ORÇAMENTOS DO MUNICÍPIO E SUAS ALTERAÇÕES
SEÇÃO I
DIRETRIZES GERAIS
Art. 18. A elaboração do projeto, a aprovação e a
execução da Lei Orçamentária de 2018 deverão ser realiza-
das de modo a evidenciar a transparência da gestão fiscal,
observado o princípio da publicidade e permitido o amplo
acesso da sociedade a todas as informações relativas a
cada uma dessas etapas, bem como deverão levar em con-
ta a obtenção dos resultados previstos no Anexo das Metas
Fiscais que integra a presente lei.
Art. 19. As contas apresentadas pelo Chefe do Poder
Executivo ficarão disponíveis em meio eletrônicos de acesso
público para consulta e apreciação a presente lei.
Art. 20. O Poder Executivo elaborará e publicará a
programação financeira e o cronograma de execução men-
sal de desembolso, especificado por órgão, nos termos do
art. 8º da Lei Complementar nº 101/00, visando ao cumpri-
mento da meta de resultado primário estabelecida nesta
Lei.
§1º A Câmara Municipal de Boa Vista deverá enviar
até dez dias após a publicação da Lei Orçamentária para o
exercício de 2018, ao Poder Executivo, a sua programação
de desembolso mensal para o referido exercício.
§2º O Poder Executivo deverá publicar a programa-
ção financeira e o cronograma de execução mensal de de-
sembolso do Município até trinta dias após a publicação da
Lei Orçamentária de 2018.
Art. 21. No prazo previsto no artigo anterior, o Po-
der Executivo deverá publicar as receitas previstas, desdo-
bradas em metas bimestrais, juntamente com as medidas
de combate à evasão e à sonegação Fiscal, bem como as
quantidades e valores das ações ajuizadas para cobrança
da dívida ativa e o montante dos créditos tributários pas-
síveis de cobrança administrativa, nos termos do art. 13 da
Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000.
Art. 22. Verificado, ao final de um bimestre, que a
execução das despesas foi superior à arrecadação das re-
ceitas, o Poder Legislativo e o Poder Executivo promoverão
por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias
subsequentes, limitação de empenho e movimentação fi-
nanceira respectivas, nos termos dos artigos 8º e 9º da Lei
Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000.
Parágrafo único. Na hipótese da ocorrência do dis-
posto no caput deste artigo, o Poder Executivo contingencia-
rá todas as despesas custeadas com recursos do tesouro da
Administração Direta e Indireta do Município de Boa Vista
até os 30 dias subsequentes, com exceção das despesas de
Caráter continuada.
Art. 23. Ocorrendo o restabelecimento da receita
prevista, ainda que parcial, a recomposição das dotações
cujos empenhos foram limitados dar-se-á de forma propor-
cional às reduções efetivadas.
Art. 24. Além de observar as demais diretrizes es-
tabelecidas nesta Lei, a alocação dos recursos na lei orça-
mentária e em seus créditos adicionais será feita de forma
a propiciar o controle dos custos das ações e a avaliação dos
resultados dos programas de governo.
Art. 25. Os projetos em fase de execução terão prio-
ridade sobre novos projetos.
Parágrafo único. A programação de novos projetos
31 de Agosto de 2017
dependerá de prévia comprovação de sua viabilidade téc-
nica e financeira.
Art. 26. É obrigatória a destinação de recursos para
compor a contrapartida de transferências voluntárias efetu-
adas pela União e pelo Estado, bem como de empréstimos
internos e externos e para o pagamento de sinal, de amor-
tização, de juros e de outros encargos, observado o crono-
grama de desembolso da respectiva operação.
Art. 27. A programação de investimento, em qual-
quer dos orçamentos integrantes do Projeto de Lei Orça-
mentária Anual, deverá apresentar consonância com as
prioridades governamentais incluídas no Plano Plurianual
para o período de 2018/2021 e suas alterações e com a Lei
de Diretrizes Orçamentárias que for aprovada e sancionada
para o exercício de 2018.
Parágrafo único. As obras já iniciadas terão priori-
dade na alocação dos recursos para a sua continuidade ou
conclusão.
Art. 28. Na programação da despesa não poderão
ser:
I – fixadas despesas sem que estejam definidas as
respectivas fontes de recursos e legalmente instituídas as
unidades executoras; e,
II – incluídas despesas a título de investimentos –
Regime de Execução Especial – ressalvados os casos de cala-
midade pública formalmente reconhecida na forma do art.
167, §3º, da Constituição Federal.
Art. 29. Na proposta orçamentária não poderão ser
destinados recursos para atender a despesas com:
I – ações que não sejam de competência exclusiva
do Município ou comuns ao Município, à União e ao Estado,
ou com ações em que a Constituição Federal não estabeleça
obrigação do Município em cooperar técnica ou financeira-
mente; e
II – clubes, associações de servidores ou quaisquer
outras entidades congêneres.
Parágrafo único. Para atender ao disposto nos inci-
sos I e II, durante a execução orçamentária do exercício de
2018, o Poder Executivo encaminhará ao Poder Legislativo
projeto de lei para a abertura de crédito adicional especial.
Art. 30. As receitas diretamente arrecadadas por ór-
gãos, fundação e fundos instituídos e mantidos pelo Poder
Público Municipal, bem como pelas empresas públicas em
que o Município, direta ou indiretamente, detenha a maio-
ria do capital social com direito a voto, respeitadas suas pe-
culiaridades legais, serão programadas de acordo com as
seguintes prioridades:
I – custeios administrativos e operacionais, inclusive
com pessoal e encargos sociais;
II – pagamento de amortização, juros e encargos da
dívida;
III – contrapartida das operações de crédito; e
IV – garantia do cumprimento dos princípios consti-
tucionais, em especial no que se refere ao ensino básico e à
saúde.
Parágrafo único. Somente depois de atendidas as
prioridades acima mencionadas poderão ser programados
recursos para atender a novos investimentos.
Art. 31. É vedada a destinação de recursos públi-
cos para instituições ou entidades privadas que não tornem
suas contas acessíveis à sociedade civil.
Art. 32. O controle de custos e a avaliação de re-
sultados previstos nos arts. 4º, inc. I, alínea “e”, e 50, § 3º
da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 serão
realizados pela Secretaria Municipal de Economia, Planeja-
mento e Finanças.
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
SEÇÃO II
DIRETRIZES ESPECÍFICAS DO ORÇAMENTO FISCAL
Art. 33. O Orçamento Fiscal estimará as receitas
efetivas e potenciais de recolhimento centralizado do Tesou-
ro Municipal e fixará as despesas dos Poderes Legislativo e
Executivo bem como as de seus órgãos, fundação, empresa
e fundos municipais, de modo a evidenciar as políticas e
programas de governo, respeitados os princípios da unida-
de, da universalidade, da anualidade e da exclusividade.
Art. 34. No que se refere a vedações, o Município
atenderá ao disposto nos arts. 35, 36 e 37 da Lei nº 101/00.
Art. 35. Na estimativa da receita e na fixação da
despesa serão considerados:
I – os fatores conjunturais que possam vir a influen-
ciar a produtividade;
II – o aumento ou a diminuição dos serviços presta-
dos e a tendência do exercício; e
III – as alterações tributárias.
Art. 36. O Município aplicará, no mínimo, 25% (vin-
te e cinco por cento) de sua receita resultante de impostos
compreendida a proveniente de transferências constitucio-
nais na manutenção e no desenvolvimento do ensino, con-
forme dispõe o art. 212 da Constituição Federal.
Art. 37. O Município aplicará, no mínimo, 15%
(quinze por cento) em ações e serviços públicos de saúde,
conforme disposto no inc. III do art. 7º da Emenda Constitu-
cional nº 29/00 e no art. 77, inc. III, do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias.
Art. 38. A Lei Orçamentária conterá reserva de con-
tingência constituída exclusivamente com recursos do orça-
mento fiscal e será equivalente a, no máximo, 3% ( três por
cento) da receita corrente líquida, prevista na Proposta Or-
çamentária de 2018, para atendimento ao disposto no inci-
so III do art. 5º da Lei Complementar n° 101/00, destinada a
atender aos passivos contingentes, outros riscos imprevistos
e demais créditos adicionais.
Art. 39. A forma de utilização da reserva de contin-
gência será estabelecida, através de decreto da Chefe do
Executivo, na Programação Financeira e no Cronograma de
Execução Mensal de Desembolso.
Parágrafo único. O Poder executivo comunicará, em
até 10 dias úteis após a publicação do Decreto, ao Poder
Legislativo a utilização detalhada da reserva de contingên-
cia”.
Art. 40. A abertura de crédito extraordinário somen-
te será admitida até o limite de 5% ( cinco por cento) das re-
ceitas estimadas para o Orçamento de 2018, para atender a
despesas urgentes e imprevisíveis, como em caso de guerra,
comoção interna ou calamidade pública.
SEÇÃO III
DIRETRIZES ESPECÍFICAS DO ORÇAMENTO
DE INVESTIMENTO
Art. 41. A abertura de crédito especial destinado a
despesas para as quais não haja dotação orçamentária es-
pecífica, deverá ser autorizada por lei.
Art. 42. Dependerá de Lei a realização de operação
de crédito destinada ao financiamento de investimentos nos
setores de habitação popular, educação, saúde e de infra-
estrutura urbana dentro da proposta orçamentária para o
exercício de 2018, obedecidos os termos da Lei nº 4.320/64,
as Resoluções do Senado Federal e a Legislação Federal em
vigor, até o valor correspondente ao montante das despesas
de capital previstas para o exercício de 2018.
SEÇÃO IV
DIRETRIZES ESPECÍFICAS DO ORÇAMENTO
DA SEGURIDADE SOCIAL
31 de Agosto de 2017
5
Art. 43. O Orçamento da Seguridade Social compre-
enderá as dotações destinadas a atender às ações de saú-
de, previdência e assistência social, atendendo ao disposto
nos arts. 194 a 204 da Constituição Federal e contará com
recursos provenientes:
I – das transferências do Orçamento Fiscal;
II – das contribuições sociais previstas constitucio-
nalmente; e
III – das demais receitas diretamente arrecadadas
pelos órgãos, fundos e entidades que integram esse orça-
mento.
SEÇÃO V
DA AUTORIZAÇÃO PARA ABERTURA
DE CRÉDITOS SUPLEMENTARES
Art. 44. Fica o Poder Legislativo, autorizado a pro-
ceder, mediante ato próprio, o remanejamento de recursos
dentro da mesma ação, categoria econômica e grupo de
despesa.
Art. 45. Durante a execução orçamentária do exercí-
cio de 2018, fica o Poder Executivo autorizado:
I – a abrir, através de decreto, créditos adicionais
suplementares, até o limite de 30% (trinta por cento) do to-
tal da despesa fixada na Lei Orçamentária, não onerando
esse limite:
a) os créditos abertos com recursos provenientes de
convênio, contratos, acordos, ajustes;
b) despesas com pessoal e encargos sociais;
c) excesso de arrecadação;
d) superávit apurado em balanço do Exercício ante-
rior;
e) pagamento de despesas para amortização da dí-
vida;
f) recursos próprios; e
g) valor referente a revisão da Lei Orçamentária;
II – a criar, através de decreto, elementos de des-
pesa (ou objeto de gasto), para orçamentação de recursos
transferidos mediante convênios, contratos, acordos e ajus-
tes e de suas respectivas contrapartidas, até o limite dessas
transferências;
III – a transpor, remanejar ou transferir recursos de
uma categoria de programação para outra ou de um órgão
para outro, total ou parcialmente, não serão computados,
para efeito do limite previsto neste artigo;
IV – a criar e incluir, através de decreto, elemento de
despesa na estrutura de programas, projetos, atividades e
operações especiais, constantes do orçamento do exercício
de 2018;
V – Contratar operações de créditos por antecipação
da receita orçamentária com a finalidade de manter o equi-
líbrio orçamentário e financeiro do Município, nos limites fi-
xados pelo Senado Federal e na forma do disposto no art.38
da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000.
Art. 46. Caso seja alterado o fator de correção do
Fundo de Participação dos Municípios – FPM, fica o Poder
Executivo Municipal autorizado a, através de lei, reajustar o
orçamento até o limite da diferença da previsão inicial com
a atualizada.
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES RELATIVAS ÀS DESPESAS DO
MUNICÍPIO COM PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
Art. 47. As despesas com pessoal e encargos sociais
serão fixadas observando-se o disposto nas normas cons-
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
6
titucionais aplicáveis, especialmente as disposições da Lei
Complementar nº 101/00; da Lei Federal nº 9.717/98; e da
Legislação Municipal em vigor.
Art. 48. No exercício financeiro de 2018, em obser-
vância ao que dispõe o art. 169 da Constituição Federal, a
concessão de qualquer vantagem ou aumento de remune-
ração, a criação de cargos, empregos e funções ou alteração
de estrutura de carreiras, bem como admissão ou contra-
tação de pessoal, a qualquer título, somente poderão ser
feitas se:
I – houver prévia dotação orçamentária suficiente
para atender as despesas correspondentes;
II – houver autorização específica na Lei de Diretri-
zes Orçamentárias, ressalvada a empresa pública munici-
pal.
Parágrafo único. Fica autorizado o Poder Executivo
Municipal a proceder à reestruturação, inclusive a extin-
ção, de órgãos, entidades, cargos e carreiras do quadro de
servidores do município de Boa Vista, assim como manter
as readequações administrativas e financeiras legalmente
previstas e já implementadas, ressalvada a competência do
Poder Legislativo.
Art. 49. A repartição do limite de 60% (sessenta por
cento) da receita corrente líquida com a despesa total com
pessoal, não poderá exceder o percentual de 54% (cinquen-
ta e quatro por cento) para o Executivo e 6 % (seis por cento)
para o Legislativo.
Art. 50. O disposto no §1º do art. 18 da Lei Com-
plementar nº 101/00 aplica-se exclusivamente para fins de
cálculo do limite da despesa total com pessoal.
Parágrafo único. Não se consideram como substi-
tuição de servidores e empregados públicos, para efeito do
caput, os contratos de terceirização relativos à execução in-
direta de atividades.
Art. 51. Se a despesa total com pessoal exceder o li-
mite estabelecido na Lei Complementar nº 101/00 cumprir-
-se-á o disposto no art. 23 da mesma Lei.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES SOBRE ALTERAÇÕES NA
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DO MUNICÍPIO
Art. 52. A concessão ou ampliação de incentivo ou
benefício de natureza tributária que compreenda renúncia
de receita deverá:
I – estar acompanhada de estimativa do impacto or-
çamentário financeiro no exercício em que deva iniciar sua
vigência e nos 02 (dois) seguintes;
II – atender a pelo menos uma das seguintes condi-
ções:
a) demonstração de que a renúncia foi considerada
na estimativa de receita da Lei Orçamentária Anual e de
que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no
Anexo de Metas Fiscais da Lei de Diretrizes Orçamentárias;
b) estar acompanhada de medidas de compensa-
ção, no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos 02
(dois) seguintes, por meio do aumento de receita, prove-
niente:
1. da elevação de alíquotas ;
2. da ampliação da base de cálculo; e,
3. da majoração ou criação de tributo ou contribui-
ção.
Art. 53. Ocorrendo alterações, na Legislação Tribu-
tária em vigor, decorrente de lei aprovada até o término
do exercício, que implique acréscimo em relação à estimati-
va constante do Projeto de Lei Orçamentária, os ajustes na
31 de Agosto de 2017
execução orçamentária ocorrerão por meio de lei, observa-
dos as normas previstas na Lei Federal nº 4.320, de 17 de
março de 1964.
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES RELATIVAS À DÍVIDA PÚBLICA MUNICIPAL
Art. 54. A dívida consolidada líquida do Município
não excederá 1,2 (um inteiro e dois décimos) vezes a sua
receita corrente líquida e o comprometimento anual com
amortizações, juros e demais encargos da dívida consolida-
da, inclusive relativa a valores a desembolsar de operações
de crédito já contratadas e a contratar, não poderá exceder
a 11,5% (onze inteiros e cinco décimos por cento) da receita
corrente líquida.
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 55. Os valores das metas fiscais, anexas, devem
ser vistos como indicativo e, para tanto, ficam admitidas va-
riações de forma a acomodar a trajetória que as determine
até o envio do projeto de lei orçamentária de 2017 ao Legis-
lativo Municipal.
Parágrafo único. Ficam automaticamente revistas as
previsões dos resultados orçamentário, nominal e primário,
em conformidade com os valores previstos e fixados na Lei
Orçamentária de 2017.
Art. 56. Para o efeito do disposto no art. 16 da Lei
Complementar nº 101/00:
I – integrarão o processo administrativo de que tra-
ta o art. 38 de Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993,
as especificações nele contidas, bem como os procedimentos
de desapropriação de imóveis urbanos a que se refere o §
3º do art. 182 da Constituição Federal;
II – entendem-se como despesas irrelevantes, para
fins do §3º do art. 16 da Lei Complementar nº 101/00, aque-
las cujo valor não ultrapasse, para bens e serviços, os limi-
tes dos incisos I e II do art. 24 da Lei nº 8.666/93.
Art. 57. Cabe à Secretaria Municipal de Planeja-
mento, Economia e Finanças a responsabilidade pela coor-
denação da elaboração orçamentária de que trata esta Lei.
Art. 58. São vedados quaisquer procedimentos pe-
los ordenadores de despesas sem a comprovada e suficien-
te disponibilidade de dotação orçamentária.
Art. 59. Os recursos provenientes de convênios re-
passados pelo Município deverão ter sua aplicação compro-
vada mediante prestação de contas à Controladoria Geral
do Município.
Art. 60. A Secretaria Municipal de Economia, Plane-
jamento e Finanças divulgará, no prazo máximo de trinta
dias após a publicação da Lei Orçamentária Anual, o Qua-
dro de Detalhamento da Despesa – QDD, especificando-o
por atividades e projetos em cada unidade orçamentária
contidos no Orçamento Fiscal e demais normas para a exe-
cução orçamentária.
Art. 61. Os recursos decorrentes de emendas que
ficarem sem despesas correspondentes ou que alterem os
valores da receita orçamentária, poderão ser utilizados
mediante créditos suplementares e especiais com prévia e
específica autorização legislativa, nos termos do §8º do art.
166, da Constituição Federal.
Art. 62. Esta Lei entra em vigor na data de sua pu-
blicação, revogadas as disposições em contrário.
Boa Vista, 11 de agosto de 2017.
Teresa Surita
Prefeita de Boa Vista
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
7
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
GABINETE DA PREFEITA

/(,'(',5(75,=(625d$0(17È5,$6
$1(;2'(0(7$6),6&$,6
'(63(6$62%5,*$7Ï5,$6'(&$5È7(5&217,18$'2
 
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
8
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
9
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
10
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
11
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
12
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
13
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
14
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
15
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
16
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
17
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
18
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
19
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
20
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
21
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
22
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
23
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
24
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
GABINETE DA PREFEITA
DECRETO Nº 118/E, DE 30 DE AGOSTO DE 2017.
A Prefeita de Boa Vista, no uso das atribuições que
lhe confere o art. 62, inciso II, da Lei Orgânica do Município,
de 11 de julho de 1992, de acordo com a Lei nº 417, de 08
de maio de 1997,
D E C R E T A:
Art. 1º Fica exonerado o senhor Adilson José Lima
Barroso, de Membro Titular, representante da Secretaria
Municipal de Segurança Urbana e Trânsito - SMST, do Con-
selho Municipal de Assistência Social/CMAS-BV.
Art. 2º Fica nomeado o senhor Douglas Almeida
Eckhardt, como Membro Titular, representante da Secreta-
ria Municipal de Segurança Urbana e Trânsito - SMST, junto
ao Conselho Municipal de Assistência Social/CMAS-BV, no
período de setembro de 2017 a junho de 2018.
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua
publicação, revogadas as disposições em contrário.
Gabinete da Prefeita de Boa Vista, em 30 de agosto
de 2017.
Teresa Surita
Prefeita de Boa Vista
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
GABINETE DA PREFEITA
DECRETO Nº 1317/P, DE 30 DE AGOSTO DE 2017.
A Prefeita de Boa Vista, no uso das atribuições le-
gais que lhe confere o art. 62, inciso II, combinado com o
art. 75, inciso I, “p”, da Lei Orgânica do Município, de 11
de julho de 1992, de acordo com o inciso I, do art. 32, com-
binado com art. 33, da Lei Complementar nº 003, de 02 de
janeiro de 2012,
D E C R E T A:
Art. 1º Fica exonerada a pedido a servidora Adriana
de Melo Santana, do cargo efetivo de Auxiliar C-02, Matrícu-
la 25542, do quadro de pessoal desta Prefeitura, conforme
o Processo nº 1709/2017/SMSA, declarando em decorrên-
cia, a vacância do cargo acima mencionado.
Art. 2º Este Decreto tem efeito retroativo a 05 de
julho de 2017, revogadas as disposições em contrário.
Gabinete da Prefeita de Boa Vista, em 30 de agosto
de 2017.
Teresa Surita
Prefeita de Boa Vista
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
GABINETE DA PRESIDÊNCIA
AVISO DE LICITAÇÃO
Pregão Presencial nº 082/2017 – Registro de Preços
Processo nº 0199/2017 – SPMA
Objeto: Aquisição de material de consumo para
a rede lógica, sob forma de sistema de registro de preços
(SRP), visando atender as necessidades da secretaria muni-
cipal de agricultura e assuntos indígenas - SPMA.
Entrega das Propostas: a partir de 31/08/2017 às
8h (Horário Local) na CPL/PREGÃO.
Abertura das Propostas: 14/09/2017 às 8h30min
(Horário Local) no local supracitado.
Início da Disputa: 14/09/2017 às 9h (Horário Local)
no local supracitado.
O Edital encontra-se à disposição dos interessados,
no sítio www.boavista.rr.gov.br e na Comissão Permanente
de Licitação, situada na Rua Penha Brasil, 1011 – Palácio 09
31 de Agosto de 2017
25
de Julho – Anexo I São Francisco – Boa Vista / RR, no horário
de 8h às 14h, sendo fornecido gratuitamente mediante a
entrega de um dispositivo eletrônico. Os demais interessa-
dos deverão solicitar o edital por meio do e-mail: pregao@
boavista.rr.gov.br, juntamente com os dados cadastrais do
(a) licitante, desde que seja no prazo acima já mencionado.
Os esclarecimentos e as informações necessárias aos lici-
tantes serão prestados pela CPL, nos dias e horários de ex-
pediente.
Joana D’arc Rabelo
Pregoeira
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
GABINETE DA PRESIDÊNCIA
AVISO DE HOMOLOGAÇÃO
Pregão Eletrônico nº 059/2017
Processo nº 104/2017 – SEMGES
Homologo o Pregão Eletrônico n° 059/17, Processo
n° 104/2017 – SEMGES, tendo como objeto a Contratação
de empresa especializada para prestação de serviços de
manutenção preventiva e corretiva, com fornecimento de
peças, em equipamentos do Projeto Crescer, considerando
o Plano de Trabalho do Aditivo do Convênio nº. 30/2013/
Ministério da Justiça, sendo que os valores estimados e
homologados tem as seguintes composições: ESTIMADO
LOTE 1 – R$ 183.552,38 (cento e oitenta e três, quinhentos
e cinquenta e dois reais e trinta e oito centavos), sendo R$
110.176,68 (cento e dez mil cento e setenta seis reais e
sessenta e oito centavos) destinado a peças e R$ 73.375,70
(setenta e três mil trezentos e setenta e cinco reais e setenta
centavos) destinados para serviços. Sendo o percentual de
desconto mínimo aceitável – 4,33% (quatro vírgula trinta e
três por cento). Para efeito de homologação, cuja adjudi-
cação foi a favor da empresa F. C. S. OLIVEIRA EIRELI – EPP,
CNPJ 022.468.588/0001-45, LOTE 1 – R$ 175.598,47 (cento
e setenta e cinco mil, quinhentos e noventa e oito reais e
quarenta e sete centavos), sendo R$ 105.406,01 (cento e
cinco mil quatrocentos e seis reais e um centavos) destina-
do a peças e R$ 70.192,46 (setenta mil cento e noventa e
dois reais e quarenta e seis centavos) para serviços. Sendo
adotado o percentual de desconto de 4,33% (quatro vírgula
trinta e três por cento) para prestação de serviços de manu-
tenção preventiva e corretiva, com fornecimento de peças,
nos equipamentos do Projeto Crescer.
Simone Andrade Queiroz
Secretária Municipal de Gestão Social – SEMGES
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
GABINETE DA PRESIDÊNCIA
PROCESSO nº 118/2017-SMO
EDITAL DE CONCORRÊNCIA nº 010/2017
OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA (S) ESPECIA-
LIZADA (S) EM OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA, PARA
EXECUTAR SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO DE QUIOSQUES E
LANCHONETES DO COMPLEXO POLIESPORTIVO AYRTON
SENNA NO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - RR.
COMUNICADO
O Município de Boa Vista-RR, por meio de sua Co-
missão Permanente de Licitação – CPL, torna público que
após abertura e análise das propostas de preços das em-
presas habilitadas referente a Concorrência supracitada,
com fulcro no Parecer Técnico emitido pela Secretaria Mu-
nicipal de Obras – SMO, decidiu CLASSIFICAR as propostas
das empresas VERSÁTIL CONSTRUÇÕES E ENGENHARIA
LTDA e NSG CONSTRUÇÕES LTDA, por atenderem na íntegra
as exigências do Edital e Projeto Básico. Pelo exposto esta
Comissão declara VENCEDORA do certame à empresa NSG
CONSTRUÇÕES LTDA (CNPJ:09.541,642/0001-72), por ter
apresentado o menor preço no valor de R$ R$ 2.571.676,55
(dois milhões, quinhentos e setenta e um mil, seiscentos e
setenta e seis reais e cinquenta e cinco centavos), conside-
rando o tipo menor preço, empreitada por preço unitário. A
decisão na íntegra encontra-se acostada aos autos a dispo-
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
26
sição dos interessados.
Boa Vista – RR, 30 de agosto de 2017.
Artur José Lima Cavalcante Filho
Presidente da CPL
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
GABINETE DA PRESIDÊNCIA
PROCESSO nº 024/2017-SMO
EDITAL DE CONCORRÊNCIA nº 020/2017
OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA (S) ESPECIA-
LIZADA (S) EM OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA, PARA
EXECUTAR REFORMA E AMPLIAÇÃO DO EDIFÍCIO SEDE DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA-RR 2° ETAPA. .
COMUNICADO
O Município de Boa Vista-RR, por meio de sua Comis-
são Permanente de Licitação – CPL, torna público que após
abertura e análise das propostas de preços das empresas
habilitadas referente a Concorrência supracitada, com ful-
cro no Parecer Técnico emitido pela Secretaria Municipal de
Obras – SMO, decidiu CLASSIFICAR a proposta da empresa
CAPITAL CONSTRUÇÃO, INDÚSTRIA, SERVIÇOS E COMÉRCIO
LTDA (CNPJ: 22.890.123/0001-88), por atender na íntegra
as exigências do Edital e Projeto Básico. Pelo exposto esta
Comissão declara VENCEDORA do certame à empresa CAPI-
TAL CONSTRUÇÃO, INDÚSTRIA, SERVIÇOS E COMÉRCIO LTDA
(CNPJ: 22.890.123/0001-88), por ter apresentado o menor
preço no valor de R$ 3.025.543,16 (três milhões, vinte e cin-
co mil, quinhentos e quarenta e três reais e dezesseis cen-
tavos), considerando o tipo menor preço, empreitada por
preço unitário. A decisão na íntegra encontra-se acostada
aos autos a disposição dos interessados.
Boa Vista – RR, 30 de agosto de 2017.
Artur José Lima Cavalcante Filho
Presidente da CPL
SECRETARIA MUNICIPAL DE
ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS
EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PERÍCIA MEDICA AO
CARGO DE GUARDA CIVIL MUNICIPAL, REFERENTE
AO EDITAL DO CONCURSO PÚBLICO
001/2014-SMAG, DE 31 DE MARÇO DE 2014.
A SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E
GESTÃO DE PESSOAS DE BOA VISTA, no uso de suas atri-
buições legais, torna público a convocação para a Perícia
Médica dos 05 (cinco) candidatos aprovados na ordem clas-
sificatória ao cargo de Guarda Civil Municipal, de acordo
com a Retificação do Edital de Classificação Final, publicado
no D.O.M nº 4101, do dia 15 de fevereiro de 2016 e median-
te cumprimento dos procedimentos descritos no item 15 do
Edital nº 001/2014, e;
Considerando a sentença Judicial proferida nos au-
tos do processo nº 0401438-62.2014.8.23.0010
Os candidatos convocados deverão comparecer à
JUNTA MÉDICA MUNICIPAL, conforme informações abaixo.
CARGO: M03 - GUARDA CIVIL MUNICIPAL
LOCAL DE PERÍCIA MÉDICA: JUNTA MÉDICA DO MU-
NICÍPIO DE BOA VISTA-RR
ENDEREÇO: RUA: FLORIANO PEIXOTO, S/Nº- CEN-
TRO,
DATA: 05.09.2017
HORÁRIO: 10:00h a 12:00h
ORDEM INSCRIÇÃO NOME NOTA CLASS.
1. 647.815-8 ANDREA LOPES FERREIRA 79,00 20°
2. 641.926-7 FELIPE PRAXEDES DE SOUZA 79,00 22°
3. 655.780-5 CARLOS ZICO DA COSTA SILVA 73,00 68°
4. 656.435-6 CRISTINA MARIA DO NASCIMENTO 72,00 89°
31 de Agosto de 2017
5. 662.311-5 ERNANDES BORGES REIS 67,00 158°
Boa Vista-RR, 31 de agosto de 2017.
Paulo Roberto Bragato
Secretário Municipal de Administração
e Gestão de Pessoas
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS
GABINETE DO SECRETÁRIO
EDITAL N° 037/2017
CONVOCAÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO
O Secretário Municipal de Administração e Gestão
de Pessoas, da Prefeitura Municipal de Boa Vista – RR, no
uso de suas atribuições legais;
Considerando o Concurso Público para provimento
de vagas e cadastro reserva, para os cargos de Nível Mé-
dio com Formação Técnica e Nível Superior para atender à
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, combinado com as con-
dições estabelecidas no Edital de lançamento n° 001/2012,
publicado no D.O.M. n° 3282, de 02 de outubro de 2012 e
suas alterações, de acordo a homologação do resultado fi-
nal, conforme o Edital nº 003/2013, publicado no D.O.M. n°
3415, de 22 de abril de 2013 e Prorrogado pelo o Edital
022/2015, publicado no D.O.M nº 3898, de 08 de abril de
2015;
Considerando, ainda o que preceitua a Lei Comple-
mentar Municipal n° 003, publicada no D.O.M. nº 3101, de
09 de janeiro de 2012, que dispõe sobre o Regime Jurídico
dos Servidores Públicos do Município de Boa Vista-RR e suas
alterações, Lei nº 1.611, publicada no D.O.M nº 3864, de 13
de fevereiro de 2015 e Lei n° 1406, publicada no D.O.M. n°
3161, de 09 de abril de 2012 e suas alterações.
Considerando a sentença proferida no auto do pro-
cesso nº 0810428-69.2017.8.23.0010
CONVOCA:
A candidata constante no anexo I parte integrante
e inseparável deste Edital, a comparecer à Secretaria Muni-
cipal de Administração e Gestão de Pessoas, da Prefeitura
Municipal de Boa Vista – RR, sito à Rua General Penha Brasil
n° 1011 – São Francisco – Palácio 9 de Julho, no prazo de 05
(cinco) dias a contar do dia 04/09/2017, no horário de 8:00h
as 14:00h, munida dos Documentos Pessoais (cópias auten-
ticadas), Certidões, Exames Médicos e Declarações (firma
reconhecida) constantes nos anexos II e III.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS
GABINETE DO SECRETÁRIO
ANEXO I DO EDITAL Nº 037/2017.
CARGO: ANALISTA MUNICIPAL/BIÓLOGO
ORD. CLASSIF. INSC. NOME CPF
01 23° 71138 ALESSANDRA RANZI DO NASCIMENTO 801.684.260-72
Gabinete do Secretário, 31 de agosto de 2017.
Paulo Roberto Bragato
Secretário Municipal de Administração
e Gestão de Pessoas/SMAG
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS
GABINETE DO SECRETÁRIO
ANEXO II DO EDITAL Nº 037/2017.
1. DOCUMENTOS PESSOAIS-(cópias autenticadas):
• Documento oficial de identidade (expedido pelas
Secretarias de Segurança Pública ou pelas Forças Armadas,
Polícias Militares, Ordens ou Conselhos Federais, válidos
como identidade civil nacional);
• Cadastro de Pessoa Física (CPF);
• PIS/PASEP;
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
27
• Titulo Eleitoral e Certidão de Quitação Eleitoral mará posse.
(Site: www.tre-rr.jus.br/);
• Certificado de Reservista ou de dispensa de Incor- Por ser verdade, firmo a presente declaração para
poração; que surta os efeitos legais.
• Certidão de Nascimento e/ou Casamento;
• Certidão de Nascimento de filhos; Boa Vista, _____ de _______________ de 2017.
• Diploma e Histórico Escolar, em Ensino Superior _____________________________________________________
em Biologia, fornecido por Instituição de Ensino credencia- Assinatura do Candidato
da pelo Ministério da Educação - MEC (Nível Superior);
• Registro profissional no respectivo conselho de PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
classe e comprovante de pagamento da anuidade; SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS
• Comprovante de Residência atualizado; GABINETE DO SECRETÁRIO
•C Uma foto 3 x 4 (recente), e
• Comprovante de Conta Corrente do Banco do Bra- DECLARAÇÃO DE BENS E VALORES (Firma Reconhecida)
sil
NOME:
2. CERTIDÕES NEGATIVAS DE ANTECEDENTES CIVEIS CARGO:
E CRIMINAIS – (atualizados e originais) NACIONALIDADE: NATURALIDADE:
RG: SSP:
• Justiça Federal (Site: www.jfrr.jus.br/); CPF:
• Polícia Técnica, e RESIDENTE E DOMICILIADO (A):
• Fórum da localidade onde reside (Site: www.tjrr.
jus.br/). DECLARA, para fins de posse em cargo público do
Município de Boa Vista, de acordo com o disposto no art.
3. EXAMES MÉDICOS-(atualizados e originais): 13, § 5º da Lei Complementar Municipal nº 003/12 , que os
seguintes bens integram o meu patrimônio:
• B.A.A.R;
• E.A.S; A. NÃO POSSUIR BENS OU VALORES ( )
• Glicose;
• Hemograma Completo;
• Sanidade Mental para o exercício das atribuições B. POSSUIR OS SEGUINTES BENS E VALORES:
do cargo, e
• VDRL
VALOR QUITADO
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
DESCRIÇÃO DO BEM
ESTIMADO SIM/NÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS
GABINETE DO SECRETÁRIO

ANEXO III DO EDITAL N º 037/2017

DECLARAÇÕES (Firma Reconhecida)

DECLARAÇÃO DE IDONEIDADE FUNCIONAL

NOME:
CARGO:
NACIONALIDADE: NATURALIDADE:
RG: SSP: Por ser verdade, firmo a presente declaração para
CPF: que surta os efeitos legais.
RESIDENTE E DOMICILIADO(A):
Boa Vista, _____ de _______________ de 2017.
DECLARA, para fins de posse em cargo público do _____________________________________________________
Município de Boa Vista, que não foi demitido (a) de cargo Assinatura do Candidato
efetivo ou destituído (a) de cargo em comissão dos órgãos
ou entidades da União, Estados, Distrito Federal ou Municí- Art. 13. A posse dar-se-á pela assinatura do
pios, nos últimos 5 (cinco) anos, pela prática das infrações respectivo termo, no qual deverão constar as
previstas no art. 132 da Lei Complementar Municipal nº atribuições, os deveres, as responsabilidades
003/12 (lista anexa). e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que
não poderão ser alterados unilateralmente por
Por ser verdade, firmo a presente declaração para qualquer das partes, ressalvados os atos de
que surta os efeitos legais. ofício previstos em lei.

Boa Vista, _____ de _______________ de 2017. (...) § 5º No ato da posse, o servidor apresenta-
_____________________________________________________ rá declaração de bens e valores que constituem
Assinatura do Candidato seu patrimônio e declaração quanto ao exercí-
cio ou não de outro cargo, emprego ou função
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA pública.
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS
GABINETE DO SECRETÁRIO PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS
DECLARAÇÃO DE QUE NÃO É APOSENTADO GABINETE DO SECRETÁRIO
OU REFORMADO POR INVALIDEZ (Firma Reconhecida)
DECLARAÇÃO DE DEPENDENTES LEGAIS
NOME: (Firma Reconhecida)
CARGO:
NACIONALIDADE: NATURALIDADE: NOME:
RG: SSP: CARGO:
CPF: NACIONALIDADE: NATURALIDADE:
RESIDENTE E DOMICILIADO (A): RG: SSP:
CPF:
DECLARA, para fins de posse em cargo público do RESIDENTE E DOMICILIADO (A):
Município de Boa Vista, que não percebe proventos de apo-
sentadoria decorrentes do art. 40 (ex-servidor público civil) DECLARA, para fins de posse em cargo público do
ou dos arts. 42 e 142 (ex-servidor militar) da Constituição Município de Boa Vista, que:
Federal, que sejam inacumuláveis com o cargo em que to-
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
28
A. NÃO POSSUI DEPENDENTES LEGAIS ( )
B. RELAÇÃO DE DEPENDENTES:
OBS: Especificar a data de nascimento do dependente e o motivo da dependência.
Por ser verdade, firmo a presente declaração para
que surta os efeitos legais.
Boa Vista, _____ de _______________ de 2017.
_____________________________________________________
Assinatura do Candidato
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS
REGIME DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES
PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - PRESSEM
NOTIFICAÇÃO
I- Pela presente, o REGIME DE PREVIDÊNCIA SOCIAL
DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA
– PRESSEM notifica o Sr GALDINO PINHO CAVALCANTE, CPF
sob o nº 382.035.612-68, atualmente aposentado, que foi
intimado a se apresentar, no prazo útil de 02 (dois) dias, ou
seja, até dia 04/09/2017 – neste REGIME DE PREVIDÊNCIA
para tomar ciência do teor MANDADO DE INTIMAÇÃO Nº
731/2017 expedido pelo TRIBUNAL DE CONTAS DE RORAI-
MA - TCERR.
Boa Vista-RR, 30 de agosto de 2017.
Leila Carneiro de Mello
Superintendente do PRESSEM
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
COMISSÃO ELEITORAL DO CONSELHO DO PRESSEM
PORTARIA Nº 426/P, DE 22 DE AGOSTO DE 2017
Edital de Convocação
A Prefeitura Municipal de Boa Vista, através da co-
missão eleitoral do PRESSEM, nomeada pela Portaria 426/P
de 22.08.2017, convoca os servidores efetivos e estáveis, de
conformidade com a Lei 1755, de 20 de dezembro de 2016,
para o pleito eleitoral ao cargo de Conselheiro do Fundo de
Aposentadoria e Pensão do PRESSEM.
Da realização do pleito eleitoral:
1. Participarão do processo de eleição de dois mem-
bros representantes, para comporem o Conselho do Fundo
de Aposentadoria e Pensão do PRESSEM – Regime de Previ-
dência Social dos Servidores Públicos do Município de Boa
Vista, da seguinte forma:
_ 01 (um) titular e 01 (um) suplente da Prefeitura
Municipal;
_ 01 (um) titular e 01 (um) suplente da FETEC.
O pleito ocorrerá no dia 28.09.2017, das 8h00min.
ás 17h00min., no auditório do Palácio 09 de julho, localiza-
do na Rua General Penha Brasil, 1011, São Francisco.
2. Dos pré-requisitos para a candidatura:
a. Ser servidor efetivo e estável com no mínimo 05
31 de Agosto de 2017
(cinco) anos de serviço no quadro funcional da PMBV/RR e
FETEC;
b. Ter formação mínima de nível médio completo
(antigo 2º grau) ou equivalente;
c. Certidão de nada consta funcional;
d. Efetivar perante a comissão eleitoral sua candi-
datura no período de 11.09.2017 á 15.09.2017 das 8h00min.
ás 14h00min., no atendimento do Recursos Humanos –
GPDP/SMAG, Palácio 09 de julho, Rua General Penha Brasil,
1011 – São Francisco, mediante preenchimento da ficha de
inscrição e apresentação dos seguintes documentos original
e cópia:
- Certificado de conclusão do ensino médio;
- C. I. e CPF;
Maiores informações junto à comissão eleitoral, no
endereço acima mencionado ou pelos telefones 3621 1719
e 3621 1749.
Beline Sabino da Silva
Presidente da Comissão Eleitoral
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
COMISSÃO ELEITORAL DO CONSELHO DO PRESSEM
PORTARIA Nº 426/P, DE 22 DE AGOSTO DE 2017
Edital de Convocação
A Prefeitura Municipal de Boa Vista, através da co-
missão eleitoral do PRESSEM, nomeada pela Portaria 426/P
de 22.08.2017, convoca os servidores efetivos e estáveis, de
conformidade com a Lei 1755, de 20 de dezembro de 2016,
para o pleito eleitoral ao cargo de Conselheiro do Fundo de
Aposentadoria e Pensão do PRESSEM.
Da realização do pleito eleitoral:
1. Participarão do processo de eleição de dois mem-
bros representantes, para comporem o Conselho do Fundo
de Aposentadoria e Pensão do PRESSEM – Regime de Previ-
dência Social dos Servidores Públicos do Município de Boa
Vista, da seguinte forma:
_ 01 (um) titular e 01 (um) suplente da Câmara Mu-
nicipal de Boa Vista;
O pleito ocorrerá no dia 28.09.2017, das 8h00min.
ás 17h00min., no Plenário da Câmara Municipal de Boa Vis-
ta, localizado na Avenida Capitão Ene Garcez, 1264, Centro.
2. Dos pré-requisitos para a candidatura:
a. Ser servidor efetivo e estável com no mínimo 05
(cinco) anos de serviço no quadro funcional da Câmara Mu-
nicipal de Boa Vista;
b. Ter formação mínima de nível médio completo
(antigo 2º grau) ou equivalente;
c. Certidão de nada consta funcional;
d. Efetivar perante a comissão eleitoral sua candi-
datura no período de 11.09.2017 á 15.09.2017 das 8h00min.
ás 14h00min., no atendimento do Recursos Humanos –
GPDP/SMAG, Palácio 09 de julho, Rua General Penha Brasil,
1011 – São Francisco, mediante preenchimento da ficha de
inscrição e apresentação dos seguintes documentos original
e cópia:
- Certificado de conclusão do ensino médio;
- C. I. e CPF;
Maiores informações junto à comissão eleitoral, no
endereço acima mencionado ou pelos telefones 3621 1719
e 3621 1749.
Beline Sabino da Silva
Presidente da Comissão Eleitoral
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS
COMISSÃODEPROCESSOADMINISTRATIVODISCIPLINARNº.585/2017/SMAG
PORTARIA Nº. 199/17-SMAG DE 23/05/17 E DOM 4410 DE 24/05/17
PRORROGADA PELA PORTARIA Nº. 301/17/SMAG DE
20/07/17 E DOM 4448 DE 21/07/2017
EDITAL DE CITAÇÃO
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
O presidente da Comissão de Processo Administra-
tivo Disciplinar, designada pela Portaria nº. 199/17-SMAG
de 23/05/17 e DOM 4410 de 24/05/17, Prorrogada pela
Portaria nº. 301/17/SMAG de 20/07/17 e DOM 4448 de
21/07/2017, constituída para apurar irregularidades cons-
tantes do Processo Nº 585/2017/SMAG e fatos conexos, CITA
pelo presente edital, o Sr. ANDRÉ PEDRO RORIZ FURIATI,
Matrícula nº 27.715/PMBV, por se encontrar em local incer-
to e não sabido, com fulcro previsto no art. 156, Parágrafo
Único da Lei Complementar nº 003/12, que tendo o enten-
dimento de que o Servidor deverá apresentar sua DEFESA
ESCRITA no prazo de 15 dias a partir da última publicação
do Edital.
Assim sendo, Vossa Senhoria poderá acompanhar
o processo pessoalmente ou por procurador, podendo ter
vista ou cópias dos autos.
A comissão encontra-se funcionando de segunda a
sexta-feira, a Rua Presidente Costa e Silva, 988, São Fran-
cisco, Boa Vista- RR, com horário de funcionamento de 8h as
14h, no local acima mencionado.
Boa Vista-RR, 28 de agosto de 2017
Gilmar Castilho Paes Pereira
Presidente – Proc. nº 585/2017-SMAG
SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS
PREFEITURA MUNICIPAL A VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS
AVISO DE REVOGAÇÃO
O Município de Boa Vista, por meio de sua Secreta-
ria Municipal de Obras, torna pública a Revogação do Pro-
cesso COMPRAS n. 311/2017, nos termos da Súmula 473 do
Supremo Tribunal Federal-STF, por interesse da Administra-
ção Pública. A decisão na íntegra encontra-se acostada aos
autos do processo à disposição dos interessados.
Boa Vista-RR, 30 de agosto de 2017.
Cremildes Duarte Ramos
Secretária Municipal de Obras-Interina
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS
PUBLICOS E MEIO AMBIENTE
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
Portaria nº.108 /2017/GAB/SPMA
O Secretário Municipal de Serviços Públicos e Meio
Ambiente - SPMA, no uso de suas atribuições legais e con-
siderando o disposto no Contrato nº 013/2016/SMOU, Pro-
cesso nº. 052/2016/SMOU, firmado entre Município de Boa
Vista e a Empresa COEMA PAISAGISMO URNANIZAÇÃO E
SERVIÇOS LTDA.
RESOLVE:
Art. 1º - Designar os servidores CARLOS ROSWELL
DA SILVA LEVEL, matrícula nº. 44.248 Assessor 2 e LINDO-
NIR DAS NEVES BARRETO, matrícula nº 41.573, Assessor 4,
em substituição aos servidores SÁVIO JÚLIO PEREIRA FRAN-
CO, Engenheiro Civil CREA 0907966128 e IRACEMA LOPES
DE ARAÚJO SILVEIRA, Engenheira Civil CREA 0402282590 ,
para fiscalizar o disposto no Contrato nº 013/2016/SMOU,
Processo nº. 052/2016/SMOU.
Art. 2º - Esta portaria tem efeito retroativo a 01 de
agosto de 2017, revogadas as disposições em contrário.
Certifique-se,
Publique-se,
Cumpra-se.
Gabinete do Secretário Municipal de Serviços Públi-
cos e Meio Ambiente – SPMA
Boa Vista - RR, 29 de agosto de 2017.
31 de Agosto de 2017
29
Daniel Pedro Rios Peixoto
Secretário Municipal de Serviços Públicos e Meio Ambiente
SPMA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
Portaria nº. 109/2017/GAB/SPMA
O Secretário Municipal de Serviços Públicos e Meio
Ambiente - SPMA, no uso de suas atribuições legais e con-
siderando o disposto no Contrato nº 044/2014/SMOU, Pro-
cesso nº. 064/2014/SMOU, firmado entre Município de Boa
Vista e a Empresa TICKET SERVIÇOS S/A.
RESOLVE:
Art. 1º - Designar o servidor LUCIANO OSORIO PIZA,
matrícula nº 84.6722, Superintendente de Serviços Públicos,
em substituição ao servidor RÔMULO LUIZ CARVALHO DE
ALMEIDA, matrícula nº 25697, para fiscalizar o Contrato nº
044/2014, Processo nº 064/2014/SMOU.
Art. 2º - Esta portaria entrará em vigor a partir do
dia 01 de setembro de 2017, revogadas as disposições em
contrário.
Certifique-se,
Publique-se,
Cumpra-se.
Gabinete do Secretário Municipal de Serviços Públi-
cos e Meio Ambiente – SPMA
Boa Vista - RR, 29 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto
Secretário Municipal de Serviços Públicos e Meio Ambiente
SPMA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
Portaria nº. 110/2017/GAB/SPMA
O Secretário Municipal de Serviços Públicos e Meio
Ambiente - SPMA, no uso de suas atribuições legais e con-
siderando o disposto no Contrato nº. 007/2017/SPMA, pro-
cesso nº. 227/2016/SMGA, firmado entre o Município de Boa
Vista e a empresa NORTE AMBIENTAL TRATAMENTO DE RE-
SÍDUOS LTDA.
RESOLVE:
Art. 1º - Designar o servidor MÁRCIO SEVERIANO
SAMPAIO MORAES, matrícula nº 846.923, Coordenador de
Área, para fiscalizar o disposto no Contrato nº. 007/2017/
SPMA, processo nº. 227/2016/SMGA, em substituição ao
servidor LUCIANO OSORIO PIZA, matrícula nº 84.6722, Su-
perintendente de Serviços Públicos.
Art. 2º - Esta portaria entrará em vigor a partir do
dia 01 de setembro de 2017, revogando as disposições em
contrário.
Certifique-se,
Publique-se,
Cumpra-se.
Gabinete do Secretário Municipal de Serviços Públi-
cos e Meio Ambiente – SPMA
Boa Vista - RR, 30 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto
Secretário Municipal de Serviços Públicos e Meio Ambiente
SPMA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
Portaria nº. 111/2017/GAB/SPMA
O Secretário Municipal de Serviços Públicos e Meio
Ambiente - SPMA, no uso de suas atribuições legais e consi-
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
30
derando o disposto no Contrato nº. 048/2013 - PGM, proces-
so nº. 007/2013-SMGA, firmado entre o Município de Boa
Vista e a empresa COPAN - CONSTRUÇÕES & TERRAPLANA-
GEM DO NORTE LTDA.
RESOLVE:
Art. 1º - Designar o servidor MÁRCIO SEVERIANO
SAMPAIO MORAES, matrícula nº 846.923, Coordenador de
Área, para fiscalizar o disposto no Contrato nº. 048/2013
- PGM, Processo nº. 007/2013- SMGA, em substituição ao
servidor LUCIANO OSORIO PIZA, matrícula nº 84.6722, Su-
perintendente de Serviços Públicos.
Art. 2º - Esta portaria entrará em vigor a partir do
dia 01 de setembro de 2017, revogando as disposições em
contrário.
Certifique-se,
Publique-se,
Cumpra-se.
Gabinete do Secretário Municipal de Serviços Públi-
cos e Meio Ambiente – SPMA
Boa Vista - RR, 30 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto
Secretário Municipal de Serviços Públicos e Meio Ambiente
SPMA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
Portaria nº. 112/2017/GAB/SPMA
O Secretário Municipal de Serviços Públicos e Meio
Ambiente - SPMA, no uso de suas atribuições legais e consi-
derando o disposto no Contrato nº. 002/2016 - SMGA, pro-
cesso nº. 0346/2015 - SMGA, firmado entre o Município de
Boa Vista e a EMPRESA J. CASTRO EDA - ME.
RESOLVE:
Art. 1º - Designar o servidor MÁRCIO SEVERIANO
SAMPAIO MORAES, matrícula nº 846.923, Coordenador de
Área, para fiscalizar o disposto no Contrato nº. 002/2016 -
SMGA, Processo nº. 346/2015 - SMGA, em substituição ao
servidor LUCIANO OSORIO PIZA, matrícula nº 84.6722, Su-
perintendente de Serviços Públicos.
Art. 2º - Esta portaria entrará em vigor a partir do
dia 01 de setembro de 2017, revogando as disposições em
contrário.
Certifique-se,
Publique-se,
Cumpra-se.
Gabinete do Secretário Municipal de Serviços Públi-
cos e Meio Ambiente – SPMA
Boa Vista - RR, 30 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto
Secretário Municipal de Serviços Públicos e Meio Ambiente
SPMA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
Portaria nº. 113/2017/GAB/SPMA
O Secretário Municipal de Serviços Públicos e Meio
Ambiente - SPMA, no uso de suas atribuições legais e con-
siderando o disposto no Contrato nº 008/2017/SPMA, Pro-
cesso nº 296/2016/SMGA, firmado entre o Município de
Boa Vista e a Empresa SANEPAV SANEAMENTO AMBIENTAL
LTDA.
RESOLVE:
Art. 1º - Designar o servidor MÁRCIO SEVERIANO
SAMPAIO MORAES, matrícula nº 846.923, Coordenador de
Área, para fiscalizar o disposto no Contrato nº. 008/2017/
31 de Agosto de 2017
SPMA, Processo nº. 296/2016/SMGA, em substituição ao
servidor LUCIANO OSORIO PIZA, matrícula nº 84.6722, Su-
perintendente de Serviços Públicos.
Art. 2º - Esta portaria entrará em vigor a partir do
dia 01 de setembro de 2017, revogando as disposições em
contrário.
Certifique-se,
Publique-se,
Cumpra-se.
Gabinete do Secretário Municipal de Serviços Públi-
cos e Meio Ambiente – SPMA.
Boa Vista - RR, 30 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto
Secretário Municipal de Serviços Públicos e Meio Ambiente
SPMA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
Portaria nº. 114/2017/GAB/SPMA
O Secretário Municipal de Serviços Públicos e Meio
Ambiente - SPMA, no uso de suas atribuições legais e consi-
derando o disposto no Contrato nº 016/2015-SMAG, Proces-
so nº. 4866/2014/SMAG, firmado entre o Município de Boa
Vista e a Empresa J. CASTRO EDA - ME.
RESOLVE:
Art. 1º - Designar o servidor MÁRCIO SEVERIANO
SAMPAIO MORAES, matrícula nº 846.923, Coordenador de
Área, para fiscalizar o disposto no Contrato nº 016/2015-
SMAG, Processo nº. 4866/2014/SMAG em substituição ao
servidor LUCIANO OSORIO PIZA, matrícula nº 84.6722, Su-
perintendente de Serviços Públicos.
Art. 2º - Esta portaria entrará em vigor a partir do
dia 01 de setembro de 2017, revogando as disposições em
contrário.
Certifique-se,
Publique-se,
Cumpra-se.
Gabinete do Secretário Municipal de Serviços Públi-
cos e Meio Ambiente – SPMA
Boa Vista - RR, 30 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto
Secretário Municipal de Serviços Públicos e Meio Ambiente
SPMA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
Portaria nº. 115/2017/GAB/SPMA
O Secretário Municipal de Serviços Públicos e Meio
Ambiente - SPMA, no uso de suas atribuições legais e con-
siderando o disposto no Contrato nº 010/2016/SMGA, Pro-
cesso nº. 225/2016/SMGA, firmado entre o Município de Boa
Vista e a Empresa J. CASTRO EDA - ME.
RESOLVE:
Art. 1º - Designar o servidor MÁRCIO SEVERIANO
SAMPAIO MORAES, matrícula nº 846.923, Coordenador de
Área, para fiscalizar o disposto no Contrato nº 010/2016/
SMGA Processo nº. 225/2016/SMGA – SPMA em substituição
ao servidor LUCIANO OSORIO PIZA, matrícula nº 84.6722,
Superintendente de Serviços Públicos.
Art. 2º - Esta portaria entrará em vigor a partir do
dia 01 de setembro de 2017, revogando as disposições em
contrário.
Certifique-se,
Publique-se,
Cumpra-se.
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
Gabinete do Secretário Municipal de Serviços Públi-
cos e Meio Ambiente – SPMA
Boa Vista - RR, 01 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto
Secretário Municipal de Serviços Públicos e Meio Ambiente
SPMA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
Portaria nº. 116/2017/GAB/SPMA
O Secretário Municipal de Serviços Públicos e Meio
Ambiente - SPMA, no uso de suas atribuições legais e con-
siderando o disposto no Contrato nº 015/2017/SPMA, Pro-
cesso nº. 086/2017/SPMA, firmado entre Município de Boa
Vista e a Empresa J. CASTRO EDA - ME.
RESOLVE:
Art. 1º - Designar o servidor MÁRCIO SEVERIANO
SAMPAIO MORAES, matrícula nº 846.923, Coordenador de
Área, para fiscalizar o disposto no Contrato nº 015/2017 -
SPMA, Processo nº. 086/2017 – SPMA, em substituição ao
servidor LUCIANO OSORIO PIZA, matrícula nº 84.6722, Su-
perintendente de Serviços Públicos.
Art. 2º - Esta portaria entrará em vigor a partir do
dia 01 de setembro de 2017, revogando as disposições em
contrário.
Certifique-se,
Publique-se,
Cumpra-se.
Gabinete do Secretário Municipal de Serviços Públi-
cos e Meio Ambiente – SPMA
Boa Vista - RR, 30 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto
Secretário Municipal de Serviços Públicos e Meio Ambiente
SPMA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
Portaria nº. 117/2017/GAB/SPMA
O Secretário Municipal de Serviços Públicos e Meio
Ambiente - SPMA, no uso de suas atribuições legais e consi-
derando o disposto no Contrato nº 19/2017/SPMA, Processo
nº. 079/2017/SPMA, firmado entre Município de Boa Vista e
a Empresa BETACOM COMÉRCIO E SERVIÇO LTDA – ME.
RESOLVE:
Art. 1º - Designar o servidor MÁRCIO SEVERIANO
SAMPAIO MORAES, matrícula nº 846.923, Coordenador de
Área, fiscalizar o disposto no Contrato nº 19/2017/SPMA,
Processo nº. 079/2017/SPMA, em substituição ao servidor
LUCIANO OSORIO PIZA, matrícula nº 84.6722, Superinten-
dente de Serviços Públicos.
Art. 2º - Esta portaria entrará em vigor a partir do
dia 01 de setembro de 2017, revogando as disposições em
contrário.
Certifique-se,
Publique-se,
Cumpra-se.
Gabinete do Secretário Municipal de Serviços Públi-
cos e Meio Ambiente – SPMA.
Boa Vista - RR, 30 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto
Secretário Municipal de Serviços Públicos e Meio Ambiente
SPMA
31 de Agosto de 2017
31
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE.
AUTORIZAÇÃO ESPECIAL Nº. 090/2017
A Prefeitura Municipal de Boa Vista, RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
o §4º, do artigo 10, da Lei 513/2000 obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/ RAZÃO SOCIAL: OLIVEIRA E OLIVEIRA SER-
TANEJO LTDA - ME.
NOME FANTASIA: MANO SERTANEJO.
C.P.F/CNPJ. Nº: 21.957.517/0001-43.
ENDEREÇO: Rua Izídio Galdino da Silva, nº.3307,
Bairro Senador Hélio Campos, Boa Vista – RR.
ATIVIDADE: Evento Festivo - SHOW.
LOCALIZAÇÃO: Rua Izídio Galdino da Silva, nº.3307,
Bairro Senador Hélio Campos, Boa Vista – RR.
DATA/HORÁRIO: Dia 01,02 e 03 de setembro de
2017, com início às 20h:00min e término às 02h00min.
VALIDADE: 03 (Três) dias.
A empresa OLIVEIRA E OLIVEIRA SERTANEJO LTDA -
ME, está autorizada a realizar o evento festivo denominado
“SHOW DE DENIS BRAGA E ZERBINE ARAÚJO”, com utiliza-
ção de equipamentos sonoros, conforme solicitação feita a
esta Secretaria cuja validade está condicionada às exigên-
cias e recomendações no verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 17 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Superintendente de Proteção
Públicos e Meio Ambiente Ambiental SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
A ADMINISTRAÇÃO DO EVENTO DEVERÁ OBSERVAR
ÀS SEGUINTES CONDIÇÕES:
Conforme o Art. 51 da Lei Municipal nº 513/00: O
Órgão Municipal de Meio Ambiente inspecionará a instala-
ção e funcionamento de aparelhos sonoros, engenhos que
produzam ruídos, instrumentos de alerta, advertência e
propaganda que, pela intensidade e volume de som e ruído
serão controlados em decibéis por aparelho de medição de
intensidade sonora.
§ 1º O nível máximo de som ou ruídos produzidos
por veículos automotores (carros, motocicletas ou congê-
neres) é permitido até 85 db (oitenta e cinco decibéis). E,
para os carros-de-som, de qualquer natureza, destinados à
propaganda comercial e/ou propaganda política, é permi-
tido até 100 db (cem decibéis). Estes decibéis são aferidos
e medidos na curva “A” do Decibelímetro (Medidor de Deci-
béis verificador de pressão sonora), à distância de 7 m (sete
metros) do veículo parado ao ar livre, em situação normal.
(Redação dada pela Lei 1237/2010)
§ 2º O nível máximo de som ou ruído permitido em
ambientes internos e externos de residências, estabeleci-
mentos industriais, comerciais, de prestação de serviços,
Igrejas, vias e logradouros públicos, serão permitidos em
conformidade com o ANEXO I, constante nesta Lei. (Reda-
ção dada pela Lei 1237/2010)
§ 3º Aplicam-se os mesmos níveis previstos no pa-
rágrafo anterior a alto-falantes, rádios, orquestras, instru-
mentos isolados, aparelhos e utensílios de qualquer nature-
za, usados em estabelecimentos comerciais ou de diversões
públicas como parques de diversões bares, restaurantes,
cantinas e clubes noturnos.
§ 4º As prescrições do parágrafo anterior são exten-
sivas aos clubes esportivos, sociedades recreativas, ensaios
de bandas e conjuntos musicais e congêneres.
§ 5º A aferição do nível de som ou ruídos previstos
no ANEXO I da presente Lei será realizada na curva “A” do
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
32
Decibelímetro (Medidor de Decibéis verificador de pressão
sonora), à distância de 7m (sete metros) de qualquer pon-
to das divisas do imóvel onde aquelas instalações estejam
localizadas ou do ponto de maior intensidade de ruídos no
edifício. (Redação dada pela Lei 1237/2010)
ANEXO I
(Lei nº 513, de 10 de abril de 2000)
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA PERÍODO
NIVEL DE RUÍDO [db (a)]
AMBIENTE
EXTERNO
07h00min às 19h00min 50
ESTRITAMENTE
RESIDENCIAL
19h00min às 22h00min 45
22h00min às 07h00min 40
DIVERSIFICADA (residência,
comércio, indústrias e
07h00min às 19h00min 70
prestação de serviços)
19h00min às 22h00min 70
22h00min às 07h00min 55
07h00min às 19h00min 70
ESTRITAMENTE INDUSTRIAL
19h00min às 22h00min 70
22h00min às 07h00min 70
1. Esta Autorização é intransferível a terceiros;
2. Esta Autorização deve estar de fácil visibilidade
pelos órgãos fiscalizadores;
3. O funcionamento do empreendimento não pode-
rá ultrapassar as 02:00 da Manhã;
4. O nível máximo de som ou ruído para veículos é
de 85db (oitenta e cinco decibéis) das 7 às 19 horas, medi-
dos na curva “B” e de 45 db (quarenta decibéis) das 19 às
7 horas, medidos na curva “A” do equipamento (Artigo 51,
parágrafo 1º da Lei Municipal 513/00),;
5. O não cumprimento das exigências acima eleva-
das, bem como, as demais previstas pela Legislação Brasi-
leira, torna o responsável pelo evento passível das penali-
dades criminais, civis e sanções administrativas;
6. Emitida com base no Parecer Técnico nº.
1665/2017 de 17/08/2017;
7. Todos os resíduos (garrafas pet, latas de refrige-
rantes, copos plásticos, etc.) provenientes da realização do
evento (inclusive aqueles que se encontrarem do lado de
fora das grades de proteção do evento) são de responsabi-
lidade de seus organizadores, portanto, cabe aos mesmos
manter o local limpo durante e após o evento, com o devido
acondicionamento em embalagens adequadas com desti-
nação final ao Aterro Sanitário;
8. A limpeza do local deverá ser realizada após o
término do evento, não ultrapassando às 07:00h da manhã
do dia seguinte da Autorização.
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DAS EXIGÊN-
CIAS ACIMA ELEVADAS, BEM COMO, AS DEMAIS PREVISTAS
NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA, TORNA O RESPONSÁVEL PELO
EVENTO PASSÍVEL DAS PENALIDADES CRIMINAIS, CIVIS E
SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS AN-
TERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDADES
PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA 237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO ESPECIAL
A Prefeitura Municipal de Boa Vista, RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
o §4º, do artigo 10, da Lei 513/2000 obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
31 de Agosto de 2017
NOME/ RAZÃO SOCIAL: RBV COMÉRCIO DE BEBIDAS
LTDA.
NOME FANTASIA: MESTRE-CERVEJEIRO.COM.
C.P.F/CNPJ. Nº: 24.495.930/0001-21.
ENDEREÇO: Avenida Major Willians, 937-B, Bairro
Centro, Boa Vista – RR.
ATIVIDADE: Evento Festivo – 1º Aniversário.
LOCALIZAÇÃO: Avenida Major Willians, 937-B, Bair-
ro Centro, Boa Vista – RR.
AMBIENTE INTERNO DATA/HORÁRIO: Dia 26 de agosto de 2017, com iní-
cio às 18h:00min e término às 00h00min.
ABERTO FECHADO
40 30
35 25 VALIDADE: 01 (Um) dia.
30 20
60 50
A empresa RBV COMÉRCIO DE BEBIDAS LTDA, está
50 40
autorizada a realizar o evento festivo denominado “1º Ani-
versário da Mestre – Cervejeiro.com Boa Vista”, com utiliza-
40 40
60 50
60 50 ção de equipamentos sonoros, conforme solicitação feita a
60 50 esta Secretaria cuja validade está condicionada às exigên-
cias e recomendações no verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 24 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Superintendente de Proteção
Públicos e Meio Ambiente Ambiental SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
A ADMINISTRAÇÃO DO EVENTO DEVERÁ OBSERVAR
ÀS SEGUINTES CONDIÇÕES:
Conforme o Art. 51 da Lei Municipal nº 513/00: O
Órgão Municipal de Meio Ambiente inspecionará a instala-
ção e funcionamento de aparelhos sonoros, engenhos que
produzam ruídos, instrumentos de alerta, advertência e
propaganda que, pela intensidade e volume de som e ruído
serão controlados em decibéis por aparelho de medição de
intensidade sonora.
§ 1º O nível máximo de som ou ruídos produzidos
por veículos automotores (carros, motocicletas ou congê-
neres) é permitido até 85 db (oitenta e cinco decibéis). E,
para os carros-de-som, de qualquer natureza, destinados à
propaganda comercial e/ou propaganda política, é permi-
tido até 100 db (cem decibéis). Estes decibéis são aferidos
e medidos na curva “A” do Decibelímetro (Medidor de Deci-
béis verificador de pressão sonora), à distância de 7 m (sete
metros) do veículo parado ao ar livre, em situação normal.
(Redação dada pela Lei 1237/2010)
§ 2º O nível máximo de som ou ruído permitido em
ambientes internos e externos de residências, estabeleci-
mentos industriais, comerciais, de prestação de serviços,
Igrejas, vias e logradouros públicos, serão permitidos em
conformidade com o ANEXO I, constante nesta Lei. (Reda-
ção dada pela Lei 1237/2010)
§ 3º Aplicam-se os mesmos níveis previstos no pa-
rágrafo anterior a alto-falantes, rádios, orquestras, instru-
mentos isolados, aparelhos e utensílios de qualquer nature-
za, usados em estabelecimentos comerciais ou de diversões
públicas como parques de diversões bares, restaurantes,
cantinas e clubes noturnos.
§ 4º As prescrições do parágrafo anterior são exten-
sivas aos clubes esportivos, sociedades recreativas, ensaios
de bandas e conjuntos musicais e congêneres.
§ 5º A aferição do nível de som ou ruídos previstos
no ANEXO I da presente Lei será realizada na curva “A” do
Decibelímetro (Medidor de Decibéis verificador de pressão
Nº. 092/2017 sonora), à distância de 7m (sete metros) de qualquer pon-
to das divisas do imóvel onde aquelas instalações estejam
localizadas ou do ponto de maior intensidade de ruídos no
edifício. (Redação dada pela Lei 1237/2010)
ANEXO I
(Lei nº 513, de 10 de abril de 2000)
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
33
NIVEL DE RUÍDO [db (a)] a realizar o evento festivo denominado “Aniversário de 15
anos”, com utilização de equipamentos sonoros, conforme
CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA PERÍODO
AMBIENTE AMBIENTE INTERNO
EXTERNO ABERTO FECHADO solicitação feita a esta Secretaria cuja validade está condi-
ESTRITAMENTE
07h00min às 19h00min 50 40 30
cionada às exigências e recomendações no verso desta au-
RESIDENCIAL
19h00min às 22h00min
22h00min às 07h00min
45
40
35
30
25
20
torização.
DIVERSIFICADA (residência, 07h00min às 19h00min 70 60 50
comércio, indústrias e
19h00min às 22h00min 70 50 40
Boa Vista, RR, 25 de agosto de 2017.
prestação de serviços)
22h00min às 07h00min 55 40 40
07h00min às 19h00min 70 60 50 Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
ESTRITAMENTE INDUSTRIAL
19h00min às 22h00min 70 60 50 Secretário Municipal de Serviços Superintendente de Proteção
22h00min às 07h00min 70 60 50 Públicos e Meio Ambiente Ambiental SPA/SPMA

1. Esta Autorização é intransferível a terceiros; EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES

2. Esta Autorização deve estar de fácil visibilidade A ADMINISTRAÇÃO DO EVENTO DEVERÁ OBSERVAR
pelos órgãos fiscalizadores; ÀS SEGUINTES CONDIÇÕES:

3. O funcionamento do empreendimento não pode- Conforme o Art. 51 da Lei Municipal nº 513/00: O

rá ultrapassar as 02:00 da Manhã;
4. O nível máximo de som ou ruído para veículos é
de 85db (oitenta e cinco decibéis) das 7 às 19 horas, medi-
dos na curva “B” e de 45 db (quarenta decibéis) das 19 às
7 horas, medidos na curva “A” do equipamento (Artigo 51,
parágrafo 1º da Lei Municipal 513/00),;
5. O não cumprimento das exigências acima eleva-
das, bem como, as demais previstas pela Legislação Brasi-
leira, torna o responsável pelo evento passível das penali-
dades criminais, civis e sanções administrativas;
6. Emitida com base no Parecer Técnico nº.
1613/2017 de 14/08/2017;
7. Todos os resíduos (garrafas pet, latas de refrige-
rantes, copos plásticos, etc.) provenientes da realização do
evento (inclusive aqueles que se encontrarem do lado de
fora das grades de proteção do evento) são de responsabi-
lidade de seus organizadores, portanto, cabe aos mesmos
manter o local limpo durante e após o evento, com o devido
acondicionamento em embalagens adequadas com desti-
nação final ao Aterro Sanitário;
Órgão Municipal de Meio Ambiente inspecionará a instala-
ção e funcionamento de aparelhos sonoros, engenhos que
produzam ruídos, instrumentos de alerta, advertência e
propaganda que, pela intensidade e volume de som e ruído
serão controlados em decibéis por aparelho de medição de
intensidade sonora.
§ 1º O nível máximo de som ou ruídos produzidos
por veículos automotores (carros, motocicletas ou congê-
neres) é permitido até 85 db (oitenta e cinco decibéis). E,
para os carros-de-som, de qualquer natureza, destinados à
propaganda comercial e/ou propaganda política, é permi-
tido até 100 db (cem decibéis). Estes decibéis são aferidos
e medidos na curva “A” do Decibelímetro (Medidor de Deci-
béis verificador de pressão sonora), à distância de 7 m (sete
metros) do veículo parado ao ar livre, em situação normal.
(Redação dada pela Lei 1237/2010)
§ 2º O nível máximo de som ou ruído permitido em
ambientes internos e externos de residências, estabeleci-
mentos industriais, comerciais, de prestação de serviços,
Igrejas, vias e logradouros públicos, serão permitidos em
conformidade com o ANEXO I, constante nesta Lei. (Reda-
ção dada pela Lei 1237/2010)

8. A limpeza do local deverá ser realizada após o
término do evento, não ultrapassando às 07:00h da manhã
do dia seguinte da Autorização.
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DAS EXIGÊN-
CIAS ACIMA ELEVADAS, BEM COMO, AS DEMAIS PREVISTAS
NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA, TORNA O RESPONSÁVEL PELO
EVENTO PASSÍVEL DAS PENALIDADES CRIMINAIS, CIVIS E
SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS AN-
TERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDADES
PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA 237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL.
§ 3º Aplicam-se os mesmos níveis previstos no pa-
rágrafo anterior a alto-falantes, rádios, orquestras, instru-
mentos isolados, aparelhos e utensílios de qualquer nature-
za, usados em estabelecimentos comerciais ou de diversões
públicas como parques de diversões bares, restaurantes,
cantinas e clubes noturnos.
§ 4º As prescrições do parágrafo anterior são exten-
sivas aos clubes esportivos, sociedades recreativas, ensaios
de bandas e conjuntos musicais e congêneres.
§ 5º A aferição do nível de som ou ruídos previstos
no ANEXO I da presente Lei será realizada na curva “A” do
Decibelímetro (Medidor de Decibéis verificador de pressão
sonora), à distância de 7m (sete metros) de qualquer pon-
to das divisas do imóvel onde aquelas instalações estejam
localizadas ou do ponto de maior intensidade de ruídos no
edifício. (Redação dada pela Lei 1237/2010)

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA ANEXO I

SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE (Lei nº 513, de 10 de abril de 2000)
NIVEL DE RUÍDO [db (a)]

AUTORIZAÇÃO ESPECIAL Nº. 093/2017

CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA PERÍODO
AMBIENTE AMBIENTE INTERNO
EXTERNO ABERTO FECHADO
A Prefeitura Municipal de Boa Vista, RR, com a in- ESTRITAMENTE
07h00min às 19h00min 50 40 30

terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e RESIDENCIAL

19h00min às 22h00min 45 35 25

Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata

22h00min às 07h00min 40 30 20
DIVERSIFICADA (residência, 07h00min às 19h00min 70 60 50
o §4º, do artigo 10, da Lei 513/2000 obedecidas às disposi- comércio, indústrias e
19h00min às 22h00min 70 50 40
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor- prestação de serviços)
22h00min às 07h00min 55 40 40
gar: 07h00min às 19h00min 70 60 50
ESTRITAMENTE INDUSTRIAL
19h00min às 22h00min 70 60 50
NOME/ RAZÃO SOCIAL: PAULO SÉRGIO PINTO. 22h00min às 07h00min 70 60 50
NOME FANTASIA: *****.
C.P.F/CNPJ. Nº: 390.602.411-34. 1. Esta Autorização é intransferível a terceiros;
ENDEREÇO: Rua da Gravioleira, nº.211, Bairro Ca-
çari, Boa Vista – RR. 2. Esta Autorização deve estar de fácil visibilidade
ATIVIDADE: Evento Festivo – 1º Aniversário. pelos órgãos fiscalizadores;
DATA/HORÁRIO: Dia 16 de setembro de 2017, com
início às 21h:00min e término às 02h00min. 3. O funcionamento do empreendimento não pode-
VALIDADE: 01 (Um) dia. rá ultrapassar as 02:00 da Manhã;

O Senhor PAULO SÉRGIO PINTO, está autorizado 4. O nível máximo de som ou ruído para veículos é
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
34
de 85db (oitenta e cinco decibéis) das 7 às 19 horas, medi-
dos na curva “B” e de 45 db (quarenta decibéis) das 19 às
7 horas, medidos na curva “A” do equipamento (Artigo 51,
parágrafo 1º da Lei Municipal 513/00),;
5. O não cumprimento das exigências acima eleva-
das, bem como, as demais previstas pela Legislação Brasi-
leira, torna o responsável pelo evento passível das penali-
dades criminais, civis e sanções administrativas;
6. Emitida com base no Parecer Técnico nº.
1643/2017 de 21/08/2017;
7. Todos os resíduos (garrafas pet, latas de refrige-
rantes, copos plásticos, etc.) provenientes da realização do
evento (inclusive aqueles que se encontrarem do lado de
fora das grades de proteção do evento) são de responsabi-
lidade de seus organizadores, portanto, cabe aos mesmos
manter o local limpo durante e após o evento, com
o devido acondicionamento em embalagens adequadas
com destinação final ao Aterro Sanitário;
8. A limpeza do local deverá ser realizada após o
término do evento, não ultrapassando às 07:00h da manhã
do dia seguinte da Autorização.
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DAS EXIGÊN-
CIAS ACIMA ELEVADAS, BEM COMO, AS DEMAIS PREVISTAS
NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA, TORNA O RESPONSÁVEL PELO
EVENTO PASSÍVEL DAS PENALIDADES CRIMINAIS, CIVIS E
SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS AN-
TERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDADES
PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA 237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE INSTALAÇÃO Nº. 028/2017
(A presente autorização de instalação não autoriza o início
da operação do empreendimento/atividade)
A Prefeitura Municipal de Boa Vista, com a interve-
niência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Meio
Ambiente, utilizando-se da competência de que trata a Re-
solução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposições
legais pertinentes ao empreendimento, resolve outorgar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: CONSTRUTORA ARAÚJO EI-
RELI.
NOME FANTASIA: CONSTRUTORA ARAÚJO.
CPF / CNPJ Nº. 84.011.162/0001-15.
ENDEREÇO: Rua Gravioleira, nº.267, Bairro Caçari,
Boa Vista - RR.
ATIVIDADE: Serviços Remanescentes de Adequação
de Estradas e Vicinais, no Município de Boa Vista/RR.
LOCALIZAÇÃO: Vicinais Nova Amazônia, Zona Ru-
ral, Município de Boa Vista – RR (Verso).
VALIDADE: 02 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Nº.020/2017 SMOU/ VOL.1.
A empresa “CONSTRUTORA ARAÚJO EIRELI” está
autorizada a instalar o empreendimento com a atividade
de “SERVIÇOS REMANESCENTES DE ADEQUAÇÃO DE ESTRA-
DAS E VICINAIS, NO MUNICÍPIO DE BOA VISTA/RR”, con-
forme solicitação feita a esta Secretaria, cuja validade está
condicionada as exigências e recomendações no verso desta
autorização.
Boa Vista - RR, 25 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Superintendente de Proteção
Públicos e Meio Ambiente Ambiental SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais:
31 de Agosto de 2017
1.1 Conforme Resolução CONAMA n°. 06 de 24 de
janeiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
seqüentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma;Esta autorização
deverá permanecer em local visível do empreendimento
para efeito de fiscalização;
2. Esta autorização é intransferível a terceiros;
3. Emitida com base no Parecer Técnico 1576/2017
de 05/08/2017, Análise Ambiental nº.243- LIC/2017 de
23/08/2017e Despacho Jurídico às fls.169 dos autos;
4. O pedido de renovação desta autorização de
operação deverá ser formalizado nesta Secretaria no míni-
mo de 120 (cento e vinte) dias antes do seu vencimento;
5. A empresa deverá seguir todos os critérios descri
tos no Plano de Controle Ambiental - PCA;
6. A empresa ficará responsável por qualquer dano
causado ao meio ambiente decorrente da realização da ati-
vidade;
7. O uso desta Autorização está restrito somente
para Serviços Remanescentes de Adequação de Estradas e
Vicinais, no Município de Boa Vista/RR: TRECHO 1: Vicinal 01
do km 0,00 ao km 5,1 da vicinal – Extensão 5105,93m; TRE-
CHO 2: Vicinal 04 do km 0,00 ao 4,22 da Vicinal – Extensão
225,42m; TRECHO 3: Vicinal 03 do km 7,36 ao Km 10,56 da
Vicinal – Extensão 3196,80m; TRECHO 4: Vicinal 07 do km
0,8 ao km 6,6 da Vicinal – Extensão 5821,30m.
8. Deverá ser informada ao Órgão Ambiental Muni-
cipal, e previamente aprovada, qualquer alteração a que se
destina a presente Licença Ambiental;
2 Quanto aos efluentes líquidos
2.1 A empresa não poderá lançar efluentes líquidos,
gerados no empreendimento, em corpos hídricos superfi-
ciais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, conforme
exigências municipais;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e/ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3 Quanto ás emissões atmosféricas:
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma a não emitir substâncias
odoríferas na atmosférica em quantidades que possam ser
prejudiciais a saúde humana;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera em quantidade acima da permitida
pela legislação vigente;
3.4 O Volume dos ruídos provenientes da atividade
em questões deverão atender aos limites impostos no Art.
51, §3º, anexo I, da Lei Municipal 513/2000.
4. Quanto aos resíduos sólidos:
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado à coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos;
4.3 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança:
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas.
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material.
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário.
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente - SPMA qualquer mudança ou aci-
dente na operação da atividade.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DE NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA-
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETARÁ EM CANCELAMEN-
TO DESTA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL,INDEPENDENTE DAS
MEDIDAS CÍVEIS, ADMINISTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº.272/2017
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: F.M. HOLANDA EIRELI - ME.
NOME FANTASIA: *****.
CPF / CNPJ Nº.: 27.025.843/0001-07.
ENDEREÇO: Avenida Ville Roy, nº.7248 – Sala A,
Bairro São Vicente, Boa Vista - RR.
ATIVIDADE: Coleta de Resíduos Não-Perigosos.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Nº.506/2017.
A empresa “F.M. HOLANDA EIRELI – ME” está au-
torizada a operar com a atividade “COLETA DE RESÍDUOS
NÃO-PERIGOSOS”, conforme solicitação feita a esta secre-
taria, cuja validade está condicionada às exigências e reco-
mendações no verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 21 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Superintendente de Proteção
Públicos e Meio Ambiente Ambiental SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais
1.1 Conforme Resolução Conama n°. 06 de 24 de ja-
neiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
sequentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma.
1.2 Esta autorização é intransferível a terceiros,
31 de Agosto de 2017
35
devendo permanecer em local visível do empreendimento
para efeito de fiscalização;
1.3 Emitida com base no Parecer Técnico nº.871/2017
de 16/05/2017; Análise Ambiental nº220-LIC/2017 de
11/08/2017; Despacho Jurídico, à fl. 81;
1.4 Obedecer todas as etapas, medidas técnicas e
de controle descritas no Plano de Gerenciamento de Resí-
duos Sólidos - PGRS;
1.5 As recomendações/sugestões técnicas contidas
nos pareceres devem ser observadas e cumpridas;
1.6 O transporte deverá ser efetuado de forma cor-
reta, o contêiner quando estiver cheio deverá possuir uma
cobertura para evitar acidentes, derrame de resíduos ou
poeira;
1.7 O empreendedor deverá fazer o despejo dos re-
síduos em local apropriado e licenciado;
1.8 Não é permitido acúmulo de resíduos no local
onde são guardados os caminhões e os conteineres;
1.9 A higienização (descontaminação) dos equipa-
mentos de transporte deverá ser de responsabilidade do
gerador e deve ser realizada em local autorizado;
1.10 Fica autorizado o veículo MARCA/MODELO:
VW/15.190 CRM 4X2 AP, ANO 2016/2017, COR BRANCA,
PLACA NAV 3787, a realizar o transporte da coleta de resí-
duos não perigosos;
1.11 Deverá ser informada ao Órgão Ambiental
Municipal, e previamente aprovada, qualquer alteração a
que se destina a presente Licença Ambiental;
1.12 O pedido de renovação desta Autorização de-
verá ser formalizado nesta Secretaria no prazo mínimo de
120 (cento e vinte) dias antes do seu vencimento.
2. Quanto aos efluentes líquidos
2.1 A empresa não poderá lançar efluentes líquidos,
gerados no empreendimento, em corpos hídricos superfi-
ciais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, conforme
exigências municipais;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma e não emitir substâncias
odoríferas em quantidades que possam ser perceptíveis
fora dos limites de sua propriedade;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera.
4. Quanto aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado a coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos.
4.3 Os resíduos gerados pela atividade deverão ser
acondicionados em locais seguros e posteriormente desti-
nados conforme a legislação ambiental vigente.
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
36
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário;
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente - SPMA qualquer mudança ou aci-
dente na operação da atividade.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ EM CANCELAMEN-
TO DA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS ME-
DIDAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº.275/2017
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: C. CABRAL DE MATOS - ME.
NOME FANTASIA: CASA DA PESCA.
CPF / CNPJ Nº.: 03.596.644/0001-82.
ENDEREÇO: Rod. BR-174, nº.1733, Bairro Cauamé,
Bairro Centro, Boa Vista - RR.
ATIVIDADE: Comércio Varejista de Artigos de Caça,
Pesca e Camping.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Nº.01164/2013.
A empresa “C. CABRAL DE MATOS - ME” está au-
torizada a operar com a atividade “COMÉRCIO VAREJISTA
DE ARTIGOS DE CAÇA, PESCA E CAMPING; COMÉRCIO VARE-
JISTA DE ANIMAIS VIVOS E DE ARTIGOS E ALIMENTOS PARA
ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO”, conforme solicitação feita a esta
secretaria, cuja validade está condicionada às exigências e
recomendações no verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 21 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Superintendente de Proteção
Públicos e Meio Ambiente Ambiental SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais
1.1 Conforme Resolução Conama n°. 06 de 24 de ja-
neiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
sequentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma.
1.2 Esta autorização é intransferível a terceiros,
31 de Agosto de 2017
devendo permanecer em local visível do empreendimento
para efeito de fiscalização;
1.3 Emitida com base no Parecer Técnico nº.845/2017
de 09/05/2017; Análise Ambiental nº.131-LIC/2017 de
24/05/2017; Despacho Jurídico, às fls.40;
1.4 Deverá ser informada ao Órgão Ambiental Mu-
nicipal, e previamente aprovada, qualquer alteração a que
se destina a presente Licença Ambiental;
1.5 O pedido de renovação desta Autorização deve-
rá ser formalizado nesta Secretaria no prazo mínimo de 120
(cento e vinte) dias antes do seu vencimento.
2. Quanto aos efluentes líquidos
2.1 A empresa não poderá lançar efluentes líquidos,
gerados no empreendimento, em corpos hídricos superfi-
ciais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, conforme
exigências municipais;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma e não emitir substâncias
odoríferas em quantidades que possam ser perceptíveis
fora dos limites de sua propriedade;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera.
4. Quanto aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado a coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos.
4.3 Os resíduos gerados pela atividade deverão ser
acondicionados em locais seguros e posteriormente desti-
nados conforme a legislação ambiental vigente.
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário;
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente - SPMA qualquer mudança ou aci-
dente na operação da atividade.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ EM CANCELAMEN-
TO DA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS ME-
DIDAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº.276/2017
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: P. B. C. DE ALBUQUERQUE EI-
RELI - EPP.
NOME FANTASIA: LABORATÓRIO PONTES DE ALBU-
QUERQUE.
CPF / CNPJ Nº.: 23.689.765/0001-86.
ENDEREÇO: Rua Coronel Mota, nºB.1409, Sala 01 e
06, Bairro Centro, Boa Vista – RR.
ATIVIDADE: Laboratórios Clínicos.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Nº.322/2017.
A empresa P. B. C. DE ALBUQUERQUE EIRELI - EPP
está autorizada a operar com a atividade “ LABORATÓRIOS
CLÍNICOS; LABORATÓRIOS DE ANATOMIA PATOLÓGICA E
CITOLÓGICA; SERVIÇOS DE VACINAÇÃO E IMUNIZAÇÃO HU-
MANA”, conforme solicitação feita a esta secretaria, cuja va-
lidade está condicionada às exigências e recomendações no
verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 22 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Superintendente de Proteção
Públicos e Meio Ambiente Ambiental SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais:
1.1 Conforme Resolução CONAMA n°. 06 de 24 de
janeiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
seqüentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma;
1.2 Esta autorização deverá permanecer em local
visível do empreendimento para efeito de fiscalização;
1.3 Esta autorização é intransferível a terceiros;
1.4 Emitida com base no Parecer Técnico 0784/2017
de 27/04/2017, Análise Ambiental nº.170/2017 de
28/06/2017 e Despacho Jurídico às fls.87;
1.5 O pedido de renovação desta autorização de
operação deverá ser formalizado nesta Secretaria no míni-
mo de 120 (cento e vinte) dias antes do seu vencimento;
1.6 Obedecer todas as etapas, medidas técnicas e
de controle descritas no Plano de Gerenciamento dos Resí-
duos do Serviços de Saúde – PGRSS;
1.7 Deverá ser informada ao Órgão Ambiental Mu-
nicipal, e previamente aprovada, qualquer alteração a que
se destina a presente Licença Ambiental;
2. Quanto aos efluentes líquidos
2.1 A empresa não poderá lançar efluentes líquidos,
gerados no empreendimento, em corpos hídricos superfi-
ciais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, conforme
exigências municipais;
31 de Agosto de 2017
37
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma e não emitir substâncias
odoríferas em quantidades que possam ser perceptíveis
fora dos limites de sua propriedade;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera.
4. Quanto aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado a coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos.
4.3 Os resíduos gerados pela atividade deverão ser
acondicionados em locais seguros e posteriormente desti-
nados conforme a legislação ambiental vigente.
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário;
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente - SPMA qualquer mudança ou aci-
dente na operação da atividade.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DE NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETARÁ EM CANCELAMEN-
TO DESTA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL,INDEPENDENTE DAS
MEDIDAS CÍVEIS, ADMINISTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº.277/2017
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: WALTERLEY DA SILVA CAR-
DOSO - ME.
NOME FANTASIA: MERCANTIL GOIANO.
CPF / CNPJ Nº.: 26.080.702/0001-16.
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
38
ENDEREÇO: Av. Brilho do Sol, nº.668, Bairro Raiar
do Sol, Boa Vista - RR.
ATIVIDADE: Comércio Varejista de Mercadorias em
Geral, com Predominância de Produtos Alimentícios – Mini-
mercados, Mercearias e Armazéns.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Nº.598/2017.
A empresa “WALTERLEY DA SILVA CARDOSO - ME”
está autorizada a operar com a atividade “COMÉRCIO VA-
REJISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, COM PREDOMINÂN-
CIA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS – MINIMERCADOS, MER-
CEARIAS E ARMAZÉNS”, conforme solicitação feita a esta
secretaria, cuja validade está condicionada às exigências e
recomendações no verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 22 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Superintendente de Proteção
Públicos e Meio Ambiente Ambiental SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais
1.1 Conforme Resolução Conama n°. 06 de 24 de ja-
neiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
sequentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma.
1.2 Esta autorização é intransferível a terceiros,
devendo permanecer em local visível do empreendimento
para efeito de fiscalização;
1.3 Emitida com base no Parecer Técnico
nº.1160/2017 de 23/06/2017; Portaria nº.105/15/GAB/
SPMA, às fls.23;
1.4 Deverá ser informada ao Órgão Ambiental Mu-
nicipal, e previamente aprovada, qualquer alteração a que
se destina a presente Licença Ambiental;
1.5 O pedido de renovação desta Autorização deve-
rá ser formalizado nesta Secretaria no prazo mínimo de 120
(cento e vinte) dias antes do seu vencimento.
2. Quanto aos efluentes líquidos
2.1 A empresa não poderá lançar efluentes líquidos,
gerados no empreendimento, em corpos hídricos superfi-
ciais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, conforme
exigências municipais;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma e não emitir substâncias
odoríferas em quantidades que possam ser perceptíveis
fora dos limites de sua propriedade;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera.
4. Quanto aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado a coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
31 de Agosto de 2017
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos.
4.3 Os resíduos gerados pela atividade deverão ser
acondicionados em locais seguros e posteriormente desti-
nados conforme a legislação ambiental vigente.
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário;
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente - SPMA qualquer mudança ou aci-
dente na operação da atividade.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ EM CANCELAMEN-
TO DA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS ME-
DIDAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº. 278/2017
A Prefeitura Municipal de Boa Vista, RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do Conama nº 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: ADELINO DA SILVA.
CPF / CNPJ Nº.: 371.065.709-15.
NOME FANTASIA: FAZENDA CAJUBICA I.
ENDEREÇO: ROD BR 174, S/N°, KM 530, L.D. FAZ CA-
JUBICA I, GLEBA MURUPÚ, ZONA RURAL, BOA VISTA, RR.
ATIVIDADE: AGROPECUÁRIA E PISCICULTURA.
ÁREA LICENCIADA: 606,2576 ha VA-
LIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº
01459/2011.
O requerente “ADELINO DA SILVA” está autorizado
a operar com a atividade de “PLANTIO DE GRÃOS (SOJA,
MILHO E MANDIOCA) INTEGRADO COM PECUÁRIA DE CORTE
(CRIAÇÃO DE BOVINOS) E PISCICULTURA”, conforme solicita-
ção feita a esta Secretaria, cuja validade está condicionada
às exigências e recomendações no verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 23 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Superintendente de Proteção
Públicos e Meio Ambiente Ambiental SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais
1.1. Conforme Resolução Conama n°. 06 de 24 de
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
janeiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
seqüentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma;
1.2. Esta autorização é intransferível a terceiros,
devendo permanecer em local visível no empreendimento
para efeito de fiscalização;
1.3. Fica emitida com base no Despacho Ambiental
fl. 372 e Despacho Jurídico fl. 373 dos autos;
1.4. A área total da fazenda é de 987,2624 ha, Área
de Preservação Permanente 54,5584 ha (545.584,00 m2),
Área de Reserva Lega 326,4464 ha, Área de Piscicultura
42,1022 ha, Área do Projeto Agropecuário 564,1554 ha;
1.5. Área de Preservação Permanente localiza-se
nas seguintes coordenadas geográficas:
APP P-4 03°03’47,32”
Pontos Latitude Longitude P-5 03°03’40,33”
P-1 03°04’33,19” 60°43’55,16” P-6 03°03’29,55”
P-2 03°04’12,47” 60°43’26,34” P-7 03°03’45,80”
P-3 03°03’58,75” 60°42’56,73” P-8 03°03’48,47”
1.6. A proteção das Áreas de Preservação Ambien-
tal (APP) é obrigação legal que deverá ser observada pelo
empreendedor, sob pena de responsabilidade;
1.7. Esta autorização contempla a Atividade de
“PLANTIO DE GRÃOS (SOJA, MILHO E MANDIOCA) INTE-
GRADO COM PECUÁRIA DE CORTE (CRIAÇÃO DE BOVINOS)
E PISCICULTURA”, localizada na ROD BR 174, s/n°, KM 530,
L.D. FAZ CAJUBICA I, Gleba Murupú, Zona Rural, Boa Vista,
RR;
1.8. Toda aplicação de adubação química, dessecan-
te, calcário ou defensivo agrícola, será realizada de acordo
com instruções do Agrônomo Supervisor. Em nenhum caso
deverão ser aplicados dessecantes ou defensivos em con-
centrações que excedam as recomendações do fabricante,
conforme Lei nº 7.802/89;
1.9. Toda aplicação de adubação química, desse-
cante, calcários ou defensivos agrícolas, será realizada em
período seco sem previsão de chuva nos dias subseguintes.
Na aplicação dessa medida, especial atenção será dada aos
limites da APP;
1.10 É vedado o uso de qualquer agrotóxico, seus
componentes e produtos afins, que não sejam registrados
e autorizados pelos órgãos governamentais competentes,
conforme Lei nº.7.802/89;
1.11 Deverá ser informada ao Órgão Ambiental
Municipal, e previamente aprovada, qualquer alteração a
que se destina a presente Licença Ambiental;
1.12 O pedido de renovação desta Autorização de-
verá ser formalizado nesta Secretaria no mínimo de 120
(cento e vinte) dias antes do seu vencimento.
1.13 Conforme Despacho (fls 354) dos autos consta
o Processo de n° 00421/11 apenso ao Processo em epígrafe,
visto que trata-se da mesma área licenciada objeto deste
licenciamento;
2. Quanto aos efluentes líquidos
2.1 A empresa não poderá lançar efluentes líquidos,
gerados no empreendimento, em corpos hídricos superfi-
ciais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, conforme
exigências municipais;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas
31 de Agosto de 2017
39
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento deverão
ser conduzidas de forma e não emitir substâncias odoríferas
em quantidades que possam ser perceptíveis fora dos limi-
tes de sua propriedade;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera.
4. Quanto aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado a coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos, os receptores
deverão declarar sua vontade e as formas de uso a que se
destinam tais resíduos;
4.3 Os Recipientes dos produtos (herbicidas, Fungi-
cidas e defensivos) agrícolas, devem ser acondicionados em
locais secos para evitar risco ao meio ambiente (Lei 9.974
60°43’10,18”
de 06/06/2000).
60°43’12,66”
60°43’10,00”
60°44’24,72”
60°44’17,74”
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário;
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente – SPMA qualquer mudança ou
acidente na operação da atividade.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIOR O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DE NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA POR PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETARÁ
EM CANCELAMENTO DA AUTORIZAÇÃO, INDEPENDENTE
DAS MEDIDAS CÍVEIS, ADMINISTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍ-
VEIS E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA AVALIAÇÃO
DO EMPREENDIMENTO.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº.279/2017
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: MARCIO PINTO DOS SAN-
TOS.
NOME FANTASIA: AUTO POSTO BOA VISTA.
CPF / CNPJ Nº.: 749.449.752-87.
ENDEREÇO: Avenida Sebastião Diniz, nº.2279, Bair-
ro São Vicente, Boa Vista – RR.
ATIVIDADE: SERVIÇOS DE LAVAGEM, LUBRIFICAÇÃO
E POLIMENTO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES.
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
40
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Nº.1.206/2016.
A empresa MARCIO PINTO DOS SANTOS está auto-
rizada a operar com a atividade “SERVIÇOS DE LAVAGEM,
LUBRIFICAÇÃO E POLIMENTO DE VEÍCULOS AUTOMOTO-
RES”, conforme solicitação feita a esta secretaria, cuja vali-
dade está condicionada às exigências e recomendações no
verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 24 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Superintendente de Proteção
Públicos e Meio Ambiente Ambiental SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais
1.1 Conforme Resolução Conama n°. 06 de 24 de ja-
neiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
sequentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma.
Esta autorização é intransferível a terceiros, deven-
do permanecer em local visível do empreendimento para
efeito de fiscalização;
1.3 Emitida com base no Parecer Técnico nº.
2446/2016 de 12/12/2016; Portaria nº105/15/GAB/SPMA,
às fls.15;;
1.3 Deverá ser informada ao Órgão Ambiental Mu-
nicipal, e previamente aprovada, qualquer alteração a que
se destina a presente Licença Ambiental;
1.4 Obedecer à área de lavagem dos veículos den-
tro do perímetro das canaletas;
1.5 Os óleos lubrificados usados coletados deverão
ser armazenados em vasilhames apropriados para poste-
rior recolhimento por empresa devidamente licenciada;
1.6 A caixa separadora de óleo deverá ser limpa a
cada 15 (quinze) dias e deverá ser dada destinação correta
ao óleo;
1.7 O pedido de renovação desta Autorização deve-
rá ser formalizado nesta Secretaria no prazo mínimo de 120
(cento e vinte) dias antes do seu vencimento.
2. Quanto aos efluentes líquidos
2.1 A empresa não poderá lançar efluentes líquidos,
gerados no empreendimento, em corpos hídricos superfi-
ciais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, conforme
exigências municipais;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma e não emitir substâncias
odoríferas em quantidades que possam ser perceptíveis
fora dos limites de sua propriedade;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera.
4. Quanto aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
31 de Agosto de 2017
nado e não destinado a coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos.
4.3 Os resíduos gerados pela atividade deverão ser
acondicionados em locais seguros e posteriormente desti-
nados conforme a legislação ambiental vigente.
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário;
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente - SPMA qualquer mudança ou aci-
dente na operação da atividade.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ EM CANCELAMEN-
TO DA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS ME-
DIDAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO Nº.280/2017
A Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº. 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: BIANCONI E SARAIVA LTDA -
ME.
NOME FANTASIA: VETCENTER CLÍNICA VETERINA-
RIA.
CPF / CNPJ Nº.: 21.352.408/0001-00.
ENDEREÇO: Avenida Capitão Júlio Bezerra, nº.2020
D, Bairro Nossa Senhora Aparecida, Boa Vista – RR.
ATIVIDADE: Atividades Veterinárias.
VALIDADE: 04 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Nº.634/2017.
A empresa BIANCONI E SARAIVA LTDA - ME está
autorizada a operar com a atividade “ ATIVIDADES VETERI-
NÁRIAS”, conforme solicitação feita a esta secretaria, cuja
validade está condicionada às exigências e recomendações
no verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 25 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Superintendente de Proteção
Públicos e Meio Ambiente Ambiental SPA/SPMA
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais:
1.1 Conforme Resolução CONAMA n°. 06 de 24 de
janeiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
seqüentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma;
1.2 Esta autorização deverá permanecer em local
visível do empreendimento para efeito de fiscalização;
1.3 Esta autorização é intransferível a terceiros;
1.4 Emitida com base no Parecer Técnico 1119/2017
de 09/06/2017, Análise Ambiental nº.217/2017 de
09/08/2017 e Decisão Jurídica, às fls.84;
1.5 O empreendedor deverá apresentar no prazo
de 30 (Trinta) dias contados após o recebimento da licença:
Cadastro Técnico Federal do IBAMA – CTF/APP, em nome da
empresa; Contrato de Prestação de Serviços entre o Conul-
tor e o Empreendedor, sob pena de cancelamento da Licen
ça de Operação;
1.5 O pedido de renovação desta autorização de
operação deverá ser formalizado nesta Secretaria no míni-
mo de 120 (cento e vinte) dias antes do seu vencimento;
1.6 Obedecer todas as etapas, medidas técnicas e
de controle descritas no Plano de Gerenciamento dos Resí-
duos do Serviços de Saúde – PGRSS;
1.7 Deverá ser informada ao Órgão Ambiental Mu-
nicipal, e previamente aprovada, qualquer alteração a que
se destina a presente Licença Ambiental;
2. Quanto aos efluentes líquidos
2.1 A empresa não poderá lançar efluentes líquidos,
gerados no empreendimento, em corpos hídricos superfi-
ciais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, conforme
exigências municipais;
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas
3.1 Fica proibida a utilização de quaisquer tipos de
queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma e não emitir substâncias
odoríferas em quantidades que possam ser perceptíveis
fora dos limites de sua propriedade;
3.3 A empresa não poderá emitir material particu-
lado para a atmosfera.
4. Quanto aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado a coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos os receptores
deverão declarar e sua vontade as formas de uso a que se
destinam tais resíduos.
4.3 Os resíduos gerados pela atividade deverão ser
acondicionados em locais seguros e posteriormente desti-
nados conforme a legislação ambiental vigente.
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
31 de Agosto de 2017
41
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Os recipientes dos produtos de limpezas devem
ser acondicionados em locais secos para evitar risco ao meio
ambiente e encaminhados ao aterro sanitário;
5.4 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente - SPMA qualquer mudança ou aci-
dente na operação da atividade.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ EM CANCELAMEN-
TO DA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS ME-
DIDAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
AUTORIZAÇÃO PRÉVIA Nº. 047/2017
(A presente autorização prévia não autoriza o início da
instalação do empreendimento/atividade)
A Prefeitura Municipal de Boa Vista, com a interve-
niência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Meio
Ambiente, utilizando-se da competência de que trata a Re-
solução do CONAMA nº 237/97, obedecidas às disposições
legais pertinentes ao empreendimento, resolve outorgar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: SECRETARIA MUNICIPAL DE
OBRAS E URBANISMO.
NOME FANTASIA: SMOU
CPF / CNPJ Nº. 05.943.030/0001-55.
ENDEREÇO:Avenida Benjamin Constant, n°: 1318 –
Bairro Centro – Boa Vista - RR.
ATIVIDADE: Serviços de Construção de Escola na Co-
munidade Indígena Darôra, no Município de Boa Vista - RR.
LOCALIZAÇÃO: Vicinal da Comunidade Indígena
Darôra – Boa Vista - RR.
VALIDADE: 02 ANOS.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Nº.1.128/2017 Vol.I.
A “SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E URBANIS-
MO” está autorizada a iniciar o estudo de viabilidade am-
biental referente à atividade “Serviços de Construção de Es-
cola na Comunidade Indígena Darôra, no Município de Boa
Vista - RR”, conforme solicitação feita a esta Secretaria, cuja
validade está condicionada as exigências e recomendações
no verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 21 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Superintendente de Proteção
Públicos e Meio Ambiente Ambiental SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Conforme Resolução CONAMA n°. 06 de 24 de ja-
neiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de até 30 (trinta) dias corridos, sub-
sequentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma;
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
42
2. Esta autorização deve estar de fácil visibilidade
pelos órgãos fiscalizadores;
3. Esta autorização é intransferível a terceiros;
4. O uso desta Autorização está restrita somente
para o “Serviços de Construção de Escola na Comunidade
Indígena Darôra, no Município de Boa Vista – RR”.
5. Emitida com base no Parecer Técnico nº.
1565/2017 de 07/08/17; Análise Ambiental nº.229-LIC/2017
de 16/08/2017 e Despacho Jurídico, às fls.98 dos autos;
6. Recomendação para fase de Instalação a empre-
sa contratada deverá apresentar: Documentos de identifi-
cação do requerente/representante da empresa (RG e CPF),
em atendimento à lista de documentos necessários para o
Licenciamento Ambiental desta SPMA; Comprovante atuali-
zado de endereço do requerente (Pessoa Física e Jurídica),
em atendimento à lista de documentos necessários para
o Licenciamento Ambiental desta SPMA; Cadastro Técnico
Federal do IBAMA – CTF/APP da empresa; Comprovante de
Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ,
em atendimento à lista de documentos necessários para o
Licenciamento Ambiental desta SPMA; Cópia do Alvará de
Localização e Funcionamento, em atendimento à lista de
documentos necessários para o Licenciamento Ambiental
desta SPMA; Cópia do contrato celebrado entre a empre-
sa requerente e a Prefeitura Municipal de Boa Vista – RR
– PMBV, em atendimento à lista de documentos necessários
para o Licenciamento Ambiental desta SPMA; Certidão Ne-
gativa de Débitos – CND, em atendimento ao Art.216 da Lei
Municipal nº.1.223/2009; Plano de Gerenciamento de Resí-
duos da Construção Civil – PGRCC, elaborado por profissio-
nal devidamente cadastrado nesta SPMA em atendimento à
lista de documentos necessários para o licenciamento am-
biental desta SPMA; Anotação de Responsabilidade Técnica
– ART da elaboração do PGRCC, em atendimento à Portaria
do CONSEMMA nº002/2010
7. Quando devidamente aprovado o empreendi-
mento, a execução dos serviços deverá ser plenamente pro-
tegida contra riscos de acidentes, com a instalação de si-
nalizadores, placas de advertência, observando as normas
técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT);
8. Solicitar previamente a Secretaria Municipal de
Serviços Públicos e Meio Ambiente a autorização para toda
e qualquer alteração no projeto;
9. O pedido de renovação desta Autorização Prévia
deverá ser formalizado nesta Secretaria no mínimo de 120
(cento e vinte) dias antes do seu vencimento;
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ EM CANCELAMEN-
TO DA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS ME-
DIDAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
LICENÇA DO USO DO SOLO Nº. 039/2017
(A presente autorização não autoriza o início da instalação
do empreendimento/atividade)
A Prefeitura Municipal de Boa Vista, RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
31 de Agosto de 2017
a Resolução do CONAMA nº 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: BOA VISTA MINERAÇÃO
LTDA.
NOME FANTASIA: *****.
CPF / CNPJ Nº.: 11.144.062/0001-93.
ENDEREÇO: ROD. BR.174, S/Nº., KM 520, ZONA RU-
RAL MONTE CRISTO, BOA VISTA-RR.
ATIVIDADE: EXTRAÇÃO E BRITAMENTO DE PEDRAS E
OUTROS MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO E BENEFICIAMEN-
TO ASSOCIADO.
LOCALIZAÇÃO: ROD. BR.174, S/Nº, KM 520, ZONA
RURAL MONTE CRISTO, BOA VISTA-RR.
ÁREA TOTAL LICENCIADA: 48 ha (480.000m²) VA-
LIDADE: 04 anos.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Nº.
13.797/2009
Fica disponibilizada ao senhor “BOA VISTA MINE-
RAÇÃO LTDA” a área acima informada para o uso do solo da
atividade de “EXTRAÇÃO E BRITAMENTO DE PEDRAS E OU-
TROS MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO E BENEFICIAMENTO
ASSOCIADO (BASALTO)”, conforme solicitação feita a esta
secretaria, cuja validade está condicionada às exigências e
recomendações no verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 21 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Superintendente de Proteção
Públicos e Meio Ambiente Ambiental SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais
1.1Conforme Resolução CONAMA n°. 06 de 24 de ja-
neiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
seqüentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma.
1.2 Esta autorização é intransferível a terceiros,
devendo permanecer em local visível no empreendimento
para efeito de fiscalização;
1.3 Emitida com base no Parecer Técnico nº.
1140/2017 de 14/06/2017, Análise Ambiental nº.188-
-LIC/2017 de 20/06/2017 e Despacho Jurídico às fls.326;
1.4 As recomendações/sugestões técnicas contidas
nos pareceres devem ser observadas e cumpridas;
1.5 Obedecer todas as etapas, medidas técnicas e
de controle descritas no Plano de Recuperação de Áreas De-
gradadas - PRAD;
1.6 A proteção das áreas de preservação ambien-
tal – APP é obrigação legal que deverá ser observada pelo
empreendedor, sob pena de responsabilidade;
1.7 A área de extração mineral está localizada em
48 ha (480.000) definidos pelas seguintes coordenadas ge-
ográficas, conforme processo DNPM nº. 884.016/1998.
LATITUDE LONGITUDE
+02º57’19”218 -60º44’22”689
+02º57’19”218 -60º44’03”259
+02º56’53”173 -60º44’03”259
+02º56’53”173 -60º44’22”689
+02º57’19”218 -60º44’22”689
1.8 Solicitar previamente a autorização para toda e
qualquer alteração no projeto;
1.9 O pedido de renovação desta Licença de Uso do
Solo deverá ser formalizado nesta Secretaria no mínimo de
120 (cento e vinte) dias antes do seu vencimento;
1.10 Para renovação da Autorização de Operação,
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
deverá ser apresentada a seguinte documentação: Docu-
mentação mínima exigida no inciso II do art.5º da resolu-
ção CONAMA nº273/2000; Plano de Controle Ambiental em
moldes do Termo de Referência desta SPMA constante na
Portaria do CONSEMMA nº002/2010 publicada no Diário
Oficial do Município nº2672 de 08 de abril de 2010; Plano
de Recuperação de Área Degradada em moldes do Termo
de Referência desta SPMA constante na Portaria do CON-
SEMMA nº002/2010 publicada no Diário Oficial do Municí-
pio nº2672 de 08 de abril de 2010; Certificado de Registro
junto ao Exército Brasileiro; Auto de Vistoria do Corpo de
Bombeiro; Registro de Licença junto ao DNPM; Cadastro
Técnico Federal junto ao IBAMA, em atendimento à Instru-
ção Normativa do IBAMA nº06/2013.
2. Quanto aos efluentes líquidos:
2.1 O requerente não poderá lançar efluentes líqui-
dos, gerados no empreendimento, em corpos hídricos su-
perficiais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, confor-
me exigências municipais.
3. Quanto ás emissões atmosféricas:
3.1 Ficam proibidas a utilização de quaisquer tipos
de queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma a não emitir substâncias
odoríferas na atmosférica em quantidades que possam ser
perceptíveis fora dos limites de sua propriedade.
4. Quanto aos resíduos sólidos
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado a coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos, os receptores
deverão declarar sua vontade e as formas de uso a que se
destinam tais resíduos.
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para ar-
mazenamento de qualquer material;
5.3 Comunicar a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos e Meio Ambiente – SPMA qualquer mudança ou
acidente na operação da atividade;
5.4 Todos os veículos utilizados no transporte do
material devem estar equipados com coberturas de lonas
para evitar que as partículas finas atrapalhem a visibili-
dade dos veículos que trafegam pelas ruas e rodovias no
âmbito do município de Boa Vista.
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTITUI
QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER NATU-
REZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS AMBIENTAIS.
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ NO CANCELAMEN-
TO DESTA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS
MEDIDAS CÍVEIS,
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
31 de Agosto de 2017
43
LICENÇA DO USO DO SOLO Nº. 040/2017
(A presente autorização não autoriza o início da instalação
do empreendimento/atividade)
A Prefeitura Municipal de Boa Vista, RR, com a in-
terveniência da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e
Meio Ambiente, utilizando-se da competência de que trata
a Resolução do CONAMA nº 237/97, obedecidas às disposi-
ções legais pertinentes ao empreendimento, resolve outor-
gar:
NOME/RAZÃO SOCIAL: RR MADEIRAS COMERCIO DE
MADEIRAS E MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA - ME.
NOME FANTASIA: RR MADEIRAS COM. DE MADEIRAS
E MAT. DE CONSTRUÇÃO
LTDA.
CPF / CNPJ Nº.: 24.765.313/0001-07.
ENDEREÇO: Avenida General Ataide Teive, nº.4068,
Bairro Caimbé, Boa Vista-RR.
ATIVIDADE: Comércio Varejista de Madeira e Arte-
fatos.
VALIDADE: 04 anos.
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Nº.746/2017.
Fica disponibilizada a empresa “RR MADEIRAS CO-
MERCIO DE MADEIRAS E MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA
- ME” a licença de uso do solo da atividade de “COMÉRCIO
VAREJISTA DE MADEIRA E ARTEFATOS”, conforme solicitação
feita a esta secretaria, cuja validade está condicionada às
exigências e recomendações no verso desta autorização.
Boa Vista, RR, 25 de agosto de 2017.
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
Secretário Municipal de Serviços Superintendente de Proteção
Públicos e Meio Ambiente Ambiental SPA/SPMA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Considerações e Restrições Gerais
1.1 Conforme Resolução CONAMA n°. 06 de 24 de
janeiro de 1986, a publicação dos pedidos de licenciamento,
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a res-
pectiva concessão de licença deverá ser encaminhado para
a publicação, no primeiro caderno do jornal, em corpo sete
ou superior, no prazo de ate 30 (trinta) dias corridos, sub-
seqüentes à data do requerimento e/ou da concessão da
licença, sob pena de invalidade da mesma.
1.2 Esta autorização é intransferível a terceiros;
1.3 Esta autorização deverá permanecer em local
visível do empreendimento para efeito de fiscalização;
1.4 Emitida com base no Parecer Técnico n°
1451/2017 de 24/07/2017; Análise Ambiental nº.223/2017
de 11/08/2017; Despacho Jurídico, às fls.29
1.5 Solicitar previamente a Secretaria Municipal de
Serviços Públicos e Meio Ambiente a autorização para toda
e qualquer alteração no projeto;
1.6 A proteção das áreas de preservação ambiental
– APP é obrigação legal que deverá ser obersevada pelo
empreendedor, sob pena de responsabilidade;
1.7 O pedido de renovação desta Licença de Uso do
Solo deverá ser formalizado nesta Secretaria no mínimo de
120 (cento e vinte)dias antes do seu vencimento;
1.8 O uso desta Autorização está restrito somente
para a atividade de “RR MADEIRAS COMERCIO DE MADEI-
RAS E MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA - ME”, situada na
Avenida General Ataide Teive, nº.4068, Bairro Caimbé, Boa
Vista – RR;
2. Quanto aos efluentes líquidos
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
44
2.1. A empresa não poderá lançar efluentes líqui-
dos, gerados no empreendimento, em corpos hídricos su-
perficiais ou subterrâneos sem o prévio tratamento, confor-
me exigências municipais.
2.2 Os efluentes provenientes dos sanitários deve-
rão ser destinados ao sistema de fossa séptica/filtro/sumi-
douro e ou esgoto sanitário sendo que a limpeza deverá ser
executada por empresa devidamente habilitada.
3. Quanto ás emissões atmosféricas:
3.1 Ficam proibidas a utilização de quaisquer tipos
de queimadas na área do empreendimento;
3.2 As atividades exercidas pelo empreendimento
deverão ser conduzidas de forma a não emitir substâncias
odoríferas na atmosférica em quantidades que possam ser
perceptíveis fora dos limites de sua propriedade.
4. Quanto aos resíduos sólidos:
4.1 O resíduo sólido urbano comum, não contami-
nado e não destinado a coleta seletiva deverá ser encami-
nhado ao sistema municipal de coleta de resíduos sólidos
urbanos;
4.2 Em caso de doação dos resíduos, os receptores
deverão declarar sua vontade e as formas de uso a que se
destinam tais resíduos.
5. Quanto aos aspectos de proteção e segurança:
5.1 Deverão ser mantidos procedimentos de higie-
nização no empreendimento, bem como condições sanitá-
rias e operacionais adequadas;
5.2 Fica proibido o uso das vias públicas para arma-
zenamento de qualquer material;
5.3 Comunicar a Secretaria Municipal Serviços Pú-
blicos e Meio Ambiente de qualquer mudança ou acidente
na operação da atividade;
5.4 Todos os veículos utilizados no transporte do
material devem estar equipados com coberturas de lonas
para evitar que as partículas finas atrapalhem a visibili-
dade dos veículos que trafegam pelas ruas e rodovias no
âmbito do município de Boa Vista.
6. Das recomendações técnicas:
a. A empresa deverá manter em seus arquivos todo
o Documento de Origem Florestal - DOF da madeira utiliza-
da;
b. É proibido acondicionar/armazenar material em
logradouro público, ou seja, fora do espaço da empresa;
NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA DE UM DOS ITENS
ANTERIORES O REQUERENTE ESTARÁ SUJEITO ÀS PENALIDA-
DES PREVISTAS NO ART. 19 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº.
237/97.
ESTA AUTORIZAÇÃO NÃO DISPENSA NEM SUBSTI-
TUI QUAISQUER ALVARÁS OU CERTIDÕES, DE QUALQUER
NATUREZA, EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTA-
DUAL OU MUNICIPAL, NEM EXCLUI AS DEMAIS LICENÇAS
AMBIENTAIS.
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DE QUALQUER
ITEM ACIMA A AUTORIZAÇÃO PERDERÁ AUTOMATICAMENTE
A SUA VALIDADE E, SERÁ RENOVADA SOMENTE APÓS NOVA
AVALIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.
O NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES POR
PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ NO CANCELAMEN-
TO DESTA AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL, INDEPENDENTE DAS
MEDIDAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS.
31 de Agosto de 2017
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
DECLARAÇÃO DE ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL MUNICIPAL - DILAM
CONTROLE
01- DECLARAÇÃO Nº. 02- Total da Área:
16/2017 59.85639 ha
03 – PROCESSO – 1.031 /2017.
04- DECLARAÇÕES DE ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE DE:
Agricultura Permanente (Fruticultura) 3,00 ha; Agricultura Temporária (Grãos, Mandioca, Macaxeira)
3,00 ha; Olericultura (Abóbora, Melão, Melancia, Pepino, Batata Doce) 3,00 ha; Aquicultura 3,00 ha;
Avicultura 1,00 ha; Bovinocultura 20,00 ha; Ovinocultura 5,00 ha, Suinocultura 0,008 ha, Construções,
Conservação e Instalações de Imóveis 0,04 ha.
A Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Meio Ambiente - SPMA, com base na legislação
ambiental e Resolução do CONSEMMA Nº. 001 de 30 de abril de 2012, publicada em 08 de maio de
2012, tendo em vista o contido no expediente protocolado sob o número anteriormente citado, expede
a presente declaração a:
02 – IDENTIFICAÇÕES DO REQUERENTE
01 RAZÃO SOCIAL (PESSOA JURÍDICA) OU NOME (PESSOA FÍSICA):
MARIA DO CARMO TELES DE JESUS
02 CNPJ OU CPF: 03-INSCRIÇÃO ESTADUAL (P. JURÍDICA) OU RG (P.FÍSICA):
070.634.742-00 42.956 SSP/RR
4-ENDEREÇO 05 BAIRRO:
Sítio Açaisau, Lote 40, Vicinal 01, Truaru – P.A. Nova Amazônia,
Gleba Murupu.
ZONA RURAL DE BOA VISTA – RR.
06 MUNICÍPIO UF 07 CEP 08 TELEFONES(S) PARA CONTATO
Boa Vista RR ********* (95) 99157-5912
03 – DETALHAMENTOS DA DECLARAÇÃO DE DISPENSA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL MUNICIPAL
(Características do empreendimento:)
Agricultura Permanente (Fruticultura) 3,00 ha; Agricultura Temporária (Grãos, Mandioca, Macaxeira)
3,00 ha; Olericultura (Abóbora, Melão, Melancia, Pepino, Batata Doce) 3,00 ha; Aquicultura 3,00 ha;
Avicultura 1,00 ha; Bovinocultura 20,00 ha; Ovinocultura 5,00 ha, Suinocultura 0,008 ha, Construções,
Conservação e Instalações de Imóveis 0,04 ha.
Esta declaração está vinculada à exatidão das informações apresentadas pelo interessado e não
exime o empreendedor do cumprimento das exigências estabelecidas em disposições legais,
regulamentares em normas técnicas aplicáveis ao caso e o sujeita à fiscalização e anulação da
declaração, caso sejam constatadas irregularidades, bem assim à autuação e imposição de sanções
administrativas cabíveis.
O Órgão Ambiental Municipal poderá, a qualquer momento, invalidá-la caso verifique discordância
entre as informações e as características reais do empreendimento.
04 – AUTENTICAÇÕES PELO DEPARTAMENTO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
01 LOCAL E DATA
Boa Vista, RR, 22 de agosto de 2017. VALIDADE: 04 ANOS
O requerente acima qualificado não consta nesta data, como devedor no cadastro de autuações
ambientais da Divisão de Fiscalização Ambiental e não consta pendência no Departamento de
Licenciamento Ambiental da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Meio Ambiente – SPMA.
Fica o empreendedor obrigado a atender às exigências e recomendações que constam no verso
desta DILAM.
02 ASSINATURA DO REPRESENTANTE DO ÓRGÃO AMBIENTAL MUNICIPAL.
DANIEL PEDRO RIOS PEIXOTO ROBSON RODRIGUES LOPES
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção
e Meio Ambiente – SPMA Ambiental
SPA
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
1. Recomendações Técnicas
2. Esta autorização é intransferível a terceiros;
3. Emitida com base no Parecer Técnico
n°.16260/2017 de 16/07/2017;
4. Respeitar integralmente o TERMO DE COMPRO-
MISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL – TCRA folhas
04/06 e a DECLARAÇÃO DE MANUTENÇÃO DA ÁREA DE PRE-
SERVAÇÃO PERMANENTE folhas 07/08;
5. A proteção das Áreas de Preservação Ambiental
(APP) é obrigação legal que deverá ser observada pelo em-
preendedor, sob pena de responsabilidade;
6. A área total do lote é de 59.85639 ha;
7. A área utilizada para o Projeto é de 38,048 ha,
distribuídos com as seguintes atividades e respectivas áre-
as:
Agricultura Permanente (Fruticultura) 3,00 ha; Agri-
cultura Temporária (Grãos, Mandioca, Macaxeira) 3,00 ha;
Olericultura (Abóbora, Melão, Melancia, Pepino, Batata
Doce) 3,00 ha; Aquicultura 3,00 ha; Avicultura 1,00 ha; Bo-
vinocultura 20,00 ha; Ovinocultura 5,00 ha, Suinocultura
0,008 ha, Construções, Conservação e Instalações de Imó-
veis 0,04 ha;
8. O lote está localizado nas seguintes coordenadas
geográficas: 03º14’35,3”N 60º45’28,8”W;
9. É vedado o uso de qualquer agrotóxico que não
esteja registrado e autorizado pelos órgãos competentes
conforme Lei nº.7.802/89;
10. Toda aplicação de adubação química, desse-
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
45
cante, calcáreo ou defensivos agrícolas, será realizada de Olericultura (Abóbora, Melão, Melancia, Pepino, Batata Doce)
acordo com instruções do Agrônomo Supervisor. Em nenhum 3,00 ha; Aquicultura 3,00 ha; Avicultura 1,00 ha; Bovinocultura
caso deverão ser aplicados dessecantes ou defensivos em 20,00 ha; Ovinocultura 5,00 ha, Suinocultura 0,008 ha, Cons-
concentrações que excedam as recomendações do fabrican- truções, Conservação e Instalações de Imóveis 0,04 ha;
te, conforme Lei nº 7.802/89;
8. O lote está localizado nas seguintes coordenadas
11. Que o local destinado aos cultivos e criações, es- geográficas: 03º01’52,9”N 60º50’25,4”W;
tejam fora de qualquer Área de Preservação Permanente
(APP); 9. É vedado o uso de qualquer agrotóxico que não
esteja registrado e autorizado pelos órgãos competentes
NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIO- conforme Lei nº.7.802/89;
NANTES POR PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ NO
CANCELAMENTO DESTA DILAM, INDEPENDENTE DAS MEDI- 10. Toda aplicação de adubação química, desse-
DAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS. cante, calcáreo ou defensivos agrícolas, será realizada de
acordo com instruções do Agrônomo Supervisor. Em nenhum
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA caso deverão ser aplicados dessecantes ou defensivos em
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE concentrações que excedam as recomendações do fabrican-
SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL te, conforme Lei nº 7.802/89;
DECLARAÇÃO DE ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL MUNICIPAL - DILAM
CONTROLE 11. Que o local destinado aos cultivos e criações, este-
01- DECLARAÇÃO Nº. 02- Total da Área:
03 – PROCESSO – 1.012 /2017.
jam fora de qualquer Área de Preservação Permanente (APP);
17/2017 60.40308 ha
04- DECLARAÇÕES DE ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE DE:
Agricultura Permanente (Fruticultura) 3,00 ha; Agricultura Temporária (Grãos, Mandioca, Macaxeira) NO CASO DO NÃO CUMPRIMENTO DAS CONDICIO-
3,00 ha; Olericultura (Abóbora, Melão, Melancia, Pepino, Batata Doce) 3,00 ha; Aquicultura 3,00 ha; NANTES POR PARTE DO EMPREENDEDOR ACARRETERÁ NO
Avicultura 1,00 ha; Bovinocultura 20,00 ha; Ovinocultura 5,00 ha, Suinocultura 0,008 ha, Construções, CANCELAMENTO DESTA DILAM, INDEPENDENTE DAS MEDI-
Conservação e Instalações de Imóveis 0,04 ha.
A Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Meio Ambiente - SPMA, com base na legislação
DAS CÍVEIS, ADMINSTRATIVAS E CRIMINAIS CABÍVEIS
ambiental e Resolução do CONSEMMA Nº. 001 de 30 de abril de 2012, publicada em 08 de maio de
2012, tendo em vista o contido no expediente protocolado sob o número anteriormente citado, expede PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA
a presente declaração a:
02 – IDENTIFICAÇÕES DO REQUERENTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS E MEIO AMBIENTE
01 RAZÃO SOCIAL (PESSOA JURÍDICA) OU NOME (PESSOA FÍSICA):

ROMILDO DA SILVA CUNHA ERRATA:

02 CNPJ OU CPF: 03-INSCRIÇÃO ESTADUAL (P. JURÍDICA) OU RG (P.FÍSICA):

383.240.672-72 109505 SSP/RR Errata que se faz na Autorização de Instalação

4-ENDEREÇO

Sítio Guanabara, Lote 207-A, Vicinal 04, Polo IV – P.A. Nova

05 BAIRRO:

ZONA RURAL DE BOA VISTA – RR.

n°.058/2017, Processo de Licenciamento n°.595/2015, cujo
Amazônia, Gleba Cauamé. interessada é a empresa ANDRADE GALVÃO ENGENHARIA
06 MUNICÍPIO UF 07 CEP 08 TELEFONES(S) PARA CONTATO
LTDA, inscrita no CNPJ sob o n°. 13.558.309/0005-77, com
Boa Vista RR ********* (95) 99165-7093
endereço na Rua Barão do Rio Branco, nº1184, Qd.55, Lote
03 – DETALHAMENTOS DA DECLARAÇÃO DE DISPENSA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL MUNICIPAL 227, Bairro Centro, Boa Vista, RR.
(Características do empreendimento:)
Agricultura Permanente (Fruticultura) 3,00 ha; Agricultura Temporária (Grãos, Mandioca, Macaxeira)
3,00 ha; Olericultura (Abóbora, Melão, Melancia, Pepino, Batata Doce) 3,00 ha; Aquicultura 3,00 ha;
onde se lê:
Avicultura 1,00 ha; Bovinocultura 20,00 ha; Ovinocultura 5,00 ha, Suinocultura 0,008 ha, Construções,
Conservação e Instalações de Imóveis 0,04 ha. ATIVIDADE: SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA UR-
Esta declaração está vinculada à exatidão das informações apresentadas pelo interessado e não
exime o empreendedor do cumprimento das exigências estabelecidas em disposições legais,
BANA NO MUNICÍPIO DE BOA VISTA, COM IMPLANTAÇÃO
regulamentares em normas técnicas aplicáveis ao caso e o sujeita à fiscalização e anulação da DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA, URBANIZAÇÃO/ CALÇADA
declaração, caso sejam constatadas irregularidades, bem assim à autuação e imposição de sanções E DRENAGEM, NOS BAIRROS NOVA CIDADE, BELA VISTA E
administrativas cabíveis.
O Órgão Ambiental Municipal poderá, a qualquer momento, invalidá-la caso verifique discordância
RAIAR DO SOL (FASE II) – 4ª ETAPA.
entre as informações e as características reais do empreendimento.
Leia-se:
04 – AUTENTICAÇÕES PELO DEPARTAMENTO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

ATIVIDADE: SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA URBA-

01 LOCAL E DATA

Boa Vista, RR, 25 de agosto de 2017. VALIDADE: 04 ANOS

NA NO MUNICÍPIO DE BOA VISTA, COM IMPLANTAÇÃO DE
O requerente acima qualificado não consta nesta data, como devedor no cadastro de autuações PAVIMENTAÇÃO ASFÁTICA, URBANIZAÇÃO/CALÇADA E DRE-
ambientais da Divisão de Fiscalização Ambiental e não consta pendência no Departamento de
Licenciamento Ambiental da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Meio Ambiente – SPMA.
NAGEM (AMPLIAÇÃO DE 152 M DE DRENAGEM/TUBULAÇÃO
Fica o empreendedor obrigado a atender às exigências e recomendações que constam no verso TRECHO DE DESAGUE DA RUA DOS ASTROS COM A AV. SOL
desta DILAM. NASCENTE), NOS BAIRROS NOVA CIDADE, BELA VISTA E
02 ASSINATURA DO REPRESENTANTE DO ÓRGÃO AMBIENTAL MUNICIPAL.
RAIAR DO SOL (FASE II) – 4ª ETAPA.
DANIEL PEDRO RIOS PEIXOTO ROBSON RODRIGUES LOPES
Secretário Municipal de Serviços Públicos Superintendente de Proteção Boa Vista, RR, 25 de agosto de 2017.
e Meio Ambiente – SPMA Ambiental
SPA
Daniel Pedro Rios Peixoto Robson Rodrigues Lopes
EXIGÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES Secretário Municipal de Serviços Superintendente de Proteção
Públicos e Meio Ambiente Ambiental SPA/SPMA
1.Recomendações Técnicas

2. Esta autorização é intransferível a terceiros; ATOS DO PODER LEGISLATIVO

3. Emitida com base no Parecer Técnico n°.1481/2017 CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA
de 16/07/2017;
CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA
4. Respeitar integralmente o TERMO DE COMPRO- SECRETARIA GERAL LEGISLATIVA
MISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL – TCRA folhas
04/06 e a DECLARAÇÃO DE MANUTENÇÃO DA ÁREA DE PRE- LEI Nº 1.779, DE 23 DE AGOSTO DE 2017
SERVAÇÃO PERMANENTE folhas 07/08;
INICIATIVA: PODER LEGISLATIVO
5. A proteção das Áreas de Preservação Ambiental
(APP) é obrigação legal que deverá ser observada pelo em- ALTERA OS ART. 9º, 10, 11, 12, 13, 15 E ANEXO II
preendedor, sob pena de responsabilidade; DA LEI MUNICIPAL Nº 926 DE 29 DE NOVEMBRO
DE 2006 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
6. A área total do lote é de 59.85639 ha;
O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VIS-
7. A área utilizada para o Projeto é de 38,048 ha, TA, faço saber que a Câmara Municipal aprovou, a Prefeita
distribuídos com as seguintes atividades e respectivas áreas: Municipal, nos termos do § 3º do art. 50 da Lei Orgânica do
Munícipio de Boa Vista, sancionou tacitamente, e eu, nos
Agricultura Permanente (Fruticultura) 3,00 ha; Agri- termos do § 7º do art. 50 da Lei Orgânica, promulgo a se-
cultura Temporária (Grãos, Mandioca, Macaxeira) 3,00 ha; guinte
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477 31 de Agosto de 2017
46
LEI: “Parágrafo único - Para edificações com 2 (dois)
ou mais pavimentos, serão acrescidos aos pavi-
Art. 1º - O art. 9º, §4º da Lei Municipal nº 926 de mentos seguintes, ou seja, do 3º (terceiro) pavi-
29 de novembro de 2006 passa a vigorar de acordo com a mento em diante, afastamentos obrigatórios de
seguinte redação: frente, fundos e laterais de 30cm (trinta centí-
metros) por pavimento.”
“Art. 9º. (...)”
Art. 7º - O Anexo II da Lei Municipal nº 926 de 29 de
(...) novembro de 2006 passa a vigorar de acordo com a reda-
ção dada pelo Anexo único desta Lei.
“§ 4º. Para edificações com 2 (dois) ou mais pa-
vimentos, serão acrescidos aos pavimentos se- Art. 8º - Esta Lei entra em vigor na data de sua pu-
guintes, ou seja, do 3º (terceiro) pavimento em blicação, revogando-se as disposições em contrário.
diante, afastamentos obrigatórios de frente,
fundos e laterais de 30cm (trinta centímetros) Boa Vista-RR, 23 de agosto de 2017.
por pavimento.”
Mauricélio Fernandes de Melo
Art. 2º - O art. 10, parágrafo único da Lei Municipal Presidente da Câmara Municipal de Boa Vista
nº 926 de 29 de novembro de 2006 passa a vigorar de acor-
do com a seguinte redação: CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA GERAL LEGISLATIVA
“Art. 10. (...)”
ANEXO ÚNICO
(...)
***Tax a
Taxa de
de
“Parágrafo único - Para edificações com 2 (dois) Tamanho
Coeficiente de
*Numero Ocupação **Afastamentos
Permeabil Usos
ou mais pavimentos, serão acrescidos aos pavi-
Mínimo idade Compatíveis
Testada máximo de Máxima da Edificação
dos novos aproveitamento Mínima do (classificação
mentos seguintes, ou seja, do 3º (terceiro) pavi- ZONA lotes (m²)
mínima
de novos
Máximo do
Pavimentos do
Terreno
(m)
Terreno por nível)
mento em diante, afastamentos obrigatórios de lotes (m)
Terreno -
CATm
(%)
(%)

frente, fundos e laterais de 30cm (trinta centí-

metros) por pavimento.” Fr Lat Fu

Setor
Art. 3º - O art. 11, parágrafo único da Lei Municipal nº 926 1
600 18 1,5 4 80 - - - 20 1,2,3,4

de 29 de novembro de 2006 passa a vigorar de acordo com Z

C
a seguinte redação: Setor
450 15 2 6 70 - 1,5 1,5 20 1,2,3,4
2
“Art. 11. (...)”
ZR1 450 15 4 8 60 - 1,5 1,5 30 1,2,3
(...)
ZR2 450 15 4 12 60 2 1,5 1,5 30 1,2,3
“Parágrafo único - Para edificações com 2 (dois)
ou mais pavimentos, serão acrescidos aos pavi- ZR3 180 9 4 12 60 2 1,5 1,5 30 1,2,3
mentos seguintes, ou seja, do 3º (terceiro) pavi-
mento em diante, afastamentos obrigatórios de ZR4 300 10 4 12 60 3 1,5 1,5 20 1,2,3
frente, fundos e laterais de 30cm (trinta centí-
metros) por pavimento.” ZI 1.000 20 2 4 60 5 5 5 30 2,3,4,5

Art. 4º - O art. 12, §3º da Lei Municipal nº 926 de

29 de novembro de 2006 passa a vigorar de acordo com a SEH 600 18 1,5 15 80 - - - 20 1,2,3

seguinte redação:
Variável Variável Variável
Variável de Variável
de acordo de acordo Variável de de acordo Variável de
“Art. 12. (...)” com a com a acordo com a
acordo
com a acordo com a
de acordo
com a zona com a
ECS zona em zona em zona em que zona em zona em que 1,2,3,4
em que zona em
(...) que
estiver
que
estiver
estiver
localizado
estiver
que
estiver
estiver
localizado
que estiver
localizado localizado
localizado localizado localizado
“§ 3º. Para edificações com 2 (dois) ou mais pa-
vimentos, serão acrescidos aos pavimentos se-
guintes, ou seja, do 3º (terceiro) pavimento em * Para edificações com 2 (dois) ou mais pavimentos,
diante, afastamentos obrigatórios de frente, serão acrescidos aos pavimentos seguintes, ou seja, do 3º
fundos e laterais de 30cm (trinta centímetros) (terceiro) pavimento em diante, afastamentos obrigatórios
por pavimento.” de frente, fundos e laterais de 30cm (trinta centímetros) por
pavimento.
Art. 5º - O art. 13, parágrafo único da Lei Municipal
nº 926 de 29 de novembro de 2006 passa a vigorar de acor- **As edificações situadas nos Eixos Comerciais de
do com a seguinte redação: Serviços ECS’s com até 4 (quatro) pavimentos, que estejam
em regiões consolidadas de comércio e altura máxima de
“Art. 13. (...)” até 20,00m (vinte metros) serão livres dos afastamentos
frontais e laterais e a taxa de ocupação poderá será de até
(...) 100%, desde que atendidos os demais parâmetros estabe-
lecidos para a Zona.
“Parágrafo único - Para edificações com 2 (dois)
ou mais pavimentos, serão acrescidos aos pavi- ***Para as edificações situadas nos Eixos Comerciais
mentos seguintes, ou seja, do 3º (terceiro) pavi- de Serviços ECS’s e que estejam em regiões já consolidadas
mento em diante, afastamentos obrigatórios de de comércio e que nos lotes já exista ocupação de 100% do
frente, fundos e laterais de 30cm (trinta centí- terreno, não será aplicada a taxa de aproveitamento máxi-
metros) por pavimento.” mo do terreno, bem como a taxa de ocupação.

Art. 6º - O art. 15, parágrafo único da Lei Municipal Boa Vista - RR, 02 de agosto de 2017.
nº 926 de 29 de novembro de 2006 passa a vigorar de acor-
do com a seguinte redação: Mauricélio Fernandes de Melo
Presidente da Câmara Municipal de Boa Vista
“Art. 15. (...)”
CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA
(...) SECRETARIA GERAL LEGISLATIVA
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
LEI Nº 1.780, DE 23 DE AGOSTO DE 2017
INICIATIVA: PODER LEGISLATIVO
INSTITUI E INCLUI NO CALENDÁRIO MUNICI-
PAL DE EVENTOS DO MNICÍPIO DE BOA VISTA O
“DIA DOS DESBRAVADORES”, A SER COMEMO-
RADO NO TERCEIRO SÁBADO DE SETEMBRO, E
DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VIS-
TA, faço saber que a Câmara Municipal aprovou, a Prefeita
Municipal, nos termos do § 3º do art. 50 da Lei Orgânica do
Munícipio de Boa Vista, sancionou tacitamente, e eu, nos
termos do § 7º do art. 50 da Lei Orgânica, promulgo a se-
guinte
LEI:
Art. 1º Fica instituído no Calendário Municipal de
eventos do Município de Boa Vista o “Dia dos Desbrava-
dores”, entidade sem fins lucrativos que trabalha espe-
cificamente com a educação cultural, social e religiosa de
crianças e adolescentes na faixa etária entre 10 e 15 anos
de idade, que deverá se comemorar no terceiro sábado de
setembro.
Art. 2º As despesas decorrentes da execução desta
lei correrão por conta dos organizadores do evento.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publi-
cação.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.
Boa Vista - RR, 23 de agosto de 2017.
Mauricélio Fernandes de Melo
Presidente da Câmara Municipal de Boa Vista
CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA GERAL LEGISLATIVA
LEI Nº 1.782, DE 23 DE AGOSTO DE 2017
INICIATIVA: PODER LEGISLATIVO
INSTITUI E INCLUI NO CALENDÁRIO OFICIAL
DE FESTAS E COMEMORAÇÕES DO MUNICÍPIO
DE BOA VISTA, O “CAMPEONATO DE BÍBLIA DA
UMAD” (UNIÃO DE MOCIDADE DAS ASSEM-
BLEIAS DE DEUS) A SER REALIZADO ANUAL-
MENTE NESTA CAPITAL.
O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VIS-
TA, faço saber que a Câmara Municipal aprovou, a Prefeita
Municipal, nos termos do § 3º do art. 50 da Lei Orgânica do
Munícipio de Boa Vista, sancionou tacitamente, e eu, nos
termos do § 7º do art. 50 da Lei Orgânica, promulgo a se-
guinte
LEI:
Art. 1º- É instituído e incluído no Calendário Oficial
de Comemorações do Município de Boa Vista, o “Campeo-
nato de Bíblia da UMAD” (União de Mocidade das Assem-
bleias de Deus).
Parágrafo único. A data a ser realizado o presente
evento, será anualmente no sábado e domingo da “semana
santa”, também denominados de “sábado e aleluia” e “do-
mingo de páscoa”.
Art. 2º- A realização do presente evento é de res-
ponsabilidade exclusiva da Igreja evangélica Assembleia
de Deus, não gerando qualquer ônus para o erário público
municipal.
Art. 3º- Esta lei entra em vigor na data da sua pu-
blicação, revogadas as disposições em contrário.
Boa Vista - RR, 23 de agosto de 2017.
Mauricélio Fernandes de Melo
Presidente da Câmara Municipal de Boa Vista
31 de Agosto de 2017
47
CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA
SECRETARIA GERAL LEGISLATIVA
LEI Nº 1.783, DE 23 DE AGOSTO DE 2017
INICIATIVA: PODER LEGISLATIVO
INSTITUI A SEMANA MUNICIPAL DE PREVEN-
ÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL, NO
ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA E DÁ
OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VIS-
TA, faço saber que a Câmara Municipal aprovou, a Prefeita
Municipal, nos termos do § 3º do art. 50 da Lei Orgânica do
Munícipio de Boa Vista, sancionou tacitamente, e eu, nos
termos do § 7º do art. 50 da Lei Orgânica, promulgo a se-
guinte
LEI:
Art. 1° - Fica instituído no âmbito do Município de
Boa Vista a Semana Municipal de Prevenção e Combate ao
Trabalho Infantil, nos dias 12 a 16 de junho de cada ano.
Art. 2° - A Semana a qual se refere o artigo anterior,
têm como objetivo fortalecer a Política de Intersetorialidade
da rede de Prevenção e Combate ao Trabalho Infantil no
Município de Boa Vista.
Art. 3° - A Semana Municipal de Prevenção e Com-
bate ao Trabalho Infantil, será realizada com palestras,
seminários, visitas as Escolas do Município de Boa Vis-
ta, caminhadas, passeatas, carreatas, audiência pública e
campanhas de conscientização com toda a sociedade contra
o trabalho infantil, seus riscos e danos.
Art. 4° - A Semana Municipal de Prevenção e Com-
bate ao Trabalho Infantil, traz referência ao dia 12 de ju-
nho, em que se faz alusão ao dia Internacional de Preven-
ção e Combate ao Trabalho Infantil.
Art. 5° - Esta Lei entrará em vigor a partir da data
de sua publicação.
Boa Vista - RR, 23 de agosto de 2017.
Mauricélio Fernandes de Melo
Presidente da Câmara Municipal de Boa Vista
PREFEITURA MUNICIPAL A VISTA
CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA
GABINETE DO PRESIDENTE
PORTARIA Nº 811/2017
O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VIS-
TA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art.
39, do Regimento Interno.
R E S O L V E:
Art. 1º – Autorizar o deslocamento do (a) vereador
(a) Júlio César Medeiros Lima, à cidade de Manaus–AM, no
período de 26 a 28 de julho/2017, para realizar visita técni-
ca a Câmara Municipal de Manaus.
Art. 2º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua
assinatura, revogadas as disposições em contrário.
DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
Boa Vista – RR, 17 de julho de 2017.
Mauricélio Fernandes de Melo
Presidente da Câmara Municipal de Boa Vista
PREFEITURA MUNICIPAL A VISTA
CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA
GABINETE DO PRESIDENTE
PORTARIA Nº 812/2017
O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VIS-
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA - Nº 4477
48
TA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art.
39, do Regimento Interno.
R E S O L V E:
Art. 1º – Autorizar o deslocamento do (a) servidor
(a) Giovana Cristina Almeida Silva, à cidade de Manaus–
AM, no período de 10 a 14 de julho/2017, para realizar vi-
sita técnica a Câmara Municipal de Manaus.
Art. 2º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua
assinatura, revogadas as disposições em contrário.
DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
Boa Vista – RR, 22 de junho de 2017.
Mauricélio Fernandes de Melo
Presidente da Câmara Municipal de Boa Vista
PREFEITURA MUNICIPAL A VISTA
CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA
GABINETE DO PRESIDENTE
PORTARIA Nº 887/2017
O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VIS-
TA, no uso das atribuições que lhe são conferidas art. 39, da
Resolução nº 093, de 16 de dezembro de 1998.
R E S O L V E:
Art. 1º – Designar o servidor Mathaus Coutinho Sa-
raiva – Assessor da Procuradoria, para fiscalizar o Processo
nº 240/2017, referente a Contratação de empresa Especiali-
zada para prestação de serviços de manutenção preventiva
e corretiva em aparelhos de ar condicionado, com forneci-
mento e substituição/reposição de peças por outras novas e
originais.
Art. 2º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua
assinatura, revogadas as disposições em contrário.
DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
Boa Vista – RR, 28 de agosto de 2017.
Mauricélio Fernandes de Melo
Presidente da Câmara Municipal de Boa Vista
PREFEITURA MUNICIPAL A VISTA
CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA
GABINETE DO PRESIDENTE
EXTRATO DE CONTRATO
PROCESSO N°. 254/2017 – CMBV.
ESPÉCIE: Contrato n.º. 015/2017 – PROGE.
OBJETO: Contratação de Empresa Especializada
para ministrar cursos voltados para o Desenvolvimento Hu-
mano e Aperfeiçoamento Pessoal a base nas técnicas de
PNL (Programação Neurolinguística), direcionados aos ser-
vidores e vereadores desta Casa Legislativa, com inscrições
cursadas até o final do exercício de 2017.
VALOR TOTAL ESTIMADO R$ 66.939,00 (sessenta e
seis mil novecentos e trinta e nove reais).
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Programa de Trabalho:
01.031.001 2.002, Elemento de Despesa: 3.3.90.39.00; Fon-
te: Recursos Próprios, tendo sido emitidas, respectivamente,
para cobertura das despesas relativas ao corrente exercício,
a Nota de Empenho nº 179, Modalidade: Global, no valor
de Estimado R$ 66.939,00 (sessenta e seis mil novecentos e
trinta e nove reais), para o exercício de 2017;
CONTRATANTE: CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA.
CONTRATADA: SUPERAÇÃO TREINAMENTO EM DE-
SENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E GERENCIAL LTD.
DATA DE ASSINATURA: 28 de junho de 2017.
VIGÊNCIA: Até 31 de dezembro de 2017.
PREFEITURA MUNICIPAL A VISTA
CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA
PROCURADORIA GERAL DA CÂMARA
Cotação de Preços n°. 003/2017
31 de Agosto de 2017
A Câmara Municipal de Boa Vista, através de sua
Comissão Permanente de Licitação – CPL, torna púbico, a
todos que possam interessar, que estará fazendo COTAÇÃO
DE PREÇOS para contratação de empresa especializada no
fornecimento de materiais permanente específico, cito: 01
geladeira, 01 freezer horizontal, 01 Jogo de Caldeirão Pa-
nela Industrial Alumínio Nº 26 28 30, 01 fogão de quatro
bocas, 02 bebedouros com duas torneiras e 01 depurador
de ar, visando atender às necessidades de suporte de ativi-
dades deste Poder Legislativo Municipal.
O detalhamento, características e descrições dos
materiais almejados, encontra-se à disposição de todos os
eventuais interessados, podendo ser obtido na sede da Câ-
mara Municipal de Boa Vista, Palácio João Evangelista Pe-
reira de Melo, localizado na Avenida Capitão Ene Garcêz, n°.
992, bairro Centro, CEP 69.301-160, no horário de 07:30h às
13:30h, de segunda-feira a sexta-feira. As cotações de pre-
ços deverão ser enviadas até o QUARTO DIA ÚTIL contado
dessa publicação, para o endereço acima identificado como
COTAÇÃO DE PREÇOS N°. 003/2017.
Câmara Municipal de Boa Vista – RR, 30 de agosto
de 2017.
Carlos Vitor Vilhena Filho
Presidente da CPL - CMBV
Poder Legislativo
Presidente:
Mauricelio Fernandes de Melo
Primeiro Vice-Presidente:
Júlio Cézar Medeiros Lima
Segundo Vice-Presidente:
Rondinele de Souza Oliveira
Primeiro Secretário:
Romulo Soares Amorim
Segundo Secretário:
José Francisco Lopes de Albuquerque
Terceiro Secretário:
Genilson Costa e Silva
Aderval da Rocha Ferreira Filho, Aline Maria de
Menezes Rezende Chagas, Eduardo Jorge Silva Rocha, Ge-
nilson Costa e Silva, Genival Ferreira Lima, Idazio Chagas
de Lima, Ítalo Otávio Teixeira Pinto, José Francisco Lopes
Albuquerque, Júlio Cézar Medeiros Lima, Linoberg Barbo-
sa de Almeida, Magnólia de Sousa Monteiro Rocha, Ma-
noel Neves de Macedo, Mauricelio Fernandes de Melo, Mi-
rian dos Reis Melo, Nilvan Souza dos Santos, Rondinele de
Souza Oliveira, Romulo Soares Amorim, Renato Andrade
Queiroz, Wagner Silva Feitosa, Wesley Carlos Thomé, Zélio
dos Santos Mota.