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Centro Universitário Ingá

Credenciada pela Portaria do MEC Nº 776 /2016 de 22.07.2016

Relatório .02.
3: Jar – Test
4: Condutividade Elétrica

Turma Integrantes

Ysabela Thaiz Pereira


1 Tiago Dias
Jose Augusto Davanço

Professor: Lorival Zamuner

Maringá, 12/04/2017
Centro Universitário Ingá
Credenciada pela Portaria do MEC Nº 776 /2016 de 22.07.2016

Prática 4: Condutividade Elétrica.

Maringá, 12/04/2017
SUMÁRIO

1. OBJETIVOS 4
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 4
3. MATERIAIS E MÉTODOS 5
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 6
5. Referências 7
1. OBJETIVOS
Condutividade elétrica é a propriedade expressa pela quantidade de eletricidade
transferida através de uma área unitária, num gradiente de potencial e intervalo de tempo
definido. A condutividade elétrica de uma solução é um fenômeno acumulativo sendo
resultado da somatória das condutividades de íons presentes. No experimento quatro
apresentado sendo a Condutividade Elétrica tem por objetivo a determinar a quantidade de
sais existentes nas amostras de água.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A concentração de fluoreto de aproximadamente de 1 mg L- em água potável,
efetivamente reduz cáries dentais sem efeitos prejudiciais à saúde. Os fluoretos podem
ocorrer naturalmente em água ou podem ser adicionados em quantidades controladas.
Algumas fluorose pode ocorrer quando o nível de fluoreto excede o limite recomendado. Em
raros casos de ocorrência natural, a concentração de fluoreto pode ser aproximadamente de
10 mg L-, tais águas deveriam ser tratadas para diminuir esta concentração. A determinação
precisa de fluoreto tem aumento em importância com o crescimento de pratica de
fluoretação de água potável, como uma medida de saúde pública. Manter uma concentração
ótima de fluoreto é essencial para a manutenção da eficiência e segurança do processo de
fluoretação.
Um dos métodos sugeridos para determinação do íon fluoreto em água é o método
eletrodo íon seletivo. O eletrodo fluoreto é um sensor íon seletivo, o elemento chave no
eletroduto de fluoreto é tipo laser de lantânio dopado com cristal de fluoreto, através do qual
um potencial é estabelecido por diferentes concentrações de fluoreto. O cristal entra em
contato com a amostra, em uma das faces e na outra face com uma solução
referencia(Ag/AgCI, CI- (0, 3M), F-(0,001M)/LaF3).
O eletrodo de fluoreto pode ser usado com um eletrodo padrão referencia Calomel
(protocloreto de mercúrio) em quase todos os parâmetros modernos, que tenham uma
escala milivolt expandida.

3. MATERIAIS E MÉTODOS
 Coleta e acompanhamento da amostra
Para coleta e acompanhamento da amostra utilizar frasco de plástico. Pode ser
armazenado a temperatura ambiente. Pode ser analisado em até 28 dias após coleta.
 Equipamentos, Materiais e vidrarias
Condutivímetro método TEC – 4 – MP (TECNAL) de bancada, para medir
condutividade em solução aquosa k= 1 ou hidroalcóolicas (k=1), possuindo um sistema
eletrônico microprocessado que atende uma maior faixa de medição.
Alimentação bivolt.
Copo plástico de 100 ml para conter a amostra a ser analisada.
 Reagentes
Solução de KCI3M para deixar mergulhar o sensor quando o mesmo não estiver em
uso.
 Calibração K=1
 Lava a célula com água destilada e enxugue com papel absorvente macio ( não
permitir que o papel atinja as platinas do sensor);
 Não se preocupe com a temperatura, a compensação automática;
 Mergulhe a célula e o sensor de temperatura na solução padrão (146 uS /cm
Siemens por centímetros) e aguarde até que a leitura se estabilize ( por volta de 10
minutos);
 Pressione a tecla “cal” (tecla C);
 O equipamento irá medir a solução tampão da configuração;
 Pressione OK e iniciara o processo de calibração.
 Procedimento analítico
 Célula com constante K= 1 (solução aquosa)
 Medir condutividade.
 Utilizar padrão de (146 uS / cm);
 Compensação de temperatura automática;
 Temperatura referencia: 25°C;
 Coeficiente de variação: 2,2 % / °C.
 Efetuando as medições
 Lave a célula com agua destilada e enxugue com papel higiênico macio;
 Não se preocupe com a temperatura, a compensação é automática;
 Mergulhe a célula e o sensor na solução e aguarde a estabilização;
 Leia os resultados.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Feito a analise chegou- se ao seguinte resultado da Constante K1 = 0,93.
 1° Amostra: água potável, coletada direto da torneira.
Temperatura: 22,9 °C
Condutividade: 191,4.
 2° Amostra: Agua Filtrada.
Temperatura: 8,9 °C
Condutividade: 185,5.

Analisando os dados fica claro que quanto menor a temperatura menor a dissolução
de sais na água sendo assim, os sais da segunda amostra apresentaram menor dissolução
devido a sua baixa temperatura, já a primeira amostra apresenta maior condutividade, e
temperatura relativamente próxima a ambiente. Vale ressaltar que quanto maior a
condutividade maior será a quantidade de sais presentes na água. Outro fator pertinente é
que a medida que a temperatura da diminui, as moléculas ficam mais próximas e os elétrons
perdem mobilidade, logo a condutividade também é afetada.
5. REFERÊNCIAS
APHA – AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION, Standard Methods for the
Examination for Water and Wastewater (APHA).20th ed. Washington, D.C., 1998.
Manual do Laboratório de Saneamento – Acervo Uningá.
Anexo das práticas de Jar Test e Condutividade Elétrica.

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