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P f R
Prof. Roberto
b t M Monteiro
t i ded Barros
B Filho
Filh
jan. 2014
3
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
ASFALTO
Matéria hidrocarbonada,
hidrocarbonada de cor preta,
preta
presentes em muitos petróleos crus, nos
q ais se encontra dissolvido.
quais dissol ido
Aplicações: pavimentações, pinturas impermeabilizantes,
isolamento elétrico, papeis e papelões impermeabilizantes
e outros. Fonte: L.A. Falcão Bauer
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Tipos
• Cimentos asfálticos: são termoplásticos de consistência firme à
duro em temperaturas normais, e que devem ser aquecidos até
atingir
g a condição
ç de fluidos,, convenientes ao seu emprego.
p g
• Asfaltos Líquidos: nestes asfaltos a fase semi-sólida de
materiais se encontra dissolvida em óleos de grau de
volatilidade variada, conforme sejam as variedades de cura
lenta (SC), média (MC) e rápida (RC).
• Emulsões asfálticas: são misturas homogêneas de cimento
asfáltico e água, com uma pequena quantidade de
emulsificador normalmente usado como ajuda no processo de
fabricação.
Fonte: L.A.
L A Falcão Bauer
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Classificação
• Cimentos asfálticos: são classificados por penetração
(consistência e dureza) e por ponto de fulgor (temperatura em
qque os ggases desprendidos
p se inflamam).
)
• Asfaltos Líquidos: são classificados de acordo com a
velocidade de cura lenta (SC), média (MC) e rápida (RC) e
viscosidade.
• Emulsões asfálticas: são classificados de acordo com a
velocidade de coalescência em emulsões de pega lenta, média
e rápida.
Fonte: L.A. Falcão Bauer
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Ensaios
Penetração
Fonte: L.A. Falcão Bauer Ponto de Fulgor
Viscosidade
Viscosímetro – Ensaio Saybolt-Furol
Fonte: Bernucci et. Al. 2007
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GESSO
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GESSO
O gesso é uma substância, normalmente vendida
na forma de um p pó branco,, p
produzida a p
partir do
mineral gipsita, composto basicamente de sulfato
de cálcio hidratado.
hidratado Quando a gipsita é moída e
calcinada, ela perde água, formando o gesso.
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Gipsita
Gipsita ou Gipsite
Fórmula = CaSO4.2H2O
Dureza Mohsh = 1,5 à 3
Grupo = Sulfetos
Rosa do Deserto
10 cm
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Gipsita
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Fabricação
Calcinação em fornos
• De 100 a 150oC → perda dd’água
água superficial
• De 190 a 220oC → perda d’água de hidratação
Aplicação
p ç
• Revestimentos de • Decoração
alvenaria em • F
Forros
substituição ao • Adornos
emboçoç e reboco • Dryy Wall
Projetado Manual
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Propriedades
p
• Densidade Absoluta: 2,7 Densidade Aparente: 0,7 à 1,0
• Resistência à Compressão:
p 5 a 15 MPa
• Resistência à Tração: 0,7 a 3,5 MPa
• Pega: rápida com a formação de cristais de sulfato hidratado.
• Cura: pode demorar semanas dependendo de:
• Temperatura e tempo de calcinação
> tempo
t > temperatura
t t → pega + lenta
l t → > resistência
i tê i
• Finura
> finura → pega + rápida → > resistência
• Quantidade de água de amassamento
quantidade ideal = 18,6%
• Presença de impurezas ou aditivos
• Aderência: adere bem ao tijolo pedra e ferro (permite a corrosão)
• Isolamento: térmico e acústico e impermeabilidade
p ao ar
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CAL
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CAL
A Cal é o nome genérico dado ao aglomerante
ç
hidráulico resultante da calcinação de rochas
calcárias ou depósitos de esqueletos de animais
(sambaquis) resultando em um óxido de cálcio.
(sambaquis), cálcio
C CO3 + calor
CaCO l → CaO
C O + CO2
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Fabricação
Calcinação em fornos
850oC à 1200oC → formação de óxido de cálcio → CaCO3 + calor → CaO + CO2
CAL VIRGEM ou VIVA
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Aplicação
CAL AÉREA
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Aplicação
• Preparo de tintas alcalinas de alta alvura, atribuindo à pintura
propriedades fungicidas e bactericidas.
• Na construção de estradas, como elemento de estabilização de solos
de baixa capacidade de suporte e como aditivo de misturas
asfálticas,
fálti assegurando
d maior
i l
longevidade
id d ao capeamento t das
d
rodovias
• Na siderurgia e metalurgia,
metalurgia a cal virgem industrial é fundamental
em diversas fases da fabricação do aço, do alumínio e de outros
metais não ferrosos, como cobre, ouro, níquel e zinco.
o Na siderurgia, a cal é empregada como aglomerante na pelotização do minério
de ferro e no processo de sinterização, na dessulfuração de gusa, como
elemento escorificante, protetor de revestimentos refratários em fornos de
aciaria e como lubrificante na trefilaria.
o A metalurgia de alumínio emprega a cal na causticação ou recuperação da
soda cáustica usada na digestão da bauxita
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CIMENTO PORTLAND
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Histórico
“CÆMENTU” do latim → pedra natural de rochedos e não esquadrejada
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Cimento Portland
Cimento portland é a denominação convencionada
con encionada mundialmente
m ndialmente para o
material usualmente conhecido na construção civil como cimento.
O cimento portland é um pó fino com propriedades aglomerantes,
aglutinantes
l i ou ligantes,
li que endurece
d sob
b ação da
d água. Depois
i de
d
endurecido, mesmo que seja novamente submetido à ação da água, o
cimento portland não se decompõe mais.
Composto essencialmente de silicatos hidráulicos de cálciocom certa
porção de sulfatos de cálcio natural.
O cimento portland foi criado por um construtor inglês,
inglês Joseph Aspdin,
Aspdin que
o patenteou em 1824. Nessa época, era comum na Inglaterra construir com
pedra de Portland, uma ilha situada no sul desse país. Como o resultado da
invenção de Aspdin se assemelhasse na cor e na dureza a essa pedra de
P l d ele
Portland, l registrou
i esse nome em sua patente. É por isso
i que o cimento
i
é chamado cimento portland.
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Cimento Portland
Composição
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Cimento Portland
Composição
A
Atuação:
ã
• Silicato tricálcico – responsável pela resistência mecânica do cimento em
todas as idades
idades, principalmente no 11º mês.
mês Contribui com o calor de
hidratação no início e tempo de pega
• Silicato bicálcico – responsável pela resistência mecânica do cimento em
idades avançadas, principalmente após o 1º ano.
• Aluminato tricálcico – responsável pela resistência mecânica do cimento no
1º dia.
d a.
• Ferro Aluminato de cálcico – não interfere na resistência mecânica do
cimento.
• Aluminato de Cálcio – principal contribuinte com o calor de hidratação no
início da pega e pela rapidez da pega.
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Fabricação
ç
Cimento Portland
O cimento portland é composto de clínquer e de adições.
adições
O clínquer
q
tem como matérias-primas o calcário e a argila, ambos obtidos de jazidas em geral
situadas nas proximidades das fábricas de cimento. A rocha calcária é primeiramente
britada, depois moída e em seguida misturada, em proporções adequadas, com argila
moída A mistura formada atravessa então um forno giratório de grande diâmetro e
moída.
comprimento, cuja temperatura interna chega a alcançar 1450oC. O intenso calor
transforma a mistura em um novo material, denominado clínquer, que se apresenta sob a
forma de pelotas. Na saída do forno o clínquer, ainda incandescente, é bruscamente
resfriado para posteriormente ser finamente moído,
moído transformando-se
transformando se em pó.
pó
As adições
são
ã outras
t matérias-primas
té i i que, misturadas
i t d ao clínquer
lí na fase
f d moagem, permitem
de it a
fabricação dos diversos tipos de cimento portland hoje disponíveis no mercado. Essas
outras matérias-primas são o gesso, as escórias de alto-forno, os materiais pozolânicos e
os materiais carbonáticos.
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Adições
ç
Cimento Portland
O cimento
i portland
l d é composto de
d clínquer
lí e de
d adições.
di
Os materiais pozolânicos
são rochas vulcânicas ou matérias orgânicas fossilizadas encontradas na natureza, certos tipos de
argilas queimadas em elevadas temperaturas (550oC a 900oC) e derivados da queima de carvão
mineral nas usinas termelétricas, entre outros. A reação só vai acontecer se, além da água, os
materiais
i i pozolânicos
lâ i moídos
íd em grãos ã finíssimos
fi í i também
bé forem
f colocados
l d em presença de d mais i
um outro material. O clínquer é justamente um desses materiais, pois no processo de hidratação
libera hidróxido de cálcio (cal) que reage com a pozolana.
Os materiais carbonáticos
são rochas moídas, que apresentam carbonato de cálcio em sua constituição tais como o próprio
calcário Tal adição serve também para tornar os concretos e as argamassas mais trabalháveis.
calcário. trabalháveis
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Adições
ç
Cimento Portland
O cimento portland é composto de clínquer e de adições.
O gesso
Tem como função básica controlar o tempo de pega, isto é, o início do endurecimento do clínquer
moído quando este é misturado com água. Caso não se adicionasse o gesso à moagem do clínquer,
o cimento, quando entrasse em contato com a água, endureceria quase que instantaneamente, o que
inviabilizaria seu uso nas obras.
obras Por isso,
isso o gesso é uma adição presente em todos os tipos.
tipos A
quantidade é em torno de 3% em massa.
As escórias
de alto-forno são obtidas durante a produção de ferro-gusa nas indústrias siderúrgicas e se
assemelham aos grãos de areia. Elas também tem a propriedade de ligante hidráulico muito
resistente, apresentam melhoria de algumas propriedades, como maior durabilidade e maior
resistência final.
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Fabricação
Ci
Cimento
t Portland
P tl d
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Tipos
p
Cimento Portland
Fonte: Associação
ç Brasileira de Cimento Portland
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Tipos
p
Cimento Portland
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Como Identificar
RESISTÊNCIA
CP MECÂNICA
Â
Cimento Portland TIPO COMPOSTO em MPa
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Controle da Pega
Para controle da pega usa-se aditivos conhecidos com
retardadores e aceleradores de pega.
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Controle da Pega
Na obra pode-se fazer ensaios grosseiros com
pequenas bolas de argamassa submetendo-as ao
esmagamento com o dedo.
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Tempo em Aberto
É o tempo disponível para utilização da argamassa
após ser aberta sobre a base (piso ou parede). Após
este tempo a argamassa perde o seu poder de adesão.
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Cura
Período de endurecimento da argamassa, para que
este atinja a sua resistência máxima. Neste período
um conjunto de medidas que devem ser tomadas para
controlar a evaporação da água de amassamento
utilizada na argamassa aplicada. Esta água é essencial
para a hidratação da argamassa.
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Pasta
Mistura composta por cimento e água.
Argamassas
Mistura composta por cimento agregado miúdo e água e em
alguns casos aditivos.
Concreto
Mistura composta por cimento agregado miúdo, graúdo e água e
em alguns
l casos aditivos.
di i
Aditivos
Produto não indispensável na composição e finalidade de
argamassas e concreto
concreto.
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Tipos de Aditivos para Concreto
1. Melhoria da Trabalhabilidade 6. Expansores.
a. Plastificantes redutores
b. Incorporadores de ar 7. Adesivos.
c. Dispersantes ou fluidificantes
2. Melhoria da Resistência Mecânica 8. Anticorrosivos.
a. Redutores plastificantes
3
3. Melhoria da Resistência em condições 9. Corantes, Fungicidas,
especiais Germicidas e Inseticidas.
a. Incorporadores de ar
4. Modificadores do Tempo de pega
a. Retardadores
b. Aceleradores
5. Impermeabilizantes
a. Repelentes à absorção capilar
b
b. Redutores de permeabilidade
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Tipos de Argamassa quanto à
aplicação
Cada tipo
p de emprego
p g exige g diferentes características
e propriedades, correlatas aos materiais empregados.
Argamassa de assentamento
Argamassa de revestimento
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Argamassa de Assentamento
As argamassas de assentamento devem ser preparadas
para unir blocos, tijolos, pedras, azulejos e pisos
cerâmicos.
Devem ter boa trabalhabilidade, durabilidade e
aderência aos blocos, além de resistência mecânica e
retenção de água compatível com os materiais
empregados na alvenaria.
Podem ser preparadas no local ou industrializadas.
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Argamassa de Revestimento
As argamassas de revestimento, que têm a função de
cobrir as alvenarias, devem proporcionar um
acabamento
b t adequado
d d àsà superfícies,
fí i protegendo-as
t d
de ações externas, como as intempéries, e
proporcionando conforto termoacústico.
termoacústico Devem
apresentar resistência mecânica aos impactos e
resistência à umidade e agentes agressivos, além de
oferecer boa aderência e estar livres de fissuras,
bolhas etc.
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Os tipos de revestimento podem ser agrupados de acordo com as camadas
de aplicação: (NBR 7200).
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Argamassas Industrializadas
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Argamassas Industrializadas
As argamassas industrializadas começaram a ser produzidas
no Brasil na década de 90. Atualmente, há mais de 30 tipos
diferentes de argamassas industrializadas, indicadas para
diversas utilizações, tais como contrapisos, revestimentos
internos e externos,
externos assentamento de cerâmicas e alvenaria,
alvenaria
decoração e texturas, entre outros.
Constituída de aglomerantes hidráulicos,
hidráulicos agregados minerais
miúdos e aditivos em estado seco e homogêneo, onde o
usuário somente necessita adicionar água nas quantidades
indicadas.
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Uso de Argamassa Industrializada
VANTAGENS
Baixa retração.
Presença de aditivos plastificantes aumenta a adesão e a
ductilidade do material curado.
Dispensa a imersão prévia da peça cerâmica porosa em água.
Aumento da produtividade da mão-de-obra.
DESVANTAGENS
Custo absoluto elevado
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Tipos
p de Argamassa
g Colante
AC I
Argamassa com características de resistência às solicitações típicas de cerâmica em
áreas internas para formatos menores que 45x45cm, em pisos ou parede, com
exceção daquela aplicadas em áreas especiais, como saunas, churrasqueiras, estufas
e outros.
t
AC II
Argamassa com características de resistência às solicitações em áreas externas para
formatos menores que 45x45cm com absorção d’água entre 3 e 6%, em pisos ou
parede. Indicada para revestimentos cerâmicos de fachadas com formatos de até
20x20cm ou limitados à altura de 3,0m para formatos maiores. Indicada também
para revestimentos
ti t ded piscinas
i i residenciais
id i i nãoã aquecidas.
id Possui
P i propriedades
i d d que
diminuem as interferências de temperatura e umidade típicas do trabalho ao ar livre.
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Tipos
p de Argamassa
g Colante
AC III
Indicada para condições de alta exigência. Possui alta adesividade e flexibilidade.
C â i
Cerâmicas e porcelanatos
l t em fachadas
f h d com formatos
f t de d até
té 45x45cm,
45 45 mármores
á e
granitos em fachadas com formatos de até 40x40cm, cerâmicas e porcelanatos em
pisos internos de alto tráfego e paredes internas com formatos de até 60x120cm,
saunas úmidas e pisos aquecidos até 70º C e sobreposição de revestimentos em
pisos
i i
internos e exeternos e paredes
d externas com formatos
f d atéé 60x120cm.
de 60 120
AC III-E
Indicada para condições de alta exigência
e igência como materiais especiais e grandes
formatos calibrados com espessura até 2,0cm. Possui alta adesividade e
flexibilidade. Com as mesmas indicações da AC III com limitação da espessura e
com tempo em aberto estendido.
ESPECÍFICA
Indicada para todos os ambientes especiais como saunas, piscinas, estufas, etc., ou
para revestimentos especiais como mármores e granitos,
granitos ardósia,
ardósia vidros e outros de
acordo com a especificação da embalagem.
Indicada para condições especiais promovendo leves impermeabilizações, secagem
rápida e outros.
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Preparo da Argamassa
Mi t
Mistura mecânica
â i
Haste Misturador
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Aplicação da Argamassa - Ferramentas
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Aplicação da Argamassa
Nunca molhe a
cerâmica quando
trabalhar com
argamassas
industrializadas
industrializadas.
Fotos: Guia Weber 2012
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Aplicação
p ç da Argamassa
g
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Aplicação da Argamassa
Fotos: Guia
otos Gu a Weber
ebe 2012
0
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Tempo de Pega
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Tempo de Utilização
Em torno de 2h e 30min,
30min dependendo do tipo de
argamassa e das condições do ambiente.
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Tempo em Aberto
Em torno de 15min,
15min dependendo do tipo de
argamassa e das condições do ambiente.
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Juntas de Movimentação
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Juntas de Movimentação
concreto
t / alvenaria
l i
emboço
L/2
limitador de
profundidade
selante
O valor de “L” e
especificado pelo
fabricante do selante
Marcar posição e espessura das Executar dois cortes com a Remova a argamassa entre os
juntas conforme o projeto e serra mármore (Maquita) cortes.
especificação. atingindo a base.
Fotos: Guia Weber 2012
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Juntas de Movimentação
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Juntas de Movimentação
J t de
Junta d Movimentação
M i t ã Junta de Dilatação
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Preparo das Juntas de Dilatação
Correto Errado
Guia Weber 2012
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Preparo das Juntas de Dilatação
No máximo 1 hora após o
assentamento das placas:
• Remova a argamassa
colante existente nas
juntas de assentamento.
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Argamassa de Rejuntamento
Argamassas de rejuntamento são aplicadas em paredes de
azulejos e pisos cerâmicos com a função de apoio e proteção
das arestas das peças e vedação dos espaços presentes entre
estas. Indicadas para juntas de 2 à 20mm.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
• Baixa permeabilidade
• Estabilidade de cor
• Capacidade de absorver deformações
• Fácil de limpar
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Larguras de rejunte estabelecidas para
pparedes internas ((NBR 8214))
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Patologias,Causas e Manutenção
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Descolamento em placas duras
Placas endurecidas
Pl d id que quebram
b com dificuldade.
difi ld d SobS b percussão,
ã
o revestimento apresenta som cavo.
á i superfície
Causas prováveis:
C fí i de
d contato com a camada d inferior
i f i
apresenta placas de mica, argamassa muito rica em cimento ou
aplicada
ap cada eem ca
camada
ada muito
u to espessa. Em out
outros
os casos, a supe
superfície
ce
da base é muito lisa ou está impregnada com substância
hidrófuga, ou ainda a camada de chapisco está ausente.
Reparo: renovação dod revestimento
i para o primeiro
i i conjunto
j d
de
causas. Apicoamento da base, aplicação de chapisco ou outro
artifício para melhorar a aderência, antes da renovação do
revestimento, no segundo caso.
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Descolamento com pulverulência
Película de tinta se descola arrastando o reboco que se desagrega com
f ilid d revestimento
facilidade, i monocamada d se desagrega
d com facilidade,
f ilid d
reboco apresenta som cavo.
Causas prováveis: excesso de finos no
agregado, argamassa magra, argamassa rica em
cal,
l reboco
b aplicado
li d em camadad muito
it espessa.
Reparo: renovação
da camada de
reboco.
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Fissuras geométricas
Acompanham o contorno do
componente da alvenaria.
Causas prováveis: argamassa de
assentamento com excesso de cimento
ou finos no agregado, movimentação
higrotérmica do componente,
espessura muito grande da argamassa
ou excesso de água na argamassa.
Reparo: reparo das fissuras.
fissuras
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Dosagem de Água
A falta ou excesso de água prejudica a boa aderência das
argamassa e a sua trabalhabilidade, gerando patologias.
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Falta de junta de
movimentação
Junta de Dilatação
Cerâmica soltando por falta
J t de
Junta d Movimentação
M i t ã
de juntas de movimentação.
SOLUÇÃO : Reforma
R f com
junta de movimentação.
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O
Outros Ti
Tipos de
d Argamassa
A
A
Argamassa B i d
Baritada
Argamassa Expansiva
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Argamassa Expansiva
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Argamassa Expansiva
Tem-se conhecimento de trabalho desenvolvido pelo DEMIN-UFOP em
que se verifica
ifi o “Emprego
“E d Argamassa
de A E
Expansiva
i e Termoconsolidação
T lid ã
de Peças de Cantaria”.(Rev.. EM vol.56 n°3jul/sept . 2003)
Vista do bloco
de quartzito
após a evolução
do plano de
fratura: 20 hora
(Foto de A. Liccardo).
Operação de carregamento
dos furos com a argamassa
expansiva
i (foto
(f t de
d A.
A Liccardo).
Li d )
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Bibli
Bibliografia
fi
• Rev. EM vol.56 n°3jul/sept . 2003
• MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO; L.A.Falcão Bauer; LTC – v.1 e 2 – 5ª edição
revisada – 2000.
• GUIA WEBER 2012; Saint-Gobain do Brasil Produtos Industriais e para
Construção Ltda.