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CURSO DE FISIOTERAPIA
MEMORIAL DESCRITIVO
TURMA: FIS92
MARABÁ
2018/1
LIDIANE NASCIMENTO SILVA
MEMORIAL DESCRITIVO
MARABÁ
2018/1
3
RESUMO
Sumário
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 5
2. CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO..................................................................... 6
3. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DO ESTÁGIO ................................................. 7
4. METODOLOGIA ................................................................................................... 8
5. RELATO DE CASO .............................................................................................. 9
5.1 ANATOMIA DA PRÓSTATA ........................................................................... 10
5.2 PÓS OPERATÓRIO DE PROSTATECTOMIA RADICAL ............................... 10
5.3 DIAGNÓSTICO FISIOTERAPÊUTICO ........................................................ 12
5.4 OBJETIVOS DE TRATAMENTO ................................................................. 12
5.5 CONDUTAS FISIOTERAPÊUTICAS ........................................................... 12
5.6 EVOLUÇÃO ........................................................................................................ 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 14
5
1. INTRODUÇÃO
2. CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO
4. METODOLOGIA
5. RELATO DE CASO
difíceis para tratar, visto que ocorre uma disfunção esfincteriana, e o seu mecanismo
não irá resistir a aumentos da pressão abdominal (MORENO; et al, 2006).
A disfunção erétil é definida como a incapacidade persistente de obter e
manter uma ereção firme o suficiente para permitir um desempenho sexual
satisfatório, a mesma ocorre quando o feixe vásculo nervoso (nervo responsável
pela ereção) é atingido durante a cirurgia, radioterapia ou outros tratamentos. No
período de três meses a um ano após a cirurgia é provável que o paciente não
consiga ter uma ereção sem ajuda de medicamentos. O risco de impotência
depende de sua idade e do tipo de cirurgia (BARREIRA, 2013).
O tratamento fisioterapêutico é de grande importância na assistência da
reabilitação funcional do homem prostatectomizado, prevenindo ou reduzindo essas
complicações. O tratamento da incontinência após a cirurgia depende do seu
mecanismo, pois em alguns pacientes a incontinência urinária melhora em alguns
dias, semanas, ou meses sem intervenção, mas em outros casos é necessário um
tratamento específico (DAMIÃO; CARRERETTE, 2010).
A atuação fisioterapêutica abrange uma série de técnicas, incluindo,
eletroestimulação, terapia comportamental, biofeedback, exercícios para o assoalho
pélvico. O objetivo do tratamento é o de permitir a consciência da musculatura
pélvica e reforçar a função a fim de reduzir a duração e a extensão da incontinência,
e fortalecer a musculatura do assoalho pélvico para a retomada da função erétil e
diminuição da frequência urinária. Sendo assim a fisioterapia é indispensável para
promover adequada recuperação funcional, melhora de força da musculatura pélvica
e, consequentemente propiciar melhor qualidade de vida ao paciente (LUISI; et al,
2014).
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Terapia comportamental;
Exercícios de Kegel associados a exercícios de cinesioterapia;
Ginástica hipopressiva;
Eletroestimulação.
5.6 EVOLUÇÃO
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS