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PLANTAS
Lean Institute Brasil
José Roberto Ferro
3P – PROCESSO DE
PREPARAÇÃO PARA
PRODUÇÃO
VISÃO GERAL DO 3P
Lançamento do Produto
Identificação dos
Fase de redefinição
componentes
Fase informativa
PRODUÇÃO PILOTO
Fluxograma do processo
Fase criativa
Desenhos
“Sete alternativas” de Takt time
Amostras
processo Tempos de ciclo
Demanda
Modelo de célula ou Capacidade do processo
Programação de início
fluxo de produção Normas
de produção
Simulações Layout padrão
Takt Time
Etapas do processo
Custos Alvo
Entregáveis
Resolva conflitos finais
Entre as opções de projeto Solução de conflitos
escolhidas
Processo de Preparação da Produção.
Projeto rápido de processos produtivos e equipamentos para
assegurar a capacidade, qualidade na fonte, produtividade e o
trio takt – fluxo – puxada do cliente;
O processo de Preparação da Produção minimiza a recursos
necessários tais como capital, ferramental, espaço, estoque, e
tempo.
Existem “16 Catch Phrases” do 3P.
3P
Um processo em qualquer parte da empresa (administrativo,
produção, vendas, etc.) que limita o resultado de processo como um
todo.
GARGALO
16 FRASES DO 3P
The 16 Catch Phrases of 3P are used as guidelines for designing processes according to Lean
manufacturing principles of JIT (Takt, Flow, Pull) and Jidoka. The 16 Catch Phrases are:
1. Production preparation should be lightning fast. Avoid over planning, use what you have, act
now.
2. Build & layout equipment for smooth material flow. Flow like a river, not like a dam.
3. Use additive equipment. Buy many speedboats instead of one tanker.
4. Build equipment that is easy to set up. Design in the separation of internal and external tasks.
5. Make equipment easy to move. No roots, no vines, no pits. Put wheels on everything.
6. Use multi-purpose equipment. Simple, "just fast enough" machines that perform one function well.
7. Make operator work stations narrow. Town houses, not ranch houses.
8. Layout equipment for ease of operator movement. Remove obstruction to smooth human
motion.
9. Eliminate wasted machine cycle time. Design out 'air cutting' and minimize machine movements.
10. Build equipment for small, swift flow lines. Enable Standard Work (Takt, Work Sequence, SWIP).
11. Use short, vertical flow lines. Vertical = advancing process flow, horizontal = functional.
12. Build equipment for one-piece pull. Machine level. This is probably the most critical one.
13. Build in quick changeover. Design in SMED at the machine level.
14. Link machines for smooth loading and unloading. Line stops when WIP on the line is "full work".
15. Use multiple lines & rectified flows. 'Rectified' is an odd term, electrical engineers will get it.
16. Spiral upwards to jidoka. There are 5 steps to jidoka, which should be pursued a step at a time.
12
MANUFATURABILIDADE:
A ANÁLISE “COMO ISTO
É CONSTRUÍDO?”
CICLO DE VIDA DOS CUSTOS DE UM NOVO
PRODUTO
100
80
Ciclo de vida dos custos do produto
60
(Percentual cumulativo)
40
20
0
Conceito Projeto Prototipagem Teste Produção
ESTABELECENDO O CUSTO ALVO DE UM
PRODUTO
Custo Alvo SIM
Aceitar custo alvo Custo alvo = preço de
possível?
mercado – margem desejada
NÃO
Mudança
no preço SIM Estabelecer novo custo
de alvo
mercado?
NÃO Lançar produto
Mudança
de SIM
Aceitar custo alvo
funcionalid
ade?
NÃO
Produto
SIM Desistir/ aumentar custo
estratégico
alvo
?
NÃO
Cancelar projeto e
redirecionar recursos
RESOLVENDO PROBLEMAS DE CUSTEIO
Início
NÃO
Aplicar ferramentas de
projeto Lean para diminuir o
custo atual
AFINAL DE CONTAS, O QUE É O PROCESSO
3P?
Primeiramente, é necessário atribuir ao desenvolvimento do processo
o mesmo peso atribuído ao desenvolvimento do produto;
Uma equipe de desenvolvimento do processo é formada na
concepção de um novo projeto de produto, e funciona em uma
forma altamente colaborativa e sinérgica com a equipe de projeto.
Mesmo os conceitos iniciais, extremamente otimistas, são verificados
e validados quanto à sua manufaturabilidade;
Nenhuma decisão de projeto é feita sem decisões paralelas com a
equipe de processos;
Uma equipe de processos totalmente formada pode ser um fardo
para muitas pequenas e médias empresas, mas mesmo as menores
podem focar ao menos um dia por semana para pensar na
manufaturabilidade.
A análise de “como isto é construído?”fornece no início do processo
uma oportunidade de se considerar os custos e as ramificações da
qualidade de um projeto de produto conceitual
Esta análise deve ser posicionada antes da solidificação de um
conceito de projeto e certamente antes do “congelamento” de
projeto preliminar
Ela dá para a equipe de projetos uma lista priorizada de
considerações que devem ser incorporadas no projeto detalhado do
produto.
EXEMPLO DE AGENDA DA ANÁLISE “COMO
ISTO É CONSTRUÍDO?”
Produto: QWERTY
Análise “como isto é construído?”
16 de novembro de 2020
Agenda Proposta
8:00 – 8:30 Visão geral do projeto conceitual do produto.
8:30 – 9:00 Brainstorming de fatores críticos para custo/qualidade.
9:00 – 11:00 Plano de manufatura proposto:
- Modelo do layout de Fábrica;
- Lista de equipamentos principais (Capital equipment);
- Cálculos de capacidade e Takt Time;
- Cálculos críticos para custo/qualidade;
- Processo das “Sete alternativas”.
11:00 – 12:00 Visita à fábrica (opcional).
12:00 – 13:00 Almoço – discussão do plano de manufatura proposto.
13:00 – 15:00 Brainstorming estruturado sobre melhorias.
15:00 – 16:00 classificação das oportunidades de melhoria.
16:00 – 16:30 Designação de itens de ação.
EXEMPLO DE PARTICIPANTES DA ANÁLISE
“COMO ISTO É CONSTRUÍDO?”
Os participantes deveriam incluir:
Impacto no custo ou na
qualidade de uma sugestão
proposta, classificada em uma
escala de 1 a 6.
A classificação da probabilidade
e impacto do produto: (P x I =
Prioridade)
O MODELO TOYOTA –
CONSIDERE SETE
ALTERNATIVAS DE
PROCESSO
Não comprometa o resultado e a qualidade.
Evite fazer investimentos em estrutura.
É uma metodologia de pares (Peer-review methodology);
Para cada passo principal da produção e projeto, devem ser
identificadas sete alternativas de processo;
Para listar algumas alternativas, selecione algumas opções a partir
dos processos tradicionais;
Para refinar a lista, adicione o grau de automação possível para o
processo.
2.
ALTERNATIVAS DE PROCESSO
Qual opção de processo produz a maior qualidade?
Quais exigem o menor custo de ferramentas, consistente com os volumes de
produção solicitados?
3. Qual resultaria no menor tamanho de lote?
4. Elas permitem/facilitam o uso de sistemas a prova de erros, SMED, treinamento e
manutenção?
Não há uma melhor escolha óbvia, mas é possível priorizar as alternativas para
adicionar o maior valor possível ao processo ,seguindo as dicas abaixo:
Focar naquelas etapas que exigem investimento significativo em estrutura,
tais como ferramentaria, correções, novos equipamentos e assim por
diante.
Vá atrás de qualquer processo que seja conhecido por ter os itens
esperados de qualidade e desempenho.
De qualquer forma, selecione apenas algumas opções no início e vá
seguindo a lista de prioridades caso haja tempo.
LISTA DE PRIORIDADES DAS SETE ALTERNATIVAS DE PROCESSO
(EXEMPLO)
FATORES DE ALTERNATIVAS DE PROCESSO
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
CORREÇÃO 1 2 3 4 5 6 7
1 Adequado aos valores estimados
2 suporte fluxo contínuo (one-piece)
3 envolvimento mínimo do operador
4 Poke-yoke (a prova de erros)
5 Minimiza investmento em estrutura
6 100% mensurável
7 Minimiza downtime do processo Um sistema de classificação
8 Possibilita o usod e SMED
“10-5-0” funciona bem, e
9 Baixa mannutenção de ferramental
fatores de correção podem ser
10 Mínima reposição de ferramentas
utilizados para equalizar a
11 Não e perigoso, sujo ou difícil
iportância de vários critérios
12 treinamento mínimo do operador “imprescindíveis”
13 Equipamento facilmente
encontrado
14 Baixo (ou desconhecido) risco
15 Mínima manutenção
16 exige tempo mínimo para ser
desenvolvido
Classificação corrigida -