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Regulamento Portuário - T2 PDF
Regulamento Portuário - T2 PDF
Administração Geral do T2
Prumo Logísica Global
07/01/2014
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Sumário
1) Disposições iniciais
2) Definições
3) Auxílios à Navegação
4) Rebocadores
5) Serviços de Praticagem
6) ISPS-CODE
7) Administração do T2 e Autoridades
9) Atracação e Desatracação
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CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES INICIAIS
1.2 Este Regulamento deve ser aplicado aos Terminais Privados do T2 e a todos os Usuários.
1.4 Qualquer alteração no presente Regulamento será considerada aceita e vinculante para
todos os Usuários e Terceiros em geral que usam ou operam nos Terminais Privados do T2.
1.6 Caso seja verificada qualquer contradição ou inconsistência entre os termos do presente
Regulamento e outra previsão contida em qualquer acordo ou contrato celebrado com algum
Usuário, prevalecerão as disposições do presente Regulamento.
1.9 Este Regulamento e quaisquer disputas relacionadas ao contrato criado para o uso dos
Serviços serão regidos e interpretados de acordo com as Leis Brasileiras. Qualquer conflito
resultante deste Regulamento ou do contrato firmado para a prestação dos Serviços será
submetido às leis do Brasil e deverá ser julgado pelos Tribunais Brasileiros.
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CAPÍTULO II
DEFINIÇÕES
2.1 Serão atribuídos aos termos abaixo, quando iniciados ou escritos em letras maiúsculas, os
seguintes significados:
• Atalaia: O local onde o Prático aguarda para embarcar e onde desembarca das
Embarcações.
• Armador: Pessoa física ou jurídica que, por sua própria conta, promove a equipagem e a
exploração de uma Embarcação.
• Autoridade Marítima: Capitania dos Portos do Estado do Rio de Janeiro, que integra a
Marinha do Brasil, autoridade brasileira responsável pelo transporte marítimo, nos
termos da Lei Complementar nº 97/99.
• Bacia de Evolução: Local designado para evolução das Embarcações dentro da Infra-
estrutura Compartilhada do T2, descrito no Anexo-III, sinalizada de acordo com a
NORMAM-17 e IALA.
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• Canal de Acesso: Canal que liga o alto-mar à Infraestrutura Compartilhada do T2,
devidamente sinalizado de acordo com a NORMAM-17/DHN e IALA B, conforme ANEXO
III.
• OCIMF: Oil Companies International Marine Forum (Fórum Marítimo Internacional das
Companhias de Petróleo).
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• ISGOTT: International Safety Guide for Oil Tankers and Terminals (Guia de Segurança
Internacional para Petroleiros e Terminais).
• ISPS-Code: International Ship and Port Facility Security Code (Código de Segurança
Internacional de Navios e Instalações Portuárias).
• LESTA: Lei nº 9.537 de 1997, que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário em
águas sob jurisdição nacional.
• PAM – Plano de Auxílio Mútuo: Plano que contempla a atuação conjunta entre os
Terminais Privados do T2 e outros terminais para o combate a situações de emergência.
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resposta deste Plano e orientar as ações necessárias na ocorrência de incidentes de
poluição por óleo de origem desconhecida.
• PFSO: Port Facility Security Officer – Oficial de Segurança Portuária, nomeado pelo
Terminal Privado, conforme previsto no ISPS-Code.
• Prumo: Prumo Logística S.A. e todas as suas afiliadas e subsidiárias, como Porto do
Açu Operações S/A.
2.2 As definições contidas neste Capítulo são aplicáveis a este Regulamento e a qualquer de
seus Anexos.
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CAPÍTULO III
AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO
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CAPÍTULO IV
REBOCADORES
4.1 O uso de rebocadores é obrigatório para todos os Inícios das Manobras de Atracação e
Desatracação de Embarcações e durante a entrada e saída dos Terminais Privados do T2, em
concordância com a NORMAM-12/DPC e NPCP-RJ e em caso de qualquer pedido feito pelo
Comandante.
4.2 Os Terminais Privados do T2 serão atendidos por uma empresa especializada na prestação
de serviços para suporte marítimo e rebocadores. A empresa será equipada com embarcações
necessárias para atender as necessidades dos clientes.
4.5 Os navios petroleiros devem usar rebocadores com sistemas de combate a incêndios
externos (FIFI) para todos os Inícios de Manobras de Atracação e Desatracação.
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CAPÍTULO V
SERVIÇOS DE PRATICAGEM
5.4 Todas as providências de embarque dos práticos devem respeitar os parâmetros da IMO e
as recomendações da IMPA – International Maritime Pilots Association.
5.6 O Início das Manobras de Atracação e Desatracação nos Terminais Privados do T2 deverá
acontecer sob responsabilidade do Comandante, obedecendo os critérios e regras estabelecidos
nesse Regulamento. O Comandante deverá informar o prático sobre todas os aspectos
operacionais e técnicos necessários à operação segura da Embarcação.
5.7 O serviço de praticagem deverá ser solicitado através do Agente Marítimo ao CCOTM, por
telefone ou rádio, nos canais listados abaixo, devendo ser formalizada a solicitação por meio
eletrônico.
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CAPÍTULO VI
ISPS-CODE
6.6 Na área de cada Terminal de Terceiro do T2, suas respectivas administrações deverão
exigir das Embarcações com destino ao seu terminal ou partindo deste, que cumpram as
disposições do ISPS-CODE, quando aplicáveis às operações dessas Embarcações.
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CAPÍTULO VII
ADMINISTRAÇÃO DO T2 E AUTORIDADES
b) Na área dos Terminais Privados do T2, garantir que todas as manobras com
Embarcações com destino aos Terminais Privados do T2 ou partindo deste se realizem com
regularidade, eficiência, segurança e respeito ao meio ambiente;
j) Na área dos Terminais Privados do T2, coordenar reuniões diárias para elaboração do
“Line-up”, observando os critérios de prioridade para atracação das Embarcações de
acordo com a Cláusula 9.2 deste Regulamento, dando ciência ao CCOTM;
k) Coordenar e revisar a emissão das informações portuárias a ser apresentadas por cada
Terminal Privado do T2 para as Embarcações oriundas ou destinadas a esses Terminais;
m) Na área dos Terminais Privados do T2, liberar do “Line-up”, a seu livre e exclusivo
critério, qualquer embarcação que esteja prestando serviços de apoio portuário
(rebocadores, dragas, lanchas hidrográficas, lanchas da Praticagem, operações de
abastecimento e fornecimento de combustível marítimo etc) e coordenar seu trânsito pela
Infraestrutura Compartilhada do T2;
p) Na área dos Terminais Privados do T2, o CCOTM deverá ser informado das
movimentações de embarcação ao longo do berço;
g) Garantir que os trabalhos portuários sejam realizados por trabalhadores com vínculo
empregatício direto com o Terminal de Terceiro do T2;
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CAPÍTULO VIII
8.1 Embarcações oriundas ou destinadas aos Terminais Privados do T2 devem manter seu
Agente Marítimo informado sobre o ETA e este deve informar o Operador de Terminal de
acordo com o Capítulo IX.
8.2 Os Terminais Privados do T2 podem operar sem interrupção, inclusive aos sábados,
domingos e feriados, a menos que as operações sejam impedidas em razão de circunstâncias
além do controle da Administração Geral do T2 ou, quando for o caso, da administração dos
Terminais Privados do T2. As operações nos Terminais Privados do T2 podem ser suspensas a
qualquer momento, sempre que a Administração considerar, a seu exclusivo critério, que as
operações são inseguras ou estão impedindo o funcionamento regular da instalação portuária,
de acordo com normas expedidas pela Antaq.
8.3 Salvo em situações de emergência, cada Embarcação deverá solicitar autorização para
fundeio ou atracação, de acordo com o caso, por meio do seu Agente Marítimo, para a
administração Geral do T2, através de comunicação com o CCOTM com antecedência mínima
de 48 (quarenta e oito) horas da sua chegada às Áreas de Fundeio. As Embarcações Supplies
(PSV), desde que previamente cadastradas, perante o CCOTM, pelos Agentes Marítimos,
poderão solicitar com antecedência mínima de seis (6) horas. Esse requerimento deve ser
acompanhado das seguintes informações:
a) Nome da embarcação;
b) Porto de registro;
c) MMSI;
d) Nº IMO;
e) Prefixo de chamada;
i) Natureza da operação;
k) ETA e ETD;
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m) Natureza, espécie e respectiva quantidade das mercadorias a ser movimentadas;
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n) Número de porões/tanques com os quais o plano de carregamento e descarregamento
irá operar;
8.4 As Embarcações destinadas aos Terminais Privados do T2 deverão portar, a todo tempo,
para exame por parte de Autoridades Competentes todos os documentos e certificados
internacionais, incluindo, sem limitação, manual de construção da Embarcação, manual de
segurança, controle ambiental e manual de operação e navegação.
8.9 Todas as Embarcações oriundas ou destinadas aos Terminais Privados do T2 deverão ser
inspecionadas, no fundeio e/ou logo após a atracação, pelas seguintes Autoridades
Competentes, conforme a legislação aplicável em cada Órgão:
• ANVISA (Sanitária);
• Receita Federal (Alfandegária);
• Polícia Federal (Imigração) e;
• Inspeção Naval (Port e Flag State Control) (ocasional).
8.10 As inspeções destas Autoridades Competentes poderão ocorrer a qualquer hora do dia ou
da noite, inclusive aos sábados, domingos e feriados, nos termos da legislação brasileira.
Somente após concluídas tais inspeções, quando demandada, a Embarcação será liberada para
as operações de carregamento e descarregamento.
8.11 Para que sejam autorizados a desembarcar, os tripulantes deverão cumprir as exigências
das Autoridades Competentes.
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8.12 Os seguintes documentos devem estar de prontidão para adentrar em portos brasileiros e
deverão ser entregues às Autoridades Competentes através dos Agentes Marítimos, quando
aplicáveis:
Declaração Geral X X X -
Lista de tripulantes X X X X
Lista de consumiveis X - - -
Manifesto de Carga X - - -
Livre Pratica - X - -
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CAPÍTULO IX
ATRACAÇÃO E DESATRACAÇÃO
9.6 O Operador Portuário deverá estar presente sempre que uma Embarcação estiver
descarregando ou carregando carga nos Terminais Privados do T2.
9.7.2 No último dia útil de cada mês, a Administração Geral do T2 e os Terminais Privados
do T2 deverão se reunir para preparar um Line-up refletindo a previsão de programação de
Embarcações oriundas ou destinadas aos Terminais Privados do T2, para o trimestre, bimestre e
mês.
9.7.3 Cada Embarcação deverá fornecer seu ETA para a Administração Geral do T2,
identificando o Terminal Privado do T2 de destino, ao menos 15 (quinze) dias, 8 (oito) dias, 4
(quatro) dias, 2 (dois) dias e 24 (vinte e quatro) horas antes de sua efetiva chegada na Área de
Fundeio, para preparação do Line-up, de acordo com sua nomeação.
9.7.4 Baseada nas informações relativas ao ETA, NOR, ETD, a Administração Geral e os
Terminais Privados do T2 deverão se reunir diariamente, às 10:00 a.m., para atualizar o Line-up
para as próximas 24 (vinte e quatro) horas, de acordo com a sequência de emissão de NOR e
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ETD até o momento dessa reunião, garantido a prioridade de Embarcações transportando
containeres e carros oriundas ou destinadas aos Terminais Privados do T2, de acordo com as
prioridades listadas neste Regulamento.
9.7.6 Qualquer manobra especial capaz de impedir o funcionamento regular dos Terminais
Privados do T2 deverá ser solicitada à Administração Geral do T2 com uma antecedência
mínima de 7 (sete) dias.
9.7.8 Com antecedência mínima de 2,0 (duas) horas antes da chegada na Área de Fundeio, o
CCOTM informará à Embarcação que posição ocupará na Área de Fundeio.
9.7.9 Somente quando a Embarcação ocupar sua posição na Área de Fundeio será emitido o
NOR pelo Agente Marítimo e/ou Armador e enviado eletronicamente ao CCOTM.
9.7.14 Em caso de não ser possível o Início das Manobras de Atracação e Desatracação
para a primeira Embarcação do Line-up no horário previsto no Terminal Privado do T2 a que se
destina ou do qual esteja partindo, por qualquer motivo que lhe seja imputável, será concedido à
Embarcação uma tolerância de 30 (trinta) minutos. Quando terminado o referido período de
tolerância, a Embarcação perderá sua posição no Line-up. Caso a manobra de atracação
não se inicie por motivo atribuível à Embarcação, esta embarcação deverá ter seu NOR
cancelado, devendo ser renovado de acordo com a Cláusula 9.7.10 acima.
9.7.15 Caso ocorram situações emergenciais com Embarcações atracadas nos Terminais
Privados do T2 que coloquem em risco a segurança operacional do terminal ou dos Usuários, as
manobras de desatracação da Embarcação atracada em algum dos Terminais Privados do T2
terão prioridade sobre a sequência prevista no Line-up.
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CAPÍTULO X
b) Certificado de Vacinação Internacional contra Febre Amarela para cada tripulante, quando
aplicável;
e) Manifesto de Carga;
10.4 O Certificado de Livre Prática deverá ser requerido em até 24 (vinte e quatro) horas
antes da ETA, de acordo com a regulamentação da ANVISA.
10.5 O Certificado de Livre Prática será válido durante o tempo de atracação da Embarcação
ou por um período máximo de 90 (noventa) dias.
10.6 Quando um membro da tripulação a bordo estiver doente, a Embarcação deverá hastear
a bandeira de quarentena “Q” do Código Internacional de Sinalização;
10.7 A inspeção sanitária poderá ocorrer a qualquer momento do dia ou da noite e a qualquer
dia da semana, incluindo, sábados domingos e feriados.
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10.8 Se a Embarcação trouxer algum passageiro doente algum que apresente alguma
anormalidade clínica, alguma vítima acidentada que requeira assistência médica ou, ainda,
algum passageiro clandestino, a inspeção sanitária será realizada com prioridade.
10.9 A inspeção será realizada em conjunto com as outras inspeções exigidas, de modo a
reduzir ao mínimo o tempo para início das operações de embarque e desembarque de cargas.
10.10 A inspeção sanitária terá início quando estiver em completa atracação, sob cabos de
amarração, estando todos providos de ratoeiras, pranchas ou escadas de acesso (com redes
de proteção em toda sua extensão) ou quando fundeada ou amarrada à boia, sempre que as
condições climáticas não ofereçam risco à integridade física do agente da ANVISA.
10.12 O acesso à Embarcação que transporte viajante com anormalidade clínica relacionada a
caso confirmado ou suspeito de doença de notificação compulsória no território nacional ou de
outras doenças transmissíveis, só será permitido a pessoas indispensáveis para garantir a
segurança e a navegabilidade da Embarcação, que deverão solicitar orientações à ANVISA
sobre os riscos a que estarão expostos.
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CAPÍTULO XI
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procedimentos para o trânsito seguro de produtos perigosos dentro de instalações
portuárias.
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c) Obstruir qualquer aparelho ou instalação de combate a incêndios, equipamentos
ou instalações destinados a promover primeiros socorros;
d) Obstruir portões, vias de acesso, vias de circulação, vias férreas, áreas de manobra
de veículos ou equipamentos portuários de qualquer natureza;
e) Manter os veículos de qualquer natureza ou prioridade, estacionados sem a
presença dos respectivos motoristas ou operadores;
f) Estacionar, transitar ou manobrar veículos, máquinas ou equipamentos sobre
pneu em desacordo com as normas estabelecidas pela Administração Geral do T2
ou pelas administrações dos Terminais Privados do T2, conforme aplicável;
g) Executar qualquer tipo de manutenção, reparos ou abastecimentos em
Embarcações, veículos, máquinas ou equipamentos, sem prévia autorização da
Administração Geral do T2 ou das Adminitrações Privadas dos Terminais;
h) Lançar ou deixar cair combustíveis, óleo, detritos ou material de qualquer natureza;
i) Executar serviços em desacordo com a legislação sobre segurança do trabalho ou
por trabalhadores não qualificados ou inabilitados;
j) Fundear Embarcação fora das Áreas de Fundeio, exceto quando excepcionalmente
autorizado pela Administração Geral do T2;
k) Utilizar mão-de-obra sem vínculo empregatício.
11.4 Além das sanções legais pertinentes que podem ser aplicáveis no caso de violação de
qualquer norma deste Regulamento, os Usuários e as pessoas físicas ou jurídicas presentes
na Infraestrutura Compartilhada do T2 e na Infraestrutura dos Terminais do T2, bem como
todos os seus agentes ou prepostos, também estarão sujeitos à imposição, pela Prumo, a seu
critério exclusivo, das seguintes penalidades:
11.5 Além das sanções previstas na Cláusula 11.4, a Prumo também poderá aplicar sanções
pecuniárias em caso de violação do presente Regulamento, caso os Usuários:
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a) não informem imediatamente à Administração Geral do T2 sobre a programação das
Embarcações e operações dentro dos prazos adequados, colocando em risco a
organização e controle de acesso de Embarcações na Infraestrutura dos Terminais do
T2: multa de R$ 100.000,00 (um cem mil reais) a R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) por
evento;
11.6 A Prumo também poderá impor penalidades por atraso, nas seguintes situações:
RESPONSABILIDADE E INDENIZAÇÕES
12.3 As Partes deverão manter a Prumo indene e ressarci-la ou indenizá-la em razão de todas
as ações, reclamações, demandas, perdas, custos, responsabilidades e ações que possam
gerar obrigações de qualquer espécie, sejam judiciais ou administrativas, decorrentes das
suas respectivas operações na Infraestrutura do Terminal do T2.
12.6 Caso qualquer das Partes seja responsável por qualquer dano à Infraestrutura dos
Terminais do T2 e tal Parte não tome as medidas necessárias para reparar o dano dentro do
prazo imposto pelas Autoridades Competentes ou pela Administração Geral do T2, a Prumo
terá o direito de tomar as medidas necessárias, ou contratar terceiros para fazê-lo, tendo o
direito de pedir o reembolso integral dos custos documentados à Parte responsável pelo dano.
12.7 Não obstante qualquer outra disposição deste Regulamento, as Partes não terão, em
qualquer circunstância, qualquer responsabilidade por danos indiretos ou consequentes, lucros
cessantes ou perda de negócios, receitas, produção, produto, oportunidade, o ágio ou
economias antecipadas, sofridos por qualquer Parte.
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CAPÍTULO XIII
a) Água potável;
13.2 Maiores detalhes, como preços, tomadas e dimensões poderão ser obtidos perante a
Administração Geral do T2 ou a administração dos Terminais Privados do T2, conforme o caso.
13.4 Os Serviços de Abastecimento serão prestados pela NFX ou por subcontratadas da NFX.
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CAPÍTULO XIV
14.1 As operações nos Terminais Privados do T2 devem ser executadas com respeito
aos procedimentos, legislação aplicável e normas de proteção ao meio ambiente, bem como
em observância às exigências e condições formuladas pelos órgãos ambientais
competentes no âmbito do licenciamento ambiental e aos planos e projetos para mitigação
dos impactos gerados nas operações portuárias, incluindo os PEIs e PAM e PA.
14.6 Sem prejuízo das sanções legais pertinentes, a Embarcação que lançar óleo, lixo, água
ou resíduos ou qualquer natureza nos Terminais Privados do T2 ficará obrigada a custear todas
as ações preventivas e corretivas decorrentes de tal lançamento.
14.7 Não será permitida qualquer infração à legislação ambiental nos limites da Infraestrutura
Compartilhada do T2.
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ANEXO I
a.1) Apresentar ao CCOTM o relatório SIRE ou estudo de risco CDI (OCIMF) emitido
até 6 (seis) meses antes da chegada da Embarcação à Infraestrutura do Terminal do
T2. Qualquer alteração de operador, sociedade classificadora ou bandeira da
Embarcação dentro deste período invalidará o estudo de risco;
a.2) Embarcações de granel líquido de porte bruto máximo superior a 20.000 toneladas
e idade de 15 anos deverão ter casco CAP 1 ou CAP 2. Serão aceitos CAPs emitidos
exclusivamente pelas seguintes sociedades classificadoras: ABS, LRS, DNV, BV and
NKK. O CAP será considerado válido até a próxima docagem da Embarcação; e
b.6) Informar ao CCOTM que a embarcação está apta a operar com os tanques de
carga inertizados;
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ANEXO II
ATRIBUIÇÕES DO CCOTM
1.1 Na área de abrangência da Administração Geral e dos Terminais Privados do T2, o CCOTM
deverá:
Radar:
AIS: Sistema Automático de Identificação; Comunicação (VHF);
CCTV;
Sensores Meteorológicos e ambientais; e
Sistema de gerenciamento de dados.
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ANEXO – III
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1.2 Áreas de Fundeio
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