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contabilidade
Contabilidade na
Antiguidade
Contabilidade na Idade
Moderna
Tal processo de maturação da contabilidade prosseguiu até o século XVI, com a Era dos
Descobrimentos e o mercantilismo. Em 1494, o frei Luca Pacioli publicou, na Itália, um
famoso tratado contábil que deu origem à escola italiana de contabilidade. [3] Enquanto isso,
na América do Sul, nos séculos XV e XVI, os incas utilizavam os quipos, cordões com nós
para registro contábil. No século XVIII, a Revolução Industrial levou a uma maior
complexidade no cálculo dos custos: isso fez surgir a disciplina da contabilidade de custos.
A contabilidade praticada anteriormente, então, passou a ser chamada de "contabilidade
financeira" ou "contabilidade geral".[7]
Contabilidade na Idade
Contemporânea
A escola italiana dominou o cenário contábil mundial até o início do século XX. Nesse século,
com a ascensão econômica dos Estados Unidos, passou a predominar a escola
estadunidense de contabilidade.[3] Nas últimas décadas do século XX, a contabilidade
passou a se preocupar em acentuar mais sua missão de fornecer dados relevantes à tomada
de decisões por parte dos administradores das empresas, surgindo, assim, a disciplina da
contabilidade gerencial.[8]
Museus de Contabilidade no
Brasil e no Mundo
Apesar da contabilidade ser antiga, existem poucos museus que tem como objeto único de
preservação a história da contabilidade, que são o Museu de contabilidade Chinês (https://w
ww.meet-in-shanghai.net/travel-city/tourist-attraction/tourist-attraction-detail.php?id=4628)
, Museu de contabilidade indiano (https://www.icai.org/new_post.html?post_id=2433) do
Instituto de contabilidade indiano(ICAI). Além do Museu da contabilidade Brasileira (https://w
ww.crcsc.org.br/noticia/view/5130) e o Centro de memória da contabilidade Paulista (http
s://crcsp.org.br/portal/conheca/centro-de-memoria.htm) . Além disso, existem museus de
duas empresas de contabilidade no mundo, que possuem museus e centros de Memória que
são a BDO Brazil, que possui um museu da BDO RCS, que conta história da sua trajetória em
são paulo, e também materiais das profissões (https://universodoseguro.com.br/bdo-inaugu
ra-museu-com-historia-da-empresa-e-da-auditoria/) e também a Ernest Young, que possui o
Museu EY. O espaço de 10 m2 faz parte das instalações da universidade corporativa da
empresa, a EY University (EYU). Compõem o acervo quase 100 peças entre fotos históricas,
placas de prêmios e certificados que marcaram a história da empresa desde suas origens,
no início do século XX, até os dias atuai (https://brasilalemanhanews.com.br/lifestyle/turism
o/ernst-young-inaugura-museu-ey/) s.
Outros projetos Wikimedia também contêm
material sobre este tema:
Livros e manuais no
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Categoria no
Commons
Ver também
Referências
1. MARION, J. C. Contabilidade
empresarial. 5ª edição. São Paulo.
Editora Atlas. 1995. p. 23.
2. Conselho Regional de Contabilidade
de Sergipe. Disponível em
http://www.crcse.org.br/crcse/intern
a.wsp?
tmp_page=institucional_historiacont
abilidade Arquivado em (https://we
b.archive.org/web/2016030320054
5/http://www.crcse.org.br/crcse/inte
rna.wsp?tmp_page=institucional_hist
oriacontabilidade) 3 de março de
2016, no Wayback Machine.. Acesso
em 22 de março de 2015.
3. MARION, J. C. Contabilidade
empresarial. 5ª edição. São Paulo.
Editora Atlas. 1995. p. 34.
4. HENDRIKSEN, E. S. Teoria da
contabilidade. Tradução de Antonio
Zoratto Sanvicente. São Paulo. Atlas.
1999. 42.
5. SCHMIDT, P. História do pensamento
contábil. São Paulo. Atlas. 2006. p.
14,15.
6. SCHMIDT, P. História do pensamento
contábil. São Paulo. Atlas. 2006. p.
23.
7. MARTINS, E. Contabilidade de
custos. 9ª edição. São Paulo. Atlas.
2003. p. 19,20.
8. MARTINS, E. Contabilidade de
custos. 9ª edição. São Paulo. Atlas.
2003. p. 21,22.
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