FINANCEIRA
(Iniciação à Contabilidade)
NOTA INTRODUTÓRIA
1- INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 10
2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS .......................................................................... 15
3. CONTABILIDADE FINANCEIRA ....................................................................... 58
4. CASOS PRÁTICOS ................................................................................................. 96
5. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ................................................................... 106
NOTA INTRODUTÓRIA
(chave: 1. C; 2. B)
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
1- INTRODUÇÃO
► 4.000 ac, Mesopotâmia, sinais de existência de exploração agrícola; normas relativas aos
contratos.
► Explorações artesanais:
► Feudalismo
► Idade Média:
└ Produção auto-suficiente
└ Florescimento do comércio.
► Descobrimentos portugueses
► A empresa capitalista:
└ Revolução industrial
└ Maximização do lucro.
ESACT/IPB 10
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
└ O negócio individual;
▓ INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO:
└ Segundo Maslow:
Realização pessoal
Dignidade
Integração social
Segurança
Necessidades fisiológicas
ESACT/IPB 11
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Necessidades: Necessidades:
Alimentação; Individuais
(alimentação, habitação);
Vestuário;
Colectivas
Habitação; (segurança, cultura)
Educação;
Cultura;
Segurança.
Bens:
Meios que o homem dispõe para satisfação das suas necessidades.
Bens livres:
Meios que a natureza oferece, que podem ser limitados ou ilimitados.
Produção:
Transformação dos recursos em bens que satisfaçam as necessidades humanas.
Distribuição: Consumo:
Transporte de produtos do Utilização dos bens, por parte do
local de produção para o homem, para satisfação das suas
local de consumo. necessidades.
ESACT/IPB 12
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Trabalho
Vencimentos e subsídios Impostos+contribuições+consumo
Trabalho Bens e serviços
FAMÍLIAS ADMINISTRAÇÃO EMPRESAS
Bens e serviços PÚBLICA Bens e serviços
Fluxos Reais
Recebidos do exterior Fornecidos ao exterior
Matérias-primas e subsidiárias
Produtos fabricados
Mercadorias
Empresa Mercadorias
Maquinaria e equipamento
Serviços vários
Serviços vários
Prestação à própria empresa
Prestação à própria empresa
Outros
Outros
Fluxos Monetários
Entrada de fundos Saída de fundos
monetários monetários
Meios monetários Meios monetários
Empresa
ESACT/IPB 13
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Entrega de moeda
Vendedor Comprador
Bens e serviços
Venda a pronto
Pagamento diferido
Compra a prazo
Vendedor Comprador
(Fornecedor) (cliente)
Bens e serviços
Venda a prazo
É o direito que assiste ao vendedor de receber, em data posterior à da venda, o valor dos
bens que recebeu ou dos serviços que prestou.
É a obrigação que o comprador tem de pagar, em data posterior à de aquisição, o valor dos
bens e dos serviços que adquiriu.
ESACT/IPB 14
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
2.1 A Contabilidade
☼ REGISTO:
Registo de todos os factos que provocam alterações no património da empresa. Esta função
da contabilidade depende de outras secções da empresa que tem de fornecer a informação
clara e precisa para a realização dos registos contabilísticos. Esta função pode dividir-se em
duas fases:
☼ CONTROLO:
A contabilidade deve permitir o exame e a crítica das operações realizadas pela empresa.
☼ AVALIAÇÃO:
A contabilidade deve permitir conhecer com exactidão os custos dos produtos vendidos e
assim determinar os preços de venda, determinar a quantidade e qualidade das matérias,
analisar a produtividade dos colaboradores da empresa.
☼ PREVISÃO:
ESACT/IPB 15
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 16
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
└ Exemplo:
> Um carro;
> Dinheiro;
Devido a diversos factores, o património de hoje, pode ser diferente amanhã, a isto
chamamos o dinamismo do património. Assim, surge a necessidade de datarmos, sempre
um património. Para além da data, um património deve ser sempre valorizado:
ESACT/IPB 17
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
└ Exemplo:
ESACT/IPB 18
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Património:
Obrigações = Passivo
Então,
ESACT/IPB 19
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
2.2.2 O Balanço:
O Passivo de uma empresa é constituído pelas OBRIGAÇÕES que tem para com
terceiros.
Generalizando:
Esquematicamente:
Se Activo = Passivo
Esquematicamente:
Activo = Passivo
ESACT/IPB 20
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Esquematicamente:
Activo
+
Passivo
Situação Líquida =
Passiva
Por convenção, esta igualdade pode ser representada em forma de T, no qual do lado
esquerdo, representamos a Activo da empresa e do lado direito o Passivo da empresa. A
Situação Líquida registar-se-á, do lado mais fraco, de forma a mantermos uma igualdade.
Balanço
Activo Passivo
+ +
Situação Líquida Situação Líquida
Passiva Activa
A + SLP = P + SLA
ESACT/IPB 21
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
> Representa o património em composição, uma vez que nele estão inscritos
em extensão o activo e o passivo de uma empresa, em determinado momento;
Balanço:
Uma igualdade entre dois membros, referida a uma determinada data e referente a uma dada
empresa, que nos representa o seu património, quer em composição, quer em valor.
> As rubricas integrantes do balanço devem ser apresentadas por determinada ordem:
ESACT/IPB 22
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Já vimos que para determinado período as operações contabilísticas têm por base um
eventual Balanço Inicial, durante o ano a empresa labora e ocorrem alterações no seu
património, no fim desse período é elaborado um novo Balanço, denominado Balanço Final.
Ao tempo que decorre entre o Balanço inicial e o Balanço final, damos o nome de período
económico, que em Portugal coincide em regra com o ano civil.
Já vimos que uma empresa realiza operações, que na óptica da Contabilidade, podem
ser permutativas ou modificativas. São as operações modificativas que vão levar aos
objectivos finais da empresa, a rentabilização dos investimentos, proporcionando o almejado
lucro.
ESACT/IPB 23
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Resultados operacionais: Agrega o resultado anterior bem como as contas: (76) – (64 + 65)
Resultados antes de impostos: Agrega o resultado anterior, bem como as contas: (79) – (69)
2.2.5 A Conta:
ESACT/IPB 24
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
1º- Homogeneidade, cada conta deve conter elementos que tenham características
comuns;
CONTA:
Conjunto de elementos patrimoniais que apresentam uma certa coerência e homogeneidade
entre si e se encontram expressos em unidade de valor. Toda a conta apresenta um título e
uma extensão ou valor.
Este traçado permite a divisão do espaço, reservado aos registos, em duas colunas:
Assim, se uma conta recebe uma inscrição do lado esquerdo, diz-se que está a ser debitada,
se uma conta recebe uma inscrição do lado direito, diz-se que está a ser creditada.
DÉBITOS CRÉDITOS
À diferença entre a soma dos DÉBITOS e dos CRÉDITOS, apresentados por uma
conta damos o nome de SALDO.
ESACT/IPB 25
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Antes de efectuar qualquer registo, temos que saber em que coluna se efectuará o
registo.
ESACT/IPB 26
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Conta
Contas Activo
+ - Equivalente a: Activo
Ext. Inicial Extensão
Inicial
Conta
Contas Passivo
- + Equivalente a: Passivo
Ext. Inicial Extensão
Inicial
Já sabemos que a extensão inicial de regista a débito, mas sabemos que uma conta
pode sofrer aumentos e diminuições de valor, como se realiza o respectivo registo?
ESACT/IPB 27
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Nota Histórica:
… quem recebe deve (tem um débito) , por isso o Activo foi considerado devedor.
Nota Histórica:
Já sabemos que a extensão inicial se regista a CRÉDITO, mas sabemos que uma
conta pode sofrer aumentos e diminuições de valor, como se realiza o respectivo registo?
Conta de Gastos
Contas Gastos D C
+ - Valor do
Equivalente a:
Valor do gasto
Gasto
ESACT/IPB 28
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Cada fluxo económico registado pela empresa provoca alterações no seu património.
Quadro que permite seguir a evolução das aplicações e dos recursos de uma empresa.
ESACT/IPB 29
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
DEPÓSITOS À ORDEM:
Sabemos o valor que a empresa tem à guarda das instituições financeiras, mas não sabemos
em qual ou em quais, temos por isso que desdobrar a conta de DO em contas divisionárias
ou sub-contas.
CLIENTES:
Sabemos o que significa o saldo de Clientes, mas não sabemos quais os clientes que nos
devem, surge agora a necessidade de a classificação contabilística, ser mais precisa. Temos
assim que dividir a conta clientes em contas subsidiárias. Assim, designamos a conta de
Clientes de conta colectiva ou acumulativa, uma vez que se pode dividir noutras – contas
divisionárias ou subcontas.
Contas do 1º Grau Clientes
Contas do 3º Grau A B C A B C
De acordo com a classificação económica das empresas, podemos ter mercadorias (empresas
comerciais) e matérias-primas (empresas industriais).
Contas do 2º Grau A B C A B C
ESACT/IPB 30
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
GASTOS:
Fornecimentos e Serviços
Externos
Honorários Seguros
Comissões
RENDIMENTOS:
Vendas
2.2.6 O inventário:
2.2.6.1 Classificações:
1º - Quanto à ordenação:
2º - Quanto ao conteúdo:
> Inventário total ou geral, quando nele estão inscritos todos os elementos patrimoniais da
empresa, em determinado momento;
ESACT/IPB 31
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
> Inventário parcial, quando apenas são listados determinados elementos do património da
empresa.
3º - Quanto à apresentação:
> Inventário analítico, quando, além do título da conta, nele são apresentados todos os seus
elementos integrantes, devidamente valorados.
> Inventário sintético, quando nele apenas surgem as contas integrantes com o respectivo
título e extensão (valor).
Inventário:
Relação, referida a uma determinada data, de elementos patrimoniais da empresa,
devidamente quantificados e valorizados.
Actualmente realça-se cada vez mais o papel social da empresa na medida em que a
sua ligação ao mundo que a rodeia é cada vez mais intensa. Diz-se mesmo que a empresa é
um agente económico que a todo o momento é atravessado por fluxos:
ESACT/IPB 32
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
O papel da contabilidade, não se fica por aqui, é cada vez mais um precioso
instrumento de elaboração de estatísticas e das contas nacionais.
Modelo contabilístico:
1 – Princípios: são tão importantes que determinam a natureza básica do modelo. São
universalmente aceites, permitindo obter uma imagem verdadeira e apropriada da situação
patrimonial, bem como dos resultados das operações realizadas pela empresa.
ESACT/IPB 33
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Destinam-se fundamentalmente a:
> Dar segurança a terceiros, que contactem com a empresa, uma vez que se destinam
ou a fazer com que as contas anuais apresentadas sejam correctas;
ESACT/IPB 34
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
No que respeita aos países da Europa ocidental, após a criação da CEE, verificou-se
um esforço de parte dos seus membros para que as divergências se esbatessem.
ESACT/IPB 35
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 36
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 37
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
1
Aprovado pelo DL 158/2009 de 13/07 e sucessivas alterações, Republicado DL 98/2015
2
Aviso 8254_2015
ESACT/IPB 38
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 39
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
> Comparabilidade:
Os utentes têm de ser capazes de comparar as demonstrações financeiras de uma
entidade ao longo do tempo a fim de identificar tendências na sua posição financeira e no
seu desempenho. Os utentes têm também de ser capazes de comparar as demonstrações
financeiras de diferentes entidades a fim de avaliar de forma relativa a sua posição
financeira, o seu desempenho e as alterações na posição financeira. Daqui que a mensuração
e exposição dos efeitos financeiros de transacções e outros acontecimentos semelhantes
devam ser levados a efeito de maneira consistente em toda a entidade e ao longo do tempo
nessa entidade e de maneira consistente para diferentes entidades.
Porque os utentes desejam comparar a posição financeira, o desempenho e as
alterações na posição financeira de uma entidade ao longo do tempo, é importante que as
demonstrações financeiras mostrem a informação correspondente dos períodos precedentes.
ESACT/IPB 40
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 41
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
A elaboração dos gráficos deve ser feita de modo a podermos relacionar os capitais
permanentes (passivo não corrente + capitais próprios) com o activo não corrente e o
passivo corrente com o activo corrente.
1º- Os passivos não correntes, a existirem, devem servir para financiar o activo não
corrente que não esteja «coberto» por capitais próprios.
2º- O activo corrente deve cobrir os passivos correntes, mas deve existir sempre uma
margem de segurança, denominado de, Fundo de Maneio, entre o activo corrente e os
passivos correntes, para fazer face a possíveis dificuldades de tesouraria.
ESACT/IPB 42
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ou,
ESACT/IPB 43
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 44
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 45
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 46
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
3
Portaria 218/2015
ESACT/IPB 47
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 48
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
NCRF (gerais)
NCRF 9 – Locações
4
Aviso 8256/2015
ESACT/IPB 49
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
NCRF 17 – Agricultura
NCRF 18 – Inventários
NCRF 20 – Rédito
NCRF (especificas)
5
Aviso 8257/2015
6
Aviso 8255/2015
7
Aviso 8259/2015
ESACT/IPB 50
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
> Anexo
8
Portaria 220/2015
ESACT/IPB 51
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
As Entidades do Sector não Lucrativo que cujo volume de negócios líquido não
exceda € 150 000 em nenhum dos dois períodos anteriores, e que não optem pela aplicação
da NCRF ESNL ficam obrigadas à prestação de contas em regime de caixa, devendo
preparar:
ESACT/IPB 52
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Test scientia
ESACT/IPB 53
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 54
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Test scientia
A. Património
B. Empresa
C. Fluxos económicos
D. Todas as repostas anteriores estão corretas
ESACT/IPB 55
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 56
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 57
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
3. CONTABILIDADE FINANCEIRA:
9
Ver NCRF 27 Instrumentos Financeiros
ESACT/IPB 58
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Os valores em moeda estrangeira devem ser actualizados à taxa de câmbio10 à data de relato:
10
Ver NCRF 23 Efeitos da alteração das taxas de câmbio
ESACT/IPB 59
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
11
Ver NCRF 5 Divulgação de partes relacionadas
Ver NCRF 13 Interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas
Ver NCRF 14 Concentrações de Actividades Empresariais
12
Ver NCRF 23 Os Efeitos de alterações em taxas de câmbio
Ver NCRF 27 Instrumentos Financeiros
13
Ver NCRF 23 Os Efeitos de alterações em taxas de câmbio
Ver NCRF 27 Instrumentos Financeiros
14
Sendo a Imparidade uma redução do valor do Activo, relativamente a fornecedores essa imparidade existe
apenas no que diz respeito a Adiantamentos a Fornecedores (registado na conta 228/2713)
15
Sendo a Imparidade uma redução do valor do Activo, relativamente a pessoal essa imparidade existe apenas
no que diz respeito a Adiantamentos ou Outras Operações (registado na conta 232/238)
16
Sendo a Imparidade uma redução do valor do Activo, relativamente a Accionistas/Sócios essa imparidade
existe apenas no que diz respeito a saldos devedores registados nas contas 263/264/266/268
17
Sendo a Imparidade uma redução do valor do Activo, relativamente a Outras Contas a pagar essa imparidade
existe apenas no que diz respeito a Adiantamentos (registado nas contas 278)
ESACT/IPB 60
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
23 Pessoal19
Esta conta regista as remunerações a pagar ao pessoal
24 - Estado e outros entes públicos
Nesta conta registam-se as relações com o Estado, Autarquias Locais e outros entes
públicos que tenham características de impostos e taxas.
241 - Imposto sobre o rendimento20
Esta conta movimenta os pagamentos de IRC efectuados e pelas retenções na fonte a
que alguns dos rendimentos da entidade estiverem sujeitos.
242 - Retenção de impostos sobre rendimentos
Esta conta movimenta o imposto que tenha sido retido na fonte pela entidade
relativamente a rendimentos pagos a sujeitos passivos de IRC ou de IRS.
243 - Imposto sobre o valor acrescentado (IVA)
Esta conta destina-se a registar as situações decorrentes da aplicação do Código do
Imposto sobre o Valor Acrescentado.
18
Ver NCRF 23 Efeitos da alteração das taxas de câmbio
19
Ver NCRF 28 Benefícios dos Empregados
20
Ver NCRF 25 Imposto sobre os Rendimentos
ESACT/IPB 61
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
21
Ver NCRF 10 Custos dos Empréstimos Obtidos
22
Ver NCRF 9 Locações
ESACT/IPB 62
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 63
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
29 - Provisões23
Esta conta serve para registar as responsabilidades cuja natureza esteja claramente
definida e que à data do balanço sejam de ocorrência provável ou certa, mas incertas quanto
ao seu valor ou data de ocorrência.
As suas subcontas devem ser utilizadas directamente pelos dispêndios para que foram
reconhecidas, sem prejuízo das reversões a que haja lugar.
291 Impostos
292 Garantias a clientes
293 Processos judiciais em curso
294 Acidentes de trabalho e doenças profissionais
295 Matérias ambientais24
296 Contratos onerosos
297 Reestruturação
298 Outras provisões
23
Ver NCRF 21 – Provisões, passivos contingentes e activos contingentes
24
Ver NCRF 26 – Matérias ambientais
ESACT/IPB 64
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Noções básicas:
São Inventários e Activos Biológicos todo o bem armazenável que foi adquirido ou
produzido pela empresa e que se destina a ser vendido ou a ser incorporado no processo
produtivo.
> Matérias – primas: bens adquiridos para serem transformados durante o processo
produtivo e que aparecem materialmente nos produtos finais;
> Matérias Subsidiárias: bens que se adquirem para serem utilizados no processo
produtivo, mas que não se incorporam materialmente no produto final;
> Mercadorias: bens adquiridos para venda, não sendo objecto de qualquer
transformação de natureza industrial.
25
Ver NCRF 18 Inventários
26
Ver NCRF 17 Agricultura
ESACT/IPB 65
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
> Utilizando alguns métodos de custeio: FIFO (First in First Out); ou Custo Médio
Ponderado [(Custo Inventários Iniciais + Custo Inventários Adquiridos) / (Quantidades
Inventários Iniciais + Quantidades Inventários Adquiridos)].
De forma simples podemos determinar a margem bruta obtida pela entidade em cada
venda:
Margem Bruta = Valor da venda – Custo da mercadoria vendida e da matéria consumida
ESACT/IPB 66
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Para laborar, as empresas têm de adquirir bens para colocarem no mercado e assim
gerar rendimentos que mantenham o negócio rentável. As empresas industriais adquirem
matérias-primas, matérias subsidiárias, embalagens, e outros serviços, que serão
transformados em produtos finais, as empresas comerciais, adquirem já o produto acabado,
para posterior venda.
Ao fazer uma compra, a empresa terá que registar o preço de compras dos bens,
assim como as despesas inerentes à compra, como é o caso dos fretes, seguros, transportes,
direitos alfandegários, entre outros. As compras são registadas ao custo de aquisição, ou
seja, pelo preço de compra das mercadorias, acrescido das despesas adicionais, tidas com a
compra.
O registo contabilístico da compra é efectuado mediante a factura do fornecedor.
A conta compras, será dividida em várias subcontas, de acordo com as necessidades
das empresas. Esta divisão permite o conhecimento com clareza e precisão, do valor dos
diferentes tipos de bens adquiridos.
Sobre a aquisição das mercadorias, incide o Imposto sobre o Valor Acrescentado. A
base de incidência é o valor líquido dos bens adquiridos, isto é, os descontos e abatimentos
incluídos na factura, dão origem a que o IVA incida sobre o valor líquido resultante.
O IVA, em geral não gera custos para a empresa, uma vez que este imposto é
dedutível, tornando-se a empresa credora do Estado, pelo imposto suportado na compra.
Descontos e Abatimentos Comerciais:
Os descontos e abatimentos de natureza comercial concedidos através de documentos
que não a factura (nota de crédito) podem revestir a forma de:
> Abatimentos de revenda, feitos pelos produtores aos armazenistas;
> Bónus de quantidade, concedidos porque o cliente ultrapassou um determinado
volume de compras;
> Abatimentos acidentais, resultantes de atrasos ou da má qualidade da mercadoria
entregue.
Estes abatimentos requerem geralmente a regularização do IVA a favor do Estado.
Devoluções de compras:
Poderá acontecer que os bens comprados, não cheguem em boas condições, ou não se
encontrem de acordo com as amostras, o que leva o comprador a proceder à sua devolução
total ou parcial, após ter registado a respectiva factura.
ESACT/IPB 67
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 68
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Esta classe inclui os bens detidos com continuidade ou permanência e que não se
destinem a ser vendidos ou transformados no decurso normal das operações da entidade,
quer sejam de sua propriedade, quer estejam em regime de locação financeira. Compreende
os investimentos financeiros, as propriedades de investimento, os activos fixos tangíveis, os
activos intangíveis, os investimentos em curso e os activos não correntes detidos para venda.
Na rubrica INVESTIMENTOS, agrupam-se todos os bens da empresa, que aí
permanecem de uma forma durável e são indispensáveis à actividade que desenvolvem, bem
como as aplicações financeiras de carácter permanente.
Desta noção ressaltam três características:
> A posse, só se podem classificar na rubrica investimentos de uma empresa os bens
de que é proprietária (incluindo os bens adquiridos em locação financeira).
> A permanência, esta característica permite distinguir O INVESTIMENTO do
INVENTÁRIO. Os inventários destinam-se a ser vendidos com ou sem transformação, os
investimentos não se destinam a venda mas a serem utilizadas de uma maneira durável como
meio de produção.
> A indispensabilidade, o papel desempenhado pelo investimento é determinante,
porque, sem o adequado activo não corrente (investimentos), os bens não serão produzidos
ou sê-lo-ão a custos tão elevados que não será rentável a sua produção.
O Activo não Corrente pode ser classificado em quatro categorias principais:
> Activos fixos tangíveis:
Integra os elementos móveis ou imóveis adquiridos ou fabricados pela própria empresa
e que não se destinam a ser transformados, vendidos ou aplicados financeiramente, mas a
permanecer na empresa para uso na sua actividade por prazo superior a um ano.
27
Ver NCRF 6 Activos intangíveis
Ver NCRF 7 Activos fixos tangíveis
Ver NCRF 8 Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas
Ver NCRF 9 Locações
Ver NCRF 10 Custos de Empréstimos Obtidos
Ver NCRF 11 Propriedades de Investimentos
Ver NCRF 12 Imparidade de Activos
Ver NCRF 13 Investimentos em Associadas e Empreendimentos Conjuntos
Ver NCRF 14 Concentração de Actividades Empresariais
Ver NCRF 15 Investimentos em Subsidiárias e Consolidação
Ver NCRF 16 Exploração e Avaliação de Recursos Minerais
Ver NCRF 21 Provisões, Passivos Contingentes e Activos Contingentes
Ver NCRF 27 Instrumentos Financeiros
ESACT/IPB 69
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 70
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 71
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Depreciação / Amortização:
Os bens/direitos de investimentos, nomeadamente as propriedades de investimento, os
activos fixos tangíveis e intangíveis com período de vida útil limitado, por várias razões,
estão sujeitas a perdas de valor, a deperecimento, nomeadamente devido a:
> Factores de ordem física, devido ao desgaste funcional do bem (uso), depreciação
espontânea, provocada por corrosão ou inundações, etc.
> Factores de ordem económica, devido ao progresso tecnológico que leva à
obsolescência, à alteração das preferências dos consumidores, etc.
A depreciação/amortização deve, exercício a exercício ser o espelho fiel da
depreciação/amortização real sofrida pelo investimento.
Métodos de depreciação/amortização:
¬ Método das Quotas Constantes ou linha recta:
Depreciação/Amortização = Custo do Investimento/ Vida Útil
¬ Método do Saldo Decrescente ou soma dos dígitos dos anos:
1º Passo: Soma dos algarismos que compõem o número de anos da vida útil
do bem: Exemplo para um investimento com período de vida útil de 4 anos,
(1+2+3+4 = 10)
2º Passo: A depreciação de cada ano é uma fracção em que o denominador é a
soma dos algarismos e o numerador será o n.º de anos de vida útil
remanescente,
Depreciação/Amortização (1º ano) = Custo do Investimento x (4/10)
ESACT/IPB 72
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
No caso de existir uma mais valia será reconhecido um rendimento na conta 7871. Se
existir uma menos valia, será reconhecido um gasto na conta 6871.
ESACT/IPB 73
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 74
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
de 5% dos RLE obtidos, até ao montante mínimo de 1/5 do capital social. (obrigatórias para
as Sociedade por Quotas e Sociedades Anónimas).
> Reservas estatutárias, constituídas por força dos estatutos das sociedades.
> Reservas contratuais, constituídas por força dos contratos de que a empresa
é signatária.
> Reservas especiais, podem ter origem em:
> Subsídios: constituem reservas que são destinadas a acréscimos do capital
próprio.
> Doações: regista as ofertas de bens destinadas ao investimento da empresa.
> Reservas de reavaliação: são constituídas para registar a diferença entre o valor
contabilístico de elementos do activo e o valor real desses mesmos elementos.
> Reservas livres, são criadas ou reforçadas por deliberação da assembleia-geral.
56 Resultados transitados
Respeita a lucros retidos, resulta do facto de não serem distribuídos pelos sócios os
lucros gerados pela empresa;
28
Ver NCRF 22 Contabilização dos subsídios do governo e divulgação dos apoios do governo
ESACT/IPB 75
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Inclui os subsídios associados com activos, que deverão ser transferidos, numa base
sistemática, para a conta 7883 — Imputação de subsídios para investimentos, à medida que
forem contabilizadas as depreciações/ amortizações do investimento a que respeitem.
Nota:
Para um conhecimento mais completo das operações da classe 5 deve consultar-se o Código
das Sociedades Comerciais.
ESACT/IPB 76
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Esta classe inclui os gastos e as perdas incorridas pela entidade respeitantes ao período.
61 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas
611 Mercadorias
612 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo
613 – Activos biológicos
62 Fornecimentos e serviços externos
Esta conta inclui a aquisição de bens e serviços necessários ao processo produtivo
próprio.
621 Subcontratos
622 Serviços especializados
623 Materiais
624 Energia e fluidos
625 Deslocações, estadas e transportes
626 Serviços diversos
63 Gastos com o pessoal29
A conta gastos com o pessoal, está decomposta em várias subcontas de acordo com os
tipos de gastos com o pessoal suportado pela empresa.
631 Remunerações dos órgãos sociais
632 Remunerações do pessoal
633 Benefícios pós-emprego
634 Indemnizações
635 Encargos sobre remunerações
636 Seguros de acidentes no trabalho e doenças profissionais
637 Gastos de acção social
638 Outros gastos com o pessoal
64 Gastos de depreciação e de amortização
Esta conta destina-se a registar a perda de valor dos activos fixos tangíveis e
propriedades de investimento em função do respectivo uso – depreciação. Também se inclui
nesta conta a perda de valor dos activos intangíveis em função da passagem do tempo –
amortização.
29
Ver NVRF 28 Benefícios dos Empregados
ESACT/IPB 77
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
30
Ver NCRF 21 Provisões, Passivos Contingentes e Activos Contingentes
Ver NCRF 26 Matérias Ambientais
ESACT/IPB 78
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
O termo ambiente refere-se ao meio físico natural, incluindo o ar, a água, a terra, a
flora, a fauna e os recursos não renováveis como, por exemplo, os combustíveis fósseis e os
minerais. Os dispêndios de carácter ambiental incluem os custos das medidas tomadas por
uma entidade, para evitar, reduzir ou reparar danos de carácter ambiental decorrentes das
suas actividades.
676 Contratos onerosos
Contrato oneroso: Contrato em que os custos inevitáveis de satisfazer as obrigações
segundo o contrato excedem os benefícios económicos que se espera venham a ser
recebidos.
677 Reestruturação
Reestruturação: por regra, inclui, entre outras, as seguintes situações:
a) Venda ou cessação de uma linha de negócios;
b) Fecho de locais de negócio num país ou região ou a deslocalização de actividades
de negócio de um país ou de uma região para um outro ou uma outra;
c) Alterações na estrutura de gestão, como, por exemplo, a eliminação de um
determinado nível; e
d) Reorganizações fundamentais que tenham um efeito material na natureza e foco das
operações da entidade.
678 Outras provisões
68 Outros gastos e perdas
681 Impostos
6811 Impostos directos
6812 Impostos indirectos:
6813 Taxas
A empresa terá que pagar impostos e taxas, considerados como gastos nos exercícios a
que respeitem. A Imposto é uma prestação pecuniária, unilateral, coercivamente imposta
pelo Estado. A taxa, apesar de ser uma prestação pecuniária, o cidadão usufrui de
determinado serviço prestado pelo Estado.
As empresas pagam diversos tipos de Impostos, que se podem dividir em dois grandes
grupos, impostos directos e impostos indirectos.
> Imposto directo, é aquele que atinge o rendimento do contribuinte ou o seu
património directa e imediatamente (IRS, IRC, IMI).
> Imposto indirecto, é aquele que atingindo o rendimento, fá-lo indirectamente, através
da despesa, pelo consumo. (IVA, Impostos Especiais sobre o Consumo)
ESACT/IPB 79
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 80
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
6883 Quotizações
6884 Ofertas e amostras de inventários
6885 Insuficiência da estimativa para impostos
6886 – Perdas em instrumentos financeiros
Regista as perdas relacionadas com a conta 14 – Instrumentos financeiros
6888 Outros não especificados
69 Gastos e perdas de financiamento
691 Juros suportados
6911 Juros de financiamentos obtidos
6918 Outros juros
692 Diferenças de câmbio desfavoráveis
6921 Relativas a financiamentos obtidos
6928 Outras
698 Outros gastos e perdas de financiamento
6981 Relativos a financiamentos obtidos
6988 Outros
ESACT/IPB 81
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Sabemos que:
Tal como nas compras a factura é o documento básico que permite efectuar o registo
contabilístico das vendas.
VENDAS
31
Ver NCRF 20 Rédito
Ver NCRF 19 Contratos de construção
ESACT/IPB 82
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Existem ainda empresas que não transaccionam mercadorias, mas prestam serviços,
assim, o rendimento será reconhecido na conta Prestação de Serviços (conta 72).
ESACT/IPB 83
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
75 – Subsídios à exploração
Esta conta inclui os subsídios relacionados com o rendimento, conforme estabelecido
na NCRF 22 – Contabilização dos Subsídios do Governo e Divulgação de Apoios do
Governo.
76 Reversões
761 De depreciações e de amortizações
7611 Propriedades de investimento
7612 Activos fixos tangíveis
7613 Activos intangíveis
762 De perdas por imparidade
7621 Em dívidas a receber
76211 Clientes
76212 Outros devedores
7622 Ajustamentos em inventários
7623 Em investimentos financeiros
7624 Em propriedades de investimento
7625 Em activos fixos tangíveis
7626 Em activos intangíveis
7627 Em investimentos em curso
7628 Em activos não correntes detidos para venda
763 De provisões
7631 Impostos
7632 Garantias a clientes
7633 Processos judiciais em curso
7634 Acidentes no trabalho e doenças profissionais
7635 Matérias ambientais
7636 Contratos onerosos
7637 Reestruturação
7638 Outras provisões
77 Ganhos por aumentos de justo valor
Esta conta reconhece a valorização do justo valor dos respectivos activos.
771 Em instrumentos financeiros
772 Em investimentos financeiros
773 Em propriedades de investimento
ESACT/IPB 84
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 85
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ESACT/IPB 86
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
32
Ver NCRF 25 – Impostos sobre o rendimento
ESACT/IPB 87
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Test scientia
ESACT/IPB 88
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 89
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ESACT/IPB 90
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
33
Portaria 220/2015
ESACT/IPB 91
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ESACT/IPB 92
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 93
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 94
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Consideram -se pequenas entidades, aquelas que à data do balanço, não ultrapassem
dois dos três limites seguintes:
a) Total do balanço: € 4 000 000;
b) Volume de negócios líquido: € 8 000 000;
c) Número médio de empregados durante o período: 50.
Quadro de contas (Portaria 218/2015)
Norma contabilística para micro entidades (Aviso n.º 8257/2015)
Demonstrações financeiras para pequenas entidades (Portaria 220/2015)
ESACT/IPB 95
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
4. CASOS PRÁTICOS
Ficha de Trabalho nº 1
ESACT/IPB 96
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Ficha de Trabalho nº 2
ESACT/IPB 97
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Ficha de Trabalho nº 3
Em Maio do ano “n”, a empresa em questão efectuou os seguintes factos patrimoniais (em
u.m.):
Descritivo Valor Contas (SNC) Variação
(D) (C) Patrimonial
1º Compra das Mercadorias
Fluxo Real...................................... 4.500 _____ _____ __________________
Fluxo Monetário............................. 4.500 _____ _____ __________________
2º Venda a clientes:
Fluxo Real....................................... 8.500 _____ _____ __________________
Fluxo Monetário.............................. 8.500 _____ _____ __________________
3º Recebimento de clientes...................
Fluxo ______________ 4.200 _____ _____ __________________
4º Pagamentos efectuados:
Fluxo ______________
a fornecedores........................................... 3.000 _____ _____
ordenados líquidos.................................... 1.750 _____ _____
à segurança social..................................... 600 _____ _____ _______________
5º Gastos do período:
Fluxo ______________
energia eléctrica........................................ 450 _____ _____
ESACT/IPB 98
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Ficha de Trabalho nº 4
ESACT/IPB 99
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Determine:
Indicador de Liquidez “n”
Indicador de Liquidez “n-1”
Evolução do Indicador de Liquidez
Indicador de Solvabilidade “n”
Indicador de Solvabilidade “n-1”
Evolução do Indicador de Solvabilidade
Fundo de Maneio Corrente “n”
Fundo de Maneio Não Corrente “n-1”
Evolução do Fundo de Maneio
ESACT/IPB 100
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Ficha de Trabalho nº 5
Capital próprio
Interesses minoritários
Passivo
ESACT/IPB 101
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
Ficha de Trabalho nº 6
Capital próprio
Interesses minoritários
Passivo
ESACT/IPB 102
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
ESACT/IPB 103
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
PUBLICAÇÕES
ESACT/IPB 104
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
PRÉMIOS
ESACT/IPB 105
Manual de CONTABILIDADE FINANCEIRA (iniciação)
5. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
Contabilidade para Todos (2ª Edição) de Ana Maria Rodrigues, Dina Paula de Jesus Rocha e
Graça Maria do Carmo Azevedo, edição: Edições Almedina, junho de 2016 ‧ isbn:
9789724065823
Elementos de Contabilidade Geral De acordo com o SNC (26ª Edição) de António Borges,
Rogério Rodrigues e José Azevedo Rodrigues, edição: Áreas Editora, dezembro de 2014 ‧
isbn: 9789898058874
SNC - Sistema de Normalização Contabilística 6.ª Edição, edição: Porto Editora, S.A.,
setembro de 2018 ‧ isbn: 978-972-0-01983-7
ESACT/IPB 106