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Técnico de Gestão
PROGRAMA
Componente de Formação Técnica
Disciplina de
Contabilidade e Fiscalidade
TÉCNICO DE GESTÃO
Parte I
Orgânica Geral
Índice:
Página
1
Programa de Contabilidade e Fiscalidade Cursos Profissionais
TÉCNICO DE GESTÃO
1. Caracterização da Disciplina
A disciplina de Contabilidade e Fiscalidade integra-se na componente de Formação Técnica do curso
Profissional de Técnico de Gestão, sendo os seus conteúdos enquadrados em módulos devidamente
estruturados, leccionados ao longo de 450 horas.
Esta disciplina com uma finalidade marcadamente formativa e profissionalizante pretende estimular
no aluno a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades e atitudes que lhe
permitam a aquisição de competências para desempenhar funções em organizações na área da
contabilidade, do apoio administrativo e de outros departamentos de organizações públicas e privadas.
O aluno deve ser incentivado a desenvolver o gosto pela pesquisa, pela análise, pela dedução e pela
síntese de modo a poder elaborar e interpretar peças contabilísticas úteis para que as decisões de
gestão corrente nas organizações assentem em dados claros, precisos e concisos.
Pretende-se, ainda, que o aluno desenvolva a curiosidade contabilística recorrendo para o efeito à
utilização da informação contabilística quer nacional, quer internacional e ao seu tratamento informático.
Considera-se que este programa deve ser entendido pelo professor como um referencial susceptível
de ajustamentos à diversidade das situações educativas e às frequentes alterações decorrentes de
novas normas contabilísticas de forma a garantir uma inteligibilidade global dos objectivos.
Esta disciplina deverá contribuir numa perspectiva transversal, como integrante de uma formação
tecnológica, para que os alunos desenvolvam conhecimentos, capacidades e atitudes de
responsabilização social na construção do seu projecto de vida, no seu contributo enquanto cidadão e na
sua participação enquanto profissional da área de Gestão.
Não esquecendo ainda que no contexto específico de uma formação técnico profissional, é
importante valorizar o perfil dos agentes, no caso presente do Técnico de Gestão, ajustando caso a caso
as matérias a seleccionar assim como as actividades ou tarefas a promover. É neste contexto que deve
ser desenvolvida esta disciplina pois só assim se formarão Técnicos de Gestão à altura das exigências
do mercado.
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decisões. Toda esta aprendizagem promoverá competências ligadas à oralidade, à escrita, à leitura, à
interpretação e ao domínio de vocabulário de natureza administrativa, contabilística e financeira.
Na resolução de questões de natureza contabilística deverão ser aplicados conceitos matemáticos
adquiridos noutras disciplinas de forma a resolver questões de natureza administrativa que lhe irão
aparecer ao longo da leccionação.
O programa inicia-se com a apreensão de conceitos básicos – necessidades, bens, circuito
económico, agentes económicos. De seguida são abordadas as funções e divisões da contabilidade.
O passo seguinte consiste em analisar o património da empresa, o que permite a obtenção da noção
de Conta, a análise dos vários tipos de contas e consequentemente a noção de Activo, Passivo e Capital
Próprio e a elaboração de Inventários e Balanços.
Deverá começar-se pelo estudo do registo das operações contabilísticas em contas apropriadas
distinguindo-se as operações permutativas das modificativas, a movimentação das contas principais e a
elaboração de Balancetes, Balanços e Demonstrações dos Resultados.
Segue-se o estudo do desdobramento das contas principais em subcontas e o estudo dos métodos
de contabilização dos inventários.
Sendo a normalização contabilística, uma preocupação para as Empresas e para o Estado, os alunos
deverão ser sensibilizados para a teoria que serve de suporte ao desenvolvimento contabilístico
É, pois, a altura de analisar detalhadamente o Sistema de Normalização Contabilística (SNC)
realçando-se os seus antecedentes, a sua estrutura e a sua importância como meio regulador da
contabilidade nas empresas.
De seguida os alunos serão conduzidos a descobrir que as contas principais sendo importantes,
devem ser desdobradas para a obtenção de informação mais pormenorizada e útil.
Assim, começa-se pelo estudo dos inventários que a empresa compra, transforma e vende. É
importante que a empresa saiba gerir os seus stocks pois não devem existir rupturas nem excessos.
A problemática da determinação do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas deve
ser claramente entendida e aliada ao da gestão dos inventários utilizando o Sistema de Inventário
Permanente ou Intermitente.
Toda a operacionalidade de uma Organização está sujeita a relações com o Estado e Outros Entes
Públicos que lhes impõem determinadas obrigações quer em termos de Impostos Directos quer
Indirectos.
Para a área de Gestão Autárquica introduz-se neste momento um módulo sobre os documentos
previsionais de uma autarquia – Orçamento e Plano Plurianual de Investimentos. Estes servem de
orientação à realização de despesas e receitas de qualquer autarquia. Estas quando concretizadas
devem ser registadas segundo critérios legais e daí a introdução do estudo ao POCAL.
Segue-se o estudo dos Investimentos. A sua composição define a estrutura da empresa, pelo que é
fundamental a realização da sua avaliação, tendo em conta que maquinaria, equipamento e aplicações
financeiras de médio e longo prazo desajustadas envolvem elevados investimentos e gastos financeiros
que poderão conduzir a situações críticas.
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De seguida são estudados os Gastos e Rendimentos fundamentalmente os que não foram abordados
anteriormente, bem como o trabalho que é necessário realizar para apurar o resultado líquido do período
de tributação. Os alunos deverão ser sensibilizados para o facto de que só um apuramento do resultado
líquido preciso e efectuado de forma clara pode conduzir a que a empresa apresente peças
contabilísticas finais que reflictam uma imagem verdadeira, fiel e apropriada do património e dos
resultados da empresa.
O estudo contabilístico da relação da empresa com terceiros é o tema que se segue. Não sendo a
empresa um ente isolado no circuito económico deverão ser analisados e registados todos os factos que,
resultando da relação da empresa com o mundo que a rodeia, provocam alterações no seu património.
Entre estas relações são de realçar as que a empresa tem com Fornecedores, Clientes, Estado e
Instituições Financeiras.
O aluno deve, ainda ser estimulado a saber ler e interpretar os valores que constam das peças
contabilísticas elaboradas.
O estudo das contas efectuadas anteriormente é fundamental para o trabalho Contabilístico de
qualquer organização pública ou privada com recurso a Aplicações Informáticas de Contabilidade.
Na área de Gestão Autárquica, são abordadas as contas da Classe 0 – Contas de Controlo
Orçamental e de Ordem e as contas 25 – Devedores e Credores pela Execução integradas no Plano
Oficial da Contabilidade Pública (POCP) incluindo o Plano Oficial de Contas da Administração Local
(POCAL),
No âmbito do estudo da Contabilidade Analítica os módulos abordam o seu enquadramento e as suas
características.
Sendo preocupação chave da Contabilidade Analítica a determinação do preço de custo dos produtos
fabricados e vendidos, os conteúdos dos módulos visam conduzir à apreensão do modo de formação
dos custos, abordando os vários patamares dos custos, a problemática dos custos directos e indirectos,
os custos fixos e variáveis e a elaboração de mapas de resultados por naturezas e por funções.
Será o momento ideal para abordar os vários processos e regimes de fabrico bem como as
implicações que daí resultam em termos de custos.
Os módulos seguintes serão dedicados aos possíveis critérios de repartição e imputação dos custos e
à abordagem dos sistemas contabilísticos de custos reais e predeterminados.
Os alunos devem ser incentivados a criar planos de contas que sirvam as especificidades próprias
das empresas comerciais, industriais e das autarquias locais e a desenvolver, em aplicações
informáticas, os vários conteúdos abordados.
Na Gestão Autárquica serão ainda abordados o Inventário e Controlo Interno e os Documentos e
Prestação de Contas das Autarquias Locais.
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3. Competências a Desenvolver
Com esta disciplina pretende-se que os alunos adquiram as seguintes competências:
• Relacionar a informação contabilística com actos de gestão
• Fazer análise critica dos dados presentes nos documentos contabilísticos
• Avaliar o universo contabilístico nacional e internacional;
• Colaborar na criação das medidas necessárias tendentes a melhorar a organização e
funcionamento dos serviços onde se integra;
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• Melhorar métodos de estudo;
• Abordar novas situações de ensino.
Este tipo de avaliação, que deverá ter em conta os seus diferentes aspectos (cognitivo, afectivo e
psicossocial), é fundamental para que o professor e o aluno obtenham um feedback de todo o trabalho já
desenvolvido, permitindo ajustamentos e mudanças de ritmo, sempre que tal se justificar, e que se
destacam:
• Diversificação de actividades a realizar pelos alunos;
• Trabalhos práticos individuais e em grupo;
• Actividades de recuperação, remediação e enriquecimento;
• Interacção professor-aluno em que se procurará favorecer uma reestruturação das
actividades de aprendizagem.
A avaliação sumativa que culmina o processo de avaliação deverá realizar-se periodicamente, no final
de cada módulo, com o intuito de obter uma apreciação global do trabalho desenvolvido pelo aluno e
verificar se atingiu os objectivos que lhe foram propostos. Esta avaliação será traduzida numa
determinada classificação.
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5. Elenco Modular
Duração
de
Número Designação referência
(horas)
1 Contabilidade e Informação Financeira 25
2 Representação e Movimentação das Contas 50
3 Introdução ao Sistema de Normalização Contabilística 25
Normas Contabilísticas e Contabilização dos Inventários e
4 50
Activos Biológicos
5 ABC Impostos Indirectos 25
5D Documentos Previsionais 25
6 ABC Impostos Directos 25
6D Introdução ao POCAL 25
7 Contabilização de Operações de Carácter Financeiro 25
8 Investimentos 25
9 Operações com Gastos e Rendimentos 25
10 Rectificação de Contas e Apuramento do Resultado 25
Elaboração de Contas Anuais e Modelos de Demonstrações
11 ABC 25
Financeiras
Elaboração de Contas Anuais e Modelos de Demonstrações
11 D 25
Financeiras. Documentos e Prestação das Contas das AL
12 ABC Informatização de Documentos Contabilísticos 25
12 D Estudo das Contas da Classe Zero e Vinte e Cinco 25
13 Âmbito da Contabilidade Analítica 25
14 Repartição de Gastos 25
15 Sistemas de Custeio 25
16 ABC Controlo Orçamental 25
16 D Inventário e Controle Interno 25
Módulos Opcionais:
A – Gestão
B – Gestão/ Planeamento e Produção
C – Gestão/ Recursos Humanos
D – Gestão/ Autárquica
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6. Bibliografia
(MAI) - Ministério da Administração Interna (1983), Contabilidade das Autarquias Locais, Volume I e II,
Lisboa, Edições Imprensa Nacional – Casa da Moeda.
A.A.V.V. (1993), Strategor - Política Global da Empresa – Ciências de Gestão, Lisboa: Publicações Dom.
Quixote.
Abranovici; et al (1989), Gestão de Recursos Humanos, Lisboa, Ed. Presença.
Almeida, José Luís de, Contabilidade Pública, Ministério do Planeamento e da Administração do
Território.
Almeida, José Rui Nunes e Alice Pinto Correia (1999), Manual de Contabilidade das Autarquias Locais,
1ª Edição, Lisboa, Rei dos Livros.
Almeida, Rui; Dias, Ana Isabel; Carvalho, Fernando. (2010) SNC Explicado, Porto, Porto Editora.
Antunes, Isabel Cabaço (1992), A Contabilidade e as Finanças Locais, Boletim da Inspecção Geral das
Finanças, nº 35/37.
Baranger, P. et al (1990), Gestão, Lisboa, Edições Sílabo.
Bernard, Colli (1998), Dicionário Económico e Financeiro. 10 e 20 volumes, Lisboa, Publicações Dom.
Quixote.
Bernardes, A. (2001), Contabilidade Pública e Autárquica – POCP e POCAL, Coimbra, CEFA – Centro
de Estudos e Formação Autárquica.
Braga, Armando (1990), Contrato de Compra e Venda, Porto, Porto Editora.
Caiado, António Campos Pires (1992), Contabilidade Analítica – Um Instrumento para Gestão, 2ª Edição,
Lisboa, Rei dos Livros.
Câmara, Pedro B. (1997), Humanator-Recursos Humanos e Sucesso Empresarial, Lisboa, Publicações
Dom Quixote.
Câmara, Pedro B. (1997), Organização e Desenvolvimento de Empresas, Lisboa, Publicações Dom
Quixote.
Campos, Ana Paula, Filomena Cardadeiro e Maria João Esteves (2004), Organização e Gestão
Empresarial – 10º Ano, Lisboa, Plátano Editora.
Campos, Ana Paula, Filomena Cardadeiro e Maria João Esteves (2004), Organização e Gestão
Empresarial – 11º Ano, Lisboa, Plátano Editora.
Campos, Ana Paula, Filomena Cardadeiro e Maria João Esteves (2004),Técnicas Administrativas – 10º
Ano. Lisboa. Plátano Editora.
Campos, Ana Paula, Filomena Cardadeiro e Maria João Esteves (2004),Técnicas Administrativas – 11º
Ano. Lisboa. Plátano Editora.
Carvalho, João Batista da Costa (1999), Temas da Contabilidade Pública, Lisboa, Rei dos Livros
Carvalho, Joaquim dos Santos (1996), Processo Orçamental das Autarquias Locais, Coimbra, Livraria
Almedina.
Cascais, Domingos; José Pedro Farinha (2010), SNC e as PME – Casos Práticos, Lisboa, Texto
Editores.
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TÉCNICO DE GESTÃO
Chiavenato, Idalberto (1979), Teoria Geral de Administração, Brasil, McGraw-Hill.
Chiavenato, Idalberto (1998), Gerenciando Pessoas., Brasil, Dinternal.
Correia, Francisco Alveirinho e Francisco Zagalo Teixeira (1998), POCAL- O sistema de controlo interno,
Publicações ATAM.
Costa, Carlos Baptista da (1998), Auditoria Financeira – Teoria e prática, Lisboa, Rei dos Livros.
Costa, Maria Benedita Gomes et al, Técnicas de Organização Empresarial – Bloco II, Sintra Editora.
Costa, Paula Maria Reis (2001), Contabilidade e Gestão Financeira, Coimbra, CEFA – Centro de
Estudos e Formação Autárquica.
Cota, Venício Jaques (1993), Classificador das Despesas Públicas e Instruções sobre a nova
Classificação Económica, 2ª Edição, Lisboa, Rei dos Livros
Domingues, Alonso Manuel – Manual de Contabilidade de Las Entidades Locales, Madrid: Instituto de
Estudios de Adminsitracion Local
Fialho, Rui Teixeira (1989), Contabilidade Analítica de Exploração, Coimbra, Livraria Almedina.
Figueiredo, Lopes de (1990), Contrato de Sociedade por Quotas, Coimbra, Editora Almedina.
Franca, Paula (2010), POC versus SNC Explicado, Lisboa, Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas.
Franco, António Luciano de Sousa (1999), Finanças Públicas e Direito Financeiro, 4ª Edição, Coimbra,
Livraria Almedina.
Franqueira, Anabela (2003), Sociologia da Função Pública e Deontologia Profissional, Coimbra, CEFA.
Grenha, Carlos, Domingos Cravo e Luís Baptista (2010), Anotações ao Sistema de Normalização
Contabilística, Lisboa, Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas.
Grenha, Carlos; Cravo, Domingos; Baptista, Luís; (2010), SNC Comentado (Sistema de Normalização
Contabilística), Lisboa, Texto Editores.
Lambert, P. (1997), Planeamento da Empresa, Lisboa, Edições Lidel.
Lousã Aires et al (1996), Técnicas de Organização Empresarial – Bloco II, Porto, Porto Editora.
Lousã, Aires et al (2004), Organização e Gestão Empresarial 10º Ano, Porto, Porto Editora.
Lousã, Aires et al (2004), Organização e Gestão Empresarial 11º Ano, Porto, Porto Editora.
Lousã, Aires et al (2004), Técnicas Administrativas 10º.Ano, Porto, Porto Editora.
Lousã, Aires et al (2004), Técnicas Administrativas 11º.Ano, Porto, Porto Editora.
Lousã, Aires e outros (2010), Contabilidade Geral e Analítica – Módulos 1,2,3,4 e 5, Porto, Porto Editora.
Marques, A. P. (1991), Gestão da Produção, Diagnóstico, Planeamento e Controlo, Lisboa, Texto
Editora.
Montalvo, António e Manuel Pereira (1983), A Contabilidade das Autarquias Locais, Lisboa, Edições
Progresso Social e Democracia.
Morris (1991), Iniciando uma Pequena Empresa com Sucesso, Lisboa, McGraw-Hill.
Paiva, Manuel (1990), Dicionário da Empresa, Porto, Rés-Editora, Lda.
Palma, João (1997), Casos Práticos de Contabilidade Analítica, 1ª Edição, Lisboa, Plátano Editora.
Pereira, Carlos Caiano e Vítor Seabra Franco (2001), Contabilidade Analítica, 6ª Edição, Lisboa, Rei dos
Livros.
Pereira, Francisco Melo, (2002), Informatização do Poder Local, FCA
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Pereira, G. Fernandes (2003), A Contabilidade das Empresas e a Informática, 5ª Edição, Coimbra,
Edição do Autor.
Pereira, João Manuel Esteves (1994), Contabilidade Analítica – Tomo III, 10ª Edição, Lisboa, Plátano
Editora.
Peters, Tom (1988), A Gestão em Tempo de Mudança, Lisboa, Ed. Presença.
Pocal, anotado.
Ribeiro, José Joaquim Teixeira (1997), Lições de Finanças Públicas, 5ª Edição, Coimbra, Coimbra
Editora.
Rocha, J. A. Oliveira (1997), Gestão de Recursos Humanos, Lisboa, Editorial Presença.
Rodrigues, João (2010), Sistema de Normalização Contabilística Explicado, Porto: Porto Editora.
Salema, Isabel (1997), Imagem Pessoal - Imagem Empresarial, Lisboa, Texto Editora.
Santiago, Carlos (2003), Plano Oficial de Contabilidade – Comentado, Lisboa, Texto Editora
Santos, Rui (1990), Cálculo Financeiro - Noções e Exercícios, Porto, ASA.
Silva, F.V. Gonçalves (1991), Contabilidade Industrial, Lisboa, Sá da Costa Editora.
Silva, Hélder Viegas e Maria Adelaide Matos (1995), Tecnologias 12º ano, Lisboa, Texto Editora
Silva, Hélder Viegas e Maria Adelaide Matos (2004), Técnicas Administrativas 10º Ano , Lisboa, Texto
Editora.
Silva, Hélder Viegas e Maria Adelaide Matos (2004), Técnicas de Organização Empresarial – Bloco II,
Lisboa, Texto Editora.
Sousa, António (1990), Introdução à Gestão - Uma abordagem Sistémica, Lisboa, Verbo.
Sousa, Carlos Figueiredo (1998), Contabilidade Analítica – Um Apoio à Gestão, Lisboa, Rei dos Livros.
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Revistas
Boletim do Contribuinte
Deco-Proteste
Dirigir
Exame
Executive Digest
Jornal de Contabilidade – Associação Portuguesa dos Técnicos de Contabilidade
O Informador Fiscal - Ginoinformações, Publicações Lda
Revista da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas
Sítios na Internet
Associação ANJE - Associação Nacional dos Jovens Empresários - www.anje.pt
Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade - www.apotec.pt
Banco de Portugal - www.bportugal.pt
Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas - www.iapmei.pt
Instituto do Comércio Externo de Portugal - www.icep.pt
Instituto Nacional de Estatística - www.ine.pt
Jornal de Negócios - www.jornaldenegocios.pt
Jurinfor – Informática e Publicações - www.jurinfor.pt
Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas - www.ctoc.pt
Portal da Empresa - www.portaldaempresa.pt
Portal das Finanças - www.portaldasfinancas.gov.pt
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Parte II
Módulos
Índice:
Página
Módulo 1 Contabilidade e Informação Financeira 13
Módulo 2 Representação e Movimentação das Contas 15
Introdução ao Sistema de Normalização
Módulo 3
Contabilística 18
Normas Contabilísticas e Contabilização dos
Módulo 4
Inventários e Activos Biológicos 20
Módulo 5 ABC Impostos Indirectos 24
Módulo 5 D Documentos Previsionais 26
Módulo 6 ABC Impostos Directos 30
Módulo 6 D Introdução ao POCAL 32
Módulo 7 Contabilização de Operações de Carácter Financeiro 35
Módulo 8 Investimentos 37
Módulo 9 Operações com Gastos e Rendimentos 39
Módulo 10 Rectificação de Contas e Apuramento do Resultado 41
Elaboração de Contas Anuais e Modelos de
Módulo 11 ABC
Demonstrações Financeiras 43
Elaboração de Contas Anuais e Modelos de
Módulo 11 D Demonstrações Financeiras. Documentos e
Prestação das Contas das AL 45
Módulo 12 ABC Informatização de Documentos Contabilísticos 49
Módulo 12 D Estudo das Contas da Classe Zero e Vinte e Cinco 51
Módulo 13 Âmbito da Contabilidade Analítica 53
Módulo 14 Repartição de Gastos 55
Módulo 15 Sistemas de Custeio 57
Módulo 16 ABC Controlo Orçamental 59
Módulo 16 D Inventário e Controle Interno 61
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TÉCNICO DE GESTÃO
MÓDULO 1
Contabilidade e Informação Financeira
Duração de Referência: 25 horas
1. Apresentação
Este módulo pretende fornecer aos alunos uma visão global do objecto de estudo da contabilidade,
do seu enquadramento e das suas finalidades, bem como das suas funções, divisões e evolução
histórica.
Sendo a Contabilidade um instrumento de gestão o seu estudo é fundamental para todos aqueles que
se dedicam ao desempenho de actividades na área económica, administrativa e financeira das
organizações.
Na leccionação deste módulo deverá partir-se do conceito de necessidades e dos bens que as
satisfazem para se chegar à conclusão de que a empresa sendo um ente com vida própria necessita
de bens para satisfazer as suas necessidades.
Com base em situações da vida real, deverá proceder-se à análise do circuito económico dando-se
realce às unidades que nele se movimentam (Empresas, Famílias e Estado) e às relações que entre
elas se estabelecem, ilustrando-se tais relações através de diagramas em que as correntes de bens e
serviços e as correntes monetárias sejam postas em evidência.
Será altura de analisar tipos de fluxos, reais e monetários, que atravessam a empresa bem como do
sincronismo ou assincronismo entre esses mesmos fluxos o que conduzirá à apreensão dos conceitos
de débito e de crédito.
De seguida o aluno deverá ser conduzido a analisar factos que levaram à criação das empresas tal
como existem na actualidade e ao modo como se constituíram as pequenas, médias e as grandes
empresas e grupos, permitindo-lhe reconhecer o papel da contabilidade, em todas elas,
nomeadamente na gestão correcta do seu património e na transmissão dos aspectos relevantes da
capacidade da empresa aos respectivos utentes.
Este módulo terminará não só com a abordagem das principais funções da contabilidade: registo,
controlo, avaliação e previsão, mas também com a análise das características dos principais ramos da
contabilidade: a financeira e a analítica, por serem aqueles que irão ser mais profundamente
abordados no curso que agora se inicia e os que mais têm a ver com o papel fundamental do
profissional de contabilidade no desempenho correcto de todas as actividades atrás enunciadas.
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TÉCNICO DE GESTÃO
2. Objectivos de Aprendizagem
• Enumerar necessidades;
• Distinguir bens de serviços;
• Distinguir um circuito real de um circuito monetário
• Distinguir fluxos reais de fluxos monetários
• Explicitar o significado das expressões débito e crédito
• Identificar as principais finalidades da empresa;
• Distinguir empresa comercial de empresa industrial
• Identificar os utentes da informação financeira;
• Enunciar os conceitos, divisões e funções da contabilidade
• Caracterizar a contabilidade financeira e analítica;
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MÓDULO 2
Representação e Movimentação das Contas
Duração de Referência: 50 horas
1. Apresentação
Com este módulo os alunos obterão uma visão simplificada sobre o caminho desenvolvido, no período
de tributação ou contabilístico, desde o balanço inicial até ao balanço final
Considerando as contas do Activo, do Passivo e do Capital Próprio integrantes do balanço inicial
pretende-se efectuar a sua representação para que sejam movimentadas de acordo com as
operações que irão ser efectuadas.
A abertura das contas e a sua movimentação obedecem a determinadas regras cujo conhecimento é
essencial para efectuar os registos contabilísticos.
Serão abordadas, em primeiro lugar, as operações que conduzam a variações permutativas e
seguidamente proceder-se-á à apresentação das variações modificativas que envolverão contas de
gastos e de rendimentos que conduzirão à obtenção de um resultado.
A partir dos registos efectuados nas respectivas contas será extraído o balancete de verificação e,
após o apuramento do resultado do período, será elaborado o balancete final de que se extrairá o
balanço final.
A leccionação deste módulo terminará com a elaboração da demonstração dos resultados por
naturezas que evidenciará o modo como o resultado foi obtido.
2. Objectivos de Aprendizagem
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• Almeida, Rui; Dias, Ana Isabel; Carvalho, Fernando. (2010) SNC Explicado, Porto, Porto Editora.
• Bernard, Colli (1998), Dicionário Económico e Financeiro, 10 e 20 volumes, Lisboa, Publicações D.
• Caiado, António Campos Pires (1992), Contabilidade Analítica – Um Instrumento de Gestão, Rei
dos Livros.
• Cascais, Domingos; José Pedro Farinha (2010), SNC e as PME – Casos Práticos, Lisboa, Texto
Editores.
• Centro, Hec-Isa (1993), Strategor -Política Global da Empresa. Lisboa, Publicações D. Quixote.
• Chiavenato, I. (1998), Gerenciando Pessoas, Brasil, Dinternal.
• Chiavenato, I.(1979), Teoria Geral de Administração, Brasil, McGraw-Hill.
• Figueiredo, Lopes de (1990), Contrato de Sociedade por Quotas, Coimbra, Editora Almedina.
• Franca, Paula (2010), POC versus SNC Explicado, Lisboa, Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas.
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• Grenha, Carlos, Domingos Cravo e Luís Baptista (2010), Anotações ao Sistema de Normalização
Contabilística, Lisboa, Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas.
• Grenha, Carlos; Cravo, Domingos; Baptista, Luís; (2010), SNC Comentado (Sistema de
Normalização Contabilística), Lisboa, Texto Editores.
• Lousã, Aires e outros (2010), Contabilidade Geral e Analítica – Módulos 1,2,3,4 e 5, Porto, Porto
Editora.
• Morris (1991), Iniciando uma Pequena Empresa com Sucesso. Lisboa, McGraw- Hill.
• Paiva, Manuel (1990), Dicionário da Empresa. Porto, Rés-Editora, Lda.
• Rodrigues, João (2010), Sistema de Normalização Contabilística Explicado, Porto: Porto Editora.
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MÓDULO 3
Introdução ao Sistema de Normalização Contabilística
Duração de Referência: 25 horas
1. Apresentação
O Sistema de Normalização Contabilística (SNC) tem como principais objectivos a convergência das
práticas de contabilização e avaliação dos activos e passivos entre os diferentes Estados-membros da
União Europeia, bem como potenciar a comparabilidade das demonstrações financeiras.
Através do SNC é possível identificar e movimentar as contas e executar registos contabilísticos,
debitando e creditando, de igual modo, as operações com as mesmas características.
2. Objectivos de Aprendizagem
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TÉCNICO DE GESTÃO
1. Conceitos contabilísticos
1.1.1. Património
1.1.2. Inventário
2. Sistema de Normalização Contabilística
2.1. Código de contas e normas contabilísticas
2.2. Modelos de Demonstrações Financeiras
2.2.1. Balanço
2.2.2. Demonstração de Resultados
2.2.3. Anexo
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MÓDULO 4
Normas Contabilísticas e Contabilização dos Inventários e Activos
Biológicos
1. Apresentação
Neste módulo vão ser tratados os inventários e os activos biológicos, uma vez que os inventários
(existências) constituem o motor de funcionamento das empresas. Qualquer que seja a sua
constituição: mercadorias, produtos acabados, matérias ou activos biológicos, as existências
constituem o referencial de actividade da respectiva empresa, dos quais se espera obter benefícios
económicos no futuro.
A movimentação das contas Compras, Vendas e Mercadorias constitui o fulcro da leccionação deste
módulo.
Começar-se-á pela contabilização dos inventários, utilizando o sistema de inventário permanente,
uma vez que, conhecido este sistema, facilmente se compreende o funcionamento do sistema de
inventário periódico ou intermitente.
Numa primeira fase e por razões didácticas, a movimentação das subcontas de compras e vendas
será abordada supondo a não existência do IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado).
Numa segunda fase serão apresentados os documentos relativos ao contrato de compra e venda, a
sua classificação e registos contabilísticos, considerando a contabilização do IVA e o seu apuramento.
Será altura para apresentar outras operações relacionadas com os inventários, tais como:
adiantamentos a fornecedores e de clientes, reclassificação e regularização de inventários, métodos
utilizados para a sua valorimetria e o preenchimento de fichas de armazém.
Conhecido o funcionamento do sistema de inventário permanente, apresentar-se-á o sistema de
inventário periódico, evidenciando as respectivas diferenças e registando os documentos do contrato
de compra e venda, utilizando o respectivo sistema.
A leccionação do módulo terminará com a contabilização de operações relativas aos activos
biológicos.
Na leccionação dos módulos deverá ter-se em conta as Normas Contabilísticas e de Relato
Financeiro relativas aos respectivos conteúdos.
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TÉCNICO DE GESTÃO
2. Objectivos de Aprendizagem
1. Normas Contabilísticas:
1.1. Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF)
1.2. Norma Contabilística e de Relato Financeiro para Pequenas Entidades (NCRF-PE)
1.3. Normas Interpretativas (NI)
2. Inventários e activos biológicos
3. Compras
4. Vendas e prestações de serviços
5. Contabilização do IVA
6. Contrato de compra e venda
6.1. Fases do contrato
6.2. Documentação e registo contabilístico
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TÉCNICO DE GESTÃO
• Almeida, Rui; Dias, Ana Isabel; Carvalho, Fernando. (2010) SNC Explicado, Porto, Porto Editora.
• Bernard, Colli (1998), Dicionário Económico e Financeiro, 10 e 20 volumes, Lisboa, Publicações D.
Quixote.
• Caiado, António Campos Pires (1992), Contabilidade Analítica – Um Instrumento de Gestão, Rei
dos Livros.
• Cascais, Domingos; José Pedro Farinha (2010), SNC e as PME – Casos Práticos, Lisboa, Texto
Editores.
• Centro, Hec-Isa (1993), Strategor -Política Global da Empresa. Lisboa, Publicações D. Quixote.
• Chiavenato, I. (1998), Gerenciando Pessoas, Brasil, Dinternal.
• Chiavenato, I.(1979), Teoria Geral de Administração, Brasil, McGraw-Hill.
• Figueiredo, Lopes de (1990), Contrato de Sociedade por Quotas, Coimbra, Editora Almedina.
• Franca, Paula (2010), POC versus SNC Explicado, Lisboa, Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas.
• Grenha, Carlos, Domingos Cravo e Luís Baptista (2010), Anotações ao Sistema de Normalização
Contabilística, Lisboa, Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas.
• Grenha, Carlos; Cravo, Domingos; Baptista, Luís; (2010), SNC Comentado (Sistema de
Normalização Contabilística), Lisboa, Texto Editores.
• Lousã, Aires e outros (2010), Contabilidade Geral e Analítica – Módulos 1,2,3,4 e 5, Porto, Porto
Editora.
• Morris (1991), Iniciando uma Pequena Empresa com Sucesso. Lisboa, McGraw- Hill.
• Paiva, Manuel (1990), Dicionário da empresa. Porto, Rés-Editora, Lda.
• Rodrigues, João (2010), Sistema de Normalização Contabilística Explicado, Porto: Porto Editora.
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MÓDULO 5 ABC
Impostos Indirectos
Duração de Referência: 25 horas
1. Apresentação
2. Objectivos de Aprendizagem
• Caracterizar o IVA;
• Identificar a base de incidência do IVA e as isenções;
• Identificar o valor tributável e as taxas de IVA em vigor;
• Identificar as obrigações fiscais no que respeita ao IVA;
• Contabilizar o IVA;
• Apurar o IVA;
• Preencher as declarações do IVA.
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TÉCNICO DE GESTÃO
1. Noção
2. Características
3. Vantagens e inconvenientes
4. Incidência
5. Isenções
6. Valor tributável
7. Taxas
8. Obrigações fiscais
9. Contabilização
9.1. IVA suportado
9.2. IVA dedutível
9.3. IVA liquidado
9.4. IVA regularizações
9.5. IVA apuramento
9.6. IVA a pagar
9.7. IVA a recuperar
10. Modelos de periodicidade mensal, trimestral e anual
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MÓDULO 5D
Documentos Previsionais
Duração de Referência: 25 horas
1. Apresentação
A abordagem deste módulo deverá começar por mostrar a contribuição da informação contabilística
para a tomada de decisão nas autarquias locais, considerando os recursos escassos (receitas
autárquicas) e a satisfação de necessidades ilimitadas (despesas autárquicas), de modo a alcançar o
melhor bem-estar da população.
É feita a classificação económica das receitas e a classificação económica, orgânica e funcional das
despesas, que são fundamentais para a realização e análise dos documentos previsionais: o
Orçamento e o Plano Plurianual de Investimentos. Articulando os dois conceitos identificam-se os seus
elementos e os vários tipos de receita e de despesa autárquica, tendo por base a legislação em vigor,
2. Objectivos de Aprendizagem
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Legislação
• Decreto – Lei nº 54 – A/99, de 22 de Fevereiro - POCAL” – Plano Oficial de Contabilidade das
Autarquias Locais “Ministério do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território,
Secretaria de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Direcção-Geral das
Autarquias Locais, Lisboa, 1999.
• (MAI) - Ministério da Administração Interna (1985), Contabilidade das Autarquias Locais – 2ª parte
Manual de Acompanhamento do Decreto Regulamentar nº 92 – c/84, Lisboa, Imprensa Nacional –
Casa da Moeda.
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Módulo 5D: Documentos Previsionais
Endereços Electrónicos
• ANAFRE – Associação Nacional de Freguesias - www.anafre.pt
• Associação Nacional de Municípios Portugueses - www.anmp.pt
• CEFA – Centro de Estudos e Informação Autárquica - www.cefa.pt
• Direcção Geral de Autarquias Locais - www.dgaa.pt
• INE – Instituto Nacional de Estatística - www.ine.pt
• SIGHT – Internacional -www.sight.pt
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MÓDULO 6 ABC
Impostos Directos
Duração de Referência: 25 horas
1. Apresentação
Este módulo pretende transmitir conhecimentos relativos aos impostos sobre os rendimentos e as
suas implicações.
2. Objectivos de Aprendizagem
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MÓDULO 6 D
Introdução ao POCAL
Duração de Referência: 25 horas
1. Apresentação
A introdução do POCAL veio exigir às autarquias locais a apresentação dos seus resultados, no final
do ano económico, tal como uma empresa, passando estas entidades a ter para além da
Contabilidade Orçamental uma contabilidade Patrimonial e de Custos.
O POCAL permite um conhecimento integral e exacto da composição do património autárquico e do
contributo deste para o desenvolvimento das comunidades locais, apresentando as seguintes
finalidades:
• Gestão;
• Controlo;
• Análise e divulgação.
É fundamental a comparação entre o POCAL e o SNC, identificando os aspectos comuns e realçando
os específicos do POCAL.
2. Objectivos de Aprendizagem
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TÉCNICO DE GESTÃO
Legislação
• Decreto – Lei nº 54 – A/99, de 22 de Fevereiro - POCAL” – Plano Oficial de Contabilidade das
Autarquias Locais “Ministério do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território,
Secretaria de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Direcção-Geral das
Autarquias Locais, Lisboa, 1999.
Endereços Electrónicos
• APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade - www.apotec.pt
• Associação Nacional dos Jovens Empresários - ANJE - www.anje.pt
• Banco de Portugal - www.bp.pt
• Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas - www.ctoc.pt
• Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas -www.iapmei.pt
• Instituto do Comércio Externo de Portugal - www.icep.pt e www.cfe.iapmei.pt/
• Jornal de Negócios - www.negocios.pt
• Portal do Cidadão - www.portaldocidadao.pt/PORTAL/pt/empresas/
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MÓDULO 7
Contabilização de Operações de Carácter Financeiro
Duração de Referência: 25 horas
1. Apresentação
A empresa faz parte de um ecossistema em que se podem distinguir dois tipos de envolventes: a
envolvente contextual e a envolvente transaccional.
A envolvente contextual permite à empresa identificar as características gerais do meio em que
labora.
A envolvente transaccional é constituída pelos agentes económicos (entidades, indivíduos ou
organizações) que entram em contacto directo com a empresa, normalmente através de uma relação
de troca e cooperação:
• Os clientes que lhe adquirem os produtos e/ou mercadorias
• Os fornecedores, que fornecem os recursos necessários à produção e/ou comercialização;
• Os bancos e outras instituições financeiras, fornecedores de meios financeiros;
• O Estado e outros entes públicos, que normalmente funcionam como agentes reguladores;
• Os accionistas (sócios), detentores do capital social;
• Os trabalhadores e outros prestadores de serviços.
Este módulo aborda os registos que incluem quer o dinheiro e depósitos bancários quer outros
instrumentos financeiros, bem como as operações relacionadas com os agentes que integram a
envolvente transaccional.
São consideradas as classes 1 e 2 do SNC.
2. Objectivos de Aprendizagem
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MÓDULO 8
Investimentos
Duração de Referência: 25 horas
1. Apresentação
Este módulo aborda os “Activos não Correntes” à luz do SNC, integrando as operações relacionadas
com os activos fixos tangíveis, intangíveis e investimentos financeiros.
Do ponto de vista económico investir em activos não correntes significa alterar, de forma significativa
e irreversível a estrutura produtiva, administrativa ou comercial da entidade.
Do ponto de vista financeiro a aplicação em investimentos tem de ser convenientemente ponderada
pois o fluxo financeiro associado à reintegração valórica dos investimentos não se verifica num único
período económico, mas ao longo da vida útil dos bens.
2. Objectivos de Aprendizagem
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Módulo 8: Investimentos
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MÓDULO 9
Operações com Gastos e Rendimentos
Duração de Referência: 25 horas
1. Apresentação
O sistema contabilístico através do registo e tratamento dos factos resultantes das operações
realizadas, permite obter informação sobre a situação económica das entidades.
Neste contexto, no presente módulo são abordados os conceitos associados de gastos e rendimentos,
decorrentes da actividade da empresa, sendo exploradas as classes de contas do SNC respectivas,
incluídas na determinação do resultado líquido do período.
.
2. Objectivos de Aprendizagem
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MÓDULO 10
Rectificação de Contas e Apuramento do Resultado
Duração de Referência: 25 horas
1. Apresentação
As contas anuais devem dar uma imagem verdadeira, fiel e apropriada do património, da situação
financeira e do resultado da empresa.
Para que as peças contabilísticas fundamentais possam dar essa imagem, é necessário que na sua
elaboração sejam observados determinados conceitos, princípios e normas contabilísticas e
que a informação financeira revele determinadas características qualitativas, tais como a
relevância, a fiabilidade e a comparabilidade das contas.
Neste contexto, no presente módulo são abordados os documentos e as operações relacionados com
a rectificação de contas para apuramento de resultados.
2. Objectivos de Aprendizagem
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MÓDULO 11 ABC
Elaboração das Contas Anuais e Modelos
de Demonstrações Financeiras
1. Apresentação
O presente módulo tem como objectivo principal explicitar como a partir do balancete rectificado se
chega ao resultado final, após o apuramento do resultado líquido do período e da elaboração do
balancete final.
2. Objectivos de Aprendizagem
1. Balancetes Finais
2. Balanço e outros modelos de demonstrações financeiras
3. Encerramento e reabertura de contas
4. Aplicação dos resultados
5. Implicações fiscais
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MÓDULO 11 D
Elaboração das Contas Anuais e Modelos de Demonstrações
Financeiras. Documentos e Prestações de Contas das AL
1. Apresentação
O presente módulo tem como objectivo explicitar como a partir do balancete rectificado se chega ao
resultado final, após o apuramento do resultado líquido do período e da elaboração do balancete final.
Com o POCAL as autarquias locais que remetem as contas ao Tribunal de Contas têm de apresentar
e aprovar os seguintes documentos:
• Balanço;
• Demonstração de resultados;
• Mapas de execução orçamental;
• Execução anual do P.P.I.;
• Anexos às demonstrações financeiras;
• Relatório de gestão;
• Demonstração de resultados por funções e por actividades;
• Mapa de origem e aplicação de fundos.
Com os documentos de prestação de contas idênticos aos utilizados nas empresas iremos apenas
realçar as diferenças.
Deverão ser fornecidos aos alunos dados para que eles possam elaborar e tirar conclusões sobre os
documentos finais de uma autarquia local.
Este módulo permitirá aos alunos conhecer os documentos com um movimento de receitas inferior a
5000 vezes o índice 100 da escala indiciária das carreiras do regime geral da função pública.
Por fim, os alunos deverão conhecer os documentos a enviar às diferentes instituições e os prazos
legais de envio.
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2. Objectivos de Aprendizagem
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TÉCNICO DE GESTÃO
• (MAI) – Ministério da Administração Interna (1983), Contabilidade das Autarquias Locais, Volume I
e II, Lisboa, Edições Imprensa Nacional – Casa da Moeda.
• Almeida, José Luís de, Contabilidade Pública, Ministério do Planeamento e da Administração do
Território.
• Bernard, Colli (1998), Dicionário Económico e Financeiro, 10 e 20 volumes, Lisboa, Publicações D.
Quixote.
• Bernardes, A. (2001), Contabilidade Pública e Autárquica – POCP e POCAL, Coimbra, CEFA -
Centro de Estudos e Formação Autárquica.
• Caiado, António Campos Pires (1992), Contabilidade Analítica – Um Instrumento para Gestão, 2ª
Edição, Lisboa, Rei dos Livros.
• Carvalho, Joaquim dos Santos (1996), Processo Orçamental das Autarquias Locais, Coimbra,
Livraria Almedina.
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TÉCNICO DE GESTÃO
• Centro, Hec-Isa (1993), Strategor -Política Global da Empresa. Lisboa, Publicações D. Quixote.
• Chiavenato, I. (1998), Gerenciando Pessoas, Brasil, Dinternal.
• Chiavenato, I.(1979),Teoria Geral de Administração, Brasil, McGraw-Hill.
• Correia, Francisco Alveirinho e Francisco Zagalo Teixeira (1998), POCAL – O sistema de controlo
interno , Publicações ATAM.
• Costa, Carlos Baptista da (1998), Auditoria Financeira – Teoria e Prática, Lisboa, Rei dos Livros.
• Costa, Paula Maria Reis (2001), Contabilidade e Gestão Financeira, Coimbra, CEFA - Centro de
Estudos e Formação Autárquica.
• Domingues, Alonso Manuel – Manual de Contabilidade de Las Entidades Locales, Madrid: Instituto
de Estudios de Adminsitracion Local
• Figueiredo, Lopes de (1990), Contrato de Sociedade por Quotas, Coimbra, Editora Almedina.
• Marques, A. P. (1991), Gestão da Produção, Diagnóstico, Planeamento e Controlo. Lisboa, Texto
Editora.
• Morris (1991), Iniciando uma Pequena Empresa com Sucesso. Lisboa, McGraw- Hill.
• Paiva, Manuel (1990), Dicionário da Empresa. Porto, Rés-Editora, Lda.
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MÓDULO 12 ABC
Informatização de Documentos Contabilísticos
Duração de Referência: 25 horas
1. Apresentação
2. Objectivos de Aprendizagem
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1. Aplicação informática
1.1. Apresentação do software
1.2. Aplicação de contabilidade
2. Simulação da contabilidade de uma empresa
2.1. Criação de uma empresa na base de dados da aplicação informática
2.2. Classificação dos documentos contabilísticos a introduzir na aplicação
2.3. Introdução dos factos contabilísticos simulados
2.4. Impressão das demonstrações financeiras básicas constantes do SNC
2.5. Análise da documentação obtida
• Grenha, Carlos, Domingos Cravo e Luís Baptista (2010), Anotações ao Sistema de Normalização
Contabilística, Lisboa, Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas.
• Grenha, Carlos; Cravo, Domingos; Baptista, Luís; (2010), SNC Comentado (Sistema de
Normalização Contabilística), Lisboa, Texto Editores.
• Almeida, Rui; Dias, Ana Isabel; Carvalho, Fernando. (2010) SNC Explicado, Porto, Porto Editora.
• Rodrigues, João (2010), Sistema de Normalização Contabilística Explicado, Porto: Porto Editora.
• Cascais, Domingos; José Pedro Farinha (2010), SNC e as PME – Casos Práticos, Lisboa, Texto
Editores.
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MÓDULO 12 D
Estudo das Contas da Classe 0 a 25
Duração de Referência: 25 horas
1. Apresentação
2. Objectivos de Aprendizagem
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TÉCNICO DE GESTÃO
MÓDULO 13
Âmbito da Contabilidade Analítica
Duração de Referência: 25 horas
1. Apresentação
2. Objectivos de Aprendizagem
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TÉCNICO DE GESTÃO
• Caiado, António Campos Pires (1992), Contabilidade Analítica – Um Instrumento de Gestão, Rei
dos Livros.
• Caiado, António Campos Pires e Cabral, Joaquim Viana Cabral (2006), Casos Práticos de
Contabilidade Analítica, Áreas Editora.
• Caiado, António Campos Pires(2009),Contabilidade Analítica e de Gestão, Áreas Editora.
• Campos, Ana Paula, Filomena Cardadeiro e Maria João, Esteves, Tecnologias 12.º Ano, Plátano
Editora.
• Lousã, Aires e outros (2004), Técnicas de Organização Empresarial – Bloco II, Porto, Porto Editora.
• Silva, Hélder Viegas e Maria Adelaide Matos (1995), Tecnologias 12º ano, Lisboa, Texto Editora.
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TÉCNICO DE GESTÃO
MÓDULO 14
Repartição dos Gastos
Duração de Referência: 25 horas
1. Apresentação
Este módulo aborda de forma sistematizada os vários critérios de repartição e imputação dos custos,
por secções, funções ou produtos, dando especial destaque ao método das secções homogéneas.
2. Objectivos de Aprendizagem
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TÉCNICO DE GESTÃO
• Caiado, António Campos Pires (2010), Contabilidade Analítica – Um Instrumento de Gestão, Áreas
• Caiado, António Campos Pires e Cabral, Joaquim Viana Cabral, Casos Práticos de Contabilidade
Analítica, Áreas
• Caiado, António Campos Pires (2009), Contabilidade Analítica e de Gestão, Áreas
• Campos, Ana Paula, Filomena Cardadeiro e Maria João, Esteves, Tecnologias 12.º Ano, Plátano
Editora.
• Silva, Hélder Viegas e Maria Adelaide Matos (1995), Tecnologias 12º ano, Lisboa, Texto Editora.
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TÉCNICO DE GESTÃO
MÓDULO 15
Sistemas de Custeio
Duração de Referência: 25 horas
1. Apresentação
Neste módulo caracterizam-se os diferentes sistemas de custeio, bem como as implicações que a
escolha do sistema pode ter no apuramento das diferentes margens e resultados.
Deve, ainda, realçar-se a necessidade da confrontação sistemática dos gastos predeterminados com
os gastos reais.
2. Objectivos de Aprendizagem
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Programa de Contabilidade e Fiscalidade Cursos Profissionais
TÉCNICO DE GESTÃO
• Caiado, António Campos Pires (1992), Contabilidade Analítica – Um Instrumento de Gestão, Rei
dos Livros.
• Caiado, António Campos Pires e Cabral, Joaquim Viana Cabral (2006), Casos Práticos de
Contabilidade Analítica, Áreas Editora.
• Caiado, António Campos Pires(2009),Contabilidade Analítica e de Gestão, Áreas Editora.
• Campos, Ana Paula, Filomena Cardadeiro e Maria João, Esteves, Tecnologias 12.º Ano, Plátano
Editora.
• Lousã, Aires e outros (2004), Técnicas de Organização Empresarial – Bloco II, Porto, Porto Editora.
• Silva, Hélder Viegas e Maria Adelaide Matos (1995), Tecnologias 12º ano, Lisboa, Texto Editora.
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TÉCNICO DE GESTÃO
MÓDULO 16 ABC
Controlo Orçamental
Duração de Referência: 25 horas
1. Apresentação
2. Objectivos de Aprendizagem
• Elaborar orçamentos;
• Reconhecer a importância do controlo orçamental;
• Analisar desvios;
• Interpretar os desvios encontrados;
1. Orçamentos
1.1. Conceito
1.2. Papel do orçamento na gestão
1.3. Sequência orçamental
2. Controlo orçamental
2.1. Importância do controlo orçamental
2.2. O futuro como base do processo de controlo
2.3. Características do controlo orçamental
2.4. Diagnóstico dos desvios e custeio real/custeio orçamental
2.5. Limitações do controlo orçamental
2.6. Relatórios do controlo orçamental
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TÉCNICO DE GESTÃO
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TÉCNICO DE GESTÃO
MÓDULO 16 D
Inventário e Controlo Interno
Duração de Referência: 25 horas
1. Apresentação
O Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL) determinou que as autarquias locais
deviam elaborar e aprovar o inventário e a respectiva avaliação bem como o sistema de controlo
interno. No presente módulo são abordados os vários aspectos associados ao Sistema de Controlo
Interno na contabilidade das autarquias locais, evidenciando a sua importância bem como as suas
limitações.,
2. Objectivos de Aprendizagem
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TÉCNICO DE GESTÃO
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Programa de Contabilidade e Fiscalidade Cursos Profissionais
TÉCNICO DE GESTÃO
• Correia, Francisco Alveirinho e Francisco Zagalo Teixeira (1998), POCAL – O sistema de controlo
interno, Publicações ATAM.
• Costa, Paula Maria Reis (2001), Contabilidade e Gestão Financeira, Coimbra, CEFA - Centro de
Estudos e Formação Autárquica.
• Domingues, Alonso Manuel – Manual de Contabilidade de Las Entidades Locales, Madrid: Instituto
de Estudios de Adminsitracion Local
• (MAI) – Ministério da Administração Interna (1983), Contabilidade das Autarquias Locais, Volume I e
II, Lisboa, Edições Imprensa Nacional – Casa da Moeda.
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