Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2) Espécies de documentos
- Formalidades
- Requisitos
3) Escrituras em particular
- Espécies
- Requisitos
- Justificação de direitos
- Habilitação de Herdeiros Notário
- Testamento
Em 1899 foi criada a 1ªLei de Notariado ligado ao poder político. Para ser notário: 1º área e
era chamado o tabelião (Notário). O Tabelião é designado pelo rei (em que realizava negócios
onerosos de grande dimensão) estava relacionado com bens/pessoas. Depende do tributo em
função_______ e das receitas.
O notário (é a sua competência de titulação), hoje , é um titulador.
-Advogado;
- Solicitador;
- Conservador.
O rei é escrivão de atos (tinha de ter licenciatura ou bacharel direito) e tinha um assessor
por 1 secretário e contros do reino. E ao mesmo tempo era fiscal da arcedação do tributo.
A profissão de notário foi sempre reduzida. O notário depende de uma ordem e do
Estado e estabelce quem pode ter acesso ao notário que é da sua exclusiva responsabilidade.
O rei escolhia o secretário que executava e recolhia os elementos. O escrivão (redigi à
mão) e secretário faziam atos de comércio e contratos do rei. Eram manuscritos. Eles eram os
ouvidos e a boca do rei.
Redigir um documento para depois não haver conflitos depois, já vem desde D.Afonso
III, que tem influencia em Itália (Bolonha).
O Código de Notariado desde 2004 até hoje sofreu uma grande alteração.
Juízes nunca fazia conflitos económicos. O juiz de jurisdição voluntário recebia e porque
o ate que fazia recebia uma percentagem.
Criou-se a 1ª Lei de Registo de Notariado vinha com a lei orgânica. Os escritos
(conservador) é o documento/contrato. Os ingleses não tem notariado.
A 1ª Lei orgânica de organização dos registos e notariado, os conflitos eram tantos foi
precisos criar esta lei:
a) Notários (escreve);
Negócios entre as partes. Defendem as partes. Tinham de ter:
Licenciatura ou
b) Conservador. bacheral direito
Preocupa-se com Direito de terceiros. Defendem os 3º de boa fé (registo)
A Lei orgânica passou para o Estado Novo. Foi criado também o conselho superior do
Notariado era apenas os notários ou juiz de jurisdição voluntária (é a mesma coisa). Os juízes de
jurisdição vieram a ser considerado também conservadores e notários. (podiam tratar de
divórcio com consentimento, poder paternal (acordo), para vincular o carater da sua autoridade
do reino).
As receitas eram feitas por ele e os atos era em função de tabela que Estado fixou.
As instalações eram pública, a receita é pública, auterem um salário fixo + 1 componente
variável. (Notário e Conservador)
Os Notários tem função pública e bem renumerado.
Notários e Conservador trabalhavam com equipas de trabalhadores que coadjuvavam
por escriturários que ajudavam. Os escriturários têm uma componente variável e física.
A receita dos Notários é privado só pagam o IVA (hoje).
Em 1990, o Artº 1 do C.N. (Código do Notariado) – Função Notarial consiste sem dar fé
pública aos atos e contratos.
-Notários;
-Jurisdição; - Oficiais de Notários (eram recrutados
-Extrajudiciais por concurso público, mediante o DR, e
foi assim até 2004)
Notário e Conservador eram uma carreira única.
b) Anglo-Saxónico; (Ingleses)
As partes redigem os documentos e os tituladores (notários) certificam a veracidade das
declarações perante ele manifestadas.
c) Administrativo.
Sistema do próprio Estado. Oficial público numa estrutura hierarquizada. (ele faz o que lhe
mandam)
A Fé pública – distingue o notário de outros titulares, aquele que vai redigir documento
e com fé pública e é profissional liberal. O notário é jurista.
O local do notário : Cartório Notarial – Artº 5 E.N. – tem de ser um espaço físico e com
determinadas condições.
Tem de ter 2 profissionais no cartório que trabalham:
- Notário;
- Oficiais do Notário (quem prepara os atos para o notário ler, é um exemplo).
Os notários não podem praticar atos fora do concelho do notário do seu cartório. Artº
5, Artº 6, Artº 7, Artº8 E.N.
Até 2004, os Notários eram do setor público e faziam concurso público. Hoje, os oficiais
é por contrato individual.
Acesso à função notário tem 2 princípios fundamentais/requisitos objetivos:
a) Numerus Clausus – quanto ao número de notários
b) Delimitação territorial – abertura ou atribuição de licenças de instalação do cartório.
Função notarial:
a) Funções operacionais;
b) Funções de apoio.
a) É dar forma legal aos atos. É autenticar e certificar documentos, ou seja, a confirmação
do conteúdo conforme a sua vontade das partes. É arquivar e conservar documentos.
Função Notarial:
→ D.L. 233/93 de 15 julho (exceção ao Artº 80 nº1 C.N. e Artº 875 C.Civil)
Instituições de crédito (bancos).
Doc. Particular de compra e venda + Mútuo com hipoteca destinados à habitação = ligado
às instituições de crédito.
Conservadores de registos
Eliminou a EP para tos os atos societários em geral -> Atas lavradas pelos órgãos sociais:
advogados e solicitadores.
Direitos de Propriedade
Garantia Reais
→ D.L. 263-A/2007 de 23 Julho
Escritura Pública ≠ (ou) Procedimento Especial de transmissão e oneração e registo imediato
de bens móveis.
Projeto de Casa Pronta Conservatória de registo-
conservador e oficial de registos
IRN
Ou
MJ
Espaço de registo
Para efeito das partes e dos efeitos de 3º Para efeito das partes e dos efeitos de 3º
Efeitos
Efeitos
São conhecidos das partes (efeitos para com as partes);
Efeito com 3º
(intervenientes)
Registo imediato da celebração do Ato
É mais seguro
Depois de ser celebrada tem de ser registada na
conservatória do registo predial, para mediar/prazo tem
10 dias para registar a partir da data da escritura.
Exemplo:
A vende um prédio X a B. fizeram por escritura pública no dia 04/10/2020. Logo têm 10
dias para fazer o registo e conta-se como no CPC. Ou seja dia 14 acaba o prazo. Mas como não
houve registo, o A foi vender esse mesmo prédio a C e fez pelo Procedimento Especial. Vende a
C no dia 06/10/2020, porque o A não registou o 1º ato (fez de má fé). C regista o imóvel o prédio
e está de boa Fé.
O B pede o registo a 14/10/2020. O ato é recusado porque há dupla alienação e o B não
lhe é nada. Vão ter de ir ao tribunal para resolver o litigio. B tenta uma ação contra A e C. O C
tem o direito de oponível a 3º, o que o B não tem e como não registo o imóvel. O C pode opor-
se à reconstituição do bem.
Divórcio por EP ou PE
Atos Jurídicos consensuais –
quando existe acordo de
todos os interessados
+
Partilha
Adjudicação a cada um dos herdeiros do acervo do
património hereditário que lhe for atribuído.
(acto que divide e atribui os bens pelos sucessores;
Advogado ou solicitador; 1º certidão herdeiros e só
depois a partilha)
+
Registo
Comunhão Herdeiros
(pessoa morreu e os herdeiros não realizam o ato da
partilha
Advogados;
(Os que podem fazer)
Solicitadores;
Notários;
Conservadores e
oficiais de registo
(não fazem
escrituras)
Para ser autenticado – a pessoa vem verificar mas tenho de ler em voz alta e explicar-
lhe. É um instrumento dos notários avulsos de contra partição da EP.
No Depósito eletrónico do documento- tem de ser no mesmo da autenticação.
Posso fazer uma EP. Mas ou faço um EP ou faço um DPA pode servir para todos os
contratos, exceto na de habilitações de herdeiros.
Aquisição derivada/originária de D.Reais de propriedade através de usucapião (EP ou
PE) é um ato de exceção.
Em 1998 – registo era de obrigatoriedade indireta e em 2008 – o registo passou a ser de
obrigatoriedade direta
- fora das situações de calamidade – Função Notarial – Artº 3 nº1 a), b) e c) C.N.
b) Autonomia;
Exemplo: António é solicitador e requereu um ato de registo de compra do carro, via online, em
seu nome. (ele está no seu próprio interesse vai ter de pagar impostos, IVA, é porque é um ato
de 3º. Se autenticar-se com o cartão de cidadão, as finanças não lhe cobrem o imposto. Mas
como requereu enquanto Solicitador paga o imposto).
• Documentos:
1. Autênticos (art. 35º CN + 363º; 369º e 375º CC) – Públicos – Lavrados por notários,
conservadores e oficiais de registo que redigem os próprios atos → dotados de fé pública
2. Autenticados – Particulares – Redigidos pelas partes, mas o seu conteúdo tem de ser
confirmado perante: advogado; solicitador; conservador; notário; oficial de registo
A partir do momento em que a escritura está assinada não se pode escrever mais nada, art 12º CNC.
A não ser que se junte um anexo (averbamento).
Art 20º ao 29º CN → Não se pode começar a escrever o livro 2, sem que o livro 1 esteja completo.
Livros
Nenhum livro pode ser utilizado sem se legalizado. Não podem ter folhas totalmente em branco.
Para ser legalizado têm de ter termo de abertura, termos de encerramento, ter as folhas todas
rubricadas e numeradas.
Destruição de Documentos- Artº 31 C.N.
• Livros de receitas e defesas – Prazo de 10 anos
-Duplicado de participação dos atos notariais;
- Identificação em ato de destruição;
- é efetuada de 5 em 5 anos (depois é destruído).
Saídas dos livros e documentos – Artº 33 C.N. (Notários ou oficial do Notário autorizado)
1. Para serem encadernados – Artº 21 C.N.
2. Só podem sair do cartório mediante autorização escrita e fundamentada. Livros de
escrituras diversas quando o ato é lido fora do cartório.
3. Por motivos de força maior.
4. Para transferência.
O seu conteúdo não pode ser divulgado sem ser levantado o segredo profissional.
→ Testamentos
Não podem ser revelados o conteúdo sem ser ao testador, enquanto não existir certidão do
óbito.
O testador é representante com poderes especiais.
Documentos
• Papel Avulso (instrumentos notariais avulsos)
- Instrumentos notariais ratificação
-Declaração de consentimento
-Procuração;
-Certidões;
-Informação escritas.
Documentos
a) Autênticos
São lavrados pelos notários nos livros.
b) Autenticados
- Documentos particulares confirmados pelas partes – mediante elaboração do termo de
autenticação que têm força probatória plena quando lavrados pelo notário.
- Documentos com intervenção de Advogado/Solicitador.
- Registos informático + termo de autenticação
c) Reconhecimento notarial
- Apenas existe intervenção dos titulares para confirmar a assinatura como pertença de
determinada pessoa ou
- Reconhecimento de letra e assinatura
Artº 35 C.N. – destinam-se a dar forma legal e a conferir fé pública aos atos jurídicos
extrajudiciais – Artº 1 nº1 C.N.
Ao Artº 35 C.N. juntar Artº 363, 369, 375 CC. Artº 35 remeter para o Artº 38 do DL 100/2008,
Portaria 65 B/2006 de 29 de junho.
Averbamento – atos notariais lavrados nos próprios documentos dentro dos limites da lei,
destinados a completar ou retificar atos jurídicos já lavrados.
Documentos
→ Materiais a utilizar – Artº 39 C.N.
- cor preta;
- inalterabilidade da cor da tinta com que se lavra o ato;
- durabilidade
Exceção
- Não pode haver um espaço em branco no texto dos documentos. Os espaços em branco são
trancados com linha horizontal.
Artº 41 nº1 e nº2 C.N. soa ressalvas têm de ser feita antes da assinatura.
1.Identificação
Ato, do lugar e das pessoas que intervém nos atos – Denominação do Ato – compra e venda e
mútuo com hipoteca e fiança.
- Denominação do ato;
-Data e lugar da celebração do ato;
- Identificação do serviço – Cartório, Solicitador, Advogado, conservador do oficial.
- Quem o presidiu à celebração- 2 sujeitos na compra e venda: sujeito ativo (comprador) e sujeito passivo
(vendedor);
- Identificação dos ortograntes/intervenientes/contraentes – partes da relação jurídica- 1 mutuante
(comprador) e 1 mutuário (vendedor)
2.Conteúdo Jurídico
- Menções relativas ao objeto da relação jurídica:
a)Bens móveis ou imóveis sujeitos a registo (prédios ou veículos ou máquinas)
Código Civil; Lei do Urbanismo; C.Processo Civil; Direito Fiscal; D.Registo Predial e do Autómovel
Prédios:
a) Matriz – Finanças;
b) Predial – Conservatória
Móveis:
a) Matricula – Conservatória
3.Menções Especiais
• Comuns (em todos os atos)
- Arquivamento ou exibição de documentos quer serviram para instruir o ato jurídico;
- Leitura e explicação do ato jurídico que se está a redigir;
- Estatísticas.
Artº 46 nº1 c) C.N. – Identificação dos outorgantes, contraentes ou intervenientes (imitir uma declaração
dos sujeitos da Relação Jurídica)
SA + SP + Objeto + Preço Elementos:
- Nome completo;
- Estado (regime de bens);
- Naturalidade e Concelho;
- Representação voluntária;
- Residência – Freguesia, Concelho, Rua,
-Representação orgânica;
NºPolícia
- Representação legal.
Propriedade
Comunhão e sem
Plena Conjugal determinação da parte
Compropriedade: Direito
- Fracionado;
- Divisão (2
artigos)
anexão/criar
objetos
Documentos:
Pessoas Singulares
a) CC – Lei 07/2020 de 05 fevereiro (tem de ser co fotografia)
b) BI – Lei 07/2020 de 05 Fevereiro
c) Passaporte – SEF, Conservatórias Registo Civil
d) Autorização de residência
e) Carta de condução
f) NIF – Sujeitos – DL 463/79 30 Novembro – Contributivos (identificação)
g) Ficha de identificação – documento a ficar quando para efeito do Artº 24 Lei 58/2020 de 13
Agosto a profissão e a origem do dinheiro para pagamento do preço.
Primeiro
(A) António Maria Lopes, casado com Maria Amélia Moreira Lopes na separação de bens
Ou
(B) António Maria Lopes e mulher Maria Amélia Moreira Lopes casados na comunhão de geral de
bens
Ou
(C) António Maria Lopes casado com Maria Amélia Moreira Lopes na comunhão de adquiridos,
devidamente autorizados para o presente ato, pelo referido cônjuge.
(A) …. Ambos naturais de freguesia de Sé de concelho de Coimbra, onde residam na Rua 25 de Abril,
nº28, r/chão esquerdo. Com o cartão do cidadão nº04231820 4 yhi válido até 20 agosto de 2024 (Artº
40 al.f C.N.), com o NIF 123456789.
Representação
- Legal
- Autorização da regularização do exercício do poder paternal;
Documentos
-Voluntária
- Procuração – com poderes especiais;
- Declaração de consentimento conjugal
António casado com Maria na separação de bens que outorga em Maria por sua representação.
António não pode vir à escritura e pretende que venha maria, seu cônjuge casados em sepração
geral.
Nestas regras aplicamos: CC, Direito da família completo, regime de bens e as dívidas dos cônjuges.
No que diz respeito agora às pessoas coletivas
Temos de remeter o Artº 46 nº1 al.c) C.N. para o Artº 49 C.N.
Artº 192 C.S. – representa são os gerentes ou administração dentro do objeto. Fora do objeto há
um instrumento, ata, que permite os sócios (na sede da sociedade) para reunir para deliberar (Assembleia
Geral) conceder poderes a alguém e será o gerente ou administrador.
Artº 46 nº1 c) C.N. os outorgantes que o representam são os gerentes e administradores que
podem ser.
Artº 163 Código Civil, a pessoa coletiva no tribunal e nos contratos da administração ou quem
ela se designa. Associações, fundações, fundos imobiliários. O administrador mandatado não pode vir,
pode ser por representação voluntária ou orgânica.
No caso de ser voluntária, mandato do C.S.C., para celebrar negócios. Tem direitos e deveres no contrato
e não recai na esfera do procurador mas sim a quem a (procuração) passou Artº 116 C.N.
Formas de Representação
Gestão de negócios
Artº 464 C.Civil – é outra figura jurídica – gestão de negócios. Destina-se que o alheio tem de ter
mandato. Se houver procuração não há gestão de negócios
Ratificação é o dono chegar e dizer que aceita naqueles termos, verbalmente. Só fica perfeito
quando fizerem a escritura Artº 4 C.N. al. c) pelos atos praticados sem estar mandato.
O contrato produz efeitos obrigacionais. No momento da gestão mas os efeitos obrigacionais não
produzem efeitos reais por causa da ratificação.
Gestão (Artº 46 C.N.) de negócio é notificado o procurados (al.c) e o gestor.
Procuração – representado e representante.
António casado ….na qualidade de presidente e em representação verificamos a qualidade
(administrador).
Neste caso aplicamos os Artº 1111 C.Civil da representação legal; 1162 a 1184 C.Civil da
representação voluntária e Artº 1163 C.Civil das representação de pessoas coletivas.
Os documentos necessários serão atas, procuração, estatutos, certidões comerciais.
Minuta de compra e venda – no final da minuta estava escrito “verifiquei a identidade dos
primeiros outorgantes por conhecimento pessoal, a do segundo outorgante por exibição, etc…”esta
minuta não poderia ser válida nem ser usada devido ao “conhecimento pessoal”.
Elementos Relativos
- Preço
- O que vai vender;
-Prova – exemplo que existe o bem imóvel através da matriz e certidão predial.
No caso de compra e venda, os artigos a utilizar será o Artº 465 CC e ss. O facto do contrato ser
onerosos porque tem um preço pelo qual será vendido. Os prédios podem ser urbanos ou rústicos. Temos
de ter uma certidão que comprove que o prédio está inscrito na Conservatória. Essa prova é a certidão
predial e as menções da matriz. O preço será definido em determinadas caraterísticas: área do prédio,
localização, dimensões, etc- Artº 63 nº2 C.N. Temos de controlar o preço e as obrigações fiscais Artº 63
C.N. Como já sabemos, caso não haja preço já não é uma compra e venda mas sim uma doação.
Haverá uma transmissão do prédio.
Pode ser pago no momento da prática do ato ou em prestações. Na prática do ato caso já tenha
recebido o valor na conta bancária. Se não pago o ato é nulo e as partes não assinam. Artº 47 nº6 C.N.
requisito formal de pagamento (forma de pagamento. Artº 47 nº5 C.N. data do pagamento.
Pagamento em dinheiro – Art 879 al.c C.Civil e colocar em que moeda foi.
Artº 47 nº6 C.N. – cheque ou transferência bancária.
As Pessoas Coletivas não podem doar mas podem receber uma doação.
Prédios rústicos são mais direcionados para trabalhos próprios da agricultura.
Artº 202 C.Civil – coisas que registamos Artº 204 C.Civil.
Antes de fazer isto tudo e de fazer o ato pedimos primeiro a matriz Artº 57 C.N.
Prédios
Podem ser rústicos, urbanos e mistos.
• Rústicos
-Podem ser regadios e sequeiros – árvores neles implementados, solo, água.
-Lei fracionamento e divisas físicas.
• Urbanos
- construção/edifício; Composição
-parcelas de terreno para construção. Inseridas por DM ou operação urbanística.
- Logadouros anexos à construção sem autonomia económica. Ex: pátio, jardins, piscina.
Divisão física:
- operação urbanística – DL 555/99 de 16 dezembro Artº16;
Artº 49 nº1 C.N. numero de operação do alvará do loteamento deverá constar com menção na descrição
de prédios resultante das operações urbanísticas nos atos e contratos que titulam certidão predial.
- Propriedade horizontal – PH
• Mistos
- Compostos por uma parte rústica e uma parte urbano desse que sejam contínuos.
Prédios Divisão
Física – partes comuns e partes próprios – área, confrontações, lugar;
Económica – composição;
Fiscal- Artigo (prédio mãe 2020 – filhos – frações) e valor -> matricial
Prédios divisão em PH
1. Prédios mãe – descrição genérica (todo)
2. Frações – descrição subordinadas