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Módulo I:
Conceito e histórico
Curso: Contabilidade para Não Contadores
Carga-horária: 80 horas
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Contabilidade para não contadores
Conteúdo
1 – DEFINIÇÃO E HISTÓRICO..................................................................................................2
1.1 – CONCEITUAÇÃO .......................................................................................................2
1.2 – EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CIÊNCIA CONTÁBIL ............................................................3
1.2.1– Período Intuitivo-Primitivo ..................................................................................4
1.2.2 – Período Racional-Mnemônico.............................................................................5
1.2.3 – Período Lógico Racional......................................................................................7
1.2.4 – Período da Literatura ou Literário .......................................................................8
1.2.5 – Período Pré-Científico ........................................................................................8
1.2.6 – Período Científico ............................................................................................ 10
1.2.7 – Período Filosófico-Normativo ........................................................................... 11
1.3 – ESCOLAS DO PENSAMENTO CONTÁBIL..................................................................... 12
1.3.1 – Escolas Italianas ............................................................................................... 12
1.3.2 – Escola Norte-Americana ................................................................................... 16
1.3.3 – Neopatrimonialismo Contábil: Princípio de uma Escola Brasileira........................ 17
1.4 – O PROFISSIONAL CONTÁBIL NO BRASIL .................................................................... 21
1.4.1 - Histórico .......................................................................................................... 21
1.4.2 – Campo de atuação ........................................................................................... 21
1.4.3 – Expectativas do mercado para o profissional contábil brasileiro.......................... 23
1.4.4 – Áreas de atuação ............................................................................................. 24
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Contabilidade para não contadores
1 – DEFINIÇÃO E HISTÓRICO
1.1 – CONCEITUAÇÃO
Não esqueça que a qualquer momento você pode entrar em contato com a
tutoria do Portal Neo Ensino para tirar as dúvidas através do e-mail:
neoensino@belconta.com.br.
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Pré-
Literatura Científico
científico
Filosófico-
Normativo
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De fato, foram nas antigas cidades da Suméria (em especial Uruk e Susa) que
surgiram algumas das mais ousadas técnicas de escrituração contábil da antiguidade.
Para SCHMIDT et al. (2007, p.22) “aos contadores de Uruk [...] pode ser creditada a
criação dos numerais, a revolução na contagem e na manipulação de dados”. Nota-se
mais uma vez que, pelo que demonstram os fatos históricos de que temos
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motor do progresso econômico, exigindo uma prática contábil eficaz para registrar
uma grande quantidade de movimentações financeiras.
Os séculos XV e XVI foram marcados por uma forte produção literária, através
da difusão de livros e livretes, proporcionados pelo advento da imprensa, aperfeiçoada
pelas máquinas criadas Johannes Gutenberg. Estes avanços tecnológicos na maneira
de se fazer publicações permitiu que surgissem os primeiros grandes trabalhos da
literatura contábil.
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Embora não tenha sido uma unanimidade, as obras editadas entre o final do
século XVI e início do século XIX apresentaram um teor pré-científico que serviu de
base para, no próximo momento da história do pensamento contábil, consolidar a
Contabilidade como ciência.
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Em tópicos posteriores, estudaremos mais detalhadamente as principais Escolas dos Pensamento
Contábil.
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a) Materialismo Substancial;
b) Personalismo;
c) Controlismo;
d) Reditualismo;
e) Aziendalismo;
f) Patrimonialismo.
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Este novo momento histórico pelo qual passa a Ciência Contábil, desde a
década de 1950 até os dias atuais, denomina-se de Filosófico-Normativo, nome que
provém das duas correntes doutrinárias que se seguem paralelamente durante este
período: empírico-normativa e científico-filosófica.
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Não se sabe ao certo quem, de fato, inventou o referido método. O mais provável é
que, devido a sua praticidade e lógica, o mesmo tenha sido “inventado” por mais de
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Fábio Besta
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Até hoje, muitos dos aspectos defendidos pela escola patrimonialista ainda são
difundidas no mundo acadêmico da Contabilidade. A ideia pacificada de que o
patrimônio é o objeto de estudo da ciência contábil é um exemplo dessa influência do
patrimonialismo em nossa disciplina.
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A escola norte-americana
não apresentou um rigor teórico tão
rico quanto o desenvolvido pelos
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É muito difícil dizer qual das duas escolas é a “melhor”. A verdade é que
ambas apresentavam vantagens e desvantagens. A escola italiana, por exemplo,
teve uma preocupação muito maior com o rigor teórico de seus trabalhos, enquanto
os norte-americanos produziram pesquisas com uma qualidade teórica, via de regra,
inferior, porém com menos prolixidade e maiores aplicações práticas.
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Surge daí uma das mais puras funções sociais do profissional da Contabilidade,
a de contribuir para a eficácia das aziendas, agregando, conseqüentemente, à
prosperidade social.
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1.4.1 - Histórico
São nos últimos anos, entretanto, que a profissão tem ganhado destaque no
cenário brasileiro. Até a década de 1960, os profissionais contábeis no Brasil eram
ainda conhecidos como “guarda-livros”, expressão que se tornou obsoleta com o
milagre econômico de 1970, trazendo uma grande aceleração da economia e,
conseqüentemente, aumentando o reconhecimento da profissão contábil.
A situação brasileira neste período só vem confirmar algo já percebido durante
toda a história da contabilidade: À medida que a economia e as atividades
empresariais se desenvolvem, as ciências contábeis evoluem de igual modo.
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A tira acima possui um teor claramente satírico, mas, ainda assim, serve para
mostrar como o profissional contábil é visto pela população em geral. Atualmente,
cabe ao contabilista que quer se destacar no mercado de trabalho o papel de mudar
essa visão, atuando como um agente fornecedor de informações para a tomada de
decisão nas empresas. Um profissional pró-ativo e compromissado com a continuidade
dos empreendimentos.
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Pelo que se percebe nos artigos acima transcritos, cabe exclusivamente aos
contabilistas habilitados a prática de todas as atividades compreendidas na
contabilidade, podendo este ainda ser profissional liberal, empregado regido pela CLT,
servidor público, militar, sócio de qualquer tipo de sociedade, diretor ou conselheiro
de quaisquer entidades.
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