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RESUMO
1. INTRODUÇÃO
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Acadêmico do curso de Física (IV período) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão (IFMA) – Campus Imperatriz. E-mail: l.a.cavalcante@outlook.com.
2. CONTEXTO HISTÓRICO
3. INOVAÇÕES CIENTIFICAS
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Teoria na qual explicava que a luz é composta de corpos muito pequenos, emitidos por substâncias
brilhantes;
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Oersted chegou a conclusão que o efeito magnético não pode está confinado ao fio condutor, mas que tem
sua origem no espaço circundante.
Fresnel dedicou-se a explicar os fenômenos manifestados pela luz polarizada.
Observou que quando dois raios polarizados estão em um mesmo plano se interferem,
porém caso estejam polarizados perpendicularmente entre sim, não se tem a
interferência (FERREIRA, 1988).
Ele não estava sozinho em sua teoria, em conjunto com Arago desenvolveu
diversos trabalhos em óptica que contribuíram para constituição de uma nova teoria
que segundo Braga (2008) eles estabeleceram que a velocidade da luz vinda do sol
seria igual a das provenientes das estrelas.
Entretanto, os que defendiam a concepção corpuscular levantavam objeções,
afirmando que se a luz fosse uma onda, esta deveria se porta como o som, logo, não
poderia ser bloqueada por objetos. Toda via, Fresnel afirmava que não seria correto
comparar a luz ao som, uma vez que a luz era a vibração do calórico, um fluido
imponderável, enquanto o som era a vibração do ar, um fluído ponderável
(FERREIRA, 1988).
5. O DESENVOLVIMENTO DO ELETROMAGNETISMO
Físico alemão mundialmente conhecido pela formulação da lei que leva seu
nome, sobre correntes estacionárias, no qual falam que a intensidade da correte é
diretamente proporcional à diferença de potencial e inversamente proporcional à
resistência do circuito. Toda via, suas descobertas não receberam o devido
reconhecimento de imediato, fato que só veio há acontecer alguns anos mais tarde
quando o físico francês Cláudio Pouillet, com a ajuda de outros pesquisadores
mostraram como a teoria de Ohm permitia distinguir a eletricidade da galvânica e a
intensidade de corrente de quantidade de eletricidade (CHERMAN, 2005).
6. O CAMPO DE FORÇA
7. AS EQUAÇÕES DE MAXWELL
ainda a corrente (𝑱), a densidade elétrica (𝜌) e duas grandezas inerentes ao meio em
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Filosofia natural: nessa época assim era conhecida a física.
que os campos elétrico e magnético se propagam: a permissividade (𝜀) e a
permeabilidade (𝜇). Em seguida tem-se a Eq. (1) uma das equações de Maxwell:
𝝆
∇.𝑬 = (1)
𝜺𝟎
∇.𝑩 = 𝟎 (2)
A Equação (2) define que o divergente do campo magnético é nulo, uma vez
que não há a ocorrência de cargas magnéticas, onde:
∇ = divergente;
𝑩 = campo magnético.
Em seguida tem-se a terceira equação de Maxwell, Eq. (3), também conhecida
como Lei de Faraday – Henry.
𝜕𝑩
∇ 𝑥 𝑬 = − 𝜕𝑡 (3)
𝜕𝑬
∇ 𝑥 𝑩 = 𝝁𝟎 𝑱 + 𝜺𝟎 𝝁𝟎 𝜕 𝑡 (4)
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
ABSTRACT
REFERÊNCIAS