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BIOSSEGURANÇA EM ENFERMAGEM
Dicas Importantes
1. Organize seus estudos por temas, vá dos mais fáceis aos mais difíceis.
2. Procure sempre estudar no mesmo horário, em local calmo e tranquilo.
3. Crie roteiros de estudo, dispondo tópicos para cada dia.
4. Faça resumos dos assuntos estudados e crie fichas sintéticas.
5. Faça um questionário sobre cada assunto estudado.
6. Selecione dúvidas num bloco de anotações para apresentá-las ao professor.
7. Você pode usar uma música relaxante e em baixo volume durante os estudos.
8. Evite o uso de lápis, procure usar canetas. Em caso de erros, risque o assunto, sem apagá-lo.
9. Divida seu tempo de forma a concentrar seus estudos onde você tem mais dificuldade.
10. Crie grupos de estudos para tirar dúvidas e treinar os assuntos que você domina.
11. Faça uma leitura do assunto a ser visto em sala, antes da aula.
12. Utilize gravador para ter um arquivo das aulas em sala.
13. Pesquise em livros e revistas os assuntos do concurso, não se limite à apostila.
14. Estabeleça metas diárias para o que você precisa estudar.
15. Cole cartazes em seu quarto sobre os assuntos mais importantes.
Bons Estudos,
Equipe Passe Por Aqui.
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1. INTRODUÇÃO
No presente trabalho, será considerada a definição existente nas Diretrizes gerais para
o trabalho em contenção com material biológico do Ministério da Saúde, em que
biossegurança é a condição de segurança alcançada por um conjunto de ações
destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que
possam comprometer a saúde humana, animal e vegetal e o ambiente.
a lógica da defesa acima de tudo, que impera em uma sociedade que busca
incessantemente controlar riscos, acaba por transformar-se no mais grave perigo, pois
estes não desaparecem simplesmente porque procuramos evitá-los.
Outro importante aspecto a ser destacado é o "mito da oposição entre riscos reais e
riscos percebidos" , que emerge do enfoque técnico-cientifico dos riscos subjacente a
biossegurança. Este falso antagonismo gera sérias implicações, inclusive no campo
da educação, como será analisado posteriormente, pois quando as pessoas não
interpretam as informações sobre os riscos ou não modificam seu comportamento no
modo que é esperado pelos especialistas científicos, são definidas como irracionais
(indicando ter déficit cognitivo), ignorando-se, assim, que as pessoas entendem a
partir de sua própria lógica e racionalidade.
É importante notar, a partir das reflexões de John Dewey que o meio social não
implanta diretamente desejos e idéias e nem se limita a estabelecer meros hábitos
musculares de ação. Aqui a palavra "meio" significa algo mais do que lugar; ela se
refere também às coisas e relações que exercem influência sobre a formação de
alguém. "Assim, na medida em que as atividades de um indivíduo estão diretamente
associadas às de outros, temos a noção de meio social". Em tal meio, são
estabelecidas condições que estimulam modos patentes de proceder; além disso, o
indivíduo deve participar de alguma atividade comum, na qual "ele sinta, como seus
próprios, os triunfos e os maus êxitos das mesmas". Assim, algo que diferencia a
educação do adestramento é o fato de na primeira ocorrer participação em atividades
comuns, com o compartilhamento de emoções e idéias, e modificação dos impulsos
originais ou primários das ações, o que não ocorre pelo implante direto de certas
idéias, nem pelo estabelecimento de meras variações musculares, como do caso do
adestramento.
Deve-se voltar neste momento ao "mito da oposição entre riscos reais e riscos
percebidos". Este "mito" implica em reconhecer que os riscos reais são aqueles
objetivamente reconhecidos pela ciência , enquanto que os riscos percebidos são
aqueles "irracionalmente" captados pelo público. Se esta oposição for efetivamente
considerada, conseqüentemente as pessoas são concebidas como "tábulas rasas" que
devem ser treinadas e conscientizadas para que ajam conforme os especialistas
científicos esperam.
Se a biossegurança também pode ser compreendida como uma ação educativa, deve
ser entendida então, não somente como um processo de aquisição de habilidades e
conteúdos que objetivam preservar a saúde humana e ambiental, pois, como foi
discutida neste ensaio, a idéia de educar ultrapassa a noção de transmissão de
conhecimentos e treinos; educação implica em compartilhamento de ações em levar
em consideração as disposições, habitus dos agentes, e sobretudo em conceber os
agentes realmente como sujeitos de aprendizagem, envolvendo os indivíduos em sua
totalidade, considerando suas diferenças e singularidades.
Enfim, educar em seu sentido amplo significa recusar a visão dos educandos como
recipientes passivos de informações, "tábulas rasas", que devem ser adestradas e
conscientizadas, idéia tão cara ao "mito da oposição entre riscos reais e riscos
percebidos" subjacente à abordagem técnico-cientifica dos riscos implícita ao
conceito de biossegurança.
2. BIOSSEGURANÇA
3. CONTROLE DE GERMES
Os germes são seres vivos infinitamente pequenos, não sendo possível vê-los a olho
nú. Para serem visualizados, precisamos da ajuda de um microscópio. Por isso são
chamados de microrganismos ou micróbios = micro (pequeno) bio (vida).
Estes micróbios são classificados em:
- protozoários
- fungos
- vírus
- bactérias
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A lavagem rotineira das mãos com água e sabão, elimina além da sujidade (sujeira)
visível ou não, todos os microrganismos que se aderem a pele durante o
desenvolvimento de nossas atividade mesmo estando a mão enluvada. A lavagem das
mãos é a principal medida de bloqueio da transmissão de germes.
Devemos lavar as mãos sempre, antes de iniciarmos uma atividade e logo após seu
término, assim como fazemos em nosso dia a dia antes das refeições e após a ida ao
banheiro. Mantenha suas unhas curtas e as mãos sem anéis para diminuir a retenção
de germes.
• Ambiente e Equipamentos
• Vacinação
• Luvas
Usado para proteger as vias respiratórias contra poeiras tóxicas e vapores orgânicos
ou químicos. É indicado para entrar em quarto de isolamento de pacientes com
tuberculose pulmonar, sarampo ou varicela, doenças que são transmitidas via aérea
quando inalamos os núcleos de gotículas ressecadas suspensas no ar contendo os
germes. Também é indicado no laboratório de microbiologia em técnicas de
identificação do bacilo da tuberculose. Outra indicação para o uso do protetor
respiratório, de um tipo específico, é no manuseio prolongado de glutaraldeído 2%
usado para desinfecção de artigos em ambiente pouco arejado, desde que este protetor
tenha uma camada de carvão ativado (máscara escura).
Este protetor com carvão ativado filtra gases tóxicos e odores. Seu uso também está
indicado para ambientes ou atividades com odor fétido e desagradável.
É de uso individual, intransferível e reutilizável. Tem vida útil variável dependendo
do tipo de contaminante, sua concentração, da freqüência respiratória do usuário e da
umidade do ambiente. Deve ser trocado sempre que se encontrar saturado (entupido),
perfurado, rasgado ou com elástico solto, ou quando o usuário perceber o cheiro ou
gosto do contaminante. Não deve ser feito nenhum tipo de reparo. Manusear com as
mãos limpas e guardar em local limpo.
• Avental e gorro
O avental (limpo, não estéril) serve para proteger a pele e prevenir sujidade na roupa
durante procedimentos que tenham probabilidade de gerar respingos ou contato de
sangue, fluidos corporais, secreções ou excreções. O avental será selecionado de
acordo com a atividade e quantidade de fluido encontrado (plástico ou tecido). O
avental de plástico está indicado para lavagem de materiais em áreas de expurgo. O
avental sujo será removido após o descarte das luvas e as mãos devem ser lavadas
para evitar transferência de microrganismos para outros pacientes ou ambiente.
O gorro estará indicado especificamente para profissionais que trabalham com
procedimentos que envolvam dispersão de aerossóis, projeção de partículas e
proteção de pacientes quando o atendimento envolver procedimentos cirúrgicos. É o
caso da equipe odontológica e outras especialidades como oftalmologia,
otorrinolaringologia, cirurgia geral, cirurgia vascular e outras especialidades
cirúrgicas.
Tanto o avental quanto o gorro podem ser de diferentes tecidos laváveis ou do tipo
descartável de uso único. A lavagem domiciliar de aventais contaminados deve ser
precedida de desinfecção, por 30 minutos em solução de hipoclorito de sódio a 0,02%
(10ml de alvejante comercial a 2 a 2,5% para cada litro de água).
• Calçados
Os calçados indicados para o ambiente com sujeira orgânica são aqueles fechados de
preferência impermeáveis (couro ou sintético). Evita-se os de tecido que umedecem e
retém a sujeira. Escolha os calçados cômodos e do tipo anti-derrapante. Se o local
tiver muita umidade, como em lavanderias, usar botas de borracha.
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5. MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
I. INTRODUÇÃO
Aquele que nunca trabalhou com patógenos, antes de começar a manuseá-los, deve:
13. Ao iniciar o trabalho com patógenos, o estagiário deverá ficar sob a supervisão de
um pesquisador experimentado, antes de estar completamente capacitado para o
trabalho em questão.
14. Saída da área de trabalho, mesmo que temporariamente, usando luvas (mesmo
que o pesquisador tenha certeza de que não estão contaminadas), máscara ou avental,
é estritamente proibida. Não se deve tocar com as luvas em maçanetas, interruptores,
telefone, etc. (Só se deve tocar com as luvas o material estritamente necessário ao
trabalho).
15. Seja particularmente cuidadoso para não contaminar aparelhos dentro ou fora da
sala (use aparelhos extras, apenas em caso de extrema necessidade).
II BIOSSEGURANÇA - DEFINIÇÃO
TIPOS DE RISCO
(Portaria do Ministério do Trabalho, MT no. 3214, de 08/06/78)
1. Riscos de Acidentes
2. Riscos Ergonômicos
3. Riscos Físicos
4. Riscos Químicos
5. Riscos Biológicos
1. RISCOS DE ACIDENTES
2. RISCOS ERGONÔMICOS
Considera-se risco ergonômico qualquer fator que possa interferir nas características
psicofisiológicas do trabalhador causando desconforto ou afetando sua saúde. São
exemplos de risco ergonômico: o levantamento e transporte manual de peso, o ritmo
excessivo de trabalho, a monotonia, a repetitividade, a responsabilidade excessiva, a
postura inadequada de trabalho, o trabalho em turnos, etc.
3. RISCOS FÍSICOS
4. RISCOS QUÍMICOS
5. RISCOS BIOLÓGICOS
· Nunca pipete com a boca, nem mesmo água destilada. Use dispositivos de
pipetagem mecânica.
· Não coma, beba, fume, masque chiclete ou utilize cosméticos no laboratório.
· Evite o hábito de levar as mãos à boca, nariz, olhos, rosto ou cabelo, no laboratório.
· Lave as mãos antes de iniciar o trabalho e após a manipulação de agentes químicos,
material infeccioso, mesmo que tenha usado luvas de proteção, bem como antes de
deixar o laboratório.
· Objetos de uso pessoal não devem ser guardados no laboratório.
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B. - BARREIRAS
B.1. - BARREIRAS PRIMÁRIAS
B.1.1. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
São empregados para proteger o pessoal da área de saúde do contato com agentes
infecciosos, tóxicos ou corrosivos, calor excessivo, fogo e outros perigos. A roupa e o
equipamento servem também para evitar a contaminação do material em experimento
ou em produção. São exemplos:
LUVAS
As luvas são usadas como barreira de proteção prevenindo contra contaminação das
mãos ao manipular material contaminado, reduzindo a probabilidade de que
microrganismos presentes nas mãos sejam transmitidos durante procedimentos.
O uso de luvas não substitui a necessidade da LAVAGEM DAS MÃOS porque elas
podem ter pequenos orifícios inaparentes ou danificar-se durante o uso, podendo
contaminar as mãos quando removidas.
_ Usar luvas de látex SEMPRE que houver CHANCE DE CONTATO com sangue,
fluídos do corpo, dejetos, trabalho com microrganismos e animais de laboratório.
_ Usar luvas de PVC para manuseio de citostáticos (mais resistentes, porém menos
sensibilidade).
_ Lavar instrumentos, roupas, superfícies de trabalho SEMPRE usando luvas.
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_ NÃO usar luvas fora da área de trabalho, NÃO abrir portas, NÃO atender telefone.
_ Luvas (de borracha) usadas para limpeza devem permanecer 12 horas em solução e
Hipoclorito de Sódio a 0,1% (1g/l de cloro livre = 1000 ppm). Verificar a integridade
das luvas após a desinfecção.
_ NUNCA reutilizar as luvas, DESCARTÁ-LAS de forma segura.
JALECO
Os vários tipos de jalecos são usados para fornecer uma barreira de proteção e reduzir
a oportunidade de transmissão de microrganismos. Previnem a contaminação das
roupas do pessoal, protegendo a pele da exposição a sangue e fluidos corpóreos,
salpicos e derramamentos de material infectado.
_ São de uso constante nos laboratórios e constituem uma proteção para o
profissional.
_ Devem sempre ser de mangas longas, confeccionados em algodão ou fibra sintética
(não inflamável).
_ Os descartáveis devem ser resistentes e impermeáveis.
_ Uso de jaleco é PERMITIDO somente nas ÁREAS DE TRABALHO. NUNCA
EM REFEITÓRIOS, ESCRITÓRIOS, BIBLIOTECAS, ÔNIBUS,
ETC.
_ Jalecos NUNCA devem ser colocados no armário onde são guardados objetos
pessoais.
_ Devem ser descontaminados antes de serem lavados.
OUTROS EQUIPAMENTOS
CABINES DE SEGURANÇA
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FLUXO LAMINAR DE AR
CAPELA QUÍMICA NB
CHUVEIRO DE EMERGÊNCIA
LAVA OLHOS
MANTA OU COBERTOR
VASO DE AREIA
Utiliza o CO2 como propulsor. É usado em papel, tecido e madeira. Não usar em
letricidade, líquidos inflamáveis, metais em ignição.
Utiliza o CO2 em pó como base. A força de seu jato é capaz de disseminar os ateriais
incendiados. É usado em líquidos e gases inflamáveis, fogo de origem elétrica.
Não usar em metais alcalinos e papel.
Usado em líquidos e gases inflamáveis, metais do grupo dos álcalis, fogo de origem
létrica.
Usado para líquidos inflamáveis. Não usar para fogo causado por eletricidade.
MANGUEIRA DE INCÊNDIO
MATERIAL BIOLÓGICO
Composto por bolsas de sangue com prazo de utilização vencida, inutilizada ou com
orologia positiva, amostras de sangue para análise, soro, plasma, e outros
subprodutos.
_ Estas lixeiras devem ser lavadas, pelo menos uma vez por semana, ou sempre que
houver vazamento do saco.
2 - RESÍDUOS PERFUROCORTANTES
3 - RESÍDUOS RADIOATIVOS
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
4 - RESÍDUOS QUÍMICOS
_ Resíduos inorgânicos ácidos e suas soluções aquosas – Diluir com água, neutralizar
com bases diluídas e, descartar na pia em água corrente.
_ Resíduos inorgânicos básicos e suas soluções aquosas – Diluir com água,
neutralizar com ácidos diluídos e descartar na pia em água corrente.
_ Resíduos inorgânicos neutros e suas soluções aquosas – Diluir com água e descartar
na pia em água corrente.
_ Resíduos inorgânicos insolúveis em água:
_ Com risco de contaminação ao meio ambiente – armazenar em frascos etiquetados
e de conteúdo similar, para posterior recolhimento.
_ Sem risco de contaminação ao meio ambiente – coletar em saco plástico e descartar
como lixo comum.
_ Resíduos orgânicos e suas soluções aquosas tóxicas – coletar em frascos
etiquetados e de conteúdo similar para posterior recolhimento.
_ Resíduos orgânicos ácidos e suas soluções aquosas – diluir com água, neutralizar
com ácidos diluídos e descartar na pia em água corrente.
_ Resíduos orgânicos básicos e suas soluções aquosas – diluir com água, neutralizar
com ácidos diluídos e descartar na pia em água corrente.
_ Resíduos orgânicos neutros e suas soluções aquosas – diluir com água e descartar
na pia em água corrente.
_ Resíduos orgânicos sólidos insolúveis em água:
_ Com risco de contaminação ao meio ambiente – armazenar em frascos etiquetados
e de conteúdo similar para posterior recolhimento.
_ Sem risco de contaminação ao meio ambiente – coletar em sacos plásticos e
descartar em lixo comum.
_ Resíduos de solventes orgânicos:
_ Solventes halogenados puros ou em mistura – armazenar em frascos etiquetados e
de conteúdo similar para posterior recolhimento.
_ Solventes isentos de halogenados, puros ou em mistura – coletar em frascos
etiquetados e de conteúdo similar, para posterior incineração.
_ Solventes isentos de toxicidade, puros ou em solução aquosa, utilizados em grande
volume – coletar em frascos etiquetados e de conteúdo similar para posterior
recuperação.
_ Solventes que formam peróxidos e suas misturas – coletar em frascos, adicionar
substâncias que impeçam a formação de peróxidos, etiquetar, para posterior
incineração.
5 - RESÍDUOS COMUNS
Composto por todos os resíduos que não se enquadram em nenhuma das categorias
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anteriores e que, por sua semelhança com os resíduos domésticos comuns, podem ser
considerados como tais.
ROTINAS DE ESTERILIZAÇÃO
b) Vidraria suja com material aderente (Nujol, Percoll, Adjuvantes oleosos, etc.):
Lavar em água de torneira e colocá-los em solução de Extran a 2% próximos a pia
das salas dos laboratórios por um período mínimo de 04 horas (Pipetas Pasteur e
demais separadamente).
Observação: A vidraria maior que não couber dentro dos vasilhames deve ser tratada
colocando-se a solução desinfetante ou detergente dentro da mesma.
Os frascos deverão ser lavados pelo próprio usuário, em água corrente e, em seguida,
três vezes em água destilada, colocados para secar deixando-os emborcados sobre
papel toalha no laboratório, próximo a pia. Após secarem, deverão ser tampados com
papel alumínio e guardados nos armários. Tubos e pipetas deverão ser processados
como se estivessem contaminados.
de apoio do fluxo.
Após uso, colocar em vasilhame imergindo em hipoclorito a 1%. Após 1 hora, lavar
em água corrente, secar e guardar.
MATERIAL PLÁSTICO
a) Contaminados:
2) Pipetas Descartáveis
a) Contaminadas:
OUTROS MATERIAIS:
1) Agulhas descartáveis
a) Contaminadas:
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Após o uso imergir no vasilhame de paredes duras contendo formol a 10%, para isso
destinado, pelo menos 24 horas.
Observação: DESPREZÁ-LAS SEM USAR O PROTETOR a fim de se evitar o
risco de acidentes (punção acidental do dedo).
b) Sujas com material aderente:
Desprezá-las com o respectivo protetor bem preso. Após a descontaminação deverá
ser incinerado
2) Material Cirúrgico
a) Contaminado:
3) Tampões de Gaze
a) Molhados com cultura
Colocar no vasilhame com hipoclorito de sódio a 1% para ser desprezado após
desinfecção.
b) Secos
Deixar em vasilhame reservado por, no mínimo, 48 horas e em seguida reutilizá-los.
B) ESTERILIZAÇÃO:
1) PIPETAS
Anexo 1
Classes de risco biológico:
Anexo 2