GABARITO
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
Questões de 1 a 5 (opção Inglês)
QUESTÃO 1
Letra D.
O aluno deve relacionar a leitura do parágrafo ao enunciado
da questão que requer interpretação e compreensão do
texto, para assim selecionar a melhor opção quanto à
inferência da ideia principal.
QUESTÃO 2
Letra C.
O aluno deve interpretar o texto e utilizar seus conhecimentos
culturais para inferir que o que causou a morte de tantas
pessoas foi a chuva torrencial.
QUESTÃO 3
Letra A.
Todas as imagens ilustram problemas associados ao cigarro.
QUESTÃO 4
Letra A.
A questão solicita que o aluno identifique o público-alvo do
texto. A linguagem, o conteúdo e a referência bibliográfica
permitem concluir que o texto se destina a “estudantes
universitários”. As crianças não entenderiam o texto e
leitores de jornal, poetas, pintores, cientistas e artistas são
menções do texto.
QUESTÃO 5
Letra E.
A opção A está incorreta, pois os celtas não saíram vitoriosos
da batalha de Menai Strait. A opção B está incorreta, pois
não havia somente uma árvore sagrada, mas várias. A
opção C está incorreta, pois os feitiços gritados pelos druidas
paralisaram os soldados romanos, mas não os fizeram
perder a batalha. A opção D está incorreta, pois a ilha não
serviu de locação para o filme Avatar. A opção E é a correta,
pois esta afirmação encontra-se na primeira linha do texto.
Questões de 1 a 5 (opção Espanhol)
QUESTÃO 1
Letra D.
Por se tratar de um texto informativo a respeito de um
programa de informática, termos estrangeiros, relacionados
a esse universo, são utilizados para expressar o conteúdo
da informação, sobre a reclamação dos usuários desse
editor de imagens. Como o universo da informática possui
linguagem característica, proveniente sobretudo da língua
inglesa, os termos usados, como software e online são de
conhecimento geral de quem entende do assunto, e por
isso não prejudicam em nada a compreensão do texto, o
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que corresponde à alternativa D. As demais alternativas não
encontram correspondência nas estruturas e no sentido
do texto, portanto, são incorretas.
QUESTÃO 2
Letra C.
A partir da leitura do primeiro e do último parágrafo, podemos
perceber que o aumento ocorreu tanto nos apartamentos
novos quanto nos usados.
QUESTÃO 3
Letra B.
Já no primeiro parágrafo do texto, que fala sobre um
aumento no número de doações de órgãos na Espanha, há
uma explicação do diretor da ONT, indicando que a causa
para isso se deve ao aumento dos doadores que tiveram,
como causa da morte, parada cardíaca. Sendo assim, a
alternativa correta é a B, pois as demais opções relacionam-
-se a informações diversas, que não podem ser consideradas
motivo para o aumento das doações.
QUESTÃO 4
Letra C.
Através do advérbio “ayer”, que significa “ontem”, no primeiro
parágrafo.
QUESTÃO 5
Letra A.
No 6o parágrafo, a partir do fragmento retirado do depoimento
de um dos pacientes submetido à experiência “sueños en
color”.
Questões de 6 a 45
QUESTÃO 6
Letra B.
A presença do elemento “como”, nos versos iniciais,
explicita a comparação, que é feita com elementos do
mundo concreto (o trem e o pêndulo do relógio) cujas
características se opõem – o trem (prosa) “vai sempre em
frente”, enquanto o “pêndulo” (poesia) fica “balançando no
mesmo lugar”.
QUESTÃO 7
Letra B.
Pode ser observado, pela análise do terceiro sinal, que a
primeira cor (a de cima) é a convencionada como o signo de
“pare”, conhecido de todo cidadão, seja motorista ou não.
Além disso, também se verifica que, além da cor vermelha
representativa de “parar”, o sinal emprega um outro código,
que traduz o que é deduzido pela cor vermelha.
QUESTÃO 8
Letra D.
O autor da coluna do jornal declara que “Desde o começo,
a impunidade levou à crença de que o veículo, em vez de
meio de transporte, é instrumento de poder”. E o uso da
expressão “a qualquer custo” pressupõe que somente
medidas disciplinares rígidas, que punam de verdade,
poderão fazer com que o cidadão dirija seu veículo com
mais responsabilidade. Deve-se lembrar que o enunciado
da questão pede soluções sociais.
QUESTÃO 9
Letra D.
A charge pretende criticar o descaso da justiça quando diz
respeito ao cidadão mais humilde, que, ao sofrer um ato de
violência, não encontra amparo para suas queixas.
QUESTÃO 10
Letra C.
O autor não defende nem a intervenção indiscriminada do
Estado na programação das tevês nem a liberdade absoluta
da mídia, mas a necessidade de que haja um certo controle
capaz de evitar a baixa qualidade dos produtos culturais
oferecidos ao povo espectador.
QUESTÃO 11
Letra A.
A alternativa resume convenientemente o pensamento central
que norteia o texto. Veja-se esta passagem, entre outras:
“Para assumir esta tarefa – de abrir a escola para a expressão
do corpo – é importante que o professor de sala de aula
estimule as crianças a descobrirem os espaços que a escola
proporciona, não restringindo seu uso aos momentos de
recreio.” A expressão “em detrimento das demais atividades
escolares” não está de acordo com a ideia central do texto,
que, ao defender um maior espaço para a expressão corporal,
não propõe o sacrifício de outras atividades.
O texto não propõe que a expressão corporal atue como
compensação a eventuais deficiências intelectuais nem dá
prerrogativas especiais ao “recreio”; pelo contrário, propugna
por outros espaços, além dele, para a compreensão do corpo
pelas crianças.
QUESTÃO 12
Letra D.
Não se percebe no texto a valorização de atividades
de repetição ou pré-programadas (A) nem a ênfase em
aspectos de competição, superação de limites (B) ou
“seleção dos melhores” (C). As atividades físicas, como se
nota no final do texto, devem contribuir para a interação com
outros aspectos comportamentais das crianças. As ideias
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de criatividade e descobertas das potencialidades corporais
estão presentes no texto, em seu sentido geral.
QUESTÃO 13
Letra D.
A carruagem apresentada parcialmente no primeiro quadro
e as figuras humanas também expostas de forma parcial
permitem a analogia com os recursos de corte que a
fotografia possibilita. Os termos “clássica” e “conservadora”
não se aplicam à pintura de Degas, nem se nota nos quadros
uma visão “de cima para baixo”. A utilização “não confessada”
de fotos como modelos para os quadros é uma inferência
inaceitável, pois não há comprovação ou qualquer outra razão
que a justifique.
QUESTÃO 14
Letra B.
O texto denuncia a exploração do homem no campo, o
trabalhador das usinas de açúcar que enriquece os usineiros,
mas não tem qualquer espaço digno na sociedade. A visão
apresentada, pessimista, é reforçada pelas estruturas
repetitivas do texto, as quais remetem a um processo de
injustiça social que não termina, pois é cíclico. Os dois versos
que iniciam o poema, não por acaso, têm sua ideia repetida
no último verso, que mostra, efetivamente, um movimento
cíclico, caracterizador de uma situação permanente.
O leitor deve perceber que as distâncias “sociais”, no caso,
são também distâncias no espaço físico, já que se opõem
elementos prósperos da cidade a figuras pobres e exploradas
do campo. Pode-se perceber que, enquanto “hospital” e
“escola” são elementos que pertencem ao espaço da cidade
e dos privilegiados, “canavial” e “usina” delimitam o lugar
onde ocorre a exploração, onde estão os explorados.
QUESTÃO 15
Letra D.
O conto se desenvolve, realmente, criando no leitor a
ilusão de que o narrador é do tipo onisciente, narrando
em terceira pessoa. O parágrafo final revela, porém, a sua
condição de personagem (no caso, o derrotado na luta, com
características de personagem secundário).
Não se pode falar em surpresa no desfecho do enredo,
uma vez que, bem antes do último parágrafo, já se imagina
a vitória do personagem Raul. A narrativa não apresenta
“subversões” do ponto de vista de sua linha temporal. Por
outro lado, há total compatibilidade entre o espaço e a
história narrada.
QUESTÃO 16
Letra B.
O tema do soneto de Cruz e Sousa é a voz da mulher
amada. Esse tema recebe um tratamento altamente lírico,
que sugere beleza e refinamento, explorando elementos
sensoriais como sons, luz, perfume e cor. O princípio formal
da estética foi a coincidência da poesia com a música pela
linguagem sugestiva.
QUESTÃO 17
Letra B.
O questionamento apresentado no terceiro parágrafo está
na pergunta de o que fazer com as embalagens PET, em
virtude de terem aumentado em grande número, de acordo
com o consumo cada vez maior, apesar de serem as mais
indicadas para a indústria de bebidas. Isto é respondido
pelas sugestões apresentadas no último parágrafo,
quando é apontada para as embalagens a sua reciclagem
para a fabricação de outros produtos. Destaque-se que a
generalização contida na opção A (“os elementos”, o que
pressupõe todos os elementos) invalida tal alternativa.
QUESTÃO 18
Letra B.
Basta ao participante perceber que o adjetivo em questão
é “bom”, e que ele se acha justificado pelo que se segue
(a personagem feminina considera “bom” o fato de que sua
liberdade e segurança virão a ser garantidas). É como se
a personagem estivesse pensando: “Como é bom que a
minha liberdade e segurança tenham sido mantidas!”
Deve-se perceber que o cartaz “comemora” a vitória do “não”
e que, assim, a segunda frase é consecutiva ou conclusiva
(e não concessiva) em relação ao que se diz na primeira.
A palavra “mesmo” tem valor afirmativo (= realmente, sim)
e não inclusivo, como na frase apresentada na alternativa
(= até, inclusive). “Sem uma arma” introduz ideia de
condição. A condição para o “trabalho” eficiente do
personagem é ele possuir uma arma. O participante deve
reconhecer, no ponto de exclamação, o sinal gráfico
mencionado no enunciado e, a partir daí identificá-lo com
a expressão de surpresa da personagem feminina.
QUESTÃO 19
Letra E.
Embora o texto registre outros traços distintivos, a resposta
desta questão está plenamente justificada na seguinte
afirmação do autor, no final do texto: “Na parte do vocabulário
é que se nota mais profundamente a ação do elemento ante-
-histórico...”
QUESTÃO 20
Letra A.
Ao contrário do que é revelado no texto I, o texto II faz a
crítica do futebol como elemento amenizador dos problemas
básicos da classe brasileira menos favorecida: o personagem
anseia pelo início da partida de futebol para poder afastar de
seus pensamentos os problemas sociais que o afligem no
dia a dia.
QUESTÃO 21
Letra C.
Na realidade, o texto de José Paulo Paes parodia a fábula,
“revisitando” os posicionamentos dos personagens e
atribuindo um papel positivo à cigarra. Pode ser entendido,
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inclusive, como um texto de valorização da arte e sua função
na sociedade.
A ironia de José Paulo Paes, se existe, não se volta para
depreciar a cigarra, mas para valorizá-la. A revalorização,
no caso, é das atividades de cantora da cigarra, que permite
tornar mais ameno o trabalho da formiga.
QUESTÃO 22
Letra C.
O autor ilustra sua tese com o exemplo de eufemismo
apresentado no segundo parágrafo: a bula não omite o risco
de morte, mas usa uma expressão que a suaviza, inclusive
valendo-se de expressão latina. Não se trata de omitir ou
subverter a informação, mas “disfarçá-la” com recursos de
linguagem. É óbvio que a pretensão do cronista – que usa
de tom irônico em suas observações – não foi a de inserir a
bula entre os textos literários.
QUESTÃO 23
Letra B.
Ao mencionar vocábulos distintos, em Portugal e no Brasil,
de mesmo significado, o poema não trata de dialetos, como
propõe a opção A, mas de variações em função de aspectos
locais (B, gabarito). Também não se refere a alterações no
tempo, como se diz em C, mas no espaço. Tampouco é um
problema de oralidade, já que os vocábulos se empregam na
manifestação escrita da linguagem, ou de línguas distintas,
já que a língua é a mesma, a língua portuguesa.
QUESTÃO 24
Letra C.
O texto I registra empregos de palavras ou expressões
de “antigamente”, caracterizando-os dentro do conceito
da variação histórica, no tempo. O texto II menciona usos
linguísticos de uma camada socialmente desfavorecida e,
por isso, não escolarizada, configurando um aspecto social.
O texto III, afirmando a diversidade, apresenta diferentes
formas de dizer de brasileiros de diferentes regiões.
QUESTÃO 25
Letra C.
A norma culta não aceita o uso do pronome “ele” como
complemento verbal sem preposição, ou mesmo, como é o
caso, como sujeito do infinitivo. Na passagem, a construção
formal seria “Era só deixá-lo descansar”.
QUESTÃO 26
Letra C.
A tecnologia não é apresentada como importante para dirigir
o processo pedagógico, mas para contribuir para o seu êxito
colocando-se a serviço das iniciativas do professor e das
descobertas dos alunos. A única expressão que retrata esse
sentido do texto é a opção C.
QUESTÃO 27
Letra B.
O autor nos mostra, com a pergunta final, a estreita ligação
que considera existir entre a disponibilização de novas
mídias e a motivação para utilizá-las. Essa alternativa
encontra apoio nas passagens: “desde que as oportunidades
sejam atraentes para as verdadeiras motivações humanas”
(primeiro parágrafo) e “Novas ferramentas só são usadas
quando ajudam as pessoas a fazer coisas que queiram
fazer” (parágrafo final).
QUESTÃO 28
Letra A.
A solução da questão está amparada nos termos do último
parágrafo do texto. As mudanças foram, efetivamente,
motivadas por uma nova ótica sobre os idosos como
consumidores, alterando-se, quantitativamente, esse
posicionamento. Não se pode dizer, contudo, que, nas
mensagens publicitárias, os mais velhos preponderam (erro
da letra C) e o texto deixa claro que o tipo dos produtos
consumidos pelos idosos foi responsável pelas mudanças de
enfoque (erro da alternativa B).
QUESTÃO 29
Letra B.
O enunciado busca uma causa, ou um vínculo explicativo
capaz de justificar mudanças na capacidade física do ser
humano. A única alternativa que, logicamente, atende a esse
comando é a B. As alternativas C e E expressam afirmativas
não comprováveis (e não presentes no texto). A alternativa
D, podendo ser verdadeira, fala da possibilidade ou não de
“elevação do rendimento” e, portanto, não explica mudanças.
QUESTÃO 30
Letra C.
A educação física deve ser encarada, hoje, mais como
“educação”. Nesse sentido, o texto procura afirmar que o
importante é que ela contribua para a formação do indivíduo,
sua inclusão social e sua visão crítica. Não cabe, pois, o
estímulo absoluto às habilidades pessoais se isso significar
o culto ao individualismo. Não cabe a valorização do espírito
de competição. O professor deve ser o condutor dessa nova
percepção dos objetivos da educação do corpo.
QUESTÃO 31
Letra A.
A alternativa correta é a letra A, pois o Barroco foi o
período artístico que trabalhou com todos os elementos do
enunciado. Criando novos padrões artísticos, influenciado
pelo surgimento da reforma protestante que teve
consequências que ultrapassaram as questões de fé e que
levaram a Igreja Católica a reorganizar a Contrarreforma.
Logo, a arte volta a ser vista como meio de divulgação
religiosa.
Os outros movimentos artísticos trabalharam com outras
concepções e até mesmo o Gótico, que teve grande
influência religiosa, não trabalhou com as questões
especificadas no enunciado.
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QUESTÃO 32
Letra E.
O grito negro de liberdade, de acordo com o fragmento
transcrito do texto, não se refere exclusivamente aos
sofrimentos da etnia negra, mas sim ao de todos os povos
“sofridos” do mundo que são vítimas de injustiças. Assim,
esse grito em forma de poema transpõe os limites territoriais,
como se afirma no texto.
QUESTÃO 33
Letra B.
No verso 08, o poeta associa o elemento “cais”, de natureza
concreta, pois pertence ao real imediato, ao elemento
“eternidade”, de concepção abstrata.
QUESTÃO 34
Letra C.
Um aluno bem informado sobre as características
primordiais dos estilos literários reconhece nos fragmentos,
respectivamente, exemplos do Realismo / Naturalismo e do
Parnasianismo. Apenas uma das alternativas registra, pela
ordem, características que integram o ideário desses dois
estilos. Note-se que, em B, a primeira menção corresponde
à estética naturalista, mas a segunda não atende ao
movimento parnasiano.
QUESTÃO 35
Letra C.
A intertextualidade é um dos assuntos prediletos dos
modernos concursos e da moderna teoria linguístico-
-literária. Um texto “dialoga” com outro que, de uma forma
ou de outra, serve-lhe de base. Os dois títulos, por si só,
já seriam um elemento intertextual entre os textos II e III,
que confirmam (ratificam), como exemplos, o que se diz no
texto I. Mas é importante, também, reconhecer que, no caso,
o texto III mantém o mesmo teor do texto II, a despeito de
sua concepção formal totalmente distinta.
QUESTÃO 36
Letra D.
A coesão de um texto se obtém através de diversos recursos,
diferentes empregos, a serviço de seus objetivos. No texto
em questão, há dois tipos de comportamento diante de
um mesmo fato: a passagem de um enterro. Um primeiro
segmento do poema é composto por pessoas envolvidas no
seu próprio mundo, as quais o enterro não sensibilizava. O
segundo segmento é constituído por pessoas voltadas para
a vida, e só. A expressão “no entanto” inaugura um segundo
momento, um outro posicionamento, de alguém que reflete
sobre a morte quando o enterro passa. No texto, os advérbios
da opção D marcam os dois tipos de comportamento.
QUESTÃO 37
Letra D.
A mensagem direta, informativa ou didática utiliza a função
referencial, cujo núcleo principal é o contexto, o assunto;
encontramo-la na linguagem dos jornais, no noticiário em
geral, nos livros didáticos ou científicos, catálogos, entre
outros. É o caso da manchete do jornal.
Caso a intenção do emissor seja convencer, chamar a atenção
ou apelar para o interlocutor, será utilizada a função conativa
ou apelativa. Esta função está diretamente liga ao receptor, a
quem mais interessa o ato de comunicação, como é o caso
da propaganda comercial; nela são utilizados quase sempre
verbos no imperativo e vocativos. É o caso do anúncio no
jornal.
QUESTÃO 38
Letra B.
Em um texto, evidentemente, podem coexistir diversas
funções de linguagem. Os objetivos do autor do texto,
porém, determinam uma preponderância de uma função
sobre as demais. No caso do fragmento do poeta Cruz e
Souza, a função predominante pode ser identificada pela
exposição de seus sentimentos, em tom confessional,
embora, é claro, seja possível identificar a função poética –
pela própria natureza do texto – e mesmo a função conativa
(ou apelativa), já que o eu lírico se dirige a uma interlocutora.
QUESTÃO 39
Letra E.
Esta é uma questão muito atual, motivadora, inclusive, de
muitas polêmicas entre os especialistas. Mas é indiscutível
a presença e a valorização das variantes linguísticas em
Português, muito exploradas na prova do ENEM. No caso
do texto em análise, e das alternativas que sobre ele se
produzem a respeito de opiniões do professor Bechara, é
quase textual a declaração que ele faz, em correspondência
à alternativa E. As demais opções não cabem no caso.
QUESTÃO 40
Letra C.
O comercial em questão aproveita-se do linguajar popular
masculino, usado pelos consumidores de cerveja nos bares,
que designa a mulher de corpo e rosto bonitos como “boa”,
além de qualificar também o produto com essa palavra.
QUESTÃO 41
Letra D.
O sistema publicitário de comunicação não vende apenas
coisas, produtos. Também “vende” ideias, exercendo sua
função básica de persuasão. E, para tal, utiliza-se de variados
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recursos “argumentativos”. No caso do outdoor que motiva
esta questão, um destes recursos – exercido com humor
irônico e cáustico que indiretamente aponta para a morte do
motorista –, é mesmo essa relação de causa e efeito entre o
ato de beber e dirigir e a consequente morte do condutor.
QUESTÃO 42
Letra C.
Essa questão pressupõe conhecimento dos registros
linguísticos, variações geradas por aspectos históricos,
geográficos, sociais, etc. No caso, trata-se do falar típico do
caipira do interior, em que se verificam alterações em relação
à língua padronizada. A questão trata de aspectos fonéticos
e o aluno deve apresentar um relativo conhecimento desse
âmbito da língua, para perceber que só há uma alternativa
adequada ao comando do enunciado.
QUESTÃO 43
Letra C.
Podemos constatar que a palavra “plutocrata”, de
raro emprego, não é comum na linguagem coloquial,
predominante na maior parte do poema, em consonância,
aliás, com o ideário modernista, de aproximar a literatura da
linguagem popular.
QUESTÃO 44
Letra E.
Um trabalho de natureza didático-científica, que será
comparado com outros, deve ser redigido segundo a norma-
-padrão da língua, que é o conjunto de regras que regulam
este tipo de linguagem.
QUESTÃO 45
Letra D.
O texto versa sobre a função social dos meios de
comunicação. Seu papel na comunidade humana para
os autores não se vincula a uma liberdade absoluta,
pressupondo responsabilidades, deveres, e isso se dá
justamente pela possibilidade de eles se colocarem ora
como amortecedores ora como agentes transformadores.
Excetuando-se a alternativa-resposta, todas as demais
opções não encontram apoio textual nem podem ser objeto
de inferência.
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
Questões de 46 a 90
QUESTÃO 46
Letra C.
Esta questão envolve um problema de permutação repetida
em que as cores são como letras e o total de faixas (7) como
uma palavra de 7 letras, ou seja:
7!
P7  140.
3,3
3!.3!
QUESTÃO 47 QUESTÃO 53

Letra D. Letra A.
1 
Faltam: 4 4 . 4 4 . 4 . 4 4 16 64 84. ( ) 1 1 2  a
3

   .
Comprados : 4 . 3 . 2 24
comprados 24 Vb  Abase x altura  a xa
P   0, 29 29%. 3 3 2  6
faltavam 84
QUESTÃO 54
Letra B.
QUESTÃO 48
Letra D.
193 x 1

1.000 x 10
1.930 10x 1.000 x
9x 930
x 103,333...
x 104

QUESTÃO 49
Letra A.
V(x) 3,50 0,85x 24,75 3,50 0,85x x 25 km.

QUESTÃO 50
Letra C.
De acordo com o problema, o ponto de partida é aquele que P = Apainel × 7,50
permite ao piloto passar por todas as ruas uma única vez.
Dessa forma, analisando a figura, notamos que, partindo de A painel = lV² + lE² + lR² + l ò + l O²
B, o piloto percorre o caminho: BC, CD, DE, EB, BA, AE.
lò = 3² = 9
Partindo de E, fazemos o caminho: ED, DC, CB, BE, EA, AB,
satisfazendo a condição para ponto de partida ou chegada. lO² = 2² = 4
Assim, os pontos de partida ou chegada são B ou E. Logo,
2
A, D e C são postos de abastecimento. IE2  2 2

QUESTÃO 51 Lei dos cossenos para calcular l V²:

Letra C. l ² = l ² + l ² – 2l l cos135° = 2 + 9 + 6 = 17
V E Ã E Ã

9
b .h 3. Lei dos cossenos para calcular l R²:
Aclaro 4. c c b . h  4, 5 3
 2 2
Aescuro  c c
   .
be . he be . he 3 2 . 3 2 6 4 l ² = l ² + l ² – 2l l cos45° = 2 + 4 – 4 = 2
4.
2 R E O E O

Então, Apainel = 9 + 4 + 2 + 17 + 2 = 34 m²; logo, o preço do

QUESTÃO 52
painel é P = 34 × 7,50 = R$ 255,00.
Letra D.
O cubo possui 4 diagonais. As duas diagonais da base da
pirâmide são também diagonais do poliedro. Unindo o vértice
QUESTÃO 55
da pirâmide aos vértices da base inferior do cubo, temos Letra C.
mais 4 diagonais. Ao todo, o poliedro possui 10 diagonais.
D = 20 kg/800picm3 = 20.000/800 = 200/8pi = 7,96 g/cm3.

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QUESTÃO 56 QUESTÃO 62
Letra B.
Letra B.
Daqui a n anos:
A unidade astronômica é 1,5 · 108 km.
Saldo no fundo de investimento 80.000(1 0, 2)n 80.000(1, 2)n

A distância de Netuno ao Sol é 4,5 · 109 km. 
 Valor estimado do imóvel 180.000(1 0,08) 180.000(1,08) ,
n n
4,5 10 9 
Essa distância, em unidades astronômicas, é 30. 80.000(1, 2) 180.000(1,08)
n n

1,5 108
1,08 
n
QUESTÃO 57 80.000

4 n
   (0,9) , devemos ter:
180.000  1,2  9
 9 
n
Letra C. 4
      g 10)
Aplicando a propriedade da P.G., temos: x – 20, x, x + 30. log log log 4 log 9 n(log 9 lo
9 10 
x2 = (x – 20)(x + 30) x2 = x2 + 10x – 600 x = 60. 2 2 2
log 2  log 3 n(log 3 log 10) 
Logo, podemos afirmar que: 2 log 2 2 log 3 n(2 log 3 1) 
60 – 20, 60, 60 + 30 40, 60, 90 o que totaliza 190 minutos 2(0,30) 2(0, 48) n[(0, 48) 1)] 
ou 3h 10min. 0,36 n(0,04)  0,36 0,04n
0,04n 0,36  n 9
QUESTÃO 58
Letra E. QUESTÃO 63
V = Ab · H Letra C.
V = 3 · 82 · 20 = 3.840 cm3 y (m)
A nova máquina filtra 90% – 28% = 62% a mais V = 3.840
cm3 · 0,62 = 2.380,8 cm3.

QUESTÃO 59
Letra A.
Sejam x = profundidade e f(x) a temperatura. – 144 x (m)
20
f(x) = ax + b.
2
f(10) = 10a + b = 25
1.000
f(90) = 90a + b =13 yv d
3
Subtraindo, temos 80a = – 12, ou seja, a  .
20 (solo)
53
Substituindo na primeira equação, temos b  . –9
2 A equação da função quadrática na forma fatorada é
3x 53
Assim, f(x)   . y = a (x – x )(x – x ), x e x são as raízes. Logo:
1 2 1 2
20 2
 144 
y = a(x – 0)(x – 20), mas o ponto 2,   pertence à
180 53 
Então, f(60)   17,5. parábola.  1.000 
20 2
144  a.  2 . 18a  4
  .
QUESTÃO 60 1.000 1.000
Letra C. A equação é
20a 40g 120 4
 a 1,60 e g 2, 20. y  (x)(x 20). Como o ponto mínimo possui abscissa
40a 20g 108 1.000
O preço da gasolina será R$ 2,20. 10, então:
4
yv  . (10)(10) 0, 4
1.000
QUESTÃO 61 d 0, 4 (9) 8, 6 m.
Letra D.
V1 120,00

V2 x
3 27
V2 3  V  V , logo:
k 3    2 1
V1 2  8
27
x  . (120,00) x 405,00.
8
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QUESTÃO 64 QUESTÃO 67
Letra B. ANULADA.
Em uma chamada de 10 minutos, paga-se:
QUESTÃO 68
no primeiro minuto 0,50
Letra E.
nos 9 minutos restantes 9 × $ 0,35 = Para saber a capacidade da lata, lembre-se de que foram
3,15 Custo total: 3,65 reais. necessárias 45 viagens para encher 1.000 – 100 = 900 litros
que faltavam. Ora, 900 45 = 20 litros. Essa é a capacidade
Assim, em duas chamadas de 10 minutos pagam-se: da lata.
2 × 3,65 = 7,30 real.
Agora, lembre-se de que 1 litro de água tem 1 quilograma de
Em uma única chamada de 20 minutos, pagam-se: massa. Então, 20 litros de água têm 20 quilogramas.
Essa é a massa da lata cheia de água. Por isso, não é
no primeiro minuto 0,50 possível carregar tudo sozinho! 20 quilogramas é muito
“peso”.
nos 19 minutos restantes 19 x 0,35 =
6,65 Custo total: 7,15 reais. Outra solução algébrica:
Não é necessário usar Álgebra para resolver este problema.
Então, a diferença entre os custos de duas chamadas de 10
• capacidade da lata, em litros x
minutos e o de uma única chamada de 20 minutos é: 7,30 –
7,15 = 0,15 reais. • 45 viagens 45 x
• são necessários 900 litros para encher de novo os 1.000
QUESTÃO 65 litros que cabem 45x = 1.000 – 100
Letra A.
Equacionado o problema, resolve-se a equação:
Construindo o diagrama a seguir, pode-se verificar que as
regiões comuns indicativas aos conjuntos dos Titãs e do Barão 45x = 1.000 – 100 45x = 900 x = 20.
Vermelho é vazia. A seguir, chamando de x a região exclusiva Resposta: a capacidade da lata é de 20 litros e a lata cheia
dos Titãs e de y a região exclusiva do Barão Vermelho, assim de água pesa 20 quilogramas.
como de z a região dos que não optaram por nenhuma das
duas atrações, tem-se o seguinte sistema:
QUESTÃO 69
x y 600 ANULADA.

y z 200

 x z 500 QUESTÃO 70
Letra D.
Somando membro a membro, tem-se: 2x + 2y + 2z = 1.300
 x + y + z = 650. Como o total de pessoas é dado por A partir do modelo apresentado, é possível usar a seguinte
essa soma, a resposta é: 650 alunos assistiram aos shows estratégia:
apresentados.
Região vazia 2m
xm

6m
4m 4m
Barão
Titãs Vermelho
12 m 8m

x 2 20
y Tem-se, assim: x 1,2; logo, o comprimento do
x 12
suporte em B é 1,2 + 4 = 5,2 m.

z
QUESTÃO 66
Letra A.
Como cada dia possui 24 horas, tem-se que em 30 dias serão
30 x 24 = 720 horas. Como o m.m.c. entre 4, 5 e 6 é igual
a 60, os medicamentos serão ingeridos simultaneamente
tendo como base a divisão de 720 h por 60, ou seja, os três
medicamentos serão tomados simultaneamente 12 vezes.
QUESTÃO 71
Letra A.
Para calcular o comprimento da pista de atletismo é
necessário calcular o perímetro da figura. Note que a figura
é composta por duas semicircunferências com 20 m de raio
e um retângulo de 80 m de comprimento por 40 m de largura.
A soma dos comprimentos das duas semicircunferências
equivale ao perímetro de uma circunferência de mesmo raio.

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Do retângulo, só interessam os lados de 80 m. QUESTÃO 76
Comprimento da circunferência: C = 2 · · r = 2 · · 20 = Letra C.
40 · 
Fazendo = 3,14, temos C = 40 × 3,14 = 125,6 m. Como cada grupo de 3 leva 5 minutos e temos 3 +12 pessoas
3 12
para serem atendidas, temos . 5  25 minutos.
Somando o comprimento da circunferência com o 3
comprimento dos dois segmentos de reta da pista, temos:
125,6 + 80 + 80 = 285,6 m. QUESTÃO 77
A pista de atletismo tem 285,6 m de comprimento. Como Letra E.
a corrida pressupõe 2,856 quilômetros ou 2.856 metros, o
Como a escala é 1 : 70, podemos determinar os valores em cm
atleta deverá dar 10 voltas.
no real. Assim:
1 7
 a 490 cm 4,90 m.
QUESTÃO 72 70 a
1 4
 b 280 cm 2,80 m.
Letra D.
70 b
c 1 12
(I) 4  c  4 6  c 840 cm 8, 40 m.
6 70
1 8c
 d 560 cm 5, 60 m.
4 6 6
(II) h2  4 8 70 d
1,5 1,5

h 2 2 2,8 m A área da copa é calculada por:

 4,90  2,80  8, 40 5, 6013,72  47,04  D60,76 cm².
QUESTÃO 73
QUESTÃO 78
Letra D. Letra C.
(3+2)5
A área do trapézio é =12,5. Fazendo x = 975, teremos que S = x . x – (x – 5) . (x + 5) 
2 S = x2 – (x2 – 25) S = 25.

QUESTÃO 74 QUESTÃO 79
Letra A. Letra D.
Sendo x = 32ºF, temos que: Primeiro, é preciso dar nome às incógnitas, isto é, àquilo que
não é conhecido no problema. Não se sabe quantas camisetas
5x 160 5 32 160 ele comprou da primeira vez. Vamos então chamar essa
y  9  9 0.
quantidade de x. Também não se sabe o preço da camiseta na
Assim, a medida em graus Celsius é 0º. primeira compra. Vamos chamar esse preço de y. Dessa forma,
na segunda compra, ele comprou x + 1 camisetas e o preço de
cada uma é y – 2, ou seja, R$ 2,00 a menos. Podemos então
QUESTÃO 75 resumir através do sistema abaixo:
Letra A.  xy 96 96
(x + 1) 
Podemos pensar em 100 litros de combustível, sendo g e x 1  y 290 x 2 90
  
a as quantidades de gasolina e álcool na mistura. Assim, 
temos: Resolvendo, temos: x2 – 2x – 48 = 0 x = 8 ou x = – 6 (não
convém)
g a g a 100
    20. Lembre-se de que x representa o número de camisetas
4 1 4 1 5
que o gerente adquiriu na primeira compra. Logo, esse
Logo, teremos: g = 4 ∙ 20 = 80 litros, e a = 1 ∙ 20 = 20 litros. número não pode ser – 6. Concluímos que x = 8, ou seja,
ele comprou 8 camisetas na primeira compra. Na segunda
O custo de 100 litros de combustível será: 80 ∙ 2,50 + 20 ∙ compra, adquiriu uma camiseta a mais, ou seja, 9 camisetas.
1,50 = 200 + 30, ou seja, R$ 230,00. Portanto, o número total de camisetas compradas é
230 8 + 9 = 17.
O litro do combustível custará = 2,30, ou seja, R$ 2,30.
100

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QUESTÃO 80 r
y
Letra B.
A sequência de salários desse trabalhador é uma progressão
aritmética de razão 400, já que aumenta R$ 400,00 todos os
meses.

Janeiro a1 = 2.500
Fevereiro a2 = a1 + R = 2.500 + 400 = 2.900 X
M J J A S D
12 1
Mês 0
Dezembro a = a + 11 R = 2.500 + 11 × 400 = 6.900
Mês 7
O salário desse trabalhador em dezembro será de
R$ 6.900,00. QUESTÃO 83
Letra A.
QUESTÃO 81
Letra D.
49
O gráfico II demonstra que o pH ótimo de sobrevivência
entre 7 e 8 está relacionado ao maior número de espécies:
Gráfico II
Número de espécies

40 27

30
20 8
10
O fato de que o gráfico dado é uma reta possibilita a utilização
0 da função ƒ(x) = ax + b. Para simplificar os cálculos, vamos
3 4 5 6 7 8 9 10 11 modificar a escala horizontal. O ano zero passa a ser 1992,
pH ótimo de sobrevida 1997 será o ano 5 e 2000, o ano 8.
Como ƒ(0) = 27, a nossa função tem a forma ƒ(x) = ax + 27.
De acordo com o gráfico I, o ambiente que apresenta essa
faixa de pH é o nomeado “D”. Como ƒ(8) = 49, temos a · 8 + 27 = 49, o que fornece a =
pH maior
2,75.
que 7 e
menor que 8 Gráfico I Assim, a função que fornece a produção no ano x da nova
10 escala é: ƒ(x) = 2,75x + 27.
8 Logo, para x = 5, obtemos ƒ(5) = 2,75 x 5 + 27 = 40,75.
6 A produção em 1997 foi de 40,75 mil toneladas de grãos.
pH

4
2
QUESTÃO 84
0
A B C D E Letra E.
Ambientes
Do gráfico, temos:
QUESTÃO 82 • área preservada da Mata Atlântica: 33,3 mil km2 no
período de 1990-1992.
Letra B.
• área preservada da Mata Atlântica: 34,6 mil km2 nos
O gráfico abaixo permite verificar que a função afim
anos 2000 e 2001.
está definida com o b = 8 e a taxa de variação igual
a 4. Assim a função definida pela equação da reta é Portanto, a área preservada da Mata Atlântica nos anos
y = 4x + 8. Como dezembro é o mês 7, temos: 2000 e 2001 é maior do que a registrada no período de
y = 4 · 7 + 8 = 36. 1990-1992.

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 
QUESTÃO 85 QUESTÃO 89

Letra E. Letra C. 

Esse é um exercício cuja solução requer apenas a leitura n número de pérolas
da tabela. Com a devida atenção, conclui-se que a resposta  n 1
1a filha recebeu 1   pérolas
certa é a letra E. 
 7 
  n 1 
1
QUESTÃO 86 2a filha recebeu 2  n 1   2   pérolas
 7  7 
Letra A. Como as filhas receberam o mesmo número de pérolas:
n 1 1  1  n 
Construindo-se a tabela abaixo, temos: 1  2  n 3   → n = 36, sendo x (o
7 7 
 7  

número de filhas)
SIM (s) NÃO(n) Total
Rapaz (R) 50 30 80 x · x = 36 x = 6
Moça (M) 100 20 120 número de pérolas 36

Total 150 50 200 número de filhas 6

Como queremos a probabilidade do voto ser de uma pessoa S = 42

que votou NÃO ou de uma MOÇA, temos:

p(N M )  p(N ) p(M ) p(N M ) QUESTÃO 90

150
p(N M )  50 120  20  75%
%. Letra E.
200 200 200 200
No salão estão arrumadas duas filas com cinco mesas.
Assim, no comprimento, temos 5 vezes a largura da mesa
QUESTÃO 87 quadrada e 6 espaços iguais. Já na largura do salão serão
2 vezes a largura da mesa quadrada e 3 espaços iguais.
Letra E. Portanto, é possível montar o seguinte sistema:
Do gráfico, temos:
total de filhos = 7 · 1 + 6 · 2 + 2 · 3 = 25;
total de filhos únicos = 7.
7
Assim: P  .
25

QUESTÃO 88
56x 5
Letra E. 
São 24 = 16 possibilidades, que são: 23x 4, 4

HMHM; MHMH; HHMM; MMHH; MHHM; HMMH; MHHH; Resolvendo, encontra-se: = 1,2 metro.
HMHH; HHMH; HHHM; MMMH; MMHM; MHMM; HMMM;
HHHH; MMMM
Como podemos ver, são seis possibilidades para dois casais
(entre elas, apenas uma para dois meninos e duas meninas
nessa ordem); para todos os filhos do mesmo sexo são duas
possibilidades e para três filhos de um sexo e um do outro,
temos 8 possibilidades (entre elas, apenas uma para três
meninos e uma menina nessa ordem).
Assim, o mais provável é que Marcinha tenha três filhos de
um sexo e um do outro.

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