Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Printed in Israel
Hagadá de Pessach
Dedicatória
Esta reedição é dedicada pelo autor para a hatslachá
(sucesso) de todos aqueles que ajudaram e apoiaram na
edição anterior desta Hagadá, bem como para a
prosperidade de todos os doadores do Instituto Bircat
Avraham, que D'us os guarde e proteja.
ÍNDICE
Introdução:
O motivo da necessidade de contarmos a História do Êxodo
do Egito....................................................................................... 9
Objetivo da Hagadá de Pêssach .............................................. 10
A Hagadá:
Kadesh (o Kidush)..................................................................... 26
Urcháts ........................................................................................ 33
Carpás ......................................................................................... 33
Yacháts ........................................................................................ 34
Maguíd........................................................................................ 36
Rochtsá........................................................................................ 115
Motsí Matsá................................................................................ 116
Marôr .......................................................................................... 119
Korêch ......................................................................................... 120
Shulchán Orêch ......................................................................... 121
Tsafún ......................................................................................... 122
Hagadá de Pessach
ÍNDICE (continuação)
Suplementos em hebraico:
Shir Hashirim............................................................................. 156
Echád Mi Yodêia ....................................................................... 159
Echád Mi Yodêia em árabe (Aram Sobá) ............................... 161
Chad Gadiá ................................................................................ 164
Piutím sefaraditas para a festa de Pessach ............................ 165
Segulá para proteção (véspera de Pessach) ........................... 168
“Leshêm Ichúd” para cada parte do Seder............................ 172
Glossário.................................................................................................. 178
CARTA DE
RECOMENDAÇÃO
do Gaon Rabi Ovadia Yossef Shelita,
sobre livros em hebraico do autor
Hagadá de Pessach
נר ה' נשמת אדדם
Leelui Nishmat
Para a elevação da alma de meu pai
Yehuda (Leon) Ben Chana (Janete)
PREFÁCIO
“Agradecerei a D'us com todo o coração,
na companhia dos eretos e da congregação.”
Tehilim, salmo 111
Uma das obras mais queridas do povo judeu é a Hagadá de
Pessach, o “Guia” que nos acompanha de geração em geração em
uma das noites mais especiais do ano, à noite do “Sêder” de Pessach.
Tamanho é o amor de nosso povo por esta obra que já foram editados
aproximadamente 2000 livros de comentários sobre a Hagadá.
Nota-se que os comentários desta Hagadá, a Hagadá "Chezur
Veshushan", não são uma coletânea, e sim o que em hebraico se
denomina “Chidushê Torá”, ou seja, enfoques novos com base nos
conceitos tradicionais.
Esta Hagadá foi editada primeiramente em 5770 (2010), no Brasil,
com o apôio dos estimados patrocinadores da Congregação Monte
Sinai, graças ao incentivo e a idealização do nosso querido amigo
mezake harabim Rab. Shelomô Safra. Que seja a vontade do D´us, que
eles e suas famílias tenham sempre muitas alegrias, satisfação e
sucesso, espiritual e material, e que se realizem todos os desejos de
seus corações. Amen ve amen Sela.
Este ano, com a ajuda Divina, reeditamos a Hagadá (em edição
limitada), tendo em vista que muitos amigos do Instituto Bircat
Avraham ainda não a receberam, e também devido ao fato desta
Hagadá ser como um complemento ao livro "Focando no Enfoque"
que editamos no princípio deste ano.
Com os votos de Pessach Casher Vessameach,
Introdução
O motivo da necessidade
de contarmos a História
do Êxodo do Egito
colocar em dúvida, chás veshalom, a Sua existência. Assim sendo, uma vez
na Historia D’us mudou completamente todas as leis da natureza: o rio Nilo
se transformou em sangue, a terra do Egito foi coberta de sapos e assim por
diante. É óbvio que quem tem o poder de anular todas as leis da natureza é
o Criador da mesma.
Contudo, para que esta revelação tivesse o valor de “prova concreta”
da existência de D’us em todas as gerações seguintes, ou seja, aquelas que
não presenciaram com seus próprios olhos todos os milagres, a Torá ordenou
a todos os seiscentos mil judeus que saíram do Egito que testemunhassem
para seus filhos todo o evento do Êxodo. Todas as gerações foram ordenadas
sucessivamente a passar este testemunho de pai para filho. Desta forma,
aqueles milagres adquiriram a força de “prova concreta”. Certamente,
seiscentos mil pais não prestariam falso testemunho para seus filhos. É
muito difícil, ou simplesmente impossível, que alguém, em algum ponto
da História, tenha "inventado" a história milagrosa do Êxodo do Egito, pois
nenhum povo seria tolo de aceitar um livro (a Torá) no qual está escrito que
seiscentas mil pessoas deste mesmo povo presenciaram estes acontecimentos
e foram ordenados a contar de pai para filho anualmente, se estes fatos
fossem verídicos.
Por isso, a história do Êxodo é o alicerce da fé judaica, a base sobre a
qual se sustenta a crença na existência do Criador yitbarach Shemô.
Entendemos, assim, a necessidade vital de relatar para nossas crianças
o Êxodo do Egito. Esta é a semente da qual florescerá todo o judaísmo da
criança, sendo a base da fé e do cumprimento das mitsvot.
Quanto mais uma criança (ou até um adulto) tenha enraizada em seu
coração a história do Êxodo, mais se fortificará na fé judaica. Para tanto,
conta-nos a Mishná (Pessachim 116b): “Em toda geração e geração o indivíduo
tem a obrigação de ver a si como se ele mesmo tivesse saído do Egito”. É
necessário “viver” a saída do Egito e sentir-se como um dos observadores de
todas as maravilhas que ocorreram na época, de forma que a fé penetre nas
profundezas do coração.
A mitsvá de contar aos filhos sobre a saída do Egito não é uma tarefa
simples. Não basta descrever fatos como numa aula de História, num texto
unificado. É necessário fazer a criança compreender, sentir e viver este
acontecimento. É um erro pensar que a Hagadá é um livro de relatos da
História para a noite de Pêssach, pois um texto determinado e único não serve
para todos os tipos de criança. Cada criança é um mundo particular, com sua
idade, características, talentos e aptidões próprias. Não é possível que todas
as crianças se emocionem e levem no seu coração a marca e a sensação de
sair do Egito com o emprego das mesmas palavras.
Observações importantes
,ifreld wlga c"qa epx`a ,eizeklde (gqt axre) xcqd ipic :dxdad
.mixacd ixwir z` wx xikfp w"deylae
reiqe xfre zlekie gk epl ozzy izea` idl`e idl` 'd jiptln oevx idi
cxtd 'd `p` .rxd epxvi zvra epl`ep xy` ytpd iza irbpa ytytl
14 Hagadá de Pessach
Observações fonéticas
relevantes à transliteração
1. Usamos “ch” para determinar a pronuncia: “rr” (som articulado com o céu
da boca, como soa uma pessoa roncando. Esta pronuncia, embora fácil de
ser emitida, não é usual no português falado, pois no Brasil pronuncia-se
sempre: “h”, como por exemplo a palavra “carro” pronuncia-se: “caho”.
Por isto usamos “ch”, para lembrar o leitor que deve pronunciar “rr” com
o céu da boca).
2. Usamos “ch” em negrito para determinar a pronuncia da letra hebraica:
“Chet”, que seria “rr” pronunciada com a garganta. Quem não sabe
pronunciar esta letra, pode pronunciar com o céu da boca como visto
acima.
3. Usamos “sh” para determinar a pronuncia de “x” (“ch”).
4. No caso das vocais estarem em negrito (a, e, i, o, u), isto indica o uso da letra
hebraica “Ain”. Quem não sabe pronunciar esta letra, pode pronunciar as
vocais normalmente.
5. No caso da letra hebraica “Tsadi”, nas rezas escrevemos: “ss”, e não “ts”,
pois o “s” é mais próximo da pronuncia verdadeira.
6. Por influencia das “invasões” francesas no Brasil (desde os primeiros
tempos da colonização portuguesa até o século XIX), o brasileiro dende
a pronunciar “t” como se fosse “tsh”, e “d” como se fosse “dj”. Quando
lemos hebraico, devemos ter o cuidado de pronunciarmos “t” e “d” sem
acréscimos.
7. Devido a comodidade da língua, no português “falado”, tende-se a
deturpar a fonética dos vocábulos (principalmente no fim da palavra).
Por exemplo: “Eu gostu di istudar torá, i u meu amigu tambéin acha istu
muitu ispeciau”.- Na leitura da transliteração, não devemos deixar isto
acontecer.
8. Mesmo quem é proveniente do Rio de Janeiro, deve fazer o esforço de
pronunciar a letra “s” e “r” como os “paulistas”, no caso da leitura das
rezas hebraicas.
Hagadá de Pessach 15
:jxai wecaiy mcewe ,xpd xe`l ungd z` oiwcea oqipa c"il xe`
reiqe xfre zlekie gk epl ozzy izea` idl`e idl` 'd jiptln oevx idi
cxtd 'd `p` .rxd epxvi zvra epl`ep xy` ytpd iza irbpa ytytl
.aehd xvid gka eppalze epkkfze .rxd xviay rxd cv epilrn `p
dnily daeyza epxifgde .jzcearl epkln epaxwe .jzxezl epia` epaiyd
dynge ze`n ylye mixa` dpenye mirax`e miz`n z` `txze jiptl
`txne dkex` dlrde .dnily d`etx epteb lye epytp ly micib miyye
on`pe ongx `tex l` ik epizekn lkle .epiae`kn lkle .epi`elgz lkl
elit` ung xeqi`n eplivde .jny ceak xac lr epryi idl` epxfr .dz`
melyle miaeh miigl epilr d`ad dpye dpy lkae ef dpya .`edy lkn
ipc` mrp idie :il`be ixev dedi jiptl ial oeibde it ixn` oevxl eidi .on`
:edppek epici dyrne epilr dppek epici dyrne epilr epidl`
Hagadá de Pessach 17
Todo o “chamêts” (fermento e/ou levedura, qualquer tipo de massa que tenha
fermentado) existente em minha propriedade (possessão), que eu não tenha visto
nem exterminado, que seja anulado e desconsiderado como o pó da terra.
`l̈cE§ DY¥ x§ ri
© a¦ C§ ,Dzi¦
¥ fg£ `l̈cE§ Dzi¦
¥ fg£ C© ,izEW
¦ x§ A¦ `M̈`¦ c§ `ẍin£¦ g lM̈
`ẍt§ r© M§ (x¤wt¤§ d :xn`iy aeh ziyilyd mrta) i¥ed¡ l¤ e§ lih¦ a¦§ l ,DY¥ x§ ri
© A¦
.`r̈x§ `© c§
ef dywa xnel mirp dne aeh dn lehiad xg`
Todo o “chamêts” existente em minha propriedade (possessão), que eu tenha visto
epxnyze .epilr
ou não, que mgxzy
eu tenha epizea`ou não,
exterminado idl`equeepidl` 'd jiptln
seja anulado oevx idi
e desconsiderado
como o pó da terra.
ini lk dpye dpy lke ef dpy .`edy lkn elit` ung xeqi`n eplivze
epriiqze epkfz ok .dfd meid epzeyxn ungd epxriay myke .epiig
cv epilrn `p cxtd 'd `p` .epaxwn rxd xvid xral epvn`ze epxfrze
epytp jkfl epkfze .aehd xvid gka eppalze epkkfze .rxd xviay rxd
dyecwa dlrnl xywzdle dlecb dx`de gk da siqedle da xi`dle
oz .jizevna epycw .dpeilrd dyecw epilr legze dxyz cinze .dpeilr
ungd ztixy xcq
:minrt yly xn`i ungd z` sexyiy xg`
`l̈cE§ DY¥ x§ ri
© a¦ C§ ,Dzi¦
¥ fg£ `l̈cE§ Dzi¦
¥ fg£ C© ,izEW
¦ x§ A¦ `M̈`¦ c§ `ẍin£ ¦ g lM̈
`ẍt§ r© M§ (x¤wt¤§ d :xn`iy aeh
18 ziyilyd
Hagadá mrta) i¥ed
de Pessach ¡ l¤ e§ lih¦ a¦§ l ,DY¥ x§ ri
© A¦
.`r̈x§ `© c§
ef dywa xnel mirp dne aeh dn lehiad xg`
epxnyze .epilr mgxzy epizea` idl`e epidl` 'd jiptln oevx idi
ini lk dpye dpy lke ef dpy .`edy lkn elit` ung xeqi`n eplivze
epriiqze epkfz ok .dfd meid epzeyxn ungd epxriay myke .epiig
cv epilrn `p cxtd 'd `p` .epaxwn rxd xvid xral epvn`ze epxfrze
epytp jkfl epkfze .aehd xvid gka eppalze epkkfze .rxd xviay rxd
dyecwa dlrnl xywzdle dlecb dx`de gk da siqedle da xi`dle
oz .jizevna epycw .dpeilrd dyecw epilr legze dxyz cinze .dpeilr
jcarl epal xdhe .jzreyia epytp gny .jaehn epray .jzxeza epwlg
daehl epal zel`yn `lnze .jny ceak xac lr epxfrze .zn`a
:il`be ixev dedi jiptl ial oeibde it ixn` oevxl eidi .on` .jzcearl
epici dyrne epilr dppek epici dyrne epilr epidl` ipc` mrp idie
:edppek
Hagadá de Pessach 19
Preparação da mesa
oglyd zpkd ijkav ,bfv
Prepara-se uma kea’rá (bandeja) como na ilustração abaixo:
Beitsá Zerôua
Marôr
Karpás Charôsset
Chazêret
Beitsá – um ovo que foi cozido (tem quem costuma também queima-lo
ligeiramente), simbolizando o sacrifício de “Chaguigá” que era oferecido
nas festividades. Também nos lembra o luto, pois sempre o dia da semana
em que cai o primeiro dia de Pessach, é o dia da semana na qual cairá Tish’á
Beav neste mesmo ano.
Bendito és Tu, Senhor, nosso D’us, Rei do Universo, que nos santificou com Seus
mandamentos e nos ordenou acender as velas de (se Yom Tov cai no Shabat diz-se: de Shabat
e) Yom Tov.
Bendito és Tu, Senhor, nosso D’us, Rei do Universo, que nos concedeu a vida,
nos sustentou e nos permitiu chegar a esta ocasião.
Hagadá de Pessach 31
Quem não pode tomar estas quantias de vinho ou suco de uva por motivos de saúde,
pode tomar 44ml. Quem tem certeza absoluta que seu vinho é 100% composto de uvas, pode
acrescentar 49% de água, de forma que os 44ml bebidos serão compostos de apenas 23ml de
vinho ou suco de uva. Se levarmos em conta a pesquisa citada acima, a pessoa doente pode
tomar 41ml compostos de apenas 21ml de vinho ou suco de uva. Obs. Para doentes em geral
aconselha-se vinho seco, que é menos prejudicial do que suco de uva, consulte seu médico.
Devemos frisar que muitas fábricas (em Israel e nos EUA) acrescentam água em
seus vinhos e no suco de uva (e através de açúcar e sabores artificiais “escondem” o sabor
verdadeiro), o que é legal pelas leis governamentais e é valido para os Ashkenazím, mas
é um problema pela lei judaica para os Sefaradím, pois vinho ou suco de uva nos quais se
misturou mais de 49% água, não são “derech mezigá” (padrão mínimo de concentração do
vinho segundo o usual), e conseqüentemente são considerados pela halachá como “água com
vinho” e não “vinho com água”, não sendo próprios para o Kidush. Aconselhamos o uso de
vinho/suco de uva das firmas israelenses “Carmêl Mizrachi” ou “Ikevê Ierushalaim” que são
compostos quase absolutamente de uva. O vinho “Guefen” brasileiro também é próprio para
Sefaradím, e pode-se acrescentar nele até 1/3 de água.
Mesmo para os Ashkenazím, segundo o parecer do Gaon Rav Yossef Shalom Eliashiv
Shelita, no caso de suco de uva (não vinho), mesmo um pouco de água já é suficiente para
mudar um pouco seu gosto e consequentemente desapropriá-lo para o Kidush.
ugxe
Urcháts .jru
.i"hpr jxai `le eici lehi
.xtqd seqa qtcpe ,"cegi myl" xnel oixcdny yi ,dlihpd iptl
Faz-se “Netilát Yadáim” (despeja-se água nas mãos por intermédio de
um recipiente, três vezes na mão direita e depois três vezes na mão esquerda,
de forma que em cada despejo a água cubra a mão inteira desde a ponta dos
dedos até o pulso), sem recitar a bênção. Esta “netilá” é feita para podermos
comer o Carpás mergulhado na água, pois pela Halachá, o consumo de
alimentos molhados (sem o uso de talheres) necessita “netilá”.
Carpás xprf
Mergulha-se o Carpás em água salgada ou vinagre. Tem ainda quem
costuma mergulhar na água com limão, quem tem este costume deve tomar
dois cuidados: 1) devidamente exprimir o limão na véspera de Pessach. 2) É
qtxk
correto que a maioria seja água e somente a minoria limão.
Depois de mergulhar, recitar-se a seguinte bênção:
jxaie unega e` gln ina liahie ,dpexg` dkxaa aiigzi `ly ick ,zifkn zegt qtxk gwi
yi ,qtxkd leaih iptl .xexnd zlik` mb ef dkxaa xehtl oiekie .dnc`d ixt `xea
.xtqd seqa qtcpe ,"cegi myl" xnel oixcdny
Bendito és Tu, Senhor, nosso D’us, Rei do Universo, que cria o fruto da terra.
Ao recitar esta bênção ter em mente que é também para o Marôr que
será comido mais tarde.
Come-se um pouco do Carpás preferivelmente sem usar talheres. É
correto comer do Carpás somente uma quantia não excedente de um “Kazáit”
34 Hagadá de Pessach
ohwd wlgde ,onewit`l ripvi lecbd wlgd ,miwlg ipyl dpwlgie zirvn`d dvnd gwi
zxeva ohwd wlgde ,e"`e ze` zxeva didi lecbd wlgd ceqd i"tr .zevnd ipy oia epgipi
.z"lc ze`
.xtqd seqa qtcpe ,"cegi myl" xnel oixcdny yi ,dvnd zriva iptl
dkexk oinewit`d zqext z` miwifgny i"r ,miclid ipirl n"ivi z` yigndl mibdep yie
:oldlck mixne`e ,szkd b"r
.mn̈k§ W¦ lr© mz̈�ln§ U¦ A§ z�xxªv§ mz̈�x £̀ W§ n¦
Quebra-se a Matsá do meio em 2 pedaços. O pedaço maior está reservado
para a Afikomín, e deve ser embrulhado em .d um¤ npano
W� x©ac§ Mou
¦ EUguardanapo.
r̈ l ¥̀ ẍU¦ A
§ i i¥paE
§
parte menor é recolocada entre as duas matsot.
?z̈`Ä o¦i`© n¥ :mil`ey
Pela Kabalá é correto tentar quebrar a matsá citada na forma de duas
.xtqd seqa qtcpe ,"cegi myl" xnel oixcdny yi ,dvnd zriva iptl
.m¦ix©v§ 6)O¦ nao
letras hebraicas: Dalet (valor numérico de 4) e Vav (valor numérico ¦ :aiyn
total
dkexk oinewit`d zqext z` miwifgny i"r ,miclid ipirl n"ivi z` yigndl mibdep yie
?K¥lFd dŸmixne`e
:oldlck `© o`¨ lE
§ ,szkd
:mil`ey
b"r
.mn̈k§ W¦ lr© mz̈�ln§ U¦ A§ .m¦
z�ixl̈xẄExi
ªv§ mz̈�
l¦ x:aiyn
£̀ W§ n¦
.dW�
¤A¦ndx©`Ä
.m¦il̈ẄExi ¨ac§d©M¦ dp̈
EUẄr̈l§ l:mlek
¥̀ ẍU¦
§ imipere
i¥paE
§
¥?z̈`Ä
.Epinï a§ dẍ¥do¦in`§©A¦n¥ :miper
:mil`ey e`
.m¦ix©v§ mibdep
?Ll§ y¤ dc̈¥vd dn̈ :mb le`yl O¦ n¦ :aiyn
yie
ugi
Hagadá de Pessach 35
MAGUID shdn
cibn
,(envrl xtqi ,cal `ed m`e) ezia ipale eipal mixvn z`ivia xtql siqeie dcbdd xn`ie
.dxezd on dyr zevn miiwl oiekie
oeyl mbe ,d"dlf ig yi` oad lra i"r dxaegy dywae "cegi myl" xnel oixcdny yi
qtcp df lke - mixvn z`ivi xetiq zlrn oipra ,`a zyxta xdefa `aend `pnidn `irx
.epyxcz ik z`vne myn mzywae ,xtqd seqa
:mixne`e zenlyd izy oiay dqextd dvnd z` oidiabn
A partir deste trecho começa-se a contar sobre o êxodo do Egito. Devemos
ter a intenção de cumprir o preceito
El©k £̀ iC¦ ,`ï§pr© `n̈g© §l(`¥d xnelpositivo
mibdep da
yietorá
,`d̈dek§ contar sobre oyi)
xnel mibdep
na noite do Sêder. Embora o condutor do Sêder recite a Hagadá em voz alta,
êxodo `d̈
iz¥
¥ i jix¦ v§ C¦ lM̈ ,lEk¥ie§ iz¥ ¥ i oit¦ k§ C¦ lM̈ .m¦ix©v§ n¦ c§ `r̈x§ `© A§ `p̈z̈d̈a§ `©
é correto que todos os participantes recitem a Hagadá, mesmo que em voz
`k̈d̈ `ŸX©
baixa. § ic§ `r̈x§ `© Acibn
© d .l ¥̀ ẍU¦ § d`Ä©¨ d dp̈Ẅ§l ,`k̈d̈ `ŸX© © d .g©qt¦§ ie§
.oixFg
,(envrl xtqi ,cal `ed m`e) ¦eziai¥pipale
A§ leipal
¥̀ ẍU¦
§ mixvn
ic§ `r̈z`ivia
x§ `© A§ xtql
d`Ä©
¨ siqeie
d dp̈dcbdd
Ẅ§l ,ixn`ie
c¥ a§ r©
Ha-Lachmá Aniá .minrt yly .dxezd
"`ipr `ngl on dyr
`d"zevn
letklmiiwl oiekie
mibdep yi
Levantar
oeyl o pedaço
mbe ,d"dlf ig yi` de
oad matsá
lra i"rquebrado (o pequeno,
dxaegy dywae que
"cegi myl" esta
xnel entre as
oixcdny yi
qtcp
duas df lke -e mixvn
Matsot) dizer: z`ivi xetiq zlrn oipra ,`a zyxta xdefa `aend `pnidn `irx
.epyxcz ik z`vne myn mzywae ,xtqd seqa
:mixne`e zenlyd izy oiay dqextd dvnd z` oidiabn
El©k £̀ iC¦ ,`ï§pr© `n̈g© § l (`¥d xnel mibdep yie ,`d̈k§ xnel mibdep yi) `d̈
iz¥
¥ i jix¦ v§ C¦ lM̈ ,lEk¥ie§ iz¥¥ i oit¦ k§ C¦ lM̈ .m¦ix©v§ n¦ c§ `r̈x§ `© A§ `p̈z̈d̈a§ `©
`k̈d̈ `ŸX© © d .l ¥̀ ẍU¦
§ ic§ `r̈x§ `© A§ d`Ä©
¨ d dp̈Ẅ§l ,`k̈d̈ `ŸX© © d .g©qt¦§ ie§
.oixFg
¦ i¥pA§ l ¥̀ ẍU¦
§ ic§ `r̈x§ `© A§ d`Ä©
¨ d dp̈Ẅ§l ,ic¥ a§ r©
.minrt yly "`ipr `ngl `d" letkl mibdep yi
Hagadá de Pessach 37
Há Lachmá Aniá
Há Lachmá Aniá
“Este é o pão da pobreza”. O pai levanta a matsá aos olhos de seus filhos
e explica que “este é o pão da pobreza que comeram nossos antepassados na
terra do Egito”. A técnica audiovisual é usada pelo judaísmo há mais de
3300 anos na hora do Seder. Não contamos a História apenas com palavras,
mas mostramos também elementos com os quais é possível materializar o
Êxodo aos olhos da criança. Aprendemos este conceito em Shemot (12:8):
“E contarás para o teu filho naquele dia dizendo: Por causa disto D’us fez
para mim o Êxodo do Egito”. Baseada neste versículo, a Hagadá (adiante)
nos explica que, o dia em que fomos ordenados a contar sobre o Êxodo é o
mesmo dia no qual fomos ordenados a comer matsá e maror (15 de nissan),
pois a saída do Egito deve ser contada enquanto se mostra e se aponta a
matsá e o maror. A palavra “zê – disto” transmite este conceito de indicar
(vide Mechilta fim de Parashá Bô, que é a fonte da Hagadá).
Na continuação do Seder (vide Mishná Pessachim fim da pág. 116a),
seguramos a matsá e explicamos: “Esta matsá que comemos, por que
a comemos? Em lembrança ao fato de que não deu tempo de fermentar
a massa quando saímos...”. O mesmo é feito com o maror, quando o
seguramos e explicamos que ele é em lembrança da amargura dos serviços
forçados realizados por nossos antepassados. O próprio fato de comermos
matsá, maror (amargo) e charôsset (cuja aparência lembra o barro com o
qual trabalharam nossos antepassados) também faz parte da tentativa de
concretizar e dramatizar a história do Êxodo.
Hagadá de Pessach 39
Má Nishtaná
A bandeja das matsot é movida para o outro lado da mesa (tem quem
costuma tirá-la da mesa), para despertar a curiosidade das crianças, e
enche-se o segundo copo de vinho. (Não beber ainda). Tem quem costuma
que somente o condutor de Seder enche novamente o copo, enquanto que
os demais participantes preenchem somente antes da leitura do trecho
“Lefichách” (adiante na Hagadá).
Antes de encher o copo, deve-se lavá-lo com água (no entanto quem
costuma despejar todo o vinho do copo depois da leitura das pragas, não
precisa lavar agora, e pode lavá-lo antes de enche-lo novamente depois
das pragas). Segundo o parecer do Gaon Rabi Ovadiá Yossêf, quem toma
o cuidado de não trocar de copo, não necessita lavá-lo nem mesmo pela
Kabalá, pois é suficiente o fato de lavarmos antes do Kidush.
Agora, as crianças perguntam “Má Nishtaná” (pela Kabalá, também o
condutor do Sêder e os demais participantes perguntam):
§ P dn©
:zFli¥Nd© lM̈n¦ d¤Gd© dl̈§iN© d© dP̈Y© W¦
mr©
© R ENt£̀
¦ oi¦lA§ h© n§ (Ep£̀ Epg©
:xnel mibdep yi) § p £̀ oi ¥̀ zFli¥Nd© lk̈A§ W¤
.min¦ r̈t§ iY¥ W§ d¤Gd© dl̈§iN© d© e§ ,z©g`©
,dS̈n© F` ung̈ § (Ep£̀ :xnel mibdep yi) Epg©
¥ oi¦lkF` § p £̀ zFli¥Nd© lk̈A§ W¤
.dS̈n© FNMª d¤Gd© dl̈§iN© d© e§
§ (Ep£̀ :xnel mibdep yi) Epg©
,zFwẍ§i x`¨ W§ oi¦lkF` § p £̀ zFli¥Nd© lk̈A§ W¤
.xFxn̈ d¤Gd© dl̈§iN© d© e§
oia¦ WFi
§ oi¥A oizFW § (Ep£̀ :xnel mibdep yi) Epg©
¦ e§ oi¦lkF` § p £̀ zFli¥Nd© lk̈A§ W¤
.oiA¦ qª n§ EpN̈Mª d¤Gd© dl̈§iN© d© e§ ,oiA¦ qª n§ oi¥aE
,milebn eidz zevndy citwie .dcbdd zxin`a mikiynne ,dnewnl dxrwd z` mixifgn
.zevnd z` dqki f` ecia qekd z` gwiyk wxe
Hagadá de Pessach 41
Má Nishtaná
A criança recita as perguntas relacionadas com o Seder. Várias
etapas do Seder têm o objetivo de estimular perguntas, tais como o carpás
e a retirada da bandeja. Nossos sábios entendem que se tão somente
discursarmos sobre o Êxodo, não obteremos os resultados necessários.
Devemos motivar a criança a perguntar. Se a curiosidade da criança for
despertada, ela tem mais vontade de prestar atenção à resposta e com
certeza a história penetrará mais profundamente no seu coração.
Má Nishtaná
No texto do Má Nishtaná, segundo o costume sefaradí, as perguntas
estão na ordem cronológica na qual os fatos e acontecem no Seder, ou seja,
questiona-se sobre o carpas (que se mergulha na água), e depois sobre a
Matsá, e então o Maror. Por ultimo, perguntamos sobre o fato de estarmos
reclinados, pois esta pergunta está substituindo a pergunta original que
as crianças perguntavam na época do Bet Hamikdash: “Em todas as
noites comemos carne cozida ou grelhada, e nesta noite somente grelhada
(ou seja, a oferenda do “Pessach”, que era grelhada). Já que não se come
nada depois da carne do Pessach, considera-se esta pergunta como sendo
a ultima pela ordem cronológica, embora a Matsá e Maror sejam comidos
juntos. A ordem cronológica é a ordem que teoricamente a criança vai
perguntar, quando observar o desenvolvimento do Seder.
Avadím Haínu
A bandeja é restaurada ao seu lugar, e as matsot parcialmente
descobertas.
Tem quem costuma que neste ponto o condutor do Sêder sai da sala e
volta com uma bengala e o Afikomín em um pano no ombro. As crianças
perguntam: onde você está indo, e ele então explica que era escravo do Faraó
no Egito e continua a contar a história do êxodo. Existe uma reencenação
semelhante abaixo em “bechol dor vador”.
Entre o sírios tem que costuma anunciar agora: “Hada el jwab” (“esta é a
resposta”, em árabe), pois o trecho que vamos ler a seguir (“Avadím Haínu”
- “Éramos escravos do Faraó no Egito etc”) é a resposta para a questão “Por
que esta noite é diferente de todos as outras noites?”
Agora dizemos:
:fixkdl "epiid micar" zxin` iptl mibdep `aev mx`ay azk "u"x` jxc" xtqa
.(ziaxra ,daeyzd z`f) "a`ee'b l` `c`d"
cïA§ mẌn¦ Epi¥d�l¡` dë�di§ Ep ¥̀ ivFI©¦ e ,m¦ix©v§ n¦ A§ d�rx©§ tl§ Epi¦id̈ micä ¦ r£
EpizFa£̀
¥ z ¤̀ `Ed KExÄ WFcT̈©d `ivFd ¦ `�l EN`¦ e§ .dïEh§p rFx§ © faE ¦ dẅf̈£g
micĦ r§ Wª n§ ,Epi¥pä i¥paE
§ Epi¥päE (Ep£̀ :xnel mibdep yi) Epg©§ p £̀ o¦ic© r£ m¦ix©v§ O¦ n¦
EpN̈Mª ,mi¦pFa§p EpN̈Mª ,mink̈£ ¦ g EpN̈Mª ENt£̀ ¦ e© .m¦ix¨v§ n¦ a§ d�rx©§ tl§ Epi¦id̈
d¤Ax§ O©
© d lk̈e§ .m¦ix©v§ n¦ z`i
© vi
¦ A¦ x¥Rq© l§ Epi¥lr̈ dëv§ n¦ dẍFY©d z ¤̀ mir¦ cFi §
.gÄWª n§ d¤f ix£
¥d ± m¦ix©v§ n¦ z`i © vi¦ A¦ x¥Rq© l§
iA¦ x¦ e§ dïx©§ fr£ o¤A xf̈r̈§l ¤̀ iA¦ x¦ e§ r© WFd§ ¤ l`¡ iA¦ x¦ A§ dU¤ r£n©
ª i iA¦ x¦ e§ x¤fri¦
z`i © vi ¦ A¦ mix¦ R©§ qn§ Eid̈e§ ,wx©a§ i¥pa§ A¦ oiA¦ qª n§ Eid̈W¤ ,oFtx§ h© iA¦ x¦ e§ `äiw¦ r£
EpizFA
¥ x© :m¤dl̈ Exn§ `¨ e§ m¤dici¥ n§ ¦ lY© E`ÄW¤ cr© .dl̈§iN© d© FzF` lM̈ m¦ix©v§ n¦
.zix¦ g§ W© lW¤ rn© W§ z`i © x¦ w§ on§© f ri
© B¦ d¦
izi
¦ kf̈ ¥d :dïx©§ fr£ o¤A xf̈r̈§l ¤̀ iA¦ x¦ xn© `¨
¦ `�le§ ,dp̈Ẅ mir¦ a§ W¦ o¤aM§ i¦p £̀ ix£
xn¡
© `P¤ W¤ ,`n̈Ff o¤A DẄẍC§ W¤ cr© ,zFli¥NA© m¦ix©v§ n¦ z`i © v§¦ i xn¥ `¨ Y¥ W¤
Hagadá de Pessach 43
:fixkdl "epiid micar" zxin` iptl mibdep `aev mx`ay azk "u"x` jxc" xtqa
.(ziaxra ,daeyzd z`f) "a`ee'b l` `c`d"
Éramos escravos do Faraó no Egito, e o Senhor, nosso D´us, nos tirou de lá
cïcom
A§ mmãoẌn¦forteEpi¥
edcom
�l¡`umdëbraço
�di§ Epestendido.
¥̀ ivFI©
¦ e Se ,m¦iox©Santo,
v§ n¦ A§ Bendito
d�rx©§ tl§é Ele, d̈ mi
Epi¦inão cä
¦ r£
tivesse
Epitirado
¥ os nossos
zFa£̀ z ¤̀ `Ed paisKEx
do Egito,
Ä WFcentão
T̈©d ainda
`ivFd ¦ nós,`�lnossos
EN`¦ efilhos
§ .dïEh§e filhos
© dosfaE
p rFx§ ¦ nossos
dẅf̈£g
filhos permaneceríamos escravizados ao Faraó no Egito. Mesmo que fossemos
mitodos
cÄ
¦ r§ nós
Wª n§ sábios,
,Epi¥pätodos
i¥paE
§ nósEpi¥ päE (Ep£̀todos:xnel
astutos, nósmibdep yi) Epg©
conhecedores § da
p £̀Torá,
o¦ic© r£nósm¦iainda
x©v§ O¦ n¦
EpN̈ Mª ,mi¦pFa§
estaríamos p EpN̈Mªa contar
obrigados ,mink̈£
¦ ogêxodo EpN̈doMª Egito.
ENt£̀¦ Ee© todos
.m¦ixque
¨v§ n¦ contam
a§ d�rx© o§ t l§ Epi¦
êxodo doid̈
Egito longamente, são louváveis.
d¤Ax§ O© © d lk̈e§ .m¦ix©v§ n¦ z`i © vi¦ A¦ x¥Rq© l§ Epi¥lr̈ dëv§ n¦ dẍFY©d z ¤̀ mir¦ cFi §
Maasê Beribí Eliêzer .gÄWª n§ d¤f ix£ ¥d ± m¦ix©v§ n¦ z`i © vi ¦ A¦ x¥Rq© l§
iA¦ x¦ e§ dïx©§ fr£ o¤A xf̈r̈§l ¤̀ iA¦ x¦ e§ r© WFd§ ¤ l`¡ iA¦ x¦ A§ dU¤ r£n©
ª i iA¦ x¦ e§ x¤fri¦
z`i © vi ¦ A¦ mix¦ R©§ qn§ Eid̈e§ ,wx©a§ i¥pa§ A¦ oiA¦ qª n§ Eid̈W¤ ,oFtx§ h© iA¦ x¦ e§ `äiw¦ r£
EpizFA
¥ x© :m¤dl̈ Exn§ `¨ e§ m¤dici¥ n§ ¦ lY© E`ÄW¤ cr© .dl̈§iN© d© FzF` lM̈ m¦ix©v§ n¦
.zix¦ g§ W© lW¤ rn© W§ z`i © x¦ w§ on§© f ri
© B¦ d¦
izi
¦ kf̈
¦ `�le§que
Aconteceu ,dp̈oẄRibímiEliêzer,
r¦ a§ W¦ o¤eaoM§Ribíi¦p Yehoshúa,
£̀ ix£
¥d :dïe x©
o§ fRibí
r£ o¤Elazár
A xf̈r̈§Ben iA¦ x¦ xen©o`¨
l ¤̀ Azariá,
xRibí
n¡
© `P¤Akivá,
W¤ ,`en̈Ffo Ribío¤ATarfôn,
DẄẍestavam
C§ W¤ crreclinados
© ,zFli¥N(em
A© m¦ ix©vSêder)
um § n¦ z`i© v§¦Benê
em i xBerák.
n¥ `¨ Y¥ W¤
Eles estavam contando sobre o êxodo do Egito durante toda aquela noite, até
in§
¥que
i lM̈ m¦ix©v§ n¦ ux¤ ¤̀ n¥ Lz`¥ § v mFi z ¤̀ x�Mf§ Y¦ or© n§ © l" :(b ,fh mixac)
os seus alunos vieram e lhes disseram: “Nossos Mestres! Chegou a hora de
mirecitar
nk̈£
¦ ge©o Shemá
.zFli¥Ndad© manhã!”
± "Li¤Ig© in§ ¥ i lM̈" .minÏ© ¦ d - "Li¤Ig© in§ ¥ i" ."Li¤Ig©
zFni¦l `iad̈§ ¦ l± "Li¤Ig© in§ ¥ i lM̈" .d¤Gd© ml̈Frd̈ ± "Li¤Ig© in§ ¥ i" :mix¦ nF` §
Maasê Beribí Eliezer
Esta passagem da Hagadá tem o objetivo de nos mostrar a importância
.©giW¦ Ö©d
da Mitsvá de contar sobre a saída do Egito, e o quanto esta história é
profunda. Os Rabinos que são citados na Hagadá neste trecho eram os
maiores sábios da época, e com certeza sabiam perfeita e completamente a
história do êxodo, e mesmo assim se envolveram tanto contando a história
que nem perceberam que a noite inteira e mais três horas após o amanhecer
já tinham passado, que é o último horário para a recitação do Keriat Shemá.
Acrescenta o Chatam Sofer Z.T.L., que a Hagadá faz questão de indicar
que estes sábios estava na cidade de Benê Berák, pois isto nos mostra que
o episódio ocorreu depois da destruição do Templo (pois se fosse antes da
destruição, todo o povo tinha a obrigação de estar em Jerusalém na festa de
Pessach). A destruição do Templo ocorreu na geração dos sábios citados.
:fixkdl "epiid micar" zxin` iptl mibdep `aev mx`ay azk "u"x` jxc" xtqa
.(ziaxra ,daeyzd z`f) "a`ee'b l` `c`d"
cïA§ mẌn¦ Epi¥d�l¡` dë�di§ Ep ¥̀ ivFI© ¦ e ,m¦ix©v§ n¦ A§ d�rx©§ tl§ Epi¦id̈ micä ¦ r£
44 Hagadá de Pessach
EpizFa£̀
¥ z ¤̀ `Ed KExÄ WFcT̈©d `ivFd ¦ `�l EN`¦ e§ .dïEh§p rFx§ © faE ¦ dẅf̈£g
micĦ r§ Wª n§ ,Epi¥pä i¥paE§ Epi¥päE (Ep£̀ :xnel mibdep yi) Epg© § p £̀ o¦ic© r£ m¦ix©v§ O¦ n¦
EpN̈
AM ª ,mi¦pFa§
Hagadá p ensina
nos EpN̈Mª com,mink̈£
¦ isto,
g que
EpN̈mesmo
Mª ENt£̀
¦ num
e© .m¦ ix¨v§ n¦dea§ tristeza
tempo d�rx©§ tl(pouco
§ Epi¦id̈
d¤tempo© dapós
Ax§ O© lk̈e§a .m¦
destruição
ix©v§ n¦ zdo© Templo),
`i ¦ A¦ x¥Rq©nal§ escuridão
vi Epi¥lr̈ dëdo
v§ n¦exílio,
dẍFY© numa
d z situação
¤̀ mir¦ cFi
§
em que é difícil sentir a luz e a alegria do êxodo do Egito, mesmo assim eles
se comoveram e envolveram com .gÄaWmaravilhosa
ª n§ d¤f ix£¥d história
± m¦ix©v§dan¦ saída
z`i© vi
¦ A¦Egito,
do x¥Rq© l§
iA¦axponto de perderem a noção do tempo.
¦ e§ dïx©§ fr£ o¤A xf̈r̈§l ¤̀ iA¦ x¦ e§ r© WFd§ ¤ l`¡ iA¦ x¦ A§ dU¤ r£n©
ª i iA¦ x¦ e§ x¤fri¦
z`i © vi ¦ A¦ mix¦ R©§ qn§ Eid̈e§ ,wx©a§ i¥pa§ A¦ oiA¦ qª n§ Eid̈W¤ ,oFtx§ h© iA¦ x¦ e§ `äiw¦ r£
EpizFA
Amár ¥ x© Ribí:m¤dl̈ ExElazár
n§ `¨ e§ m¤dici¥ n§
¦ lY© E`ÄW¤ cr© .dl̈§iN© d© FzF` lM̈ m¦ix©v§ n¦
.zix¦ g§ W© lW¤ rn© W§ z`i © x¦ w§ on§© f ri
© B¦ d¦
izi
¦ kf̈ ¥d :dïx©§ fr£ o¤A xf̈r̈§l ¤̀ iA¦ x¦ xn© `¨
¦ `�le§ ,dp̈Ẅ mir¦ a§ W¦ o¤aM§ i¦p £̀ ix£
xn¡
© `P¤ W¤ ,`n̈Ff o¤A DẄẍC§ W¤ cr© ,zFli¥NA© m¦ix©v§ n¦ z`i © v§¦ i xn¥ `¨ Y¥ W¤
in§
¥ i lM̈ m¦ix©v§ n¦ ux¤ ¤̀ n¥ Lz`¥
§ v mFi z ¤̀ x�Mf§ Y¦ or© n§ © l" :(b ,fh mixac)
mink̈£
¦ ge© .zFli¥Nd© ± "Li¤Ig© in§ ¥ i lM̈" .minÏ©
¦ d - "Li¤Ig© in§ ¥ i" ."Li¤Ig©
zFni¦l `iad̈§
¦ l± "Li¤Ig© in§ ¥ i lM̈" .d¤Gd© ml̈Frd̈ ± "Li¤Ig© in§ ¥ i" :mix¦ nF`
§
.©giW¦ Ö©d
Ribí Elazár Ben Azariá disse: Eis que eu sou como um homem de setenta anos,
e ainda não tive o mérito de deduzir que a história do êxodo do Egito deve ser
lembrada durante a noite, até que Ben Zomá aprendeu do seguinte versículo
(Devarim 16:3): “Para que você se lembre todos os dias da sua vida do dia em
que você saiu da terra do Egito” - as palavras “os dias de sua vida” nos ensinam
que devemos lembrar durante os dias, e o fato do versículo acrescentar a palavra
“todos os dias da sua vida” nos ensina que devemos lembrar também durante as
noites. E os sábios dizem: “O dia de sua vida” são neste mundo, “todos os dias da
sua vida” indicam a inclusão dos dias do Mashiach”.
Hagadá de Pessach 45
.`Ed KExÄ l ¥̀ ẍU¦ § i FOr§© l dxFY¨ ozP̈© W¤ KExÄ ,`Ed KExÄ mFwÖ©d KExÄ
,mŸ cg̈ ¤̀ e§ ,rẄẍ cg̈ ¤̀ e§ ,mk̈g̈ cg̈ ¤̀ :dẍFY dẍA§ C¦ mi¦pä dr̈Äx§ `© c¤bp¤ M§
.l�`W¦ § l r© cFi
¥ Fpi ¥̀ W¤ cg̈ ¤̀ e§
dëBendito
�di§ dËv¦ é xD´us,
W£̀
¤ Bendito
mihR̈
¦ W§éO©¦Ele!
de§ Bendito
miT¦ g©
ª dée§ Aquele
z�crd̈
¥ quedn̈deu:xanF`
¥ Torá`Ed n© mk̈g̈
a Seudpovo de
oiIsrael,
¥̀ :g©qBendito
R¤ d© zFk§ ld¦ M§ Fl xn̈¡` dŸ`© s`© (k ,e mixac) .m¤kz§ ¤̀ Epi¥d�l¡`
é Ele!
Em .(relação ¦a quatro
o¤newit£̀ tipos yie
xnel mibdep de filhos
¦ set£̀
,onFwi `"p) :oan̈Fwi
¦ referiu Torá:t£̀
¦um sábio,
g©qR¤ d©umx©gperverso,
`© oixi¦ hum
¦ t§ n©
ingênuo, e um que não sabe perguntar.
"m¤kl̈" (ek ,ai zeny) "m¤kl̈ z`�G©d dc̈�ard̈ £ dn̈" :xnF` ¥ `Ed dn© rẄx¨
dŸ`© s`© .xT̈rÄ
¦ x©tM̈ - ll̈M© § d on¦ Fnv§ r© z ¤̀ `ivFd
¦ W¤ it§ ¦ lE .Fl `�le§ -
¦ vA§ i¦l dëKenêgued
iz`¥ �di§ dÜr̈ arbaád¤f xEabanim
£A" :Fldiberá
r© x�n`¡ e¤Torá
eiP̈W¦ z ¤̀ d¥dw© §d
dïd̈ `�l - mẄ desta
O sentido dïd̈ ENfrase
`¦ e§ .Fl
é o `�l e§ - "i¦lA" Torá
seguinte: (g ,biprevê
zeny) que "m¦ix¨v§ O¦ n¦
existem
basicamente quatro categorias de filhos. Para cada uma destas categorias, .l`¨ b¦§ p
ensina métodos diferentes de como relatar o Êxodo do Egito. No entanto, a
Eptradução
`i
¨ vFd
¦ cï literal
w¤f�gdaA"
§ palavra
:eil̈ ¥̀ “kenêgued” é “contra”;
Ÿx§ n© `¨ e§ ."z`�G dn"© ou:xseja,
¥ os`Ed
nF` pais d devem
n© mŸ
estar conscientes de que relatar sobre o Êxodo não é somente um discurso,
mas sim um desafio. Cada filho .(ci tem
,bi zeny) "micä
¦ r£ zi¥
suas restrições emAsentir
n¦ m¦ix©ev§ “viver”
O¦ n¦ dë�di§
o Êxodo. O condutor do Seder é que precisa, com sabedoria, ultrapassar
:(gestas zeny) xn¡
,birestrições. © `P¤ W¤ ,Fl gz© R§ Y§ `© ,(l`© W¦§ l `"p) l�`W¦ § l r© cFi
¥ Fpi ¥̀ W¤ e§
iz`¥
¦ vA§ i¦l dë�di§ dÜr̈ d¤f xEar©
£A ,x�n`¥l `Ed©d mFI©A L§pa§¦ l Ÿc©§ Bd¦ e§
Echad chacham, veechad rashá,
.m¦ix©v§ O¦ n¦
veechad tam, veechad sheenô yodea lish’ol
mas nem sempre estamos atentos para motivá-lo pelos seus atos bons. A
recompensa é ainda mais importante que a punição, pois por meio dela
.`Ed KExÄ percebe
a criança l ¥̀ ẍU¦
§ ique
FOr§© lpais
os dxFY
¨ ficaram
ozP̈
© W¤realmente
KExÄ ,`Ed KExcom
felizes Ä mFw
suaÖ©atitude
d KExÄ
correta.
,mŸ cg̈Este
¤̀ e§ reforço
,rẄẍ positivo
cg̈ ¤̀ e§ ,mk̈g̈ cg̈ ¤̀ :dẍFY dẍA§ C¦ mi¦pä dr̈Äx§ `© c¤bp¤ M§
faz a criança compreender a importância de bons
feitos. Além disso, aumenta sua auto-estima,.l�causando `W¦
§ l r© cFi
¥a continuidade
Fpi ¥̀ W¤ cg̈ ¤̀ e§
da boa conduta por muito tempo, mesmo quando já não espera mais por
dërecompensas.
�di§ dËv¦ xW£̀ ¤ mihR̈ ¦ W§ O© ¦ de§ miT¦ g©ª de§ z�crd̈
¥ dn̈ :xnF`¥ `Ed dn© mk̈g̈
oi ¥̀ :g©qR¤ d© zFk§ld¦ M§ Fl xn̈¡` dŸ`© s`© (k ,e mixac) .m¤kz§ ¤̀ Epi¥d�l¡`
Rashá .(o¤newit£̀
¦ xnel mibdep yie ,onFwi
¦ t£̀¦ `"p) :on̈Fwit£̀¦ g©qR¤ d© x©g`© oixi¦ h¦ t§ n©
"m¤kl̈" (ek ,ai zeny) "m¤kl̈ z`�G©d dc̈�ard̈ ¥ `Ed dn© rẄx¨
£ dn̈" :xnF`
dŸ`© s`© .xT̈rÄ ¦ x©tM̈ - ll̈M© § d on¦ Fnv§ r© z ¤̀ `ivFd
¦ W¤ it§ ¦ lE .Fl `�le§ -
iz`¥
¦ vA§ i¦l dë�di§ dÜr̈ d¤f xEar© £A" :Fl x�n`¡ e¤ eiP̈W¦ z ¤̀ d¥dw© §d
dïd̈ `�l - mẄ dïd̈ EN`¦ e§ .Fl `�le§ - "i¦l" (g ,bi zeny) "m¦ix¨v§ O¦ n¦
.l`¨ b¦§ p
EpO`i
¨ perverso,
vFd
¦ cï ow¤que
f�gA"
§ele diz?
:eil̈ ¥̀“OŸque
x§ n© é`¨ este
e§ ."z`�G dn" ¥ `Ed dn© mŸ
© :xnF`
serviço para vocês?” Ele diz `para
vocês’, mas não para ele! Por ter.(cise ,bi zeny) da"mi
excluído cä
¦ r£ zi¥Anele
comunidade, ¦ m¦negou
ix©v§ O¦ on¦ quedë�édi§
fundamental na nossa religião. E você também deve repreendê-lo e lhe responder:
:(g“É,bi
porzeny) xn¡
causa disto © `queP¤ W¤o Senhor
,Fl gz©fezR§ para
Y§ `© ,mim
(l`© W¦ l `"p) l�
§ quando eu`saí
W¦ ¥ Fpi`para
§ ldor©Egito”,
cFi ¥̀ W¤ e§
iz`¥
¦mim’
vA§- mas
i¦l não
dë�dpara
i§ dÜele!r̈Sed¤ f xEa
ele r©
£A lá,
estivesse ,x�nele`¥não
l `Ed©
teriadsido
mFI© A L§pa§¦ l “ Ÿc©§ Bd¦ e§
resgatado!
.m¦ix©v§ O¦ n¦
Rashá, má hu omêr? Ma haavodá hazôt lachêm?
A Hagadá explica que, já na pergunta do filho perverso, percebe-se
suas más intenções na palavra “lachem” – vosso. Ou seja, este filho não se
sente obrigado a cumprir as leis da Torá. Portanto, manifesta-se dizendo
“vosso trabalho” e não “nosso trabalho”.
Aprendemos disso que, para os pais conseguirem distinguir as
características dos seus filhos, com a intenção de agir adequadamente,
devem dar importância a cada palavra e nuance da fala dos filhos. Uma
Hagadá de Pessach 49
E para aquele que não sabe perguntar, você deve abrir (ou seja iniciar o dialogo)
para ele, como esta dito: Você deve contar ao seu filho naquele dia dizendo: “É por
causa disto que o Senhor fez para mim quando eu saí do Egito”.
At petach lô
Referindo-se ao filho que não sabe perguntar, a Hagadá diz que nós
devemos “abrir” o diálogo com a criança. O pai precisa tomar o devido
cuidado de somente iniciar a conversa, mas não discursar sozinho. Se
o problema de seu filho é a falta de autoconfiança, é importantíssimo
conseguir que ele também passe a participar do diálogo e desenvolva
“coragem” de perguntar sozinho.
Encontramos outra mensagem relativa a este filho no Rashi (Shemot
13:5). Ele explica que esta “abertura” refere-se a lhe contar histórias
“admiráveis” que “atraem o coração”. Se a origem do problema deste filho
é o desinteresse e a falta de curiosidade, devemos escolher os episódios
mais intrigantes e atraentes relevantes ao Êxodo. Quando o pai conseguir
ser realmente cativante, será possível que o filho se envolva nas histórias
e participe dos diálogos. Com o tempo, o filho pode se acostumar com esta
nova relação entre pai e filho, participando de conversas sobre assuntos
menos “interessantes” também.
Hagadá de Pessach 53
Iachôl
lFkï ,`Ed©d mFI©A i`¦ .`Ed©d mFi©A :xnFl © cEn§lY© ,Wc�¤ g W`�xn¥ lFkï
`N̈ ¤̀ iY¦ x§ n© `¨ `�l ,d¤f xEar©
£A .d¤f xEar©£A :xnFl
© cEn§lY© ,mFi cFrA§ n¦
.Li¤pẗ§l migP̈
¦ nª xFxn̈E dS̈O© W¤ dr̈ẄA§
mFw Ö©d Epäx¥
Poderíamos § w eique
(pensar Ẅk§a rmitsvá
© e§ ,Epi de zFa£̀
¥ sobreEid̈o Êxodo
contar dẍf̈devedocorrer)
c̈Far£ noic¥primeiro§ dN̈diag¦ Y
aFr § n¦
do
`�l d�rx©§ RW¤ - Epia¦ `¨ a�wr© £il§ zFUr© £l iO¦ x£̀© d̈ oäl̈ W¥TA¦ dn© cn§ © lE `¥v
:xne`e qekd z` diabne zevnd z` dqkn
:(d ,ek mixac) xn¡ © `P¤ W¤ ,l�Md© z ¤̀ x�wr© £l W¥TA¦ oäl̈e§ ,mixk̈§ ¦ Gd© lr© `N̈ ¤̀ x©fb̈
Epi¥lr̈ cn© r̈ c©al§ A¦ cg̈ ¤̀ `�NW¤ ,Epl̈e§ EpizFa£̀ ¥ l© dc̈n§ r̈W¤ `id¦
mWFc
Ẅ T̈©
id§
¦die§e© ,Epi
,hr̈zFN©
n
§ i z¥ n
§ A
¦ m Ẅ xb̈Ï©
¥ kl§ Epi¥lr̈ mic¦ nFr e d n̈§
i x©v§
§ xFcë xFC lk̈n
¦ c x¥
¤Ie©A§ ,iW¤a¦ ``N̈
¨ c¥¤̀a�`,EpiizFN©
O¥¦ x£̀
© kl"§
."a
.mc̈Ïxë¨n¦ mEv
Ep¥lir̈S¦ n© lFcB̈
`Ed KExiFblħ
54 Hagadá de Pessach
Chishêv et Hakêts
.zevnd z` dlbie ,oglyd lr qekd gipi
D´us avisou a Avraham que seus descendentes ficarão na diáspora
`�l400d�ranos.
x©§ RW¤ Na
- Epi a¦ `¨ a�wficaram
prática, r©
£il§ zFU r©
£l iO¦ 210
somente x£̀
© d̈anos
oäl̈ (valor
W¥TA¦ dnumérico
n© cn§ `¥v
© lE da
:(dpalavra
,ek mixac) xn¡
© `P¤- W“desçam”,
“Redú” ¤ ,l�Md© zque ¤̀ x�em
wr©£hebraico
l W¥TA¦ representa
oäl̈e§ ,mixk̈§
¦a saída
Gd© lrda
© `N̈ ¤̀ dex©fb̈
terra
Israel, assim como “aliá” “subida”, significa a entrada em Israel). Várias
mẄ id§¦ ie© ,hr̈n§ iz¥ n§ A¦ mẄ xb̈Ï©e dn̈§ix©v§ n¦ cx¥¤Ie© ,ia¦ `¨ c¥a�` iO¦ x£̀
explicações foram dadas para o fato de D´us ter diminuído a punição para © "
quase metade do período fixado. Uma das explicações é que D´us, em
."axë¨ mEvr̈ lFcB̈ iFbl§
sua infinita misericórdia, considerou a data do nascimento de Itschak
Avinu como começo da diáspora. Na Hagadá consta que D´us “chishêv
et Hakets”, o que ao pé da letra significa que D´us “calculou” o final,
sendo que a palavra “kets” (final) tem o valor numérico de 190, ou seja, O
Misericordioso, Bendito seja, levou em consideração os 190 anos desde o
nascimento de Itschak até a descida para o Egito. O nome de “Itschak” em
hebraico significa “rirá”, em lembrança ao riso de Sará Imênu quando foi
avisada de que teria um filho. Pelas regras gramaticais da língua hebraica,
Hagadá de Pessach 57
“rirá” deveria estar escrito com a letra “sin” (Isschak) e não com a letra
“Tsadi”, como está escrito na Torá (Itschak). A diferença numérica entre
a letra “sin” (300) e a letra “Tsadi” (90) é 210, mostrando novamente que
ficamos no Egito somente 210 anos, pois são contados a partir de Itschak
Avinu.
No entanto devemos refletir por que D’us considerou os 400 anos a
partir do nascimento de Itschak? Na sua misericórdia D´us não “anula”
punições sem motivo lógico! Para entendermos a resposta, devemos voltar
à época de Avraham Avinu.
Quando D’us disse a Avraham que sua descendencia vai herar a terra
de Israel, Avraham questionou: “Bamê edá ki irashêna?” “Como poderei
saber que meus descendentes herdarão a terra de Israel?” Esta dúvida foi
considerada como um pecado, isto influenciou negativamente também a
sua descendência. A pergunta de Avraham demonstra (aparentemente)
que se pode colocar alguma duvida na possibilidade de D’us efetivar os
Seus planos. Esta duvida aparente causou na descendência de Avraham
um certo sentimento de incerteza quanto ao controle Divino sobre toda
a criação e sobre todos os fatos. A diáspora (“galut”) é na verdade um
espelho do que ocorre no coração do Povo Judeu. A “galut” é a vida em
uma atmosfera onde o controle Divino não está claro e óbvio aos olhos
humanos. O mundo parece existir por si próprio, os “não-judeus” dominam,
e não temos o templo com os seus sacrifícios diários. Os judeus não se
encontram todos na Terra Santa. Quando Itschak nasceu, já começou a
“galut” em potencial, pois em toda a descendência de Avraham Avinu já
existia o potencial da falta de percepção de o quanto tudo está na mão de
D´us, resultado do seu questionamento. Itschak Avinu, seu filho Yaakov
e seus 12 netos eram grandes justos e não se deixaram influenciar por
esta natureza negativa inerente, e por isto tiveram o mérito de morarem
em Israel. Entretanto, a “galut” já existia em potencial. A misericórdia
de D´us foi levar em conta a existência desta força inerente e começar a
contagem a partir do nascimento de Itschak.
Quando o povo de Israel viu todos os milagres das 10 pragas, aprendeu
que D´us controla toda criação e assim anulou em seu coração a má
influencia do questionamento inicial de Avraham, sendo então redimido
do Egito e terminando a Galut egípcia.
58 Hagadá de Pessach
E é “ela” (a promessa citada acima, vide tambem nos comentários outra explicação) que
.zevnd z` dlbie ,oglyd lr qekd gipi
se levantou para (salvar) nossos antepassados e nós também. Pois não somente
`�l d�rx©§ RW¤ - Epia¦ `¨ a�wr©£il§ zFUr©
£l iO¦ x£̀
© d̈ oäl̈ W¥TA¦ dn© cn§© lE `¥v
um (inimigo) se levantou contra nós (os judeus) para nos exterminar, e sim em
cada geração e geração levantam-se (inimigos) para exterminar-nos. Mas o Santo,
:(dBendito xn¡
,ek mixac)© `P¤ W¤ ,l�Md© z ¤̀ x�wr©
£l W¥TA¦ oäl̈e§ ,mixk̈§
é Ele, nos salva de suas mãos. ¦ Gd© lr© `N̈ ¤̀ x©fb̈
mẄ id§¦ ie© ,hr̈n§ iz¥ n§ A¦ mẄ xb̈Ï©e dn̈§ix©v§ n¦ cx¥¤Ie© ,ia¦ `¨ c¥a�` iO¦ x£̀
© "
."axë¨ mEvr̈ lFcB̈ iFbl§
lFkï ,`Ed©d mFI©A i`¦ .`Ed©d mFi©A :xnFl © cEn§lY© ,Wc�¤ g W`�xn¥ lFkï
`N̈ ¤̀ iY¦ x§ n© `¨ `�l ,d¤f xEar©
£A .d¤f xEar©£A :xnFl
© cEn§lY© ,mFi cFrA§ n¦
.Li¤pẗ§l migP̈
¦ nª xFxn̈E dS̈O© W¤ dr̈ẄA§
mFwÖ©d Epäx¥§ w eiẄk§ r© e§ ,EpizFa£̀ ¥ Eid̈ dẍf̈ dc̈Far£ ic¥ aFr § dN̈g¦ Y§ n¦
d�M ,mr̈d̈ lM̈ l ¤̀ r© WFd§ ª i x¤n`�Ie© :(c-a ,ck ryedi) xn¡ © `P¤ W¤ ,Fzc̈Far©£l
gx©Y¤ ,ml̈Frn¥ m¤kizFa£̀ ¥ EaHagadá
Wï de
§ xd̈P̈© d Pessach
x¤ar¥ A§ ,l ¥̀ ẍU¦
§ i i¥d�l¡` dë�di§ xn© 61`¨
m¤kia£̀¦ z ¤̀ gT© ¤̀ ë .mix¥¦ g £̀ mid�l¡ ¦ ` Eca§ r© © Ie© ,xFgp̈ ia£̀ ¦ e© md̈x¨a§ `© ia£̀
¦
z ¤̀ d¤Ax§ `ë© ,orp̈ © M§ ux¤ ¤̀ lk̈A§ FzF` K¥lF`ë xd̈P̈©d x¤ar¥ n¥ md̈x¨a§ `© z ¤̀
Shebechôl dor vadôr
oz¤ ¥̀ ë ,eÜr¥ z ¤̀ e§ a�wr© £i z ¤̀ wg̈v¦§ il§ oz¤ ¥̀ ë .wg̈v¦§ i z ¤̀ Fl oY¤ ¤̀ ë Frx©§ f
Uma das provas claras do judaísmo é a própria sobrevivência do
mesmo. Em .m¦ix¨todas
v§ n¦ Ecasxï§ gerações
eip̈äE a�houve
wr©
£ie§ ,FzF` zW¤ para
tentativas xl̈
¤ xieliminar
r¦ U¥ x©doszjudeus,
¤̀ eÜr§
¥l
ou pelo menos inibir a sua religião, mas o povo de Israel continua íntegro,
`EdenquantoKExÄ que
WFcosT̈©dpovos
W¤ .`Ed KExÄ ,lnos
que tentaram ¥̀ ẍU¦
§prejudicar
il§ Fzg̈ḧa© § d xnFW KExÄ
¥ gregos,
(assírios,
oi¥romanos,
A zix¦ a§ A¦etc..)
Epiajᦠ`¨nãomd̈existem
ẍa§ `§
© lmais.
xn© `¨OW¤ povo
dn̈judeu
M§ zFUé or©
£segundo
l u¥Td© mais z ¤̀ antigo
aX© ¥ gn§
do mundo dentre as civilizações antigas vivas ainda no dia de hoje, só
iM¦perdendo
rc© Y¥ r�© cpara
ï ,mẍosa§ chineses,
`§
© l x¤n`�sendo Ie©" :(ci-bi
que os,eh ziy`xa)
chineses nunca xn¡©foram
`P¤ W¤ exilados
,mix¦ z̈A©§d
zF`de n ¥ r©terra
sua Ax§ `© e ,m
nuncaz̈�` foram
EPr¦ e§ mEcä r©
£e ,m¤dIsto
perseguidos. l̈ `�lsemulevar
x¤ ¤̀ A§ emLr£conta
x©§ f d¤que
id¦§ i ax¥b
cultura e religião chinesa já mudaram muito através dos anos, estando
Wpraticamente
kª x§ A¦ E`v¥§ i o¥perdida.
k ix£ ¥g`©Ae§ Hagadá
,ik�¦ p`¨ aqui
oC̈ Ec� ar© £i xW£̀ ¤ iFB©d z ¤̀ m©be§ .dp̈Ẅ
nos ensina a força da sobrevivência
de nosso povo: “Vehí sheamedá laavotênu velánu” – e é ela que se levantou :"lFcB̈
(para salvar) nossos antepassados e a nós”. Explica o livro Olelôt Haguefen
que “ela” é a Torá (vehí – valor numérico 22, que são as 22 letras da Torá),
pois o mérito do estudo da Torá é que protege
:xne`ee qekd
guarda
z` nosso
diabnepovo durante
zevnd z` dqkn
todas as gerações.
¥ l© dc̈n§ r̈W¤ `id¦
Epi¥lr̈ cn© r̈ c©al§ A¦ cg̈ ¤̀ `�NW¤ ,Epl̈e§ EpizFa£̀
WFcT̈©dulmád
Tsê e§ ,EpizFN©
¥ kl§ Epi¥lr̈ mic¦ nFr
§ xFcë xFC lk̈A§ W¤ `N̈ ¤̀ ,EpizFN©¥ kl§
.mc̈Ïn¦ Ep¥liS¦ n© `Ed KExÄ
Repousa-se o copo, e descobre-se as Matsot, e recita-se:
eliminar a todos. [A partir deste trecho, a Hagadá começa a citar os versículos que eram
recitados no Bet Hamikdash (Templo) por quem trazia as primícias, em Devarim 26, e a
Hagadá explica os versículos parte por parte] Como está dito:
Veiêred Mitsráima
cxï© `�NW¤ cO© ¥ ln§ ,mẄ xb̈Ï©e .xEAC©¦ d iR¦ lr© qEp`¨ ,dn̈§ix©v§ n¦ cx¥¥Ie©
§ Ie© :(c ,fn ziy`xa) xn¡
l ¤̀ Exn`� © `P¤ W¤ .mẄ xEbl̈ `N̈ ¤̀ r¥ © TY© W§ d§¦ l
c¥ak̈ iM¦ .Licä
¤ r©£l xW£̀
¤ o`�Sl© dr¤ x§ n¦ oi ¥̀ iM¦ Ep`Ä ux¤`Ä ¨ xEbl̈ d�rx©§ R
:oW�
¤ B ux¤ ¤̀ A§ Licä
¤ r£ `p̈ EaW¥ § i dŸr© e§ .orp̈
© M§ ux¤ ¤̀ A§ ar̈ẍd̈
Ecxï§ W¤tp¤ mir¦ a§ W¦ A§ :(ak ,i mixac) xn¡ © `P¤ W¤ FnM§ ,hr̈n§ iz¥ n§ A¦
“...e ele (o patriarca) desceu para o Egito” - forçado pela ordem (de D´us).
:a�xl̈ m¦in© Ẍ©d i¥akFk
§ M§ Li¤d�l¡` dë�di§ Ln§ Ü dŸr© e§ .dn̈§ix¨v§ n¦ LizFa£̀
“...e peregrinou lá” - (a palavra “peregrinou” em vez de “morou”) nos ensina
¤
que (Yaakov) não desceu para se estabelecer de forma permanente e sim para
lFcB̈ iFb§l .mẄ mi¦pÏvª n§ l ¥̀ ẍU¦ § i Eid̈W¤ cO© ¥ ln§ ,lFcB̈ iFbl§ mẄ id§
peregrinar. Como está dito: “E eles disseram a Faraó, viemos peregrinar no país,
¦ ie©
EAporque
x¦§ Ie© Evnão
x§ W¦
§ existem
Ie© ExR̈pastagens
l ¥̀ ẍU¦
§ i para
i¥paE§ os :rebanhos dos teusxn¡
(f ,` zeny) © `P¤ W¤ pois
servos, FnM§a fome
,mEvér̈e§
pesada na terra de Canaã; e agora, :mz̈�deixe
` uxpor ¤`d̈
¨ favor
`¥lÖosY©
¦teus
e .c�servos
`n§ c�habitarem
`n§ A¦ Env§ nar©
© Ie©
terra de Goshen.”
iA¦ x§ Y©
¦ e .KiY¦ z§
© p dc¤ V̈©d gn¤ © vM§ dääx§ :(f ,fh l`wfgi) xn¡ © `P¤ W¤ FnM§ ,axë¨
m�xr¥ Y§ `© e§ .©gO¥ v¦ Kx¥r̈UE § Ep�kp̈ m¦ic© Ẅ .mi¦ic̈r£ ic¦ r© £A i`�¦ aŸ©e i¦lC§ b§ Y© ¦e
i¦ig£ K¦in© c̈A§ Kl̈ xn�© `ë .K¦in© c̈A§ z¤qq¤ FAz§ n¦ K ¥̀ x§ ¤̀ ë K¦il© r̈ x�ar¡ ¤̀ ë .dïx§ r¤ e§
:i¦ig£ K¦in© c̈A§ Kl̈ xn�© `ë
dẄẅ dc̈�ar£ Epi¥lr̈ EpY¦§ Ie© ,EpEPr§
:(e ,ek mixac) © ie© mix¦ v§ O©
¦ d Epz̈�` ErxÏ©
¥e
Fl dn̈M©
§ gz¦ © `P¤ W¤ FnM§ ,mix¦ v§ O©
§ p däd̈ :(e ,` zeny) xn¡ ¦ d Epz̈�` ErxÏ©
¥e
Hagadá de Pessach 65
o:(er©versículo
n§ ¦ n¦ ix¥Üe a eil̈
© l miQanterior)
,ek mixac) dẄẅ dc̈�ar
terra se preencheu deles.”
£r̈ Epi¥
EnilUÏ©
r̈¦ eEp:Y¦ (`i
§ Ie© ,`,EpEPzeny)
r§
© ie© mi xn¡ ©x`
¦ v§ P¤O©
¦W¤d Fn EpMz̈� § `,EpEP Err§ ©¥Iee©
xϩ
:q¥qn§ r© x© z ¤̀ e§ m�ziR¦ z ¤̀ d�rx©§ tl§ zFpM§ q§ n¦ ix¥r̈ o¤aI¦ e© ,mz̈�la§ q¦ A§ Fz�Pr©
Fl dn̈M© § gz¦ § p däd̈ :(e ,` zeny) xn¡ © `P¤ W¤ FnM§ ,mix¦ v§ O© ¦ d Epz̈�` ErxÏ© ¥e
Ecia¦¥̀ r©
,Epi p£§ �U
Ie© :l(bi ,` zeny) xn¡
r© `Ed m©B s©qFp© `e§ P¤dW¤n̈g̈§FnlnM¦§ dp̈` ,dẄxẅ¤w§ zd¦ c̈�iaM¦ r£dïd̈ Epi¥ e§ l,d¤ r̈Ax¦Ep§i Y¦§ o¤IRe©
:Kxẗ
¤:uAx§ ¤`d̈
¨l ¥̀ ẍonU¦ ¦§ idl̈i¥pr̈A§ e§ zEpÄ ¤̀ m¦mg̈§
ix©lv§ p¦n¦e§
o`r©x©©§ Ile© ,Ep¥
n§ miQl¦ n�w¦ izx¥Ü¤̀ eil̈
dë�dr̈i§ Eni
rn©UÏ©
¦W¦
§ eIe©:(`i
,Epi,`zFa£̀
¥ zeny)i¥d�l¡ x`n¡
© `dë P¤ W¤�di§FnlM§ ¤̀ ,EpEP wr© v¦r§§© PIee©©
:q¥qn§ r© x© z ¤̀ e§ m�:(fzi,ek ¤̀ d�rx©§Ep¥
R¦ zmixac) tl§vg£zFp
l© Mz§ q§ ¤̀n¦ e§ iEp¥ a§ qi¦ pA§§ r̈Fz�zPr¤̀©
x¥r̈ln̈o¤ar£I¦ e©z,m¤̀z̈e�§lEp¥
id§¦ iae©¦ r©
Eci :£(bk
Ie© :,a(bizeny)
,` zeny) xn¡ © `P¤xW¤n¡ M§¤ ,Epi
© `FnP¤ W FnMzFa£̀
§¥ ,dẄẅi¥d�l¡ d`c̈�adër£�dEpi¥i§ ll¤̀r̈ wEpr© v¦ Y¦§§ PIee©©
Hagadá de Pessach 67
cxï© `�NW¤ cO© ¥ ln§ ,mẄ xb̈Ï©e .xEAC©¦ d iR¦ lr© qEp`¨ ,dn̈§ix©v§ n¦ cx¥¥Ie©
l ¤̀ Exn`�§ Ie© :(c ,fn ziy`xa) xn¡© `P¤ W¤ .mẄ xEbl̈ `N̈ ¤̀ r¥
Parú vaishretsú © TY© W§ d§¦ l
c¥ak̈ iOM¦ .Li cä
¤ r© £l xem
versículo W£̀
¤ Shemot
o`�Sl© d1:12
r¤ x§ n¦ nos
oi ¥̀ conta
iM¦ Ep`Äum ufato
x¤`Ä
¨ interessante:
xEbl̈ d�rx©§ R
“Caasher iaanú ¤otô,
:oW�B uquên
x¤ ¤̀ A§ irbê ¤vechen
Licä r£ `p̈ ifrôts”
EaW¥ § i d– Ÿquanto © mais
r© e§ .orp̈ M§ uosx¤ ¤̀egípcios
A§ ar̈ẍd̈
maltratavam os judeus, mais os judeus se multiplicavam (ao contrário do
Ecindicaria
xï§ W¤tp¤a lógica),
mir¦ a§ W¦ pois
A§ :o(aksofrimento
,i mixac) dos judeus
xn¡© `P¤eW¤suasFnpreces hr̈n§ iz¥ n§ A¦
M§ , são aceitos
com misericórdia pelo Criador. Explica-se que é este um dos motivos
pelos:a�xquais
l̈ m¦icolocamos
n© Ẍ©d i¥akFk § umM§ ovo
Li¤dcozido
�l¡` dëna�dibandeja
§ Ln§ Ü ddeŸPessach,
r© e§ .dn̈§ixpois
¨v§ n¦ oLiovo
zFa£̀
¤ se
comporta de maneira oposta aos outros alimentos: quanto mais se cozinha
lFcB̈
o ovo,iFb§ l .meleẄendurece.
mais mi¦pÏvª n§ l ¥̀ ẍU¦ § i Eid̈W¤ cO© ¥ ln§ ,lFcB̈ iFbl§ mẄ id§¦ ie©
EAx¦§ Ie© Evx§ W¦
§ Ie© ExR̈ l ¥̀ ẍU¦ § :(f ,` zeny) xn¡
§ i i¥paE © `P¤ W¤ FnM§ ,mEvr̈e§
Varáv :mz̈�` ux¤`d̈
¨ `¥lÖY©
¦ e .c�`n§ c�`n§ A¦ Env§ r©
© Ie©
iA¦ x§ Y©
¦ e .KiY¦ z§
© p dc¤ V̈©d gn¤ © vM§ dääx§ :(f ,fh l`wfgi) xn¡ © `P¤ W¤ FnM§ ,axë¨
m�xr¥ Y§ `© e§ .©gO¥ v¦ Kx¥r̈UE § Ep�kp̈ m¦ic© Ẅ .mi¦ic̈r£ ic¦ r© £A i`�¦ aŸ©e i¦lC§ b§ Y© ¦e
i¦ig£ K¦in© c̈A§ Kl̈ xn�© `ë .K¦in© c̈A§ z¤qq¤ FAz§ n¦ K ¥̀ x§ ¤̀ ë K¦il© r̈ x�ar¡ ¤̀ ë .dïx§ r¤ e§
:i¦ig£ K¦in© c̈A§ Kl̈ xn�© `ë
:(e“...e dẄẅ d- c̈�como
numeroso”
,ek mixac) ar£ está
Epi¥dito:
lr̈ Ep Y¦§ I(D’us)
“Eu e© ,EpEPtransformei
r§
© ie© mix¦ vvocê
§ O©
¦ d(aEpcongregação
z̈�` ErxÏ©
¥e
de Israel) em dezenas de milhares como a vegetação dos campos, e você se
Flmultiplicou
dn̈M© § gz¦
§ pe däd̈ :(ee você
cresceu, ,` zeny) xn¡
amadureceu © `(obs:
P¤ W¤ este § ,mix¦ vé§ O©
FnMversículo ¦ d alusão
uma Epz̈�`alegórica
Erxϩ
¥e
Israel, e não deve ser interpretado ao pé da letra) seus órgãos de
,Epia congregação
¥̀ p§ �U lr© de`Ed m©B s©qFpe§ dn̈g̈§ln¦ dp̈`x¤w§ z¦ iM¦ dïd̈e§ ,d¤Ax¦§ i o¤R
amamentação estão formados, e seu cabelo cresceu, porém, (embora o povo de Israel
ter crescido no plano material), você estava descoberta :ux(de
¤`d̈
¨ mitsvot)
on¦ dl̈ ”. r̈e§ EpÄ mg̈§lp¦ e§
or©Muitos
n§© l micostumam
Q¦ n¦ ix¥Üacrescentar
eil̈r̈ Eni UÏ©
¦ e :(`i
o seguinte ,` zeny)
versículo: “E Euxpassei
n¡
© `P¤ W¤do Fn ,EpEP(obs:
teuM§ lado r§© Ie©
também este versículo é uma alusão alegórica a congregação de Israel) e vi você suja de
:q¥qsangue,
seu n§ r© x© ze disse
¤̀ e§ m�para
ziR¦ ti:zpelo
¤̀ d�(mérito)
rx©§ tl§ de
zFpseuM§ q§sangue
n¦ ix¥r̈(dao¤amitsvá
I¦ e© ,mz̈do�lsacrifício
a§ q¦ A§ Fz�doPr©
Pessach) você vai viver, e disse para ti: pelo (mérito) de seu sangue (da mitsvá do
EciBerit
a¦ r©
£Milá)
Ie© :(bi ,` zeny) xn¡
você vai viver.”
© `P¤ W¤ FnM§ ,dẄẅ dc̈�ar£ Epi¥lr̈ EpY¦ § Ie©
:Kxẗ
¤ A§ l ¥̀ ẍU¦
§ i i¥pA§ z ¤̀ m¦ix©v§ n¦
`x©§ Ie© ,Ep¥l�w z ¤̀ Vaomár
dë�di§ rn©Lach
W¦ Bedamáich chaí
§ Ie© ,Epi zFa£̀
¥ i¥d�l¡` dë�di§ l ¤̀ wr© v¦§ Pe©
D´us ordenou aos judeus, antes da praga dos primogênitos, que
cumpram duas mitsvot::(f ,ek mixac) Ep¥vg£ l© “Korban
a de oferecerem z ¤̀ e§ Ep¥lPessach”
n̈r£ z ¤̀ee§Berit
Ep¥ip§ Milá.
r̈ z ¤̀
id§¦ ie© :(bk ,a zeny) xn¡ © `P¤ W¤ FnM§ ,EpizFa£̀
¥ i¥d�l¡` dë�di§ l ¤̀ wr© v¦§ Pe©
on¦ l ¥̀ ẍU¦
§ i i¥pa§ Eg§p`¥
¨ Ie© ,m¦ix©v§ n¦ K¤ln¤ zn̈Ï©e ,m¥dd̈ miA¦ xd̈© minÏ© ¦ a
:dc̈�ard̈
£ on¦ mid�l¡ ¦ `d̈ l ¤̀ mz̈r̈e§W© lr© Y©
© e ,Ewr̈§fI¦ e© dc̈�ard̈
£
mid�l¡
¦ ` rn© W¦ § Ie© :(ck ,a zeny) xn¡ © `P¤ W¤ FnM§ ,Ep¥l�w z ¤̀ dë�di§ rn© W¦ § Ie©
z ¤̀ e§ wg̈v¦§ i z ¤̀ md̈x¨a§ `© z ¤̀ ,Fzix¦ A§ z ¤̀ mid�l¡
¦ ` xFM§fI¦ e© ,mz̈ẅ£̀ p© z ¤̀
:a�wr©£i
68 Hagadá de Pessach
Mas o Faraó queria evitar dar qualquer satisfação aos judeus. Desejava que
todo o trabalho dos judeus fosse claramente inútil, para assim perderem
o “gosto de viver”, o ânimo e a vontade de se esforçarem por manter os
costumes judaicos.
Nossos sábios também explicam (tratado de Sotáh 11b) que o Faraó
determinava serviços femininos para os homens e serviços masculinos para
as mulheres. Nisso também se percebem os métodos maléficos do Faraó.
Alguém que trabalha em afazeres incompatíveis com a sua personalidade,
tem muito menos ânimo e paciência para enfrentar o seu dia-a-dia.
O Faraó obteve sucesso com seus métodos. Conforme descrito na Torá
(Shemot 6:9), os judeus se tornaram extremamente apáticos, a ponto de
nem terem força para se empolgar com a notícia de que Moshê os salvaria
do Egito (este assunto será abordado mais detalhadamente na continuação
desta hagadá).
Entendemos agora por que a atitude egípcia é comparada à de uma
cobra. Quando a cobra quer se alimentar de um animal, primeiramente
insere seu veneno nele, para que enfraqueça ou até mesmo morra. Somente
depois o engole. Assim também, os egípcios tornaram os judeus apáticos
e com falta de vontade de viver, para que então fossem absorvidos e
integrados ao povo egípcio.
De fato, os judeus foram influenciados pela cultura egípcia. Passaram
a imitá-los, chegando até a servir falsos deuses. A impureza dos egípcios
atingiu o povo judeu – assim como um “metsorá” é impuro e contamina
todos que têm contato com ele.
A punição que o Criador escolheu para o povo egípcio foi transformá-
los em um “pedaço de pau seco”. Ou seja, assim como um tronco ou um
galho seca por falta dos elementos necessários para sua vida, assim também
os egípcios “secaram”, perderam a vitalidade, a vontade para continuar
a seguir no dia-a-dia. Isso aconteceu por intermédio das dez pragas.
Com estas pragas os egípcios foram afetados em todas as suas fontes de
satisfação: suas plantações, seus animais, suas casas, seu bem-estar, seus
filhos primogênitos – que eram o orgulho do lar egípcio – e assim por
diante.
A Torá (Parashat Bô) relata que, antes de saírem do Egito, D’us
ordenou aos judeus que fizessem Berit Milá e o Corban Pêssach. Nossos
74 Hagadá de Pessach
sábios (Shemot Rabá 17, 3) explicam que, graças ao mérito dessas duas
mitsvot, o Povo de Israel pôde ser redimido do Egito.
Por que justamente essas duas mitsvot foram necessárias para sermos
merecedores da redenção? Segundo tudo o que foi explicado anteriormente,
esta questão também pode ser esclarecida. O Berit Milá é a mitsvá que os
judeus sentem mais felicidade em cumprir. Isso é comentado por nossos
sábios no Talmud (Shabat 130a). Por isso, apesar de ser uma das mitsvot
mais difíceis da Torá, mesmo os judeus afastados do cumprimento religioso
fazem questão de cumpri-la. Sendo assim, esta mitsvá funcionou como
um “remédio” para o “côtser rúach”, o estado apático no qual os judeus
estavam enraizados. Esta mitsvá demonstra a “força de vontade” judaica
– que estão dispostos a cortarem a própria carne para fazer a vontade de
D’us. Esse ato teve a força de reparar a falta de ânimo da qual sofreram
tantos anos.
A mitsvá de “Corban Pêssach” consistia em pegar um cordeiro,
degolá-lo e comê-lo. Os cordeiros eram animais idolatrados pelos egípcios.
Com este ato, os judeus se desligaram de toda a idolatria e cultura egípcia
que tinham adquirido. “Purificaram-se” com isso da impureza egípcia.
Em nossos dias, é comum ter stress por causa do mundo moderno e
da correria atrás do sustento. Em gerações anteriores, que se contentavam
com pouco, estes conceitos eram menos marcantes. Hoje existe o perigo
iminente de não termos paciência e força mental para dedicarmos ao
serviço de D’us – como freqüentar aulas de Torá diariamente, por exemplo.
Portanto, em nossos dias, estamos novamente expostos ao risco de nos
tornarmos apáticos em relação ao cumprimento de nossas obrigações
judaicas.
A influência prejudicial dos conceitos sobre o objetivo da vida,
sugeridos pelos povos que nos rodeiam, também é quase inevitável. Assim
como a influência da idolatria no passado, estes conceitos são basicamente
opostos aos ditados pela Torá.
Os perigos do passado – a apatia e a idolatria – existem hoje de
uma forma camuflada. Assim, devemos nos fortificar no sentido de nos
apegarmos à Torá ao máximo, estudando-a e cumprindo as suas mitsvot.
Por este mérito presenciaremos a concretização do versículo (Michá 7:15):
“Como nos dias da saída do Egito, mostre-nos milagres”.
Ecxï§ W¤tp¤ mir¦ a§ W¦ A§ :(ak ,i mixac) xn¡ © `P¤ W¤ FnM§ ,hr̈n§ iz¥ n§ A¦
iA¦ x§ Y©
¦:a�e x.Ki
l̈ Ym¦
¦ z§
i©n©pẌ©ddc¤ V̈©
i¥adkFk
§ gn¤M©§ vLi¤
M§ ddää
�l¡` xdë
§ :�d(fi§ ,fh dŸr© e§ x.dn¡
Ln§ Ül`wfgi) ¤,axë¨
©n̈§`ixP¤¨Wv¤§ n¦ FnLiM§ zFa£̀
m�xr¥ Y§ `© e§ .©gO¥ v¦ Kx¥r̈UE § Ep�kp̈ m¦ic© Ẅ .mi¦ic̈r£ ic¦ r© £A i`�¦ aŸ©e i¦lC§ b§ Y© ¦e
i¦ig£ K¦in© c̈A§ Kl̈ xn�© `ë .K¦in© c̈A§ z¤qq¤ FAz§ n¦ K ¥̀ x§ ¤̀ ë K¦il© r̈ x�ar¡ ¤̀ ë .dïx§ r¤iee©§
lFcB̈ iFb§l .m Ẅ mi¦ p Ï vª n
§ l ¥̀ ẍ U¦
§ i Eid̈ W¤ c O©
¥ l n
§ ,lFcB̈ iFb l§ m Ẅ id§¦
EAx¦§ Ie© Evx§ W¦ § Ie© ExR̈ l ¥̀ ẍU¦ § i i¥paE § :(f ,` zeny) :i¦xin¡ g©£`K¦P¤iW¤n© c̈FnA§ MKl̈
§ ,mEv xn�© `r̈ëe§
:mz̈�` ux¤`d̈ ¨ `¥lÖY© ¦ e .c�`n§ c�`n§ A¦ Env§ r© © Ie©
:(e ,ek mixac) dẄẅ dc̈�ar£ Epi¥lr̈ EpY¦§ Ie© ,EpEPr§
© ie© mix¦ v§ O©
¦ d Epz̈�` ErxÏ©
¥e
iA¦ x§ Y© ¦ e .KiY¦ z§ © p dc¤ V̈©d gn¤ © Hagadá
vM§ dääde x§ :Pessach
(f ,fh l`wfgi) xn¡ © `P¤ W¤ FnM§ ,axë 75 ¨
Flxrd¥ n̈YM©
m� §§ `g© z¦
e§§ p.©gdäd̈
O¥ v¦ K:(ex¥r̈,`UE Ep�kp̈ xm¦n¡
§ zeny) Fnic̈M§ r£,miicx¦ r©
i©c`© ẄP¤ W¤ .mi¦ ¦£v§AO© ¦ di`�¦ EpaŸ© z̈�e`i¦lErC§ b§xÏ©
¥Y©
¦ ee
,Epi
i¦ig£ ¥̀K¦p§i�U n© c̈Al§ r©Kl̈`Ed xn�© `m©ë B.K¦s©
in©qc̈FpA§ e§ z¤dqn̈g̈§
q¤ FAlnz¦§ n¦ dp̈`K ¥̀ xx¤§ w¤̀§ zë¦ K¦iiMl©¦ r̈dïd̈x�aer§¡ ¤̀,d¤ ëA.dï
x¦§ ix§ ro¤¤Re§
Vaia’anúnu :ux¤`d̈ ¨ :i¦oing£¦ K¦ dl̈in©r̈c̈e§A§ EpÄ Kl̈mg̈§
xn�©l`p¦ ëe§
o:(er©,ekn§
© lmixac) miQ¦dn¦Ẅiẅx¥Üdc̈�eil̈
ar£r̈ Epi¥EnilUÏ©r̈¦ eEp:Y¦(`i
§ Ie© ,`,EpEP zeny)
r§
© ie© mi xn¡ ©x`¦ v§ P¤O©
¦W¤d Fn EpMz̈�§ `,EpEP Err§ ©¥Iee©
xϩ
:q¥qn§ r© x© z ¤̀ e§ m�ziR¦ z ¤̀ d�rx©§ tl§ zFpM§ q§ n¦ ix¥r̈ o¤aI¦ e© ,mz̈�la§ q¦ A§ Fz�Pr©
Fl dn̈M© § gz¦ § p däd̈ :(e ,` zeny) xn¡ © `P¤ W¤ FnM§ ,mix¦ v§ O© ¦ d Epz̈�` ErxÏ© ¥e
Eci“...e
,Epi a¦¥̀ r©
p£§nos
Ie© :lafligiram”
�U (bi ,` zeny)
r© `Ed m©–Bcomo s©qxestá
n¡
Fp© `e§ P¤dito:
dW¤n̈g̈§Fn ,dpuseram
nM¦§ dp̈`
Elassim Ẅxẅ¤w§ zd¦ c̈�sobreiaM¦ r£dïd̈eleEpi¥ e§ l,d¤
(sobre r̈Aox¦Eppovo
§ i Y¦
§ o¤IRe©
judeu) os comissários de impostos, para lhe infligir com sua taxa. E (o povo judeu)
:Kxẗ
¤:uAx§ ¤`d̈
¨l ¥̀ ẍonU¦ ¦§ eidl̈ i¥pr̈A§ e§ zEpĤ̀ m¦mg̈§
ix©lv§ p¦n¦e§
construíu para o faraó as cidades de armazenamento, Pit’ôm Raamsês.
Vaiáar
© `P¤ W¤ FnM§ ,ux¤ ¤̀ Kx¤C¤ zEWix¦ R§ Ff ,Ep¥ip§ r̈ z ¤̀ `x©§ Ie©
:(dk ,a zeny) xn¡
:mid�l¡
¦ ` rc¥© Ie© l ¥̀ ẍU¦
§ i i¥pA§ z ¤̀ mid�l¡
¦ ` `x©§ Ie©
“...e observou a nossa aflição” - (esta “aflição” citada) refere-se a abstinência
d�rconjugal,
x©§ R e©vi§como e© :(ak ,` zeny) xn¡ © `P¤ W¤ FnM§ ,mi¦pÄ©d EN ¥̀ ,Ep¥ln̈r£ z ¤̀ e§
está dito: “E D´us olhou para os filhos de Israel, e D´us soube (a
:oEI©situação).
sua gY§ z©A”d© lk̈e§ ,Edki¦ ª lW§ Y© dẍ�`i§ d© cFN¦Id© o¥Ad© lM̈ ,x�n`¥l FOr© lk̈§l
:(dk ,a zeny) xn¡ © `P¤ W¤ FnM§ ,ux¤ ¤̀ Kx¤C¤ zEWix¦ R§ Ff ,Ep¥ip§ r̈ z ¤̀ `x©§ Ie©
zVeêt¤̀ izi ¦ Amalênu
`¦ ẍ m©be§ :(h ,b zeny) :mid�l¡ ¦ x` n¡© `rP¤c¥ W©¤Ie© Fn
l ¥̀M§ ẍ,w©
U¦§ igC© i¥©pdA§ d¤ zf¤̀ ,Ep¥ mivd�l¡ ¦ g£ l©` z `x©¤̀§ Iee§©
:mz̈�` miv£ ¦ gFl m¦ix©v§ n¦ xW£̀ ¤ u©gN© d©
d�rx©§ R e©vi§ e© :(ak ,` zeny) xn¡ © `P¤ W¤ FnM§ ,mi¦pÄ©d EN ¥̀ ,Ep¥ln̈r£ z ¤̀ e§
lFcB̈:oEI©g`Y§ x�¨z© nAaE §d© lk̈ dïEh§
e§ ,Edp ki¦ ªr�© lxWf§§ aE¦© ddẍ�ẅf̈£
Y `i§gd© cï cFN¦A§ Id©,m¦o¥iAx©d©v§ OlM̈ ¦ n¦ ,x�dën�d`¥il§ EpFO¥̀r© ivFI© ¦ le
lk̈§
x¦ R§ Ffmiz ¦ t�§inp§ r̈aE
,Ep¥ § zFz� ¤̀l© `z`x©aE
:(dk ,a zeny) xn¡ © `P¤ W¤ FnM§ ,ux¤ ¤̀ :(g Kx¤C,ek ¤ zEWi
,Ep¥vzég£dito: § Ie©
mixac)
z“...e
¤̀ izi ¦ `¦ ẍ esforço”
nosso m©be§ :(h- ,b(estezeny) “esforço” xn¡ © `P¤ W¤ refere-se
citado) FnM§ ,w© aos gC© ©filhos,
d d¤fcomo “E¤̀ e§
`�lFaraó
e§ ,sxordenou
¨Ü ic§¥ ialtodo r© `�lo seu e§ ,Kpovo¨:mi
`§ len©d�l¡
¦dizendo:
`¥ i rlc¥
ic§ © Ie©`�l
:mr©cada
l ¥̀ ,m¦
z̈�` filho
miv£
ẍU¦ § xi©v§i¥pnasce,
¦ igque Fl Om¦ ¦A§ni¦ xz©vdë ¤̀ �dmiiseja
n¦ x§ W£̀
§ que
d�l¡
¦ `¥̀ i`vFI©
¤Epatirado
x©§ Ie©
u©g¦ N© d©e
ao rio, mas cada filha façam viver.”
,m¦pixÄ©©dv§ O¦ ENn¦ ¥̀ dë,Ep¥
xd�n¡
r© `x©§ RP¤ W¤ e©v,Fn v:§ (ak
r© aE
§ ,`FcFa k§ A¦ `Ed © `KEx P¤ W¤ ÄFnWFc T̈©d `N̈ ¤̀ ,©gi¦llẄn̈ri£c§¥ izl¤̀r©e§
lFcB̈ `x�¨i§ne© aE § dïEh§ pzeny) r�© xf§ aE ¦ xn¡ dẅf̈£ g cïM§A§ ,mi¦ �di§ Ep ¥̀ ivFI© ¦ e
Veêt
xFk A§ glk̈
:oEI© Y§Lachatsênu
iAzi¥
z© ¦ d© Mlk̈d¦ e§ e§,d¤
,EdGd©ki¦ª dl̈§
lW§iNY©© A© dm¦ ẍ�i`x©i§v§d©n¦ cFN¦ ux¤Id¤̀© a§o¥AidY©¦ x© § ar̈,x�
lM̈ e§ n:(a `¥l,aiFOrzeny) © lk̈§l
,mihẗ ¦ W§ dU¤ r¡ ¤̀ m¦ix©v§ n¦ i¥d�l¡` lk̈aE § :(g,d,ek § cr© e§ mmi
n̈¥dAmixac) c̈`z ¨¦ n¥t�§ nm¦iaE §x©v§ zFz�n¦ ux`¤ ¤̀aE §A§
z ¤̀ izi ¦ `¦ ẍ m©be§ :(h ,b zeny) xn¡ © `P¤ W¤ FnM§ ,w©gC© © d d¤f ,Ep¥vg£ l© z ¤̀ e§
`�le§ ,sx¨Ü ic§¥ i lr© `�le§ ,K`§ ¨ ln© ic§¥ i lr© `�l ,m¦ix©v§ O¦ n¦ dë�di§ :dë Ep�d¥̀ i§ vFI© i¦¦ p £̀e
:mz̈�` miv£ ¦ gFl m¦ix©v§ n¦ xW£̀ ¤ u©gN© d©
xn¡
`�l ©` e§ P¤i¦pW¤£̀ ,Fn
,xFkv§ rA©§ aE § lk̈FcFaizi¥¦ Mk§ dA¦¦ e§ `Ed .K`§ ¨ lKEx n© `�l Ä e§WFci¦p £̀T̈©d,m¦ix`N̈ ©v§ n¦¤̀ u,©gx¤i¦¤̀laẄ § iYi¦c§¥x© i§ alr̈r©e§
lFcB̈
xFk `x�¨nizi¥¦aE
§ MddïEh§ ,d¤Gped§©- i¦(esta
r�©dl̈§
xf§iaE N¦© A© hẗ
dẅf̈£ x§ ©gv§ dn¦ Ucï A§ ,m¦ a§ iixxia©©Yvv¦§pressão,
§ x©
O¦ n¦ e§dë:como �di§ Ep ¥̀ dito:
ivFI©
¦ e
,dë �dA§i§ nossa
“...e i¦lk̈ i¦lẄ¦ e§ `�l
p £̀ .©gopressão.” p £̀ opressão
,mi ¦ m¦iWcitada) ¤ urefere-se
r¡x¤̀¤ ¤̀ m¦ n¦ § ai¥r̈d�l¡ `(alk̈,ai aE§ zeny)
está .sẍÜ
,mi“(Eu)
hẗ
¦ Wtambém§ dU¤ r¡vi¤̀ am¦pressão ix©v§ n¦ que i¥d�l¡ os`egípcios
lk̈aE § :(gos ,d,ekn̈¥ § cr© e§ mmic̈:x¥`z¨g¦ nt�
dAmixac)
pressionaram. ¥`©§ nm¦`�laE
i§ x©ev§§ zFz�¦ ux`¤i¦p¤̀aE
n`Ed §£̀A§
`�le§ ,sx¨Ü ic§¥ i lr© `�le§ ,K`§ ¨ ln© ic§¥ i lr© `�l ,m¦ix©v§ O¦ n¦ dë�di§ :dë
lr© `Ed KExÄ WFcT̈©d cxÏ© W¤ M§ :dk̈ẍa§ l¦ mp̈Fxk¦§ f EpizFA ¥ x© Exn§ `¨ :o`k mitiqen yi Ep �d¥̀ ii§ vFI© ¦i¦p £̀e
xm¤dn¡
`�l© nE
¥`e§ P¤i¦,W
W
p¤ £̀¥̀ ,Fn i¥kv£̀§ rlA©§§ naE
,xFk ©§ lk̈
m¤dFcFa
ni¥ zi¥ kM§ Ad¦ e§ x`Ed
¦ ,zFaä §.Kmi`§ l¦ KEx
¨ tl̈£̀n© `�l zÄr©e§WFc
W§ i¦Yp¦ £̀FOT̈©d,m¦ r¦ iEc `N̈
x©vxï § §n¤̀¦ ,m¦u,©igxx©¤i¦v§¤̀ln¦aẄ§A§ imi¦Yi¦c§¥Ix©
ix§¦av§ lOr̈¦ rd©©e§
xFk
,dë�dA§l©
,dl̈g̈ i§ gi¦lk̈
pi¥£̀ki£̀.©zi¥
g¦l§ ni¦©MldẄ
¦ ed§ nE
m¤ ¥,d¤Ged,z
`�l ©§ i¦z¤dl̈§
px£̀¤ ii¥N,mi
©kA©£̀ hẗ
l¦§ m¦
n©iWx§©m¤v§ddn¦nE
¥U¤ ur¡,ri¦
x©¤¤̀ ¤̀f am¦§i¥kixi£̀©Yv¦§l§x©
nn¦©§ ai¥r̈m¤ e§ nE
dd�l¡ ¥:`(a,c lk̈,ai ẍäaE
§ zeny)
i¥k.s£̀ẍl§ Ün©
,ml̈Fr
,mi hẗ
¦ W l§ W¤ dFpFA
U¤ r¡x¤̀¦ :eip̈ẗ m¦ix©lv§§ nEx¦ ni¥§ d`¨�l¡.m`z̈F` lk̈aE §d ¤̀,dFxn̈¥`Ed dA§ W¤cri©ne¦ § l§ mz¤ c̈:x¥f`¨g¤gnF`
¥`© m¦`�ldl̈g̈
ix©ve§ l© §n`Ed
¦ge§uzx¤i¦z¤¤̀pxA£̀¤§e§
,FcFak§ A¦ oiti ¦ T¦ n© eic̈är© £e eiẍÜ dn̈g̈l§ O© ¦ l cxFi ¥ `EdW¤ M§ ,mc̈ë xÜÄ K¤ ln�¤di§`�l£ i¦pdyi£̀e©
lr© `Ed KExÄ WFcT̈©d cxÏ© W¤ M§ :dk̈ẍa§ l¦ mp̈Fxk¦§ f EpizFA ¥ x© Exn§ `¨ :o`k:dë mitiqen
m¥de§ ,Licä ¤ r£ Epg© § p £̀ W¤ ,Epi¥lr̈ oÏC© `Ed KExÄ WFcT̈©d mikl̈ ¦ O§ d© i¥kl§ n© K¤ln¤ dŸ`© e§
m¤
c`�ld nE
¥ ,W ¥̀
r© e§zi¦xp¤x¤£̀ẅz,xFk i¥k £̀ l
§
§ n¦ iAY§¦ r§ lk̈ n© m¤ d n¥
C© oiizi¥ ,zFaä
¥̀¦ :m¤ x §
Mdd¦ l̈e§ .Kxn`§mi tl̈£̀
¦
©¨`¨ln©.dn̈g̈ `�ll§e§n¦ i¦pm£̀Ör¦,m¦dixU©¤v§xï
z r© W § Y ¦ FO r
¦ Ec r©£§n¦pe,m¦
§ ucixxx¥
¤©¥vp¤̀§ na¦§,LA§ zi
i¤mi¦
Y¦xIx©
¦ Ax§§¦av§ i¥r̈
Op¦ Ade©§§
© `P¤ W¤ FnM§ ,ux¤ ¤̀ Kx¤C¤ zEWix¦ R§ Ff ,Ep¥ip§ r̈ z ¤̀ `x©§ Ie©
:(dk ,a zeny) xn¡
:mid�l¡
¦ ` rc¥© Ie© l ¥̀ ẍU¦
§ i i¥pA§ z ¤̀ mid�l¡
¦ ` `x©§ Ie©
Hagadá de Pessach 81
d�rx©§ R e©vi§ e© :(ak ,` zeny) xn¡ © `P¤ W¤ FnM§ ,mi¦pÄ©d EN ¥̀ ,Ep¥ln̈r£ z ¤̀ e§
:(dk
:oEI©,a
gY§ zeny) xn¡
©e§`,Ed
P¤ W¤ª Fn
lW§M§ Y©,uversículo
dx¤ẍ�¤̀`iK§ d©x¤CcFN¦
¤ zEWid© o¥xA¦ Rdas ,Ep¥
,x�inp§ `¥
d§© FflM̈primícias, r̈lzFO¤̀ r© `lk̈§
x©§ Ile©
Az© Ad© lk̈
Hagadá cita oki¦quarto do Itexto
:mid�l¡
¦ ` rc¥© Ie© l ¥̀ ẍU¦
e posteriormente o explica parte por parte:
§ i i¥pA§ z ¤̀ mid�l¡ ¦ ` `x©§ Ie©
z ¤̀ izi ¦ `¦ ẍ m©be§ :(h ,b zeny) xn¡ © `P¤ W¤ FnM§ ,w©gC© © d d¤f ,Ep¥vg£ l© z ¤̀ e§
d�r x©
§ R
Vaiotsiênu e©
v i
§ e
© : (ak ,` zeny) x n¡
© ` P
¤ W
¤ Fn M
§
:mz̈�` miv£ ¦ gFl m¦ENix©¥̀v§ n,Ep¥
,mi¦ p Ä© d ¦ xlW£̀
¤n̈r£u©zgN©¤̀ d©e§
:oEI©gY§ z©Ad© lk̈e§ ,Edki¦ ª lW§ Y© dẍ�`i§ d© cFN¦Id© o¥Ad© lM̈ ,x�n`¥l FOr© lk̈§l
lFcB̈ `x�¨naE § dïEh§p r�© xf§ aE ¦ dẅf̈£g cïA§ ,m¦ix©v§ O¦ n¦ dë�di§ Ep ¥̀ ivFI© ¦ e
z ¤̀ izi ¦ `¦ ẍ m©be§ :(h ,b zeny) xn¡ © `P¤ W¤ FnM§ ,w©gC© © d d¤f ,Ep¥vg£ l© z ¤̀ e§
:(g ,ek mixac) miz¦ t� § naE § zFz�`aE §
:mz̈�` miv£ ¦ gFl m¦ix©v§ n¦ xW£̀ ¤ u©gN© d©
`�l“Ee§ o,sSenhor,
x¨Ü ic§¥nos
i lrtirou
© `�ldo e§ ,KEgito
`§
¨ ln©comic§¥ imão `�l ,m¦ix©ev§braço
lr© poderosa O¦ n¦ dë �di§ Ep ¥̀(estas
estendido ivFI©
¦ e
lFcB̈ ` x�¨n aE
§ dïEh§ p r�
© x f
§ aE
¦ d ẅf̈£ g cï A§ ,m¦
são expressões de força, porem D’us não tem corpo), e sob grande terror, e com ix © v
§ O¦ n¦ dë �
d i
§ Ep ¥̀ i vFI©
¦ e
xn¡
©sinais
`P¤ W¤ e com,Fnv§ maravilhas.”
r© aE
§ FcFak§ A¦ `Ed KExÄ WFcT̈©d `N̈ ¤̀ ,©gi¦lẄ ic§¥ i lr©
xFkA§ lk̈ izi¥ ¦ Md¦ e§ ,d¤Gd© dl̈§iN© A© m¦ix©:(g v§ n¦ ,ek
ux¤mixac)
¤̀ a§ iY¦ x© mi§azr̈¦ et�§§ n:(aaE
§ ,aizFz� zeny)
`aE §
,mi
`�lhẗ
e¦§ ,sW§x¨ÜdU¤ic§
r¥¡i¤̀ lm¦
r© ix`�l
©v§ n¦e§ ,K
i¥d�l¡
¨ l`n© lk̈
`§ ic§¥aE dA§ ,m¦
§i l,dr© n̈¥`�l cri© xe§©vm§ Oc̈¦ n
`¨¦ n¥dëm¦�dixi§©v§ Epn¦ ¥̀uixvFI©
¤¦ ¤̀ A§e
xn¡
© `P¤ W¤ ,Fnv§ r© aE § FcFak§ A¦ `Ed KExÄ WFcT̈©d `N̈ ¤̀ ,©gi¦lẄ:dëi�dc§¥ i§ i¦lp r£̀©
xFk
`�le§A§ i¦plk̈ izi¥
£̀ ,xFk ¦ MA§ d¦ lk̈
e§ ,d¤iGzi¥
d¦© Mdl̈§d¦ ei§ N©.KA© `§
¨m¦linx©©v§`�l
n¦ eu§ i¦x¤p¤̀£̀a§ ,m¦iYi¦x©x©
v§§an¦r̈eu§ x:¤(a¤̀ a§,aiiY¦ zeny)
x©§ ar̈e§
,mi�hẗ
,dëd¦ i§ Wi¦§p £̀dU¤.©gr¡i¦l¤̀ Ẅm¦i`�l
x©v§ e§n¦ i¦pi¥d£̀�l¡,mi
` hẗ lk̈
¦ aE W§§ d,dU¤n̈¥rd¡ A¤̀§ cm¦ri©xe©§v§ mn¦ c̈`i¥¨dn�l¡
¥ `m¦ixlk̈ ©v§ naE
§¦ u.sx¤ẍ¤̀ ÜA§
:x¥g`© `�le§:dë �di§ i¦i¦pp £̀£̀
`Ed
`�l© e`Ed
lr“E § oi¦pSenhor,
£̀KEx,xFk Ä nos A§ lk̈
WFc T̈©d iczi¥
tirou ¦xÏ
doMEgito...”
© W¤d¦M§ e§ :dk̈
.K`§ ¨ẍla§-nl¦não
© mp̈Fx
`�l
pela e§k¦§ i¦intercessão
fpEpi £̀ zFA
,m¦
¥ ixx©©v§deEx n¦ um
n§u`¨ xanjo,
¤:o`k inão
Y¦ x©§por
¤̀ a§ emitiqen ar̈yie§
um Saraf (tipo de anjo), não por um mensageiro, e sim (nos tirou do Egito) o Santo,
,dë�nE
d¥ i§ ,W
m¤dBendito i¦p ¥̀£̀é Ele,
i¥.©kg£̀i¦lpessoalmente
l§ Ẅ `�l
n© m¤ dn¥ e§ ,zFaä
i¦p £̀porx,mi
§simihẗ
¦ tl̈£̀
¦ W§ dzcomo
próprio,
U¤r© Wr¡§ Y¤̀¦ está
m¦irx¦dito:
FO ©v§Ecn¦ xï“e
§ i¥d,m¦
�l¡
voui` lk̈
n¦ A§ aE
x©v§passar §mi¦Ipela
.s
x¦ v§ẍO¦Üd©
,dl̈g̈
terra l©
§ gdoi¥kEgito£̀ l§ n© nesta
m¤dnE
¥ noite,
,zz¤ xe¤ ferirei
i¥k £̀ l§ n©(oum¤seja
dnE
¥ matarei)
,ri¦ k £̀ l§ n©:x¥
© f i¥todos osm¤ gprimogênitos
d`©nE
¥ `�l,ceẍä
§ `Ed i¦pl§ £̀n©
i¥k £̀na
l,ml̈Fr
terraldo W¤KExFpFA x¦ desde
:eip̈ẗ l§ chomens
Ex© nW¤§ `M¨§ .m z̈F`aanimais,
§ l¦domp̈Fx
¤̀ Fx `Ed W¤ zFA
¥in¦ l§ x©z¤Exfg¤n§F``¨ dl̈g̈ l©
§ ge§ zz¤ x¤e§
Egito, até e farei justiça (ou seja destruirei)
rem
© `Ed todos osÄ deuses
WFc T̈©ddo xÏ
Egito.:dk̈ Euẍsou k¦§ f Epi
Senhor.” :o`k mitiqen yi
,FcFa
m¤ dnE¥ k§ ,WA¦ oi¥̀ ti ¦i¥kT¦£̀n©l§ n©eic̈ä
m¤dr©£n¥e ,zFaä
eiẍÜ xd§ n̈g̈ ¦l§ O©
mitl̈£̀ ¦ l zcrxFi ©¥W§ Y¦`Ed FOW r¤¦ M§Ec,mxï§ c̈ë,m¦xixÜÄ
©v§ n¦ A§K¤lmi¦
n¤ Ix`�l£ ¦ v§ O¦dd©e©
m¥de§ ,Li
,dl̈g̈ § gcä
l© ¤ i¥kr££̀Epl§ ng©©§ pm¤£̀ dW¤ nE
¥ ,Epi¥ ,zlBichvodô
zr̈¤ x¤oÏi¥C©k `Ed
£̀ l§ n© KEx m¤dÄnE¥ WFc © T̈©
,ri¦ f di¥kmi£̀ kl̈
l¦§ n© O§ m¤
d© di¥nEk¥ l§ n,c
© ẍä
K¤ln¤ i¥kd£̀Ÿl§`©n©e§
cr© zx¤lx¤W¤ẅz§FpFA n¦ ixY¦¦ r:eip̈ẗ
§ C© oil§ ¥̀ Ex:m¤ Uv´atsmô
,ml̈Fr D´us fez questão n§ d`¨ l̈.m
que a
xz̈F`
n© `¨ .d
praga d ¤̀n̈g̈
Fxl§ `Ed
dos
n¦ mWÖ¤ r¦in¦ dl§ U¤ z¤
primogênitos
r©
£fpg¤e§F`cx¥¥dl̈g̈
fosse
p ,Ll© §zi
¤gex§ ¦ Az§ z¤i¥px¤A§e§
executada
ip£̀
¦ ,dë
,FcFa k§ A¦�dioi§ ti
i¦ p£̀
¦ T¦ n©,izei¦ Ẍc̈äcªr©
w§ A¦ eiip£̀ ẍ¦ Üintermediários.
,idzN̈
¦n̈g̈cªl§b§ O©
A¦¦ lip£̀
¦cxFi¥ ,iPor
cFa
¦`Edk§ W A¤¦ M§ip£̀¦ ,mc̈ë,in¦ xv§ ÜÄ
r© a§ iK¤p£̀
¦ ln¤ c`�l£ x¥ ¥̀ W¤
diretamente por ele,£esem quê? Na décima praga,de©
m¥dtodos
e§ ,Licä ¤osr£primogênitos
Epg© § p £̀ W¤ ,Epi¥legípcios,r̈ oÏC© `Edque KExeram Ä WFcconsiderados
T̈©d mikl̈ kl:x¥
¦ O§ d© i¥semideuses § n©g`K¤© l`�l
n¤ de§ na Ÿ`Ed
`© e§
sua crença, morreram em um único instante, num centésimo de segundo,
cr© zx¤x¤ẅz§ n¦ iY¦ r§ C© oi ¥̀ :m¤dl̈ xn© `¨ .dn̈g̈l§ n¦ mÖr¦ dU¤ r© £pe§ cx¥¥p ,Lzi ¤ x¦ A§ i¥pA§
e de forma imediata.No mesmo instante, todas as estátuas de ídolos se
ip£̀
¦ quebraram
dïFd ,dëdë�d�di§ i§ p£̀
¦ c©milagrosamente.
i ,id¥z¦ PẌd¦ cªw:§ (b
A¦ i,h p£̀
¦ zeny) ,iEsta
zN̈
¦ cªb§ foi A¦xn¡i©p£̀
¦`P¤ W
uma ,i¤cFa
¦ Fnk§ MA§¦ ,x¤
revelação ip£̀¦ aúnica a§,diẅf̈£
¤,idn¦ v§Ffr© na
C© ¦ gcxcï
p£̀
História ¥ ¥̀ WA¤§
x¤adaC¤ “verdade
,o`�Sa© E xabsoluta”, ẅÄ©A mi¦Nn©deB© § AquemixFn£ não¦ gexiste A© miqEQ© ¦ nenhuma
A ,dc¤ V̈© A x:x¥W£̀
força ¤g`© mundo
no `�l
L§pe§w§ `Ed n¦ A§
:c�`n§ c¥aM̈
dïFd
FAx©§ ge§dë:�(fh
di§ c©
i d¥,`Pd¦ minid
,`k :(b ,hixac)
zeny) ©x`n¡
xn¡ ©P¤`W¤ P¤ WFn
¤ MFn
§ ,aM§ x¤¤,x¤
gad© C© Ff ,dẅf̈£
¤Ffd ,dïEh§p gr�© xcïf§ aE
¦A§
x¤aC¤ ,o`�Sa© E xẅÄ©A mi¦Nn© B© § A mixFn£
¦ g:m¦ A© il̈miẄEx§
qEQ©
¦ iAlr,d © cdïEh§
¤ V̈©ApxFcï
W£̀
¤ a§ dẗEl
L§pw§ n¦ WA§§
:c�`n§ c¥aM̈
© `P¤ W¤ FnM§ ,ax¤¤gd© Ff ,dïEh§p r�© xf§ aE
FAx©§ ge§ :(fh ,`k ,` minid ixac) xn¡ ¦
:m¦il̈ẄEx§i lr© dïEh§p Fcïa§ dẗElW§
© `P¤ W¤ FnM§ ,ux¤ ¤̀ Kx¤C¤ zEWix¦ R§ Ff ,Ep¥ip§ r̈ z ¤̀ `x©§ Ie©
:(dk ,a zeny) xn¡
82 :mid�l¡
Hagadᦠ`derPessach
c¥© Ie© l ¥̀ ẍU¦
§ i i¥pA§ z ¤̀ mid�l¡
¦ ` `x©§ Ie©
d�rx©§ R e©vi§ e© :(ak ,` zeny) xn¡ © `P¤ W¤ FnM§ ,mi¦pÄ©d EN ¥̀ ,Ep¥ln̈r£ z ¤̀ e§
:oEI©gEle.
fora Y§ z©
PorAd© ser
lk̈um
e§ ,Edmomento
ki¦
ª lW§ Y© de
dẍ�“revelação
`i§ d© cFN¦Id©deo¥Averdade”
d© lM̈ ,x�tão
n`¥intenso,
l FOr© lk̈§
Ol
Criador não quis utilizar-se de anjos como intermediários.Eles poderiam
zser
¤̀ icapazes
zi
¦ `¦ ẍ m©
debeefetuar
§ :(h ,ba zeny)
VontadexDivina,
n¡
© `P¤ W¤ mas
FnM§ seria
,w©gC©©uma f ,Ep¥vocultação
d d¤certa g£ l© z ¤̀ e§
da Verdade Absoluta. Na verdade, tudo :mz̈�que
` miév£
¦feito
gFl através
m¦ix©v§ n¦ dexW£̀
¤anjosu©gouN© d©
demais intermediários, é um feito “aparente”, pois na verdade é Ele que
lFcB̈ `x�¨naE
§ dïEh§p r�© xf§ aE
¦ dẅf̈£g cïA§ ,m¦ix©v§ O¦ n¦ dë�di§ Ep ¥̀ ivFI©
dá força, habilidade e poder aos anjos para efetuar as suas missões.Na ¦ e
noite da morte dos primogênitos, num momento tão especial de “verdade
absoluta”, revelada aos olhos de todos, miz¦ t�§ naE
:(gnenhuma
,ek mixac) § zFz�`aE §
força “aparente, ou seja
“marionete” atuou, e sim somente o próprio Criador.
`�le§ ,sNax¨Ücontinuação
ic§¥ i lr© `�l e§ ,KHagadá
desta `§ ,m¦ix©v§ O¦ n¦ dë�di§ Ep ¥̀ ivFI©
¨ ln© ic§¥citaremos ¦ e
i lr© `�loutro motivo para D´us não
xter
© `utilizado
n¡ P¤ W¤ ,Fnv§ intermediários.
r© aE
§ FcFak§ A¦ `Ed KExÄ WFcT̈©d `N̈ ¤̀ ,©gi¦lẄ ic§¥ i lr©
xFkA§ lk̈ izi¥
¦ aMHagadá
Agora d¦ e§ ,d¤Gd© explica
dl̈§iN© A©como
m¦ix©se
v§ n¦aprende
ux¤ ¤̀ a§ doiY¦ versículo
x©§ ar̈e§ :(aacima
,ai zeny)
que
,mihẗ
¦ W§ dU¤D’us
r¡ ¤̀ nos
m¦ix©tirou
v§ n¦ i¥do
d�l¡Egito
` lk̈semaE
§ ,dnenhum
n̈¥dA§ cintermediário:
r© e§ mc̈`¨ n¥ m¦ix©v§ n¦ ux¤ ¤̀ A§
Veavarti :dë�di§ i¦p £̀
`�le§ i¦p £̀ ,xFkA§ lk̈ izi¥ ¨ ln© `�le§ i¦p £̀ ,m¦ix©v§ n¦ ux¤ ¤̀ a§ iY¦ x©§ ar̈e§
¦ Md¦ e§ .K`§
,dë�di§ i¦p £̀ .©gi¦lẄ `�le§ i¦p £̀ ,mihẗ
¦ W§ dU¤ r¡ ¤̀ m¦ix©v§ n¦ i¥d�l¡` lk̈aE § .sẍÜ
:x¥g`© `�le§ `Ed i¦p £̀
lr“e
© `Ed
vou KEx passarÄ WFc T̈©d da
pela cxϩterra
W¤ M§ :dk̈
do ẍEgito
a§ l¦ mp̈Fx k¦§ f Epi
nesta zFA
¥ x©- Ex
noite” Eu,n§ `¨e não
:o`kum mitiqen
anjo.yi
m¤d“...e
nE
¥ ferirei
,W ¥̀ i¥ktodos£̀ l§ n© osm¤dprimogênitos
n¥ ,zFaäx§ mitl̈£̀ ¦ na terrazr© W§do Y¦ Egito”
FOr¦ Ec-xï§Eu,,m¦eixnão ©v§ n¦ Aum
§ mi¦Saraf.
Ix¦ v§ O¦ d©
,dl̈g̈
“...el©
§ farei
g i¥k £̀justiça
l§ n© m¤dem nE
¥ todos
,zz¤ x¤ osi¥kdeuses
£̀ l§ n© m¤do dnE¥ Egito”
,ri¦
© f i¥-kEu,
£̀ l§ en© não
m¤dum nE
¥ mensageiro.
,cẍä i¥k £̀ l§ n©
“Eu sou
,ml̈Fr lW¤ oFpFA x¦ :eip̈ẗ- lEu
Senhor” § Exsoun§ `¨e .m
não z̈F`outro. d ¤̀ Fx `EdW¤ in¦ l§ z¤fg¤ F` dl̈g̈l© § ge§ zz¤ x¤e§
,FcFak§ A¦ oiti ¦ T¦ n© eic̈är© £e eiẍÜ dn̈g̈l§ O© ¦ l cxFi ¥ `EdW¤ M§ ,mc̈ë xÜÄ K¤ln¤ `�l£de©
m¥de§ ,Licä ¤ r£ Epg© § p £̀ W¤ Vaavartí
,Epi¥lr̈ oÏC© `Ed beêrets KExÄ WFc T̈©d mikl̈
Mitsraím ¦ O§ d© i¥kl§ n© K¤ln¤ dŸ`© e§
cr© zx“... ¤x¤ẅze§ nvou
¦ iY¦ rpassar
§ C© oi ¥̀ pela
:m¤dl̈terra
xn© `¨do.dEgito n̈g̈l§ n¦nesta
mÖr¦ noite,
dU¤ r© £pee§ ferirei
cx¥¥p ,Ltodos
zi
¤ x¦ A§ osi¥pA§
¦primogênitos”.
ip£̀ ,dë�di§ ip£̀¦ ,izPor ¦ Ẍcªque
w§ A¦ aip£̀
¦Torá,izN̈
se
¦ expressa ¦ dizendo
cªb§ A¦ ip£̀ ,icFa¦ k§ A¦ que ¦ D´us
ip£̀ ,in¦ v§“passou” ¦ cpela
r© a§ ip£̀ x¥ ¥̀ W¤
terra do Egito quando matou os primogênitos? Explica o Maharíl Diskin
Z.T.L. o seguinte: No ponto de vista “oficial” aceito internacionalmente
:x¥g`© `�le§ `Ed
por uma questão de praticidade, o fuso horário divide-se em 24 divisões
longitudinais de 15° no globo Terrestre, em que o horário muda de 60
dïFd
em 60dëminutos
�di§ c©i d¥(para
Pd¦ :(bestabelecer xn¡
,h zeny)uma ©seqüência
`P¤ W¤ FnM§regular
,x¤aC©
¤ ddeFfalterações da ,dẅf̈£g cïA§
x¤aC¤ ,o`�Sa© E xẅÄ©A mi¦Nn© B©
§ A mixFn£
¦ gA© miqEQ©
¦ A ,dc¤ V̈©A xW£̀
¤ L§pw§ n¦ A§
:c�`n§ c¥aM̈
© `P¤ W¤ FnM§ ,ax¤¤gd© Ff ,dïEh§p r�© xf§ aE
FAx©§ ge§ :(fh ,`k ,` minid ixac) xn¡ ¦
:m¦il̈ẄEx§i lr© dïEh§p Fcïa§ dẗElW§
:mid�l¡
¦ ` rc¥© Ie© l ¥̀ ẍU¦
§ i i¥pA§ z ¤̀ mid�l¡
¦ ` `x©§ Ie©
d�rx©§ R e©vi§ e© :(ak ,` zeny) xn¡ © `P¤ W¤ FnM§ ,mi¦pÄ©d EN ¥̀ ,Ep¥ln̈r£ z ¤̀ e§
:oEI©gY§ z©Ad© lk̈e§ ,Edki¦
ª lW§ Y© dẍ�`i§ d© cFN¦Id© o¥Ad© lM̈ ,x�n`¥l FOr© lk̈§l
z ¤̀ izi
¦ `¦ ẍ m©be§ :(h ,b zeny) xn¡ © d d¤f ,Ep¥vg£ l© z ¤̀ e§
© `P¤ W¤ FnM§ ,w©gC©
:mz̈�` miv£¦ gFl m¦ix©v§ n¦ xW£̀
¤ u©gN© d©
lFcB̈ `x�¨naE § dïEh§p r�© xHagadá
f§ aE
¦ dẅf̈£de Pessach
¦ 83e
g cïA§ ,m¦ix©v§ O¦ n¦ dë�di§ Ep ¥̀ ivFI©
:(g ,ek mixac) miz¦ t� § naE§ zFz�`aE §
hora legal). Pelo ponto de vista cientifico, e na realidade, cada lugar (cada
`�lcentímetro)
e§ ,sx¨Ü ic§¥no
i lglobo
r© `�lTerrestre
e§ ,K`§
¨ ln© tem
ic§¥ i um `�l ,m¦ifuso
lr© “micro x©v§ O¦ horário”
n¦ dë�di§ diferente.
Ep ¥̀ ivFI©
¦ e
xn¡© `P¤ aW¤ Tora
Diz ,Fnv(Shemot
§ r© aE
§ FcFa k§ A¦ que
12:29), `EdD´us
KExmatou
Ä WFcosT̈©primogênitos
d `N̈ ¤̀ ,©gi¦lexatamente
Ẅ ic§¥ i lr©
em “chatsot” (metade da noite), porem como explicado acima, a “metade
xFk
daA§noite”
lk̈ inão
zi¥
¦ Mocorre
d¦ e§ ,d¤Gexatamente
d© dl̈§iN© A© m¦ix©mesmo
no v§ n¦ ux¤instante
¤̀ a§ iY¦ x©
§ ar̈Egito
no e§ :(atodo
,ai ezeny)
nem
,mimesmo
hẗ
¦ W§ ddentroU¤ r¡ ¤̀ dem¦iuma
x©v§ n¦ mesma
i¥d�l¡` lk̈aE
§ ,dPortanto,
cidade. n̈¥dA§ cr© eos
§ mprimogênitos
c̈`¨ n¥ m¦ix©v§ n¦ foram
ux¤ ¤̀ A§
morrendo do oeste para o leste, na exata “metade da noite” do local em que
estavam, como se D´us estivesse “passando” pelo Egito.
:dë�di§ i¦p £̀
`�le§ i¦p £̀ ,xFkA§ lk̈ izi¥ ¦ Md¦ e§ .K`§ ¨ ln© `�le§ i¦p £̀ ,m¦ix©v§ n¦ ux¤ ¤̀ a§ iY¦ x©§ ar̈e§
,dë�di§Nai¦pHagadá
£̀ .©gi¦lẄantiga
`�le§ do
i¦p £̀“Machzor
,mihẗ
¦ W§ Aram
dU¤ r¡Sobá”
¤̀ m¦ix(editado
©v§ n¦ i¥d�l¡` lk̈
em aE
§ .sẍÜ
Veneza
no ano de 1526) consta o seguinte acréscimo: :x¥g`© `�le§ `Ed i¦p £̀
lr© `Ed KExÄ WFcT̈©d cxÏ© W¤ M§ :dk̈ẍa§ l¦ mp̈Fxk¦§ f EpizFA ¥ x© Exn§ `¨ :o`k mitiqen yi
m¤dnE¥ ,W ¥̀ i¥k £̀ l§ n© m¤dn¥ ,zFaäx§ mitl̈£̀ ¦ zr© W§ Y¦ FOr¦ Ecxï§ ,m¦ix©v§ n¦ A§ mi¦Ix¦ v§ O¦ d©
,dl̈g̈l©
§ g i¥k £̀ l§ n© m¤dnE ¥ ,zz¤ x¤ i¥k £̀ l§ n© m¤dnE ¥ ,ri¦
© f i¥k £̀ l§ n© m¤dnE
¥ ,cẍä i¥k £̀ l§ n©
,ml̈Fr lW¤ FpFAx¦ :eip̈ẗl§ Exn§ `¨ .mz̈F` d ¤̀ Fx `EdW¤ in¦ l§ z¤fg¤ F` dl̈g̈l© § ge§ zz¤ x¤e§
,FcFak§ A¦ oiti
¦ T¦ n© eic̈är© £e eiẍÜ dn̈g̈l§ O© ¦ l cxFi
¥ `EdW¤ M§ ,mc̈ë xÜÄ K¤ln¤ `�l£de©
m¥de§ ,Licä
¤ r£ Epg© § p £̀ W¤ ,Epi¥lr̈ oÏC© `Ed KExÄ WFcT̈©d mikl̈ ¦ O§ d© i¥kl§ n© K¤ln¤ dŸ`© e§
cr© zx¤x¤ẅz§ n¦ iY¦ r§ C© oi ¥̀ :m¤dl̈ xn© `¨ .dn̈g̈l§ n¦ mÖr¦ dU¤ r© £pe§ cx¥¥p ,Lzi¤ x¦ A§ i¥pA§
ip£̀
¦ ,dë�di§ ip£̀
¦ ,iz¦ Ẍcªw§ A¦ ip£̀ ¦ ,izN̈ ¦ cªb§ A¦ ip£̀
¦ ,icFa
¦ k§ A¦ ip£̀¦ ,in¦ v§ r© a§ ip£̀
¦ cx¥ ¥̀ W¤
:x¥g`© `�le§ `Ed
Disseram nossos Mestres de abençoada memória; Quando O Santo, Bendito é Ele, puniu
dïFd dë�di§ noc©iEgito,
os egípcios d¥Pd¦vieram
:(b ,h Ele novexmil
comzeny) n¡
© `miríades,
P¤ W¤ FnMentre
§ ,x¤aelesC© Ff de,dfogo,
¤ danjos ẅf̈£gentre
cïA§
x¤aelesC¤ anjos
,o`�Sdea© Egranizo,
xẅÄ©Aentre
mi¦Neles
n© B©
§ anjos
A midexFn£
¦ temor,
gA© entre
miqEQ©
¦ elesAanjos
,dc¤deV̈©tremor
A xW£̀
¤ e entre
L§pweles
§ n¦ A§
anjos de pavor. E quem os via era tomado de medo e pavor. Disseram perante Ele: Senhor
do Universo! Quando um rei de carne e osso desce a guerra, seus ministros:c� e` n§ c¥ao M̈
servos
cercam em sua honra, e Tu Rei dos Reis, O Santo Bendito é Ele, pode-se dar por satisfeito
FAdeixando
x©§ ge§ :(fh ,`k ,`
o castigo minid
deles ixac)
para nós, xn¡
© somos
pois nós `P¤ W¤ Teus
FnM§ servos © Ffsão,dïEh§
,ax¤¤ge deles p dar�© xTuaf§ aE
os filhos ¦
aliança; desceremos e faremos guerra a eles! :m¦ il̈ẄEx§
Disse i lar©eles:dïEh§
(D’us) Nãop me
Fcïcontentarei
a§ dẗElW§
enquanto não agir pessoalmente, Eu com Minha honra, Eu com Minha grandeza, Eu
com Minha santidade, “Eu sou o Senhor” - Eu sou e não outro.
,dë
©�d`i§P¤ W
xn¡ i¦¤p £̀,Fn.©gv§i¦rl© Ẅ
§ `�l
aE FcFa e§ i¦kp§ A£̀¦ ,mi
`Edhẗ
¦ KExW§ dÄU¤ WFc
r¡ ¤̀ T̈© m¦dix©v§`N̈n¦ i¥¤̀d�l¡ ,©g`i¦llk̈
Ẅ aE§ ic§¥.s
i ẍlÜr©
xFkA§ lk̈ izi¥ ¦ Md¦ e§ ,d¤Gd© dl̈§iN© A© m¦ix©v§ n¦ ux¤ ¤̀ a§ iY¦ x©§:x¥ ar̈ge`§© :(a `�l,ai
e§ `Ed zeny) i¦p £̀
,mi
lr© hẗ
¦`EdW§ KEx dU¤Är¡WFc ¤̀ m¦T̈©idx©v§cnxÏ
¦ © Wi¥¤dM�l¡` lk̈
§ :dk̈ẍa§ aE
l§¦ mp̈Fx
,dn̈¥k¦d§ fA§ EpiczFA
r¥© e§ mx©c̈Ex`¨ nn§¥`¨ m¦:o`k
ix©v§ mitiqen
n¦ ux¤ ¤̀yiA§
m¤dnE¥ ,W ¥̀ i¥k £̀ l§ n© m¤dn¥ ,zFaäx§ mitl̈£̀ ¦ zr© W§ Y¦ FOr¦ Ecxï§ ,m¦ix©v§ n¦ A§:dëmi¦ �dIix§ ¦ vi¦§ pO¦ £̀d©
,dl̈g̈l© § g i¥k £̀ l§ n© m¤dnE ¥ ,zz¤ x¤ i¥k £̀ l§ n© m¤dnE ¥ ,ri¦ © f i¥k £̀ l§ n© m¤dnE ¥ ,cẍä i¥k £̀ l§ n©
`�l e§ i¦
p £̀ ,xFk A § lk̈ i zi¥
¦ M d¦ e§
,ml̈Fr lW¤ FpFAx¦ :eip̈ẗl§ Exn§ `¨ .mz̈F` d ¤̀ Fx `EdW¤ in¦ l§ z¤fg¤ F` dl̈g̈l©
.K `§
¨ l n © `�l e§ i¦
p £̀ ,m¦i x© v§ n¦ u x¤ ¤̀ a§ §igY¦e§ x© § ar̈e§
zz¤ x¤e§
,dë
84
,FcFa �dik§§ Ai¦¦ poi£̀ ti¦ .©gT¦ i¦n©lẄeic̈ä`�lr© £ee§ eii¦pẍ£̀Ü ,mi
Hagadá hẗ
¦ l§ de
dn̈g̈ W
O©¦§ l dcU¤xFi
Pessach
¥r¡ ¤̀`Ed m¦iW¤x©Mv§§ n¦,mc̈ë
i¥d�l¡ x`ÜÄlk̈K¤aE l§ n¤ .s`�l£ ẍdÜe©
m¥de§ ,Licä ¤ r£ Epg© § p £̀ W¤ ,Epi¥lr̈ oÏC© `Ed KExÄ WFcT̈©d mikl̈ ¦ :x¥ O§ dg© `©i¥k`�l l§ n© eK¤ § l`Edn¤ dŸi¦p`©£̀e§
clrr©©A`EdzHagadá,
x¤x¤ẅKEx z§ nĦ depois
iWFcY¦ r§ CT̈©© ddaoic¥̀ breve
xÏ© :m¤
W¤ dM§ l̈interrupção,
xn©ẍ`¨a§ l¦.dmp̈Fx
:dk̈ n̈g̈l§volta
nk¦§¦ f mEpi
ÖarzFA
¦¥explicação
dU x¤© r©£Expen§§ `c¨ x¥
do¥:o`k
p versículo
,Lmitiqen
zi
¤ x¦ A§ i¥pyiA§
ip£̀
m¤¦dnE ¥ ,dë,W�di¥̀§ ii¥p£̀¦k £̀anterior (“E
l,i§ zn©¦ Ẍm¤cdªwn§¥A¦ ,zFaä
ip£̀ ¦ o Senhor,
,ix§zN̈ ª¦ b§ Anos
¦ mictl̈£̀ ¦ ip£̀ tirou¦ dok§ Egito
z¦ r© W,i§ cFaY¦ FOAr¦¦ iEcp£̀ ¦ xïetc”):
§ ,i,m¦
n¦ vi§xr©©v§a§n¦ Ai§ p£̀
¦ mi¦Icxx¦ v¥§ ¥̀O¦ Wd¤©
,dl̈g̈l© § g i¥k £̀ l§ n© m¤dnE ¥ ,zz¤ x¤ i¥k £̀ l§ n© m¤dnE ¥ ,ri¦ © f i¥k £̀ l§ n© m¤dnE ¥ :x¥,cg`ẍä © `�li¥ke§ £̀`Ed l§ n©
Beiád Chazaká
,ml̈Fr lW¤ FpFAx¦ :eip̈ẗl§ Exn§ `¨ .mz̈F` d ¤̀ Fx `EdW¤ in¦ l§ z¤fg¤ F` dl̈g̈l© § ge§ zz¤ x¤e§
,FcFa
dïFdk§ dë A¦ �doiiti §¦ c© T¦ in© d¥ eiPc̈ä
d¦ r© £:(b
e ei,h ẍÜzeny) dn̈g̈l§ O© ¦xln¡
©` cxFi
P¤¥ W¤ `Ed FnMW§¤ M§,x¤a,mC© c̈ë
¤ d xFfÜÄ,dK¤ ln¤g `�l£
ẅf̈£ cïdA§e©
m¥de§ ,Licä ¤ r£ Epg©
x¤aC¤ ,o`� Sa© E §xpẅÄ© £̀ W¤ ,Epi¥lr̈ oÏC© `Ed KExÄ WFcT̈©d mikl̈
A mi¦Nn© B© § A mixFn£ ¦ gA© miqEQ© ¦ A ,d¦ cO¤§ V̈© d© i¥kl§ n© K¤ln¤ dŸ`© e§
A xW£̀ ¤ L§pw§ n¦ A§
cr© zx¤x¤ẅz§ n¦ iY¦ r§ C© oi ¥̀ :m¤dl̈ xn© `¨ .dn̈g̈l§ n¦ mÖr¦ dU¤ r© £pe§ cx¥¥p ,Lzi ¤ x¦ A§ i¥pA§
ip£̀
¦ ,dë�di§ ip£̀ ¦ ,iz¦ Ẍcªw§ A¦ ip£̀ ¦ ,izN̈ ¦ cªb§ A¦ ip£̀ ¦ ,icFa ¦ k§ A¦ ip£̀ ¦ ,in¦ v§ r© a§ ip£̀
:c� ` n§ c¥aM̈
¦ cx¥ ¥̀ W¤
FA“...com
x©§ ge§ :(fh mão,`k poderosa.” ,` minid- ixac) (esta “mão xn¡ © poderosa”
`P¤ W¤ Fncitada) gd© Ff ,dïEh§
M§ ,ax¤¤refere-se a:x¥ g`©p`�l
peste. r�
© xe§ `Ed
Como f§ aE ¦
está dito: “Eis que a mão do Senhor estará (ou seja prejudicará) em seu gado nos
:m¦il̈ẄEx§i lr© dïEh§p Fcïa§ dẗElW§
campos, sobre os cavalos, sobre os jumentos, sobre os camelos, sobre os bois, e
dïFd dë�di§ c©i d¥Pd¦ : (b ,h
sobre os ovinos, uma peste zeny)
muito xn¡
pesada.” ¤ d Ff ,dẅf̈£g cïA§
© `P¤ W¤ FnM§ ,x¤aC©
x¤aC¤ ,o`�Sa© E xẅÄ©A mi¦Nn© B©
§ A mixFn£
¦ gA© miqEQ©
¦ A ,dc¤ V̈©A xW£̀¤ L§pw§ n¦ A§
Uvizrôua Netuiá :c�`n§ c¥aM̈
© `P¤ W¤ FnM§ ,ax¤¤gd© Ff ,dïEh§p r�© xf§ aE
FAx©§ ge§ :(fh ,`k ,` minid ixac) xn¡ ¦
:m¦il̈ẄEx§i lr© dïEh§p Fcïa§ dẗElW§
“...e braço estendido.” - (este “braço estendido” citado) refere-se a espada, como
está dito: “e sua espada desembainhada na sua mão estendida sobre Jerusalém.”
(Este versículo não é ligado com o Êxodo, porém aprendemos dele que existe uma ligação
entre “espada” e “mão estendida”).
morreram seiscentos mil egípcios. Sobre isto diz o rei David no Tehilim
(136:10): “Lemake Mitsraim bivchorehem” (D’us matou os egípcios
através dos primogênitos deles). Devemos refletir sobre este comentário.
Aparentemente, este fato foi “natural” e não milagroso, então por que
justamente este fato é considerado “uvizrôa netuiá” (a mão estendida)
de D´us, mais do que os milagres feitos por D’us quando tirou os judeus
do Egito, como as dez pragas? Uma dúvida parecida podemos levantar a
respeito ao trecho anterior da Hagadá: Beiád Chazaká zú hadêver “... com
mão poderosa - refere-se a peste”.Aos nossos olhos, a praga da pestilência
na qual morreram os animais egípcios foi a menos milagrosa de todas as
dez pragas, pois aparentemente é natural que uma epidemia que mata
animais possa se espalhar. Então porque esta praga é denominada “com
mão forte” mais do que os outros 9 milagres inexplicáveis? De uma
forma geral, devemos procurar entender também por que a Torá usa estas
expressões de força (“com mão forte”, “com braço estendido”).Todos os
milagres são “fáceis” para O Criador e nenhum fato necessita de “força”
perante Ele!?
Uma pergunta responde a outra. Para D´us ,abrir o mar vermelho
é tão fácil quanto fazer uma flor crescer, pois Seu poder é infinito. Quem
sabe que mesmo o crescer de uma flor é obra Divina, ou seja, tudo o que
acontece é obra Dele sabe também reconhecer o quão grande é Seu poder,
ao contrário de alguém que reconhece somente que D’us abriu o Mar.
Justamente pelo fato destes dois episódios (peste e guerra civil) parecerem
“naturais”, a lição sobre o Poder Divino foi muito maior: Tanto egípcios
quanto judeus tiveram o bom senso de perceberam que estes dois episódios
não foram simples “natureza” ou “acaso”, e sim foram planejados e
efetuados pelo Criador, pois os acontecimentos foram muito grandiosos
e em momentos precisos . As ocorrências de uma peste tão forte em tão
pouco tempo, e uma guerra tão terrível de filhos contra pais (causada
por uma atitude completamente ilógica dos pais egípcios) mostram que
existe “Alguém” por traz dos acontecimentos, (para quem observa de
forma objetiva). Nestes episódios, os egípcios aprenderam que D’us não
interfere somente com milagres abertos, e sim que Ele controla tudo de
forma “natural”, fato este que leva a conclusão que na verdade toda a
“Natureza” e “acaso” são atos dO Criador. Natureza (em hebraico “teva”)
86 Hagadá de Pessach
Uv’morá Gadol
d¤Gd© d¤HO©
© d z ¤̀ e§ :(fi ,c zeny) xn¡© `P¤ W¤ FnM§ ,d¤HO©© d d¤f ,zFz�`aE §
:z�z�`d̈ z ¤̀ FA dU¤ r£Y© xW£̀
¤ ,Lcï¤ A§ gT© Y¦
mibdep yie ,mebt ilk ievx) ilk b"r oiid on jetyi "oyr zexnize ,y`e ,mc" :xn`iyk
“...e com
xn`iyke .zekity b"i -ixd
sinais” (este “sinais”
,zeknd xyrcitados)
exne`areferem-se (aos
oke ,daize milagres
daiz lk lrque foram
(wenr ilkfeitos
didiy
com) ao
a"g`a lybastão
dpexg`d dkitydy
(de Moshê) , como está dito:
mibdep yie) “E
daiz lkadeve
(você) tomar
jetyi k"beste bastão
a"g`a na sua
y"cr j"vc
zerav`
mão, comynga yiy(você)
o qual miwxtiráf"h cbpk ,zekity
executar f"h ixd ,(zekity x`yn dlecb xzei didz
os sinais.”
eny ly e"`e c"ei zeize` cbpke ,(diehpd rexfde dwfgd cid my lr) rexfde skde cid
.miixvnd z` dkd mgkny jxazi
d¤Gd© d¤HO©
© d z ¤̀ e§ :(fi ,c zeny) xn¡© `P¤ W¤ FnM§ ,d¤HO©© d d¤f ,zFz�`aE §
:z�z�`d̈ z ¤̀ FA dU¤ r£Y© xW£̀
¤ ,Lcï¤ A§ gT© Y¦
mibdep yie ,mebt ilk ievx) ilk b"r oiid on jetyi "oyr zexnize ,y`e ,mc" :xn`iyk
88
xn`iyke .zekity b"i ixd ,zeknd Hagadá
xyr exne`a de Pessach
oke ,daize daiz lk lr (wenr ilk didiy
a"g`a ly dpexg`d dkitydy mibdep yie) daiz lka jetyi k"b a"g`a y"cr j"vc
zerav` ynga yiy miwxt f"h cbpk ,zekity f"h ixd ,(zekity x`yn dlecb xzei didz
Uv’mofetím
eny
dQ̈¦ ly e"`e:(cl
dQ̈¦ppdd££ F`
c"ei zeize`
F` :(cl ,c
cbpkex,(diehpd
mixac)
,c mixac) xn¡
n¡
©© `
`PP¤¤ W
rexfde dwfgd
W¤¤ Fn
FnMM§§ ,dp̈i
cid my
,dp̈ikk¦¦ .miixvnd
W
W§§ iEN
iENBB¦¦ z`
d¤ ,lFcB̈
,lFcB̈ ` `x�x�¨¨nnaE
lr) rexfde skde cid
d¤ff dkd mgkny jxazi §§
aE
mi
mi z
z¦¦ tFn
§§ aE
tFn §§ zFz�
aE zFz�`
` AA§§ zFQ
zFQ nn©© AA§§ ,iFB
,iFB aax¤
¤¤TTnn¦¦ iFb
x¤ iFb Fl
Fl z©
z©ggwl̈
©© `Fal̈
wl̈ `Fal̈ mi
mi d�l¡
¦¦ `
d�l¡ `
m¦
i n
xW£̀© Ẍ©A mi z
¦ tFn
§ i Y ¦ zp̈
©
¤ l�kM§ ,mi¦lFcB§ mi`¦ ẍFnaE e
§ : (b ,b l`ei) x n¡
© `
§ dïEh§p rFx§ P
¤ W
¤
© faE Fn M
§ ,m C̈©d d¤
f
¦ dẅf̈£g cïaE ,miz¦ tFn
§
§ ,dn̈g̈§ln¦ aE aE
§ §
xW£̀
¤ l�kM§ ,mi¦lFcB§ mi`¦ ẍFnaE § dïEh§p rFx§ © faE ¦ dẅf̈£g cïaE § ,dn̈g̈§ .ul̈ xld¤`äE
n¨¦ aE §
:Li¤ p
:Li¤pir§ i r§¥
¥ l m¦ix©v§ n¦ A§ m¤ki¥d�l¡` dë�di§ m¤kl̈ dÜr̈r̈
l m¦ i x © v § n ¦ A§ m¤ k i¥d �l¡ ` dë �d i§ m¤ k Ü
dQ̈¦ pd£z`com
“...e
qekd F`feg`l :(clmibdep
,c mixac)
maravilhas” r̈xn¡
:oẄ.a"g`a
yie - (estas© “maravilhas”
`zaiz
zFx P¤ W¤ni Fnz¦ M§e§ cr,dp̈i
§ ixg` ,W,qekd
citadas) ¥̀k¦ ëW§referem-se B¦ d¤fao,lFcB̈
,miENC̈oidiabne
z` sangue,`
zevnd z`comox�¨miqkn
naE §
qekd z` feg`l mibdep yie .a"g`a zaiz ixg` cr ,qekd z` oidiabne zevnd z` miqkn
miézdito:
§ “EaE
¦ tFn § (Eu)zFz� darei maravilhas no céu e na terra.”
`A§ zFQn© A§ ,iFB ax¤ ¤Tn¦ iFb Fl z©g."miztenae" © `Fal̈ zaizn
wl̈
."miztenae" mid�l¡
zaizn ¦ wx `
wx
lFcB̈
xd¤
W£̀
¤
G d
© `
l�
d¤ HkẍFn
M
O©
© § d aE
§
,mi¦
z l ,m¦
¤̀ Fc
e
§ iY©
B
§
: W
§ dïEh§
(fimi`,c
¦ ẍFn p
aE
§
zeny)
rFx§
© dïEh§ f
x aE
¦
n¡©p ` ,m¦
rFx§
P
¤© W ¤iY © f W §
aE
Fn¦ M§ dd ẅf̈£
ẅf̈£
,d¤ g
H g O©
© cï
cï
d A §
aE§d¤ f,x¥ g
,zFz�
,d `©
n̈g̈§ l xä
`n¦ aE
§C̈
d¤Gd© d¤HVaesh
Dam O©
© d z ¤̀ e§ Vetimrot :(fi ,c zeny) YzAshanx§ n¡© mi
`P¤z¦W¤t�§ nFn M§ ,m¦,d¤ HW§O© © dzFz� d¤f`aE ,zFz� `Y© aE §§
:Li¤:m¦
p:z�iir§¥© l�W m¦ i x © v§ n ¦ A§ aE§ m¤k i¥
di Y©
�l¡ ` dë �d i
§ m¤§k l̈ ,m¦d i Ü Wr̈¦
:z�z�` `d̈d̈ z z ¤̀¤̀ FA FA ddU U¤¤ rr££Y Y©© xxW£̀ ¤¤ ,L
W£̀ ,Lcï
c襤 AA§§ ggTT©© Y Y¦
,m¦ix©vz`
qekd
mibdep § nyie
¦ Afeg`l
§ ,mebt
mi¦Imibdep
x¦ vilk
§ O©¦ dievx)
yielr.a"g`a
© ilk`Ed KExÄ
b"rzaizoiid ixg` onWFc crT̈©
jetyi d"oyr
,qekd `iz`a¥ ¦ doidiabne
zexnizeW¤ zFM ,y`e n© ,mc"
zevnd xU¤z`r¤:xn`iyk EN ¥̀
miqkn
mibdep
xn`iyke yie.zekity
,mebt ilk b"i ixdievx),zeknd
ilk b"r xyr oiid exne`aon jetyi oke ,daize "oyr daiz zexnize ,y`e
."miztenae"
lk lr (wenr ,mc"ilk :xn`iyk
zaizn didiy wx
xn`iyke .zekity b"i ixd ,zeknd xyr exne`a
a"g`a ly dpexg`d dkitydy mibdep yie) daiz lka jetyi k"b a"g`a y"cr j"vc oke ,daize daiz lk lr (wenr :o¥ d
ilk ENdidiy ¥̀ e§
d¤Gd© d¤ly
a"g`a Hynga
O©
© dpexg`d
d yiy z ¤̀ e§miwxt :(fi f"h
dkitydy mibdep
,c cbpk
zeny) yie) xn¡ ©daiz
`P¤ Wixd ¤ lkaFn M§ ,d¤Hk"b
jetyi O©
© da"g`a d¤ f ,zFz�y"crxzei` j"vcaE
§
,c xÄ
¨
zerav`
zerav` ynga ,oi g¦
yiy W § miwxt
eny ly e"`e c"ei zeize` cbpke ,(diehpd ,x¤ a
f"h C¤
cbpk ,aFx
,zekity
,zekity r̈
rexfde
f"h
f"h ixd,mi¦
dwfgd P M
,(zekity
,(zekity ¦
cid my , r
x`yn
x`yn©
lr)C ¥ x© § t
dlecb
dlecb
rexfde v
§ xzei
skde ,m
didz
didz C̈
cid
eny ly e"`e c"ei zeize` cbpke ,(diehpd rexfde dwfgd.miixvnd:z� z � ` d̈ z ¤̀ FA d U¤ r£
cid myz` Y© x W£̀
¤
lr)dkd rexfde,L cï
mgkny
¤ A§
skde g T
jxazi
© Y¦
cid
.zFxFkA§ z©Mn©
mibdep yie ,mebt ilk ievx) ilk b"r oiid on jetyi "oyr .miixvnd,KW�
¤g
zexnizez`,y`e dkd ,mc"
mgkny jxazi
:xn`iyk ,d¤Ax§ `©
m¦iinn©© OẌ©
xn`iyke
m¦ AA .zekity
Ẍ© mi
mi z
condutor
z¦¦ tFn
§§ do
tFn iiixd
Y
¦¦ zp̈
b"iSêder
Y ©© ,zeknd
zp̈ ee§§ ::(b
(ou ,b l`ei)
segundo
(b xyr
,b l`ei)
xxn¡
©©oke`
alguns
exne`a
n¡ ` PP¤¤,daize
W¤¤ Fn
costumes:
W Fn MM§§ ,m
daiz C̈©
todos
,m lk
C̈©ddlrosd¤
d¤ ffparticipantes)
(wenr ilk didiy ,mi
,miz
z¦¦ tFn
§§ aE
tFn §§
aE
derrama três vezes :mi¦
um p n̈i
pouco q¦ m¤d
de Ä ozFp
¥
vinho
a"g`a ly dpexg`d dkitydy mibdep yie) daiz lka jetyi k"b a"g`a y"cr dïd̈
do copo d c̈Ed§
em i i
umA ¦ x¦
vasilhame, umaj"vc
.u x¤ vez
`äE
¨¨
ao recitar
zerav` yngacadayiy uma das f"h
miwxt trêscbpk palavras
,zekity abaixo:
f"h ixd ,(zekity x`yn dlecb xzei .ux¤didz
`äE
:o:o.a"©gzFx
r̈ `© A§ ni
Ẅr̈ zFxni
,W"
§ z¦ ce©§ r©,W,K"©
eny ly e"`e c"ei zeize` cbpke ,(diehpd rexfde dwfgd cid my lr) rexfde skde cid
Ẅ ¥̀ v,mC§ C̈
ë
§ z¦ e§ ,W ¥̀ ë ,mC̈
.miixvnd z` dkd mgkny jxazi
lFcB̈
in© Ẍ©A`
m¦
lFcB̈ `mi ẍFn
ẍFnz¦ aE
§§ “Sangue”
tFn
aE ,m¦
,m¦iiiY¦Y
Y©©zp̈
©W
W§§ e§ dïEh§ ,bpp l`ei)
:e(b“fogo”,
dïEh§ rFx§
©© e “colunas
rFx§ ffaE
x¦¦ n¡
aE © `,m¦
,m¦P¤iiWYY¤©© deW
W§§Fnfumaça”.
Mdd§ ẅf̈£ cïd¤AAf§§ ,mi
,mggC̈©dcï
ẅf̈£ ,x¥ggz¦`
,x¥ § xä
`©©tFnxäaE § C̈C̈
:m¦
:m¦ iiY
Y©© W
W§§ mi mi z
¦¦ t�
z §§ nnaE
t� aE§§ ,m¦ ,m¦ iiYY©© W
§§ zFz�
W zFz� `
` aE
aE§§ .u,m¦ x¤ii`äE
,m¦ ¨Y
©© W
Y W§§
Pela Kabalá é correto usar um vasilhame que esteja um pouco quebrado.
,m¦
Temix © vv§§ nn¦¦ AA§§ mi¦
,m¦ix©quem IIxx¦¦ vv§§ O©
costuma
mi¦ ¦¦ ddusar
O© :ollẄ r̈`Ed
rr©© um`Ed zFx KExÄ
vasilhame
KExÄ ni
§ z¦WFc e§ ,WT̈©
fundo
WFc T̈©dd¥̀(bacia).
ë`i
`i,ma¥a¥ ¦¦ ddC̈WW¤¤ zFMzFMnn©© xxU U¤¤ rr¤¤ EN EN ¥̀¥̀
:o¥dd EN
EN ¥̀¥̀C̈ee§§
lFcB̈ `ẍFnaE § ,m¦iY© W§ dïEh§p rFx§ © faE ¦ ,m¦iY© W§ dẅf̈£g cïA§ ,x¥g:o¥ `© xä
,c
,cxĨ¨ ,oi
xÄ ,oigg¦¦ W W§§ ,x¤ ,x¤aaCC¤¤ :m¦,aFx iY© W§ r̈
,aFx r̈miz¦ t�§ ,mi¦ naE
,mi¦ § PPM ¦¦ iY© W§,,rr©©zFz�
M,m¦ CC¥¥ x© x©§§ tt`vvaE§§§ ,m¦i,m Y© WC̈
,m C̈§
,m¦Outra A§ mi¦Ix¦.zFxFk
ix©v§ n¦ explicação
v§ O© lr©A§§ `Ed
¦(dod versículo
.zFxFk A z©MMnnKExÄ
©© anteriormente)
trazido
z© ,KW�
WFc
,K ¤¤T̈©ggd :`i“...com
W� ¦ d,d¤
a¥ W¤ A
,d¤ A xx§§ `
zFM
mão ©© npoderosa.”
` © xU¤ r¤ EN- ¥̀
(D’us enviou) Duas (pragas). “...e braço estendido” - (mais) Duas “...e sob grande
terror” - Duas. “...e :mi¦p
comn̈i q
¦ m¤d
sinais Äe ocom
zFp
¥ dïd̈ d
maravilhas”c̈Ed§ i i-A¦ Duas.
x¦ :o¥d EN ¥̀ e§
(totalizando 10
:mi¦pn̈iq¦ m¤dÄ ozFp ¥ dïd̈ dc̈Ed§i iA¦ x¦
,cxÄ
¨ ,oig¦ W§ ,x¤
pragas).
aC¤g`© A§,aFx
.a"© r̈c© r© ,K"©
,W" ,mi¦PvM¦C§ ,r© C¥ x©§ tv§ ,mC̈
.a"©g`© A§ ,W"c© r© ,K"©vC§
.zFxFkA§ z©Mn© ,KW� ¤ g ,d¤Ax§ `©
:mi¦pn̈iq¦ m¤dÄ ozFp
¥ dïd̈ dc̈Ed§i iA¦ x¦
.a"©g`© A§ ,W"c© r© ,K"©vC§
xn`iyke
qekd z` .zekity b"i ixd
feg`l mibdep yie,zeknd
.a"g`axyr zaiz exne`a
ixg` oke cr ,qekd,daizez` daiz lk lr zevnd
oidiabne (wenr ilk
z` didiy
miqkn
d¤Gd© d¤HO© © d z ¤̀ e§ :(fi ,c zeny) xn¡ © `P¤ W¤ FnM§ ,d¤H."miztenae" O©
,lFcB̈,zFz�
`x�¨`naE
§§
© d d¤f zaiznj"vc
a"g`a ly dpexg`d dkitydy mibdep yie) daiz lka jetyi k"b a"g`a y"cr wx
dQ̈¦pd£ ynga
zerav` F` :(cl yiy,cmiwxt mixac) xn¡
f"h cbpk © `,zekity
P¤ W¤ Fnf"h M§ ,dp̈iixd k,(zekity
¦ W§ iENB¦ x`yn aE
d¤f dlecb xzei didz
d¤Gzd©¦ ly :z�z�`n¡ d̈© `zP¤ W ¤̀¤ FAFndMcid U¤ r£myYH© O©xdW£̀
¤ rexfde
d¤f,Lcï¤ skde
,zFz�`aE § A§ gTcid
© Y¦
eny
mi § d¤He"`e
tFn O©
§© dc"ei
aE z ¤̀zeize`
zFz� `e§ A§ :(fizFQ,cn© Azeny)
cbpke
,iFB axrexfde
§,(diehpd ¤Tn¦ dwfgd
x¤ Fl§ ,d¤
iFb .miixvnd z©gz` ©©lr)
wl̈ `Fal̈ mi
dkd mgkny jxazi d�l¡
¦ `
mibdep yie ,mebt ilk ievx) ilk b"r oiid
xxn`iyke
W£̀
¤ l�.zekity kM§ ,mi¦lb"iFcixd B§ mi `¦ ẍFnxyr
,zeknd § :z�exne`a
aE z�`d̈pzrFx§
on
dïEh§ jetyi ¤̀ FAfaE
oke© ,daize
"oyr
¦ ddaiz
Ud¤ ẅf̈£
r£Y©g xcï
zexnize W£̀
¤ § ,L,dcï¤n̈g̈§
,y`e
lk lr aE
,mc" A§ gn¦T©aE
:xn`iyk
(wenr ilk ldidiy §Y¦
m¦in© Ẍ©Alymi,mebt
mibdep
a"g`a yie
z¦ tFn
§ ilkidkitydy
dpexg`d
Yievx)
¦ zp̈
© e§ilk:(bmibdep
b"r,b l`ei)
:Li¤oiid
piyie)
r§
xjetyi
¥ onl m¦
n¡
© `P¤ lka W¤ Fnjetyi
ix©v§ n¦"oyr
daiz
M§ ,mk"b
A§ m¤kzexnize
i¥d�l¡` ,y`e
,miz¦ tFn
C̈©d a"g`a
d¤f y"cr§ aE
dë�di§,mc"
§
m¤kl̈:xn`iyk
dj"vc
Ür̈
xn`iyke .zekity b"i ixd ,zeknd xyr exne`a
zerav` ynga yiy miwxt f"h cbpk ,zekity f"h ixd ,(zekity x`yn dlecb xzei oke ,daize daiz lk lr (wenr .ux¤`äE
ilk ¨
didiy
didz
qekd
a"g`a
eny ly z`ly feg`l
e"`e mibdep
dpexg`d
c"ei yie cbpke
dkitydy
zeize` .a"g`a mibdepzaizyie)
,(diehpd ixg` cr dwfgd
daiz
rexfde ,qekd
lka jetyiz`
cidoidiabne
my k"blr) zevnd
a"g`a z`
rexfdey"crskdemiqkn
j"vc
cid
zerav` ynga yiy miwxt f"h Hagadá :oẄr̈ zFxni
§ z¦ e§ ,W ¥̀ ë ,mC̈
cbpk ,zekity de Pessach
f"h ixd ,(zekity
eny ly e"`e c"ei zeize` cbpke ,(diehpd rexfde dwfgd cid my lr) rexfde skde cid
.miixvndx`yn ."miztenae"
z` dkd dlecb zaizn
xzei
mgkny didzwx
89
jxazi
d¤iGnd©© Ẍ©d¤
m¦
lFcB̈ `ẍFnaEAHmi O©
© dz¦ tFn
§z ¤̀ e§iY¦:(fi
© e§,c:(bzeny)
zp̈
§ ,m¦iY© W§ dïEh§p rFx§ © faE,b l`ei)xn¡ x© `n¡
© P`¤ W¤P¤ W¤ Fn.miixvnd
¦ ,m¦iY© W§ dẅf̈£g cïA§ ,mi FnM§ M§ ,d¤
,mHC̈©z`
O©
©dddkd
,x¥gz`¦© tFn
,zFz�`aE
§
d¤fd¤fmgkny jxazi
§ xäaE §C̈
Êlu
m¦in© Ẍ©êsser § macôt :z�z�`d̈xn¡ z ¤̀ FAFndU ¤§ r,m
£Y© dxW£̀
¤d¤f ,mi
,Lcï
¤ A§§ xg¤`äE
T© §Y¦
A miz¦ tFn iY¦ zp̈
© e§ :(b ,b :m¦iY© W§ mi© `z¦ P¤t�§ W¤naE
l`ei) § M,m¦ iY© C̈©
W§ zFz� `aE § z¦.utFn
,m¦iY¨© aE
W§
mibdep yie ,mebt ilk ievx) ilk b"r oiid on jetyi "oyr zexnize ,y`e ,mc" :xn`iyk
,m¦ix©v§ n¦ A§.zekity
xn`iyke ¦ dixdl:o,zeknd
mi¦Ix¦ v§b"iO© r©Ẅ`Ed
r̈ zFx
KExÄ
xyr ni
§ zWFc
exne`a¦ e§oke,W d¥̀ `i
T̈©,daize ë ,m
¦ dC̈W¤ lkzFM
a¥
daiz lr n© xU¤ilk
(wenr .u
r¤ xdidiy
¤EN
`äE
¨ ¥̀
a"g`a ly dpexg`d dkitydy mibdep yie) daiz lka jetyi k"b a"g`a y"cr j"vc
zerav``
lFcB̈ ẍFnaE
ynga §yiy,m¦miwxt
iY© W§ f"hdïEh§:oẄr̈ zFxni
cbpkp ,zekity
rFx§
© faE § z¦ e§ ,W ¥̀ ë ,mC̈
¦ f"h,m¦ixd
iY© ,(zekity
W§ dẅf̈£gx`yn ,x¥g:o¥
cïA§dlecb `©d ENdidz
xzei ¥̀ e§ xäC̈
eny lysãoe"`eas c"ei zeize` que cbpkeo Santo,
,(diehpdBendito
rexfde édwfgd cid mysobre
Estas
,cxÄ
lFcB̈ ` ẍFn
dez pragas
aE
§ ,m¦ iY© W§ dïEh§ p :m¦rFx§
© iY© W
§ aE
f ¦ z¦ it�Ele,
mi,m¦
¨ ,oig¦ W§ ,x¤aC¤ ,aFxr̈ ,mi¦PM¦ ,r© C¥ x©§ tv§ xä §Y©nWaE
§ § trouxe
d,m¦ẅf̈£
.miixvnd § lr)
iY©gWz` zFz�
cïA
dkd§
rexfde
os
` aE
,x¥g§ `©skde
egípcios
mgkny inoY©cid
,m¦jxazi W§ ,mC̈C̈
Egito:
,m¦iin©x©Novamente
m¦ v§ nA¦ A§mimi¦
Ẍ© I§x.zFxFk
z¦ tFn ¦ v§ derrama-se
O©
¦ idY¦ zp̈
©lr©Ae§§ :`Ed :m¦
iY© W§ WFc
KExÄ mi`z¦T̈©
xvinho
n¡
©W� P¤t�§dW¤ndoaE
§ copo,
`i
Fn M¦,m¦
a¥ di,mWY¤©AC̈©
§ ,d¤ W
§dzFM
zFz�
d¤fnvez`xaE
© ,mi§z
U ¤,m¦
§ iENY©aE
¤¦ rtFn §W¥̀§
cada uma das dez palavras abaixo:
z©M,bn
(bum © l`ei)
pouco
,K ¤ g x §
uma
`
© ao recitar
,m¦ix©v§ n¦ A§ mi¦Ix¦ v§ O©
¦ d lr© `Ed KExÄ WFcT̈©d `ia¥ ¦ dW¤ zFMn© xU¤:o¥.u rd¤ xEN¨ ¥̀¥̀e§
¤EN
`äE
:mi¦pn̈iq¦ m¤dÄ ozFp
¥ dïd̈ dc̈Ed§i iA¦ x¦
,cxĨ ,oig¦ W§ :o,x¤ Ẅar̈C¤ zFx,aFx
.a"© ni
g`© A§Mistura ¥̀ ëP,mM¦ C̈ ,r© C¥ x©§ tv§ :o¥d EN,m¥̀C̈e§
§ z¦r̈e§ ,W,mi¦
,W"(dec© r© ,K"© vC§
,c xÄ
¨
Granizo
lFcB̈ `ẍFnaE ,oi g
¦
Sarna
W §
.zFxFk ,x¤ a
Peste
A§
§ ,m¦iY© W§ dïEh§p rFx§C¤
z© M n©
feras
,aFx
© faE r̈
,K W�
¤ g ,mi¦ P M
Piolhos
¦ ,d¤ A
¦ ,m¦iY© W§ dẅf̈£g cïA§ ,x¥g`© xä
selvagens)
,r
x©
§ C
`
©¥ x©
§
Rãs
tv§ ,mC̈C̈
Sangue
.zFxFk A§ q¦z©m¤Mdn©Ä:m¦ioYzFp
:mi¦pn̈i ©¥ W§ ,KmiW�
¤z¦ gt�§dnc̈Ed§
dïd̈ § i,m¦,d¤
aE iiAY¦©AxW¦§x§ `
© `aE§ ,m¦iY© W§
zFz�
,m¦ix©v§ n¦ A§ mi¦IxMorte C¦i§diAW¦¤ x¦ zFMn© xU¤ r¤ EN ¥̀
dos Primogênitos Escuridão Gafanhotos
¦ v§ O©
¦ d:mi¦
lpr.a"©
© q`Ed
n̈i ¦ gm¤`©dKExÄ
ÄA§ o,W" ¥ WFc
zFp © r© T̈©,K"©
cdïd̈ ddc̈Ed§
`iva¥
Sangue, Rãs, Piolhos, Mistura (de feras selvagens), Peste, Sarna, :o¥d EN ¥̀ e§
.a"© g ` © A § ,W"
Granizo, Gafanhotos, Escuridão, Morte dos Primogênitos
c© r© ,K"© v C §
,cxĨ ,oig¦ W§ ,x¤aC¤ ,aFxr̈ ,mi¦PM¦ ,r© C¥ x©§ tv§ ,mC̈
Também quando mencionamos as três abreviações a seguir, despejamos
três vezes um pouco .zFxFk A§ z©Mn© ,KW�
do vinho: ¤ g ,d¤Ax§ `©
:mi¦pn̈iq¦ m¤dÄ ozFp
¥ dïd̈ dc̈Ed§i iA¦ x¦
.a"©g`© A§ ,W"c© r© ,K"©vC§
O Ribí Yehudá fazia delas (ou seja das pragas) abreviaturas:
De.tsá.ch., A.dá.sh., Be.a.chá.b.
O vinho que foi despejado no vasilhame, deve ser despejado na pia e
não ser reutilizado.
O vinho remanescente no copo, segundo algumas opiniões, não deve ser
derramado, mas outro vinho é adicionado a ele para encher o copo. Segundo
outras opiniões, derrama-se o vinho remanescente, e então se enche o copo
novamente. Cada família deve agir conforme seu costume.
90 Hagadá de Pessach
que não é somente a face da terra que ele controla, como também todas
as “forças aéreas” (granizo e nuvens de gafanhotos) e “espaciais” (a luz
solar).
Até este ponto, D’us utilizou-Se de coisas materiais para punir os
egípcios (como “sangue”, “sapos” etc). Para encerrar esta lição de fé, D´us
mostrou que na verdade Ele não precisa de qualquer ferramenta. Ele tem
o poder de causar a morte dos primogênitos sem ter que utilizar qualquer
força natural, pois os primogênitos não morreram com alguma doença ou
ferimento, e sim simplesmente morreram, e nem mesmo precisou utilizar
anjos ou qualquer outro tipo de força auxiliar.
A lição dos milagres do Egito fica clara: Toda a criação está sob o
domínio Divino. A conclusão de tal lição fica óbvia: Também nós, como as
demais criaturas, devemos aceitar e receber o domínio do Todo Poderoso.
Como citamos todos os dias no término da leitura do Shemá: “Aní Hashem
Elokechêm asher hotsêti etchêm meêrets mitsraím Lihiôt lachêm leElokím”
- Eu sou o Eterno vosso D´us que tirou vocês da terra do Egito PARA ser
a vós o D´us.
Ribí Yossê
m¦ix©v§ n¦ A§ mi¦Ix¦ v§ O©
¦ d EwN̈W¤ xnF`
¥ dŸ`© o¦iP© n¦ ,xnF` ¥ i¦li¦lB© § d i¥qFi iA¦ x¦
xnF`
¥ `Ed dn© m¦ix©v§ n¦ A§ ,zFMn© miX¦ n£ ¦ g Ewl̈ mÏ©d lr© e§ zFMn© xU¤ r¤
lr© e§ ,`id¦ mid�l¡¦ ` r©Av§ ¤̀ d�rx©§ R l ¤̀ miO¦ hª x©§ gd© Exn`� § Ie© :(eh ,g zeny)
dl̈�cB© § d cÏ©d z ¤̀ l ¥̀ ẍU¦§ i `x©§ Ie© :(`l ,ci zeny) xnF` ¥ `Ed dn© mÏ©d
dë�di§ a© Epin£̀
¦ I© e© dë�di§ z ¤̀ mr̈d̈ E`xi¦ § Ie© m¦ix©v§ n¦ A§ dë�di§ dÜr̈ xW£̀¤
m¦ix©v§ n¦ A§ dŸr© n¥ xFn¡` ,zFMn© xU¤ r¤ r©Av§ ¤̀ a§ Ewl̈ dÖ©M .Fca§ r© dW� ¤ naE§
.zFMn© miX¦ n£¦ g Ewl̈ mÏ©d lr© e§ ,zFMn© xU¤ r¤ Ewl̈
`Ed KExÄ WFcT̈©d `ia¥ ¦ dW¤ dM̈nE © dM̈n© lM̈W¤ o¦iP© n¦ ,xnF`
Ribí Yossê ,o Galileu, disse: De onde (de que versículo) se deduz que os egípcios
¥ x¤fri¦ ¤ l`¡ iA¦ x¦
,gr
forammildz)
atingidos xn¡
© no
`P¤Egito
W¤ ,zFM comn
© dezr©Apragas,
x§ `© lW e¤ nodMar z̈§id̈Vermelho
m¦ix©v§ n¦ A§foram
mi¦Ixatingidos
¦ v§ O©
¦ d lr©
,micom
r¦ ẍcinqüenta
i¥k £̀ l§ n© pragas? n¦ dẍv̈e§Emmr©
z©gl© W§ Resposta: ©relação
fë dẍaoa§ r¤Egito,
FR`© o que
oFx£gele mÄ g©NW§
(o versículo)© i diz?
:(hn
“Disseram os magos ao Faraó: Isto é o dedo de D´us”. E em relação ao mar, o que
,r©Ax§ `© mir¦ ẍ i¥k £̀ l§ n© z©gl© W§ n¦ ,W�lẄ dxv̈ ¨ e§ ,m¦iY© W§ mr© © fë ,z©g`© dẍa§ r¤
m¦iz`
© n̈ Ewl̈ mÏ©d lr© e§ ,zFMn© mirÄ ¦ x§ `© Ewl̈ m¦ix©v§ n¦ A§ dŸr© n¥ xFn¡`
.zFMn©
`Ed KExÄ WFcT̈©d `ia¥ ¦ dW¤ dM̈nE
© dM̈n© lM̈W¤ o¦iP© n¦ ,xnF`¥ `äiw¦ r£ iA¦ x¦
,gr mildz) xn¡ © `P¤ W¤ ,zFMn© Wng̈ ¥ lW¤ dz̈§id̈ m¦ix©v§ n¦ A§ mi¦Ix¦ v§ O©
¦ d lr©
,mir¦ ẍ i¥k £̀ l§ n© z©gl© W§ n¦ dẍv̈e§ mr©
© fë dẍa§ r¤ ,FR`© oFx£g mÄ g©NW§© i :(hn
92 Hagadá de Pessach
m¦ix©v§ n¦ A§ mi¦Ix¦ v§ O©¦ d EwN̈W¤ xnF` ¥ dŸ`© o¦iP© n¦ ,xnF` ¥ i¦li¦lB© § d i¥qFi iA¦ x¦
ele
xnF` `Ed dn© diz?
¥ (o versículo) m¦ix©v“E § n¦ Aviu Israeln
§ ,zFM © a grande
miX¦ n£ ¦ gmãoEwl̈ (quemÏ©
tem © e§ zFMque
d 5lrdedos) n© fezxU¤or¤
Senhor contra os egípcios, e o povo temeu o Senhor, e eles acreditaram no Senhor
lre© eem
§ ,`i d¦ servo
seu mid�l¡
¦ Moshê”.
` r©Av§ Quantas ¤̀ d�rx©§ Rpragas
l ¤̀ osmiatingiram
O¦ hª x©§ gd© Ex
comn`�
§ o dedo?
Ie© :(ehDez,gpragas.
zeny)
dl̈�Deduza
cB© § d cÏ©d zque¤̀ oslegípcios
então ¥̀ ẍU¦ § i foram
`x©§ Ie© atingidos
:(`l ,cinozeny) Egito comxnF`¥ pragas,
dez `Ed ednon© Mar
mϩd
dëforam
�di§ a© atingidos
¦ I© e©com
Epin£̀ dë�dcinqüenta
i§ z ¤̀ mpragas.
r̈d̈ E`xi¦ § Ie© m¦ix©v§ n¦ A§ dë�di§ dÜr̈ xW£̀ ¤
m¦ix©v§ n¦ A§ dŸr© n¥ xFn¡` ,zFMn© xU¤ r¤ r©Av§ ¤̀ a§ Ewl̈ dÖ©M .Fca§ r© dW� ¤ naE§
Ribí Eliêzer .zFMn© miX¦ n£ ¦ g Ewl̈ mÏ©d lr© e§ ,zFMn© xU¤ r¤ Ewl̈
`Ed KExÄ WFcT̈©d `ia¥ ¦ dW¤ dM̈nE© dM̈n© lM̈W¤ o¦iP© n¦ ,xnF` ¥ x¤fri¦ ¤ l`¡ iA¦ x¦
,gr mildz) xn¡ © `P¤ W¤ ,zFMn© r©Ax§ `© lW¤ dz̈§id̈ m¦ix©v§ n¦ A§ mi¦Ix¦ v§ O© ¦ d lr©
,mir¦ ẍ i¥k £̀ l§ n© z©gl© W§ n¦ dẍv̈e§ mr©© fë dẍa§ r¤ FR`© oFx£g mÄ g©NW§ © i :(hn
,r©Ax§ `© mir¦ ẍ i¥k £̀ l§ n© z©gl© W§ n¦ ,W�lẄ dxv̈ ¨ e§ ,m¦iY© W§ mr©
© fë ,z©g`© dẍa§ r¤
m¦iz`
© n̈ Ewl̈ mÏ©d lr© e§ ,zFMn© mirÄ ¦ x§ `© Ewl̈ m¦ix©v§ n¦ A§ dŸr© n¥ xFn¡`
.zFMn©
`Ed
RibíKExÄEliêzerWFc T̈©dDe`ionde
disse: a¥
¦ dW¤(dedM̈
quenE
© versículo)
dM̈n© lM̈ se W ¤ o¦iP© nque
deduz ¦ ,xcada nF`
¥ praga £ iA¦ x¦
`äiwe¦ rpraga
o Santo, x
quemildz)
,gr n¡
© `P¤ W¤ é Ele,
Bendito ,zFMtrouxe
n© Wng̈¥sobrelW ¤ egípcios
os dz̈§id̈ m¦noixEgito
©v§ n¦ A§ erami¦subdividida
Ix¦ v§ O©
¦ d lr©
em quatro pragas? Está dito: “Será lançado sobre eles o ardor da Sua ira,
,micólera
r¦ ẍ i¥kexpandida,
£̀ l§ n© z©glfúria
© W§ n¦ amaldiçoadora,
dẍv̈e§ mr© © fë dẍdesgraça
a§ r¤ ,FR`©e legião
oFx£g demÄanjos g©NW§ © i :(hn
maus.”
z©(explica-se
gl© W§ n¦ ,r© aA x§ `© dẍv̈
dedução:) e§ ,W�l
cólera Ẅ mr©
expandida © fë é ,m¦
umaiY© W § dẍ; a§fúria
(praga) r¤ ,z© g`© FR`© oFx£g
amaldiçoadora
lré© ea§ segunda;
,zFMn© mi desgraça é a terceira; legião de anjos maus é a quarta. Deduza
X¦ n£
¦ g Ewl̈ m¦ix©v§ n¦ A§ dŸr© n¥ xFn¡` .Wng̈ ¥ mir¦ ẍ i¥k £̀ l§ n©
então que os egípcios foram atingidos no Egito com quarenta pragas (=10x4), e no
Mar foram atingidos com duzentas pragas .zFM (=40x5)n© . miX¦ n£¦ ge© m¦iz` © n̈ Ewl̈ mÏ©d
:Epi¥lr̈ mFwÖ©l zFaFh zFlr£n© dÖ©M
Shel arbaá macôt
,m¦ix©v§ O¦ n¦ Ep`i
¨ vFd
¦ EN`¦
Se refletirmos, veremos que o ser humano tem basicamente quatro
.Ep¥IC© 1) sofrimentosmifísicos,
tipos de sofrimento. hẗ
¦ W§ como
m¤dä dpor
Ür̈exemplo
`�le§ se cortar,
passar fome, etc. 2) sofrimentos do intelecto, como por exemplo quando
uma pessoa descobre que,mi hẗ
sua¦ vida
W§ m¤está
dä em
dÜrisco,
r̈ EN`mesmo
¦ que seu corpo não
sofra com isto. 3) sofrimentos sentimentais, como por exemplo quando a
.Ep¥IC© pelo seu amigo, oum¤quando
pessoa é humilhada di¥d�l`¥asente
dÜr̈que`�lnão
e§ é querida
,m¤di¥d�l`¥a dÜr̈ EN`¦
.Ep¥IC© m¤dixFk
¥ A§ bxd̈© `�le§
,m¤dixFk ¥ A§ bxd̈© EN`¦
.Ep¥IC© mp̈Fnn̈ z ¤̀ Epl̈ ozp̈
© `�le§
94 Hagadá de Pessach
Ribí Akivá disse: De onde (de que versículo) se deduz que cada praga e praga que
o Santo, Bendito é Ele, trouxe sobre os egípcios no Egito era subdividida em
cinco pragas? Esta dito: “Será lançado sobre eles o ardor da Sua ira, cólera
expandida, fúria amaldiçoadora, desgraça e legião de anjos maus.”
(explica-se a dedução:) o ardor da Sua ira é uma (praga); cólera expandida
é a segunda; fúria amaldiçoadora é a terceira; desgraça é a quarta; legião
de anjos maus é a quinta. Deduza então que os egípcios foram atingidos no
Egito com cinqüenta pragas (=10x5), e no Mar foram atingidos com duzentos e
cinqüenta pragas (=50x5).
Se (D´us) nos tirasse do Egito, mas não fizesse neles justiça (punição), nos teria
sido suficiente (para termos a obrigação de louvá-Lo).
Se (D´us) fizesse neles justiça (punição), mas não tivesse destruído os seus ídolos,
nos teria sido suficiente.
Se (D´us) tivesse destruído seus ídolos, mas não tivesse matado seus primogênitos,
nos teria sido suficiente.
Se (D´us) tivesse matado seus primogênitos, mas não tivesse nos dado as suas
riquezas, nos teria sido suficiente.
e cumprem suas mitsvot, pois esta pessoa vive por um objetivo Supremo,
não seu paladar ou bolso, por exemplo. Uma pessoa que vive com Mitsvot
aprende a se auto controlar e é dona de si mesma, não é dominada por
seus desejos e sentimentos. Quando come, acostuma-se a não comer onde,
como e o que desejar, e sim se controla para comer casher. Quando se eleva
mais espiritualmente, passa a encarar a alimentação como uma forma de
manter a sua saúde para cumprir a vontade do Criador, o que não exclui
apreciar o sabor que D´us deu aos alimentos. Se o médico de uma pessoa
assim lhe prescreve mudar seus hábitos alimentares, não vai sentir tanta
dificuldade, pois está acostumado a se auto impor limites. Da mesma
forma, a pessoa que trabalha e se sente ligada às leis da Torá, aprende a se
auto controlar no seu dia a dia, efetuando seus negócios com honestidade
e dignidade, descansando no Shabat - física e mentalmente. Sabe que a
benção de suas obras vem do Criador, se esforça para fazer a sua parte e
se sente seguro de que nada lhe faltará. Um trabalho assim é muito mais
prazeroso e a pessoa não é escrava do seu trabalho.
A saída do Egito não é somente a liberdade física, mas tem muito
mais o significado de liberdade espiritual. O povo judeu voltou a ter uma
ligação especial com o Criador, e começou a se preparar para o recebimento
da Torá e Suas Mitsvot em 50 dias. Sempre que D´us mandou Moshê
pedir ao Faraó que liberte o seu povo, não disse somente “Mande meu
povo”, mas sim “Mande meu povo, para que possa Me servir”.(Shemôt
4:23, 7:16, e outros).
Quando os judeus estavam no Egito, eram muito apegados à idolatria
(como esta escrito em Yehoshua 24:14). Parte integrante da “libertação”
do Povo de Israel foi o fato de D´us ter destruído todos os ídolos egípcios,
pois os judeus puderam então se “libertar” deste vício. Entendemos então
que devemos agradecer a D’us por isto, exatamente como agradecemos os
demais eventos do Êxodo.
,m¦ix©v§ n¦ z ¤̀ ElS©
§ pi§ e© ,xn¡
© `P¤ W¤ .mp̈Fnn̈ z ¤̀ Epl̈ ozP̈ © W¤ o¦iP© nE¦ :o`k mitiqen yi
.ob̈C̈ DÄ oi ¥̀ W¤ dc̈Evn§ M¦ d̈E`Ür£ ,x¥g`© xäC̈ .mib¦ C̈ DÄ oi ¥̀ W¤ dl̈Evn§ M¦ d̈E`Ür£
miYÄ©
¦ a dïd̈X¤ dn© `N̈ ¤̀ ,m¦ix©v§ n¦ z©GA¦ n¦ xzFi ¥ mÏd© z©GA¦ z ¤̀ aEzM̈d© a¥Ag© n§ dÖl̈
:xnF`
¥ `Ed o¥ke§ .mÏd© lr© Elhp̈ § zF`ẍEWz§ iYä ¥ A§ dïd̈X¤ dnE © ,m¦ix©v§ n¦ A§ Elhp̈§
.mÏd© z©GA¦ Ff ,uExg̈ wx©w§ xi© a¦ d̈izFx¤ a§ ¤̀ e§ .m¦ix©v§ n¦ z©GA¦ Ff ,s¤qM¤ a© dR̈g¤§ p dp̈Fi i¥tp© §M
ad̈f̈ ixFY ¥ .mÏd© z©GA¦ Ff ,mi¦ic̈r£ ic¦ r© £A .m¦ix©v§ n¦ z©GA¦ Ff ,i`Fa ¦ Ÿ©e il¦ C§ b§ Y©
¦ e iA¦ x§ Y©
¦e
:mÏd© z©GA¦ Ff ,s¤qM̈d© zFCw§ ª p mr¦ .m¦ix©v§ n¦ z©GA¦ Ff ,Kl̈ dU¤ r© £p
,mp̈Fnn̈ z ¤̀ Epl̈ ozp̈© EN`¦
.Ep¥IC© mÏ©d z ¤̀ Epl̈ rx©ẅ `�le§
,mÏ©d z ¤̀ Epl̈ rx©ẅ EN`¦
,m¦ix©v§ n¦ z ¤̀ ElS©
§ pi§ e© ,xn¡
© `P¤ W¤ .mp̈Fnn̈ z ¤̀ Epl̈ ozP̈ © W¤ o¦iP© nE¦ :o`k mitiqen yi
.ob̈C̈ DÄ oi ¥̀ W¤ dc̈Evn§ M¦ d̈E`Ür£ ,x¥g`© xäC̈ .mib¦ C̈ DÄ oi ¥̀ W¤ dl̈Evn§ M¦ d̈E`Ür£
Hagadá de Pessach 99
miYÄ©
¦ a dïd̈X¤ dn© `N̈ ¤̀ ,m¦ix©v§ n¦ z©GA¦ n¦ xzFi ¥ mÏd© z©GA¦ z ¤̀ aEzM̈d© a¥Ag© n§ dÖl̈
:xnF`
¥ `Ed o¥ke§ .mÏd© lr© Elhp̈ § zF`ẍEWz§ iYä ¥ A§ dïd̈X¤ dnE © ,m¦ix©v§ n¦ A§ Elhp̈§
.mÏd© z©GA¦ Ff ,uExg̈ wx©w§ xi© a¦ d̈izFx¤ a§ ¤̀ e§ .m¦ix©v§ n¦ z©GA¦ Ff ,s¤qM¤ a© dR̈g¤§ p dp̈Fi i¥tp© §M
ad̈f̈ ixFY ¥ .mÏd© z©GA¦ Ff ,mi¦ic̈r£ ic¦ r© £A .m¦ix©v§ n¦ z©GA¦ Ff ,i`Fa ¦ Ÿ©e il¦ C§ b§ Y©
¦ e iA¦ x§ Y©
¦e
:mÏd© z©GA¦ Ff ,s¤qM̈d© zFCw§ ª p mr¦ .m¦ix©v§ n¦ z©GA¦ Ff ,Kl̈ dU¤ r© £p
,mp̈Fnn̈ z ¤̀ Epl̈ ozp̈
Tem quem costuma acrescentar: © EN`¦
De onde (de que .Ep¥versículo)
IC© sabemos que D´us mÏ© nosddeu z (todos)
¤̀ Epl̈osrbens x©ẅ dos `�legípcios?
e§ Pois
está escrito: E tiraram proveito do Egito, ou seja,os fizeram como o fundo do mar que está
destituído de peixes.(Em hebraico ,mÏ©daszpalavras ¤̀ Epl̈“tiraram rx©ẅ EN `¦ e “fundo do mar” soam
proveito”
parecido). Outra explicação: Os fizeram como uma armadilha que não tem cereal (isca).
(Também a palavra .Ep¥IC“armadilha”
© soadcomoäẍg̈¤ a FkFzproveito”em
“tiraram a§ Epẍia¦ r¤ ¡hebraico).
d `�le§
Por que as escrituras sagradas valorizam mais os despojos (que o povo judeu recolheu
,däẍg̈¤a FkFza§ Epẍia¦ r¤
dos egípcios mortos após a abertura) do mar do que os despojos (que recolheram) no Egito
¡d EN`¦
(antes do êxodo) ? Porque no Egito só puderam recolher os bens que estavam nas casas
.Ep¥IC© FkFza§ Epixv̈
particulares, enquanto que no mar recolheram os bens que estavam nas casas do tesouro
¥ rT© W¦ `�le§
,m¦(pois
ix©v§ nos¦ soldados
z ¤̀ ElS© §egípcios
pi§ e© ,xn¡ © `adornaram
se P¤ W¤ .mp̈Fn
,FkFz a§ Epicom n̈xv̈ z r¤̀ T©bens).
¥ estes Epl̈
W¦ ENozP̈ ©`¦ W¤ o¦iP© nE ¦ :o`k mitiqen yi
.ob̈EC̈assim
DÄ também
oi ¥̀ W¤ ddizc̈Ev n§ M¦ d̈E`Ü
o versículo: “As r£ asas
,x¥g`da© pombaxäC̈ .mi (o povob¦ C̈ DÄ judeu) oi ¥̀cobriram-se
W¤ dl̈Evn§ de M¦ prata”
d̈E`Ür£
mi-YÄ©
¦(a “prata” .Ep¥
a dïd̈X¤citada I C ©
dn© `N̈ dp̈ Ẅ mi
neste¤̀ versículo) rÄ
,m¦ix©v§ n¦ z© ¦ x§ `©
refere-se xÄ
GA¦ n¦ xzFi c
aos§ O©
¦ a
¥ despojos Ep¥
mÏd© z©Gdo k xv̈
§ w¥ R
A¦ zEgito, q ¦
¤̀ aEzM̈ `�l e
“...e d§
seu
© a¥Amembrosg© n§ dÖl̈
(cobriram-se) de ouro esverdeado” - refere-se aos despojos do mar. “e você se multiplicou
:xenF`
¥cresceu,`Ede veio”
o¥ke§ - ,dp̈
.mÏdẄ
© lmi
refere-se
raos
© rĦEldespojos
hp̈
x§ § `© zF`
xÄdoc
ẍEW¦ az§ “...amadureceu”
§ O©
Egito, Ep¥ikYä
¥ xv̈ § A§ w¥ dïRd̈q¦X¤ EN d` nE
©¦ ,m¦iaos
- refere-se
x©v§ ndespojos
¦ A§ Elhp̈§
.mÏdod© mar.
z©GA¦“Enfeites
Ff ,uExg̈de wouro x©w§ xi© a¦ d̈i
farei para zFx
¤ Ti”a§ ¤̀- erefere-se
§ .m¦ix©v§ naos ¦ z©despojos
GA¦ Ff ,s¤doqM¤Egito, a© dR̈“...junto
g¤§ p dp̈Ficom i¥tp©
§M
ad̈f̈
pontos ixFY
¥ de prata”
.Ep¥ I C ©
.mÏd© -z©refere-se
GA¦ Ff ,mi¦ aosic̈despojos
r£ ic¦ r© £Ado .m¦
o
mar.
Ö© d z ¤̀
ix©v§ n¦ z©GA¦ Ff ,i`Fa
Epl̈i k¡¦ ` d¤ `�l e§
¦ Ÿ©e il¦ C§ b§ Y© ¦ e iA¦ x§ Y©
¦e
:mÏd© ,oz©Ö© GAd¦ Ffz,s¤ ¤̀ qEpl̈i
M̈d© zFCk¡¦ `dw§ ¤ª pENmr`¦ .m¦ix©v§ n¦ z©GA¦ Ff ,Kl̈ dU¤ r© £p
.Ep¥IC© ,mp̈Fnn̈ z ¤̀ zÄ Epl̈X©
© dozp̈ ©z ¤̀ENEpl̈ `¦ ozp̈ © `�le§
.Ep¥IC© ,zÄX© © d z ¤̀ Epl̈ mÏ©dozp̈ ©z ¤̀ENEpl̈ `¦ rx©ẅ `�le§
.Ep¥IC© ,mÏ©d z ¤̀ i©Epl̈ piq¦ rx©xd©ẅi¥pENt¦§ l`¦ Epäx¥§ w `�le§
.Ep¥IC© ,i©piq¦ x©däi¥ẍg̈¤ pt¦§ al FkFzEpäx¥§ wa§ Ep ENẍi`¦ a¦ r¤ ¡d `�le§
Se (D´us) tivesse .Ep¥Inos
C© dado ,däasẍg̈¤ suasa FkFzriquezas,da§ẍFY©
Epmasẍid a¦znão
r¤
¡¤̀d tivesse
EN`¦ ozp̈
Epl̈ ©rompido `�le§ o Mar para
nós, nos teria sido suficiente.
.Ep¥IC© ,dxFY© ¨ d z ¤̀ FkFz Epl̈ oa§zp̈ © EpiENxv̈ ¥`¦ rT© W¦ `�le§
Se (D´us) tivesse rompido o Mar para nós, mas não nos fizesse atravessa-lo no seu
leito seco, nos.Ep¥ ,FkFza§ lEpi
IC© sido suficiente.
teria ¥̀ ẍxv̈
¥§ i ruT©x¤W¦¤̀ l§ENEpq̈i¦
U¦ `¦ pk§ d¦ `�le§
.Ep¥IC© dp̈,lẄ¥̀ ẍmiU¦ § rÄ
¦i ux§x`¤© ¤̀ xÄ c§ O©
l§ Epq̈i¦ ¦ apkEp¥ § d¦kxv̈ EN§ `¦ w¥Rq¦ `�le§
.Ep¥I,dp̈
C© Ẅ mirÄ ¦ xW§ `©C̈wxÄ § O© ¦ cd§ O©
¦ zi¥
a AEp¥kzxv̈ ¤̀§ Epl̈ w¥Rqdp̈ä
¦ EN`¦`�le§
.Ep¥IC© oÖ©d z ¤̀ Epl̈ik¡ ¦ `d¤ `�le§
,oÖ©d z ¤̀ Epl̈ik¡ ¦ `d¤ EN`¦
.Ep¥IC© zÄX© © d z ¤̀ Epl̈ ozp̈ © `�le§
100 Hagadá de Pessach
Ep`i
¨ vFd
¦ ,Epi¥lr̈ mFwÖ©l z¤lR¤ kª nE§ dl̈EtM§ däFh dÖ©ke§ dÖ©M z©g`© lr©
Epl̈ ozp̈
© ,m¤dixFk¥ A§ bxd̈
© ,m¤di¥d�l`¥a dÜr̈ ,mihẗ ¦ W§ m¤dä dÜr̈ ,m¦ix©v§ O¦ n¦
Epixv̈
¥ rT© W¦ ,däẍg̈¤a FkFza§ Epẍia¦ r¤¡d ,mÏ©d z ¤̀ Epl̈ rx©ẅ ,mp̈Fnn̈ z ¤̀
ozp̈
© ,oÖ©d z ¤̀ Epl̈ik¡ ¦ `d¤ ,dp̈Ẅ mirÄ
¦ x§ `© xäc§ O©
¦ a Ep¥kxv̈
§ w¥Rq¦ ,FkFza§
Epq̈i¦pk§ d¦ ,dẍFY©d z ¤̀ Epl̈ ozp̈
© ,i©piq¦ x©d i¥pt¦§ l Epäx¥§ w ,zÄX©
© d z ¤̀ Epl̈
.EpizFpF
¥ r£ lM̈ lr© x¥Rk© l§ dẍig¦ A©
§ d zi¥A z ¤̀ Epl̈ dp̈äE l ¥̀ ẍU¦
§ i ux¤ ¤̀ l§
ENQuanto
¥̀ mixä
¦mais
c§ dé Ẅ�l
um W § xn© `¨ dobrado
benefício `�NW¤ einredobrado
¦ lM̈ ,xnF` ¥ D´usdïd̈paralnós,
de ¥̀ i¦ln© oÄx©
§ B nos
que
tirou do Egito, fez neles justiça (punição), destruiu os seus ídolos, matou seus
:o¥d EN ¥̀ e§ ,FzäFg ic§¥ i `v̈ï `�l g©qt¤ A§
primogênitos, deu-nos as suas riquezas, rompeu o Mar para nós, atravessou-nos
no seu leito seco, afogou nossos inimigos nele, supriu nossas necessidades no
xFxn̈E dS̈n© g©qR¤
deserto durante quarenta anos, nos alimentou com o “Mán”, deu-nos o Shabat,
nos aproximou ao pé do Monte Sinai, nos
.ecia deu a`lTorá,
epfg`i la` nos fezlkzqi
,rexfa entrar"gqt"
na terra de
xn`iyk
Israel, e construiu a “Casa Escolhida” (o Templo) para nós, para expiar todos os
,dn̈ mEW lr© mÏw© WC̈w§ O©
nossos pecados. ¦ d zi¥AW¤ on§ © fA¦ mi¦lkF`
§ EpizFa£̀ ¥ Eid̈W¤ g©qR¤
,m¦ix©v§ n¦ A§ EpizFa£̀
¥ iYÄ
¥ lr© `Ed KExÄ WFcT̈©d g©qR̈W¤ mEW lr©
Al Achát camá vecamá
lr© g©qR̈ xW£̀ ¤ dë�di©l `Ed g©qR¤ g©a¤f mY¤ x§ n£̀© e© :(fk ,ai zeny) xn¡ © `P¤ W¤
Uma pessoa que recebeu muitos favores e benefícios de seu companheiro,
c�tende
TI¦ e© ,lia Ssentir
¦ d¦ Epiagradecimento
zÄ
¥ z ¤̀ e§ m¦ix©vde
§ n¦ uma
z ¤̀ forma
FRbp̈
§ A§generalizada,
m¦ix©v§ n¦ A§ l ¥̀ouẍU¦
§ i i¥ppassa
seja, a§ iYÄ
¥
a pensar: “quantos favores fulano me fez!” Isto é muito positivo, :Ee£gY© W¦
§ porém
Ie© mr̈d̈
tem uma falha: se este companheiro tivesse feito somente um dos favores,
a.`aev
pessoa mx`daria
xefgnnmais ,(e`dx
valorm`wn)a este"gay favor, ekxir mipen`"
do que quandoheitdjáz` o`kacostumada
está xxeyl mibdepayi
receber
:dë�di©favores
l `Ed g© continuamente.
q¤R ,g©a¤f mY¤ x§ n£̀ © Pore© ,g©outro
ah¤ Eglado,
a§ h¦ e§ ltambém
¥̀ l̈ ,g©aW¤seria
Ekx§correto
r¦ mipEn¡¦ que
`
uma pessoa soubesse ser grata por cada benefício recebido, como se fosse
:ip̈i¥
umi favor
EzWE § isolado,
Elk§ `¦ ,mipois
xFx
¦ onE §próprio
zFSn© fato lr© de ,mique
xEO
¦ Wo¦ alheio
li¥la§ faz Egn§muitos
U¦ ,mixi¦ favores,
W¦ lFw Eni porx¦ d̈
si só é digno de apreciação e gratidão.
:dë�di©l `Ed g©qR¤ g©a¤f mY¤ x§n£̀ © e©
Nossos sábios, que são os melhores e mais antigos psicólogos da
humanidade,
.ip̈Fn£d-lM̈ liS¦ encontraram
d¦ ,miP¦ r© n-lM̈
§ ac©In“fórmula
¦ ,mipEn¡¦ ` correta”
xiv¦ c©i lr©de,micomo ¦ xinspirar
pFW` ¦ lk̈l§ oFW` o x¦
máximo de gratidão aO Criador nos corações do povo judeu. Para isto,
instituíram que devemos:dëprimeiramente �di©l `Ed g©qR¤ g©a¤frefletir
mY¤ x§n£̀
© e©sobre cada bondade que
D´us fez para conosco, .dë�di§ como
lFcb̈ se iM¦ fosse o© único
,iY¦ r§ cï dŸr© benefício
,iY¦ x©§ Rq¦ eique
c̈q̈£grecebemos.Esta
e© ,iY¦ x©§ kf̈ l ¥̀ i¥Qp¦
é a razão pela qual, depois de mencionarmos cada benefício que recebemos,
dizemos: ”dayênu”- “Nos:dëteria �di©l `Ed sido g©qsuficiente”,
R¤ g©a¤f mY¤ x§n£̀
© ou
e© seja, anunciamos que
.dë�di§ zF`a§ v¦ lM̈ ,m¦ix©v§ O¦ n¦ E`vï
§ ,m¦ix©t§ ¤̀ e§ dX©
¤ pn§ ,m¦in© Ẍd© i¥akFk
§ M§
:dë�di©l `Ed g©qR¤ g©a¤f mY¤ x§n£̀
© e©
.dë�di©A rWFp
© mr© ,Fzëv§ n¦ ix¥nFW
§ ,Fzc̈r©
£e FOr© l§ ,FzẍFY lig¦ p§ d¦
:dë�di©l `Ed g©qR¤ g©a¤f mY¤ x§n£̀
© e©
.dë�di©A zFq£gl© aFh ,Li¤qFg-lM̈ Exn`�
§ i Li¤Qp¦ minEv
¦ r©£e ,LiU¤ r£n© mi`l̈
¦ t§ p¦
:dë�di©l `Ed g©qR¤ g©a¤f mY¤ x§n£̀
© e©
Hagadá de Pessach 103
não importa o fato de D´us ter nos feito outro bondades, pois o benefício
em questão é suficiente para termos o dever de louvá-Lo e agradecê-Lo.
Depois desta reflexão, recitamos: “Quanto mais é um benefício dobrado e
redobrado etc”- quando relemos todos os benefícios de uma única vez, para
assim sabermos também que devemos ser gratos pela junção de todos os
favores, unindo assim a visão individual com a visão global dos eventos.
Ep`i ¨ vFd ¦ ,Epi¥lr̈ mFwÖ©l z¤lR¤ kª nE § dl̈EtM§ däFh dÖ©ke§ dÖ©M z©g`© lr©
Raban
Epl̈ © ,m¤dGamliêl
ozp̈ ixFk
¥ A§ bxd̈ © ,m¤di¥d�l`¥a dÜr̈ ,mihẗ ¦ W§ m¤dä dÜr̈ ,m¦ix©v§ O¦ n¦
Epixv̈ ¥ A partir
rT© W¦ deste ,däẍg̈¤ a FkFz
trecho, atéa§ asEppalavras
ẍia¦ r¤ ¡d “trabalhar
,mÏ©d z ¤̀ pesadamente”,
Epl̈ rx©ẅ ,mp̈Fntodos n̈ zos¤̀
oparticipantes,
© ,oÖ©d z ¤̀homens
zp̈ Epl̈ik¡ ¦ e`mulheres,
d¤ ,dp̈Ẅ mi devem recitar oralmente (não somente em
rÄ
¦ x§ `© xäc§ O©
pensamentos). Este é o mínimo necessário para cumprir o preceito positivo
¦ a Ep¥kxv̈ § w¥Rq¦ ,FkFza§
Epq̈i¦
de contarpk§ d¦ sobre
,dẍFY©odêxodo z ¤̀ Epl̈ do Egito. ozp̈
© Portanto,
,i©piq¦ x©deste i¥pt¦§ trecho
l Epäx¥ § w ,zÄ
deve serX© ©lido
d zem¤̀ uma Epl̈
língua.EpizFpF
¥ ser£ entenda.
que lM̈ lr© x¥Rk© l§ dẍig¦ A© § d zi¥A z ¤̀ Epl̈ dp̈äE l ¥̀ ẍU¦ § i ux¤ ¤̀ l§
Ep`i¨ vFd ¦ ,Epi¥lr̈ mFwÖ©l z¤lR¤ kª nE § dl̈EtM§ däFh dÖ©ke§ dÖ©M z©g`© lr©
EN
Epl̈¥̀ ozp̈mi
© xä ¦,m¤cd§ ixFk
d¥ Ẅ�lA§ W§bxd̈© xn©,m¤ `¨di¥`�N
d�l`¥W¤ a idn¦ ÜlM̈ r̈ ,mi,xhẗ ¦nF`
¥ W§ m¤dïd̈ dä dlÜ¥̀ r̈i¦l,m¦ n©§ Bix©voÄ
§ O¦ xn¦©
Epixv̈ ¥ rT© W¦ ,däẍg̈¤a FkFza§ Epẍia:o¥ d¡dEN,mÏ©
¦ r¤ ¥̀ e§d,FzäFg
z ¤̀ Epl̈ic§¥ irx`v̈ï ©ẅ ,mp̈Fn`�l n̈g©qzt¤ A¤̀§
ozp̈
© ,oÖ©d z ¤̀ Epl̈ik¡ ¦ `d¤ xFx ,dp̈Ẅn̈EmidS̈ rÄ
¦ nx©§ `©g©xä qR¤c§ O©¦ a Ep¥kxv̈§ w¥Rq¦ ,FkFza§
Epq̈i¦pk§ d¦ ,dẍFY©d z ¤̀ Epl̈ ozp̈ © .ecia
,i©piq¦epfg`ix©d `l i¥pt¦ § l Epäx¥§ w ,zÄX©
la` ,rexfa lkzqi "gqt" xn`iyk
© d z ¤̀ Epl̈
Raban ¥ Gamliêl
.EpizFpF r£ lM̈costumava
lr© x¥Rk©dizer: l§ dẍiQuem § dnão
g¦ A© zi¥disse
A z ¤̀os Epl̈ três seguintes
dp̈äE l ¥̀assuntos
ẍU¦§ i uxem ¤ ¤̀ l§
,dn̈ mEW lr© mÏw© WC̈w§ O©
Pessach, não cumpriu o ¦ d zi¥AW¤ on§
seu dever, e são © fA¦ mi¦lkF`
eles: § EpizFa£̀
Pessach (o ¥
sacrifício de W¤ g©qR¤
Eid̈Pessach),
ENmatsá
,m¦ i¥̀x©v§ mi
n¦ A§xä
¦ Epi
(pão cnão
§ zFa£̀
¥dẄ�lW§ iYÄ
fermentado)
¥xn© `¨ lr©`�N`Ed
e Marôr W ¤ in¦amargas)
(ervas
KExÄ lM̈ ,x.WFc nF`
¥ T̈©ddïd̈ g©qR̈lW¤¥̀ i¦lmEW
n©§ B oÄlrx©©
lcolocado
Olha-se para o “zeroa”, que está
r© g©qR̈ em xW£̀
¤ lembrança
dë�di©l `Ed g©q R
¤ g©:o¥
a d¤f namENY¤bandeja
¥̀xe§§n£̀
© ,FzäFg
e
© : (fk i,ai
especialc§¥ i zeny)
`v̈ï
do Seder, `�lxn¡ g©que
© `qP¤t¤W¤A§é
do sacrifício de Pessach (não se deve levantá-lo ou
c� TI¦ e© ,lipara
apontar S¦ d¦ Epiele,zÄ
¥paraznão xFx
¤̀ e§ m¦ ix©v§ n̈E
parecer zdS̈
n¦ que n©o bp̈
¤̀ éFR §g©Aq§ R¤m¦ixsacrifício),
próprio ©v§ n¦ A§ l ¥̀ ẍeU¦ §recita-se:
i i¥pa§ iYÄ ¥
.ecia epfg`i `l la` ,rexfa lkzqi :Ee£g"gqt"
Y© W¦§ Ixn`iyk
e© mr̈d̈
.`aev mx` xefgnn ,(e`dx m`wn) "gay ekxir mipen`" heitd z` o`k xxeyl mibdep yi
,dn̈ mEW lr© mÏw© WC̈w§ O© ¦ d zi¥AW¤ on§ © fA¦ mi¦lkF` § EpizFa£̀ ¥ Eid̈W¤ g©qR¤
:dë�di©l `Ed g©q¤R ,g©a¤f mY¤ x§ n£̀ © e© ,g©ah¤ Ega§ h¦ e§ l ¥̀ l̈ ,g©aW¤ Ekx§ r¦ mipEn¡ ¦ `
,m¦ix©v§ n¦ A§ EpizFa£̀
¥ iYÄ
¥ lr© `Ed KExÄ WFcT̈©d g©qR̈W¤ mEW lr©
l:ip̈i¥
r© ig©Ez
qR̈WE
§ xEl
¤ k§ `¦ dë,mi�dxFx
W£̀ i©¦ l nE
§ zFSg©nq© R¤lr©g©,mi
`Ed a¤fxEO ¦mY¤Wx¦ § n£̀©li¥le©a§ :Eg
(fkn§ U,ai
¦ ,mizeny)
xi¦ W¦ lFw xn¡ ©Eni
`P¤xW¦¤d̈
c�TI¦ e© ,liS¦ d¦ EpizÄ ¥ z ¤̀ e§ :dëm¦�idxi©©lv§ `Ed
n¦ zg©q¤̀R¤ g©FRa¤fbp̈
§ mYA¤§ x§n£̀
©m¦ie©x©v§ n¦ A§ l ¥̀ ẍU¦ § i i¥pa§ iYÄ ¥
.ip̈Fn£d-lM̈ liS¦ d¦ ,miP¦ r© n-lM̈ § c©In¦ ,mipEn¡¦ ` xiv¦ c©i lr© ,mipFW` ¦ :Ee£ xg¦ lk̈
Y© W¦
§l§ IeoFW`
© mr̈d̈x¦
:dë�di©l"gay
.`aev mx` xefgnn ,(e`dx m`wn) `Ed g©ekxir
qR¤ g©amipen`"
¤f mY¤ x§n£̀
© heitd
e© z` o`k xxeyl mibdep yi
:dë�di©l `Ed g©q¤.dë
R �d,g©i§alFcb̈
¤f mY¤ xi§Mn£̀
¦© ,ieY©¦ ,g©
r§ cï
a© h¤ dEg
Ÿra©§ h¦,ie§Y¦lx©§¥̀Rl̈q¦ ,g©
eiac̈Wq̈£
¤ gEk
e© ,ix§Yr¦ x©mi
§ kf̈pEn¡
¦ l ¥̀`i¥Qp¦
:ip̈i¥i EzWE
§ Elk§ `¦ ,mixFx
¦ nE§ :dëzFS
�di©ln©`Ed
lr©g©q,mi R¤ xEO
g©¦a¤f W m¦ Y¤ xli¥
§n£̀
© lea©§ Egn§ U¦ ,mixi¦ W¦ lFw Enix¦ d̈
.dë�di§ zF`a§ v¦ :dë
lM̈�di©,m¦
l i`Ed
x©v§ Og©
¦ qn¦ R¤ E`
g©avï
§¤f m,m¦
Y¤ xi§n£̀
x© ©t§ e© ¤̀ e§ dX©
¤ pn§ ,m¦in© Ẍd© i¥akFk
§ M§
§ :dë�di©lc©I`Ed
.ip̈Fn£d-lM̈ liS¦ d¦ ,miP¦ r© n-lM̈ g©qpEn¡
n¦ ,mi ¦R¤ g©`a¤f xi mY¤v¦x§n£̀
©c©ie© lr© ,mipFW`
¦ x¦ lk̈l§ oFW`x¦
.dë�di©A rWFp
© �di©lmr`Ed
:dë © ,Fzë
g©qvR¤§ n¦g©ai¤fx¥mnFW
§Y¤ x§n£̀
© ,Fze© c̈r©
£e FOr© l§ ,FzẍFY lig¦ p§ d¦
104 Hagadá de Pessach
Al Shum shefassach...
Esta resposta da Hagadá desperta questões: Por que todo o povo
de Israel precisa comer o sacrifício de Pessach, e não só os primogênitos
que foram poupados? E mais: Todas as dez pragas atingiram somente
aos egípcios e não aos judeus, então porque somente na décima praga
comemoramos o fato dos judeus serem poupados?
Como explicamos acima, no trecho de “Bichvodô uvátsmô”, a praga
da morte dos primogênitos não foi “mais uma praga”, e sim muito mais
do que isto. Foi um instante em que se revelou a “verdade absoluta” neste
mundo material, pelos motivos explicados no trecho citado. Durante
as nove pragas anteriores, o fato dos judeus serem poupados não é tão
marcante, pois O Criador puniu os egípcios pelo que fizeram aos judeus,
mesmo que estes também fossem idólatras e pecadores.
Na hora da revelação da “verdade absoluta” ao mundo, no entanto,
era muito provável que toda e qualquer pessoa pecadora, egípcia ou judia,
primogênita ou não, perecesse imediatamente, pois o pecador é uma
pessoa que desafia O Reinado Divino, e a verdade absoluta não permite
uma existência que contradiga O Domínio Divino. O Misericordioso,
com sua imensa bondade, restringiu as mortes apenas aos primogênitos
egípcios, não levando em conta os pecados de cada indivíduo, mesmo num
momento tão especial em que “A Verdade” dominou. Por esta bondade,
devemos agradecer intensa e especialmente e por isto fazemos o sacrifício
de Pessach.
:o¥d EN ¥̀ e§ ,FzäFg ic§¥ i `v̈ï `�l g©qt¤ A§
xFxn̈E dS̈n© g©qR¤
.ecia epfg`i `l la` ,rexfa lkzqi "gqt" xn`iyk
,dn̈ mEW lr© mÏw© WC̈w§ O© ¦ d zi¥AW¤ on§ © fA¦ mi¦lkF`§ EpizFa£̀ ¥ Eid̈W¤ g©qR¤
,m¦ix©v§ n¦ A§ EpizFa£̀
¥ iYÄ
¥ lr© `Ed KExÄ WFcT̈©d g©qR̈W¤ mEW lr©
lr© g©qR̈ xW£̀ ¤ dë�di©l `EdHagadá
g©qR¤ g©de
a¤f Pessach © e© :(fk ,ai zeny) xn¡
mY¤ x§ n£̀ © `P¤105
W¤
c�TI¦ e© ,liS¦ d¦ EpizÄ
¥ z ¤̀ e§ m¦ix©v§ n¦ z ¤̀ FRbp̈§ A§ m¦ix©v§ n¦ A§ l ¥̀ ẍU¦
§ i i¥pa§ iYÄ¥
Neste ponto, tem quem costuma cantar a seguinte canção: :Ee£gY© W¦
§ Ie© mr̈d̈
.`aev mx` xefgnn ,(e`dx m`wn) "gay ekxir mipen`" heitd z` o`k xxeyl mibdep yi
:dë�di©l `Ed g©q¤R ,g©a¤f mY¤ x§ n£̀
© e© ,g©ah¤ Ega§ h¦ e§ l ¥̀ l̈ ,g©aW¤ Ekx§ r¦ mipEn¡
¦ `
:ip̈i¥i EzWE
§ Elk§ `¦ ,mixFx
¦ nE
§ zFSn© lr© ,mixEO
¦ W¦ li¥la§ Egn§ U¦ ,mixi¦ W¦ lFw Enix¦ d̈
:dë�di©l `Ed g©qR¤ g©a¤f mY¤ x§n£̀
© e©
.ip̈Fn£d-lM̈ liS¦ d¦ ,miP¦ r© n-lM̈
§ c©In¦ ,mipEn¡
¦ ` xiv¦ c©i lr© ,mipFW`
¦ x¦ lk̈l§ oFW`x¦
:dë�di©l `Ed g©qR¤ g©a¤f mY¤ x§n£̀
© e©
.dë�di§ lFcb̈ iM¦ ,iY¦ r§ cï© dŸr© ,iY¦ x©§ Rq¦ eic̈q̈£ge© ,iY¦ x©§ kf̈ l ¥̀ i¥Qp¦
:dë�di©l `Ed g©qR¤ g©a¤f mY¤ x§n£̀
© e©
.dë�di§ zF`a§ v¦ lM̈ ,m¦ix©v§ O¦ n¦ E`vï
§ ,m¦ix©t§ ¤̀ e§ dX©
¤ pn§ ,m¦in© Ẍd© i¥akFk
§ M§
:dë�di©l `Ed g©qR¤ g©a¤f mY¤ x§n£̀
© e©
.dë�di©A rWFp
© mr© ,Fzëv§ n¦ ix¥nFW
§ ,Fzc̈r©
£e FOr© l§ ,FzẍFY lig¦ p§ d¦
:dë�di©l `Ed g©qR¤ g©a¤f mY¤ x§n£̀
© e©
.dë�di©A zFq£gl© aFh ,Li¤qFg-lM̈ Exn`�
§ i Li¤Qp¦ minEv
¦ r©£e ,LiU¤ r£n© mi`l̈
¦ t§ p¦
:dë�di©l `Ed g©qR¤ g©a¤f mY¤ x§n£̀
© e©
Levanta-se uma Matsá. Segundo a opinião do “Ben Ish Chái”, deve-se pegar a
Matsá superior, que é inteira, pois uma matsá inteira demonstra mais o nosso amor
á Mitsvá. No entanto, segundo fontes mais antigas (e assim também é a opinião do
Gaon Rabí Ovadiá Yossêf Shelita), é mais correto pegar a matsá do meio, pois a matsá
quebrada é que representa “o pão da pobreza”. Com a Matsá na mão, recita-se:
mEW lr© ,dn̈ mEW lr© mi¦lkF` § (Ep£̀ y¤ :xnel mibdep yi) Epg© § p £̀ y¤ Ff dS̈n©
K¤ln¤ m¤di¥lr£ dl̈b¦§ PW¤ cr© ,uin¦ g©
§ dl§ EpizFa£̀
¥ lW¤ mẅ¥vA§ wiR¦ q§ d¦ `�NW¤
,ai zeny) xn¡ © `P¤ W¤ ,cÏn¦ ml̈`¨ bE§ `Ed KExÄ WFcT̈©d mikl̈ ¦ O© § d i¥kl§ n©
,ung̈
¥ `�l iM¦ zFSn© z�brª m¦ix©v§ O¦ n¦ E`ivFd ¦ xW£̀ ¤ w¥vÄ©d z ¤̀ Et`�Ie© :(hl
:m¤dl̈ EUr̈ `�l dc̈¥v m©be§ ,©Dn¥ d§ n© z§ d§¦ l Elkï
§ `�le§ m¦ix©v§ O¦ n¦ EWx�§ b iM¦
:xn`ie xexnd z` diabi
mEW lr© ,dn̈ mEW lr© mi¦lkF` § (Ep£̀ y¤ :xnel mibdep yi) Epg© § p £̀ W¤ d¤f xFxn̈
:(ci ,` zeny) xn¡ © `P¤ W¤ ,m¦ix©v§ n¦ A§ EpizFa£̀
¥ i¥Ig© z ¤̀ mi¦Ix¦ v§ O©
¦ d Exx§ O¥ W¤
,dc¤ V̈©a dc̈�ar£ lk̈aE
§ mi¦pa¥ l§ aE
¦ x¤n�gA§ dẄẅ dc̈�ar© £A m¤di¥Ig© z ¤̀ Exx§ n̈§ie©
:Kxẗ¤ A§ m¤dÄ Eca§ r̈ xW£̀
¤ mz̈c̈�ar£ lM̈ z ¤̀
`v̈ï `Ed EN`¦ M§ Fnv§ r© z ¤̀ zF`x©§ dl§ mc̈`¨ aÏ©g xFcë xFC lk̈A§
106 Hagadá de Pessach
mEW lr© ,dn̈ mEW lr© mi¦lkF` § (Ep£̀ y¤ :xnel mibdep yi) Epg© § p £̀ W¤ d¤f xFxn̈
:(ci ,` zeny) xn¡ © `P¤ W¤ ,m¦ix©v§ n¦ A§ EpizFa£̀
¥ i¥Ig© z ¤̀ mi¦Ix¦ v§ O©
¦ d Exx§ O¥ W¤
,dc¤ V̈©a dc̈�ar£ lk̈aE
§ mi¦pa¥ l§ aE
¦ x¤n�gA§ dẄẅ dc̈�ar© £A m¤di¥Ig© z ¤̀ Exx§ n̈§ie©
:Kxẗ¤ A§ m¤dÄ Eca§ r̈ xW£̀
¤ mz̈c̈�ar£ lM̈ z ¤̀
`v̈ï
Este`Ed MarôrEN`¦ que
M§ Fn v§ r© zpor
comemos, ¤̀ quezF`razão?
x©§ dl§ Porque
mc̈`¨ osaÏ©egípcios xFC lk̈A§
g xFcëamarguraram
x�nvidas
`¥l de`Ed© d mFI©
nossos paisAnoL§ pa§¦ l como
Egito, Ÿc©§ Bestá
d¦ e§ dito:
:(g “E ,bifizeram xn¡
zeny)amargurar© `P¤ W¤a vida
,m¦ixdeles
©v§ O¦ n¦
com um trabalho duro, com argamassa e com tijolos, e com todo o tipo de trabalho
c©anol§ campo,
A¦ EpizFa£̀
¥todo oszseus
¤̀ `�N W¤ ,m¦ix©v§ O¦ n¦ iz`¥ ¦ vA§ i¦l dë�di§ dÜr̈ d¤f xEar©
serviços que eles faziam trabalhar pesadamente”.
£A
mixac) xn¡ © `P¤ W¤ ,m¤dÖr¦ l`B̈ © Epz̈F` s`© `N̈ ¤̀ ,`Ed KExÄ WFcT̈©d l`B̈ ©
ux¤`d̈ ¨ z ¤̀ Epl̈ zzl̈ ¥ EpAl z̈F`shem
`iad̈ ¦ shemareru
or© n§© l mẄn¦ `ivFd ¦ Epz̈F`e§ :(bk ,e
A função do Maror é de nos lembrarmos da amargura :Epiz�¥ a £̀ l©dar©AW¦§ p xW£̀
escravidão ¤
no Egito. No seder de Pessach encontramos muitos paradoxos aparentes.
Por exemplo, mergulhamos o carpás (que é simbólico da liberdade, pois
:xn`ie qekd z` diabie zevnd z` dqki
ricos comem uma verdura para abrir o apetite, ao contrário de escravos que
preferem
xC© ¥poder
¥ dl§ ,mnFx§ l ,x saciar
¥̀ ẗ§lo apetite © lque,l¥jáNd©tem)
,©gA¥ W§ na água
l§ ,zFcFd§ l com ¦ salg (que
miaÏ© § nos
Epg© Kk̈it§
¦l
p £̀ lembra
as lágrimas dos nossos antepassados na época da escravidão). Comemos
Epa`i
¨ Matsá
vFd
¦ ,EN (que¥̀ d̈é mi
“oQ¦ ¦ pão
Pd© dalM̈pobreza”)
z ¤̀ Epl̈e§reclinados
EpizFa£̀
¥ l©(símbolodÜr̈W¤dein§ ¦ l ,q¥Nw§
liberdade). © lE
mFi§ l l¤a ¥̀ nE
Comemos ¥o maror
,dg̈n§(símbolo
U§¦ l oFbÏdenE ¦ amargura)
,dN̈ ª̀ b¦§ l noscEAmelhores
r§ X¦ nE
¦ pratos
,zEx¥glque
§ zEc a§ r© n¥
temos.
Paradoxo parecido é encontrado na festa de Purím, que é a festa mais alegre
do ano. Justamente na .DïEl§ ld© eip̈ẗ§
véspera destalfesta xn`�
© ospe§sábios
,lFcB̈decretaram
xF`§l dl̈¥tum£̀ nE ¥jejum
,aFh
(em lembrança ao jejum que fizeram os judeus quando Haman decretou
KẍFa n§ dë�di§ mW
o extermínio), ¥ forma
de id§¦ i .dëque
�di§ lemos
mW¥ za Meguilá
¤̀ El§ld© ainda
dë�di§ jejuando.
ic¥ a§ r© El§Hoje,DïEl§ld©
ld© com o
lrdesenvolvimento
© mẍ .dë�di§ mW¥ dalN̈psicologia
dª n§ F`Faden§ vendas
cr© W¤n(marqueting),
W¤ gx§©fO¦ n¦ .ml̈Fr cr© e§ dbem
entendemos Ÿr© n¥
.z¤aẄl̈ idi ¦ A¦ b§ O©
© d Epi¥d�l¡` dë�di©M in¦ .FcFaM§ m¦in© Ẍ©d lr© dë�di§ m¦iFB lM̈
mixï¦ z�RW§ `© n¥ lC̈ xẗr̈n¥ ini ¦ w¦ n§ .ux¤`äE
¨ m¦in© Ẅ©A zF`x¦§ l i¦liR¦ W§ O© ©d
m ¥̀ z¦iA© d© zx¤ ¤wr£ iai¦ WFn
¦ .FOr© i¥aic§¦ p mr¦ miai¦ c§¦ p mr¦ iai¦ WFd§
¦ l .oFia§ ¤̀
.DïEl§ld© dg̈n¥ U§ mi¦pÄ©d
Hagadá de Pessach 107
mEW lr© ,dn̈ mEW lr© mi¦lkF` § (Ep£̀ y¤ :xnel mibdep yi) Epg© § p £̀ W¤ d¤f xFxn̈
:Bechôl
(ci ,` zeny) Dorxn¡©Vadôr
`P¤ W¤ ,m¦ix©v§ n¦ A§ EpizFa£̀
¥ i¥Ig© z ¤̀ mi¦Ix¦ v§ O©¦ d Exx§ O¥ W¤
,dc¤ V̈©Existem
a dc̈�acostumes
r£ lk̈aE
§ emmi¦pque
a¥ l§ oaE
¦ coordenador
x¤n�gA§ dẄdoẅSêder
dc̈�asai
r©
£Adam¤sala
di¥Ieg© volta
z ¤̀ com
Exxuma
§ n̈§ie©
bengala, com Afikomín em um pano ou em um saco ao ombro, e um cinto apertado.
:Kxẗ
¤ A§ m¤dÄ Eca§ r̈ xW£̀¤ mz̈c̈�ar£ lM̈ z ¤̀
`v̈ï `Ed EN`¦ M§ Fnv§ r© z ¤̀ zF`x©§ dl§ mc̈`¨ aÏ©g xFcë xFC lk̈A§
x�n`¥l `Ed©d mFI©A L§pa§¦ l Ÿc©§ Bd¦ e§ :(g ,bi zeny) xn¡ © `P¤ W¤ ,m¦ix©v§ O¦ n¦
c©al§ A¦ EpizFa£̀
¥ z ¤̀ `�NW¤ ,m¦ix©v§ O¦ n¦ iz`¥
¦ vA§ i¦l dë�di§ dÜr̈ d¤f xEar© £A
mixac) xn¡ © `P¤ W¤ ,m¤dÖr¦ l`B̈
© Epz̈F` s`© `N̈ ¤̀ ,`Ed KExÄ WFcT̈©d l`B̈ ©
ux¤`d̈
¨ z ¤̀ Epl̈ zzl̈ ¥ Epz̈F` `iad̈ ¦ or© n§© l mẄn¦ `ivFd ¦ Epz̈F`e§ :(bk ,e
:Epiz�¥ a £̀ l© r©AW¦
§ p xW£̀¤
Lefichách
Agora começamos a primeira parte do Halêl (este trecho ainda faz parte
do “Maguid”). Esta parte é constituída de louvores relacionados ao êxodo
do Egito, e portanto são recitados aqui, imediatamente após contarmos a
história do êxodo. A segunda parte do Halêl, que é relacionada à Redenção
Final (a era messiânica), será recitada no final do Seder.
mEW lr© ,dn̈ mEW lr© mi¦lkF` § (Ep£̀ y¤ :xnel mibdep yi) Epg© § p £̀ W¤ d¤f xFxn̈
:(ci ,` zeny) xn¡ © `P¤ W¤ ,m¦ix©v§ n¦ A§ EpizFa£̀
¥ i¥Ig© z ¤̀ mi¦Ix¦ v§ O©
¦ d Exx§ O¥ W¤
,dc¤ V̈©a dc̈�ar£ lk̈aE
§ mi¦pa¥ l§ aE
¦ x¤n�gA§ dẄẅ dc̈�ar© £A m¤di¥Ig© z ¤̀ Exx§ n̈§ie©
:Kxẗ¤ A§ m¤dÄ Eca§ r̈ xW£̀
¤ mz̈c̈�ar£ lM̈ z ¤̀
`v̈ï `Ed EN`¦ M§ Fnv§ r© z ¤̀ zF`x©§ dl§ mc̈`¨ aÏ©g xFcë xFC lk̈A§
x�n`¥l `Ed©d mFI©A L§pa§¦ lHagadáŸc©§ Bd¦ ede
§ :(g ,bi zeny) xn¡
Pessach © `P¤ W¤ ,m¦ix©v§ O109
¦ n¦
c©al§ A¦ EpizFa£̀
¥ z ¤̀ `�NW¤ ,m¦ix©v§ O¦ n¦ iz`¥
¦ vA§ i¦l dë�di§ dÜr̈ d¤f xEar© £A
mixac) xn¡
© `P¤ W¤ ,m¤
Participantes dÖrainda
que ¦ l`B̈
© não
Epz̈F`
encherams`© `N̈ ¤̀ ,`Ed
o copo KExÄ WFcT̈©de
de vinho/suco d luva,`B̈
©
ux¤`d̈
devem¨ encher
z ¤̀ Epl̈ zzl̈
¥ Epz̈F` `iad̈
agora. ¦ or© n§© l mẄn¦ `ivFd ¦ Epz̈F`e§ :(bk ,e
Cobre-se a Matsá e todos os participantes levantam o copo de vinho.
:Epiz�¥ a £̀ l© r©AW¦
O copo deve ser segurado na mão, a priori, até a conclusão da bênção “gaal
§ p xW£̀¤
Israel” (“que redimiu Israel”).
:xn`ie qekd z` diabie zevnd z` dqki
xC©
¥ dl§ ,mnFx§
¥ l ,x ¥̀ ẗ§l ,©gA¥ W§ © l ,l¥Nd© l§ ,zFcFd§l miaÏ© § p £̀ Kk̈it§
¦ g Epg© ¦l
Ep`i
¨ vFd
¦ ,EN ¥̀ d̈ miQ¦¦ Pd© lM̈ z ¤̀ Epl̈e§ EpizFa£̀
¥ l© dÜr̈W¤ in§ ¦ l ,q¥Nw§
© lE
mFi§l l¤a ¥̀ nE
¥ ,dg̈n§ U§ ¦ l oFbÏnE¦ ,dN̈ ª̀ b¦§ l cEAr§ X¦ nE
¦ ,zEx¥gl§ zEca§ r© n¥
.DïEl§ld© eip̈ẗ§l xn`�
© pe§ ,lFcB̈ xF`§l dl̈¥t £̀ nE
¥ ,aFh
KẍFan§ dë�di§ mW¥ id§¦ i .dë�di§ mW¥ z ¤̀ El§ld© dë�di§ ic¥ a§ r© El§ld© DïEl§ld©
Lefichách anáchnu chaiavím lehodôt, lehalêl, leshabêach, lefaêr, leromêm,
lr© mẍ .dë�di§ mW¥ lN̈dª n§ F`Fan§ cr© W¤nW¤ gx§©fO¦ n¦ .ml̈Fr cr© e§ dŸr© n¥
lehadêr ul’kalês, lemí sheassá laavotênu velánu et kol hanissím haêlu.
Hossiánu meavdút lecherút, umishi’búd lig’ulá, umiiagôn leshimchá,
.z¤aẄl̈ idi ¦ A¦ b§ O©
© d Epi¥d�l¡` dë�di©M in¦ .FcFaM§ m¦in© Ẍ©d lr© dë�di§ m¦iFB lM̈
umeêvel leiôm tov, umeafelá leôr gadôl. Venomár lefanáv haleluiáh.
mixï¦ z�RW§ `© n¥ lC̈ xẗr̈n¥ ini ¦ w¦ n§ .ux¤`äE¨ m¦in© Ẅ©A zF`x¦§ l i¦liR¦ W§ O© ©d
mPortanto,
¥̀ z¦iA© d© éznosso
x¤
¤wr£ dever
iai
¦ WFn
¦ agradecer,
.FOr© i¥louvar,
aic§¦ p melogiar,
r¦ miai¦ glorificar,
c§¦ p mr¦ ielevar,
ai
¦ WFd§
¦ enaltecer,
l .oFia§ ¤̀
exaltar a Quem fez todos esses milagres para nossos antepassados e para nós,
.DïEl§ld© dg̈n¥ U§ mi¦pÄ©d
trouxe-nos da escravidão para a liberdade, da servidão para a redenção, da tristeza
para a alegria, do luto à festa, das trevas para a grande luz. E digamos perante
Ele: “Louvem o Senhor!”.
mEW lr© ,dn̈ mEW lr© mi¦lkF` § (Ep£̀ y¤ :xnel mibdep yi) Epg© § p £̀ y¤ Ff dS̈n©
K¤ln¤ m¤di¥lr£ dl̈b¦§ PW¤ cr© Hagadá
110
,uin¦ g©
§ dde
l§ Epi zFa£̀
¥
Pessach lW¤ mẅ¥vA§ wiR¦ q§ d¦ `�NW¤
,ai zeny) xn¡ © `P¤ W¤ ,cÏn¦ ml̈`¨ bE§ `Ed KExÄ WFcT̈©d mikl̈ ¦ O© § d i¥kl§ n©
,ung̈
¥ `�l iM¦ zFSn© z�brª m¦ix©v§ O¦ n¦ E`ivFd ¦ xW£̀ ¤ w¥vÄ©d z ¤̀ Et`�Ie© :(hl
5 formas diferentes, correspondentes aos 5 tipos
§ de
:m¤dl̈ EUr̈ `�l dc̈¥v m©be§ ,©Dn¥ d§ n© z§ d§¦ l Elkï `�lsofrimento
e§ m¦ix©v§ O¦ n¦ citados:
EWx�§ b iM¦
1) “meavdút lecherút” (“da escravidão para a liberdade”) – “meavdut”
é o “conceito” de escravidão, e não necessariamente:xn`ie xexnd z` diabi
a “prática” da
escravidão. O próprio fato de serem escravos e terem obrigações com
mEW
tempo lr© marcado
,dn̈ mEWconsistelr© mi¦numlkF`
§ sofrimento mibdep yi) Ep
(Ep£̀ y¤ :xnelpsicológico, g©
§ p £̀ W¤ d¤f do
independente xFxn̈
:(ci
trabalho em si. x
,` zeny) 2)n¡
© “umishiabúd
`P¤ W¤ ,m¦ix©v§ n¦lig´ulá”
A§ EpizFa£̀
¥ (“da servidão
i¥Ig© z ¤̀ parami¦Ixa¦ v§redenção”)
O©
¦ d Exx§ O¥ W¤
– a palavra “shiabud” em hebraico determina a escravidão na prática,
,douc¤ V̈©a doc̈�asofrimento
seja, r£ lk̈aE § mi¦ pa¥ l§ aE
¦ x¤n�gA§dosdẄtrabalhos
físico-corporal ẅ dc̈�ar© £pesados
A m¤di¥Igno © zEgito.¤̀ Exx3)§ n̈§ie©
“umiagôn Lessimchá” (“da tristeza :Kxẗ
¤ para
A§ m¤adalegria”)
Ä Eca§ r̈ -x“Iagon”
W£̀
¤ mz̈em c̈�ahebraico
r£ lM̈ z ¤̀
é uma palavra que expressa sofrimento sentimental profundo, e também
`v̈ï
disto `EdD´us EN nos`¦ Msalvou,
§ Fnv§ re© nos z ¤̀levou
zF`aox©§ doposto,
l§ mc̈para`¨ aÏ© a g“simchá”
xFcë xFC , que é olk̈A§
x�sentimento
n `¥ l `Ed© intenso de alegria. 4) “umeêvel leyôm Tôv” (“do luto à festa”)-
d mFI©A L§pa§¦ l Ÿc©§ Bd¦ e§ :(g ,bi zeny) xn¡
A palavra “êvel” em hebraico aplica-se em situações em que a pessoa pára
© `P¤ W¤ ,m¦ix©v§ O¦ n¦
c©para
al§ A¦ refletir
EpizFa£̀
¥ e percebe
z ¤̀ `�Na W ¤ ,m¦ix©vperda
grande § O¦ n¦ iou
z`¥
¦ ovgrande
A§ i¦l dëproblema
�di§ dÜr̈emd¤fque xEaser©
£A
encontra, ou seja, sofrimento intelectual, que é acompanhado de tristeza.
mixac) xn¡
© `P¤ W¤ ,m¤dÖr¦ l`B̈ © Epz̈F` s`© `N̈ ¤̀ ,`Ed KExÄ WFcT̈©d l`B̈
O oposto disto é “Yom Tov”, um período em que a pessoa reflete sobre os
©
ubons
x¤`d̈
¨ acontecimentos.
z ¤̀ Epl̈ zzl̈ ¥ 5)Ep“umeafelá
z̈F` `iad̈ ¦LeôrorGadôl”
© n§© l mẄ n¦ `i
(“das vFd
¦ para
trevas Epz̈F` e§ :(bk ,e
a grande
luz”) - O conceito de “luz” sempre representa a espiritualidade, :Epiz�¥ a £̀ l© r©pois
AW¦ § pa xluzW£̀
¤
é a matéria mais abstrata dentre as matérias perceptíveis. Por exemplo,
está escrito (Tehilim 36:10)”borechá nir´ê ôr”- em Tua luz vamos ver luz.
Assim também “escuridão representa o oposto da espiritualidade,
:xn`ie qekd z` diabie zevndoz`que dqki
expressa o sofrimento da alma dos judeus no Egito, por se distanciarem
xde
C©¥ dD´us.
l§ ,mnFx§
¥ l ,x ¥̀ ẗ§l ,©gA¥ W§ © l ,l¥Nd© l§ ,zFcFd§l miaÏ© ¦ g Epg© § p £̀ Kk̈it§
¦l
Ep`i
¨ vFd
¦ ,EN ¥̀ d̈ miQ¦¦ Pd© lM̈ z ¤̀ Epl̈e§ EpizFa£̀
¥ l© dÜr̈W¤ in§ ¦ l ,q¥Nw§
© lE
mFi§l l¤a ¥̀ nE
¥ ,dg̈n§ U§
¦ l oFbÏnE¦ ,dN̈ ª̀ b¦§ l cEAr§ X¦ nE
¦ ,zEx¥gl§ zEca§ r© n¥
Haleluiah .DïEl§ld© eip̈ẗ§l xn`�
© pe§ ,lFcB̈ xF`§l dl̈¥t £̀ nE
¥ ,aFh
KẍFan§ dë�di§ mW¥ id§¦ i .dë�di§ mW¥ z ¤̀ El§ld© dë�di§ ic¥ a§ r© El§ld© DïEl§ld©
lr© mẍ .dë�di§ mW¥ lN̈dª n§ F`Fan§ cr© W¤nW¤ gx§©fO¦ n¦ .ml̈Fr cr© e§ dŸr© n¥
.z¤aẄl̈ idi ¦ A¦ b§ O©
© d Epi¥d�l¡` dë�di©M in¦ .FcFaM§ m¦in© Ẍ©d lr© dë�di§ m¦iFB lM̈
mixï¦ z�RW§ `© n¥ lC̈ xẗr̈n¥ ini ¦ w¦ n§ .ux¤`äE
¨ m¦in© Ẅ©A zF`x¦§ l i¦liR¦ W§ O© ©d
m ¥̀ z¦iA© d© zx¤ ¤wr£ iai¦ WFn
¦ .FOr© i¥aic§¦ p mr¦ miai¦ c§¦ p mr¦ iai¦ WFd§
¦ l .oFia§ ¤̀
.DïEl§ld© dg̈n¥ U§ mi¦pÄ©d
Hagadá de Pessach 111
Haleluiáh, halelú avdê Adonái, halelú et shem Adonái. Iehí shem Adonái
mevorách, meatá veád olám. Mimizrách shêmesh ad mevoô, mehulál shem
Adonái. Rám al col goím Adonái, al hashamáim kevodô. Mi Cadonái Elohênu,
hamagbíhi lashávet. Hamashpíli lir’ôt bashamáim uvaáres. Mekimí meafár
dal, meashpôt iarím eviôn. Lehoshiví im nedivím im nedivê amô. Moshiví
akêret habáit, em habaním semechá, haleluiáh.
cuja perfeição é infinita. Por isto dizem nossos sábios em Avot (4,2):
“Sechár Mitsvá, mitsvá” A recompensa de obedecermos à lei Divina é o
próprio fato de obedecermos à lei Divina, pois por deixarmos de lado nossa
vontade particular para fazer a vontade do Criador, nos “ligamos” com
O Próprio. Não há nada mais prazeroso para a alma do que esta ligação
(o fato de nem sempre sentirmos isto, é porque enquanto uma pessoa está
dentro do seu corpo material, ainda não é capaz de sentir o prazer desta
elevação espiritual, mas a sentirá depois dos seus 120 anos).
Quem é escravo de um ser humano e tem que se anular perante carne
e osso, não é proprietário de sua identidade e não pode anulá-la perante
seu Criador. Por isto, enquanto escravos no Egito, embora tivessem a
obrigação de fazerem a vontade dO Criador, na medida do possível, não
tinham a oportunidade de serem realmente escravos de D´us. A Torá
condena um judeu que quis ser escravo de outro judeu, e manda furar
sua orelha (Shemot 21:6). Explicam nossos sábios (Tratado de Kidushin
22B) que o motivo é que devemos ser escravos de D´ us e não escravos dos
escravos dEle.
O faraó, que era uma pessoa muito inteligente (embora de perfil
maligno), quando observou a praga dos primogênitos realizou que todas
as almas estão nas mãos de D´us e que Ele pode fazer com elas o que bem
entender. Realizou tambem que O criador sabe exatamente a história de
cada indivíduo aqui na terra, pois soube exatamente quem era primogênito,
mesmo que isto algumas vezes era um segredo conhecido somente pela mãe
(devido a ligações impróprias). Compreendeu portanto que é um mérito se
anular perante um Ser Supremo como Este, e portanto quem recebeu esta
preciosa oportunidade, deve louvá-Lo e agradecê-Lo.
Betsêt
FWc§ ẅ§l dc̈Ed§i dz̈§id̈ .fr�l¥ mr© n¥ a�wr© £i zi¥A m¦ix¨v§ O¦ n¦ l ¥̀ ẍU¦§ i z`¥vA§
Ecw§ ẍ mixd̈¤
¦ d .xFg`§ ¨ l a�Qi¦ oC¥ x©§ Id© q�pÏ©e d`¨ ẍ mÏ©d .eiz̈FlW§ n§ n© l ¥̀ ẍU¦
§i
.xFg`§¨ l a�QY¦ oC¥ x©§ Id© qEpz̈ iM¦ mÏ©d L§N dn© .o`�v i¥pa§ M¦ zFräB§ mi¦li ¥̀ k§
ux¤`¨ i¦lEg oFc`¨ i¥pt¦§ Nn¦ .o`�v i¥pa§ M¦ zFräB§ mi¦li ¥̀ k§ Ecw§ x§ Y¦ mixd̈¤ ¦ d
.m¦in̈ Fp§ir§ n§
© l WinN̈©
¦ g m¦in̈ m©b £̀ xES©d ik¦ t�§ dd© .a�wr© £i D© Fl¡` i¥pt¦§ Nn¦
l`b̈ ¤ ,ml̈Frd̈ K¤ln¤ Epi¥d�l¡` ,idpecd`i dë�di§ dŸ`© KExÄ
© e§ Epl̈`¨ B§ xW£̀
o¥M ,xFxn̈E dS̈n© FA l�k`¡ l¤ d¤Gd© dl̈§iN© d© Epr̈iB¦ d¦ e§ ,m¦ix©v§ O¦ n¦ EpizFa£̀
¥ z ¤̀
mix¥¦ g £̀ mi¦lb̈x¦§ le§ mic¦ rFn§
£ l Epri ¥ B©
¦ d EpizFa£̀
¥ i¥d�l`¥e Epi¥d�l¡` dë�di§
,j§ z̈c̈Far©£A miU¦ Üe§ j§ xi¨ r¦ o©ip§ a¦ A§ mig¦ n¥ U§ ,mFlẄ§l Epz` ¥ ẍw¦§ l mi`Ä©
¦ d
L£gA© f§ n¦ xiw¦ lr© mn̈C̈ ri © B©¦ i xW£̀
¤ migq̈ ¦ R©§ d onE
¦ migä§
¦ Gd© on¦ mẄ l©k`�pe§
KExÄ .EpW¥ t© § p zEcR§ lr© e§ EpzN̈ ¥ ª̀ B§ lr© yc̈g̈ xiW¦ L§l dcFp ¤ e§ ,oFvẍ§l
Hagadá de Pessach 113
Bessêt Israêl mimissraím, bet Yaakôv meám loêz. Haitá iehudá lekodshô,
Israêl mamshelotáv. Haiám raá vaianôs, haiardên isôv leachôr. Heharím
rakedú cheelím, guevaôt civnê sôn. Ma lechá haiám ki tanús, haiardên
tisôv leachôr. Heharím tirkedú cheelím, guevaôt civnê sôn. Milifnê adôn
chúli áres, milifnê Elôah Yaakôv. Hahofechí hassúr agám máim chalamísh
lema’ienô máim.
Quando Israel saiu do Egito, e a casa de Yaakov (saiu) de um povo cuja língua é
estranha, eram os (filhos de) Yehudá Seus Santificados e Israel constituía o seu
reinado. O mar viu e fugiu. O Jordão recuou para trás. As montanhas dançaram
como carneiros, os montes como rebanho. O que tens, ó mar, que fugistes? Ó
Jordão, que recuastes? Ó montanhas, que dançastes como carneiros? Ó montes,
como rebanhos? (é porque estão) perante O Senhor, Criador da Terra, perante o
D´us de Yaakov, que transforma a rocha em um lago, e a pedra dura em nascentes
de água.
Betsêt Israel
“Quando Israel saiu do Egito, e a casa de Yaakov (saiu) de um povo
cuja língua é estranha”. Os versículos dos salmos, bem como demais
versículos do Tanach, foram escritos sob inspiração Divina, e portanto não
existe nem uma única letra sem razão de ser. Então por que o versículo
acima cita a saída do Egito com duas expressões diferentes? Antecipemos
outra questão. Dizem nossos sábios (Pessikta Zuta Shemot 6,6) que os
judeus só foram redimidos do Egito pelo fato de, durante os 210 anos de
sua permanência não mudarem sua língua, suas roupas ou seus nomes.
Por outro lado dizem nossos sábios (Mechilta parashat Bô) que foram
redimidos pelo mérito das mitsvot do sacrifício de Pessach e do Berit Milá.
Aparentemente estas informações se contradizem, pois afinal qual foi o
mérito que os redimiu? Podemos responder com a ajuda de um exemplo.
Um exército que não sabe guerrear e nem usar armas não é um caso perdido,
pois ainda é possível treiná-los e lhes ensinar táticas de combate. Porém se
estes soldados trocaram os uniformes e as bandeiras pelos do inimigo, neste
ponto já não há o que fazer. Assim também, os judeus no Egito mantiveram
sua identidade como o “povo judeu”, pois não começaram a vestir suas
roupas, falar como eles ou se designar com seus nomes, se abstendo de
fazer parte do povo egípcio. Por isto, ainda foi possível “treiná-los” com
as mitsvot, dando-lhes mérito para a saída. Em outras palavras, o fato de
114 Hagadá de Pessach
não mudarem sua identidade não foi o mérito que os tirou do Egito, mas
sim a base para que pudessem adquirir este mérito por meio das mitsvot
do sacrifício e do berit milá. Entendemos agora as duas expressões do Rei
David no salmo em questão. A palavra “Israel” (em vez de “Yaakov”)
sempre tem como objetivo demonstrar um nível espiritual mais elevado
(vide Zohar parashat Achare Mot 73A), portanto “Israel saiu do Egito”,
ou seja, o povo que atingiu a espiritualidade com o comprimento das duas
mitsvot teve o mérito de sair, só que isto não teria acontecido se não fosse
o fato de que “a casa de Yaakov (saiu) de um povo de língua estranha”.
FW“Casa
c § ẅ§
l de Yaakov” vem dar ênfase ao fato de que são os descendentes de
dc̈Ed§i dz̈§id̈ .fr�l
¥ mr© n¥ a�wr© £i zi¥A m¦ix¨v§ O¦ n¦ l ¥̀ ẍU¦
Yaakov, pois mantiveram sua identidade como tais, e portanto “(saiu) de
§iz`¥vA§
Ecum
w§ ẍpovo
mixd̈¤
¦ dedlíngua
.xFg`§
¨ estranha”
l a�Qi¦ oC¥-x©§pelo
Id© q�fato
pÏ©e ded`¨seẍ manterem
mÏ©d .eiz̈Fl W§ nidentidade
sua § n© l ¥̀ ẍU¦
§i
pois a língua dos egípcios ainda era “estranha”.
.xFg`§¨ l a�QY¦ oC¥ x©§ Id© qEpz̈ iM¦ mÏ©d L§N dn© .o`�v i¥pa§ M¦ zFräB§ mi¦li ¥̀ k§
ux¤`¨Recitar
i¦lEg ooFctrecho
`¨ i¥pseguinte
t¦§ Nn¦ .o`�com
v i¥ptodo
a§ M¦ zFrä B§ mi¦li ¥̀ k§ Ecw§ x§ Y¦ mixd̈¤
o coração, e isto é propício para
¦ d
salvar.m¦
a ipessoa
n̈ Fp§ir§den§
© lseus
WinN̈©
¦ g m¦in̈ m©
problemas b £̀ xES©
(livro d ikIsrael”).
“Ohêv ¦ t�§ dd© .a�wr©
£i D© Fl¡` i¥pt¦§ Nn¦
l`b̈ ¤ ,ml̈Frd̈ K¤ln¤ Epi¥d�l¡` ,idpecd`i dë�di§ dŸ`© KExÄ
© e§ Epl̈`¨ B§ xW£̀
o¥M ,xFxn̈E dS̈n© FA l�k`¡ l¤ d¤Gd© dl̈§iN© d© Epr̈iB¦ d¦ e§ ,m¦ix©v§ O¦ n¦ EpizFa£̀
¥ z ¤̀
mix¥¦ g £̀ mi¦lb̈x¦§ le§ mic¦ rFn§
£ l Epri ¥ B©
¦ d EpizFa£̀
¥ i¥d�l`¥e Epi¥d�l¡` dë�di§
,j§ z̈c̈Far©£A miU¦ Üe§ j§ xi¨ r¦ o©ip§ a¦ A§ mig¦ n¥ U§ ,mFlẄ§l Epz` ¥ ẍw¦§ l mi`Ä©
¦ d
L£gA© f§ n¦ xiw¦ lr© mn̈C̈ ri © B©¦ i xW£̀
¤ migq̈ ¦ R© § d onE¦ migä§
¦ Gd© on¦ mẄ l©k`�pe§
KExÄ .EpW¥ t© § p zEcR§ lr© e§ EpzN̈ ¥ ª̀ B§ lr© yc̈g̈ xiW¦ L§l dcFp ¤ e§ ,oFvẍ§l
.l ¥̀ ẍU¦
§ i l`B̈
© ,idpecd`i dë�di§ dŸ`©
.l`ny cv lr daqda mizeye
dvn `iven
lr mb ezkxaa oieki) jxaie ,(dxrwa migpeny xcqd itk) ecia zevnd zyly z` gwi
:("jxek"d
Bendito és Tu Senhor, nosso D´us, Rei do Universo, que nos redimiu e redimiu
aos nossos antepassados do Egito, e nos fez chegar a esta noite, para nela
FWc§ ẅ§l dc̈Ed§i dz̈§id̈ .fr�l¥ mr© n¥ a�wr© £i zi¥A m¦ix¨v§ O¦ n¦ l ¥̀ ẍU¦
comermos Matsá e Marôr. E assim, ó Senhor, nosso D´us e D´us de nossos pais,
§ i z`¥vA§
Ecw§ ẍ mixd̈¤
¦ d .xFg`§ ¨ l a�Qi¦ oC¥ x©§ Id© q�pÏ©e d`¨ ẍ mÏ©d .eiz̈FlW§ n§ n© l ¥̀ ẍU¦
que faça-nos chegar a outras épocas festivas e períodos santos que se aproximam §i
de nós com paz, estando alegres com a reconstrução de Sua cidade, e estamos
.xFg`§¨ l a�QY¦ oC¥ x©§ Id© qEpz̈ iM¦ mÏ©d L§N dn© .o`�v i¥pa§ M¦ zFräB§ mi¦li ¥̀ k§
jubilosos com Seu serviço, e lá vamos comer das oferendas dos cordeiros pascais
ux¤`¨ i¦lEg oFc`¨ i¥pt¦§ Nn¦ .o`�v i¥pa§ M¦ zFräB§ mi¦li ¥̀ k§ Ecw§ x§ Y¦ mixd̈¤
cujo sangue alcançará a parede do Seu altar para a Sua satisfação. E vamos Te ¦ d
.m¦in̈ Fp§ir§ n§
© l WinN̈©
¦ g m¦in̈ m©b £̀ xES©d ik¦ t�§ dd© .a�wr© £i D© Fl¡` i¥pt¦§ Nn¦
agradecer com uma nova canção sobre nossa salvação e sobre a libertação de
nossas almas. Abençoado és Tu, Senhor, que libertou Israel.
l`b̈© Todos
e§ Epl̈`¨osB§ participantes
xW£̀ ¤ ,ml̈Frd̈ bebemK¤ln¤o copo
Epi¥d�l¡
de`vinho/suco
,idpecd`i dedë�uva, di§ dsem KExÄ
Ÿ`© bênção,
o¥M ,xFxn̈E aodS̈lado
inclinados n© FAesquerdo.
l�k`¡ l¤ d¤Homens
Gd© dl̈§iN©adultos
d© Epr̈iBque
¦ d¦ e§ acidentalmente
,m¦ix©v§ O¦ n¦ EpizFa£̀
¥ beberam
z ¤̀
sem reclinar, devem beber novamente, devidamente reclinados.
mix¥¦ gAs£̀ leis
mi¦lsobre
b̈x¦§ le§ a mic¦ rFn§
£ l Epri ¥ B©
¦ d EpizFa£̀
¥ i¥d�l`¥e Epi¥d�l¡` dë�di§
quantidade de vinho que deve tomar-se, bem como a
,j§ z̈c̈Far©
definição £Ade “reclinado”,
miU¦ Üe§ j§ xi¨ foram
r¦ o©ip§ explicados
a¦ A§ mig¦ n¥ Uacima,
§ ,mFlno Ẅ§lKidush.
Epz` ¥ ẍw¦§ l mi`Ä©¦ d
L£gA© f§ n¦ xiw¦ lr© mn̈C̈ ri © B©¦ i xW£̀
¤ migq̈ ¦ R© § d onE ¦ migä§ ¦ Gd© on¦ mẄ l©k`�pe§
KExÄ .EpW¥ t©
rochtsá § p zEcR§ lr© e§ EpzN̈ ¥ ª̀ B§ lr© yc̈g̈ xiW¦ L§l dcFp ¤ vmjr
e§ ,oFvẍ§l
.l ¥̀ ẍU¦
§ i l`B̈ © ,idpecd`i dë�di§ dŸ`©
Faz-se “Netilát Yadáim” (despeja-se água nas .l`ny
mãos cvporlrintermédio
daqda mizeye
de
um recipiente, três vezes na mão direita e depois três vezes na mão esquerda,
de forma que em cada despejo a água cubra a mão inteira desde a ponta dos
dvgx
dedos ate o pulso), e antes de secar as mãos recita-se a seguinte bênção:
.xtqd seqa qtcpe ,dvn zlik` zevn lr "cegi myl" xnel oixcdn yi ,dlihpd iptl
:jxane ,dcerql eici lhep
l`b̈© e§ Epl̈`¨ B§ xW£̀ ¤ ,ml̈Frd̈ K¤ln¤ Epi¥d�l¡` ,idpecd`i dë�di§ dŸ`© KExÄ
(pela qual come-se a matsá do meio). Na verdade, não se pode fazer a benção de “al netilát
yadáim” se não se pretende comer pelo menos 2 “kazáitim”. No entanto, no caso do “kazáit”
o¥M ,xFxn̈E dS̈
correspondente n© FAsuperior,
a matsá l�k`¡ l¤ éd¤ Gd© dl̈§i18N© dgramas,
suficiente © Epr̈imesmo
B¦ d¦ e§ ,m¦para
ix©v§ pessoas
O¦ n¦ Episaudáveis)
zFa£̀
¥ z ¤̀
mix¥¦ g. Resumindo:
£̀ mi¦lb̈x¦§ le§neste
mic¦ ponto
rFn§
£ l doEpSeder, ri
¥ B© ¦ d éEpi zFa£̀
¥ comer
próprio i¥d�l`¥ e Epi¥d�l¡` dë�di§
aproximadamente
45
,j§ z̈gramas
c̈Far©£Ademimatsá,
U¦ Üe§ ou
j§ xi¨seja,
r¦ o©dois
ip§ a¦ A§ terços
mig¦ n¥daU§ matsá
,mFlẄ§ de
l mãoEpz` ¥ (ouẍw¦§uma
l mimatsá
`Ä©
¦ d
de máquina inteira em mais 1/4). Quem tem dificuldade de comer esta
L£gA© f§ n¦ xiw¦ pode
quantidade, lr© mcomer
n̈C̈ ri©apenas
B©¦ i xW£̀¤um “kazáit”,
migq̈¦ R© § d como
onE ¦ micitadogä§
¦ Gd©anteriormente.
on¦ mẄ l©k`�pe§
KExÄQuem .EpW¥ tem
t©
§ p zEc R§ lr© e§ de
dificuldade EpzN̈
¥mastigar
ª̀ B§ lr©a y c̈g̈ xipode
Matsá, W¦ L§esfarelar
l dcFp ¤ e§a ,oFv ẍ§l
Matsá
em pedaços pequenos (mas não demasiadamente .l ¥̀ ẍU¦§ i l`B̈ © pequenos
,idpecd`i adëponto �di§ dŸde`©
parecerem moídos), e/ou mergulhar a Matsá em água por pouco tempo
.l`ny
(mas não a ponto de deturpar a aparência da Matsá). cv lrnão
Quem daqda mizeye
consegue
comer a Matsá em 6 minutos, que o faça pelo menos em 9 minutos.
O condutor do Sêder (o chefe de família) recita as duas bênçãos da
dvgx
“matsá” (a seguir) em voz alta, com a intenção que suas bênçãos sejam
válidas para todos os participantes, e assim também os participantes devem
.xtqd seqa qtcpe ,dvn zlik` zevn lr "cegi myl" xnel oixcdn yi ,dlihpd iptl
permanecer em silêncio, escutar as bênçãos e responder “amên”, com a
:jxane ,dcerql eici lhep
intenção as bênçãos sejam válida para os mesmos. Ao recitar as bênçãos,
eiz̈Fv§ n¦ A§ EpẄC§ w¦ xW£̀
¤ ml̈Frd̈ K¤ln¤ Epi¥d�l¡`
ter em mente que elas se referem também ao consumo
idpecd`i do “Korêch” e do dë�di§ dŸ`© KExÄ
“Afikomín”.
:m¦ic̈ï z©lih§ ¦ p lr© EpËv¦ e§
Levanta-se as três Matsot na ordem em que elas estão colocadas sobre
a bandeja (o pedaço quebrado entre as duas Matsot inteiras); e mantenha os
em sua mão ao recitar a seguinte bênção:
dvn `iven
lr mb ezkxaa oieki) jxaie ,(dxrwa migpeny xcqd itk) ecia zevnd zyly z` gwi
:("jxek"d
dvn `iven
118 Hagadá de Pessach
lr mb ezkxaa oieki) jxaie ,(dxrwa migpeny xcqd itk) ecia zevnd zyly z` gwi
:("jxek"d
Gentilmente larga-se a Matsá inferior (a inteira) e recita-se a seguinte
obênção
n¦ m¤
gsobre
l¤ `ivFO©
¦ d ml̈Frd̈ K¤ln¤ Epi¥d�l¡` idpecd`i dë�di§ dŸ`© KExÄ
as duas Matsot restantes (ou seja a Matsá superior e a Matsá
quebrada): :ux¤`d̈
¨
:xn`i ecia zepeilrd zevnd ipy cerae ,dpezgzd dvnd z` ecin hinyi
Bendito és Tu, Senhor, nosso D’us, Rei do Universo, que nos santificou com
Seus mandamentos e nos ordenou sobre o consumo da Matsá.
marôr rurn
jxek
Barúch atá Adonái Elohênu mêlech haolám, ashêr kideshánu bemissvotáv
vessivánu al achilát marôr.
,dkxa `lae daqda cgia odizy lk`ie dnr xexn zifke ziyilyd dvnd on zifk gwi
e os participantes respondem “amên”.
:xn`i mcewne
Bendito és Tu, Senhor, nosso D’us, Rei do Universo, que nos santificou com Seus
o¥wG̈©d l¥Nd¦ M§ ,y§C̈g§
ª i Epinï
¥ a§ WC̈w§ n©
¦ l x¤kf¥ ,dk̈ẍa§ `�lA§ xFxn̈E dS̈n©
mandamentos e nos ordenou sobre o consumo do Marôr.
zFSn© lr© xn¡ © `P¤ W¤ dn© m¥Iw§
© l ,z©g`© z©aA§ ol̈kF` § e§ ok̈xFM
§ dïd̈W¤
:Edªlk`�
§ i mixFx
¦ nE
§
jxer ogly
,xwa xya zifk lek`l yie .zexg jxc daqda lkd lek`l ievxe ."jngl dgnya lek` jl"
zlik`l oea`iz hrn xi`ydl ey`xa eipir mkgde ."jbga zgnye" zevnl oiekie
.onewit`d
.dlild zevg iptl cer lldd z` xnele onewit`d z` lek`l ick ,dcerqa fxcfdl yie
120 Hagadá de Pessach
korêch
jxek
Antes de comer o “Korêch”, recita-se o seguinte:
lruf
,dkxa `lae daqda cgia odizy lk`ie dnr xexn zifke ziyilyd dvnd on zifk gwi
:xn`i mcewne
oetv
ipy lek`l oixingn yie ,raeyd lr zlk`pd gqtl xkf ,onewit`l xnyy dvndn zifk gwi
oiprn `edy oeik ,wqtdl yegi `le) xn`i mcewne ,l`ny cv lr daqda lke`e ,mizifk
:(dlik`d
jxek
,dkxa `lae daqda cgia odizy lk`ie dnr xexn zifke ziyilyd dvnd on zifk gwi
Hagadá de Pessach 121
:xn`i mcewne
jxek
tsafún iupm
,dkxa `lae daqda cgia odizy lk`ie dnr xexn zifke ziyilyd dvnd on zifk gwi
:xn`i mcewne
ipy lek`l oixingn yie ,raeyd lr zlk`pd gqtl xkf ,onewit`l xnyy dvndn zifk gwi
oiprn `edy oeik ,wqtdl yegi `le) xn`i mcewne ,l`ny cv lr daqda lke`e ,mizifk
:(dlik`d
O aficomín
Algumas comunidades costumam fazer uma “brincadeira” com as
crianças. No começo do Sêder, depois de “Yacháts”, a criança pega o
pedaço de matsá denominada “aficoman” e esconde-o. No fim do Sêder,
no momento em que se deve comê-lo, o pai procura o aficoman que foi
escondido. Se (propositadamente) o pai não o encontra, promete (beli
nêder) que vai dar um presente para o filho se ele revelar o esconderijo.
O motivo conhecido deste costume é fazer com que as crianças fiquem
acordadas até o final do Sêder.
Analisando mais a fundo, perceberemos que neste costume se
oculta uma importante técnica de psicologia. Começando o Sêder com
uma brincadeira, introduzimos na criança a idéia de que o Sêder é um
procedimento prazeroso e não uma reunião de adultos. Assim, a criança
estará mais aberta a prestar atenção nas histórias e no procedimento do
Sêder, pois assimilou a idéia de que o Sêder de Pêssach é direcionado a ela.
No fim do Sêder, voltamos a “brincar”, presenteando a criança, que vai
dormir com o “gostinho” de que o Sêder foi muito especial, o que ficará
registrado na sua memória. Desta forma ela sentirá uma forte ligação e
muito carinho pelas histórias do Êxodo, como se ela realmente estivesse lá.
124 Hagadá de Pessach
barech lrc
zkxa jxal dxezd on dyr zevn miiwl oiekl yie .ecia qekd mr oefnd zkxa oikxane
.oefnd
[Quem esqueceu de recitar o trecho de Ressê – “Que Te seja agradável“ – (no shabat)
e/ou Iaále veiavô – “D´us nosso” – (nas noites do Sêder): 1) Se ainda não disse “Barúch
atá Adonái”, acrescenta o trecho esquecido e continua “Vetivnê etc”. 2) Se ja disse
“Barúch atá Adonái” (incluindo “Adonái”, mas ainda não começou a palavra seguinte)
diz: “lamedêni chukêcha” e então acrescenta o trecho esquecido e continua “Vetivnê
etc”. 3) Se ja disse “bonê ierushaláim” (ou até mesmo a palavra “bonê “) e ainda não
começou a bênção de “haÊl avínu”, deve dizer bênção de “shenatan shabatot” (no
shabat, para que esqueceu Ressê) ou “shenatan Yamim Tovim” (para que esqueceu
de Iaále veiavô) - vide parte hebraica. Depois continua de “Barúch...haÊl avínu” 3)
Se ja começou a bênção de “haÊl avínu”, tem que voltar desde o começo do Bircat
Hamazon.]
rn© Ẍ¦ie§ d¤vẍ¥ie§ d ¤̀ ẍ¥ie§ ri © B©¦ ie§ `�aïe§ d¤lr© £i ,EpizFa£̀ ¥ i¥d�l`¥e Epi¥d�l¡`
oFxk¦§ fe§ ,Kẍir¦ m¦il© ẄEx§i oFxk¦§ f ,EpizFa£̀ ¥ oFxk¦§ fe§ Ep¥pFxk¦§ f x¥kG̈¦ie§ c¥wR̈¦ie§
dḧi¥lt¦§ l Li¤pẗ§l l ¥̀ ẍU¦ § i zi¥A LO§ r© lM̈ oFxk¦§ fe§ ,KC̈a§ r© ce¦C̈ o¤A g© iW¦ n̈
zFSO© © d b©g mFiA§ ,mFlẄ§lE miaFh ¦ mi¦ig© l§ ,min£ ¦ gx§©lE c¤qg¤ l§ o¥gl§ ,däFh§l
Eprxn©¥kf̈
§ ie.Ep
Ẍ¦ § d¤ ri
¥vẍ¥
WFd§
¦ ie§ ldE¤̀ Epi¥
ẍ¥iel§ r̈ri © FA
B©¦ ie§m¥g`�x§a©lïe§ :d¤d¤Gld© r©£Wi c�¤,Epi
w zFa£̀
`¥ ẍw§ n¦ i¥
aFhd�l`¥mFi e Epi¥ A§ ,d¤d�l¡ Gd`©
mi¦
oFxIg©k¦§ l§fe§ Fa
,KẍiEpr¦ ri
¥ m¦WFd
i¦ l© ẄEx§
e§ ,dk̈
i oFx ẍa¦§k¦§lf ,Epi
Fa zFa£̀¥Epc¥ wẗE§ oFx,däFh§k¦§ fe§ Ep¥lpFxFAk¦§ fEpi¥x¥kd�l¡G̈¦i`e§ c¥dëwR̈¦ �dii§e§
,Epi¥
dḧi¥ llr̈t¦§ lm¥gLi¤x©pe§ẗ§llFn£ l ¥̀gẍe© U¦
§ Ep¥
i Pzi¥g̈eA§ qEg
Hagadá r© ,mi
LO§ de lM̈
Pessachn£¦ oFx
gx©ek¦§ fe§dr̈EW§
,KC̈a§ ir© x© cae¦C̈c§ A¦ o¤A,mig© iaFh ¦W¦ 131n̈
zFSO© © d b©g mFi :dŸA§ `¨,mFlmEgẄ§x©le§ EoEP© migaFh ¦ K¤lnmi¦¤ ilg©¥̀l§ i,mi M¦ ,Epi¥
¦ gpx§©ilr¥E Li¤
n£ c¤qlg¤¥̀l§ iMo¥¦ gEpl§ ri ¥,däFh§
WFd
¦ le§
dEpŸx¥`©kf̈
§ KExÄ.Epri¥ WFd§
¦ nï
:Epi ¥lEa§ Epi¥ dlẍ¥r̈dn§FAA¦ m¥ (Wgc�x§
¤©Tld© :d¤ xiGrd©¦ W c�¤ wK`ẍiẍr¦w§ nm¦
`"p) ¦ iaFh
l© ẄEx§mFi i d¤ A§ pa,d¤
§ zG¦ de©§
mi¦Ig© l§ Fa Epri ¥ WFd¦ e§:(o,dk̈ n¥ `¨ ẍ:ygla
a¦§ l Faxn`ie Epc¥)wẗE § .m¦il̈ẄEx§
,däFh§ lpFA
i d¥ FA ,idpecd`i
Epi¥d�l¡` dë dë�d�di§i§
,Epi¥lligzny
xnel r̈ m¥gxiptle ©e§ lFn£ ge© Ep¥dpea"
,"milyexi Pg̈e§ znizg qEg ixg` ,min£ ¦xkfpe
gx©e§ ,zayadr̈EW§ i x©xnel
"dvx" ac§ A¦ gkyy ,miaFh ¦ in)
Vetivnê ierushaláim ir hakôdesh bimherá beiamênu. Barúch atá Adonái,
zFzä y© ozp̈ :dŸ`d̈¨ K¤mEg
© y¤ ,ml̈Fr ln¤ xEpi¥©e§ doEP©
�l¡`g,dëK¤�dli§n¤ dl
bonê ierushaláim. (a própria pessoa diz em silencio: Amên).
z̈`©¥̀ KExä
iM¦ ,Epi¥ pir¥ xn`i
:zrk Li¤l ,"'eke
¥̀ iM¦ epia` Epri ¥ WFd ¦l`d"e§
(.zäy© d© Wc© ¥ wn§ ,dë�di§ dz̈`© KExä .zix¦ a¦§ le§ zF`§l dä£d`© a§ l ¥̀ ẍy¦ § i FOr© l§ dg̈Epn§ l¦
dŸE `reconstrua
© KExÄ :Epi nï
¥ a§ dẍ¥
a Jerusalém dn§ brevidade
com A¦ (Wc�¤ Td©emxinossos r¦ `"p)dias. KẍiBendito
r¦ m¦il©ésẄEx§ Tu,iSenhor, d¤pa§ z¦ e§
iptle ,"milyexi dpea"
Que reconstróis Jerusalem. (Amên). znizg ixg` xkfpe ,aeh meia "`eaie dlri" xnel gkyy ine)
ozp̈ :( o n¥ `
¨ :ygla xn`ie ) .m¦
© y¤ ,ml̈Frd̈ K¤ln¤ Epi¥d�l¡` ,dë�di§ dz̈`© KExä :zrk xn`i ,"'eke epia` l`d" xnel ligzny il̈ ẄEx§ i d¥ p FA , idpecd`i dë �di§
zFS
xneln© d©ligzny
b©g (mFiiptle z ¤̀ e§ ,"milyexi
d¤fd© zäy© d) ©dpea"mFi znizg
z ¤̀ ,dg̈ixg` n§ y¦ lE
§ xkfpe
oFUÿ,zaya
l§ l ¥̀ ẍ"dvx"
y¦
§ i FOrxnel
© l§ migkyy
aFh
¦ miin nï
¦)
zFzäy© ozp̈ ©(.miy¤ p¦ n§
©,ml̈Fr
fd© e§ ld̈¥̀ ẍK¤y¦
§lin¤ WEpi¥
c©
¥ wdn�l¡
§ `,dë�d,dëi§ �diz̈§ `d© z̈KExä .d¤fd© :zrk
`© KExä Wc�¤ w xn`i
`ẍw§ n¦ ,"'eke
aFh mFi z ¤̀ l`d"
epia` ,d¤fd©
Epia¦ `¨ l(.zä ¥̀ d̈y© d(c© Wc©
© ¥ wn§ ,ml̈Frd̈
rl̈) ,dë�di§ dz̈`© KExä .zix¦ a¦§ le§ zF`§l dä£d`© a§ l ¥̀ ẍy¦
K¤ln¤ Epi¥d�l¡` idpecd`i dë�di§§ idFOŸr©`©l§ dg̈Ep KExÄn§ l¦
iptle ,"milyexi dpea" znizg ixg` xkfpe ,aeh meia "`eaie dlri" xnel gkyy ine)
dozp̈
©rFx
¥ y¤ ,ml̈Fr
EprFx
¥ d̈ K¤l,a�n¤ wEpi¥
r©
£di�l¡`WFc,dë�dw§i§ d,Ep
z̈`©WFc
¥ KExäw§ :zrk,Ep¥lxn`i£̀ FB ,"'eke
,Ep ¥̀ xFA § ,Epxi¥ C¦ `© Ep¥Ml§ n©
epia` l`d" xnel ligzny
,Epl̈
zFSn© dai
© b©h¥
g¦ d(mFi`Ed z ¤̀ e§mFië mFiy© d)©lk̈mFiA§ W¤z ¤̀,l�,dg̈
d¤fd© zä Ml©n§ y¦ailE§ h¦ oFU
O©
¥ dÿe§ l§ aFH©
l ¥̀ ẍdy¦
§ iK¤FO lOr¤© l§d© mi,laFh
¦ ¥̀ ẍmi
U¦§ nï¦i
Ep¥ln§ b¦§ i `Ed (.mip¦ ,Ep¥
© fd©le§ nFb
n§ l§ ¥̀ ẍy¦
§`Ed
i Wc© ¥ ,Epl̈ n̈�db§ i§ `Ed
wn§ ,dë ,Epl̈ .d¤aifd©hi¥
dz̈`© KExä ¦ Wic�¤w`Ed `ẍw§ ,Epl̈
n¦ aFhaimFih¦ nz¥ ¤̀`Ed ,d¤fd©
Epia¦ `¨ l ¥̀ d̈ (crl̈) © ,ml̈Frd̈ :aFh K¤ lk̈lne¤§ dl̈S̈©
Epi¥dd�l¡e§ `g©eiidpecd`i
x¥e§ min£ ¦ gxdë©e§�dc¤i§qdg¤ Ÿë o¥
`©g KExÄ
crl̈
©
drFx¥ EprFx ¥ ,a�wr© £i WFcw§ ,EpWFc ¥ w§ ,Ep¥l £̀ FB ,Ep ¥̀ xFA § ,Epxi¥ C¦ `© Ep¥Ml§ n©
,Epl̈ aih¥ ¦ d `Ed mFië mFi lk̈A§ W¤ ,l�Ml© aih¦ O© ¥ de§ aFH©d K¤lO¤ d© ,l ¥̀ ẍU¦ §i
Ep¥ln§ b¦§ i `Ed ,Ep¥lnFb § `Ed ,Epl̈n̈b§ `Ed ,Epl̈ aihi¥ ¦ i `Ed ,Epl̈ aih¦ n¥ `Ed
:aFh lk̈e§ dl̈S̈©de§ g©eix¥e§ min£ ¦ gx©e§ c¤qg¤ ë o¥g crl̈ ©
Barúch atá Adonái Elohênu mêlech haolám, haÊl avínu, malkênu, adirênu,
boreênu, goalênu, kedoshênu kedôsh Yaakôv, roênu roê Israêl , hamêlech
hatôv vehametív lacôl. Shebechôl iom vaiôm hu hetív lánu, hu metív lánu, hu
ietív lánu, hu guemalánu, hu gomelênu, hu igmelênu laád, chen vachêssed
verachamím, verêvach vehasalá, vechôl tov.
Bendito és Tu, Senhor, nosso D´us, rei do Universo, o D´us nosso Pai, nosso Rei,
nosso poderoso, nosso Criador, nosso Salvador, nosso Santo, o Santo de Yaakov,
Pastor nosso e Pastor de Israel, o Rei que é bom e benéfico para com todos, que
todo dia e dia Ele nos beneficiou, nos beneficia e nos beneficiará. Ele nos favoreceu,
nos favorece e nos favorecerá, ele nos favorecerá para sempre graça, bondade,
misericórdia, abundância e salvação e todo o bem.
132 Hagadá de Pessach
m¦in© Ẍ©A g©AY© W¦§ i `Ed on̈£gxd̈ © :FcFak§ `¥QM¦ lr© g©AY© W¦ § i `Ed on̈£gxd̈ ©
FOr§ © l ox¤ ¤w `Ed on̈£gxd̈
© :mixFC ¦ xFcl§ EpÄ g©AY© W¦ § i `Ed on̈£gxd̈
© :ux¤`äE
¨
Ep¥qp§ x©§ ti§ `Ed on̈£gxd̈
© :migv̈§ ¦ p g©vp¤ l̈ EpÄ x`R̈ © z¦ § i `Ed on̈£gxd̈
© :mixï¦
`�le§ g©eix¥A§ xnel mibdep yi) (xEQ`¦ a§ `�le§ xY¤ ¥ dA)§ iEGa¦ a§ `�le§ cFak̈A§
on̈£gxd̈© :Epi¥pi¥A mFlẄ oY¦ ¥ i `Ed on̈£gxd̈ © :xr© © va§ `�le§ z©gp© A§ (mEvn§ v¦ a§
`Ed on̈£gxd̈ © :Epicï
¥ dU¥ r£n© lk̈A§ dg̈l̈v© § de§ dg̈ëx§ dk̈ẍA§ g©lW¦ § i `Ed
lr© n¥ dẍ¥dn§ zElB̈ lFr xFAW¦ § i `Ed on̈£gxd̈ © :Epi¥kẍC§ z ¤̀ g© i¦lv© §i
`Ed on̈£gxd̈ © :Ep¥vx§ `§
© l zEIn¦ nFw § dẍ¥dn§ Ep¥ki¦lFi `Ed on̈£gxd̈ © :Epx`Ë©
¥ v
`Ed on̈£gxd̈ © :sEB©d z`Et © xE§ W¤tP¤ d© z`Et © x§ dn̈¥lW§ d`Et ¨ x§ Ep ¥̀ R̈x¦§ i
EP¤On¦ cg̈ ¤̀ e§ cg̈ ¤̀ lM̈ Kxä§ ¥ i `Ed on̈£gxd̈ © :däg̈xd̈ § Fcï z ¤̀ Epl̈ gY© t¦§ i
l�kn¦ l�MA© a�wr© £ie§ wg̈v¦§ i md̈x¨a§ `© EpizFa£̀
¥ Ekxħ z¦
§ PW¤ FnM§ lFcB̈©d FnW§ A¦
:on¥ `¨ xn`� © pe§ oFvẍ id§¦ i o¥ke§ ,dn̈¥lW§ dk̈ẍA§ c©gi© Epz̈F` Kxä§ ¥ i o¥M ,l�M
:FnFlW§ z©Mqª Epi¥lr̈ UFxt¦§ i `Ed on̈£gxd̈ ©
:minl̈Fr
¦ d̈ i¥Ig© l§ dg̈EpnE
§ zÄW© FNMª W¤ ml̈Fr Ep¥lig¦ p©§ i `Ed on̈£gx©d̈ :zaya
Harachamán hu ishtabách al kissê chevodô.
:mFlẄ§l Epz`¥ ẍw¦§ l mi`Ä©¦ d mix¥¦ g £̀ mic¦ rFn§
Harachamán hu ishtabách bashamáim uvaáres. £ l Epri ¥ B©¦ i `Ed on̈£gxd̈
©
Harachamán hu ishtabách bánu ledôr dôrim.
Harachamán hu kêren leamô iarím. :aFh FNMª W¤ mFi§l Ep¥lig§ ¦ pi© `Ed on̈£gxd̈
©
Harachamán hu itpaár bánu lenesách nesachím.
Epi¥pR̈ lr© Fz`¨ x¦§ i d¤id§ z¦ e§ Ep¥Al¦ A§ Fzä£d`© e§ FzẍFY rH¦
Harachamán hu iefarnessênu bechavôd velô vevizúi, behêter velô beisúr, © i `Ed on̈£gxd̈ ©
:m¦in̈Ẅ mW§
benáchat velô vesaár ,berêvach velô vesimsúm.¥ l EpiU¥ r£n© lk̈ Eid¦§ ie§ ,`ḧ¡gp¤ iY§
¦ la§¦ l
Harachamán hu itên shalôm benênu.
xHarachamán
c©
¥ qie¦ eil̈r̈ Ep§l©khu
`¨ y¤ishlách
d¤fd© og̈§lberachá
yª d© z ¤̀ revachá
Kxä§
¥ i `Edvehaslachá
on̈£gx©d̈ :gxe`d bechôl
zkxamaassê
o`k xn`iiadênu.
,gxe`d
Harachamán
l©k`�i EP¤nn¦ ar¥ ẍhu lk̈Iasslíach
,mFlÿd© eil̈ etr̈derachênu.
Epia¦ `¨ md̈ẍa§ `© ly¤ Fpg̈l§ yª k§ d¤id¦§ ie§ ml̈Fr i¥pc© r£n© lk̈ FA
Harachamán hu
`Ed on̈£gx©d̈ :on¥ `¨ minl̈Frishbôr
¦ ol
i¥nlFr galút
§ lE meherá
§ crl̈© aFh lk̈ meálEP¤nnsavarênu.
¦ xq© g¤
§ i l`© e§ dz¤ y¦
§ i EP¤nn¦ `¥nv̈ lk̈e§
Harachamán
mipä
¦ a§ ,Fl xy£̀ hu irpaênu refuá shelemá
¤ lk̈e§ FYy§ `¦ e§ eip̈äE `Ed ,z`�fd© dc̈rª q© ,refuát hanêfesh
§ d lr©© aE d¤fd© z¦ia© d© lhagúf.
urfuát r©
© a z ¤̀ Kxä§ ¥i
Harachamán
migl̈ hu iftách lánu et iadô harechavá vehameleá.
¦ v§ nª Epi¥qk̈pE§ eiq̈k̈p§ Eid¦§ ie§ ,d¤vx§ z¦ eic̈ï lr�© tE Fli¥g dë�di§ Kxä ¥ ,EAx¦§ iy¤ miqk̈ ¦ p§ aE
¦ Eig¦§ iy¤
Harachamán hu ievarêch col echád veechád mimênu bishmô hagadôl, kemô
lk̈ g© n¥ ÿe§ Uÿ oFr̈ xEdx§ d¦ e§ `h¥ § g x©ac§ mEW Epi¥pẗ§l `�le§ eip̈ẗ§l w¥wc§© fi¦ l`© e§ ,xirl̈ ¦ miaFx ¦ wE §
shenitbarechú avotênu, Avrahám Ischák veYaakôv, bacôl, micôl, col, ken
on¥ `¨ `ä©d ml̈Frl̈ m¥lk̈¦i `�le§ d¤fd© ml̈Frä WFa¥i `�l ,ml̈Fr cr© e§ dz̈r© n¥ cFak̈e§ xy� ¤ ra§ minï¦ d©
ievarêch otánu iáchad berachá shelemá, vechên iehí rassôn venomár amên.
Harachamán hu ifrôs alênu sucát shelomô.
:oFvẍ id§¦ i o¥k
Hagadá de Pessach 133
de sua mão. Que os seus bens e os nossos bens sejam bem sucedidos e estejam
próximos da cidade, e que não se depare perante ele ou perante de nós nenhum
pecado ou pensamento imoral. Que fique rejubiliante e alegre todos os seus dias,
com riqueza e honra de agora e para sempre. Que não se envergonhe neste mundo
nem seja humilhado no mundo vindouro. Amên. Assim seja a Sua vontade.
zi¥A o©ip§ a§¦ lE g© iW¦ Ö©d zFni¦l Ep¥ax§ ẅie¦ Ep¥Mf© ie¦ Epi¥Ig© i§ `Ed on̈£gxd̈ ©
c¤qg¤ dU� ¤ re§ ,FM§ln© zFrEW§i lFCb§ n¦ .`Ä©d ml̈Frd̈ i¥Ig© l§ E WC̈w§ O© ¦d
dë�di§ iW¥ x�§ ce§ ,Ear¥ ẍe§ EWẍ mixi¦ t¦ M§ :ml̈Fr cr© Frx©§ fl§ E ce¦c̈§l FgiW¦ n¦§ l
,af̈r¤
¡p wiC©¦ v izi ¦ `¦ ẍ `�le§ iY§
¦ pwf̈
© m©B izi¦ ¦ id̈ xr© © p :aFh lk̈ Exq§ g© § i `�l
Ep§lk© `¨ W¤ dn© :dk̈ẍa¦§ l Frx©§ fe§ ,d¤el§ nE
© o¥pFg mFId© lM̈ :m¤gl̈ W¤Ta© n§ Frx©§ fe§
d¤id¦§ i Epx§ zFd
© W¤ dnE © ,d`Et¨ x¦§ l d¤id¦§ i Epiz¦ ẌW¤ dnE © ,dr̈a§ ܧl d¤id¦§ i
mikEx
¦ A§ :dë�di§ x©ac§ M¦ ExizFi© ¦ e Elk`� § Ie© m¤di¥pt¦§ l oY¦
¥ Ie© aiz¦ k§ c¦ M§ dk̈ẍa¦§ l
dïd̈e§ ,dë�di©A gh© a¦§ i xW£̀
¤ x¤aB¤ d© KExÄ :ux¤`ë ¨ m¦in© Ẅ dUFr ¥ ,dë�di©l mY¤ `©
dUFr
¤ :mFlẌ©a FOr© z ¤̀ Kxä§ ¥ i dë�di§ ,oY¦
¥ i FOr§
© l f�r dë�di§ :Fgḧa§ n¦ dë�di§
l ¥̀ ẍU¦
§ i FOr© lM̈ lr© e§ Epi¥lr̈ mFlẄ dU¤ r© £i ein̈£gx©a§ `Ed ein̈Fxn§ A¦ mFlẄ
:on¥ `¨ Exn§ `¦ e§
Harachamán hu iechaiênu vizakênu vikarevênu limôt hamashíach ulvinián
bêt hamikdásh, ulchaiê haolám habá.iriaxd
Migdôl ieshuôt
qekd z` mb malcô veôshe
xehtl oiekie chêssed
"otbd" jxai
limshichô, ledavíd ulzar’ô ad olám. Kefirím rashú veraêvu vedoreshê
:`ẍw§ ¤̀ dë�di§ mW¥ aE
§ ,`V̈ ¤̀ zFrEW§i qFM
Adonái lo iachsserú chol tov. Naár haíti, gam zakánti, velô raíti sadík neêzav
vezar’ô mevakêsh láchem. Col haiôm chonên umalvê, vezar’ô livrachá. op̈ẍn̈ ixMa
¦ a§ q©
sheachálnu ihiêh lessov’á, umáh sheshatínu ihiêh lirfuá, umá shehotárnu
.o¤tB¤ d© ix¦ R§ `xFA
¥ ,ml̈Frd̈ K¤ln¤ Epi¥d�l¡`
idpecd`i dë�di§ dŸ`© KExÄ
ihiêh livrachá, kedichtív vaitên lifnehêm, vaiochelú vaiotíru kidvár Adonái.
Beruchím atêm Ladonái, ossê shamáim vaáres. Barúch haguêver
.l`ny ashêr ivtách
cv lr daqda dzyie
Badonái vehaiá Adonái mivtachô. Adonái oz leamô itên, Adonái ievarêch et
amô bashalôm. Ossê shalôm bimromáv, hu berachamáv iaasê shalôm alênu
veál col amô Israêl, veimrú amên.
lld
O Misericordioso, que Ele nos faça viver e nos torne dignos dos dias do Mashiach
e a reconstrução do Templo, e a vida do mundo vindouro. Grandes .iriax qek
sãomibfen
as
salvações de Seu rei:df
e (Ele)
fexg faz
o`kbenevolência para com
siqedl `aev mx`a o Seu
mibdep eidyUngido,
azk u"x`a David e
jxc xtqa
.ig̈ ¤̀ l§ Ln§ W¦ dẍR§ q£̀
© dẄ�ecw§ dn̈ir¦ p§ A¦ ,ig̈ lM̈ zn© W§ p¦ Dï l¥Nd© Y§ izẗ
© U§ Exih¦ t©
§i
:xn`ie ("zegayza lledn jln" cr) qekd z` ecia wifgi
Ln§ W¦ A§ xW£̀
¤ zFkl̈n§ n© lr© e§ LErc̈§i `�l xW£̀ ¤ m¦iFB©d l ¤̀ Lz§ n̈£g KFtW§
K�tW§ :mitiqen yi :EOW¥ © d Ed¥ep̈ z ¤̀ e§ a�wr©
£i z ¤̀ l©k`¨ iM¦ :E`ẍẅ `�l
in¥ W§ z©gY© n¦ mci¥ n¦ W§ z© e§ s`© A§ sFCx§ Y¦ :m¥biV©
¦ i LR§ `© oFx£ge© L¤nr©
£f m¤di¥lr£
zi¥A o©ip§ a§¦ lE g© iW¦ Ö©d zFni¦l Ep¥ax§ ẅie¦ Ep¥Mf© ie¦ Epi¥Ig© i§ `Ed on̈£gxd̈ ©
c¤qg¤ dU�
136
¤ re§ ,FM§ln© zFrEW§ Hagadá i lFCdeb§ n¦Pessach
.`Ä©d ml̈Frd̈ i¥Ig© l§ E WC̈w§ O© ¦d
dë�di§ iW¥ x�§ ce§ ,Ear¥ ẍe§ EWẍ mixi¦ t¦ M§ :ml̈Fr cr© Frx©§ fl§ E ce¦c̈§l FgiW¦ n¦§ l
,af̈à r¤
¡p wiC©¦ v izi ¦ `¦ ẍ `�le§ iY§ ¦ pwf̈ © m©B izi¦ ¦ id̈ xr© © p :aFh lk̈ Exq§ g©
sua descendência, para sempre. Os leões jovens empobreceram e ficaram com
§ i `�l
Ep§fome,
lk© `¨ W ¤ daos
mas n© :dk̈ ẍa¦§ l Frx©§ofeSenhor
que procuram § ,d¤el§ nE©nãoo¥faltará
pFg mFI todod© bem.
lM̈ :m¤Fuigl̈jovem
W¤Tea© também
n§ Frx©§ fe§
d¤ienvelheci,
d¦§ i Epx§ zFd©e nunca
W¤ dvinE© o justo ¨ abandonado
,d`Et x¦§ l d¤id¦§ i e Epi
nemz¦ Ẍa W
sua
¤ ddescendência
© ,dr̈a§ ܧpedindo
nE l d¤id¦§ i
pão, mas ele todo dia beneficia e empresta, e a sua descendência é abençoada.
miOkEx¦ queA§ comemos,
:dë�di§ x©que
ac§ Mseja
¦ Exipara
zFi©
¦ aesatisfação,
Elk`�
§ Ie© em¤odque
i¥pt¦§ bebemos
l oY¦ ¥ Ie© que
aizseja
¦ k§ c¦para
M§ dk̈cura, ẍa¦§ l
dïd̈
e oe§ que
,dë�ddeixamos
i©A gh© a¦§que
i xseja
W£̀
¤ parax¤aB¤ad© benção,
KExÄ como
:ux¤`ë
¨ estám¦iescrito:
n© Ẅ dUFr¥ pôs,dë
E �di©ldeles
diante mY¤ `©
e eles comeram e ainda deixaram sobrar, conforme a palavra para o Senhor.
dUFr¤ :mFlẌ©a FOr© z ¤̀ Kxä§ ¥ i dë�di§ ,oY¦ ¥ i FOr§ © l f�r dë�di§ :Fgḧa§ n¦ dë�di§
Abençoados sois vós pelo Senhor, que fez os céus e a Terra. Bendito o varão que
l confiará
¥̀ ẍU¦§ i FO nor ©Senhor,
lM̈ ler©Oe§ Senhor
Epi¥lr̈ será
mFlaẄsuadU ¤ r©£i ein̈£gOx©aSenhor
segurança. § `Ed dará
ein̈Fx n§ A¦ aomFl
força SeuẄ
Povo, O Senhor abençoará ao seu povo com paz. Aquele que fez a paz :on¥ nos
`¨ ExSeusn§ `¦ e§
Céus, Ele com a Sua Misericórdia que faça a paz sobre nós e sobre Todo Seu povo
Israel. E digam Amên.
iriaxd qekd z` mb xehtl oiekie "otbd" jxai
halêl kkv
lld
.iriax qek mibfen
:df fexg o`k siqedl `aev mx`a mibdep eidy azk u"x` jxc xtqa
.ig̈ ¤̀ l§ Ln§ W¦ dẍR§ q£̀
© dẄ�ecw§ dn̈ir¦ p§ A¦ ,ig̈ lM̈ zn© W§ p¦ Dï l¥Nd© Y§ izẗ
© U§ Exih¦ t©
§i
Lava-se o copo com água:xn`ie ("zegayzaolledn
e se preenche jln" cr)
copo outra vezqekd
comz` ecia (isto
vinho wifgi
é correto em relação a todos os participantes).
Este é o quarto e último copo, portanto, mesmo quem têm dificuldade
Ln§ tomar
de W¦ A§ xW£̀
¤ zFkl̈
quatro copos n§ n©delvinho
r© e§ LEre c̈§i `�l xW£̀
utilizou-se ¤ sucom¦ide
FB©duva,
l ¤̀deve
Lz§ n̈£
g KFtW§a
verificar
K�tW§ :mitiqen
possibilidade de peloyimenos :EOW¥
© dtomar
Ed¥ep̈este
z ¤̀copo
e§ a�wcom
r©
£i zvinho.
¤̀ l©kTomar
`¨ iM¦ :E` ẍẅ(não
vinho `�l
suco de uva) no Yom Tov, faz parte do preceito positivo de nos alegrarmos
in¥ W§ z©gY© n¦ mci¥ n¦ W§ z© e§ s`© A§ sFCx§ Y¦ :m¥biV© ¦ i LR§ `© oFx£ge© L¤nr©
nestes dias especiais. [Estas explicações escrevemos aqui pois neste ponto
£f m¤di¥lr£
preenche-se o copo, porem ainda não se bebe ate o termino da leitura :dë�do
di§
Halêl].
Tem quem costuma, neste ponto, abrir a porta da casa, para demonstrar
que nesta noite temos uma proteção especial de D´us. Os sírios, em geral,
costumam abrir a porta desde o começo do Sêder, e não só agora.
Quem tem o costume de preencher um quinto copo (que será bebido
somente no Kidush da manhã), chamado de “o copo de Eliáhu Hanaví”,
deve preenchê-lo agora, junto com o quarto copo (depois do Seder cobre-se
este copo). Os sírios não têm este costume.
Levanta-se o copo durante todo o Halêl. Quem tem dificuldade em
segurar o copo tanto tempo, pode segurar a partir do trecho “IeHalêlúcha”.
lld
.iriax qek mibfen
:df fexg o`k siqedl `aev mx`a mibdep eidy azk u"x` jxc xtqa
.ig̈ ¤̀ l§ Ln§ W¦ dẍR§ q£̀
© dẄ�ecw§ dn̈ir¦ p§ A¦ ,ig̈ lM̈ zn© W§ p¦ Dï l¥Nd© Y§ izẗ
© U§ Exih¦ t©
§i
138 Hagadá de Pessach
:xn`ie ("zegayza lledn jln" cr) qekd z` ecia wifgi
Ln§ W¦ A§ xW£̀
¤ zFkl̈n§ n© lr© e§ LErc̈§i `�l xW£̀ ¤ m¦iFB©d l ¤̀ Lz§ n̈£g KFtW§
K�tW§ :mitiqen yi :EOW¥ © d Ed¥ep̈ z ¤̀ e§ a�wr©
£i z ¤̀ l©k`¨ iM¦ :E`ẍẅ `�l
in¥ W§ z©gY© n¦ mci¥ n¦ W§ z© e§ s`© A§ sFCx§ Y¦ :m¥biV©
¦ i LR§ `© oFx£ge© L¤nr©
£f m¤di¥lr£
:dë�di§
Shefôch chamatechá el hagoím ashêr lo iedaúcha, veál mamlachôt ashêr
beshimchá lo karáu. Ki achál et Yaákov veêt navêhu heshámu. Shefôch
alehêm za’mêcha, vacharôn apechá iassiguêm. Tirdôf beáf vetashmidêm,
mitáchat shemê Adonái.
Despeje (Ó D´us) Tua ira sobre os povos que não te conhecem, e sobre os reinados
que não clamam Teu nome, pois devoraram (os filhos de ) Yaakov, e sua moradia
devastaram. Despeje sobre eles fúria amaldiçoadora, e o ardor da Sua ira que os
alcance. Persiga-os com fúria e extermine-os de sob os céus do Senhor.
dÖl̈ :LY¤ n£̀ ¦ lr© LC§ q© § g lr© ,cFaM̈ oY¥ Ln§ W§ ¦ l iM¦ ,Epl̈ `�l dë�di§ Epl̈ `�l
u¥tg̈ xW£̀ ¤ l�M ,m¦in̈Ẍ©a Epi¥d�l`¥e :m¤di¥d�l¡` `p̈ d¥I`© ,m¦iFB©d Exn`� § i
,Ex¥Ac§© i `�le§ m¤dl̈ d¤R :mc̈`¨ ic§¥ i dU¥ r£n© ,ad̈f̈e§ s¤qM¤ m¤di¥Av© r£ :dÜr̈
:oEgix§¦ i `�le§ m¤dl̈ s`© ,Ern̈W¦ § i `�le§ m¤dl̈ m¦ip© f§ `¨ :E`x¦§ i `�le§ m¤dl̈ m¦ip© ir¥
m¤dFnM§ :mp̈Fxb§ A¦ EBd¤ § i `�l ,Ek¥Nd© i§ `�le§ m¤di¥lb§ x© oEWin§¦ i `�le§ m¤dic§¥ i
mP̈b¦ n̈E mẍ§fr¤ ,dë�di©A gh© A§ l ¥̀ ẍU¦ § i :m¤dÄ g© h�¥ A xW£̀ ¤ l�M ,m¤diU� ¥ r Eid¦§ i
Egh§ A¦ dë�di§ i ¥̀ x¦§ i :`Ed mp̈b¦ n̈E mẍ§fr¤ ,dë�di©a Egh§ A¦ o�xd£ `© zi¥A :`Ed
:`Ed mP̈b¦ n̈E mẍ§fr¤ ,dë�di©a
Kxä§
Lo ¥lánui :o�Adonái,
xd£ `© zi¥loA lánu,
z ¤̀ Kkixä§
¥ leshimchá
i ,l ¥̀ ẍU¦§ ten
i zi¥ A z ¤̀ alKchassdechá
cavôd, xä§
¥ i ,Kxä§
¥ i alEpẍk̈§ f dë�di§
amitêcha.
lr© e§ m¤
Láma ki¥lr£ hagoím,
iomerú ,m¤ki¥lr£ aiêdë�dnai§ Elohehêm.
s¥q�i :mi¦l�cVelohênu
B©
§ d mr¦ mi¦ Ph© T©
§ d ,dë�col
vashamáim, di§ ashêr
i ¥̀ x¦§ i
chafês assá. Asabehêm kêssef vezaháv, maasê iedê adám. Pê lahêm velô
m¦in© Ẅ m¦in© Ẍ©d :ux¤`ë ¨ m¦in© Ẅ dU� ¥ r ,dë�di©l mY¤ `© mikEx
iedabêru, enáim lahêm velô ir’ú. Oznáim lahêm velô ishmáu, af lahêm
¦ A§ :m¤ki¥pA§
ic¥ x�§ iierichún.
velô lM̈ `�le§Iedehêm
,Dï El§lvelô
d© i§ miiemishún,
z¦ O©
¥ d `�lraglehêm
:mc̈`¨ i¥pvelô
a¦§ l oiehalêchu,
zp̈
© ux¤`d̈ ¨ loe§ iehegú
,dë�di©l
bigronám. Kemohêm :DïEl§ ld© ml̈Frcolcrashêr
ihiú ossehêm, © e§ dŸbotêiach
r© n¥ Dï Kbahêm.
xä§
¥ p EpIsraêl
g©
§ p £̀ e© betách
:dn̈Ec
inï
© aE § ,i¦l Fp§f`¨ dḦd¦ iM¦ :ip̈Ep£gY© i¦lFw z ¤̀ ,dë�di§ rn© W¦ § i iM¦ iY¦ a© § d`¨
:`v̈n§ ¤̀ oFbïe§ dẍv̈ ,i¦pE`v̈n§ lF`W§ ixv̈ ¥ nE§ z¤en̈ i¥la¤ § g i¦pEtẗ£̀ :`ẍw§ ¤̀
,wiC©¦ ve§ dë�di§ oEP©g :iW¦ t© § p dḧ§Nn© dë�di§ dP̈`¨ ,`ẍw§ ¤̀ dë�di§ mW¥ aE §
iW¦ t©§ p iaEW¦ :ri © WFd§
¦ i i¦le§ izFN ¦ C© ,dë�di§ m¦i`z̈R§ xn�¥ W :m¥gx©n§ Epi¥d�l`¥e
on¦ i¦pir¥ z ¤̀ ,z¤eÖn¦ iW¦ t© § p Ÿv© § Ng¦ iM¦ :ik§¦ il̈r̈ lnB̈ © dë�di§ iM¦ ,ik§¦ ig̈Epn¦§ l
iY§
¦ pn¡ © `d¤ :mi¦Ig© d© zFvx§ `© A§ ,dë�di§ i¥pt¦§ l K¥Nd© z§ ¤̀ :ig¦ C¤ n¦ i¦lb§ x© z ¤̀ ,dr̈n§ C¦
Hagadá de Pessach 139
dÖl̈
Não :L Y¤ n£̀
a nós, ¦ Senhor,
lr© Lnão C§ q©
§ gparalr©nós,
,cFaM̈mas ao oY¥ Teu
Ln§ nome
W§
¦ l idáM¦ honra,
,Epl̈ `�l pordë �di§ Epl̈
causa de sua `�l
u¥bondade
tg̈ xW£̀ ¤ e sual�Mverdade. ,m¦in̈Ẍ© Por que dirão os povos: “Onde, por favor, está o D´us
a Epi¥d�l`¥e :m¤di¥d�l¡` `p̈ d¥I`© ,m¦iFB©d Exn`�
deles?” E nosso D´us está no céu, tudo o que Ele deseja, Ele faz. Os ídolos deles
§ i
,Ex¥
são Ac§de
© i prata
`�le§ e m¤ dl̈ produto
ouro, d¤R :mc̈de`¨mãos ic§¥ ihumanas:
dU¥ r£n© (têm),ad̈f̈boca e§ s¤qneles,
M¤ m¤mas di¥Anãov© r£ falam,
:dÜr̈
:oEgi
olhos x§¦ ineles,
`�le§ mas m¤dl̈nãos`©podem ,Ern̈ver,
W¦
§ i `�louvidose§ m¤dneles,
l̈ m¦ip©masf§ `¨ :E`não x¦ § i `�le§ nariz
ouvem, m¤dl̈ neles,
m¦ip© ir¥
mas não cheiram, suas mãos não palpam, os seus pés não andam, não podem
m¤dfazer
FnM§ nenhum :mp̈Fxb§som A¦ EBcom d¤
§ i a`�l ,Ek¥Nd© i§ `�le§ m¤di¥lb§ x© oEWin§¦ i `�le§ m¤dic§¥ i
sua garganta. Como eles serão todos aqueles que os
mP̈construíram,
b¦ n̈E mẍ§fr¤ todo ,dë�daquele
i©A gh©que A§ lneles
¥̀ ẍU¦ §confia.
i :m¤dÄIsraelg© h�¥ confie
A xW£̀ ¤ no Senhor!
l�M ,m¤dEle iU�¥ ré seuEid¦§ i
Egauxílio
h§ A¦ dëe�dseu i§ iescudo. Casa de
¥̀ x¦§ i :`Ed mp̈Aharon,
b¦ n̈E mẍ§confie fr¤ ,dëno�dSenhor!
i©a Egh§Ele A¦ éo�xseud£ `©auxílio
zi¥A e :`Ed
seu
escudo. Tementes ao Senhor, confiem no Senhor! Ele é seu auxílio e seu escudo.
:`Ed mP̈b¦ n̈E mẍ§fr¤ ,dë�di©a
Kx䧥 i :o�xd£ `© zi¥A z ¤̀ Kxä§ ¥ i ,l ¥̀ ẍU¦ § i zi¥A z ¤̀ Kxä§ ¥ i ,Kxä§ ¥ i Epẍk̈§f dë�di§
lr© e§ m¤ki¥lr£ ,m¤ki¥lr£ dë�di§ s¥q�i :mi¦l�cB© § d mr¦ mi¦Ph© T© § d ,dë�di§ i ¥̀ x¦§ i
m¦in© Ẅ m¦in© Ẍ©d :ux¤`ë ¨ m¦in© Ẅ dU� ¥ r ,dë�di©l mY¤ `© mikEx ¦ A§ :m¤ki¥pA§
ic¥ x�§ i lM̈ `�le§ ,Dï El§ld© i§ miz¦ O© ¥ d `�l :mc̈`¨ i¥pa¦§ l ozp̈ © ux¤`d̈ ¨ e§ ,dë�di©l
:DïEl§ld© ml̈Fr cr© e§ dŸr© n¥ Dï Kxä§ ¥ p Epg© § p £̀ e© :dn̈Ec
inï
© aE § ,i¦l Fp§f`¨ dḦd¦ iM¦ :ip̈Ep£gY© i¦lFw z ¤̀ ,dë�di§ rn© W¦
Adonái zecharánu ievarêch, ievarêch et bet Israêl, ievarêch et bet Aharôn.
§ i iM¦ iY¦ a© § d`¨
:`v̈n§ ¤̀ oFbï
Ievarêch ir’êe§ Adonái,
dẍv̈ ,i¦phaketaním
E`v̈n§ lF`im W§ ihaguedolím.
xv̈
¥ nE§ z¤en̈ i¥Iosêf la¤ § g i¦Adonái
pEtẗ£̀ alechêm:`ẍw§ ¤̀
,alechêm
,wiC©¦ ve§ dëveál �di§ benechêm.
oEP©g :iW¦ t© Beruchím
§ p dḧ§Nn© atém dë�dLadonái
i§ dP̈`¨ ,,`osêẍw§ shamáim ¤̀ dë�di§ vaáres.mW¥ aE §
Hashamáim shamáim Ladonái, veaáres natán livnê adám. Lo hametím
iW¦ t©
iehalelú§ p iaEW ¦Iáh, velô:ri
© WFd§¦ coliioredê
i¦le§ izFN
¦ C© ,dë
dumá. �di§ m¦i`z̈Rnevarêch
Vaanachnú § xn�¥ W :m¥ gx©meatá
Iáh, n§ Epi¥dveád�l`¥e
on¦ i¦pihaleluiáh.
olám, r¥ z ¤̀ ,z¤eÖn¦ iW¦ t© § p Ÿv© § Ng¦ iM¦ :ik§¦ il̈r̈ lnB̈ © dë�di§ iM¦ ,ik§¦ ig̈Epn¦§ l
iY§
¦Opn¡ © `d¤ :mi¦
Senhor, queIg© lembra
d© zFvdex§ `©nós, A§ ,dë �di§ i¥pt¦§ labençoará
abençoará; K¥Nd© z§ ¤̀a casa :ig¦ C¤den¦ Israel,
i¦lb§ x© abençoará
z ¤̀ ,dr̈na§ C¦
casa de Aharon, abençoará os que temem o Senhor, os pequenos com os grandes.
:a¥f�M mc̈`d̈ ¨ lM̈ ,i¦ftg̈ § a§ iY¦ x§ n© `¨ i¦p £̀ :c�`n§ izi¦
Que acrescente o Senhor sobre vós, sobre vós e sobre vossos filhos. Abençoados
¦ pr̈ i¦p £̀ ,x¥Ac£̀ © iM¦
dësois
�di§ vós mW¥ aE § ,`oV̈Senhor,
para ¤̀ zFrEW§ i qFMdo:il̈céu
o Criador r̈ iedFlEn
¦da terra. b§ Y© OslM̈céus, ,dë�dsão
i©l osaicéus
W¦ `¨ dodn̈
Senhor, mas a terra Ele deu aos filhos do homem. Não os mortos louvarão a D’us,
,dënem
�di§ osi¥pqueir¥ A§ descem
xẅï ao:FOsilêncio
r© lk̈§l(da`P̈ dc̈b¤§ p ,m¥NW£̀ © dë�di©l ix©c̈§p :`ẍw§ ¤̀
sepultura). Mas nós vamos abençoar D´us, a
,Lpartir
z¤ n̈£̀ deo¤Aagora LC§paraa§ r© sempre.
i¦p £̀ ,LLouvem
C¤ a§ r© i¦pao£̀Senhor!iM¦ dë�di§ dP̈`¨ :eic̈iq£ ¦ gl© dz̈e§Ö©d
dë�di©l ix©c̈§p :`ẍw§ ¤̀ dë�di§ mW¥ aE § ,dc̈FY g©a¤f g©Af§ ¤̀ L§l :ix¥¨qFn§l Ÿg§ Y© R¦
m¦il̈ẄEx§i ik¥ ¦ kFzA§ dë�di§ zi¥A zFxv© § gA§ :FOr© lk̈§l `P̈ dc̈b¤§ p ,m¥NW£̀ ©
:dïEl§ld©
Egh§ A¦ dë�di§ i ¥̀ x¦§ i :`Ed mp̈b¦ n̈E mẍ§fr¤ ,dë�di©a Egh§ A¦ o�xd£ `© zi¥A :`Ed
:`Ed mP̈b¦ n̈E mẍ§fr¤ ,dë�di©a
Kxä§
¥ i :o�xd£ `© zi¥A z ¤̀ Kxä§ ¥ i ,l ¥̀ ẍU¦ § i zi¥A z ¤̀ Kxä§ ¥ i ,Kx䧥 i Epẍk̈§f dë�di§
lr© e§ m¤ki¥lr£ ,m¤ki¥lr£ dë�di§ s¥q�i :mi¦l�cB© § d mr¦ mi¦Ph© T© § d ,dë�di§ i ¥̀ x¦§ i
m¦in© Ẅ m¦in© Ẍ©d :ux¤`ë ¨ m¦in© Ẅ dU� ¥ r ,dë�di©l mY¤ `© mikEx ¦ A§ :m¤ki¥pA§
ic¥ x�§ i lM̈ `�le§ ,Dï El§ld© i§ Hagadá
140 miz¦ O©¥ d de
`�lPessach
:mc̈`¨ i¥pa¦§ l ozp̈ © ux¤`d̈ ¨ e§ ,dë�di©l
:DïEl§ld© ml̈Fr cr© e§ dŸr© n¥ Dï Kxä§ ¥ p Epg© § p £̀ e© :dn̈Ec
inï
© aE § ,i¦l Fp§f`¨ dḦd¦ iM¦ :ip̈Ep£gY© i¦lFw z ¤̀ ,dë�di§ rn© W¦ § i iM¦ iY¦ a© § d`¨
:`v̈n§ ¤̀ oFbïe§ dẍv̈ ,i¦pE`v̈n§ lF`W§ ixv̈ ¥ nE § z¤en̈ i¥la¤ § g i¦pEtẗ£̀ :`ẍw§ ¤̀
,wiC©¦ ve§ dë�di§ oEP©g :iW¦ t© § p dḧ§Nn© dë�di§ dP̈`¨ ,`ẍw§ ¤̀ dë�di§ mW¥ aE §
iW¦ t©
§ p iaEW ¦ :ri © WFd§
¦ i i¦le§ izFN ¦ C© ,dë�di§ m¦i`z̈R§ xn�¥ W :m¥gx©n§ Epi¥d�l`¥e
on¦ i¦pir¥ z ¤̀ ,z¤eÖn¦ iW¦ t© § p Ÿv© § Ng¦ iM¦ :ik§¦ il̈r̈ lnB̈ © dë�di§ iM¦ ,ik§¦ ig̈Epn¦§ l
iY§
¦ pn¡ © `d¤ :mi¦Ig© d© zFvx§ `© A§ ,dë�di§ i¥pt¦§ l K¥Nd© z§ ¤̀ :ig¦ C¤ n¦ i¦lb§ x© z ¤̀ ,dr̈n§ C¦
:a¥f�M mc̈`d̈ ¨ lM̈ ,i¦ftg̈ § a§ iY¦ x§ n© `¨ i¦p £̀ :c�`n§ izi¦ ¦ pr̈ i¦p £̀ ,x¥Ac£̀ © iM¦
dë�di§ mW¥ aE § ,`V̈ ¤̀ zFrEW§i qFM :il̈r̈ idFlEn ¦
Ahávti ki ishmá Adonái et kolí tachanunái. Ki hitá oznô li, uviamái ekrá.
b§ Y© lM̈ ,dë�di©l aiW¦ `¨ dn̈
,dë�di§ i¥pchevlê
Afafúni ir¥ A§ xmávet
ẅï :FO r© lk̈§lsheôl
umssarê `P̈ messaúni,
dc̈b¤§ p ,m¥NsaráW£̀
© veiagôn
dë�di©lemssá.
ix©c̈§p Uvshêm
:`ẍw§ ¤̀
,Lz¤ n̈£̀ ekrá,
Adonái o¤A aná
LC§ a§Adonái
r© i¦p £̀ maletá
,LC¤ a§ rnafshí.
© i¦p £̀ Chanúm
iM¦ dë�dAdonái
i§ dP̈`¨ vessadík,
:eic̈iq£¦ gl©Velohênu
dz̈e§Ö©d
merachêm. Shomêr petaím Adonái, dalotí velí iehoshiá’. Shuví nafshí
dë�di©l ix©c̈§p :`ẍw§ ¤̀ dë�di§ mW¥ aE § ,dc̈FY g©a¤f g©Af§ ¤̀ L§l :ix¥¨qFn§l Ÿg§ Y© R¦
limnucháichi, ki Adonái gamál alaíchi. Ki chilásta nafshí mimávet, et ení min
m¦il̈ẄEx§
dim’á, et iraglí
ik¥
¦ kmidêchi.
FzA§ dë�Ethalêch
di§ zi¥A lifnê zFxAdonái,
v©
§ gA§ :FObearsôt
r© lk̈§lhachaím.
`P̈ dc̈Heemánti
b¤§ p ,m¥NW£̀
© ki
adabêr, aní aníti meôd. Aní amárti vechofzí, col haadám cozêv. :dïEl§ld©
Eu gosto que o Senhor ouve a minha voz, minhas súplicas. Pois ele inclinou Seu
ouvido para mim, e todos os meus dias O invocarei. Envolveram-me as dores
da morte, e os sofrimentos do túmulo me encontraram, problema e angustia eu
achei, e ao o Nome do Senhor vou clamar: Por favor, Senhor, faça escapar a
minha alma! O Senhor é clemente e justo, nosso D´us têm piedade. O Senhor
guarda os simplórios, enfraqueci e Ele me salvará. Volte, minha alma, para seu
descanso, pois o Senhor favoreceu a Ti. Pois Tu livrastes minha alma da morte,
meus olhos de lágrima, meus pés de tropeço. Vou caminhar perante O Senhor nas
terras dos vivos. Eu tinha fé, mesmo quando eu disse: “Eu estou muito afligido”,
[mesmo] que eu disse quando estava fugindo rapidamente: “Todos os homens são
enganosos”.
:DïEl§ld© ml̈Fr cr© e§ dŸr© n¥ Dï Kxä§ ¥ p Epg© § p £̀ e© :dn̈Ec
inï
© aE§ ,i¦l Fp§f`¨ dḦd¦ iM¦ :ip̈Ep£gY© i¦lFw z ¤̀ ,dë�di§ rn© W¦ § i iM¦ iY¦ a© § d`¨
:`v̈n§ ¤̀ oFbïe§ dẍv̈ ,i¦pE`v̈n§ lF`W§ ixv̈ ¥ nE§ z¤en̈ i¥la¤ § g i¦pEtẗ£̀ :`ẍw§ ¤̀
,wiC©¦ ve§ dë�di§ oEP©g :iW¦ t© § p dḧ§Nn© dë�di§ dP̈`¨ ,`ẍw§ ¤̀ dë�di§ mW¥ aE §
iW¦ t©
§ p iaEW
¦ :ri © WFd§
¦ i i¦le§ izFN¦ C© ,dë�di§ m¦i`z̈R§ xn�¥ W :m¥gx©n§ Epi¥d�l`¥e
on¦ i¦pir¥ z ¤̀ ,z¤eÖn¦ iW¦ t© § p Ÿv© § Ng¦ iM¦ :ik§¦ il̈r̈ lnB̈ © dë�di§ iM¦ ,ik§¦ ig̈Epn¦§ l
iY§
¦ pn¡© `d¤ :mi¦Ig© d© zFvx§ `© A§ Hagadá
,dë�di§ i¥pde
t¦§ lPessach
K¥Nd© z§ ¤̀ :ig¦ C¤ n¦ i¦lb§ x© z ¤̀ ,dr̈n141 § C¦
:a¥f�M mc̈`d̈¨ lM̈ ,i¦ftg̈§ a§ iY¦ x§ n© `¨ i¦p £̀ :c�`n§ izi¦ ¦ pr̈ i¦p £̀ ,x¥Ac£̀ © iM¦
dë�di§ mW¥ aE§ ,`V̈ ¤̀ zFrEW§i qFM :il̈r̈ idFlEn ¦ b§ Y© lM̈ ,dë�di©l aiW¦ `¨ dn̈
,dë�di§ i¥pir¥ A§ xẅï :FOr© lk̈§l `P̈ dc̈b¤§ p ,m¥NW£̀ © dë�di©l ix©c̈§p :`ẍw§ ¤̀
,Lz¤ n̈£̀ o¤A LC§ a§ r© i¦p £̀ ,LC¤ a§ r© i¦p £̀ iM¦ dë�di§ dP̈`¨ :eic̈iq£ ¦ gl© dz̈e§Ö©d
dë�di©l ix©c̈§p :`ẍw§ ¤̀ dë�di§ mW¥ aE § ,dc̈FY g©a¤f g©Af§ ¤̀ L§l :ix¥¨qFn§l Ÿg§ Y© R¦
m¦il̈ẄEx§i ik¥ ¦ kFzA§ dë�di§ zi¥A zFxv© § gA§ :FOr© lk̈§l `P̈ dc̈b¤§ p ,m¥NW£̀ ©
:dïEl§ld©
Ma ashív Ladonái, col tagmulôhi alái. Kos ieshuôt essá, uveshêm Adonái
ekrá. Nedarái Ladonái ashalêm, negdá na lechôl amô. Iakár beeinê Adonái,
hamávta lachassidáv. Aná Adonái ki aní avdechá, aní avdechá ben amatêcha,
pitáchta lemosserái. Lechá ezbách zevách todá, uvshêm Adonái ekrá. Nedarái
Ladonái ashalêm, negdá na lechôl amô. Bechasrôt bet Adonái, betochêchi
ierushaláim, haleluiáh.
O que eu posso retribuir ao Senhor por todo o favor que fez para mim? A taça das
salvações erguerei, e o nome do Senhor proclamarei. Pagarei os meus votos para
o Senhor, perante todo o Seu povo. Preciosa é aos olhos do Senhor, a morte de
seus bondosos. Por favor, Senhor, porque eu sou teu servo, eu sou teu servo filho
da tua serva, Você abriu as minhas prisões. Para Ti eu oferecerei um sacrifício
de agradecimento, e invocarei o Nome do Senhor. Pagarei os meus votos para
o Senhor, perante todo o Seu povo, nos pátios da Casa do Senhor, no meio de
Jerusalém. Louvem ao Senhor!
FCq© § g Epi¥lr̈ x©ab̈ iM¦ :miO¦ ª̀ d̈ lM̈ EdEgA§ W© ,m¦iFB lM̈ dë�di§ z ¤̀ El§ld©
:DïEl§ld© ml̈Fr§l dë�di§ z¤n`¡ e¤
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,aFh iM¦ dë�di©l EcFd
Halelú et Adonái col goím, shabechúhu col haumím. Ki gavár alênu chasdô,
veemêt Adonái leolám, haleluiáh. :FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,l ¥̀ ẍU¦§ i `p̈ xn`� © i
Louvem O Senhor todos os povos,:FC q©§ g ml̈Fr§todas
elogiem-No l iM¦ as nações!
,o�xd£ `©Pois
zi¥Sua
a `p̈bondadeExn`�
§ i
se fortificou sobre nós, e a verdade :FCdoq©§ Senhor
g ml̈Fr§
él iM¦ sempre.
para ,dë�dLouvem
i§ i ¥̀ x¦§ iao`p̈Senhor!
Exn`�
§ i
dU¤ r© £I dn© ,`ẍi`¦ `�l i¦l dë�di§ :Dï ag̈x¤§ OA© i¦pp̈r̈ ,Dï iz` ¦ ẍẅ x©vO© ¥ d on¦
,dë�di©A zFq£gl© aFh :i`§ ¨ pUa§ d ¤̀ x§ ¤̀ i¦p £̀ e© ,iẍ§f�rA§ i¦l dë�di§ :mc̈`¨ i¦l
,i¦pEaäq§ m¦iFB lM̈ :miai ¦ c§¦ pA¦ g© �hA§ n¦ ,dë�di©A zFq£gl© aFh :mc̈`Ä ¨ g© �hA§ n¦
i¦pEA©q :m©lin£̀¦ iM¦ dë�di§ mW¥ A§ ,i¦pEaäq§ m©B i¦pEA©q :m©lin£̀ ¦ iM¦ dë�di§ mW¥ A§
i¦pzi
© g¦ c§ d�gC̈ :m©lin£̀¦ iM¦ dë�di§ mW¥ A§ ,mivFw ¦ W ¥̀ M§ Ekr�£C mix�¦ ac§ k¦
dr̈EWie¦ dP̈x¦ lFw :dr̈EWi¦l i¦l id§¦ ie© ,Dï zẍn¦§ fe§ i¦Gr̈ :i¦pẍf̈r£ dë�di©e ,l�Rp§ l¦
142
FCq©
§g Epi¥lr̈ x©ab̈ iM¦ :miOHagadá ¦ ª̀ d̈ lM̈deEdEg Pessach
A§ W© ,m¦iFB lM̈ dë�di§ z ¤̀ El§ld©
:DïEl§ld© ml̈Fr§l dë�di§ z¤n`¡ e¤
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,aFh iM¦ dë�di©l EcFd
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,l ¥̀ ẍU¦ § i `p̈ xn`� © i
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,o�xd£ `© zi¥a `p̈ Exn`� § i
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,dë�di§ i ¥̀ x¦§ i `p̈ Exn`� § i
dU¤ r©
Hodú £ILadonái
dn© ,`ẍiki`¦tov, `�l i¦l dë�kidi§leolám :Dï ag̈chasdô. x¤§ OA© i¦pp̈r̈ ,Dï iz` ¦ ẍẅ x©vO© ¥ d on¦
FCq© �§dgi©AEpi¥
Iomár-ná
,dë zFq£lr̈glx©
Israêl,
© aaFh
b̈ iM¦ :i:mi ¨ pO¦Uª̀kia§d̈leolám
`§ ki
dlM̈¤̀ x§ EdEg
leolám
i¦pA§£̀W©e© ,i,m¦
chasdô.
¤̀ chasdô. ẍ§if�FBrA§ lM̈i¦l dëdë�d�di§ i§ z:m¤̀ c̈`El§ ¨ li¦dl©
Iomerú- ná vet Aharôn,
,i¦pEaäq§ m¦iir’ê
Iomerú-ná FB Adonái,
lM̈ :miai ¦ c§¦ pA¦ kig© �leolám
hA§ n¦ ,dë �di©A :DïEl§
chasdô. zFq£glld©© ml̈Fr§ aFh :m l c̈dë`Ĩ�di§ gz¤ © �hnA§`¡n¦e¤
i¦pDai
EA©qgraças :m©lin£̀ ¦ Senhor,
ao iM¦ dë�porque
di§ mW¥ Ele A§:FC,i¦épq© Eaä
§bom,
g ml̈Fr§ q§ que m©BlSua i¦ipMEA© q :m©l,aFh
¦ benevolência in£̀¦ iMéi¦ Mpara¦ dëdë�d�sempre.
di©li§ mEcFdW¥ A§
i¦pDigam
zi© g¦ c§ por d�gfavor
C̈ :m© lin£̀
Israel¦ iM¦ dë :FC�dq© §i§ gmml̈Fr§
W¥ A§quel,mi Sua ivFw
M¦ benevolência W ¥̀ ,l M§ ¥̀EkẍéU¦ r�para
§£Ci `p̈ mix�x¦ an`�
sempre. © c§ k¦i
Digam por favor casa de Aharon que Sua benevolência é para sempre.
dr̈EWi e¦ dP̈x¦ lFw :dr̈EWi¦l i¦l:FCiq©
Digam por favor aqueles que temem
d§
§¦ogiSenhor
e© ml̈Fr§
,Dï zlẍn¦ i§ Mf¦ e§ i¦Gr̈,o�x:i¦d£p`ẍf̈© zi¥ r£ adë�`p̈ di©e Ex ,l�n`�
R§ p§ l¦i
dë�di§ oin§¦ i ,dn̈nFx ¥ dë�di§ oin§¦ :FC i :l¦ q©§ gig̈ml̈Fr§dÜ� querlSua dë
iM¦ �dbenevolência
i§ ,dë
oin§¦�dii§ ,mi i ¥̀ éwi
¦ para
x¦§ iC©¦`p̈
vsempre.
i¥Exld¢n`�
§`¨ A§i
,Dï
dU¤ r© £i¦PI xd©Q¦§n©i ,`
x�Qẍii© `¦ :Dï`�liU¥i¦lr£ndë © �dx¥i§R:Dï q© £̀ e©ag̈,d¤x¤i§ Og§ A©¤̀ i¦ipMp̈¦ r̈zEn ,Dï `¨iz` ¦ `�lẍẅ:l¦x©ivg̈O© ¥ ddÜ�orn¦
x,dër©�dX©
© i©dA d¤zFq£ f :Dïgl©dcF` ¤ mä
aFh :i`§¨ `�
pUaa`§¨ ,w d c¤ ¤̀¤xv§ ¤̀ix¥i¦r£pW£̀© e© i¦l,iẍ§Egf�rz§A§R¦ i¦:i¦lpp̈dë z̈§�pdi§`�l:mc̈z¤`¨eÖ©li¦le§
,i¦pEaäq§ m¦iFB lM̈ :miai ¦ c§¦ pA¦ g© �hA§ n¦ ,dë�di©A zFq£ :Fagl©E`�aFh aï mi:mwi ¦c̈`Ä
C©
¨¦ v ,dë g© �h�dA§i©nl¦
i¦lpEA©iqd¦ Y© § eli,i¦n£̀
:m© ¦pz̈i¦ipM¦r£ dëi�Md¦ i§ LmcF` W¥§ A§ ,i¦:d pEaä r̈EWi¦ q§ lm©B i¦i¦lpEA© idq¦ Y© §:m©
e l,i¦ p¦ z̈i¦piMr¦£ dëiM�¦di§ LmcF`
in£̀ §¥ A§
W
,mi¦
i¦pzi ©pFA©g¦ cd§ Eq£̀ d�gC̈n̈ :m© o¤al¤̀in£̀
¦ :dP̈Ri¦ M¦ W`� dë�xdli§ mdW z̈§
¥ iA§d̈ ,mi ,mi¦vFw p¦ FA©d WEq£̀ ¥̀ M§ n̈Eko¤ar�£¤̀C :dmir̈EWi¦ x�¦ ac§ kl¦
:Epi¥
dr̈EWi pir¥ eA¦§ dP̈z`l̈ x¦ lFw t¦§ p :d`ir̈EWi¦
d¦ ,z`�Gl i¦l idd§¦z̈§iei© d̈,Dïdëz�dẍi§n¦§ zfe§ ¥̀i¦Gn¥r̈ :dP̈ :i¦pẍf̈ R¦ r£W`� dë�dxi©l§ e ,l� dz̈§
Rpi§ d̈l¦
,dë
dë�d�di§i§ oidn§ Ü
¦ ir̈,dmFI© ¥d d¤dë
n̈nFx f �d:Epi¥i§ oipin§r¦¥ iA§ :l¦z`l̈ ig̈ dt¦§ Ü� p r`idë d¦ �d,z`�Gi§ oin§¦ idz̈§ ,miid̈wi¦ C© dë¦ v�dii¥§ lzd¢ `¥̀¨ nA¥§
,Dï i¦Px©Q¦§ i :Fa x�Qi©dg̈:Dï n§ U¦
§ ipU¥e§ rdl̈i
£n© bp̈ ¦x¥R,dë q© £̀�de©i§ ,d¤ dÜig§r̈¤̀ mFI© iM¦d zEn d¤f :Fa `¨ d`�l g̈n§ U¦ § pig̈e§ dl̈i
:l¦ dÜ�bp̈ ¦r
xr© X© © d d¤f :Dï .`P̈ddcF` ¤r̈iWFd
¦ mä `� dëa�d`¨i§ `P̈ ,wc¤ ¤`¨v .`P̈
ix¥r£dW© r̈ii¦lWFd ¦ Egz§dëR¦ �d:i¦i§ p`P̈ p̈z̈§`¨p `�l z¤eÖ©le§
:`p̈ dg̈i¦lv© § d dë�di§ `P̈`¨ .`p̈ dg̈i¦lv© §:Fad dë E`��dai§ ï`P̈ mi`wi ¨¦ C©¦ v ,dë�di©l
i¦,dë
l �dii§d¦ Y© m§ We¥ A§,i¦p`Ä©
z̈i¦dpr£KExÄ iM¦ L:dë cF`
§ �di§ zi¥ :dr̈EWi¦An¦ m¤lkEpi¦kl§ x¥©Aid¦ ,dë Y©
§ e�d,i¦ i§ pmz̈i¦W¥ pA§r£ `Ä© iM¦d LKExÄ cF`§
Min hamessár karáti Iáh, anáni vamercháv Iáh. Adonái li, lo irá, ma iaassê
,mi¦ pFA©
cr©adám.
li ,midz�¦ Eq£̀ £An̈ b©o¤gali ¤̀Ex
ar©
Adonái
:dP̈
q§ `¦ R¦ ,Epl̈
beozerái,
W`� vaaní
xxl§ ¤̀ Ï©der’ê
ez̈§dë
id̈vesoneái.
�d,mi¦
i§ lpFA© ¥̀ d:dë Tov
Eq£̀ n̈zi¥o¤Aan¦¤̀ m¤
�di§lachassôt :dBadonái,
kr̈EWi¦
Epk§ x¥©Al
:Epi¥
zFppxi§ wr©¥ A§ cr©z`l̈
mibetôuach ,mit¦ §¦ par©
z�
baadám. £`iATovd¦ b©g,z`�G Exq§ `d¦ z̈§,Epl̈
lachassôt id̈Badonái
dë
x�d¤̀ Ï©i§ e zdë ¥̀�dn¥i§ l:dP̈¥̀ R¦ :©gW`�
mibetôuach ¦ xdl§ zFp
A¥ f§ O©
bindivím. dz̈§Colxi§ wd̈©
goím �d`i§ sevavúni,
,dë
i©d�l¡ d,�ÜcF` § dbeshêm
¤r̈ emFI© dŸ`©d¤fi¦l:Epi¥Adonái
¥̀ p:�¤ § §kiz`l̈
irn¥ AnFx£̀ amilám.
i©t¦
d§ �l¡
p ``i Sabúni d¦ cF`
,� ¤,z`�G gamdsevavúni,
e§ dŸz̈§`©id̈i¦ldë¥̀ �d:©ibeshêm g§ A¥zf§ O© ¥̀¦ nd¥
,aFh iM¦ dë:Fa �di©ldg̈EcFd n§ U¦
§ p:FC e§ dl̈i
§ gbp̈
q© ¦ ml̈Fr§,dë�dli§ idM¦ Ü,aFh r̈ mFI©idM¦ d¤ dëf�d:Fa i©l dEcFd g̈n§ U¦ § :�¤pe§ndl̈i § bp̈
nFx£̀ ¦
.`P̈ dr̈iWFd ¦ dë�di§ `P̈`¨ .`P̈ dr̈iWFd ¦ dë�di§ :FC `P̈q© §`¨g ml̈Fr§l iM¦
:`p̈ dg̈i¦lv© § d dë�di§ `P̈`¨ .`p̈ dg̈i¦lv© § d dë�di§ `P̈`¨
,dë�di§ mW¥ A§ `Ä©d KExÄ :dë�di§ zi¥An¦ m¤kEpk§ x¥©A ,dë�di§ mW¥ A§ `Ä©d KExÄ
cr© ,miz�¦ ar© £A b©g Exq§ `¦ ,Epl̈ x ¤̀ Ï©e dë�di§ l ¥̀ :dë�di§ zi¥An¦ m¤kEpk§ x¥©A
zFpx§ w© cr© ,miz�¦ ar© £A b©g Exq§ `¦ ,Epl̈ x ¤̀ Ï©e dë�di§ l ¥̀ :©gA¥ f§ O© ¦ d zFpx§ w©
Hagadá de Pessach 143
Sabúni Chidvorím
“Me cercaram como abelhas”
Explica Rashí que os inimigos de Israel muitas vezes são como uma
abelha, que está disposta a picar mesmo sabendo que imediatamente vai
morrer. Isto aconteceu com os amalekitas, que atacaram nosso povo quando
saíram do Egito, mesmo que naquela época todos os povos escutaram
tudo que aconteceu com os egípcios e o quanto D´us protege os judeus
(Diz a Torá em Shemot 17:13 que os judeus mataram todos os soldados
poderosos dos amalekitas) , e isto acontece bem claramente hoje em dia
com os atentados suicidas dos palestinos, que são exatamente como uma
abelha que dá sua vida para atacar.
,i¦pEaäq§ m¦iFB lM̈ :miai ¦ c§¦ pA¦ g© �hA§ n¦ ,dë�di©A zFq£gl© aFh :mc̈`Ä ¨ g© �hA§ n¦
i¦pEA©q :m©lin£̀ ¦ iM¦ dë�di§ mW¥ A§ ,i¦pEaäq§ m©B i¦pEA©q :m©lin£̀ ¦ iM¦ dë�di§ mW¥ A§
i¦pzi© g¦ c§ d�gC̈ :m©lin£̀ ¦ iM¦ dë�di§ mW¥ A§ ,mivFw ¦ W ¥̀ M§ Ekr�£C mix�¦ ac§ k¦
dr̈EWie¦ dP̈x¦ lFw :dr̈EWi¦l i¦l id§¦ ie© ,Dï zẍn¦§ fe§ i¦Gr̈ :i¦pẍf̈r£ dë�di©e ,l�Rp§ l¦
dë�di§ oin§¦ i ,dn̈nFx ¥ dë�di§ oin§¦ i :l¦ig̈ dÜ�r dë�di§ oin§¦ i ,miwi ¦ C©¦ v i¥ld¢ `¨ A§
,Dïq©
FC § gi¦PxEpi¥©Q¦§ ilr̈x�Qx©i©ab̈:DïiM¦ iU¥:mir£On©¦ ª̀x¥ d̈RqlM̈ © £̀ e©EdEg ,d¤ig§A§ ¤̀W© i,m¦ M¦ iFBzEnlM̈`¨ dë `�l�di§ :l¦zig̈¤̀ El§ dÜ� lrd©
xr© X©
144 © d d¤f :Dï dcF` ¤ mä `�Hagadá a`¨ ,wc¤ ¤dev iPessach
x¥r£W© :DïEl§i¦l Eglz§d© R¦ ml̈Fr§ :i¦pp̈z̈§ lpdë`�l �di§ z¤ z¤enÖ©`¡le¤§
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ :Fa E`� ,aFh aï mi iM¦ wi ¦ dëC©¦�dvi©l,dëEcFd
�di©l
i¦l id¦ Y© § e ,i¦pz̈i¦pr£ iM¦ LcF` § :FC:d q©§ gr̈EWi¦ ml̈Fr§l li¦liM¦ id¦ Y© § e ,i¦,lpz̈i¦ ¥̀ ẍpU¦r§£i i`p̈ M¦ xLn`� cF`
©§ i
,mi¦pFA©d Eq£̀ n̈ o¤a ¤̀ :dP̈R¦ W`� :FCxq© l§ gdml̈Fr§ z̈§id̈ l,mi¦ipM¦ FA©d,o�Eq£̀ xd£ `©n̈zi¥ o¤aa¤̀ `p̈:dr̈EWi¦ Exn`� § li
:Epi¥pir¥ A§ z`l̈t¦§ p `id¦ ,z`�G:FCdq© §z̈§gid̈ml̈Fr§ dë�dli§ iMz¦ ¥̀ n¥,dë:dP̈ �di§ R¦i ¥̀ W`� x¦§ i `p̈ xl§ Exdn`� z̈§
§ id̈i
,dë
dU¤�dr© £i§ I ddÜn© r̈,`mFI©ẍi`d¦ `�l d¤f i¦:Epi¥ l dë pi�dr¥ iA§§ :Dï z`l̈ ag̈t¦§x¤p§ OA`i
© i¦d¦pp̈,z`�G
r̈ ,Dï diz` z̈§
¦ id̈ẍẅdëx© �dvi§O©
¥ zd ¥̀onn¥¦
,dë�di©A zFq£ :Fagl©dg̈aFh n§ U¦§ p:ie§`§ ¨dl̈ipUbp̈ a¦§ d,dë¤̀ �dx§i§¤̀ dÜ i¦pr̈£̀ e©mFI©
,iẍ§df�rd¤Af§ :Fai¦l ddëg̈�dn§ iU¦ § § p:me§ c̈dl̈i
`¨ bp̈ i¦¦ l
,i¦pEaäq§ kim¦anitáni,
Odechá .`P̈lM̈dr̈i
iFB :miWFd
vatehí¦ ai
¦ c§ li¦ dë A¦�dgi©§ �h`P̈A§ n`¨¦ .`P̈
plishuá. ,dë�ddi©Ar̈izFq£ WFd
¦ gldë © �daFh i§ `P̈:m`¨c̈`Ä ¨ g© �hA§ n¦
Odechá ki anitáni, vatehí li lishuá.
i¦pEA©q :m©lin£̀ :`p̈
¦ idg̈i¦ M¦ dël�dv© § id§ mdë W¥ �dA§ i§ ,i¦`P̈ pEaä `¨ .`p̈ q§ m©Bdg̈i¦ lv©
i¦pEA© §qd :m©dël�din£̀ i§¦ `P̈i`M¨¦ dë�di§ mW¥ A§
Êven maassú habônim, haietá lerôsh piná.
i¦pzi
,dë
Êven ©�dig§maassú
¦ cm§ W¥ d�A§gC̈`Ä© :m©
d lKExÄ
habônim, in£̀
¦ haietá iM¦ �dlerôsh
:dë dë
i§ �dzi¥ i§ Ampiná.
n¦ W¥ m¤ A§ kEp,mik§ vFw¦©A ,dëW�d¥̀i§ M§ mWEk
x¥ ¥ A§r�£C`Ä©mi d x�KExÄ
¦ ac§ k¦
cdrr̈EWi
Meêt © ,mi e¦z�¦ dP̈
Adonái ar©£x¦Aháieta
lFw b©g :dzot,
Exr̈EWi¦
q§ hi`¦ niflátl,Epl̈
i¦l beenênu.
ixd§¦ ¤̀ieÏ©© e,Dïdë�zdiẍ§ n¦§lfe¥̀§ i¦G:dë
r̈ �d:i¦ip§ ẍf̈zi¥r£Adë n¦ �dm¤i©ke Ep,l�kR§ x¥ p§©Al¦
Meêt
dë�dxi§ §Adonáioin§ háieta
¦ ir© ,d,min̈nFx
¥¦ ar© zot,
dë�dhi ig§ niflát
oiExn§¦ qi§ beenênu.
zFp w© c z� £
Ze háiôm assá Adonái naguíla, venissmecha vo.
A b© `¦:l¦i,Epl̈ g̈ dÜ� x r¤̀ Ï©edëdë
�d�id§ i§oiln§¦ i¥̀ ,mi :©gwi
A¥¦ f§ O©
C©
¦¦ vd i¥zFp ld¢ `x¨§ wA©§
i©
Ze
,Dï
d�l¡ `i¦Px,�©Q¦§ cF`
háiôm
i¤ x�eQ§Adonái
assá
i©dŸ:Dï`© inaguíla,
i¦U
l¥ ¥̀r£n©:�¤nx¥venissmecha
RnFx£̀
§ q© £̀ e© i© ,d¤ ig§ `¤̀vo.,�iMcF`
d�l¡ ¦ ¤ zEn e§ d`¨Ÿ``�l © i¦l:l¦ ¥̀ ig̈:©gA¥df§Ü� O©¦ rd
x,aFh
r© X© © diM¦ d¤dë f :Dï
�d i©
l dEcFd
cF`
¤ mä :FC `�
q©
§ ga`¨ml̈Fr§ ,wc¤ ¤lv iixM¦¥r£,aFh W© i¦liMEg ¦ z§ R�¦di©:i¦lpp̈EcFd
dë z̈§p `�l :�¤ n z¤ eÖ©le§
nFx£̀
§
Eu agradeço a Ti por ter me respondido, e por ter sido para mim a salvação.
Eu agradeço a Ti por ter me respondido, e por ter sido para mim
:Fa E`�a:FC ï mi
aq© § wi
g¦ C©
salvação.
¦ v ,dël�dii©Ml¦
ml̈Fr§
i¦lA pedra id¦ Y© § eque,i¦pdesprezaram
z̈i¦pr£ iM¦ osLcF` § :dr̈EWi¦
construtores l i¦l iad¦base
tornou-se Y©
§ e de,i¦ptoda z̈i¦par£construção.
iM¦ LcF` §
A pedra que desprezaram os construtores tornou-se a base de toda a construção.
,mi¦pFA©d Eq£̀ n̈ o¤a ¤̀ :dP̈R¦ W`�xl§ dz̈§id̈ ,mi¦pFA©d Eq£̀ n̈ o¤a ¤̀ :dr̈EWi¦l
Do Senhor ocorreu isto, é admirável aos nossos olhos.
:Epi¥ pir¥ A§ z`l̈t¦ § p `id¦ ,z`�G dz̈§id̈ dë�di§ z ¥̀ n¥ :dP̈R¦ W`�xl§ dz̈§id̈
Do Senhor ocorreu isto, é admirável aos nossos olhos.
,dëEste�di§ é do Üdiar̈nomFI© qual d od¤Senhor
f :Epi¥pfez, ir¥ Avamos
§ z`l̈jubilar-nos t¦§ p `id¦ e ,z`�G alegrar-nos dz̈§id̈nele.dë�di§ z ¥̀ n¥
Este é o dia:Fa no qualdg̈n§oU¦ § pe§ dl̈ifez,bp̈
Senhor ¦ vamos ,dë�di§jubilar-nos
dÜr̈ mFI©edalegrar-nos d¤f :Fa dg̈nele. n§ U¦ § pe§ dl̈ibp̈ ¦
.`P̈ dr̈iWFd ¦ dë�di§ `P̈`¨ .`P̈ dr̈iWFd ¦ dë�di§ `P̈`¨
:`p̈ dg̈i¦lv© § d dë�di§ `P̈`¨ .`p̈ dg̈i¦lv© § d dë�di§ `P̈`¨
,dë�dAdonái
Ana i§ mW¥ A§ hoshía `Ä©d KExÄ na. Aná :dëAdonái
�di§ zi¥Ahoshía n¦ m¤kEp na.k§ x¥ ©A ,dë�di§ mW¥ A§ `Ä©d KExÄ
Ana Adonái haslichá na. Aná Adonái haslichá na.
cr© ,miz�¦ ar© £A b©g Exq§ `¦ ,Epl̈ x ¤̀ Ï©e dë�di§ l ¥̀ :dë�di§ zi¥An¦ m¤kEpk§ x¥©A
zFp Porx§favor, w© cr©Ó ,mi z�¦ ar©
Senhor, £nos
A b© g Expor
salve, q§ `¦ favor! ,Epl̈ x ¤̀ Ï©e dë�di§ l ¥̀ :©gA¥ f§ O© ¦ d zFpx§ w©
Por favor, Ó Senhor, nos salve por favor!
i©d�l¡` ,�cF` ¤ e§ dŸ`© i¦l ¥̀ :�¤nnFx£̀ § i©d�l¡` ,�cF` ¤ e§ dŸ`© i¦l ¥̀ :©gA¥ f§ O© ¦d
Por favor, Ó Senhor, nos dê sucesso, por favor!
,aFhPor favor, iM¦ dëÓ�dSenhor,
i©l EcFdnos:FCdêq© §sucesso
g ml̈Fr§ porlfavor! iM¦ ,aFh iM¦ dë�di©l EcFd :�¤nnFx£̀ §
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦
i¦l id¦ Y©§ e ,i¦pz̈i¦pr£ iM¦ LcF` § :dr̈EWi¦l i¦l id¦ Y© § e ,i¦pz̈i¦pr£ iM¦ LcF` §
,mi¦pFA©d Eq£̀ n̈ o¤a ¤̀ :dP̈R¦ W`�xl§ dz̈§id̈ ,mi¦pFA©d Eq£̀ n̈ o¤a ¤̀ :dr̈EWi¦l
:Epi¥pir¥ A§ z`l̈t¦ § p `id¦ ,z`�G dz̈§id̈ dë�di§ z ¥̀ n¥ :dP̈R¦ W`�xl§ dz̈§id̈
,dë�di§ dÜr̈ mFI©d d¤f :Epi¥pir¥ A§ z`l̈t¦§ p `id¦ ,z`�G dz̈§id̈ dë�di§ z ¥̀ n¥
:Fa dg̈n§ U¦
§ pe§ dl̈ibp̈
¦ ,dë�di§ dÜr̈ mFI©d d¤f :Fa dg̈n§ U¦ § pe§ dl̈ibp̈
¦
.`P̈ dr̈iWFd
¦ dëHagadá
�di§ `P̈`de
¨ .`P̈ dr̈iWFd
Pessach ¦ dë�di§ `P̈`¨ 145
:`p̈ dg̈i¦lv©§ d dë�di§ `P̈`¨ .`p̈ dg̈i¦lv©§ d dë�di§ `P̈`¨
,dë�di§ mW¥ A§ `Ä©d KExÄ :dë�di§ zi¥An¦ m¤kEpk§ x¥©A ,dë�di§ mW¥ A§ `Ä©d KExÄ
cr© ,miz�¦ ar© £A b©g Exq§ `¦ ,Epl̈ x ¤̀ Ï©e dë�di§ l ¥̀ :dë�di§ zi¥An¦ m¤kEpk§ x¥©A
zFpx§ w© cr© ,miz�¦ ar© £A b©g Exq§ `¦ ,Epl̈ x ¤̀ Ï©e dë�di§ l ¥̀ :©gA¥ f§ O©
¦ d zFpx§ w©
i©d�l¡` ,�cF`¤ e§ dŸ`© i¦l ¥̀ :�¤nnFx£̀ § i©d�l¡` ,�cF`
¤ e§ dŸ`© i¦l ¥̀ :©gA¥ f§ O©¦d
,aFh iM¦ dë�di©l EcFd :FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,aFh iM¦ dë�di©l EcFd :�¤nnFx£̀ §
:FCq©
§ g ml̈Fr§l iM¦
Barúch habá beshêm Adonái, berachnuchêm mibêt Adonái.
Barúch habá beshêm Adonái, berachnuchêm mibêt Adonái.
El Adonái vaiaêr lánu, issrú chág baavotím ad karnôt hamizbêiach.
El Adonái vaiaêr lánu, issrú chág baavotím ad karnôt hamizbêiach.
Elí atá veodêca, Elohái aromemêka. Elí atá veodêca, Elohái aromemêka.
Hodú Ladonái ki tov, ki leolám chasdô. Hodú Ladonái ki tov, ki leolám chasdô.
Bendito é aquele que vêm em nome do Senhor, nós vos abençoamos da Casa do
Senhor. Bendito é aquele que vêm em nome do Senhor, nós vos abençoamos da
Casa do Senhor.
O Senhor é Todo-Poderoso, e Ele nos iluminou; retirem a oferenda do festival
com cordas (e tragam-na) até as pontas do altar. O Senhor é Todo-Poderoso, e Ele
nos iluminou; retirem a oferenda do festival (e tragam-na amarrada) com cordas até
as pontas do altar.
Tu és o meu D´us e eu Te agradeço, meu D´us, eu Te exaltarei. Tu és o meu D´us
e eu Te agradeço, meu D´us, eu Te exaltarei.
Agradeçam ao Senhor, porque Ele é bom, porque sua benevolência é para sempre.
Agradeçam ao Senhor, porque Ele é bom, porque sua benevolência é para
sempre.
:FCq©
§ g ml̈Fr§l iM¦ ,aFh iM¦ dë�di©l EcFd
:FCq©§ g ml̈Fr§l iM¦ ,mid�l¡
¦ `d̈ i¥d�l`¥l EcFd
:FCq©
§ g ml̈Fr§l iM¦ ,mi¦p�c £̀ d̈ i¥p�c £̀ l© EcFd
:FCq©
§ g ml̈Fr§l iM¦ ,FC©al§ zFl�cB§ zF`l̈t¦§ p dU� ¥ rl§
:FCq©
§ g ml̈Fr§l iM¦ ,dp̈Eaz§ A¦ m¦in© Ẍ©d dU� ¥ rl§
:FCq©
§ g ml̈Fr§l iM¦ ,m¦iÖ©d lr© ux¤`d̈ ¨ rw�© xl§
:FCq©
§ g ml̈Fr§l iM¦ ,mi¦l�cB§ mixF` ¦ dU� ¥ rl§
:FCq©
§ g ml̈Fr§l iM¦ ,mFI©A z¤lW¤ n¤ § nl§ W¤nX© ¤ d z ¤̀
:FCq©
§ g ml̈Fr§l iM¦ ,dl̈§iN̈©A zFlW§ n¤§ nl§ miak̈Fk
¦ e§ g© xÏ© ¥ d z ¤̀
:FCq©
§ g ml̈Fr§l iM¦ ,m¤dixFk¥ a§ A¦ m¦ix©v§ n¦ d¥Mn§ ©l
:FCq©§ g ml̈Fr§l iM¦ ,aFh iM¦ dë�di©l EcFd
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,mid�l¡ ¦ `d̈ i¥d�l`¥l EcFd
:FCq©
146 § g ml̈Fr§l iM¦ Hagadá de Pessach ,mi¦p�c £̀ d̈ i¥p�c £̀ l© EcFd
:FCq©§ g ml̈Fr§l iM¦ ,FC©al§ zFl�cB§ zF`l̈t¦§ p dU� ¥ rl§
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,dp̈Eaz§ A¦ m¦in© Ẍ©d dU� ¥ rl§
:FCq©§ g ml̈Fr§l iM¦ ,m¦iÖ©d lr© ux¤`d̈ ¨ rw�© xl§
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,mi¦l�cB§ mixF` ¦ dU� ¥ rl§
:FCq©§ g ml̈Fr§l iM¦ ,mFI©A z¤lW¤ n¤ § nl§ W¤nX© ¤ d z ¤̀
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,dl̈§iN̈©A zFlW§ n¤§ nl§ miak̈Fk ¦ e§ g© xÏ© ¥ d z ¤̀
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,m¤dixFk ¥ a§ A¦ m¦ix©v§ n¦ d¥Mn§ ©l
:FCq©§ g ml̈Fr§l iM¦ ,mk̈FYn¦ l ¥̀ ẍU¦ § i `¥vFI©e
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,dïEh§p rFx§ © faE ¦ dẅf̈£g cïA§
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,mixf̈¦ b¦§ l sEq m©i x¥f�bl§
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,FkFzA§ l ¥̀ ẍU¦ § i xia¦ r¤¡de§
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,sEq m©ia§ Fli¥ge§ d�rx©§ R xr¦ ¥ pe§
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,xÄc§ O© ¦ A FOr© Ki¦lFn§l
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,mi¦l�cB§ mikl̈ ¦ n§ d¥Mn§ ©l
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,mixi¦ C¦ `© mikl̈ ¦ n§ b�xd£ I© e©
:FCq©§ g ml̈Fr§l iM¦ ,ix�¦ n`¡ d̈ K¤ln¤ oFgiq§ ¦l
:FCq©§ g ml̈Fr§l iM¦ ,oẄÄ©d K¤ln¤ bFr§lE
:FCq©§ g ml̈Fr§l iM¦ ,dl̈£gp© l§ mv̈x§ `© ozp̈ © e§
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,FCa§ r© l ¥̀ ẍU¦ § il§ dl̈£gp©
:FCq©§ g ml̈Fr§l iM¦ ,Epl̈ x©kf̈ Ep¥lt§ W¦ A§ W¤
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,EpixS̈
¥ n¦ Ep¥wx§ t¦§ Ie©
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,xÜÄ lk̈§l m¤gl¤ oz� ¥p
:FCq© § g ml̈Fr§l iM¦ ,m¦in̈Ẍ©d l ¥̀ l§ EcFd
Hagadá de Pessach 147
Nishmat
x ¥̀ ẗY§ xÜÄ lM̈ g© Exe§ Epi¥d�l¡` dë�di§ Ln§ W¦ z ¤̀ Kxä ¥ Y§ i©g lM̈ zn© W¦ §p
.l ¥̀ dŸ`© ml̈Frd̈ cr© e§ ml̈Frd̈ on¦ ,cin¦ Ÿ Ep¥Ml§ n© Lx§ k¦§ f mnFx ¥ zE §
,m¥gx©nE § d¤pFre§ ,liS¦ nE © dcFR ¤ ,ri © WFnE¦ l ¥̀ FB K¤ln¤ Epl̈ oi ¥̀ Lic¤ r§ £lA© nE ¦
:dŸ`¨ `N̈ ¤̀ KnFq ¥ e§ x¥fFr K¤ln¤ Epl̈ oi ¥̀ ,dẅEve§ dẍv̈ zr¥ lk̈A§
,zFcl̈FY lM̈ oFc£̀ ,zFIx¦ A§ lM̈ D© Fl¡` ,mi¦pFx£g`d̈ © e§ mi¦pFW`xd̈ ¦ i¥d�l¡`
Nishmat col chái tevarêch et shimchá Adonái Elohênu, verúach col bassár
.min£ ¦ gx©A§ eiz̈FIx¦ aE § c¤qg¤ A§ Fnl̈Fr b¥dp© O©
tefaêr utromêm zichrechá malkênu tamíd, min haolám veád haolám atá
§ d ,zFgÄW§ Y© ¦ d lk̈A§ lN̈dª O© §d
uiw¦ Umibal’adêcha
E-l. O©
¥ de§ mi¦pW§ ¥ i xxFr ên¥ lánu n©
§ d ,omêlech Ẅi¦i `�lgoêl e§ mEpï umoshía, `�l ,z¤ podê n`¡ umassíl, mid�l¡ ¦ ` veonê dë�di©e
umrachêm,
,mitEt ¦ M§ s¥bechôl wFfe§ ,mi et x sará
¦ e§r¦ vessuká,
g© w¥ FR ,mi¦ ênllánu Fg `¥ mêlech
tFxe§ ozêr ,miz¦ vessomêch
n¥ d¤Ig© n§ ,mi êlan ¦áta.
C̈x¦§ p
A alma de :mitodo cFn
¦ serEpg© § p £̀ deve
vivo LC©§ aabençoar
l§ L§lE ,mi a Teu nl̈
¦ r¤ ¡p g© p¥ r©
Nome, £tSenhor,
Ó n©§ de§ ,minosso n§
¦ N`¦ D´us, g© iU¦ O© e¥ d
o espírito de toda a carne deve embelezar e exaltar a Tua memória, nosso rei,
Epi¥̀ zFz
ẗ¥ Y§ t§xU
xsempre. ¦ e§ ,eiN̈©
ÜÄ
Desde o Binício
lM̈ g©oFn£Exe§até dEpi¥M© oddP̈�l¡x`¦ daEp¥
fim p�dFW§i§ lLEn§ W
dëeternidade. ,mÏ©
¦ Tu kz ¤̀désẍiKTodo-Poderoso,
W¥¦ Y`¥
xä § li©n̈g lM̈ Epit¦ezfora EN
n© W¦ `§¦ pe§
zFUEx
.lde¥̀ Tidnão tŸ§ `©Epi temoscï
¥ e§ Rei
ml̈Frd̈ ,©gxÏ© ¥Redentor
kce§r© W¤ e§ nml̈Frd̈
X©
¤e MSalvador, zFxion` ¦ ¦ que
n§ ,ciEpi¥n¦ pŸir¥ eEp¥
redime § e,Mri©l§ wn©¦ ẍ responde
salva, Li¥ax§ gk¦
£§ fx¤§ nmM§enFx g©azE
¥ tem W
§¤
,m¥misericórdia
zFcFd
g x © nE
§ l§ oi
d¤ pwi
¦
Fr em todos os momentos de problema e opressões, não temos um rei
R¦e§ q§,li
que ajuda e sustenta a não ser a Ti.
n© S¦EpnE ©g© § pd£̀cFR ¤ oi ¥̀ ,ri ©,zFlÏ
¦ `M̈
WFnE © l zFN ¥̀ FB w©K¤lEpi¥ n¤ lEpl̈ b§ x©e§ oi,m¦¥̀in̈LiẄc¤ r§ i£xl¥W¦ §A© pnE ¦M§
i¥tl§ `© s¤l ¤̀:dn¥Ÿ`z© ¨ g`N̈ `© ¤̀lr©KnFq ¥,Ep¥Me§ l§x¥n©fFrLnK¤ § Wl¦ n¤ zEpl̈ ¤̀ Koixä§ ¥¥̀ l,dE ẅEv ,Epi¥e§d�l¡dẍv̈` dë zr�d¥ i§lk̈L§Al§
z̈i U¦ r̈W¤ zF`l̈
,zFcl̈FY lM̈ oFc£̀ t¦§ pe§ mi ,zFI Q¦¦ px¦ A§zFaFH lM̈ dD©© Fl¡ ,mi
` n¦ ,mi¦ r̈R§pFx£ zFaäg`d̈ © xe§§ i¥ Axp¦FW`
mi¦ aFxxd̈ e¦§ mii¥tl̈£̀d¦ �l¡`
zi¥
.miAn£ ¦ ng¦ x,Epi¥
©A§ dei�l¡ z̈FI` xdë ¦ aE§ �di§ c¤Ep qgŸ§ ¤ Al§ `©Fnl̈Fr
B§ m¦ix©v§ b¥ O¦dn¦p© O© §mi¦
d pẗ§ Nn¦ ,Epi
,zFgÄ W§ Y© ¦zFa£̀
¥d lk̈Am§ r¦ lN̈ e§ Epdª ÖO© § rd¦
,Ep
uiŸ§w¦ O©l¥ Sd© de§¦ mi¦ ax¤ p¤W§ g¥ ni¥ x,Ep xFr¥ Ÿ§ln© § M©dl§ M¦,oẄi¦ räi Ü`�l aE
§ e§ ,Ep mEpï Ÿ§pf© `�lar̈,z¤ ẍA§n`¡,Epz̈i mid�l¡ c¦ ¦ R§ ` midëcä ¦�di©r£e
EpExf̈
,mitEt ¦ r£M§ dP̈¥ s¥dwFfce§ r©,mi,Ep x¦ ez̈i¦
§r¦ Ng©C¦w¥ FR miA¦ ,mi¦ x©e§ lFg mir¦ `¥ ẍtFx mie`l̈¢§¦ ,mi gnE z¥¦ n¥ ,Epd¤ŸIg©h© §n§Nn¦,mix¤ n¦ aC̈Cx¦ ¤ n§ p¦
dn̈Ẅ§pE g©:mi ExcFn e§¦ ,EpÄEpg© Ÿ§ pb©§ £̀NR¦LW¤C©§ amil§ xä L§¦ l¥̀E ,mi o¥Mnl̈ ¦ lr©r¤ ¡p,Lig© cq̈£p¥¤r© £tgn© § EpEaf̈
de§ ,mir£n§ ¦ `�l
N`¦ e§ g©Li¤ iUn¦ O© g£¥ dx©
,Ekxäi § e¦ EcFi m¥d o¥d ,Epit¦ A§ Ÿn§ U© xW£̀ ¤ oFWl̈e§ ,Epi¥R`© A§ Ÿg© § tP̈W¤
Epi zFz
¥
lk̈e§ ,dharishoním
Elohê
t
§
cFi U¦ e§ ,eiN̈©
¤ Ll§ d¤Rveahaacharoním, B oFn£ d M© dP̈
lk̈ iM¦ .cin¦ z̈ Ep¥ x ¦ Ep¥ p FW§
Elouáh
l E ,mϩ k
Ml§ n© Lcoln§ W¦beriôt, d ẍi W ¦
z ¤̀ adôn `¥ l n̈
,Ex£̀ ẗicole¦ ,Eg Epi t¦ AEN
toladôt, § Wi ©`¦ ee¦§
zFUEx
hamehulál
d n̈Fw t§ Epi
lk̈ e§ ,r cï¥x©ek§§ z,©¦ghatishbachôt,
bechôl xÏ©
¥ lke§KW¤
L§ x¤¤ AnX©¤lk̈Me§ hamenahêg
zFxi
,d¤ R v `¦ z§n§ L§Epi¥
© l polamô
o¦iirr¥© e§ lk̈
,ri © bechêssed,
e §w¦ ,©ẍgA¥i¥W
a© g£z§ x¤§ nL§uvriotáv
M§ oFWl̈
l g©aW¤
berachamím.
zFcFd l§ ExoiO© ¦ fVadonái
wi Ri§¦ q§zFil̈
n© EpM© Elohím
g©§dpe§£̀ aoix¤ emêt,
¥̀ d© ,zFlÏ lo ianúm `M̈
© ẍi¦izFN velô ishán,
w© ä§ Epi¥ le§ b§hameorêr
©e§eg£,m¦Y©in̈W§ Ẅz¦ieshením
x.d¤ ix¥W¦
vehamekís nirdamím, mechaiê metím, verofê chôlim, pokeiách Li¤
,L¤n W¦§ l § § ¤ T e
§ LE` zFa N d© ivrím,p§ ẗ§ pMl§
i¥tl§ `n©¥ i¦s¤
vezokêf
wf̈g̈ lr̈¤̀ li
pkefufím, n¥ S¦ z© n© ghamessiách
`© lr© in,Ep¥
LFnk̈ ¦ dëMilemím,
l�§dn©i§ dp̈ Ln§xW ¦© zY¤̀ iz�©Knxä§
§vehamefaanêiach
n`� ¥v§ rl© E lM̈ ,Epi¥ :xd�l¡© ``P¤ dë
neelamím,
n¡ W¤ �dxä i§ C̈©
ulchá L§Ml
z̈iU¦ r̈W¤ zF`l̈
levadechá anáchnu t¦§ pemodím.
§ miQ¦¦ p zFaFHd© ,min¦ r̈R§ zFaä :Fl§f�Bnx¦ § oFi i¥Aax§ ¦ ¤̀ aFx
e§ i¦per̈§ e§mi,EP¤ tl̈£̀
¦ On¦
zi¥An¦ ,Epi¥d�l¡` dë�di§ EpŸ§l`© B§ m¦ix©v§ O¦ n¦ mi¦pẗ§Nn¦ ,EpizFa£̀ ¥ mr¦ e§ EpÖr¦
Ep§P x © :aEzk̈ e§ , ri
©
,EpŸ§lS© d¦ ax¤¤gn¥ ,EpŸ§lM© l§ M¦ räÜaE WFz ¦ e § ai W ¦ w
§ Y © l C©
© d § ,EpŸ§pf© ar̈ẍA§ ,Epz̈ic¦ Rp§¦ r£ mizcä
z w© r©
£ v ,r n © W § Y ¦ d Ÿ `
© mi¦ I r©¦ e§Wr©£
EpExf̈r£ dP̈¥d cr© ,Epz̈i¦NC¦ miA¦ x:dN̈ ©e§ mi d¦ zr§¦ ẍdë`p̈ mi`l̈¢ ¦ migx¦nE Ẅ§
¥ il©,Ep,dë Ÿ�dh© § i©NAn¦ mix¤ wi¦aCC© ¤¦ nv¦
dn̈Ẅ§pE g© Exe§ ,EpÄ Ÿb©§ NR¦ W :m
¤ n̈Fxmixä z¦§ Y¦¥̀ mi o¥Mx¦ Ẅ§ lri© i,Li t¦ A§ cq̈£¤ g EpEaf̈r£ `�le§ Li¤ng£ x©
,Ekxäi § e¦ EcFi m¥d o¥d :K,Epi © t¦z§ A§Y¦ Ÿmin§wi
xÄ ¦U© C©¦ vxW£̀ i¤z¥ t§ U¦ oFWl̈ § e§ ,Epi¥R`© A§ Ÿg©
aE § tP̈W¤
lk̈e§ ,dcFi ¤ Ll§ d¤R lk̈ iM¦ .cin¦ z̈ Ep¥Ml§ n© Ln§ W¦ z ¤̀ ,Ex£̀ ẗie¦ ,EgA§ Wi © e¦
:WC̈w© z§ Y¦ mici¦ q£ ¦ g oFW§laE ¦
x ¥̀ ẗY§ xÜÄ lM̈ g© Exe§ Epi¥d�l¡` dë�di§ Ln§ W¦ z ¤̀ Kxä ¥ Y§ i©g lM̈ zn© W¦ §p
150 Hagadá de Pessach
.l ¥̀ dŸ`© ml̈Frd̈ cr© e§ ml̈Frd̈ on¦ ,cin¦ Ÿ Ep¥Ml§ n© Lx§ k¦§ f mnFx ¥ zE §
,m¥gx©nE § d¤pFre§ ,liS¦ nE © dcFR ¤ ,ri © WFnE
¦ l ¥̀ FB K¤ln¤ Epl̈ oi ¥̀ Lic¤ r§ £lA© nE ¦
Tu és o D´us dos primeiros seres e dos últimos, D´us de todas as criaturas,
Senhor de :d Ÿ`¨ os`N̈
todos ¤̀ KnFq
nascidos, ¥ quee§ x¥éflouvado
Fr K¤ln¤ com Epl̈todos
oi ¥̀ os,dẅEv e§ dẍv̈
elogios, que z r¥ lk̈o A§
dirige
Seu mundo com bondade e as Suas criaturas com compaixão. E O Senhor, O
,zFcl̈FY lM̈ oFc£̀ ,zFIx¦ A§ lM̈ D© Fl¡` ,mi¦pFx£g`d̈
D´us verdadeiro, não cochila nem dorme. Ele acorda os dormentes e desperta os
© e§ mi¦pFW`xd̈ ¦ i¥d�l¡`
.miadormecidos,
n£¦ gx©A§ eiz̈FI x¦ aE
§ c¤osqg¤mortos,
ressuscita A§ Fnl̈Fr cura osb¥ddoentes,
p© O©
§ d ,zFgÄ
dá visão W§ aos
Y©
¦ dcegos,
lk̈A§ endireita
lN̈dª O© §d
uiosw¦ curvados,
O©
¥ de§ mi¦paquele
W§
¥ i xquexFr
¥ dán© § dfala,oaos
Ẅi¦imudos,
`�le§ emEpïaquele`�l ,z¤n`¡ miosd�l¡
que desvenda ¦ ocultos.
` dë�Edi©e
somente para Ti nós agradecemos.
,mitEt¦ M§ s¥wFfe§ ,mix¦ e§r¦ g© w¥ FR ,mi¦lFg `¥tFxe§ ,miz¦ n¥ d¤Ig© n§ ,min¦ C̈x¦§ p
:micFn¦ Epg© § p £̀ LC©§ al§ L§lE ,minl̈ ¦ r¤ ¡p g© p¥ r©£tn© § de§ ,min§ ¦ N`¦ g© iU¦ O© ¥d
EpizFz¥ t§ U¦ e§ ,eiN̈©B oFn£dM© dP̈x¦ Ep¥pFW§lE ,mÏ©k dẍiW¦ `¥ln̈ Epit¦ EN`¦ e§
zFUExt§ Epicï¥ e§ ,©gxÏ© ¥ ke§ W¤nX© ¤ M zFxi`¦ n§ Epi¥pir¥ e§ ,ri © w¦ ẍ i¥ag£ x¤§ nM§ g©aW¤
zFcFdl§ oiwi ¦ R¦ q§ n© Epg© § p £̀ oi ¥̀ ,zFlÏ`M̈ © zFNw© Epi¥lb§ x©e§ ,m¦in̈Ẅ ix¥W¦ § pM§
i¥tl§ `© s¤l ¤̀ n¥ z©g`© lr© ,Ep¥Ml§ n© Ln§ W¦ z ¤̀ Kxä§ ¥ lE ,Epi¥d�l¡` dë�di§ L§l
z̈iU¦ r̈W¤ zF`l̈t¦§ pe§ miQ¦¦ p zFaFHd© ,min¦ r̈R§ zFaäx§ i¥Ax¦ aFxe§ mitl̈£̀ ¦
zi¥An¦ ,Epi¥d�l¡` dë�di§ EpŸ§l`© B§ m¦ix©v§ O¦ n¦ mi¦pẗ§Nn¦ ,EpizFa£̀ ¥ mr¦ e§ EpÖr¦
,EpŸ§lS© d¦ ax¤¤gn¥ ,EpŸ§lM© l§ M¦ räÜaE § ,EpŸ§pf© ar̈ẍA§ ,Epz̈ic¦ R§ micä ¦ r£
EpExf̈r£ dP̈¥d cr© ,Epz̈i¦NC¦ miA¦ x©e§ mir¦ ẍ mi`l̈¢ ¦ gnE ¥ ,EpŸh© § Nn¦ x¤aC¤ n¦
dn̈Ẅ§pE g© Exe§ ,EpÄ Ÿb©§ NR¦ W¤ mixä ¦ ¥̀ o¥M lr© ,Licq̈£ ¤ g EpEaf̈r£ `�le§ Li¤ng£ x©
,Ekxäi § e¦ EcFi m¥d o¥d ,Epit¦ A§ Ÿn§ U© xW£̀ ¤ oFWl̈e§ ,Epi¥R`© A§ Ÿg© § tP̈W¤
lk̈e§ ,dcFi ¤ Ll§ d¤R lk̈ iM¦ .cin¦ z̈ Ep¥Ml§ n© Ln§ W¦ z ¤̀ ,Ex£̀ ẗie¦ ,EgA§ Wi © e¦
dn̈Fw lk̈e§ ,rx©k§ z¦ L§l Kx¤¤A lk̈e§ ,d¤Rv© z§ L§l o¦ir© lk̈e§ ,©gA¥ W© z§ L§l oFWl̈
,L¤nW¦ § l ExO© § fi§ zFil̈M© § de§ ax¤ ¤Td© e§ LE`ẍi¦i zFaä§Nd© e§ .d¤eg£ Y© W§ z¦ Li¤pẗ§l
wf̈g̈n¥ i¦pr̈ liS¦ n© LFnk̈ in¦ dë�di§ dp̈x§ n`� © Y iz�© nv§ r© lM̈ :xn¡ © `P¤ W¤ xäC̈©M
:Fl§f�Bn¦ oFia§ ¤̀ e§ i¦pr̈e§ ,EP¤On¦
Ep§Veilú
Px© :aEzk̈ e§ ,ri
© WFz¦ e§ aiW¦ w§ Y© lC© © d zw© r© £v ,rn© W§ Y¦ dŸ`© mi¦Ip¦ r£ zr© e§W©
pínu malê shirá caiám, ulshonênu riná cahamôn galáv, vesiftotênu
shêvach kemerchavê rakía, veenênu :dN̈d¦meirôt
z§ dë`p̈cashêmesh
mix¦ Ẅ§il© vechaiarêiach,
,dë�di©A miwi ¦ C©¦ v
veiadênu ferussôt kenishrê shamáim, veraglênu kalôt caiaalôt, ên
:mn̈Fxz§ Y¦ mix¦ Ẅ§i it¦ A§
anáchnu masspikím lehodôt lechá Adonái Elohênu, ulvarêch et shimchá
:KxÄ© z§ Y¦ miwi ¦ C©¦ v iz¥ t§ U¦ aE §
:WC̈w© z§ Y¦ mici¦ q£ ¦ g oFW§laE ¦
:lN̈©dz§ Y¦ miWFc ¦ w§ ax¤ ¤waE§
Hagadá de Pessach 151
Li¤pẗ§l mixEv§ ¦ id© lM̈ z©aFg o¥MW¤ ,l ¥̀ ẍU¦ § i zi¥A LO§ r© zFaa§ x¦ zFl£dw§ n¦ A§
,mnFx§
¥ l ,x ¥̀ ẗ§l ,©gA¥ W§ © l ,l¥Nd© l§ ,zFcFd§l EpizFa£̀ ¥ i¥d�l`¥e Epi¥d�l¡` dë�di§
LC§ a§ r© iW¦© i o¤A ce¦C̈ zFgÄW§ z¦ e§ zFxiW¦ ix¥a§ C¦ lM̈ lr© ,©gS¥ p© l§ E ,xC© ¥ dl§
:L¤giW¦ n§
m¦in© Ẍ©A WFcrivevôt
Bemikhalôt T̈©de§ lFcB̈© d K¤lO¤bet
amechá d© lIsraêl,
¥̀ d̈ Ep¥Mshekên
l§ n© crl̈© chovát
Ln§ W¦ col
g©AYhaiessurím
© W¦
§ i ,o¥kaE §
lefanêcha Adonái Elohênu Velohê avotênu, lehodôt lehalêl, leshabêach,
xiW¦ ,crë ¤ ml̈Fr§l EpizFa£̀ ¥ i¥d�l`¥e Epi¥d�l¡` dë�di§ d ¤̀ p̈ L§l iM¦ ux¤`äE
lefaêr, leromêm, lehadêr, ulnasêiach, al col divrê shirôt vetishbechôt Davíd
¨
dN̈d¦Ishái
ben Y§ ,davdechá
ẍEaB§ meshichêcha.
,dl̈cªB§ ,g©vp¤ ,dl̈Ẅn¤ § nE f�r ,dẍn¦§ fe§ l¥Nd© ,dg̈äWE §
,WFc
NasT̈© de§ lFcB̈©ddosLmiríades
assembléias n§ W§
¦ l zF` c̈Fdpovo,
de Seu e§ zFk ẍA§ de.zEk§
a Casa lnE
Israel,©poisdesta
Ẅcªéw§ a obrigação
,zx¤ ¤̀ t§ z¦ e§
de todas as criaturas diante de Ti, Ó Senhor, nosso .l ¥̀D’usdŸe`©D’us de nossos
,ml̈Fr cr© e§ pais,
ml̈FrdenE¥
agradecer, de louvar, de elogiar, de glorificar, de exaltar, de embelezar, de atribuir
L¤apFv x§ iUFr
vitória -¥ mesmo mialém
wi¦ C©¦ de
ve§todas
Lici¤asq£
¦palavras
ge© LiU¤dasr£n©cançõeslM̈ eEpi¥ d�l¡`dedë
elogios �di§ filho
Davi, LEl§de
ld© i§
Yishai, Seu servo ungido. E portanto:
mW¥ z ¤̀ Ex£̀ ẗie¦ EgA§ Wi © e¦ Ekxäi§ e¦ EcFi dP̈x¦ A§ mN̈Mª l ¥̀ ẍU¦ § i zi¥A LO§ r© e§
ml̈Fr cr© e§ ml̈FrnE ¥ ,xO© ¥ fl§ mirp̈ ¦ Ln§ W§ ¦ lE ,zFcFd§l aFh Ll§ iM¦ .LcFa ¤ M§
.zFgÄW§ Y© ¦ A lN̈dª n§ K¤ln¤ ,idpecd`i dë�di§ dŸ`© KExÄ :l ¥̀ dŸ`©
ix¦ R§ lr© e§ o¤tB¤ d© lr© ,ml̈Frd̈ K¤ln¤ Epi¥d�l¡` ,idpecd`i dë�di§ dŸ`© KExÄ
z̈iv¦ ẍW¤ däg̈xE§ däFh dC̈n¤ § g ux¤ ¤̀ lr© e§ dc¤ V̈©d z©aEpY§ lr© e§ ,o¤tB¤ d©
Li¤pẗ§l mixEv§ ¦ id© lM̈ z©aFg o¥MW¤ ,l ¥̀ ẍU¦ § i zi¥A LO§ r© zFaa§ x¦ zFl£dw§ n¦ A§
,mnFx§¥ l ,x ¥̀ ẗ§l ,©gA¥ W§ © l ,l¥Nd© l§ ,zFcFd§l EpizFa£̀ ¥ i¥d�l`¥e Epi¥d�l¡` dë�di§
LC§ a§ r© iW¦ © i o¤A ce¦C̈ zFgÄHagadá W§ z¦ e§ zFxi de Pessach W¦ ix¥a§ C¦ lM̈ lr© ,©gS¥ p© l§ E ,xC© ¥ d153l§
:L¤giW¦ n§
m¦in© Ẍ©A WFcT̈©de§ lFcB̈©d K¤lO¤ d© l ¥̀ d̈ Ep¥Ml§ n© crl̈ © Ln§ W¦ g©AY© W¦ § i ,o¥kaE §
xiW¦ ,crë ¤ ml̈Fr§l EpizFa£̀ ¥ i¥d�l`¥e Epi¥d�l¡` dë�di§ d ¤̀ p̈ L§l iM¦ ux¤`äE ¨
dN̈d¦ Y§ ,dẍEaB§ ,dl̈cªB§ ,g©vp¤ ,dl̈Ẅn¤ § nE f�r ,dẍn¦§ fe§ l¥Nd© ,dg̈äWE §
,WFcT̈©de§ lFcB̈©d Ln§ W§ ¦ l zF`c̈Fde§ zFkẍA§ .zEk§lnE © dẄcªw§ ,zx¤ ¤̀ t§ z¦ e§
Li¤pẗ§l mixEv§ ¦ id© lM̈ z©aFg o¥MW¤ ,l ¥̀ ẍU¦ § i.lzi¥ ¥̀ AdLŸO`§© r© ,ml̈Fr zFaa§ cx¦r©zFl£ e§ ml̈Fr dw§ nnE ¦¥ A§
L¤
,mpnFx§
Fv
¥ x§l i,x
Ishtabách UFr
¥ shimchá
¥̀ ẗ§lmi,©gwi¦ A¥C© ¦©vle§ ,l¥
laád
W§ Li Nci¤d© lq£
malkênu, §¦ g,zFcFd§
e© LiHaêl U¤ lr£hamêlech
nEpi
© lM̈ ¥ Epi¥i¥hagadôl
zFa£̀ dd�l¡
�l`¥` e dëEpi¥ �dvehakadôsh
di§�l¡LEl§
` dël�d© i§
bashamáim uvaáres, ki lechá naê Adonái Elohênu Velohê avotênu leolám
mLW C¥§ a§ zr© shir,
vaêd,
¤̀ iW¦
©Ex£̀ o¤ẗi
A e¦cEg
i ushvachá, e¦C̈A§ Wi ©halêl,
zFgÄ e¦ EkW§ vezimrá,
xäi
z§¦ e§ e¦zFxiEcFiW ¦ dP̈iumemshalá,
oz,
x¥¦ Aa§ C¦mN̈lM̈ Mª ll¥̀r©nesách,
ẍU¦
,©§giS¥ p©zi¥ A ,xLC©
l§ Eguedulá, O¥§ dr© l§e§
ml̈Fr ctehilá
ugvurá, r© e§ ml̈Fr nE
¥ ,xO©
vetif’êret, ¥kedushá,
fl§ mirp̈ ¦ umalchút,
Ln§ W§ ¦ lE ,zFcFd§berachôt l , aFh
vehodaôt, Ll§ iMleshimchá ¦ :L¤.LgcFa ¤iW¦ Mn§
hagadôl vehakadôsh, .zFgÄ umeolám veád olám atá El.
m¦Que
in© Ẍ©Teu A WFc T̈©de§ lFcB̈©d K¤lO¤ d© l ¥̀ d̈ Ep¥Ml§ n©dëc�drl̈
W§ Y©
¦ A lN̈ d ª n§ K¤ l n¤ , idpecd`i
nome seja elogiado para sempre, Ó nosso Rei, o D´us que é O Rei grande
©i§ dŸL` n©§ W¦KExÄ g©AY©:lW¦ § ¥̀i d,o¥kŸaE `§©
xieWsanto
¦ ,crë ¤ céu
no ml̈Fr§e nalterra. EpizFa£̀ ¥Pois a Ti, i¥d�l`¥ e Epi¥d�l¡
Ó Senhor, ` dëD’us
nosso �di§ edD’us ¤̀ p̈ L§ delnossos iM¦ upais, x¤`äE
¨
dN̈é digno
d¦ Y§ ,d para ẍEatodoB§ o,dl̈ sempre:
cªB§ k"g`e
:jxai av
,g© canção
p¤ ,(dkxa ,dl̈e oẄila)elogio,
n¤
§ nEl`ny of�r louvor
cv,d lrẍedaqda
n¦§ofecântico,
§ l¥oiiNd©ziriax o poder
,dg̈ä dzyi e§
WE
o domínio, a vitória, a grandeza, o poder, a glória e o esplendor, a santidade e o
i,WFc
xreinado;
¦ R§ lT̈©rd© e§ aso¤ tbênçãos
B¤ d© dlrLe© nagradecimentos
lFcB̈© § ,ml̈Frd̈
W§¦ l zF`K¤c̈Fd ln¤àe§TeuEpi¥
zFk dgrande
�l¡ẍ`A§ ,.zEk§idpecd`i
e Santo lnE ©nome, dë
dẄ�deci§ªdesde
w§dŸ,z`o©xinício¤ ¤̀KExÄ
t§ z¦ e§
z̈iatév¦ ẍaW¤eternidade
däg̈xE§ TudäFh dC̈n¤
és Todo-Poderoso. § g ux¤ ¤̀ lr© e.l § d¥̀ c¤dV̈© Ÿd`© z© aEpY§ clr© re©§ e§ml̈Fr
,ml̈Fr ,o¤tB¤nE ¥d©
dë
L¤p�dFvi§ x§ m¥igUFr¥x© .DäEH miwi ¦ nC©¦ ¦ verFA §© LiU¦ § ¤ lq£
ci ¦e§ ge©DïLi x§ R¦U¤n¦ r£n©lFk¡ lM̈`l¤ Epi¥Epi d�l¡ zFa£̀
¥` dël©�di§ Ÿ§LEl§ lg© pl§ dd¦© ei§§
oFI
mW¥v¦ zx©d¤̀ lEx£̀ r© e§ ẗiKeẍi
¦ Eg r¦ A§ m¦Wi ©il© e¦ẄEx§
Ekxäi i§ ler¦© eEcFi § KÖrdP̈ © xl¦ A§¥̀ ẍmN̈ U¦
§ iMª llr©¥̀e§ ẍEpi¥U¦ § ilr̈zi¥AEpi¥Ld�l¡ O§ r`© e§
Wml̈Fr
c�¤ Td© cxi r© er§¦ ml̈Fr
m¦il© ẄEx§
¥ ,xi O©
nE ¥d¥fpl§aE
§ mi,Kl̈k̈i¥rp̈¦ Ldn§ W§ ¦llr©Ee§ ,zFcFd§
,Kg̈ħfnl¦ laFh r© e§ L,Kl§c̈Fa iM¦ M§ .Lo©McFa ¤W§ nM¦§
d̈i¤lr̈ Kk̈xä§ § pE WDp̈ï§
.zFgÄ § Y© ¦ Apa¦ lN̈ A§ dªEp¥ n§ gK¤ O§ lU©n¤e§ ,idpecd`i
,Dk̈Fz§l dëEp¥ �dli§r©£ddŸe§ `© ,EpiKExÄ nï
¥ a§ :ld¥̀ ẍ¥ddŸn§ A`¦©
mFiA§ Ep¥gO§ U© e§ (d¤Gd© zÄX© d© mFiA§ Ep¥vil£ ¦ gd© e§ d¥vxE§ :zaya) dẍ¢dḧaE § dẌcªw§ A¦
Ihalelúcha Adonái Elohênu col maassêcha, vachassidêcha vessadikím ossê
l�Ml© aih¦ nE ¥ aFh dŸ`©betiM¦Israêl,
ressonêcha, veamechá :jxai
,d¤Gd© Wc�¤ w beriná `ẍw§ n¦ iodú, aFh vivarechú,
mFiA§ ,d¤Gd© zFSO© © d b©g
k"g`e culám ,(dkxa ila) l`ny cv lr daqda oiivishabechú, ziriax dzyi
dë�di§ dŸet`©shem
vifaarú KExÄkevodêcha,
:Dp̈t© § B ixki¦ R§ lechá lr© e§ tov ux¤`d̈ ¨ lr© Epi¥
lehodôt, d�l¡` dënaím
ulshimchá �di§ L§llezamêr, dcFp ¤ e§
iumeolám
x¦ R§ lr© e§ veád o¤tB¤ dolám
© lr© atá,ml̈Frd̈ El. Barúch atá:Dp̈ K¤ l n¤ Epi¥
Adonái d �l¡ `
§ B ixmêlech
t© , idpecd`i
¦ R§ lr© e§mehulálux¤`d̈ dë �
d i
§ d
¨ lbatishbachôt. Ÿ `©
r© ,idpecd`i KExÄ
Amên.
z̈iv¦ ẍW¤ däg̈xE§ däFh dC̈n¤ § g ux¤ ¤̀ lr© e§ dc¤ V̈©d z©aEpY§ lr© e§ ,o¤tB¤ d©
Te louvem todas
dë�di§ m¥gx© .DäEHn¦ rFA as Tuas obras,
© U¦ § ólSenhore§ Dïxnosso § R¦ n¦ D’us, lFk¡`e lque ¤ Epi Teus ¥ piedosos
zFa£̀ l© eŸ§justos lg© p§ d¦ e§
que fazem a Tua vontade, e Teu povo a Casa de Israel, todos com canção agradecerão
oFIe vabençoarão,
¦ x©d lr© e§e Kelogiarão ẍir¦ m¦iel© embelezarão ẄEx§i ldvxp r© e§ oKnome Ör© lda¥̀ Tua ẍU¦ § ihonra,
lr© e§ pois Epi¥lar̈Ti Epi¥ é bom d�l¡`
Wagradecer,
c�¤ Td© xire¦ à m¦ Teuil© ẄEx§
nomei é d¥ paE § ,Kl̈k̈i¥
agradável cantar, d le rdesde © e§ ,Kg̈ħ o iníciofn¦ atélr©ae§eternidade
,Kc̈FaM§ Tu o©MW és§ n ¦
Todo-Poderoso. Bendito és Tu, Senhor, Rei louvado .epzcearcom z` os oevxae
elogios. dad`a laiw d"awd
d̈i¤lr̈ Kk̈xä§ § pE Dp̈ï§pa¦ A§ Ep¥gO§ U© e§ ,Dk̈Fz§l Ep¥lr© £de§ ,Epinï ¥ a§ dẍ¥dn§ A¦
mFiA§ Ep¥gO§ U© e§ (d¤Gd© zÄX© d© mFiA§ Ep¥vil£ ¦ gd© e§ d¥vxE§ :zaya) dẍ¢dḧaE § dẌcªw§ A¦
l�Ml© aih¦ nE ¥ aFh dŸ`© iM¦ ,d¤Gd© Wc�¤ w `ẍw§ n¦ aFh mFiA§ ,d¤Gd© zFSO© © d b©g
dë�di§ dŸ`© KExÄ :Dp̈t© § B ix¦ R§ lr© e§ ux¤`d̈ ¨ lr© Epi¥d�l¡` dë�di§ L§l dcFp ¤ e§
:Dp̈t© § B ix¦ R§ lr© e§ ux¤`d̈ ¨ lr© ,idpecd`i
,mnFx§
¥ l ,x ¥̀ ẗ§l ,©gA¥ W§ © l ,l¥Nd© l§ ,zFcFd§l EpizFa£̀ ¥ i¥d�l`¥e Epi¥d�l¡` dë�di§
LC§ a§ r© iW¦
© i o¤A ce¦C̈ zFgÄW§ z¦ e§ zFxiW¦ ix¥a§ C¦ lM̈ lr© ,©gS¥ p© l§ E ,xC© ¥ dl§
:L¤giW¦ n§
m¦in© Ẍ©A WFcT̈©de§ lFcB̈©d K¤lO¤ d© l ¥̀ d̈ Ep¥Ml§ n© crl̈ © Ln§ W¦ g©AY© W¦ § i ,o¥kaE§
xiW¦ ,crë ¤ ml̈Fr§l EpizFa£̀ ¥ i¥d�l`¥e Epi¥d�l¡` dë�di§ d ¤̀ p̈ L§l iM¦ ux¤`äE ¨
dN̈d¦ Y§ ,dẍEaB§ ,dl̈cªB§ ,g©vp¤ ,dl̈Ẅn¤ § nE f�r ,dẍn¦§ fe§ l¥Nd© ,dg̈äWE §
154 Hagadá de Pessach
,WFcT̈©de§ lFcB̈©d Ln§ W§ ¦ l zF`c̈Fde§ zFkẍA§ .zEk§lnE © dẄcªw§ ,zx¤ ¤̀ t§ z¦ e§
.l ¥̀ dŸ`© ,ml̈Fr cr© e§ ml̈FrnE ¥
Bebe-se o quarto copo de vinho/suco de uva sem recitar nenhuma
L¤pFvx§ reclinado
bênção, iUFr
¥ mino wi¦ C© ¦ ve§ esquerdo.
lado Lici¤ q£ ¦ ge© Acima,
LiU¤ r£n©naslM̈leisEpi¥
dod�l¡` dë�dexplicamos
Kidush, i§ LEl§ld© i§
a quantidade (e a velocidade) na qual deve-se tomar o vinho, bem como
mW¥ z ¤̀ Ex£̀ ẗie¦ EgA§ Wi © e¦ Ekxäi § e¦ EcFi dP̈x¦ A§ mN̈Mª l ¥̀ ẍU¦ § i zi¥A LO§ r© e§
explicamos como se deve reclinar. Quem esqueceu de reclinar, vide lei do
ml̈Fr nocr©fim
vinho e§ ml̈Fr nE
¥ ,xO©
do “Bircat ¥ fl§ mirp̈
Hamazon”. ¦ Ln§ W§ ¦ lE ,zFcFd§l aFh Ll§ iM¦ .LcFa ¤ M§
Depois.zFgÄ W§ Y©
de beber, ¦ AnolN̈ dª n§ em
caso K¤lque se bebeu dë
n¤ ,idpecd`i �di§ menos
pelo dŸ`© KExÄ :l ¥̀ dŸde`©
a quantidade
81ml (neste copo ou no copo anterior), recita-se a seguinte bênção:
ix¦ R§ lr© e§ o¤tB¤ d© lr© ,ml̈Frd̈ K¤ln¤ Epi¥d�l¡` ,idpecd`i dë�di§ dŸ`© KExÄ
z̈iv¦ ẍW¤ däg̈xE§ däFh dC̈n¤ § g ux¤ ¤̀ lr© e§ dc¤ V̈©d z©aEpY§ lr© e§ ,o¤tB¤ d©
dë�di§ m¥gx© .DäEHn¦ rFA © U¦ § le§ Dïx§ R¦ n¦ lFk¡`l¤ EpizFa£̀ ¥ l© Ÿ§lg© p§ d¦ e§
oFIv¦ x©d lr© e§ Kẍir¦ m¦il© ẄEx§i lr© e§ KÖr© l ¥̀ ẍU¦ § i lr© e§ Epi¥lr̈ Epi¥d�l¡`
Wc�¤ Td© xir¦ m¦il© ẄEx§i d¥paE § ,Kl̈k̈i¥d lr© e§ ,Kg̈ħfn¦ lr© e§ ,Kc̈FaM§ o©MW§ n¦
d̈i¤lr̈ Kk̈x䧧 pE Dp̈ï§pa¦ A§ Ep¥gO§ U© e§ ,Dk̈Fz§l Ep¥lr© £de§ ,Epinï
¥ a§ dẍ¥dn§ A¦
mFiA§ Ep¥gO§ U© e§ (d¤Gd© zÄX© d© mFiA§ Ep¥vil£
¦ gd© e§ d¥vxE§ :zaya) dẍ¢dḧaE § dẌcªw§ A¦
l�Ml© aih¦ nE ¥ aFh dŸ`© iM¦ ,d¤Gd© Wc�¤ w `ẍw§ n¦ aFh mFiA§ ,d¤Gd© zFSO© © d b©g
dë�di§ dŸ`© KExÄ :Dp̈t© § B ix¦ R§ lr© e§ ux¤`d̈¨ lr© Epi¥d�l¡` dë�di§ L§l dcFp ¤ e§
:Dp̈t©§ B ix¦ R§ lr© e§ ux¤`d̈
¨ lr© ,idpecd`i
Barúch atá Adonái Elohênu mêlech haolám, al haguêfen veál perí haguêfen,
veál tenuvát hassadê, veál êres chemdá, tová urchavá, sherassíta vehinchálta
laavotênu, leechôl mipiriáh, velisbôua mituváh. Rachem Adonái Elohênu
dvxp
alênu, veál Israêl amách, veál irushaláim irách, veál har siôn mishcán
kevodách, veál mizbachách , veál hechalách. Uvnêz`ierushaláim
.epzcear oevxae dad`a hakôdesh
ir laiw d"awd
bimherá beiamênu. Vehaalênu letocháh, vessamechênu bevinináh,
unvarechách alêha bikdushá uvtahorá (No Shabat acrescenta-se: Uressê vehachalissênu
beiôm hashabát hazê) vessamechênu beiôm chag hamassôt hazê, beiôm tov
mikrá kôdesh hazê. Ki atá tov, umetív lacôl, venodê lechá Adonái Elohênu al
haáres veál perí hagêfen (Se o vinho é feito de uvas plantada em Israel, nao se diz “hagêfen”
e sim “gáfnáh”). Barúch atá Adonái, al haáres veál perí haguêfen (Se o vinho é feito
de uvas plantada em Israel, nao se diz “hagáfen” e sim “gáfnáh”).
,WFcT̈©de§ lFcB̈©d Ln§ W§ ¦ l zF`c̈Fde§ zFkẍA§ .zEk§lnE © dẄcªw§ ,zx¤ ¤̀ t§ z¦ e§
.l ¥̀ dŸ`© ,ml̈Fr cr© e§ ml̈FrnE¥
L¤pFvx§ iUFr
¥ miwi ¦ C©¦ ve§ Lici¤ q£¦ ge© LiU¤ r£n© lM̈ Epi¥d�l¡` dë�di§ LEl§ld© i§
mW¥ z ¤̀ Ex£̀ ẗie¦ EgA§ Wi © e¦ Ekxäi
§ e¦ EcFi dP̈x¦ A§ mN̈Mª l ¥̀ ẍU¦
§ i zi¥A LO§ r© e§
ml̈Fr cr© e§ ml̈FrnE¥ ,xO© ¥ fl§ mirp̈¦ Ln§ W§¦ lE ,zFcFd§l aFh Ll§ iM¦ .LcFa ¤ M§
.zFgÄW§ Y© ¦ A lN̈dªHagadá
n§ K¤ln¤ de Pessachdë�di§ dŸ`
,idpecd`i © KExÄ :l ¥̀ dŸ155`©
nirtsá vmrb
dvxp
.epzcear z` oevxae dad`a laiw d"awd
“Nirtsá” significa que D’us aceitou com carinho nosso serviço desta
noite.
Optativamente, costuma-se ler o “Shir Hashirím” inteiro, e demais
canções tradicionais (“Echád Mi Iodêa” e “Chád Gadiá” - editadas em
hebraico a seguir).
É louvável continuar acordado contando sobre a saída do Egito, no
entanto cada pessoa deve examinar suas possibilidades pois é ainda mais
importante acordar no dia seguinte sem perder o horário da leitura do Shemá
(cerca de 8:30 em S. Paulo, em Pessach) e obviamente sem perder o serviço
de Shacharit em sua Sinagoga.
Antes de dormirmos, é correto lermos o Shemá inteiro (ou seja até
“Ado-nai Elo-hechem Emet”), mesmo que esta seja uma noite de proteção
especial.
156 Hagadá de Pessach
iW¦ a§ C¦ mr¦ ix¦ r© § i iY§ ¦ l©k`¨ in¦ ÜA§ mr¦ ixFn ¦ izi ¦ x¦ `¨ dN̈©k iz�¦ g £̀ iP©¦ bl§ iz`Ä
¦ (`) d wxt
lFw xr¥ iA¦¦ le§ dp̈W§ ¥ i ip£̀
¦ (a) q :micFC ¦ Exk§ W¦ e§ EzW§ mir¦ x¥ Elk§ `¦ ial̈£ ¦ g mr¦ ipi¥ ¦ i izi ¦ z¦ Ẅ
:dl̈§il̈ i¥qiq¦ x§ izFSª
© ew§ lḧ `l̈n§ p¦ iW`� ¦ �W¤ iz¦ Öz© izp̈Fi ¦ izï ¦ r§ x© iz�¦ g £̀ il¦ ig¦ z§ R¦ w¥tFc icFC ¦
icFC
¦ (c) :m¥tP§ h£̀ © dk̈k̈i ¥̀ i©lb§ x© z ¤̀ iY¦ v© § gẍ dP̈Wħ
¤ l ¤̀ dk̈k̈i ¥̀ iY§ ¦ pŸMª z ¤̀ iY¦ h§ WR̈© (b)
iz�© rA§ v§ ¤̀ e§ xFn Ethp̈ § icï© e§ icFc§
¦ l g© �Yt¦§ l ip£̀
¦ iY¦ n§ w© (d) :eil̈r̈ End̈ ir© nE ¥ x�gd© on¦ Fcï g©lẄ
FxA§ c© a§ d`¨ vï§ iW¦ t©§ p xär̈ wng̈ © icFc¦ e§ icFc§¦ l ip£̀ ¦ iY¦ g§ zR̈
© (e) :lEr§pO© d© zFR©M lr© x¥a�r xFn
ipEM
¦ d¦ xirÄ ¦ mia¦ a�§ Qd© mix¦ n�§ Xd© ip¦ ª̀ v̈n§ (f) :ip¦ p̈r̈ `�le§ eiz`¦ ẍw§ Ediz`v̈ ¦ n§ `�le§ EdiY¦ W§ T© A¦
m`¦ m¦l̈ẄEx§i zFpA§ m¤kz§ ¤̀ iY¦ r© § AW§ d¦ (g) :zFn�gd© ix¥n�§ W i©lr̈n¥ ici¦ c¦ x§ z ¤̀ E`Up̈ § ipErv̈¦ t§
dn© miWP̈© ¦ A dẗÏd© cFCn¦ KcFC ¥ dn© (h) :i¦p`¨ dä£d`© z©lFgW¤ Fl Eci¦BY© dn© icFC ¦ z ¤̀ E`v§ n§ Y¦
fR̈ mz¤ ¤ M FW`�x (`i) :dääx§ n¥ lEbC̈ mFc`¨ e§ g©v icFC ¦ (i) :EpŸr© § AW§ d¦ dk̈M̈W¤ cFCn¦ KcFC ¥
zFaW� § i al̈g̈¤A zFv£g�x m¦in̈ iwi ¥ t£̀
¦ lr© mipFi ¦ M§ eip̈ir¥ (ai) :axFrM̈¥ zFx�gW§ miN¦ Y§ © lY© eiz̈FSªew§
xFn zFth�§ p miP¦ WFW © eiz̈Fzt§ U¦ mig¦ ẅx§ n¤ zFlC§§ bn¦ mU� ¤ Ad© z©bExr© £M eïg̈l§ (bi) :z`¥Nn¦ lr©
(eh) :mixi¦ R© ¦ q z¤tN¤ rª n§ oW¥ zW¤ r¤ eir̈n¥ WiW¦ x§ Y© © A mi`N̈
¦ nª n§ ad̈f̈ i¥lil§ ¦ B eic̈ï (ci) :x¥a�r
miT¦ z© n§ n© FMg¦ (fh) :mi¦fẍ£̀ M̈ xEgÄ oFpä§N©M Ed ¥̀ x§ n© fẗ i¥pc§ `© lr© micQ̈ª ¦ in§ WW¥ icEO ¥ r© eiẅFW
:m¦l̈ẄEx§i zFpA§ ir¦ x¥ d¤fe§ icFc ¦ d¤f miC¦ n£ © gn© FNkª e§
cxï© icFC¦ (a) :KÖr¦ EPW¤ w© § apE§ KcFc¥ dp̈R̈ dp̈`¨ miWP̈© ¦ A dẗÏd© KcFC ¥ K©ld̈ dp̈`¨ (`) e wxt
dr�¤ xd̈ il¦ icFc ¦ e§ icFc§
¦ l ip£̀ ¦ (b) :miP¦ WFW © h�wl¦ § le§ miP©¦ BA© zFrx§ l¦ mU� ¤ Ad© zFbExr© £l FP©bl§
iA¥
¦ qd̈ (d) :zFlB̈c¦§ P©M dÖªi £̀ m¦l̈ẄExiM¦ dë`p̈ dv̈x§ z¦ M§ izï ¦ r§ x© Y§ `© dẗï (c) q :miP¦ WFX© © A
xc¤ r¥ M§ K¦iP© W¦ (e) :cr̈l¦
§ B©d on¦ EW§lB̈W¤ mi¦Gr¦ d̈ xc¤ r¥ M§ Kx¥r§ U© ip¦ ai ª d¦ x§ d¦ m¥dW¤ iC§¦ b¤Pn¦ K¦ip© ir¥
KzT̈
¥ x© oFOx¦ d̈ g©lt¤ M§ (f) :m¤dÄ oi ¥̀ dl̈Mª W© e§ zFni`¦ z§ n© mN̈Mª W¤ dv̈g§ x©d̈ on¦ Elr̈W¤ mil¥ ¦ gx§ d̈
z©g`© (h) :xR̈q§ n¦ oi ¥̀ zFnl̈r© £e miW¦ b©§ liR¦ mip�¦ nWE
§ zFkl̈n§ dÖ¥d miX¦ W¦ (g) :Kz¥ Ö©vl§ cr© © An¦
zFkl̈n§ d̈ExX§ `§ © ie© zFpä d̈E`ẍ DŸc©§ lFil§ `id¦ dẍÄ DÖ`§ ¦ l `id¦ z©g`© iz¦ Öz© izp̈Fi ¦ `id¦
dÖªi £̀ dÖ©gM© dẍÄ dp̈ä§N©k dẗï x©gẄ FnM§ dẗẅW§ P© ¦ d z`�f in¦ (i) q :d̈El§l©d§ie© miW¦ b©§ litE ¦
Ev¥pd¥ o¤tB¤ d© dg̈xẗ£
§ d zF`x§ l¦ l©gP̈©d i¥A`¦ A§ zF`x§ l¦ iY¦ c§ xï© fFb¡` z©PB¦ l ¤̀ (`i) q :zFlB̈c¦§ P©M
:aicp̈
¦ iO¦ r© zFaM§ x§ n© ip¦ z§ n© Ü iW¦ t©
§ p iY¦ r§ cï© `�l (ai) :mip¦ �Ox¦ d̈
z©l�gn§ M¦ ziO© ¦ lEX©A Ef¡gY¤ dn© KÄ d¤fg¡ p¤ e§ iaEW ¦ iaEW ¦ ziO© ¦ lEXd© iaEW ¦ iaEW ¦ (`) f wxt
:oÖ`¨ ic§¥ i dU¥ r£n© mi`l̈£
¦ g FnM§ K¦ik© x§¥i iwEO©
¥ g aicp̈ ¦ z©A mil¦ r̈P©§ A K¦in© r̈t§ EtÏ dn© (a) :m¦ip̈£gO© d©
K¦ic© Ẅ i¥pW§ (c) :miP¦ WFX©
© A db̈Eq miH¦ g¦ zn© x¥r£ K¥ph§ A¦ b¤fÖd© xq© g¤ § i l`© xd© Q©© d o©B`© Kx¥x§ Ẅ (b)
z©A xr© W© lr© oFAW¤ § gA§ zFkx¥A§ K¦ip© ir¥ oX¥ d© lC§© bn¦ M§ Kx`Ë©
¥ v (d) :dÏa¦ v§ in¢̀ ¥ Ÿ mixẗ ¦ r¢ i¥pW§ M¦
KW`�
¥ x z©Nc© e§ l¤nx©§ MM© K¦il© r̈ KW`� ¥ x (e) :wU¤ Öc© i¥pR§ d¤tFv oFpä§N©d lC§© bn¦ M§ K¥R`© miA¦ x©
Kz¥ n̈Fw z`�f (g) :mibEp ¦ r£Y©© A dä£d`© Y§ n§ rP̈
© dnE© zitÏ ¦ dn© (f) :mihd̈ ¦ xħ xEq`¨ K¤ln¤ on̈B̈x§ `M̈©
`p̈ Eid¦§ ie§ eiP̈q§
¦ p©qA§ df̈£g�` xn̈z̈a§ d¤lr¡ ¤̀ iY¦ x§ n© `¨ (h) :zFl�MW§ `§ © l K¦ic© Ẅe§ xn̈z̈§l dz̈n§ C̈
Hagadá de Pessach 159
i¥pW§ ,zFa`¨ dẄ�lW§ ,zFdÖ`¦ r©Ax§ `© ,r© cFi ¥ i¦p £̀ r©Ax§ `© ,r© cFi
¥ in¦ r©Ax§ `©
:ux¤`äE
¨ m¦in© Ẍ©AW¤ Epi¥d�l¡` cg̈ ¤̀ ,zix¦ A© § d zFgEl
r©Ax§ `© ,dẍFz iW¥ nEg § dẌn£ ¦ g ,r© cFi
¥ i¦p £̀ dẌn£ ¦ g ,r© cFi
¥ in¦ dẌn£ ¦g
m¦in© Ẍ©AW¤ Epi¥d�l¡` cg̈ ¤̀ ,zix¦ A© § d zFgEl i¥pW§ ,zFa`¨ dẄ�lW§ ,zFdÖ`¦
:ux¤`äE
¨
iW¥ nEg
§ dẌn£ ¦ g ,dp̈W§ n¦ ix¥c§ q¦ dẌW¦ ,r© cFi¥ i¦p £̀ dẌW¦ ,r© cFi ¥ in¦ dẌW¦
cg̈ ¤̀ ,zix¦ A© § d zFgEl i¥pW§ ,zFa`¨ dẄ�lW§ ,zFdÖ`¦ r©Ax§ `© ,dẍFz
:ux¤`äE
¨ m¦in© Ẍ©AW¤ Epi¥d�l¡`
ix¥c§ q¦ dẌW¦ ,`Ÿ©AW© in§ ¥ i dr̈a§ W¦ ,r© cFi
¥ i¦p £̀ dr̈a§ W¦ ,r© cFi¥ in¦ dr̈a§ W¦
i¥pW§ ,zFa`¨ dẄ�lW§ ,zFdÖ`¦ r©Ax§ `© ,dẍFz iW¥ nEg § dẌn£ ¦ g ,dp̈W§ n¦
:ux¤`äE
¨ m¦in© Ẍ©AW¤ Epi¥d�l¡` cg̈ ¤̀ ,zix¦ A© § d zFgEl
in§
¥ i dr̈a§ W¦ ,dl̈in¦ in§ ¥ i dp̈FnW§ ,r© cFi¥ i¦p £̀ dp̈FnW§ ,r© cFi ¥ in¦ dp̈FnW§
,zFdÖ`¦ r©Ax§ `© ,dẍFz iW¥ nEg § dẌn£ ¦ g ,dp̈W§ n¦ ix¥c§ q¦ dẌW¦ ,`Ÿ©AW©
:ux¤`äE
¨ m¦in© Ẍ©AW¤ Epi¥d�l¡` cg̈ ¤̀ ,zix¦ A© § d zFgEl i¥pW§ ,zFa`¨ dẄ�lW§
in§
¥ i dp̈FnW§ ,dc̈i¥l i¥gx©§ i dr̈W§ Y¦ ,r© cFi ¥ i¦p £̀ dr̈W§ Y¦ ,r© cFi ¥ in¦ dr̈W§ Y¦
,dxFz
¨ iW¥ nEg § dẌn£ ¦ g ,dp̈W§ n¦ ix¥c§ q¦ dẌW¦ ,`Ÿ©AW© in§ ¥ i dr̈a§ W¦ ,dl̈in¦
Epi¥d�l¡` cg̈ ¤̀ ,zix¦ A© § d zFgEl i¥pW§ ,zFa`¨ dẄ�lW§ ,zFdÖ`¦ r©Ax§ `©
:ux¤`äE
¨ m¦in© Ẍ©AW¤
,dc̈i¥l i¥gx©§ i dr̈W§ Y¦ ,`Ïx©A§ c¦ dẍÜr£ ,r© cFi
¥ i¦p £̀ dẍÜr£ ,r© cFi¥ in¦ dẍÜr£
dẌn£ ¦ g ,dp̈W§ n¦ ix¥c§ q¦ dẌW¦ ,`Ÿ©AW© in§ ¥ i dr̈a§ W¦ ,dl̈in¦ in§ ¥ i dp̈FnW§
cg̈ ¤̀ ,zix¦ A©§ d zFgEl i¥pW§ ,zFa`¨ dẄ�lW§ ,zFdÖ`¦ r©Ax§ `© ,dẍFz iW¥ nEg §
:ux¤`äE
¨ m¦in© Ẍ©AW¤ Epi¥d�l¡`
Hagadá de Pessach 161
dx¨Ür£ ,`Ï©akFM § xÜr̈ c©g`© ,r© cFi ¥ i¦p £̀ xÜr̈ c©g`© ,r© cFi
¥ in¦ xÜr̈ c©g`©
,`Ÿ©AW© in§ ¥ i dr̈a§ W¦ ,dl̈in¦ in§ ¥ i dp̈FnW§ ,dc̈i¥l i¥gx©§ i dr̈W§ Y¦ ,`Ïx©A§ c¦
dẄ�lW§ ,zFdÖ`¦ r©Ax§ `© ,dẍFz iW¥ nEg § dẌn£ ¦ g ,dp̈W§ n¦ ix¥c§ q¦ dẌW¦
:ux¤`äE
¨ m¦in© Ẍ©AW¤ Epi¥d�l¡` cg̈ ¤̀ ,zix¦ A© § d zFgEl i¥pW§ ,zFa`¨
c©g`© ,`Ïh© a§ W¦ xÜr̈ mi¥pW§ ,r© cFi¥ i¦p £̀ xÜr̈ mi¥pW§ ,r© cFi
¥ in¦ xÜr̈ mi¥pW§
,dl̈in¦ in§¥ i dp̈FnW§ ,dc̈i¥l i¥gx©§ i dr̈W§ Y¦ ,`Ïx©A§ c¦ dẍÜr£ ,`Ï©akFM
§ xÜr̈
r©Ax§ `© ,dẍFz iW¥ nEg § dẌn£ ¦ g ,dp̈W§ n¦ ix¥c§ q¦ dẌW¦ ,`Ÿ©AW© in§¥ i dr̈a§ W¦
m¦in© Ẍ©AW¤ Epi¥d�l¡` cg̈ ¤̀ ,zix¦ A© § d zFgEl i¥pW§ ,zFa`¨ dẄ�lW§ ,zFdÖ`¦
:ux¤`äE
¨
,`ÏC© n¦ xÜr̈ dẄ�lW§ ,r© cFi ¥ i¦p £̀ xÜr̈ dẄ�lW§ ,r© cFi ¥ in¦ xÜr̈ dẄ�lW§
i¥gx©§ i dr̈W§ Y¦ ,`Ïx©A§ c¦ dẍÜr£ ,`Ï©akFM
§ xÜr̈ c©g`© ,`Ïh© a§ W¦ xÜr̈ mi¥pW§
,dp̈W§ n¦ ix¥c§ q¦ dẌW¦ ,`Ÿ©AW© in§ ¥ i dr̈a§ W¦ ,dl̈in¦ in§¥ i dp̈FnW§ ,dc̈i¥l
zFgEl i¥pW§ ,zFa`¨ dẄ�lW§ ,zFdÖ`¦ r©Ax§ `© ,dẍFz iW¥ nEg § dẌn£ ¦g
:ux¤`äE
¨ m¦in© Ẍ©AW¤ Epi¥d�l¡` cg̈ ¤̀ ,zix¦ A©§d
.dr©© Ax`© l`¦ o¥Pd¦ dc¥ © d ,i¦ll'©bcn¦ l`¦ Ax© d©ll`© ixc¦ ¦ i onE m©lr¦i on
c©g`©e ox©d`E © d©qEn o¥pzE ,d©pz©A`© dz© ¥ lzE ,d©pzO© `¦ dr© © Ax`©
.`Ed d©ll`¦ D©l`¦ `©l Ed©ll`© Ed©ll`© .d©p`© § lk© -i¦l`i
©
,dUn©
¥ k l`¦ o¥Pd¦ dc¥ © d ,i¦ll'©bcn¦ l`¦ Ax© d©ll`© ixc¦ ¦ i onE m©lr¦i on
d©qEn o¥pzE ,d©pz©A`© dz© ¥ lzE ,d©pzO© `¦ dr© © Ax`© .dẍFY`¦ s©g`©qn§ dUn© ¥ k
.`Ed d©ll`¦ D©l`¦ `©l Ed©ll`© Ed©ll`© .d©p`© § lk© -i¦l`i © c©g`©e ox©d`E ©
iY¥ q¦ ,dz¥ Q¦ `¦ o¥Pd¦ dc¥ © d ,i¦ll'©bcn¦ l`¦ Ax© d©ll`© ixc¦ ¦ i onE m©lr¦i on
,d©pzO© `¦ dr© © Ax`© .dẍFY`¦ s©g`©qn§ dUn© ¥ k ,dp̈Wn¦ l`¦ xic` ¦ c© q§
Ed©ll`© .d©p`© § lk© -i¦l`i© c©g`©e ox©d`E © d©qEn o¥pzE ,d©pz©A`© dz© ¥ lzE
.`Ed d©ll`¦ D©l`¦ `©l Ed©ll`©
,dr© A§ V© `¦ o¥Pd¦ dc¥ © d ,i¦ll'©bcn¦ l`¦ Ax© d©ll`© ixc¦ ¦ i onE m©lr¦i on
s©g`©qn§ dUn© ¥ k ,dp̈Wn¦ l`¦ xic` ¦ c© q§ iY¥ q¦ ,dR̈Eg l`¦ mi©I`-zra ¦ U©
c©g`©e ox©d`E © d©qEn o¥pzE ,d©pz©A`© dz© ¥ lzE ,d©pzO© `¦ dr© © Ax`© .dẍFY`¦
.`Ed d©ll`¦ D©l`¦ `©l Ed©ll`© Ed©ll`© .d©p`© § lk© -i¦l`i
©
,d¥p`nz © `¦ o¥Pd¦ dc¥ © d ,i¦ll'©bcn¦ l`¦ Ax© d©ll`© ixc¦ ¦ i onE m©lr¦i on
l`¦ xic` ¦ c© q§ iY¥ q¦ ,dR̈Eg l`¦ mi©I`-zra ¦ U© ,dl̈in¦ l`¦ mi©I`-z-o ¦ n¦ z¦
,d©pz©A`© dz© ¥ lzE ,d©pzO© `¦ dr© © Ax`© .dẍFY`¦ s©g`©qn§ dUn© ¥ k ,dp̈Wn¦
D©l`¦ `©l Ed©ll`© Ed©ll`© .d©p`© § lk© -i¦l`i© c©g`©e ox©d`E © d©qEn o¥pzE
.`Ed d©ll`¦
zrW© Y¦ ,drU © Y¦ `¦ o¥Pd¦ dc¥ © d ,i¦ll'©bcn¦ l`¦ Ax© d©ll`© ixc¦ ¦ i onE m©lr¦i on
,dR̈Eg l`¦ mi©I`-zra ¦ U© ,dl̈in¦ l`¦ mi©I`-z-o ¦ n¦ z¦ ,d¥lAg¦ l`¦ xFdW`¦
,d©pzO© `¦ dr© © Ax`© .dẍFY`¦ s©g`©qn§ dUn© ¥ k ,dp̈Wn¦ l`¦ xic` ¦ c© q§ iY¥ q¦
Ed©ll`© .d©p`© § lk© -i¦l`i© c©g`©e ox©d`E © d©qEn o¥pzE ,d©pz©A`© dz© ¥ lzE
.`Ed d©ll`¦ D©l`¦ `©l Ed©ll`©
Hagadá de Pessach 163
xWr© ,dxW © r© l`¦ o¥Pd¦ dc¥ © d ,i¦ll'©bcn¦ l`¦ Ax© d©ll`© ixc¦ ¦ i onE m©lr¦i on
,dl̈in¦ l`¦ mi©I`-z-o ¦ n¦ z¦ ,d¥lAg¦ l`¦ xFdW`¦ zrW © Y¦ ,dxFY ¨ `¦ zn§ © lw¦
s©g`©qn§ dUn© ¥ k ,dp̈Wn¦ l`¦ xic` ¦ c© q§ iY¥ q¦ ,dR̈Eg l`¦ mi©I`-zra ¦ U©
c©g`©e ox©d`E © d©qEn o¥pzE ,d©pz©A`© dz© ¥ lzE ,d©pzO© `¦ dr© © Ax`© .dẍFY`¦
.`Ed d©ll`¦ D©l`¦ `©l Ed©ll`© Ed©ll`© .d©p`© § lk© -i¦l`i ©
,Wr¦ cg © l`¦ o¥Pd¦ dc¥ © d ,i¦ll'©bcn¦ l`¦ Ax© d©ll`© ixc¦ ¦ i onE m©lr¦i on
,d¥lAg¦ l`¦ xFdW`¦ zrW © Y¦ ,dẍFY`¦ zn§ © lw¦ xWr© ,dn© V© A¦ a©MFM Wr¦ cg ©
l`¦ xic` ¦ c© q§ iY¥ q¦ ,dR̈Eg l`¦ mi©I`-zra ¦ U© ,dl̈in¦ l`¦ mi©I`-z-o ¦ n¦ z¦
,d©pz©A`© dz© ¥ lzE ,d©pzO© `¦ dr© © Ax`© .dẍFY`¦ s©g`©qn§ dUn© ¥ k ,dp̈Wn¦
D©l`¦ `©l Ed©ll`© Ed©ll`© .d©p`© § lk© -i¦l`i © c©g`©e ox©d`E © d©qEn o¥pzE
.`Ed d©ll`¦
,Wr©pz l`¦ o¥Pd¦ dc¥ © d ,i¦ll'©bcn¦ l`¦ Ax© d©ll`© ixc¦ ¦ i onE m©lr¦i on
,dxFY
¨ `¦ zn§ © lw¦ xWr© ,dn© V© A¦ a©MFM Wrcg © ,l ¥̀ ẍU¦§ i ihaW ¥ Wr©pz
l`¦ mi©I`-zra
¦ U© ,dl̈in¦ l`¦ mi©I`-z-o ¦ n¦ z¦ ,d¥lAg¦ l`¦ xFdW§ `¦ zrW © Y¦
dr©
© Ax`© .dẍFY`¦ s©g`©qn§ dUn© ¥ k ,dp̈Wn¦ l`¦ xic` ¦ c© q§ iY¥ q¦ ,dR̈Eg
.d©p`©§ lk© -i¦l`i © c©g`©e ox©d`E © d©qEn o¥pzE ,d©pz©A`© dz© ¥ lzE ,d©pzO© `¦
.`Ed d©ll`¦ D©l`¦ `©l Ed©ll`© Ed©ll`©
,Wr¦ Y©© lz l`¦ o¥Pd¦ dc¥ © d ,i¦ll'©bcn¦ l`¦ Ax© d©ll`© ixc¦ ¦ i onE m©lr¦i on
,dn© V© A¦ a©MFM Wr¦ cg © ,l ¥̀ ẍU¦ § i ihaW
¥ Wr© ¦ pz ,oi¦lt§
¦ ? qal l § `¦ Wr¦ Y© © lz
l`¦ mi©I`-z-o ¦ n¦ z¦ ,d¥lAg¦ l`¦ xFdW`¦ zrW © Y¦ ,dẍFY`¦ zn§ © lw¦ xW¦ r©
dUn©
¥ k ,dp̈Wn¦ l`¦ xic` ¦ c© q§ iY¥ q¦ ,dR̈Eg l`¦ mi©I`-zra ¦ U© ,dl̈in¦
ox©d`E © d©qEn o¥pzE ,d©pz©A`© dz© ¥ lzE ,d©pzO© `¦ dr© © Ax`© .dẍFY`¦ s©g`©qn§
.`Ed d©ll`¦ D©l`¦ `©l Ed©ll`© Ed©ll`© .d©p`© § lk© -i¦l`i © c©g`©e
164 Hagadá de Pessach
`icb cg
oxne) e"g ea lflfl oi`e ,zeielbd zrax` oiprl lyn eleke ,ceqd i"tr cqein df heit
heita lflfnd lr oicibk miyw mixac azk gk 'iq `"g l`y miig z"eya d"dlf `"cigd
.(df
,`Ïn§
© l dz̈ẄC§ ,`ẍFz§l h©gẄC§ ,h¥gFW§l h©gẄe§ ,z¤eÖ©d K`§ © ln© `z̈`¨ e§
,`ẍ§pEW§l KWp̈ © C§ ,`ħlk© l§ dM̈d¦ C§ ,`ẍhEg§ § l sx©ÜC§ ,`ẍEp§l däk̈C§
:`ïc©§ B c©g ,`ïc©§ B c©g .i¥fEf ix¥z§ A¦ `Ä`© oiA©¦ fC§ ,`ïc©§ Bl§ dl̈k§ `¨ C§
,h¥gFW§l h©gẄC§ ,z¤eÖ©d K`§ © ln§
© l h©gẄe§ ,`Ed KExÄ WFcT̈©d `z̈`¨ e§
dM̈d¦ C§ ,`ẍhEg§
§ l sx©ÜC§ ,`ẍEp§l däk̈C§ ,`Ïn§ © l dz̈ẄC§ ,`ẍFz§l h©gẄC§
c©g .i¥fEf ix¥z§ A¦ `Ä`© oiA©¦ fC§ ,`ïc©§ Bl§ dl̈k§ `¨ C§ ,`ẍ§pEW§l KWp̈ © C§ ,`ħlk© l§
:`ïc©§ B c©g ,`ïc©§ B
micxtq miheit
.l"vf iaizpr l`tx axd i"r xaegy heit
,mC̈x¦§ p lk̈§l xxFr ¥ nE§ uiw¦ n¥ `Ede§ ,FcïA§ i©g lM̈ W¤tp¤ `ẍFp cigï ¦
.mc̈`¨ i¥pa¦§ l eiz̈F`§lt¦§ pe§ ,FCq©§ g ïi©l EcFi
,m¦icÏ©
© d u©gxE§ WC¥ w© ,Wc�¤ Td© mr© xEnB̈ l¥Nd©
,Wc�¤ g lM̈ W`�x `Ed oq̈i¦pA§
.(minrt 'a) mi¦ic̈r£ ic¦ r© £A i©g ,m¦ix©v§ O¦ n¦ Ep`i
¨ vFd
¦ l ¥̀
,mÏw© e§ i©g K¤ln¤ `Ed iM¦ ,mïc§ r¤ m¤di¥lr£ mÜe§ FOr© ï§i rWFI© © e
.(minrt 'a) mÏ©d KFzA§ dẍï d�xï , FOr© lk̈e§ Fli¥ge§ d�rx© § RE
,Lz`¥
§ v mFi z ¤̀ ,L§pa§¦ l ,x¥Rq© e§ ,L§lFw mxd̈ ¥
.LY©
§ AW© ,zẍ¢gÖn¦ ,x¥tFq id¦ Y§ ,x¤n�rd̈e§
,mÏw© e§ i©g K¤ln¤ `Ed iM¦ , mïc§ r¤ m¤di¥lr£ mÜe§ FOr© ï§i rWFI© © e
.(minrt 'a) mÏ©d KFzA§ dẍï d�xï , FOr© lk̈e§ Fli¥ge§ d�rx© § RE
166 Hagadá de Pessach
.(icpd `zta :ogl) l"vf iaizpr l`tx axd i"r xaegy heit
xn̈W§ O¦ n¦ Epl̈ Epl̈ Ÿ§l`B̈
© iM¦ dŸ`© mEgx©
x©gX©
© A ErA§ hª mÏ©A Frx©§ fe§ `Ed d�rx©§ R c©In¦
xg̈a¦§ Pd© mr© KÖr§© l `ŸX© © d Ff dŸr© dc¥ R§
xẗFX©A Edx¥V© § ai§ EdϦl ¥̀ Epl̈ g©lW§
xv̈ lM̈n¦ dcFR ¤ l ¥̀ l̈ dxi¨ X© ¦ d z ¤̀ dẍiWp̈ ¦ f`¨
xv̈ lM̈n¦ rWFp © mr̈§l rW¤ © R d¥gFn rWFI© © e xiW¦
x©fb¦§ p sEq m©i d¤Hn© A§ r©ah¤ dP̈W¦ r©aW¤ lW¤ li¥l
.x©fg̈e§ mÏ©a Exa§ r̈ mïc§ r¤ e§ m¥d mN̈kª Fnr©
.FcrFn
£ A§ g©qR¤ d© ,g©qR¤ d© ,KÖr© Eaix¦ w© § i iz© n̈
(minrt 'a) mixg̈
¦ a¦§ Pd© mr© l`© b¦§ i ,mixEO ¦ W¦ li¥l zEk§faE ¦
.FcFaM§ xir¦ m ¥̀ ia§¦ i ,m ¥̀ ia§¦ i ,mix¦ Ẅ§p i¥tp§ M© lr© e§
(minrt 'a) zFAx© mi¦pẄ§l EM§fY¦ ,zFa`¨ e§ mi¦pä Ew§fg¦
.FCq©
§ g ï§il© EcFd ,©l EcFd ,zFaFh dÖ©kA§ Egn§ U¦
lhai `le ,egk itk lkde ,gaeyn df ixd mixvn z`ivia xtql daxnd lk ,xcqd xnb xg`
.minyl eal oiekiy calae hirnnd cg`e daxnd cg`e ,dlitze y"w onf zxgnl
migtqp
(gqt axra cenll) dpy lk dxinyl dlebq
dliby ceqd cenil `id ,dxinyl daeyg dlebq `ian d"dlf i'b`lt miig x"xden oe`bd
df cenil lr azkpe .zeknd xyr oipra ,c"id l"vf `iletexhqe`n oeyny 'x w"dbd
hxtae ,dpya zg` mrt elit` ,epekn lr dfd `xepde `ltpd ceqd oiirny in lk" :l"dfa
leyni `l mc` meye ,dpeyn dzinne leykn lkn dpy dze`a lvpiy el ghaen ,gqt axra
eiwqr lkae gilvi dpti xy` lkae ,jexci enizena lr `ede ,eizgz elti eiaie` lke ,ea
migqt iaxra ef zxbi` ecnly el`y ,iyp` ixn`e .l"kr ".dlq on` le`bd z`ia cr ,giexi
.elvip ,d`eyd zepya
:(ala mze` xdxdl m` ik ,mik`lnd zeny `exwl oi` :dxdfd) zxbi`d efe
mN̈Mª ,uxg̈e
¤ oFil§ k¦ n¦ 'd m¥liS© ¦ i ,uxR̈©
¤ a mic¦ n�§ re§ xcB̈
¥ ix¥c�§ eb ,ux¤`¨ i¥pÄx©l§ mFlẄ
.dl̈¤q on¥ `¨ ,ux¤ŸnE
§ dW¤ w§ n© di¥RxEg
§ mEtl§ c©g lM̈ ,ux¤`Ä ¨ dÖ¥d xW£̀ ¤ miWFc ¦ w§
,zFAx© zF`l̈R§ `ẍw¦
§ P©d FNW¤ qx¥h§ pET©
§ A l"©f i"x£̀
¦ d̈ azM̈© W¤ dn̈ oïp§ r¦ d̈ zil¦ k§ z© A§
:FpFWl§ d¤fe§ ,`"r a"n sC© 'b wx¤¤R ,m¦ix©v§ n¦ z`i
© v§¦ i `ẍw¦
§ P©d xr© X©©A
dÿ�ly§ ic§¥ i lr© EN ¥̀ zFMn© xy¤ r¤ a§ m¦ix©v§ n¦ a§ dẅ§lp¦ d�rx©§ ty¤ Liz¦ r§ cFd
© xäk§ d¥pd¦
ly¤ miri ¦ w¦ x§ dÿ�ly§ a¦ mip¦ nª n§ d© ,dl̈ä©g i¥k £̀ l§ n© mipFn¦ yE§ m¦iz` © n̈E mitl̈£̀
¦
,`dyia `ẍw¦ § p iyi
¦ l¦ y§ d© e§ ,jenz `ẍw¦ § p ip¦ y¥ d© e§ rxy `ẍw¦§ p cg̈ ¤̀ d̈ ,d`¨ n§ hª
ziy`¦ x¥a§ ,`wz `ẍw¦ § p©d x�©yd© ml̈kª lr© e§ m¤di¥lr© £e ,hwtlc `ẍw¦ § p©d x�©yd© m¤di¥lr©£e
dÿy¦ iri
¦ y¦ z§ d© on¦ x¥qg̈e§ ,dÿy¦ iri ¦ a¦ x§ d̈ on¦ x¥qg̈e§ ,dẍÿr£ iyi¦ l¦ y§ d© on¦ x¥qg̈
:aEzk̈©k
,zFMn© miy¦ n£ ¦ g Ewl̈ mïd© lr© e§ ,zFMn© xy¤ r¤ m¦ix©v§ n¦ a§ mi¦ix¦ v§ n¦ d© Ewl̈y¤ dn© d¥pd¦ e§
Ewl̈ l"wz my¥ d© c©vnE ¦ .dk̈d¦ e§ xn© `¨ my¥ d© e§ ,iy¦ © i o¤a ce¦c̈ f©g`¨ FAy¤ e"ty my¥ d©
xn© `¨ my¥ d© e§ ,zFMn© m¦iz© `© n̈ Ewl̈ mïd© lr© e§ ,zFMn© mirä ¦ x§ `© m¦ix©v§ n¦ a§ mi¦ix¦ v§ n¦ d©
mïd© lr© e§ ,zFMn© miy¦ n£¦ g m¦ix©v§ n¦ a§ mi¦ix¦ v§ n¦ d© Ewl̈ d"vy` my¥ d© c©vnE ¦ .dk̈d¦ e§
`¥tx©n§ FA ,d¤kn© `Ed KExä WFcẅ©dy¤ dn© aE § ,zFMn© miy¦ n£ ¦ ge© m¦iz`
© n̈ Ewl̈
xEka§ zFid§ l¦ ,EpizFa£̀
¥ Elr£n̈ xy£̀
¤ lr© n© d© dn̈E ,E`hg̈ § dnE ¤ Eryẗ § dn© .zElb̈d©
oFWl̈ o`©k cr© .a"gyk `"cv a"rc EN ¥̀ zFny¥ a§ ml̈`¨ b§ y¤ cr© ,d¤fd© l¤fx©§ ad©
:l"©f i"x£̀ ¦ d̈
Hagadá de Pessach 169
minEz
¦ q§ ,m¥d mi`l̈ ¦ t§ d¤l ¥̀ d̈ mixä
¦ c§ d© ,l ¥̀ ẍy¦ § i iyFc ¥ w§ izFA © x©e§ ixFn © d¥pd¦ e§
m¤dl̈ x ¥̀ ä§l l ¥̀ ẍy¦
§ i i¥lFcb§ ipEl
¦ `¨ y§ xäkE § .mz̈F` UxFR ¥ oi ¥̀ e§ xEbq̈ minEz£¦ ge©
d¤f fẍ d¤lb© £̀ izFA © x©e§ ixFn© za© d£ `© lc�¤ bnE¦ .iz¦ c©§ bd¦ `�le§ l"©f i"x£̀ ¦ d̈ ix¥a§ c¦
,FzẍFY cFak§ i¥pt§ l¦ fn¤ x¤a§ xäc̈©d d¤lb© £̀ eÿk§ r© e§ ,dl̈§il© oFi§fg¤ mFl£ga© il¦ dl̈©bz§ p¦ y¤
:oïp§ r¦ d̈ z`�fe§ .x¥tk© i§ mEgx© `Ede§
:Kk̈ Fzp̈ë©k ,'Eke§ zFMn© xy¤ r¤ m¦ix©v§ n¦ a§ dẅ§lp¦ d�rx©§ ty¤ l"©f i"x£̀
¦ d̈ azk̈
© y¤ dn©
i¥k £̀ l§ n© mipFn
¦ yE§ m¦iz`
© n̈E mitl̈£̀¦ dÿ�ly§ W¥iy¤ ,ziy¦ r£n© dl̈äw© i¥lr© £a Exn§ `¨ ik¦
.m¤dizFpF¥ r£n¥ mẍ£dh© lE
§ mp̈di¥ ¦ ba§ mÿip¦ r©
£dlE
§ mir¦ ÿx§ d̈ z ¤̀ zFMd© l§ mip¦ nª n§ d© dl̈ä©g
m¦iz`
© n̈ mitl̈£̀¦ dÿ�ly§ fn¤ x¤ ,s�xb§ ¤̀ ik¦ ,"ry© x¤ s�xb§ ¤̀ a§ zFMd© lE"
§ :xn¡ © `p¤ d¤f lr© e§
cFq Ed¤fy¤ azFM ¥ d© ip£̀
¦ xnF` ¥ e§ .rÿẍd̈ d�rx©§ t m©b dẅ§lp¦ mc̈ï lr© e§ ,mipFn ¦ yE §
.x¤ac¤ .aFxr̈ .mp¦ k¦ .r© c¥ x©§ tv§ .mc̈ :xẗq§ n¦ aE
§ oïp§ n¦ a§ az̈k§ p¦ `Ed xy£̀ ¤ k© `l̈t§ p¦
:zFx�ka§ z©kn© .Ky� ¤ g .d¤ax§ `© .cẍä .oig¦ y§
m¦iz`© n̈E mitl̈£̀
¦ dÿ�ly§ milFr ¦ ,zF`a§ zF` iz¦ a§ zk̈ © xy£̀ ¤ k© zFMn© xy¤ r¤ EN ¥̀
o¦ir© ,`l̈t§ p¦ hy© t§ `Ede§ ,mir¦ ÿx§ d̈ z ¤̀ x¥dh© l§ mip¦ nª n§ d© ,dl̈ä©g i¥k £̀ l§ n© mipFn
¦ yE §
:dz̈£̀ ẍ `�l
Ky�
¤ g m©b .e"`e xq¥ g̈ a�xr̈ m©b ,c"ei x¥qg̈ mp¦ k¦ az̈k§ p¦ xy£̀ ¤ k© oëkª n§ oFAy¤ § gd© d¥pd¦ e§
m¦iz`
© n̈E mitl̈£̀
¦ dÿ�ly§ n¦ xzFi ¥ `�le§ zFgẗ `�l ,Wn̈n© oFAy¤ § gd© f`¨ e§ .e"`e x¥qg̈
i"x£̀
¦ d̈ azk̈
© y¤ dn© Ep§id© e§ .mir¦ ÿx§ d̈ z ¤̀ oiyi¦ p¦ r£n© y¤ ,dl̈ä©g i¥k £̀ l§ n© mipFn
¦ yE§
lr©
© aE mixEC
¦ q© ¦ a aEzk̈ xy£̀¤ k© `�le§ ,dẍFY x¤tq¥ a§ aEzk̈©k WEx¥t ,"aEzk̈©k" :l"©f
aEzk̈y¤ Fnk§ x¥qg̈ zFid§ l¦ Kixv̈ ¦ `l̈ ¤̀ .mi`¥ ¦ ln§ ml̈kª Eaz§ k§ p¦ mÿ ik¦ ,dc̈b̈d© d©
j"vc ,zFaiz¥ iy` ¥ ẍ wx© ml̈kª mip¦ n̈iq¦ azk̈
© `�l dc̈Ed§i ia¦ x© m©be§ .dẍFY x¤tq¥ a©
:lir¥ l§ iz¦ a§ zk̈
© y¤ FnkE
§ l`¥päx©§ a`© wg̈v¦§ i ax©d̈ azk̈
© y¤ Fnk§ ,a"g`a y"cr
:WEx¥t ,"dẍÿr£ iyi ¦ l¦ y§ d© on¦ x¥qg̈ ziy` ¦ x¥a"
§ :l"©f i"x£̀ ¦ d̈ azk̈© y¤ dn© Ep§id© e§
aFxr̈ z©kn© `id¦ y¤ "dÿy¦ iri ¦ a¦ x§ d̈ on"
¦ .c"ei xq¥ g̈ mp¦ k¦ `id¦ y¤ ziyi ¦ l¦ y§ dk̈n©
.e"`ë x¥qg̈ o¥k m©b Ky� ¤ g z©kn© `id¦ y¤ ,"dÿy¦ iri ¦ y¦ z§ d© on¦ x¥qg̈e"§ .e"`ë x¥qg̈ m©b
:lir¥ l§ x©kf§ p©
¦ k ,x¥qg̈ dẍFY x¤tq¥ a§ aEzk̈ o¥ky¤ xnFl © d¤vFx ,"aEzk̈©k" xn© `¨ y¤ dnE ©
170 Hagadá de Pessach
Wn̈n© oëkª n§ ,m¦ix©v§ n¦ a§ `Ed KExä WFcẅ©d "`ia¥ ¦ dy¤ zFMn© xy¤ r" ¤ EN ¥̀ cFq Ed¤fe§
z ¤̀ e§ d�rx©§ t z ¤̀ EMd¦ y¤ dl̈ä©g i¥k £̀ l§ n© mipFn ¦ yE § m¦iz` © n̈E mitl̈£̀ ¦ dÿ�ly§
cg̈ ¤̀ e§ ,rxy `ẍw¦ § p cg̈ ¤̀ :miri ¦ w¦ x§ dÿ�ly§ EN ¥̀ a§ mip¦ nª n§ d© ,m¦ix©v§ n¦ a§ mi¦ix¦ v§ n¦ d©
zy�l¤ y§ EN ¥̀ ,`l̈t§ p¦ e§ lFcb̈ cFq W¥i d¤fä m©b ,`dyia `ẍw¦ § p cg̈ ¤̀ e§ ,jenz `ẍw¦ §p
m¦ix©v§ n¦ a§ mi¦ix¦ v§ n¦ d© z ¤̀ e§ d�rx©§ t z ¤̀ EMd¦ y¤ zFp£gn© mipFn ¦ yE § m¦iz` © n̈E mitl̈£̀ ¦
cFq aEzk̈d© Epl̈ xn© `¨ ,d`¨ n§ hª ly¤ miri ¦ w¦ x§ dÿ�ly§ EN ¥̀ a§ mip¦ nª n§ y¤ ,xEn`k̈ ¨
EN ¥̀ a§ y¤ "`iady zekn xyr" EN ¥̀ dp̈ÿy¤ Fnk§ cib¦ n© d© ow¥ z¦ e§ ,`ẍFpe§ `l̈t§ p¦
m¦iz` © n̈E mitl̈£̀
¦ zy�l ¤ yE § ,d`¨ n§ hª ly¤ miri ¦ w¦ x§ dÿ�ly§ d© mi¦fn̈x§ p¦ zFaiz¥ W�lÿ
xy¤ r¤ o©ip§ n¦ k§ ,m¦ix©v§ n¦ a§ mix¦ v§ n¦ d© z ¤̀ e§ d�rx©§ t z ¤̀ EMd¦ y¤ dl̈ä©g i¥k £̀ l§ n© mipFn¦ yE §
zFIzF` ¦ `iady ,jenz zFIzF` ¦ zekn ,rxy zFIzF` ¦ xyr Ep§id© c§ :zFMn©
o©ip§ n¦ k§ mi¦pnª n§ W¥i m¤däy¤ d`¨ n§ hª ly¤ miri ¦ w¦ x§ dÿ�ly§ EN ¥̀ l§ fn¤ x¤ ,`dyia
mc̈ zFMn© xy¤ r¤ o©ip§ n¦ k§ ,Wn̈n© dl̈ä©g i¥k £̀ l§ n© mipFn ¦ yE
§ m¦iz` © n̈E mitl̈£̀ ¦ dÿ�ly§
dl̈ä©g i¥k £̀ l§ n© ik¦ ,m¦ix©v§ n¦ a§ mi¦ix¦ v§ n© ¦ d z ¤̀ e§ d�rx©§ t z ¤̀ EMd¦ y¤ m¥de§ ,'Eke§ r© c¥ x©§ tv§
z ¤̀ dk̈d¦ oc̈ï lr© e§ .xEn`k̈ ¨ m¤dizFpF ¥ r£n¥ mẍ£dh© l§ mir¦ ÿx§ d̈ z ¤̀ zFMd© l§ mip¦ nª n§
:lFcb̈ `¤lt¤ `Ede§ ,EN ¥̀ zFMn© xy¤ r¤ o©ip§ n¦ m¦ix©v§ n¦ a§ mi¦ix¦ v§ n¦ d© z ¤̀ e§ d�rx©§ t
FWx§ ÿ d¤f my¥ y¤ `Ed Fzp̈ë©k ,"hwtlc x�©yd© m¤di¥lr© £e" :l"©f i"x£̀ ¦ d̈ azk̈
© y¤ dnE ©
`"iady z"ekn x"yr :m¥d miri ¦ w¦ x§ dÿ�ly§ y¤ :Ep§id© e§ ,mix¦ v§ n¦ d© z©ln¦ n¦ `¥vFi
zFncFT© § d zFIzF`ä
¦ hwtlc my¥ `Edy¤ mix¦ v§ n¦ d© lr© Ky© n§ p¦ e§ ,oF`b̈d© WEx¥tkE §
fn© ẍe§ ,Wx�¤yd© on¦ Dp̈i ¥̀ e§ iEAx¦ d̈ m"n `id¦ dp̈Fx£g`© m"nde ,mix¦ v§ n¦ d© zFIzF` ¦ l§
mix¦ v§ n¦ d© lr© `Ed KExä WFcẅ©d `ia¥ ¦ dy¤ zFMn© xy¤ r¤ EN ¥̀ " :xn̈£̀ n© © a ci¦bn© d© d¤fl̈
:mix¦ v§ n¦ d© zFIzF`
¦ lr© zFncFw § m¥dy¤ zFIzF` ¦ d̈ xnFl © k§ ,"m¦ix©v§ n¦ a§
ik¦ ,Fzp̈ë©k ,`wz `ẍw¦ § p©d x�©yd© ml̈kª lr© e§ m¤di¥lr© £e" :l"©f i"x£̀
¦ d̈ azk̈ © y¤ dnE ©
,`wz `ïx¦ h§ ni© b¦ a§ ,a"g`a y"cr j"vc ,zFMn© xy¤ r¤ EN ¥̀ ly¤ zFaiz¥ iy` ¥ ẍ
or© n© lE"
§ :`�a xc¥ ¤ qa§ aEzk̈d© z©pë©k cFq Ed¤fe§ ,xy` o©ip§ n¦ kE § ,Wn̈n© x�©yd© o©ip§ n¦ k§
`Edy¤ ,`ẅ§ic© xy` ,"m¦ix©v§ n¦ a§ iz¦ l©§ lr© z§ d¦ xy` z ¥̀ Lp§ a¦ o¤aE Lp§ a¦ i¥pf§ `¨ a§ x¥tq© z§
,xy` cFq§l d¤f lr© mixFO ¦ y¤ ,s¤l ¤̀ miwEq ¦ t§ d¥ax§ d© FA `¥vFI©ke§ ,`wz x©tq§ n¦ k§
zFcFq d¤fä Epl̈ W¥ie§ ,Epx§ `¥ © ay¤ Fnk§ zFMn© xy¤ r¤ ly¤ zFaiz¥ iy` ¥ ẍ o©ip§ n¦ k§
:xäc̈ xz¥ q©
§ d mid�l¡
¦ ` c�eakE § .mi`l̈ ¦ t§ p¦
Hagadá de Pessach 171
xn© `¨ my¥ d© e§ ,iy¦ © i o¤a ce¦c̈ f©g`¨ FAy¤ ety my¥ d" © :l"©f i"x£̀ ¦ d̈ Ep¥ax© azk̈ © y¤ dnE ©
lwz my¥ d© e§ .zFMn© miy¦ n£ ¦ g Ewl̈ mïd© lr© e§ ,zFMn© xy¤ r¤ m¦ix©v§ n¦ a§ mz̈F` dk̈d¦ e§
my¥ d© e§ .zFMn© m¦iz` © n̈ Ewl̈ mïd© lr© e§ ,zFMn© mirä ¦ x§ `© m¦ix©v§ n¦ a§ mz̈F` dk̈d¦ e§ xn© `¨
m¦iz`© n̈ Ewl̈ mïd© lr© e§ ,zFMn© miy¦ n£ ¦ g m¦ix©v§ n¦ a§ mz̈F` dk̈d¦ e§ xn© `¨ dvy`
ia¦ x¦ e§ ili
¦ lb̈©
¦ d i¥qFi ia¦ x¦ c§ `z̈bª § lt§ :`ẍFpe§ `l̈t§ p¦ cFq§l Fzp̈ë©k ."zFMn© miy¦ n£ ¦ ge©
ia¦ x¦ e§ ,o¦ip© n¦ xnF`
¥ ili ¦ lb̈
¦ d© i¥qFi ia¦ x¦ .dc̈b̈d© © a xk̈§fnª d© `äiw¦ r£ ia¦ x¦ e§ x¤fri ¤ l¡
¦`
my¥ d© e§ :l"©f i"x£̀ ¦ d̈ azk̈© y¤ Ed¤fe§ ,o¦ip© n¦ xnF` ¥ `äiw¦ r£ ia¦ x¦ e§ ,o¦ip© n¦ xnF` ¥ x¤fri ¤ l¡
¦`
,zFMn© miy¦ n£ ¦ g Ewl̈ mïd© lr© e§ ,zFMn© xy¤ r¤ m¦ix©v§ n¦ a§ mz̈F` dk̈d¦ e§ xn© `¨ e"ty
azk̈
© y¤ dnE © ,ety `ïx¦ h§ ni © b¦ a§ i"li ¦ lb̈
¦ d© i"¥qFi i"a¦ x¦ ik¦ .ili ¦ lb̈
¦ d© i¥qFi ia¦ x¦ l§ fn¤ x¤
FzF`a§ y¤ ,ety my¥ `ïx¦ h§ ni © b¦ i"y¦ © i o"¤a c"e¦c̈ ,o¥k m©b fn© ẍ ,iy¦ © i o¤a ce¦c̈ f©g`¨ FAy¤
ia¦ x¦ y¤ ,`f̈ẍ icFq ¦ x¤tq¥ a§ azk̈ © y¤ dn© o¥k m©b fn© ẍe§ .iy¦ © i o¤a ce¦c̈ `ä `ẅe§c© my¥ d©
Ewl̈ lwz my¥ d© c©vnE ¦ .mz̈F` dk̈d¦ my¥ d© d¤fe§ .iy¦ © i o¤a ce¦c̈ uFSp¦ ili ¦ lb̈
¦ d© i¥qFi
cFq§l fn© ẍ ,zFMn© m¦iz` © n̈ Ewl̈ mïd© lr© e§ ,zFMn© mirä ¦ x§ `© m¦ix©v§ n¦ a§ mix¦ v§ n¦ d©
my¥ `Edy¤ ,`ẅe§c© ,xnF` ¥ x¤fri ¤ l¡¦ ` ia¦ x¦ Ep§id© e§ ,lwz `ïx¦ h§ ni © b¦ a§ x"¤fri¤ l¡
¦ ` i"a¦ x¦
.zFMn© m¦iz` © n̈ Ewl̈ mïd© lr© e§ ,zFMn© mirä ¦ x§ `© m¦ix©v§ n¦ a§ mi¦ix¦ v§ n¦ d© Ewl̈ ,lwz
m¦iz`© n̈ Ewl̈ mïd© lr© e§ ,zFMn© miy¦ n£ ¦ g m¦ix©v§ n¦ a§ Ewl̈ dvy` my¥ d© azk̈ © y¤ dnE ©
mr¦ d"vy` `ïx¦ h§ ni © b¦ a§ `Edy¤ ,`"äiw¦ r£ i"a¦ x¦ cFql§ fn© ẍ ,zFMn© miy¦ n£ ¦ ge©
mïd© lr© e§ ,zFMn© miy¦ n£ ¦ g m¦ix©v§ n¦ a§ mi¦ix¦ v§ n¦ d© EMªiy¤ xn© `¨ d¤fd© my¥ d© y¤ ,l¥lFMd©
l"wz e"ty zFny¥ dÿ�ly§ EN ¥̀ mi¦fn̈xªn§ ix£ ¥d .zFMn© miy¦ n£ ¦ ge© m¦iz`
© n̈ Ewl̈
:mi`p̈
¦ z© dÿ�ly§ d© EN ¥̀ a§ d"vy`
i"a¦ x¦ ,l"wz `ïx¦ h§ ni © b¦ a§ x¤fri
¤ l¡
¦ ` ia¦ x¦ ,e"ty `ïx¦ h§ ni
© b¦ a§ ili
¦ lb̈
¦ d© i¥qFi ia¦ x¦
`ẍz§ q¦ .oi¦fẍc§ `f̈ẍ .`ẍFpe§ `l̈t§ p¦ cFq `Ede§ ,d"vy` `ïx¦ h§ ni © b¦ a§ `"äiw¦ r£
:oFr̈ x¥tk© i§ mEgx© `Ede§ ,FzẍFY cFak§ z©lr£n© l§ iz¦ a§ zk̈
© xy£̀ ¤ k© Ep§id© .oix¦ z§ q¦ c§
`¥tx©n§ FA ,d¤kn© `Ed KExä WFcẅ©dy¤ dn© a" § :l"©f i"x£̀¦ d̈ Ep¥ax© azk̈© y¤ dnE ©
m¥dy¤ zFMn© xy¤ r¤ EN ¥̀ a§ :Fzp̈ë©k ,'Eke§ "EpizFa£̀
¥ E`hg̈
§ dn¤ Eryẗ § dn© ,zElb̈d©
EpizFa£̀
¥ zci© x§¦ i mr© h© e§ cFq zFIzF` ¦ EN ¥̀ a§ mi¦fn̈x§ p¦ ,a"g`a y"cr j"vc
,mz̈F` dk̈d¦ zFMn© d© EN ¥̀ a§ d¥pd¦ e§ .FzẍFY cFak§ z©lr£n© l§ iz¦ a§ zk̈
© y¤ Fnk§ ,m¦ix©v§ n¦ l§
onE
¦ ,`id¦ mid�l¡
¦ ` r©av§ ¤̀ däx© dk̈n© m¤dä dk̈d¦ e§ `Ed KExä WFcẅ©d Epz̈F` `¥tx§©ie©
172 Hagadá de Pessach
FnkE
§ ,`Ed KExä WFcẅ©d ml̈`¨ b§ y¤ ,l ¥̀ ẍy¦
§ il§ d`Et
¨ x§ d`ä
¨ Dn̈v§ r© dk̈n© d©
.iz¦ a§ zk̈
© y¤
ly¤ `h¥ § gd© fn© x§ p¦ zFMn© d© EN ¥̀ a§ :xnFl
© d¤vFx ,'Eke§ "Eryẗ § dn" © :azk̈© y¤ dnE
©
dn© Ff `ïy§ wª ux¥z̈l§ `ẍFpe§ `l̈t§ p¦ cFq Epl̈ W¥ie§ .m¦ix©v§ n¦ zci© x§¦ i mxb̈
© y¤ EpizFa£̀
¥
,mz̈l̈r£n© l§ iz¦ a§ zk̈
© xy£̀
¤ k© `g̈i¦p d¤f m©b lä£̀ ,i©lr̈ mz̈ẍFY cFak§ z©lr£n© EWw§ d¦ y¤
.dẍFdh§ d© e§ dÿFcw©
§ d FzẍFYn¦ zF`l̈t§ p¦
a"rc EN ¥̀ zFny¥ a§ Epz̈F` l`b̈ © `Ed KExä WFcẅ©dy" ¤ :l"©f i"x£̀ ¦ d̈ azk̈ © y¤ dnE
©
m¥d a"g`a y"cr j"vc ly¤ zFpFW`x¦ zFIzF` ¦ d̈ ik¦ Fzp̈ë©k ,"a"gyk `"cv
,a"gyk m¥d zFpFx£g`© d̈ zFIzF` ¦ d̈e§ ,`"cv m¥d zFIp¦ y§ zFIzF` ¦ d̈e§ ,a"rc
,l ¥̀ ẍy¦§ il§ `Ed KExä WFcẅ©d `ẗx¦ y¤ d`Et ¨ x§ d̈ zFny§ dÿ�ly§ d© EN ¥̀ a§ mi¦fn̈x§ p¦ e§
dl̈ ª̀ b§ d© mi¦fn̈x§ p¦ ,mi¦ix¦ v§ n¦ d© m¤dä EMdª y¤ zFMn© d© oz̈F`a§ ix£
¥d ,m¤dä Epz̈F` l`b̈ © y¤
.l ¥̀ ẍy¦
§ il§ d`Et
¨ x§ d̈e§
,Epinï
¥ a§ dẍ¥dn§ a¦ Ep¥giy¦ n§ z`i
© a¦ Ep ¥̀ x©§ iy¤ `Ed KExä WFcẅ©d i¥pt§ l¦ `ër£x© `¥die¦
ux¤ ¤̀ n¥ Lz`¥
§ v ini ¥ k¦ :aEzk̈y¤ `ẍw§ n¦ Epä m©iwi ª e¦ ,dl̈ ª̀ b©§ l mikï
¦ y© d© mik¦ `¨ l§ n© d© mr¦
:dl̈¤q g©vp¤ on¥ `¨ ,zF`l̈t§ p¦ EP ¤̀ x§ `© m¦iẍv§ n¦
dU¥ r£nE
© Epi¥lr̈ Epi¥d�l¡` dë�di§ mr�© p idi
¦ e¦ .oFil§ r¤ mFwn̈A§ Ff dëv§ n¦ Wx�¤W oT¥ z© l§
Epi¥lr̈ Epi¥d�l¡` dë�di§ mr�© p idi
¦ e¦ .Ed¥ppFM
§ Epicï¥ dU¥ r£nE © Epi¥lr̈ dp̈§pFM Epicï¥
:Ed¥ppFM
§ Epicï¥ dU¥ r£nE © Epi¥lr̈ dp̈§pFM Epicï¥ dU¥ r£nE
©
:qtxk
`c̈£gi©l§ Elig¦ cE§ Enig¦ xE§ Enig¦ xE§ Elig¦ c§ A¦ ,DY¥ pi§ k¦ WE§ `Ed Kix¦ A§ `Ẅc§ wª cEg¦i mW¥ l§
dU¥ r£ z©ev§ n¦ m¥Iw§© l ok̈En ipi¦ x£ ¥d ,l ¥̀ ẍU¦
§ i lM̈ mW¥ A§ mil¦ W§ `c̈Eg¦iA§ d"eA§ d"i mW¥
mink̈£
¦ g Epw§ Y¦ W¤ FnM§ ,d¤wW§ n© a§ FlA§ h© lE § z`�Gd© dl̈§iN© A© q©Rx©§ M l�k`¡ l¤ op̈Äx©C§
oT¥ z© l§ ,i`¦ xFA
§ oFvx§ zFUr© £le§ ix¦ vFi
§ l§ g© Ex z©gp© zFUr© £l ic¥ M§ ,dk̈ẍa§ l¦ mp̈Fxk¦§ f
,EpizFa£̀
¥ i¥d�l`¥e Epi¥d�l¡` dë�di§ Li¤pẗN§ n¦ oFvẍ idi ¦ e¦ .oFil§ r¤ mFwn̈A§ Ff dëv§ n¦ Wx�¤W
lW¤ dl̈ik£̀ ¦ a© E dk̈ẍA©§ A o¥Ek© l§ zFiE`x§ d̈ zFpË©Md© lk̈A§ iY¦ p©§ Ek¦ EN`¦ M§ Li¤pẗl§ d¤lr© £IW¤
m©B q©Rx©§ Md© lr© Kxä£̀¥ W¤ Ff dk̈ẍa§ A¦ x�ht§ l¦ o¥Ek© n§ ipi¦ x£ ¥de© .z`�Gd© dl̈§iN© A© q©Rx©§ Md©
Epi¥lr̈ Epi¥d�l¡` dë�di§ mr�© p idi ¦ e¦ .z`�Gd© dl̈§iN© A© l©kF` xW£̀ ¤ xFxÖd© z©lik£̀ ¦ z ¤̀
Epi¥d�l¡` dë�di§ mr�© p idi ¦ e¦ .Ed¥ppFM§ Epicï¥ dU¥ r£nE © Epi¥lr̈ dp̈§pFM Epicï¥ dU¥ r£nE ©
:Ed¥ppFM
§ Epicï¥ dU¥ r£nE © Epi¥lr̈ dp̈§pFM Epicï¥ dU¥ r£nE © Epi¥lr̈
:ugi
`c̈£gi©l§ Elig¦ cE§ Enig¦ xE§ Enig¦ xE§ Elig¦ c§ A¦ ,DY¥ pi§ k¦ WE§ `Ed Kix¦ A§ `Ẅc§ wª cEg¦i mW¥ l§
dl̈§iN© A© m¥Iw§© l ok̈En ipi¦ x£ ¥d ,l ¥̀ ẍU¦
§ i lM̈ mW¥ A§ mil¦ W§ `c̈Eg¦iA§ d"eA§ d"i mW¥
dp̈ia§¦ l z¤fnFx¤ d̈ dÏp¦ X§ d© dS̈O©© A "d" zxEv © A§ u©gi© z©ev§ n¦ ,zFSO© d© b©g lW¤ z`�Gd©
dS̈O© d© mr¦ ,zEkl§ n© l§ fnFx ¥ d̈ z"¤lC̈d© w¤lg¥ x¥Ag© n§ ipi¦ x£ ¥de© ."d" cFqA§ `id¦ W¤
dn̈kg̈ § A§ dë�di§ :aEzM̈©ke§ ,c"Fi z`x¥w¦ § P©d dn̈kg̈
§ l§ z¤fnFx ¤ d̈ dp̈Fil§ r¤ d̈ dp̈FW`x¦ d̈
iY¦ p©§ Ek¦ EN`¦ M§ Li¤pẗl§ d¤lr©£ie§ ,on̈Fwit£̀
¦ l© e"`Ëd© w¤lg¥ ri © p¦ v§ n© ipi¦ x£
¥de© ,ux¤ ¤̀ cqï
©
dU¥ r£nE © Epi¥lr̈ Epi¥d�l¡` dë�di§ mr�© p idi¦ e¦ .Ff dëv§ n¦ A§ o¥Ek© l§ zFiE`x§ d̈ zFpË©Md© lk̈A§
Epi¥lr̈ Epi¥d�l¡` dë�di§ mr�© p idi ¦ e¦ .Ed¥ppFM
§ Epicï¥ dU¥ r£nE © Epi¥lr̈ dp̈§pFM Epicï¥
:Ed¥ppFM
§ Epicï¥ dU¥ r£nE © Epi¥lr̈ dp̈§pFM Epicï¥ dU¥ r£nE ©
Hagadá de Pessach 175
:cibn
`c̈£gi©l§ Elig¦ cE§ Enig¦ xE§ Enig¦ xE§ Elig¦ c§ A¦ ,DY¥ pi§ k¦ WE
§ `Ed Kix¦ A§ `Ẅc§ wª cEg¦i mW¥ l§
lM̈ mW¥ aE§ ,l ¥̀ ẍU¦
§ i lM̈ mW¥ A§ (dedi) mi¦lW§ `c̈Eg¦iA§ d"e zFIzF` ¦ A§ d"i zFIzF` ¦
zEliv£̀¦ zEll̈M§ O¦ W¤ ,m¤dl̈ miaFx ¦ T© § de§ m¤diWEA
¥ l§ nE © zFnẄP©§ de§ zFgExd̈e§ zFWẗP© §d
sEvx©§ R lk̈C§ dÏU¦ r£ dẍiv§¦ i d`i ¨ x¦ A§ zEliv£̀¦ ih¥ x§ R¦ lM̈nE
¦ ,dÏU¦ r£ dẍiv§¦ i d`i¨ x¦ A§
z`i
© vi¦ A¦ x¥Rq§© l dẍFYd© on¦ dU¥ r£ z©ev§ n¦ m¥Iw§ © l oÖªfnE
§ ok̈En ik�¦ p`¨ d¥Pd¦ .dẍit¦ qE §
FzẍFzA§ Epi¥d�l¡` dë�di§ ip˦ S¦ W¤ FnM§ ,zFSO© d© b©g li¥l `id¦ W¤ z`�Gd© dl̈§iN© A© m¦ix©v§ n¦
iz`¥
¦ vA§ il¦ dë�di§ dÜr̈ d¤f xEar© £A x�n`¥l `Edd© mFI©A Lp§ a¦ l§ Ÿc©§ Bd¦ e§ :dẄFcT© §d
Wx�¤W oT¥ z© l§ ,i`¦ xFA
§ oFvx§ zFUr© £le§ ix¦ vFi
§ l§ g© Ex z©gp© zFUr© £l ic¥ M§ ,m¦ix©v§ O¦ n¦
.oFil§ r¤ mFwn̈A§ Ff dëv§ n¦
z¤lA¤ wª nE
§ däEW£g d¤id§ Y¦ W¤ ,EpizFa£̀ ¥ i¥d�l`¥e Epi¥d�l¡` dë�di§ Li¤pẗN§ n¦ oFvẍ idi ¦ e¦
d¤lr©£ie§ ,z`�Gd© dl̈§iN© A© m¦ix©v§ O¦ n¦ Epz¥ `i ¨ v§¦ i xERq¦ ly¤ Ff dëv§ n¦ Li¤pẗl§ dïEvxE§
,dp̈Ë©ke§ ,xeAc¦ e§ ,dU¤ r£n© A§ o¥Ek© l§ zFiE`x§ d̈ zFpË©Md© lk̈A§ iY¦ p©§ Ek¦ EN`¦ M§ Li¤pẗl§
zFcig§¦ i zFI©g zFnẄpE§ zFgEx zFWẗp§ lM̈ EpT§ zi ª e¦ .`Äl¦ c§ `z̈ErxE§ ,däẄg§ nE ©
dẍiv§¦ i d`i ¨ x¦ A§ zEliv£̀
¦ ih¥ x§ R¦ lk̈e§ ,dÏU¦ r£ dẍiv§¦ i d`i ¨ x¦ A§ zEliv£̀ ¦ zEll̈k§ C¦
g© Ex W¤tp¤ m¥dW¤ ,d"ied zFIzF` ¦ r©Ax§ `© Ec£gi©z¦ § ie§ .dẍit¦ qE
§ sEvx©§ R lk̈C§ dÏU¦ r£
`c̈Eg¦iA§ dÏU¦ r£ dẍiv§¦ i d`i ¨ x¦ A§ zEliv£̀ ¦ zEhẍtE § zEll̈k§ C¦ dc̈ig§¦ i dÏ©g dn̈ẄpE§
dÄx© dk̈ẍaE § r©tW¤ KW¥ Ö¦i mẌnE ¦ ,sFq oi ¥̀ xF` r©tW¤ hX© ¥ Rz¦§ i m¤dÄ xW£̀
¤ ,mil¦ W§
.oia¦ wª
§ p o¦In© xxFr ¥ l§ mi¦iE`x§ Eid¦§ IW¤ Epz¥ n̈W§ p¦ e§ Ep¥gEx EpW¥ t©§ p K¥Mf© l§ zFnl̈Frd̈ lk̈A§
Epicï¥ dU¥ r£nE © Epi¥lr̈ dp̈§pFM Epicï¥ dU¥ r£nE © Epi¥lr̈ Epi¥d�l¡` dë�di§ mr�© p idi ¦ e¦
.Ed¥ppFM
§
z`ivi xetiq zlrn oipra ,`a zyxta xdefa `aend `pnidn `irx oeyl mitiqen yi
:mixvn
W©p x©A lr© `äEIg¦ Edi`¦ c§ ,m¦ix©v§ n¦ z`i © vi
¦ C¦ `g̈äW§ A¦ x¥Rq§ © l `C̈ xzÄ © `c̈ETR¦
z`i© vi
¦ A¦ ir¥ ŸW§ `¦ C§ W©p x©A lM̈ `p̈ni§ wF`
¦ ik£ ¦ de© .oin¦ l§ r© l§ `g̈äW§ i`d© A§ ir¥ ŸW§ `¦ l§
`n̈l§ r̈l§ `Ÿpi§ k¦ W§ A¦ ic¡
¥ gn¥ l§ Edi`¦ oiO©
¦ f ,`ëc¤§ gA§ ic£ ¥ g xERq¦ `Edd© aE § ,m¦ix©v§ n¦
ic£
¥ g d"aew .Dix` ¥ n̈A§ ic£
¥ gC§ W©p x©A Edi`¦ i`d© C§ .`N̈�Mn¦ Eci¥g `EdC§ iz¥ `¨ C§
Eli¦f :oFl xn© `¨ ,Di¥lic¦ `ïl§ n© © R lk̈l§ d"aew Wi ¦P©M `Ÿr§ W© Di¥A .xERq¦ `Edd© A§
176 Hagadá de Pessach
EdlEM
§ oic¥ M§ .`p̈ẅxEt § A§ o`c̈£ge© i©pÄ ErŸW§ n¦ `ẅc§ ili ¦ C¦ `g̈äW§ C¦ `ẍERq¦ Ern̈WE §
`ẅc§ `g̈äW§ C¦ `ẍERq¦ oir¦ n§ Ẅe§ .l ¥̀ ẍU¦ § iC§ Edi§ic£
© dA© oẍA©
§ gz§ nE
¦ oiïz§ `© e§ oiW¦ p©
§ Mz§ n¦
lM̈ lr© d"aewl§ Di¥l o`c̈F`e§ oiïz§ `© oic¥ M§ .oFdix` ¥ n̈c§ `p̈ẅxER§ C§ `ëc¤§ gA§ o`c̈£g
o`c̈©gC§ ,`r̈x§ `© A§ Di¥l zi`¦ c§ `ẄiC¦ w© `Ör© lr© Di¥l o`c̈F`e§ ,oẍEabE§ oiq¦ ¦ p oEpi`¦
.`l̈ir¥ l§ `ŸxEa § bE§ `l̈i¥g Di¥l sqFY © `¦ oic¥ M§ .oFdix` ¥ n̈c§ `p̈ẅxEt § c§ `ëc¤§ gA§
`l̈i¥g di¥l sqFY © `¦ C§ `M̈l§ n© M§ oFdix` ¥ n̈l§ `l̈i¥g i¥ad£ i© `ẍERq¦ `Edd© A§ l ¥̀ ẍU¦ § ie§
w©lY§ q§ `¦ e§ DiO¥ T© n¦ oil£
¦ gc© EdN§ kª e§ ,Di¥l o`c̈F`e§ DiY¥ xEa § B§ oig¦ A§ W© n§ c©M `ŸxEa § bE§
.xn© z§ `¦ C§ dn̈k§ `C̈ xERq¦ A§ ir¥ ŸW§ `¦ lE§ `g̈A§ W© l§ zi`¦ KM̈ oi¦baE § .EdlEM § lr© dix¥ẅ§i
:dvn `iven ,dvgx
`c̈£gi©l§ Elig¦ cE§ Enig¦ xE§ Enig¦ xE§ Elig¦ c§ A¦ ,DY¥ pi§ k¦ WE
§ `Ed Kix¦ A§ `Ẅc§ wª cEg¦i mW¥ l§
lM̈ mW¥ aE § ,l ¥̀ ẍU¦
§ i lM̈ mW¥ A§ (dedi) mi¦lW§ `c̈Eg¦iA§ d"e zFIzF` ¦ A§ d"i zFIzF` ¦
zEliv£̀¦ zEll̈M§ O¦ W¤ ,m¤dl̈ miaFx ¦ T© § de§ m¤diWEA
¥ l§ nE © zFnẄP© § de§ zFgExd̈e§ zFWẗP© §d
sEvx©§ R lk̈C§ dÏU¦ r£ dẍiv§¦ i d`i ¨ x¦ A§ zEliv£̀
¦ ih¥ x§ R¦ lM̈nE ¦ ,dÏU¦ r£ dẍiv§¦ i d`i ¨ x¦ A§
dS̈n© l�ek¡`l¤ dẍFYd© on¦ dU¥ r£ z©ev§ n¦ m¥Iw§ © l oÖªfnE § ok̈En ik�¦ p`¨ d¥Pd¦ .dẍit¦ qE §
:dẄFcT© § d FzẍFzA§ Epi¥d�l¡` dë�di§ EpËv¦ xW£̀ ¤ M© ,zFSO© d© b©g ly¤ z`�Gd© dl̈§iN© A©
.ung̈¥ l¥k`¥ ¨ i `�lc§ dy¤ r£z© `�l z©ev§ n¦ m¥Iw§ © l ok̈En ipi¦ x£ ¥de© .z�Sn© Elk`�§ Y ax¤ rÄ ¤
.ung̈¥ z©lik£̀ ¦ n¥ y�ext§ l¦ z©ev§ nE¦ .El¥k`�z `�l z¤vn¤ g§ n© lM̈c§ dy¤ r£z© `�l z©ev§ nE ¦
`�l z©ev§ nE¦ .dU¥ r£ dU¥ r£ l©lk§ n¦ `äd© e`©le§ .El¥k`�Y zFSn© minï ¦ zr© a§ W¦ xn¡© `P¤ W¤
ung̈
¥ Ll§ d ¤̀ ẍ¥i `�lc§ dy¤ r£z© `�l z©ev§ nE ¦ .ung̈ ¥ z¤a�exr£z© l�ek¡`l¤ `�NW¤ dy¤ r£z©
ic¥ M§ .m¤kiYä
¥ A§ `¥vÖ¦i `�l x�`U§ c¦ dy¤ r£z© `�l z©ev§ nE ¦ .x�`U§ Ll§ d ¤̀ ẍ¥i `�le§
EN ¥̀ z�ev§ n¦ Wx�¤W oT¥ z© l§ ic¥ M§ .Ep ¥̀ xFA
§ oFvx§ zFUr© £le§ Epx¥vFi
§ l§ g© Ex z©gp© zFUr© £l
.oFil§ r¤ mFwn̈A§
z¤lA¤ wª nE
§ däEW£g d¤id§ Y¦ W¤ ,EpizFa£̀
¥ i¥d�l`¥e Epi¥d�l¡` dë�di§ Li¤pẗN§ n¦ oFvẍ idi ¦ e¦
EN`¦ M§ Li¤pẗl§ d¤lr©£ie§ .z`�Gd© dl̈§iN© A© dS̈n© z©lik£̀ ¦ ly¤ Ff dëv§ n¦ Li¤pẗl§ dïEvxE§
`z̈ErxE§ ,däẄg§ nE© ,dp̈Ë©ke§ ,xEAc¦ e§ ,dU¤ r£n© A§ o¥Ek© l§ zFiE`x§ d̈ zFpË©Md© lk̈A§ iY¦ p©§ Ek¦
o¥Ek© l§ zFiE`x§ d̈ zFpË©Md© lk̈A§ iY¦ p©§ Ek¦ EN`¦ M§ Li¤pẗl§ d¤lr©
£ie§ ,z`�Gd© dl̈§iN© A© .`Äl¦ c§
Epi¥d�l¡` dë�di§ mr�© p idi¦ e¦ .`Äl¦ c§ `z̈ErxE§ ,däẄg§ nE © ,dp̈Ë©ke§ ,xEAc¦ e§ ,dU¤ r£n© A§
Ed¥ppFM
§ Epicï¥ dU¥ r£nE © Epi¥lr̈ dp̈§pFM Epicï¥ dU¥ r£nE © Epi¥lr̈
Hagadá de Pessach 177
:xexn
,wqtd meyn dfa yi 'e`klc ,jxekd lr lre xexnd lr "cegi myl" xnel oekp m` oiirl yi
`la xexne dvn" gqep xnel xzen m` r"va x`yp l"vf dxexa dpynd lra oe`bd zn`ae
devnd oiprn `ed dfld gqepy oeik i`d ilek yegl `ly epibdpne ,"'eke ycwnl xkf dkxa
xnel oi`e ,dlr siqedl `lc ead n"ne ,r"eyd oxn oeyln inp gkencke ,wqtd ied `le
,jenql dn lr el yi i`cea ,mxne`l utgd edine .`din jxekde xexnd lr "cegi myl"
jli`e .xgai xgeade ,"'eke xexne dvn" gqep xnel ebdpy dnn welig oi` `xaqn seq seqc
:"cegi myl"d gqep
`c̈£gi©l§ Elig¦ cE§ Enig¦ xE§ Enig¦ xE§ Elig¦ c§ A¦ ,DY¥ pi§ k¦ WE
§ `Ed Kix¦ A§ `Ẅc§ wª cEg¦i mW¥ l§
ik�¦ p`¨ d¥Pd¦ ,l ¥̀ ẍU¦
§ i lM̈ mW¥ A§ (dedi) mi¦lW§ `c̈Eg¦iA§ d"e zFIzF` ¦ A§ d"i zFIzF` ¦
dU¥ r£nE © Epi¥lr̈ Epi¥d�l¡` dë�di§ mr�© p idi
¦ e¦ .xFxn̈ z©lik£̀ ¦ z©ev§ n¦ m¥Iw§
© l oÖªfnE
§ ok̈En
.Ed¥ppFM
§ Epicï¥ dU¥ r£nE© Epi¥lr̈ dp̈§pFM Epicï¥
:jxa
,Elig¦ cE§ Enig¦ xE§ Enig¦ xE§ Elig¦ c§ a¦ ,Dz¥ pi§ k¦ yE
§ `Ed Kix¦ a§ `ÿc§ wª cEg¦i my¥ l§
ix£¥d ,l ¥̀ ẍU¦
§ i lM̈ mW¥ A§ (dedi) mi¦lW§ `c̈Eg¦iA§ d"e zFIzF` ¦ A§ d"i zFIzF` ¦ `c̈£gi©l§
:dẍFY©a aEzk̈©k ,oFfn̈d© z©kx§ a¦ Kxä ¥ l§ `z̈§ixF`
© c§ dy¥ r£ z©ev§ n¦ m¥iw§
© l mi`ä
¦ Epg© § p £̀
Epx¥vFi
§ l§ g© Ex z©gp© zFUr© £l ic¥ M§ ,Li¤d�l¡` dë�di§ z ¤̀ z̈k§ x¥©aE z̈rä
§ ÿe§ z̈l©
§ k`¨ e§
Li¤pẗl§ d¤lr© £ie§ ,oFil§ r¤ mFwn̈A§ Ff dëv§ n¦ Wx�¤W oT¥ z© l§ ,Ep ¥̀ xFA
§ oFvx§ zFUr© £le§
idi
¦ e¦ .oFfn̈d© ly¤ EN ¥̀ zFkẍa§ r©ax§ `© a§ o¥ek© l§ zFiE`x§ d̈ zFpë©kd© lk̈a§ EP©ek¦ EN`¦ k§
.Ed¥ppFM
§ Epicï¥ dy¥ r£nE © ,Epi¥lr̈ dp̈§pFM Epicï¥ dy¥ r£nE
© .Epi¥lr̈ Epi¥d�l¡` ip̈�c £̀ mr�© p
Epicï¥ dy¥ r£nE© ,Epi¥lr̈ dp̈§pFM Epicï¥ dy¥ r£nE © .Epi¥lr̈ Epi¥d�l¡` ip̈�c £̀ mr�© p idi ¦ e¦
:Ed¥ppFM
§
178 Hagadá de Pessach
glossário
O Êxodo e as 10 pragas,
Fato histórico
Baseado em fontes extraídas de “Kevatsim Toraniim” e dos livros: “Hatanach hahistori”,
“Mikrá Vearchiolôgia”, “Nachale Ba-gad”, “Hagadá Archiolôguit” e outros.
Papiros de Ipuwer,
Museu de Leiden,
No de catálogo: #344.
180 Hagadá de Pessach
Na verdade, portões, colunas e paredes ... e fogo correu pelo chão... havia
são consumidos pelo fogo. granizo e fogo misturado com o granizo,
muito forte.
Eis que o gado é deixado solto, e não há ...deixou seus servos e seu gado no
ninguém para reuni-los. campo.
Na verdade, tudo que foi visto até E subiu o gafanhoto sobre a terra do
ontem, desapareceu. O terreno é Egito... e comeu toda a erva da terra e toda
deixado virgem como depois da a fruta da arvore que tinham sobrado do
colheita do linho. Não se acha frutas e granizo, e não sobrou nenhum legume
nem legumes...fome. na planta e nenhuma erva no campo em
toda a terra do Egito.
Teve grito grande no Egito, misturado E levantou o Faraó no meio da noite, ele
com lamentações. e todos os seus servos e todo o Egito, e
teve um grande grito no Egito.
Aquele que coloca seu irmão na terra Não havia uma casa onde não houvesse
está em todo lugar. um morto.
Na verdade, o grande e o pequeno E no meio da noite, D’us matou todo
gritaram, o acompanhante e as mães. primogênito na terra do Egito...
Seria este o fim do homem, não mais
terá gestação e nem nascimento... Tudo
está destruído, os lares do homem se
reviraram em um instante.
Na verdade, os filhos de príncipes ...D’us matou todo primogênito na
são lançados nas ruas... a prisão está terra do Egito, desde o primogênito
arruinada. do Faraó que senta em seu trono, até o
primogênito do prisioneiro que esta na
prisão.
Na verdade, tanto o grande quanto E o Egito pressionou o povo (judeu)
o pequeno diziam: Eu acho que eu para mandá-los embora da terra, pois
poderei morrer. diziam: todos nós vamos morrer.
riqueza. Descreve ainda Ipuwer, que depois das pragas, as “escravas” (ou
sejam as judias), saíram vestidas com as jóias das egípcias: “ouro e lápis-
lazúli, prata e malaquite, cornalina e bronze... estão presas no pescoço das
escravas”. Este fato também consta explicitamente na Torá (Shemot 12:35).
Conta também Ipuwer, sobre como um pilar altíssimo de fogo andava
perante os “inimigos da Terra” (os judeus), exatamente como em Shemot
13:21.
Na Torá (parashat “Beshalach”) consta que depois que o Egito se esvaziou
com a saída dos judeus (que eram mais de um milhão, pois os homens que
saíram do Egito eram seiscentos mil, fora mulheres e crianças), os egípcios se
arrependeram de ter dado a permissão de saírem (mesmo que a permissão
foi somente de irem servir a D’us no deserto e voltarem). Os egípcios se
armaram para a guerra e foram perseguir os judeus no deserto. No caminho,
D’us protegeu os judeus através das nuvens da Glória e da coluna de fogo,
que ligavam a terra com o céu. Quando os egípcios quase alcançaram os
judeus, os judeus passaram o Mar Vermelho a seco, e quando os egípcios
entraram no Mar, o mesmo se fechou e eles foram afogados, como se fosse
uma armadilha. Depois deste episodio, nos conta a Torá (Shemot 15:14) que
a noticia espalhou por todos os povos vizinhos, e todos passaram a temer os
judeus e seu D’us. Todos estes episódios ficam claros no papirus: “O dobro
de pessoas guerrearam (ou se prepararam para uma guerra) para devolver
o povo que se ajoelha (ou seja, o povo que foi servir a D’us). Mais de um
milhão de pessoas não estão mais à vista... o que está entre o céu e a terra
amedronta a todos... o caminho se transformou em uma armadilha... o Egito
entrou no lugar onde se despejou a água, os poderosos foram pegos por
Aquele que despejou a água... os Asiatas (Semitas) chegaram sozinhos ao fim
(do Mar?)... não sobrou ninguém contra eles. Todas as tribos de fora do país
se encherem de medo”.
Outra estrofe no texto de Ipuwer parece se relacionar com a perda de todo
o exercito do Egito (o que ocorreu quando se afogaram no Mar Vermelho):
“Veja agora, a terra é desprovida de realeza. Veja, todos as forças armadas,
não se encontram em seus lugares... como um rebanho que vaga sem um
pastor”.
Fora o papiro de Ipuwer, existem varias referências extra-Bíblicas
egípcias que provam a História descrita na Torá no livro de “Shemot”
(Êxodos), por exemplo:
1. No Museu de Petersburgo encontra-se o “Papyrus Ermitage” (No de
catálogo: 1116b recto) escrito por um egípcio chamado Nefer-rohu. Ele conta
sobre os Asiáticos que tinham vindo ao Egito como pastores (o que aconteceu
Hagadá de Pessach 183
Rodas de carruagens
do Egito antigo, para
comparação.
Rodas de carruagem,
no fundo do mar,
encontradas em 1988 e
em 2000. Algumas das
rodas eram de ouro (4
raios), e nestes casos as
rodas não foram cobertas
por corais, pois os corais
tem dificuldade de se
apegar neste material.
188 Hagadá de Pessach
Na mesma pedra consta ainda que o Faraó deu 120 Km de terra para
os sacerdotes egípcios, o que aconteceu na vida de Yossêf como diz a Torá:
“Somente a terra dos sacerdotes não comprou... e trabalharam (os sacerdotes)
na terra que o Faraó deu para eles”.(Bereshit 47:22).
Outra fonte antiga que parece citar Yossef é o papiro “Harris 1” (achado
em uma tumba perto de Medinet Habu, famoso por ser o maior papiro já
encontrado e que hoje se encontra no Museu Britânico), em que consta (coluna
75, 9-1) que um semita vindo da área de Canaan - Síria, transformou-se em
um personagem brilhante na Realeza Egípcia, e ensinou (=aconselhou?) a
todos com sua grande sabedoria.
Mais tres “marcas” de “Yossêf” ficaram no Egito:
1) Do rio Nilus sai uma vala chamada “Bachár Yôssuf” (“o rio de Yossêf”),
e até os dias de hoje os egípcios dizem que esta foi uma das obras feitas por
Yossêf em seu cargo de vice-rei.
2) Em setembro de 2009 arqueólogos árabes descobriram varias moedas
do Egito antigo, feitas de pedras. Entre as moedas (chamadas “deben”),
encontraram moedas em que está esculpido o rosto de um líder e escrito:
“Yossêf”, e em outras moedas está escrito “Saba Sabani” (“aquele que
sustentou o Egito”). Em uma das moedas de “Yossêf” estavam esculpidas
também 7 espigas murchas, e em outra moeda aparece a figura de uma vaca.
Esta descoberta foi publicada primeiramente no jornal “Al Ah-ram” (do
Egito).
3) Nossos Sábios no Midrash Bereshit Rabá 93:4 dizem, que Yossêf quando
virou vice-rei, ensinou os egípcios (por algum motivo) a se circuncidarem.
Este episódio fica claro pelos historiadores, que encontraram inúmeras provas
Hagadá de Pessach 193
BIRCAT AVRAHAM
Instituto para preparação de Juízes Rabínicos em Jerusalém
grandes sábios que iluminarão ao nosso povo, e seria uma pena que se eles
não pudessem alcançassem seu pleno potencial por falta de meios
financeiros.
Outras atividades do "Bircat Avraham"
1) Bet Horaá - atendimento gratuito ao público para responder
perguntas sobre as leis judaicas, incluindo a verificação necessária sobre
Taharat Hamishpacha.
2) Empréstimos sem juros para os necessitados.
3) A maioria dos avrechím do Bircat Avraham já tem vários filhos, e
mesmo que o apoio financeiro no nosso Instituto é mais razoável do que em
outros, ainda não é suficiente para estes avrechím "fecharem o mês" com
condições mínimas. Portanto levantamos um fundo que é dividido
mensalmente segundo número de filhos, entre os avrechím.
4) Ajuda extra antes dos Chaguim, para que possam comemorar o
Chag dignamente.
5) Os rabinos do "Bircat Avraham" já compilaram 68 livros de
judaísmo, e ainda tem muitos livros que não tiveram a possibilidade
financeira de edita-los. O "Bircat Avraham" tenta ajuda-los para que assim
estas preciosas obras não fiquem "enterradas na gaveta".
6) Enviamos rabinos para darem aulas de judaísmo (as noites e em
Shabatot) gratuitas em lugares mais afastados onde não existem aulas deste
tipo.