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A Era de Gorbatchev
Economia estagnada;
Corrupção na política;
Falta de liberdades;
Apoio financeiro aos países satélites;
Falta de Investimento
Corrida ao armamento;
Mesmas figuras no poder há anos.
1985 – Gorbatchev
- Iniciativa privada;
- Descentralização de economia;
- Aproximação ao Ocidente;
- Eleições livres;
Desorganização económica dos países de Leste (exceto Rep. Checa, Polonia, Hungria e ex -RDA)
Fim deste Bloco, e da sua influência, permitiu o reajustamento do equilíbrio de forças ao nível
mundial: - E.U.A.: 1ª Potência Mundial
1957 – Tratado de Roma: CEE (Alemanha, França, Itália, Bélgica, Holanda e Luxemburgo)
Órgãos Fundamentais:
Conselho Europeu;
Comissão Europeia;
Conselho da União;
Tribunal Europeu;
Parlamento Europeu.
Instituições:
Tribunal de Justiça;
Tribunal de Contas;
Banco Central Europeu;
Banco Europeu de Investimentos;
Comité Económico e Social Europeu;
Comité das Regiões;
Provedor de Justiça Europeu;
Agências criadas pela U.E. para realizarem determinada função
Critérios/Requisitos:
Alargamentos:
1981 – Grécia
2004 – Estónia, Letónia, Lituânia, Eslováquia, Eslovénia, Rep. Checa, Hungria e Polonia
2013 - Croácia
Pedido de Adesão:
Sérvia
Macedónia (2004)
Turquia (1987)
Montenegro
Islândia
A Ásia Pacífico
O Japão foi o primeiro país asiático a tornar-se numa potência mundial graças à ajuda
americana, que permitiu o desenvolvimento tecnológico (base das suas exportações) e a
estabilização e recuperação da economia nacional, e também graças à mão-de-obra qualificada,
disciplinada (ausência de agitação laboral e muita dedicação as empresas) e barata. Este
desenvolvimento do Japão considera-se a I Fase do crescimento económico da região da Ásia-
Pacífico. A II Fase foi incentivada pelo êxito japonês: os Quatro Dragões (Hong Kong, Singapura,
Taiwan e Coreia do Sul) foram denominados NPI (Novos Países Industrializados) e
desenvolveram de acordo com o modelo que o Japão usou já que estes países apresentavam as
mesmas características que o Japão (Falta de terra arável, minérios, recursos energéticos e
capital, e bastante mão de obra, barata e disciplinada).
A modernização da China
Muita mão-de-obra;
Baixos salários;
Subsídios estatais;
Investimentos externos (modernização da industria);
Exportação de mercadorias barata;
Descoletivização dos campos.
Partido único;
Controle estatal dos meios de produção;
Controle da natalidade;
Repressão aos opositores de regime;
Perseguição a grupos religiosos e nacionalistas (p.e. budistas no Tibete).
Propriedade privada;
Aumento das diferenças sociais;
Investimentos/capitais estrangeiros;
Onda consumista;
Liberdade para viajar ao exterior.
África Subsariana
Problemas da zona:
Pobreza;
Fome;
Doenças;
Conflitos armados;
Falta de instrução;
Dívidas;
Excesso de população;
Regimes autoritários;
Desrespeito dos Direitos Humanos;
Falta de investimentos e de capitais.
América Latina
Nos anos 60 e 70, numa clara tentativa de desenvolvimento, os países da América Latina
contraíram inúmeros empréstimos para investir na industrialização. Porém, estes empréstimos
levaram ao aumento da dívida externa. Perante a falta de pagamento e com os juros demasiado
elevados, os países credores viram-se obrigados a reescalonar a dívida já que era evidente a
impossibilidade de pagamento.
Estas dívidas vão fazer com que a situação económica e social deste território se agrave.
Assim, nos anos 80 surgem as medidas de austeridade (contenção económica) como os
despedimentos ou a redução dos salários e subsídios. Com estas medidas a inflação subiu
incontrolavelmente. Surge assim no neoliberalismo para combater a crise económica (aposta
nas exportações e associação a organizações de comércio livre). Com este sistema económico
surgem as privatizações estatais e é incentivado o comércio o que proporciona melhorias na
economia. No entanto as desigualdades mantêm-se e a pobreza é geral na América Latina.
Além dos problemas económicos, a generalidade dos países da América Latina vive em
situações de conflito (regimes autoritários, corrupção, narcotráfico, desrespeito dos Direitos
Humanos, etc.).