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Resolução de Equações Diferenciais


versão 0.6 - 22 de Abril de 2000

A presente versão é a segunda versão provisória destes apontamentos. Os cálculos


foram revistos e agora não há erros de calculo importantes. Foi adicionada matéria à
versão anterior. Vão ser lançadas novas versões no futuro, com correcções e com
matéria adicional. Entretanto qualquer dúvida ou correcção deve ser enviada para
explicacoes.com@portugalmail.pt. Também pode colocar dúvidas sobre equações
diferenciais ou qualquer outra matéria no forum:
http://www.explicacoes.com/forum.htm

Indice

1. Conceitos Básicos......................................................................................................3
2 Equações Diferenciais de 1ª ordem...........................................................................5
2.1 separação de variáveis...........................................................................................5
dy
2.2 Equações do tipo  f  ax  by  c  ..................................................................7
dx
2.3 Equações Homogéneas..........................................................................................8
2.4 Equações lineares de primeira ordem..................................................................10
3 Equações lineares de segunda ordem......................................................................13
3.1 Homogéneas de Coeficientes Constantes............................................................13

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1. Conceitos Básicos

Ao longo destes apontamentos trabalha-se sempre com a função y(x). As derivadas de y


representam-se por:

y' - primeira derivada


y'' - segunda derivada
y'''- terceira derivada
yiv - quarta derivada
yv - quinta derivada
yn - derivada de ordem n

Exemplo:

y(x)= x4

y'=4x3
y''=12x2

Variável dependente: a variável que representa a função, no nosso caso y

Variável independente: a variável da qual depende a função, no nosso caso x

Equação diferencial: equação em que a incógnita é uma função (y) e em que essa
função aparece na equação sob a forma de pelo menos uma das suas derivadas. A
função propriamente e a variável independente (x) podem ou não aparecer na equação.

exemplo 1 - y ' ' y  0


esta é uma equação diferencial porque aparece a segunda derivada de y, que é a função.

exemplo 2 - yy ' ' xy  cos x


Esta é uma equação diferencial em que aparece a variável independente (x), a variável
dependente (ou função) e a segunda derivada da função.

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Ordem de uma equação diferencial: a ordem de uma equação de uma equação


diferencial é a ordem da derivada de maior ordem que contém.

Exemplo: yy ' ' xy  cos x A derivada de maior ordem desta equação é y'', que é de
segunda ordem, logo a equação também é de segunda ordem.

Equações diferenciais não lineares: Uma equação diferencial diz-se não linear
quando se verifica pelo menos uma das seguintes condições:
i) y aparece sob a forma de uma potência ou de uma raiz
exemplo1: y 2  xy  cos x - não linear por causa de y 2
exemplo2: y  xy  cos x - não linear por causa de y

ii) y aparece multiplicado por uma das suas derivadas


exemplo: yy ' ' xy  cos x - não linear por causa de yy ' '

iii) duas derivadas de y aparecem multiplicadas um apela outra


exemplo: y ' ' ' y ' ' xy  cos x - não linear por causa de y ' ' ' y ' '

Equação diferencial linear: equação diferencial em que não se verifica nenhuma das 3
condições anteriores.
exemplo: y ' ' xy  cos x - não linear por causa de yy ' '

Coeficientes: são os termos que, nas equações lineares, aparecem a multiplicar pela
função ou pelas suas derivadas.

exemplo: y ' ' xy  cos x Neste caso há dois coeficientes: 1 que multiplica por y'' e x que
multiplica por y

Coeficientes variáveis: quando os coeficientes são função de x

Coeficientes constantes: quando os coeficientes não dependem de x


exemplo: 3 y ' '( x  2) y  cos x 3 é um coeficiente constante e (x+2) é um coeficiente
variável.

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2 Equações Diferenciais de 1ª ordem

2.1 separação de variáveis

As equações do tipo y'=f(x,y) pode ser escrita da forma:

dy
 f ( x, y )
dx

dy e dx podem ser manipulados com base nas regras da álgebra. Assim:

dy dx 1 1
 f ( x, y )  dy  f ( x, y )dx  1  f ( x, y )   f ( x, y )
dx dy dx dy

exemplo:
y'=xy -x
dy dx 1 1
 xy  x  dy  ( xy  x)dx  1  ( xy  x)   ( xy  x)
dx dy dx dy

Uma equação de variáveis separáveis é uma equação que pode ser escrita sob a forma:

f ( y )dy  g ( x) dx

Este tipo de equações resolve-se integrando os dois lados da equação:

 f ( y ) dy   g ( x)dx  c

Exemplo 1:
 y  2 dy  e x dx é uma equação de variáveis separáveis

Por integração dos dois lados:

  y  2 dy   e
x
dx  c

 y  2 2  ex  c
2
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Esta é a solução da equação diferencial.

Exemplo 2:
1  y dx  xydy  0
2

Esta equação ainda não tem as variáveis separadas. Para as separar coloca-se dx de um
lado e dy de outro:

1  y dx   xydy
2

Em seguida tenta-se colocar todas as funções de x do lado de dx e todas as funções de y


do lado de dy:

dx y
 dy
x 1 y2

integrando:

dx y 1 2y
 x
 
1 y2
dy  c  ln x   
2 1 y2
dy  c 

1
EMBED Equation.3  ln x   ln 1  y  c 
2
 ln x  ln 1 y2  c
2

1
  A 1 y2
x

esta é a solução da equação.

Exemplo 3:

 dy  dy
e  y 1  y '   1  e 1    1  1
y
 ey
 dx  dx

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y
dy
dx

 e y  1  dy  e y  1 dx   e dyy
 dx
1 e

e  y dy
 1  e  y   dx  c  ln 1  e  y  x  c  1  e  y  Ae x

1  Ae x  e  y  ln 1  Ae x    y  y   ln 1  Ae x 

dy
2.2 Equações do tipo  f  ax  by  c 
dx

Neste caso não é possível separar as variáveis


Exemplo:
dy
 3x  4 y  2  dy   3x  4 y  2 dx
dx

Não é possível separar o x do y.

Neste caso usa-se uma mudança de variável:


dy dz
z  ax  by  c , substituindo y por z. É necessário determinar em função de
dx dx
dz dz
dz dy a a
 ab  dy 
dx dx  dx dx  f (z )
dx b b

dz dz
 bf ( z )  a  dz   bf ( z )  a  dx   dx
dx  bf ( z )  a
dz
  bf ( z )  a   dx  k 

Exemplo:
dy
 3x  4 y  2  dy   3x  4 y  2 dx
dx

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z  3x  4 y  2

dz dz
3
 dy dx  3
dz dy
 3 4  dy dx
dx dx  
dx 4 dx 4

dz
3 dz dz
dx   4z  3   dx
z dx 4z  3
4

1 4dz 1
 ln 4 z  3  x  k
4 4z  3 
  dx
4

ln 4 z  3  4 x  k   4 z  3  exp 4 x  k  

exp 4 x  k    3 exp 4 x  k    3
z  3x  4 y  2 
4 4

exp 4 x  k    11  12 x
y
16

2.3 Equações Homogéneas

Noção de função homogénea: uma função f(x,y) diz-se homogénea se f(kx,ky)=knf(x,y)

Exemplo 1: f(x,y)=x2+y2 é homogénea de grau dois porque:

f(kx,ky)=(kx)2+(ky)2=k2(x2+y2)= k2f(x,y)

Exemplo 2: f(x,y)=x2+y não é homogénea porque:

f(kx,ky)=(kx)2+(ky) não sendo possível a partir daqui obter uma relação do tipo

f(kx,ky)=knf(x,y)

Exemplo 3: f(x,y)=4 é homogénea de grau 0 porque:

: f(kx,ky) = 4 = k0f(x,y)
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Equações (diferenciais) Homogéneas: equação que pode ser representada na forma

dy
 f ( x, y ) em que f(x,y) é uma função homogénea de grau zero.
dx

dy x2  y2
Exemplo 1:  é uma equação homogénea porque f(x,y) é uma função
dx 2 x 2  3 y 2
homogénea de grau zero. De facto:

x2  y2 k 2 x2  k 2 y2 k 2 x2  y2
f ( x, y )   f ( kx, ky )    f ( x, y )
2x 2  3 y 2 2k 2 x 2  3k 2 y 2 k 2 2 x 2  3 y 2

d 2 y dy x2  y2
Exemplo 2:   não é uma equação homogénea porque, apesar de
dx 2 dx 2 x 2  3 y 2
f(x,y) ser uma função homogénea de grau 0 porque nem sequer é uma equação
diferencial de ordem um.

Uma equação homogénea pode ser sempre escrita na forma:

dy y
 ( )
dx x

dy x2  y2
Exemplo: 
dx 2 x 2  3 y 2

Por divisão de ambos os termos da fracção por x2 obtém-se:

2
 y
1  
dy x
 2
dx  y
2  3 
 x

Resolução de uma equação homogénea: uma equação homogénea resolve-se com base
y
na mudança de variável u  , substituindo-se a função u pela função y. Para isso
x
dy dy du dy
determina-se . Como y  ux , x  u . A equação  f ( x, y ) transforma-
dx dx dx dx
du
se na equação seguinte: x  u  f ( x, y ) . A partir daqui a resolução depende da
dx
função f(x,y) pelo que se ilustra o método com exemplos.

dy y y
Exemplo 1:   cos 2
dx x x
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dy du
x u
dx dx

du du du dx
x  u  u  cos 2 u x  cos 2 u  2

dx dx cos u x

du dx  y
 cos 2 u    cot g  u   ln( x)  k  cot g    ln( x)  k
x x

Exemplo 2: 2 x 2 y '  x 2  y 2

dy 1 y 2
 
dx 2 2 x 2

dy du
x u
dx dx

x
du 1 u2
u   x
du 1

 1  u 2  2u
dx 2
   1  udu 2u  12  dxx
2
dx 2 2

1  u 2  2u  0  u  2 44
1
2

1  u 2  2u   u  1 2

du du 1
 1  u 2  2u    u  1 2 
u 1

1 y
1 1    ln x  k  y 
  ln x  k  y yx  exp    A x
u 1 2 1  y x
x

2.4 Equações lineares de primeira ordem

A equação do tipo:

dy
 p( x) y  q( x)
dx

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é uma equação de primeira ordem porque a derivada de maior ordem que aparece na
equação é y' (que tem ordem 1)

é uma equação linear porque y não aparece a multiplicar por y'

dy
exemplo:  cos( x) y  sen( x )
dx

É uma equação linear de primeira ordem em que p(x)=cos(x) e q(x)=sen(x).

quando q(x) é zero diz-se que a equação é homogénea.

Solução de uma equação linear de primeira ordem homogénea.

dy dy dy
 p ( x) y  0    p( x) y     p ( x) dx
dx dx y

ln y    p ( x ) dx  k  
y  A exp   p ( x) dx 

Exemplo:

dy dy dy
 ln x  y  0    ln  x  y    ln x  dx
dx dx y

dy
    ln  x  dx  ln y    x ln x   dx   x ln x  x  x1  ln x   k
y

y  A exp x1  ln x  

Solução de uma equação linear de primeira ordem não homogénea.

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dy
 p( x) y  q( x )
dx


exp  p ( x)dx  dy
dx
 exp  p ( x )dx  p ( x) y  exp  p ( x )dx q ( x)

  
d exp  p ( x )dx p ( x) y   exp
dx  p( x)dxq( x)

    
d exp  p ( x )dx p ( x ) y  exp  p ( x )dx q ( x )dx 

 d exp  p( x)dx p( x) y   exp p( x)dxq( x)dx  k

 
exp  p ( x) dx p ( x ) y   exp p( x)dxq( x)dx  k

 exp  p( x)dxq( x)dx  k exp p( x)dx p( x)


y
exp  p ( x ) dx  p ( x )

dy
Exemplo:  xy  x
dx

x2
F  exp  xdx 
2

 x2  dy  x2   x2 
exp 
 dx  x exp
 2
 y  x exp
  2


 2     

  x2  
d exp  y

  2    x2
 x exp


dx 
 2 

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  x2    x2 
   2
d  exp  y    x exp

 
 2

dx  k


 x2   x2 
exp  y  exp
  2
k

 2   

 x2 
y  1  k exp  

 2 

3 Equações lineares de segunda ordem

A equação do tipo y ' ' f ( x) y ' g ( x) y  h( x) em que f, g e h são funções apenas de x


diz-se que é uma equação de segunda ordem porque a derivada de maior ordem (y'') tem
ordem 2 ; diz-se que é linear porque y não multiplica por nenhuma das suas derivadas e
nem as derivadas de y não multiplicam entre si.

3.1 Homogéneas de Coeficientes Constantes


Se h(x) for igual a zero então:

y ' ' f ( x ) y ' g ( x) y  0

e neste caso a equação diz-se homogénea. Às funções f e g chama-se coeficientes da


equação diferencial. Se f e g forem independentes de x, por exemplo f(x)=b e g(x)=c
então:

y ' 'by 'cy  0

Neste caso diz-se que a equação é uma equação de coeficientes constantes.

Método de Resolução:

A esta y ' 'by 'cy  0 diferencial corresponde a equação algébrica característica

2  b  c  0 . Para resolver a equação diferencial deve seguir-se os seguintes passos:

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­ determinação das raizes da equação característica

 b  b 2  4c
 2  b  c  0   
2

 b b 2  4c
1 
 2

 b b 2  4c
 2 
 2
­ solução da equação

A solução da equação depende do tipo de soluções obtidas. Há quatro tipo de soluções


possíveis.

Tipo 1 - 1 e  2 são números reais diferentes entre si

y  k1e 1x  k 2 e 2 x
exemplo: y ' '3 y '2 y  0

2  3  2  0

3   3 2  4  2 3 1
 
2 2

1  2

2  1

y  k1e 2 x  k 2 e x

Tipo 2 - 1 e  2 são números reais e 1 =  2 = 

y  k1e x  k 2 xe x
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exemplo: y ' '  4 y '4 y  0

2  4  4  0

4  4 2  4  4 40
  2
2 2

1  2

2  2

y  k1e 2 x  k 2 xe 2 x

Tipo 3 - 1 =0 e  2 real (caso especial do tipo 1)

y  k1  k 2 e x
exemplo: y ' '3 y '2 y  0

2  3  2  0

3   3 2  4  2 3 1
 
2 2

1  2

2  1

Tipo 4 - 1 e  2 não são números reais, ou seja b 2  4c  0


Neste caso a solução da equação característica toma a forma seguinte:

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 b  b 2  4c  i
  
1 
 2

 b b 2  4c  i
  
 2 
 2

y  e bx  k1 sen b 2  4c  k 2 cos b 2  4c 


 

exemplo: y ' '4 y '5 y  0

 2  4  5  0

4   4 2  4  5 4  2i
   2i
2 2

1  2  i

2  2  i

y  e 2 x  k1 cos x  k 2 senx 

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