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Efolio A
Efolio A
CÓDIGO: 51070
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1. Um sinal é por definição uma coisa, que chama outra à memória.
Existem os sinais naturais e os artificiais. Os primeiros são de origem
nativa e surgem, a maioria das vezes, sem causa aparente. Podemos
dar como exemplo o vulcão que começa em frenesim com nuvens de
fumo, expelindo enormes fragmentos de rocha quente, sendo esta
atividade, indiciadora de que a erupção poderá estar eminente. No
que concerne aos artificiais, eles foram e são gerados pela mão
humana, com um objetivo comunicativo latente. Dentro dos artificiais
existem os símbolos e os signos. Um símbolo é algo que obedece a
uma regra geral, a uma convenção, pois para o podermos perceber
temos que primeiro assimilar o seu significado. Existe uma relação de
semelhança entre o símbolo e aquilo que ele representa. A foice e o
martelo comunistas simbolizam a esperança dos trabalhadores em
alcançar melhores condições de vida. Ao invés, nos signos, não existe
uma relação de semelhança com o seu referente. Quando ouvimos a
palavra carro, vem-nos logo à cabeça a imagem do mesmo,
associada à sua materialização. No entanto, se analisarmos
foneticamente a palavra não encontramos qualquer tipo de
semelhança com aquilo que ela representa.
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BIBLIOGRAFIA e recursos consultados:
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