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A variância é a medida de variabilidade que leva em conta todos os valores da serie, ´sendo a
melhor medida de dispersão ou seja, diz quantos pontos estão próximos ou longe da média. Sua
vantagem é que considera todos os valores do conjunto de dados.
O desvio-padrão, que é a raiz quadrada da variância, indica o grau de dispersão dos dados, ou
seja, quanto mais dispersos, maior o desvio padrão.
A amplitude tem como vantagem de necessita apenas do maior e do menor valor do conjunto de
dados.
Coeficiente de variação: Sua vantagem é que por ser um número adimensional permite a
comparação de séries de variáveis com unidades diferentes.
Não inclui erro padrão ou intervalo de confiança
2. 0,0 Posicione-se, e justifique sua posição, quanto à afirmativa: "Como o campo
sempre é variável, sempre precisamos utilizar o controle local em experimentos de
fora de ambientes protegidos."
Não necessariamente o campo é sempre variável, pode-se ter um campo relativamente
homogêneo com o uso do controle local, podendo-se utilizar um DIC nessa área mesmo sendo
em campo. Por outro lado, o fator de ser em ambiente protegidos não quer dizer que o ambiente
seja homogêneo, pois pode ter fatores como umidade, temperatura e luminosidade que podem
afetar os resultados. Neste caso, mesmo em casa de vegetação não e recomendado o controle
local mas sim a casualização e repetição
Se estou usando o controle local, não pode ser o DIC, e a última frase diz exatamente o contrário
da penúltima. Na penúltima reconhece que nem sempre estes ambientes são homogêneos, e
neste caso deveria usar o controle local, e no fim diz que na casa de vegetação não deve usar o
controle local…
3. 2,0 Porque tanto repetição quanto casualização são universalmente utilizados?
A repetição é um dos princípios básicos da experimentação do que se vale o pesquisador para
controlar a variabilidade do meio. De certa forma, quanto maior a variabilidade do meio pode
haver influencia sobre algumas características em um estudo em relação a outros. Além disso, a
repetição permitir a estimativa do erro experimental e aumentar o pode dos testes de estatística.
Em relação a casualização é assegurada a validade da estimativa do erro experimental, permitir
uma distribuição independente do erro experimental. Ou seja, com a casualização os tratamentos
tem a mesma chance de ocupar qualquer parcela na área experimental, eliminando o risco de
um tratamento, seja influenciado por fatores da área em que esta inserida
OK
4. 1,0 Diferencie mediana e média, com destaque para vantagens comparativas de cada
uma.
A mediana dividir um conjunto ordenado de dados em dois grupos iguais com metade com
valores superiores a mediana e a outra com metade de valores superiores a mediana. A mediana
é tem a vantagem de ser menos sensível a valores extremos do que a Média. Porem tem como
desvantagem a difícil determinação de grande quantidade de dados. Já em relação a media tem
a vantagem de refletir cada valor observado na distribuição, além de ser mais representativa de
uma amostra de dados e tem a desvantagem de ser influenciado por valores extremos.
Desde quando é difícil determinara mediana pelamordedeus? Além disto, que negócio é este de
valores externos na média? Você não quer dizer extremos não ?
5. 0,5 Qual a vantagem do CV, e quais suas principais limitações para uso como
avaliador de precisão de um experimento?
O CV tem uma vantagem de permiti comparar melhor a dispersão dos dados, o cv é um numero
abstrato, podendo ser comparável mesmo em casos de unidades diferentes. De maneira geral, o
coeficiente de variação da uma ideia da precisão d e um experimento. Uma das desvantagens do
cv é que ele não leva em consideração o numero de repetições do experimento. Outra
desvantagem do cv é que ele deixar de ser útil quando a media esta próxima de zero.
Não faço a mais leve ideia de onde saiu o CV não considerar o número de repetições, se o CV é
calculado com base na variância do acaso, que por sua vez considera o número de repetições.
Também não sei porque o CV não é útil para média perto de zero…
6. 0,0 Discuta vantagens comparativas dos principais tipos de medidas de variação
comumente usados para comparar valores de diferentes tratamentos.
Em branco
desde quando só ter os extremos é uma vantagem da amplitude? Quanto à parte final, embora
menos provável de acontecer com a variância ou suas derivadas, também é possível nestes
casos. A amplitude não é uma boa medida justamente por só levar os extremos em
consideração.
Na realidade a repetição é a única coisa que permite avaliar a variação entre amostras de um
mesmo tratamento, ou seja a variação do acaso. Como sempre existe isto, e precisamos
conseguir separar acaso de tratamento, sempre usamos a repetição. A parte da casualização
está correta, mas faltando a palavra chave - independência
qualquer programa de análise de dados de meia tigela, começando por qualquer planihla, tem
alguma fórmula para mediana, então o problema apresentado para mediana simplesmente não
faz o menor sentido.
Como limitação tem o fato de caso a variável não seja do tipo razão (ex: temperatura em graus
Célsius) o coeficiente de variação poderá assumir valores negativos (ex: caso a média seja
negativa) e sua interpretação dependerá do ponto de referência (ponto considerado como "0" na
escala), levando a interpretações equivocadas e relativas.
Outra desvantagem do coeficiente de variação é que ele deixa de ser útil quando a média está
próxima de zero. Uma média muito próxima de zero pode inflacionar o CV. Por outro lado, quanto
mais próximo de zero, mais homogêneo é o conjunto de dados e mais representativa será sua
média.
Não faço a mais leve ideia de onde sairam estas limitações para o CV para ser honesto... como o
CV é relativo, o sinal simplesmente não interessa pela minha lógica. Já quanto à média próxima
de 0 levar a um conjunto homogêneo não vejo porque. O ponto a ser levantado era quanto à
necessidade de comparar alhos com alhos e não com bugalhos, ou seja, levar em consideração a
variabilidade inerente à variável que está sendo comparada na hora de comparar valores de
diferentes experimentos para avaliar sua variação. Assim, um CV maior para número de nódulos
do que para matéria seca da parte aérea não é necessariamente, mas pode ser, de que o
experimento A foi pior conduzido do que o B...
12. 21:09:54 | 07:16 | 20.892)
Qual a vantagem do CV, e quais suas principais limitações para uso como avaliador
de precisão de um experimento?
A vantagem do CV é permitir a comparação da precisão de amostras ou populações, sem a
necessidade de igualdade de unidades. Como o desvio padrão é expresso na mesma unidade
dos dados observados, comparar duas ou mais séries de valores que estão em unidades de
medida diferentes torna-se praticamente impossível. Para sanar essas dificuldades, podemos
analisar a dispersão em termos relativos a seu valor médio, utilizando assim, o coeficiente de
variação. Sendo assim, o CV é definido pelo quociente entre duas variáveis aleatórias, limitando
com isso o estudo das propriedades estatísticas de suas estimativas, uma vez que o estimador de
quocientes não possui distribuição estatística definida. Em conseqüência disso, se a escala das
medidas das variáveis não for racional ou se envolver valores negativos, a estimativa do CV
apresenta restrições, uma vez que a média do experimento pode tender a zero, implicando em
altos valores de CV, dificultando sua interpretação, deixando de ser útil, nesse caso.
será que ninguém se tocou do risco de comparar variáveis com variação distinta... a função do
CV é uma avaliação rápida (e até certo ponto bem razoável) da qualidade de um experimento, de
sua variação devido ao acaso, e isto pode ser comprometido, ao menos parcialmente, pela sua
incapacidade natural em separar a variação inerente a uma variável da variação do acaso.
13. [0.500] (IP:281473659105531 | 19:03:15 | 21:15:19 | 12:04 | 12.417)
Diferencie mediana e média, com destaque para vantagens comparativas de cada
uma.
A mediana vai sempre existir e não é sensível a valores extremos, sendo uma boa escolha
quando ocorre esses valores. Ela reflete somente os valores que estão no centro da distribuição.
A média também vai sempre existir e funciona bem com muitos métodos estatísticos, levando em
conta todos os valores com isso tem-se um ponto de equilíbrio para a distribuição das
frequências, contudo, é sensível a valores extremos.
não sei nem o que dizer. Para começo de conversa, isto é resposta de nível de pós-graduação
desde quando? Cadê a comparação entre elas (veja que pedi VANTAGENS COMPARATIVAS)?
Em ponto nenhum destaca, ou sequer menciona, a diferença mais importante entre elas que é
uma ser medida de posição e outra de valores, e por aí vai. Confesso ter ficado estarrecido com a
resposta.
Apesar das mais diferentes pesquisas desenvolvidas no meio científico, todas são movidas por
princípios básicos. Dentro desses princípios temos a repetição e a casualização.
Nos experimentos, as repetições podem ser caracterizadas pelo uso de mais de uma unidade
experimental por tratamento. Fator esse, que proporciona um maior controle dos erros
experimentais. Desta forma, quanto maior o número de repetições nos tratamentos, menor a
probabilidade de erro e maior a precisão das médias de efeitos dos tratamentos avaliados.
No contexto geral, o princípio da repetição tem por finalidade: aumentar o poder dos testes
estatísticos, aumentar a precisão das estimativas e permitir a estimativa do erro experimental.
A casualização (Aleatoriedade) é uma das formas de assegurar que os tratamentos sejam
atribuídos a grupos experimentais tão iguais quanto possíveis, de modo a melhor se avaliar o
efeito de um dado fator. Assegurando, portanto, a homogeneidade e garantindo que todas as
unidades experimentais tenham a mesma chance de receber um determinado tratamento, por
meio de um mecanismo adequado de sorteio.
Desta forma, quando se distribui os tratamentos aleatoriamente, estes aumentam as
possibilidades de que possíveis fatores interferentes e desconhecidos fiquem igualmente
distribuídos nos grupos experimentais. Nesse pressuposto, a casualização permite que um
determinado tratamento não seja continuamente favorecido ou desfavorecido ao longo da
realização da pesquisa.
Diante do exposto, observa-se o porquê da necessidade de utilização universal de repetição e
casualização em todo e qualquer planejamento experimental.
ok, mas recomendo que seja mais direto (o que não dizer com menos informação), porque a
leitura fica mais simples. Além disto, a função mais importante da repetição foi a que você
colocou por último, lugar em que tradicionalmente ficam os pontos menos importantes....
ok
o desvio padrão, assim como a variância, não um valor arbitrário. Isto faz uma diferença brutal...
além de ser insensível às unidades o CV também não é afetado pela diferença entre médias, ou
seja, a diferença entre as médias de dois experimentos (por exemplo com cana em Petrolina
produzindo bem mais de 100 t/ha e na zona da mata norte produzindo na faixa de 50 t/ha), não
afeta os respectivos CVs
dimensional é uma medida com dimensões, logo unidades. O que você queria era dizer que é
Adimensional. De resto muito bom
26. [1.000] (IP:281473858654617 | 00:32:42 | 00:19:48 | 47:06 | 3.561)
Porque tanto repetição quanto casualização são universalmente utilizados?
A repetição corresponde ao número de vezes em que o mesmo tratamento se repete no
experimento, sendo que quanto mais repetições um experimento tiver, menores serão as chances
de erro.
A casualização consiste em propiciar aos tratamentos a mesma probabilidade de serem
designados a qualquer uma das parcelas experimentais. Este princípio distribui de forma ao
acaso os tratamentos de um experimento, de forma que não sejam influenciados pelo
pesquisador, evitando que um tratamento seja favorecido em detrimento de outro.
Tanto a repetição quanto a casualização são universalmente utilizados porque visam minimizar os
efeitos do ambiente, aumentar a precisão das estimativas e aumentar o poder dos testes
estatísticos.
cuméqueé? três parágrafos, dois definindo repetição e casualização (esta bem definida, mas uma
definição de repetição que nem sequer menciona a existência da variação do acaso é no mínimo
esdrúxula) e o terceiro com uma justificativa que para ficar mais rasa só se fosse o que parece
ser o cérebro de um BBB
e porque nem sempre é adotado, que mal lhe pergunte? leia de novo sua resposta, e veja se fora
a primeira linha tem alguma relação direta com a pergunta...
COMPARAÇÂO?
31. [0.000] (IP:281474038335826 | 13:33:51 | 23:28:50 | 54:59 | 6.45)
Diferencie mediana e média, com destaque para vantagens comparativas de cada
uma.
Mediana é uma medida de posição que estar relacionada aos dados, onde metade dos dados
está abaixo e metade está acima do valor da mediana. Se o tamanho da amostra a ser analisado
apresentar um número ímpar de dados, o valor da mediana será o valor central dos dados
ordenados (ordem crescente ou decrescente). Caso não seja par, a mediana será a média entre
os elementos centrais dos dados ordenados. Sua vantagem também é por ser uma medida que
além de ser simples de calcular, não é sensível a valores altos, ou seja, ela não é sensível à
variação, permanecendo na posição original. Ela é a única medida de tendência central que é
utilizada para avaliar dados qualitativos.
Enquanto média, é uma variável aleatória, em função dos valores da amostra, é definida como a
soma de todos os valores da amostra dividido pelo número de observações da amostra. Serve
para estimar a média populacional com base na amostra, representando todos os valores
analisados pelo fato de levá-lo todos em consideração, se tornando desta forma um ponto de
equilíbrio para a distribuição das frequências, mesmo em valores altos. É uma das medidas mais
utilizada, em função do cálculo simplificado e da interpretação facilitada.
misturou tanto que fica impossível saber se está entendendo alguma coisa. por exemplo, desde
quando mediana pode ser usada com variáveis qualitativas pelamordedeus? Quanto a ser
sensível a valores altos, o que o tamanho do valor tem a ver com isto. Afinal, ela também não é
sensível a valores baixos... para continuar com o show de horrores, que diabos é isto de média
ser uma variável aleatória? Se a intenção era dizer que a média é aleatória porque vem de ddeos
aleatórios, tranquilo, mas isto vale exatamente da mesma forma para qualquer outra medida
derivada de uma amostra
tudo certo, exceto por um pequeno detalhe... qual a SUA posição quanto à afirmativa? Afinal, esta
foi a pergunta, não foi?
ok, mas meio de trás para frente. por exemplo, quanto a repetição, a afirmativa mais importante
só aparece na penúltima linha....
34. [2.000] (IP:281474038335826 | 13:35:19 | 23:29:06 | 53:47 | 0.592)
Discuta vantagens comparativas dos principais tipos de medidas de variação
comumente usados para comparar valores de diferentes tratamentos.
Amplitude: É uma determinação simples de calcular. Tem também como vantagem, a
consideração de apenas dois valores, o máximo e o mínimo, mesmo que tenham valores gerais
distintos, fornecendo uma idéia da magnitude da faixa de variação dos dados.
Variância: Diferente da amplitude a variância vai representar cada ponto em relação à média,
neste caso sua vantagem é o fato de levar todos os valores em consideração. Esta é uma medida
teoricamente muito utilizada, uma vez que cálculos algébricos são facilitados.
Desvio-padrão: Como o desvio padrão é a raiz quadrada da variância, ela corrigi o erro da
unidade, decorrente do cálculo da variância, deixando com unidade mais lógica. Isso facilita a
interpretação dos resultados obtidos, principalmente quando o valor numérico da medida de
dispersão é um indicativo prático e indutivo do processo em estudo.
Coeficiência de variação: Uma das vantagens desta medida em relação às demais é o fato de ser
independente das unidades. Tem como vantagem caracterizar a dispersão dos dados em termos
relativos a seu valor médio. É uma medida relativa importante, pois ao se comparar a
variabilidade de duas amostras usando o desvio padrão ou a variância, pode-se concluir que uma
é mais variável que a outra, quando o resultado diferenciado pode ser devido ao fato das
amostras possuírem médias ou grandezas diferentes.
como assim teoricamente muito utilizada? quer dizer que na prática ninguém usa? muito cuidado
com a escrita científica...
não recomendo o uso de "descritas no item anterior" na sabatina, porque a ordem pode mudar...
de resto bastante bom, embora não tenha aparentemente considerado o possível/provável efeito
da variabilidade inerente em algumas variáveis...
36. 9:47 | 28:17 | 23.034)
Posicione-se, e justifique sua posição, quanto à afirmativa: "Como o campo sempre
é variável, sempre precisamos utilizar o controle local em experimentos de fora de
ambientes protegidos."
A afirmativa é falsa pois, o controle local é utilizado quando se observa heterogeneidade no
ambiente (como diferenças de vegetação, topografia, etc), o controle local é aplicado para dividir
o ambiente em partes homogêneas, para ser usado o pesquisador tem de conhecer a variação do
ambiente, para que ele possa dividir o ambiente de tal forma que, sejam formados grupos o mais
homogêneos possíveis dentro do grupo, obtendo portanto grupos o mais diferente possível uns
dos outros.
conclusão correta, e até dá para adivinhar para onde você está indo, mas seja mais explícito(a).
Veja que em ponto algum você menciona que é possível que: a primeira parte da premissa esteja
erra, ou seja, um campo pode ser realmente homogênero; ou que, mesmo sendo heterogêneo
não seja possível identificar como dividir em grupos homogêneos
Amplitude: Diferença entre o maior e o menor valor. (Subtrai o menor valor do maior).
Possui uma única vantagem: leva em consideração os dois valores extremos, tendo assim
valores de amplitude igual com os valores gerais distintos.
As desvantagens são: muito sensível a valores extremos; depende do tamanho da amostra; e não
leva os demais valores em consideração.
Variância: é a média dos quadrados das distâncias dos pontos em relação a média. A soma dos
pontos dividido pelos valores de variância deverá obrigatoriamente ser zero.
Possui a vantagem de levar todos os valores em consideração, porém possui a desvantagem de
unidades sem lógica.
Desvio padrão: é o valor médio dos desvios de cada ponto em relação à média, geralmente a
maioria dos pontos fica a um desvio-padrão d a média.
Possui a vantagem da variância com unidades mais lógicas; e a desvantagem de ser geralmente
um pouco superior (10-20%) à média dos desvios em absoluto.
Mediana é o valor típico, isto é, é o ponto central das observações quando elas
estão colocadas por ordem crescente. Quando o número de observações é impar, o valor do
meio é a mediana, porém quando o número de observações é par, existe um par de valores no
centro e a mediana passa a ser a média aritmética desse par.
Logo mediana é definida como o valor que, dispostos todos os resultados em ordem de grandeza,
é o ponto central, que mantém metade das ocorrências dos valores acima e metade abaixo.
Dentre as vantagens e desvantagens de cada uma destas medidas. A escolha sobre qual (ou
quais) destas medidas utilizar para mostrar (ou enfatizar) a tendência dos valores de se
agruparem em torno de valores centrais, ou mesmo para nos dar uma idéia sobre como o
conjunto de valores está posicionado em seu eixo de valores, depende fundamentalmente do tipo
de análise que se pretende desenvolver na pesquisa realizada.
Vantagens:
Média
- Fácil de compreender e aplicar
- Ponto de equilíbrio para distribuição de freqüências
- Leva todos os valores em consideração
Mediana
- Fácil de calcular
- Sempre existe
- Reflete os valores no centro da distribuição
- Não é sensível a valores extremos.
qualquer programa inclui uma função para mediana. Já é o segundo que entra com este mesmo
"problema" para a mediana...
Na repetição; toda repetição tem de sofrer o acaso, (medir duas vezes na mesma
parcela não é repetição), (pegar uma mesma área e dividir em duas e chamar de repetições
também não é correto); Este princípio sempre é adotado.
estava into bem até o penúltimo parágrafo, aí embananou tudo e mais alguma coisa... desde
quando a maioria de nossa experimentação é sob condição homogênea. Na realidade já
começou a se enroscar no parágrafo "Ambos os princípios..." quando usou lógica circular: os
princípios são universalmente usados devido ao princípio da aleatorização...
41. [1.750] (IP:281473654131083 | 00:11:57 | 15:06:58 | 55:01 | 53.931)
Porque tanto repetição quanto casualização são universalmente utilizados?
Devido à casualização ser utilizado na distribuição de todas as unidades experimentais em
igualdade de condições locais, ou seja, que todos os tratamentos não tenham nenhum
favorecimento devido às melhores condições de desenvolvimento. Dessa forma, percebe-se que
todos os tratamentos recebem as mesmas variações ao acaso. A distribuição dessas unidades
experimentais ocorre de forma aleatória por meio de sorteio ou outra forma de se eliminar a
intenção do pesquisador, possibilitando que todos os tratamentos possam ser influenciados pelas
mesmas condições existentes na área experimental. A Repetição por sua vez é utilizado no
mesmo tratamento mais de uma vez na unidade experimental, possibilitando dessa forma maior
confiabilidade dos dados obtidos no experimento, permitindo verificar se houve efeito do acaso.
Dessa forma, aumenta-se a precisão das estimativas. O número de repetições é dependente de
vários fatores internos e externos ao experimento, porém, sendo mais comum o uso de 3 a 5
repetições. No entanto, quanto maior o número de repetições, menor a probabilidade de erros
grosseiros.
boas definições, mas não identifiquei em canto algum uma explicação de porque estes dois são
necessários, de forma clara e direta.
42. [0.000] (IP:281473654131083 | 00:12:32 | 15:07:19 | 54:47 | 14.962)
Posicione-se, e justifique sua posição, quanto à afirmativa: "Como o campo sempre
é variável, sempre precisamos utilizar o controle local em experimentos de fora de
ambientes protegidos."
Parcialmente correta. Controle local consiste em diminuir todas as contribuições do ambiente,
expressando heterogeneidade, o que pode interferir negativamente no experimento. Dessa forma,
procura-se subdividir áreas heterogêneas em sub-áreas homogêneas, afim de se possibilitar a
diminuição dos efeitos da heterogeneidade ambiental, expresso muitas vezes pelos blocos, que
conterá uma repetição de todos os tratamentos. Dessa forma, permitirá obter maior confiabilidade
dos dados, devido à eliminação de possíveis fatores que possam prejudicar ou beneficiar alguns
tratamentos.
A afirmativa está completamente errada. Primeiro, nem sempre o campo apresenta variações
muito maiores do que as encontradas em outros ambientes. Segundo, mesmo que seja variável,
isto não quer dizer que precisamos/podemos usar bem o controle local. Veja que a afirmativa foi
SEMPRE...
Definiu o que são, apenas isto. Porque o uso deles leva a maior precisão? Afinal, foi isto o que
perguntei...
esta definição para erro padrão está muito mais para a definição de intervalo de confiança na
minha leitura.
a afirmativa está errada. Nem sempre o campo é variável, e nem sempre temos como reconhecer
esta variabilidade. Na ausência das DUAS características, simplesmente não temos como ou
porque adotar o controle local...
ok