Arbitragem

rocura observar a formação de coisa julgada, ela existe á muitos anos, inclusive no
Brasil em alguns anos ela tornou-se totalmente obrigatória a lei de arbitragem, a
que utilizamos hoje ela surgiu apenas em 1996 a lei 9.307/96.

Ela é basicamente uma alternativa, ou seja, uma solução de conflitos

especialmente de privada onde não á atuação do Estado, destacando que qualquer
pessoa é totalmente capaz em escolher á arbitragem para as soluções dos seus
conflitos. Para a utilização da arbitragem as partes em contrato devem exercer uma
cláusula contratual, ou seja, os futuros litígios deverão ser resolvidos pela a
arbitragem, com isso devem estar atribuída em um contrato, ou em qualquer outro
documento assinado pelos os envolvidos, isto é chamado de cláusula
compromissória.

Essa cláusula é colocada no contrato firmado entre as partes, para que em casos
de conflitos eles serão resolvidos pela arbitragem. Exemplo: Joana tem uma padaria,
ela então fez um acordo com Matheus para que ele entregasse farinha toda Quinta-
feira, porém Matheus está atrasando a entrega, e a farinha está chegando
estragada, então no contrato em que fizeram tem uma cláusula compromissória, e
diz que qualquer conflitos será resolvido pela arbitragem. Então ele escolhe um
arbitro e chegam a um acordo para ambas as partes.

Arbitragem é o modo privado de solução de conflitos de maneira rápida por meio

no qual um 3º definirá de forma concreta, litigio envolvendo direitos patrimoniais da
decisão do tribunal arbitral, não cobrando recursos ao poder judiciário, observando
também a formação de coisa julgada, que pode ser formada pela jurisdição e sem
muitos custos para os envolvidos.

Ela costuma está ligadas a outras de formas alternativas em respostas

controversas, como entendimentos e intermédio, mas não confundindo-se com elas,
por terem características próprias. Com tudo isso existem dois tipos de arbitragem,
elas podem ser ad hoc ou institucional, na arbitragem ad hoc as partes e o tribunal
arbitral definem as regras do procedimento da arbitragem, já na arbitragem
institucional, caberá á um órgão especializado ou uma instituição de arbitragem á
forma de condução deste procedimento arbitral.

Essa instituição é chamada de regras procedimentais que dizem a respeito a

instituição e a todo o desenvolvimento do procedimento arbitral. O que pode-se
resolver com a lei da arbitragem é que qualquer atrito ou desentendimento que
esteja a respeito do direito, as partes podem ser totalmente resolvidas por ela. Já o
que não pode ser resolvido pela arbitragem é as questões onde as partes não
podem fazer transações, como referentes ao nome da pessoa, impostos, delitos
criminais e etc. Portanto tudo aquilo que está fora da livre disposição das pessoas,
elas só podem ser resolvidas pelo judiciário.