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Ermes Medeiros da Silva


Elio Medeiros da Silva
Valter Gonçalves
Afrânio Carlos Murolo Os a
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Quarta Edição do En
ria de
Ermes Medeiros da Silva
Elio Medeiros da Silva
Valter Gonçalves
Afrânio Carlos Murolo

Pesquisa Operacional
Para os cursos de Administração e Engenharia

Solução dos Exercícios Propostos


Referente à 4ª edição

Livro do Professor
Portal Atlas

São Paulo
Editora Atlas S.A. – 2012
Exercícios Propostos – Lista 1

Exercício 1
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo

Exercícios propostos – Lista 1 Ex 1

Variáveis de decisão: X 1 = quantidade de sapatos a fabricar por hora

x 2 = quantidade de cintos a fabricar por hora

Objetivo: max Lucro = 5 x1 + 2 x2

Restrições

R1 : tempo disponível para a programação = 1 hora ou 60 minutos

60 min
Tempo para fabricar um sapato (6 sapatos/h) = = 10 min por sapato
6 sapatos

60 min
Tempo para fabricar um cinto (5 cintos/h) = = 12 min por cinto
5 cintos

Resumo: 10 x1 + 12 x2 ≤ 60

R2 : couro disponível = 6 unidades

Couro usado nos sapatos: x1 sapatos a 2 unidades de couro por sapato = 2 x1

Couro usado nos cintos : x2 cintos a 1 unidade de couro por cinto = 1 x2

Resumo: 2 x1 + x2 ≤ 6

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Exercícios Propostos – Lista 1

Exercício 4
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 1 Ex 4

x 1 : frequência semanal do programa A

x 2 : frequênia semanal do programa B

Objetivo: número de telespectadores alocados pelos programas

Programa A em x1 edições e 30.000 telespectadores por edição: 30.000 x1

Programa B em x2 edições e 10.000 telespectadores por edição: 10.000 x2

Objetivo: max Telespectadores = 30.000 x1 + 10.000 x2

Restrições:

R1. Exigência do patrocinador: no mínimo 5 minutos de propaganda na semana

Programa A: x1 edições e 1 minuto de propaganda por edição = 1 x1

Programa B: x2 edições e 1 minuto de propaganda por edição = 1 x2

Para satisfazer a exigência: x1 + x2 ≥ 5

R2. Restrição financeira do patrocinador: disponibilidade para 80 minutos de música .

Programa A: Tempo de música = x1 edições a 20 min por edição = 20 x1

Programa B: Tempo de música = x2 edições a 10 min por edição = 10 x2

Portanto, 20 x1 + 10 x2 ≤ 80

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Exercícios Propostos – Lista 1

Exercício 5
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Exercícios propostos – Lista 1 Ex 5

x1: quantidade a produzir do modelo M1 por dia

x2: quantidade a produzir do modelo M2 por dia

Objetivo max Lucro = 4 x1 + 3 x2

Restrições

R1. Capacidade de produção diária de M2 = 1.000

1
Tempo do dia usado para a produção da unidade de M2: .
1.000

1
Produção diária de M2: x2. Parte do dia gasto para a produção de M2 = x2
1.000

1
Tempo do dia usado para a produção de M1: 2 . Da mesma forma, a parte do
1.000
1
dia gasto para a produção de M1 é x1 .
500

1 1
A soma dos tempos fica restrito a um dia: x1 + x 2 ≤ 1 ou 2 x 1 + x 2 ≤ 1.000
500 1.000

R2. Disponibilidade de couro para a produção de M1 ou M2: 800. Então, x1 + x2 ≤ 800

R3. Disponibilidade de fivelas: para M1: 400. Então x1 ≤ 400

para M2: 700. Então x2 ≤ 700

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Exercícios Propostos – Lista 1

Exercício 8
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Exercícios propostos – Lista 1 Ex 8

X 1 : quantidade a investir no programa institucional ( em 1.000)

x 2 : quantidade a investir diretamente em P1 (em 1.000)

x3: qantidade a investir diretamente em P2 (em 1.000)

Objetivo: minimizar a soma dos investimentos. Min custo = x1 + x2 + x3

Restrições.

R1. Investimento mínimo requerido pelo programa institucional: x1 ≥ 3.000

R2. Proporcionar aumento mínimo de 30% na venda de P1

Aumento devido ao programa institucional (3% para cada 1.000 investido): 0,03 x1

Aumento devido ao investimento direto (4% para cada 1.000 investido): 0,04x2

Conclusão: 0,03 x1 + 0,04 x2 ≥ 0,30 ou 3 x1 + 4 x2 ≥ 30

R3. Proporcionar aumento mínimo de 30% na venda de P2.

Aumento devido ao programa institucional (3% para cada 1.000 investido): 0,03 x1

Aumento devido ao investimento direto (10% para cada 1.000 investido): 0,10 x3

Conclusão: 0,03 x1 + 0,10 x3 ≥ 0,30 ou 3 x1 + 10 x3 ≥ 30

R3. Restrição orçametária (disponibilidade de 10 milhares): x1 + x2 + x3 ≤ 10

Obs. Escrevendo o objetivo em $ 1 ao invés de em $ 1.000 teremos o valor final em unidades


de capital: Min Custo = 1.000 x1 + 1.000 x2 +1.000 x3 o que nada altera a solução do problema.

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Exercícios Propostos – Lista 1

Exercício 9
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Exercícios propostos – Lista 1 Ex 9

Quantidade de materiais que comporão a mistura ( em Kg)

X 1 : quantidade de MR1 ; x 2 : quantidade de MR2; x3: qantidade de ferro puro ;

x4 quantidade de carvão; x5 : quantidade de silício; x6: quantidade de níquel

Objetivo: minimizar o custo do Kg da mistura.

Min custo = 0,20 x1 + 0,25 x2 + 0,30 x3 + 0,20 x4 + 0,28 x5 + 0,50 x6

Restrições.

R1. Quantidade de ferro na mistura:0,60 x1 (devido a MR1)+0,70 x2 (devido a MR2) + x3

0,60 ≤ 0,60 x1 + 0,70 x2 + x3 ≤ 0,65

R2. Quantidade de carvão na mistura:0,20 x1 (devido a MR1)+0,20 x2 (devido a MR2) + x4

0,15 ≤ 0,20 x1 + 0,20 x2 + x4 ≤ 0,20

R3. Quantidade de silício na mistura:0,20 x1 (devido a MR1)+0,05 x2 (devido a MR2) + x5

0,15 ≤ 0,20 x1 + 0,05 x2 + x5≤ 0,20

R4. Quantidade de níquel na mistura: 0,05 x2 (devido a MR2) + x6

0,05 ≤ 0,05 x2 + x6≤ 0,08

R5. A soma dos materiais usados na mistura deve pesar 1 Kg: x1 + x2 + x3 + x4 + x5 + x6 = 1

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Exercícios Propostos – Lista 1

Exercício 10
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Exercícios propostos – Lista 1 Ex 10

X I J é a quantidade de viagens (com carga de 10 ton) que serão realizadas daos portos i
para as lojas j.

Objetivo.

Min distância total percorrida (veja o quadro de distâncias de cada porto para cada
loja) = 30 x11 + 20 x12 + 24 x13 + 18 x14 + 12 x21 + 36 x22 + 30 x23 + 24 x24 + 8 x31 +
15 x32 + 25 x33 + 20 x34

Restrições:

R1. Suprir a loja L1 com 50 m3 (5 viagens) a partir dos 3 portos: x11 + x21 + x31 = 5

R2. Suprir a loja L2 com 80 m3 (8 viagens) a partir dos 3 portos: x12 + x22 + x32 = 8

R3. Suprir a loja L3 com 40 m3 (4 viagens) a partir dos 3 portos: x13 + x23 + x33 = 4

R4. Suprir a loja L4 com 100 m3 (10 viagens) a partir dos 3 portos: x14 + x24 + x34 = 10

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Exercícios Propostos – Lista 1

Exercício 11
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Exercícios propostos – Lista 1 Ex 11

Variáveis de decisão:

xm , xe, xc são as quantidades a fabricar de mesas, estantes e cadeiras.

ym, ye ,yc são as quantidades a comprar de mesas, estantes e cadeiras.

Objetivo: Minimizar Custo = 100 xm + 130 xe + 90 xc + 120 ym + 150ye + 115 yc

Restrições:

R1.Para entregar 1.000 mesas temos que fabricar (xm) ou terceirizar a produção (ym) no
mínimo esta quantidade: xm + ym ≥ 1000

R2 e R3. Da mesma forma em relação à estantes e cadeiras: xe + ye ≥ 800 e xc + yc ≥ 1.200

R4. Uso do recurso mão de obra (7.600 h disponíveis)

3 h por mesa em xm mesas + 4 h por estante em xe estantes + 2 h por cadeira em xc cadeiras

Resulta: 3 xm + 4 xe + 2 xc ≤ 7600

R5. Uso do recurso madeira (7.000 m2 disponíveis – veja o quadro de uso por unidade)

Resulta: 3 xm + 5 xe + 0,5 xc ≤ 7.000

R6. Uso do recurso metais (4.000 Kg disponíveis – veja o quadro de uso por unidade)

Resulta: 0,5 xm + xe + 2 xc ≤ 4.000

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Exercícios Propostos – Lista 1

Exercício 12
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Exercícios propostos – Lista 1 Ex 11

Variáveis de decisão:

Variáveis de decisão: x1, x2, x3 são as quantidades (em kg) das misturas 1,2 e 3 no saco de 30
Kg da nova ração.

Objetivo: Min Custo = 0,30 x1 + 0,25 x2 + 0,28 x3

Restrições.

R1. O saco de 30 Kg de ração é composto exclusivamente pelas misturas M1, M2 e M3,


participando com as quantidades x1, x2 e x3. Portanto, x1 + x2 + x3 = 30.

R2. O ingrediente 1 deve participar com pelo menos 5Kg no saco de ração. Esse total é obtido
com 25% da Mistura 1 (0,25 x1), 9% da Mistura 2 (0,09 x2) e 32% da Mistura 3 (0,32 x3).
Portanto, 0,25 x1 + 0,09 x2 + 0,32 x3 ≥ 5.

R3. O ingrediente 2 deve participar com pelo menos 6Kg no saco de ração. Esse total é obtido
com 20% da Mistura 1 (0,20 x1), 0,30% da Mistura 2 (0,30 x2) e 18% da Mistura 3 (0,18 x3).
Portanto, 0,20 x1 + 0,30 x2 + 0,18 x3 ≥ 6

Obs. Por erro de trancrição o porcentual do ingrediente 1 na mistura 2 que aparece como 0,20
no quadro de apresentação do problema (Pág12) e como 0,12 no modelo (resposta Pág 16)
deve ser corrigido. O valor original é 0,09 como mostrado no modelo acima.

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Exercícios Propostos – Lista 1

Exercício 13
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Exercícios propostos – Lista 1 Ex 13

Variáveis de decisão: x1, x2, x3 são as quantidades de Máq 1, Máq 2 e Máq 3 que deverão ser
usadas na produção do lote de peças encomendado.

Objetivo.

Custo da Máq 1.

80 h de operação a R$ 85 por hora= 6.800

Custo do descarte é 5% da produção (80 h a 20 peças/h) ao custo de R$ 2 a peça descartada =


0,05 x (80 x 20) x 2 = 160.

O custo da Maq 1 é: 6.800 + 160 =6.960

Custo da Máq 2: da mesna forma é o custo de operação (80 x 75 = 6.000) mais o custo do
descarte (0,03 x (80 x 15) x 2 = 72). O custo da Máq 2 é 6.000+72 = 6.072

Custo da Máq 3: (80 x 70) + 0,01 x (80 x 12) x 2 = 5.600 + 19,20 = 5.619,20

Objetivo: Min Custo = 6.960 x1 + 6.072 x2 + 5.619,20 x3

Restrições.

Produção da Máq 1 no período (total menos 5% de descarte): 80 h x 20 peças/h x 0,95 = 1.520.


Produção da Máq 2. Da mesma forma: 80h x 15 peças/h x 0,97 = 1.164.
Produção da Máq 3: 80 h x 12 peças/h x 0,99 = 950,40

R1, R2 e R3. Restrições ao número de máquinas disponíveis: x1 ≤ 4 x2 ≤3 x3 ≤ 1

R4. Produção a ser atingida no período: 7.240 peças.

Contribuição da Máq 1: produto de 1520 peças/máq pelo número de Máq 1 (x1) = 1.520 x1.

Contribuição da Máq 2: da mesma forma = 1.164 x2

Contribuição da Máq 3: 950,40 x3

Resultado: 1.520 x1 + 1.164 x2 + 950,40 x3 ≥ 7.240

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Exercícios Propostos – Lista 1

Exercício 14
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Exercícios propostos – Lista 1 Ex 14

Este modelo é o mesmo do exercício anterior da mesma lista ( Lista 1 - Ex 13), com uma
modificação.

Uma das Máq 1 deverá trabalhar 20 horas extras. Isto resulta um custo e uma diminuição do
número de peças a ser produzida em regime de horas normais.

Custo.

Custo da hora extra: 85 + 0,20 x 85 = 102. Custo de 20 h xstras = 20 x 102 = 2.040

Custo do descarte: 5% da produção (20 h a 20 peças/h) a R$ 2 a peça = 0,05 x 400 x 2 = 40

Custo total devido a 20 h extras: 2.040 + 40 = 2.080

Produção em regime de horas extras: 400 peças menos o descarte de 5% =0,95 x 400 = 380

Peças a produzir em horário normal = 7.240 – 380 = 6.860

O modelo fica na forma:

Min Custo = 6.960 x1 + 6.072 x2 + 5.619,20 x3 + 2.080

s.a. x1 ≤ 4 x2 ≤ 3 x3 ≤ 1

1.520 x1 + 1.164 x2 + 950,40 x3 ≥ 6.860

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Exercícios Propostos – Lista 1

Exercício 15
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Exercícios propostos – Lista 1 Ex 15

O modelo do problema 15 é o mesmo do problema 13 da Lista 1, com as modificações.

1. As 4 máquinas do tipo Máq 1 estarão em manutenção por 5 dias, o que significa que
estarão disponíveis para produção durante os restantes 5 dias, podendo realizar
apenas 40 horas de trabalho.
2. Após a manutenção o descarte deste tipo de máquina diminui de 5% para 3%,
mantendo a produção de 20 peças por hora. No texto é citada diminuição para 18
peças, o que inviabiliza a solução do problema.

O custo da Máq 1 fica assim:

Custo de operação: 40 horas a R$ 85 por hora = 40 x 85 = 3.400

Custo do descarte: 3% da produção(40 horas a 20 peças/h) a R$ 2 cada peça

=0,03 x(40 x 20 ) x 2=48

Custo total da Máq 1 = 3.400 + 48 = 3.448

Produção da Máq 1: peças produzidas em 40 horas menos o descarte (97% do total)

= 40 x 20 x 0,97 = 776

Modelo. Min custo = 3.448 x1 + 6.072 x2 + 5.619,20 x3

s.a. x1 ≤ 4 x2 ≤ 3 x3 ≤ 3

776 x1 + 1164 x2 + 950,40 x3 ≥ 7240

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Exercícios Propostos – Lista 2

Exercício 1.1
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Exercícios propostos – Lista 2

Ex 1.1

R1 − x1 + 2 x 2 =4 x 1 =0 ⇒ x 2 =2 e x 2 =0 ⇒ x 1 =4

Teste: x 1 = 0 e x 2 = 0 ⇒ 0 ≤ 4 . O ponto ( 0, 0 ) está na região de soluções.

R2 e R3 são construídas da mesma forma.

Objetivo Atribuindo um valor arbitrário para o objetivo, por exemplo o valor 12.

2 x 1 + 3 x 2 =12 temos: x 1 =0 ⇒ x 2 =4 e x 2 =0 ⇒ x 1 =6

Observamos que à medida que esse valor aumenta a reta afasta-se mais da origem do sistema.
O ponto que maximiza o objetivo na região de soluções é o ponto ( 6, 0 ) . Lucro = 12

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Exercícios Propostos – Lista 2

Exercício 1.2
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Exercícios propostos - Lista 2

Ex 1.2

R1 2 x1 + x 2 =
2 x 1 =0 ⇒ x 2 =2 e x 2 =0 ⇒ x 1 =1

Teste: x 1 = 0 e x 2 = 0 ⇒ 0 ≤ 2 . O ponto ( 0, 0 ) está na região de soluções.

R2 é construída da mesma forma.

Objetivo: Atribuindo um valor arbitrário para o objetivo, por exemplo o valor 0,7.

0,3 x 1 + 0,5 x 2 =0, 7 temos: x 1 =0 ⇒ x 2 =1, 4 e x 2 =0 ⇒ x 1 =2,33

Observamos que à medida que esse valor aumenta a reta afasta-se mais da origem do sistema.
O ponto que maximiza o objetivo na região de soluções é a interseção das retas R1 e R2.

De R1 : x 2= 2 − 2 x 1 . Substituindo em R 2 x 1 + 6 − 6 x 1 = 3 ⇒ x 1 = 0, 6 e x 2 = 0,8

Lucro = 0,3 × 0, 6 + 0,5 × 0,8 =


0,58

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Exercícios Propostos – Lista 2

Exercício 1.3
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Exercícios propostos – Lista 2

Ex 1.3

Construção das restrições:

R1 : x 1 =0 ⇒ x 2 =3 x 2 =0 ⇒ x 1 =9
R 2 : x 1 =0 ⇒ x 2 =2 x 2 =0 ⇒ x 1 =6
R 3 : x1 = 0 ⇒ x 2 = 6 x 2 = 0 ⇒ x1 = 6

x 1 =0 ⇒ x 2 =5 x 2 =0 ⇒ x 1 =7,5
Atribuindo ao objetivo o valor 15, por exemplo:

À medida que aumentamos o valor do objetivo, a reta afasta-se da origem. O ponto com maior
valor do objetivo na região de restrições é a interseção das retas R 1 e R 3 .

de R 3 : x 1= 6 − x 2 . Substituindo em R 1 : 6 − x 2 + 3 x 2 =9 ⇒ x 2 =1,5 e x 1 =4,5

Objetivo=13,5

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Exercícios Propostos – Lista 2

Exercício 1.4
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Exercícios propostos – Lista 2

Ex 1.4

Construção das restrições:

R1 : x 1 =0 ⇒ x 2 =20 x 2 =0 ⇒ x 1 =20
R 2 : x 1 =0 ⇒ x 2 =10 x 2 =0 ⇒ x 1 =10
R 3 : x1 = 0 ⇒ x 2 =9 x 2 = 0 ⇒ x 1 =10,8

x 1 =0 ⇒ x 2 =7 x 2 =0 ⇒ x 1 =8, 4
Atribuindo ao objetivo o valor 84, por exemplo:

À medida que diminuímos o valor do objetivo, a reta aproxima-se da origem. As retas R3 e


Objet são paralelas e todos os pontos do segmento de R3 com 6 < x<10,8 são pontos da
solução ótima. Por exemplo, o ponto x = 10,8 e y=0

Objetivo=108

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Exercícios Propostos – Lista 2

Exercício 1.5
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Ex 1.5

Construção das restrições:

R1 : x 1 =0 ⇒ x 2 =2 x 2 =0 ⇒ x 1 =−2

R2 : x = 5 R3 : x = 6 R 4 : x 1 =0 ⇒ x 2 =3 x 2 =0 ⇒ x 1 =5
R 5 : x1 = 0 ⇒ x 2 =5 x 2 = 0 ⇒ x1 = 4

x 1 =0 ⇒ x 2 =2,33 x 2 =0 ⇒ x 1 =3
Atribuindo ao objetivo o valor 21, por exemplo:

À medida que diminuímos o valor do objetivo, a reta aproxima-se da origem. O ponto da


região de soluções viáveis com o menor valor do objetivo é a interseção das retas R 4 e R 5 .

de R 4 : x 2 = 3 − 0, 6 x 1 . Subst em R 5 : 5 x 1 + 12 − 2, 4 x 1 = 20 ⇒ x 1 = 3, 077 e x 2 = 1,154

Objetivo = 7 × 30, 77 + 9 × 1, 054 =31,923

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Exercícios Propostos – Lista 2

Exercício 2
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Exercícios propostos – Lista 2

Ex 2

Construção das restrições:

R1 : x 1 =0 ⇒ x 2 =5 x 2 =0 ⇒ x 1 =6
R 2 : x 1 =0 ⇒ x 2 =6 x 2 =0 ⇒ x 1 =3

x 1 =0 ⇒ x 2 =2,33 x 2 =0 ⇒ x 1 =3
Atribuindo ao objetivo o valor 21, por exemplo:

À medida que aumentamos o valor do objetivo, a reta afasta-se da origem. O ponto da região
de soluções viáveis com o maior valor do objetivo é o ponto x 1 = 3, x 2 = 0

Objetivo = 5 × 3 + 2 × 0 =15 Recurso ocioso R (tempo): 30 minutos.


1

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Exercícios Propostos – Lista 2

Exercício 3
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Exercícios propostos – Lista 2

Ex 3

Construção das restrições:

R1 : x 1 =0 ⇒ x 2 =40 x 2 =0 ⇒ x 1 =60

R 2 : x 1 = 40

R3 : x 2 = 30

Atribuindo ao objetivo o valor 6.600, por exemplo:

À medida que aumentamos o valor do objetivo, a reta afasta-se da origem. A reta do objetivo
é paralela a R 1 . Todos os pontos de R 1 de x = 15 a x = 40 são soluções ótimas. Por exemplo o
ponto (15,30). Objetivo = 100 × 15 + 150 × 30 = 6.000

Recurso ocioso R 2 (mercado de P 1 ): 40 – 15 = 25 unidades.

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Exercícios Propostos – Lista 2

Exercício 4
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Exercícios propostos – Lista 2

Ex 4

Construção das restrições:

R1 : x 1 =0 ⇒ x 2 =600 x 2 =0 ⇒ x 1 =600

R 2 : x 1 = 100

R3 : x 2 = 200

Atribuindo ao objetivo o valor 15.000, por exemplo:


x 1 =0 ⇒ x 2 =500 x 2 =0 ⇒ x 1 =1500

À medida que aumentamos o valor do objetivo, a reta afasta-se da origem. O ponto ótimo é a
interseção das retas R 1 e R 3 . De R 3 , x = 200. De R 1 , x 2 = 600 − 200 = 400

Objetivo = 10 × 200 + 30 × 400 + 4.000 =


18.000

Recurso ocioso : não há.

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Exercícios Propostos – Lista 2

Exercício 5
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Ex 5

Construção das restrições:

R1 : x 1 =0 ⇒ x 2 =5 x 2 =0 ⇒ x 1 =5

R 2 : x 1 =0 ⇒ x 2 =8 x 2 =0 ⇒ x 1 =4

Atribuindo ao objetivo o valor 90.000, por exemplo:


x 1 =0 ⇒ x 2 =9 x 2 =0 ⇒ x 1 =3

À medida que aumentamos o valor do objetivo, a reta afasta-se da origem. O ponto ótimo é a
interseção das retas R 1 e R 2 .
R1 : x 2 =−
5 x1 R 2 : 20 x 1 + 10 ( 5 − x 1 ) =80 ⇒ x 1 =3 , x2 =2

Objetivo = 30.0000 × 3 + 10.000 × 2 =110.000

Recurso ocioso: não há.

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Exercícios Propostos – Lista 2

Exercício 6
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Exercícios propostos – Lista 2

Ex 6

Construção das restrições:

R1 : x 1 =0 ⇒ x 2 =1.000 x 2 =0 ⇒ x 1 =500

R 2 : x 1 =0 ⇒ x 2 =800 x 2 =0 ⇒ x 1 =800

R4 : x 1 = 400 R5 : x 2 = 700

Atribuindo ao objetivo o valor 900, por exemplo:


x 1 =0 ⇒ x 2 =300 x 2 =0 ⇒ x 1 =225

À medida que aumentamos o valor do objetivo, a reta afasta-se da origem. O ponto ótimo é a
interseção das retas R 1 e R 2 .
R1 : x 2 = 1.000 − 2 x 1 R 2 : x 1 + 1.000 − 2 x 1 = 800 ⇒ x 1 = 200 , x 2 = 600

Objetivo = 4 × 200 + 3 × 600 =2.600

Recursos ociosos: fivela A (R 3 ): 200 unidades e fivela B (R 4 ): 100 unidades

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Exercícios Propostos – Lista 2

Exercício 7
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Exercícios propostos – Lista 2 Ex 7

X 1 : número de dias de operação da F1 x 2 : número de dias de operação da F2

8 x 1 + 2 x 2 ≥ 16 papel fino

Objet. Min Custo = 1000x 1 +2000x 2 sujeito a  x 1 + x 2 ≥ 6 papel médio

2 x 1 + 7 x 2 ≥ 28 papel grosso

Construção das restrições:

R1 : x 1 =0 ⇒ x 2 =8 x 2 =0 ⇒ x 1 =2
R2 : x 1 =0 ⇒ x 2 =6 x 2 =0 ⇒ x 1 =6
R3 : x 1 =0 ⇒ x 2 =4 x 2 =0 ⇒ x 1 =14

Atribuindo ao objetivo o valor 5.000, por exemplo:


x 1 =0 ⇒ x 2 =2,5 x 2 =0 ⇒ x 1 =5

À medida que diminuímos o valor do objetivo, a reta aproxima-se da origem. O ponto ótimo é
a interseção das retas R 3 e R 2 .
R2 : x 2= 6 − x 1 R 3 : 2 x 1 + 7 ( 6 − x 1 ) = 28 ⇒ x 1 = 2,8 e x 2 = 3, 2

Objetivo = 1.000 × 2,8 + 2.000 × 3, 2 =


9.200

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Exercícios Propostos – Lista 2

Exercício 8
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Exercícios propostos – Lista 2 Ex 8

X 1 : número de caminhões tipo A a usar x 2 : número de caminhões tipo B a usar

Objet. Min Custo = 1.100 x 1 +750 x 2

2 x 1 + 2 x 2 ≥ 16 espaço refrigerado necessário


sujeito a 
3 x 1 + x 2 ≥ 12 espaço não refrigerado necessário

Construção das restrições:

R1 : x 1 =0 ⇒ x 2 =8 x 2 =0 ⇒ x 1 =8
R2 : x 1 =0 ⇒ x 2 =12 x 2 =0 ⇒ x 1 =4

Atribuindo ao objetivo o valor 3.000, por exemplo:


x 1 =0 ⇒ x 2 =4 x 2 =0 ⇒ x 1 =2, 73

À medida que diminuímos o valor do objetivo, a reta aproxima-se da origem. O ponto ótimo é
a interseção das retas R 1 e R 2 .
R2 : x=
2 12 − 3 x 1 R 3 : 2 x 1 + 2 (12 − 3 x 1 ) = 16 ⇒ x 1 = 2 e x 2 = 6

Objetivo = 1.100 × 2 + 750 × 6 =6.700

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Exercícios Propostos – Lista 3

Exercício 9
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Exercícios propostos – Lista 2 Ex 9

X 1 : quantidade a produzir de P1 por dia x 2 : quantidade a produzir de P2 por dia

4 x 1 + 2 x 2 ≤ 20 forjaria

Objet. Max receita = 1.900 x 1 +2.100 x 2 sujeito a  x 1 + 3 x 2 ≤ 10 polimento

100x 1 + 200 x 2 ≤ 500 matéria prima

Construção das restrições:

R1 : x 1 =0 ⇒ x 2 =10 x 2 =0 ⇒ x 1 =5
R2 : x 1 =0 ⇒ x 2 =3,33 x 2 =0 ⇒ x 1 =5
R3 : x 1 =0 ⇒ x 2 =2,5 x 2 =0 ⇒ x 1 =5

a) Atribuindo ao objetivo o valor 15.000, por exemplo:


x 1 =0 ⇒ x 2 =7,14 x 2 =0 ⇒ x 1 =7,89

À medida que aumentamos o valor do objetivo, a reta afasta-se da origem. O ponto ótimo é
x 1 5,
= = x 2 0 . Objetivo = 1.900 × 5 + 750 × 0 =9.500
b) Max Lucro
= (1900 − 100 − 4 × 150 − 2 × 100 ) x 1 + ( 2100 − 200 − 2 × 150 − 3 × 100 ) x 2
ou max lucro = 1000x 1 + 1300 x 2
Atribuindo o valor 11.700 ao lucro: x 1 =0 ⇒ x 2 =9 x 2 =3 ⇒ x 1 =7,8

O ponto ótimo é ainda x 1 = 5, x 2 = 0 com lucro de 5.000

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Exercícios Propostos – Lista 2

Exercício 10
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Exercícios propostos – Lista 2 Ex 10

X 1 : quantidade (ton) de gasolina por ano x 2 : quantidade (ton) de óleo diesel por ano

Objet. Max receita = 7 x 1 +5 x 2 sujeito a


 x 1 ≤ 400.000 reforming catalítico

 x 2 ≤ 450.000 craqueamento catalítico
 1 1
 x1 + x 2 ≤ 1 capacidade de destilação
 500.000 600.000
 1 1
 x1 + x 2 ≤ 1 capacidade de dessulfuração
 700.000 500.000

Construção das restrições:

R1 : x 1 = 400.000 R 2 : x 2 = 450.000
R3 : x 1 =0 ⇒ x 2 =600.000 x 2 =0 ⇒ x 1 =500.000
R4 : x 1 =0 ⇒ x 2 =500.000 x 2 =0 ⇒ x 1 =700.000

a) Atribuindo ao objetivo o valor 15.000, por exemplo:


x 1 =0 ⇒ x 2 =7,14 x 2 =0 ⇒ x 1 =7,89

À medida que aumentamos o valor do objetivo, a reta afasta-se da origem. O ponto ótimo é a
interseção das retas R 1 e R 3 .
 400000 
R1 : x 1 =
400.000 R3 : x 2 = 1 −  × 600000 =
120.000 .
 500000 
Objetivo = 7 × 400.000 + 5 × 120.000 =3.400.000

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Exercícios Propostos – Lista 2

Exercício 1.1
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Exercícios propostos – Lista 3 Ex 1.1

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Exercícios Propostos – Lista 3

Exercício 1.2
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Exercícios propostos – Lista 3 Ex 1.2

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Exercícios Propostos – Lista 3

Exercício 1.3
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Exercícios propostos – Lista 3 Ex 1.3

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Exercícios Propostos – Lista 3

Exercício 1.4
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Exercícios propostos – Lista 3 Ex 1.4

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Exercícios Propostos – Lista 3

Exercício 1.5
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Exercícios propostos – Lista 3 Ex 1.5

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Exercícios Propostos – Lista 3

Exercício 1.6
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Exercícios propostos – Lista 3 Ex 1.6

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Exercícios Propostos – Lista 3

Exercício 2.1
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Exercícios propostos – Lista 3 Ex 2.1

Variáveis de decisão: x1 número de sapatos a fabricar por hora

X2 – número de cintos a fabricar por hora

Modelo: Max lucro = 5x1 + 2x2

s.a. 10x1 + 12x2 ≤ 60 uso do recurso tempo - xf1 é a sobra de tempo

2x1 + x2 ≤ 6 uso do recurso couro - xf2 é a sobra de couro

X1 ≥ 0 x2 ≥ 0

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Exercícios Propostos – Lista 3

Exercício 2.2
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Exercícios propostos – Lista 3 Ex 2.2

Variáveis de decisão: x1 – quantidade de P1 a fabricar no mês

X2 – quantidade de P2 a fabricar no mês

Modelo: Max lucro = 100 x1 + 150 x2

s.a. 2 x1 + 3 x2 ≤ 120 uso do recurso tempo - xf1 é a sobra do tempo

x1 ≤ 40 demanda de P1 - xf2 é a demanda não suprida de P1

x2 ≤ 30 demanda de P2 - xf3 é a demanda não suprida de P2

X1 ≥ 0 x2 ≥ 0

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Exercícios Propostos – Lista 3

Exercício 2.3
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Exercícios propostos – Lista 3 Ex 2.3

Variáveis de decisão: x1 número de caixas de pêssegos a transportar; X2 – número de caixas


de tangerinas a transportar

Modelo: Max lucro = 10 x1 + 30 x2

s.a. x1 + x2 ≤ 600 espaço disponível no caminhão - xf1 é a sobra do espaço

x1 ≥ 100 venda certa de cxs de pêssegos - xf2 é a venda eventual

x2 ≤ 200 demanda por cxs de tangerinas – xf3 é a sobra da demanda

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Exercícios Propostos – Lista 3

Exercício 3
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Exercícios propostos – Lista 3 Ex 3

Variáveis de decisão: x1 quantidade de peças do modelo M1

X2 quantidade de peças do modelo M2

Objetivo: Max Receita = 6.000 x1 + 10.000 x2

s.a. 4 x1 + 2 x2 ≤ 32 uso do recurso brim - xf1 é a sobra de brim

2 x1 + 4x2 ≤22 uso do recurso seda - xf2 é a sobra de seda

2 x1 + 6x2 ≤ 30 uso do recurso cetim - xf3 é a sobra de cetim

obj

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Exercícios Propostos – Lista 3

Exercício 4
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Exercícios propostos – Lista 3 Ex 4

Variáveis de decisão: x1 quantidade de P1 a produzir no período

X2 quantidade de P2 a produzir no período

Objetivo: MaxLucro = (50 - 20 – 20%x50) x1 + (70 - 30 -20% x 70) x2 = 20 x1 + 26 x2

s.a. 2 x1 + 3 x2 ≤ 3.000 uso do recurso R1 - xf1 é a sobra do recurso R1

4 x1 + 2x2 ≤4.000 uso do recurso R2 - xf2 é a sobra do recurso R2

x1 + 5x2 ≤ 4.500 uso do recursoR3 - xf3 é a sobra do recurso R3

x1 + x2 ≤ 1.000 demanda conjunta – xf4 é a sobra de mercado

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Exercícios Propostos – Lista 3

Exercício 5
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Exercícios propostos – Lista 3 Ex 5

Variáveis de decisão: xm, xe, xc são as quantidades a produzir de mesas, estantes e cadeiras

ym,ye,yc são as quantidades a comprar de mesas, estantes e cadeiras

Objetivo: Min Custo = 100xm + 130xe + 90xc + 120ym + 150ye + 115yc

Necessidades mínimas Uso dos recursos

xm + ym ≥ 1000 de mesas 3 xm+4 xe+2 xc ≤ 7.600 horas disponíveis

xe + ye ≥800 de estantes 3 xm + 5 xe + 0,5 xc ≤7.000 madeira disponível

xc + yc ≥1.200 de cadeiras 0,5 xm + xe + 2 xc ≤ 4.000 componestes metálicos

Vamos resolver o problema usando a ferramenta Solver da planilha Excel. Veja roteiro no
anexo ao livro pág 179. A solução encontrada é a que segue.

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Exercícios Propostos – Lista 3

Exercício 6
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Exercícios propostos – Lista 3 Ex 6

Variáveis de decisão: x1, x2, x3 são as quantidades ( em kg) das misturas 1,2 e 3 no saco de 30
Kg da nova ração.

Objetivo: Min Custo = 0,30 x1 + 0,25 x2 + 0,28 x3

s.a. x1 + x2 + x3 = 30

0,25 x1 + 0,09 x2 + 0,32 x3 ≥ 5

0,20 x1 + 0,30 x2 + 0,18 x3 ≥ 6

Vamos resolver usando a ferramenta Solver do Excel. Veja roteiro no Anexo, Pág 179 do texto.

Após carregar objetivo e restrições, a solução aparece a seguir.

Obs. Por erro de trancrição o porcentual do ingrediente 1 na mistura 2 que aparece como 0,20
no quadro de apresentação do problema ( Pág12 ) e como 0,12 no modelo( resposta Pág 16)
deve ser corrigido. O valor original é 0,09 como mostrado no modelo acima.

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Exercícios Propostos – Lista 3

Exercício 7
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Exercícios propostos – Lista 3 Ex 7

Variáveis de decisão: x1, x2, x3 são as quantidades de Máq 1, Máq 2 e Máq 3 que deverão ser
usadas na produção do lote de peças encomendado.

Custo da Máq 1: 80 h de operação a R$ 85 por hora mais o custo do descarte que é 5% da


produção a R$ 2 a peça descartada = 80 x 85 +0,05 x (20 x 80) x 2 = 6.800 + 160 = 6.960

Custo da Máq 2: da nesna forma = 80 x 75+0,03 x (15 x 80) x 2 = 6.000+72 = 6.072

Custo da Máq 3: 80 x 70 + 0,01 x (80 x 12) x 2 = 5.600 + 19,20 = 5.619,20

Objetivo: Min Custo = 6.960 x1 + 6.072 x2 + 5.619,20 x3

Produção da Máq 1 no período: 80 h x 20 peças/h x 0,95 = 1.520. Da mesma forma produção


da Máq 2 : 80h x 15 peças/h x 0,97 = 1.164. Para a Máq 3: 80 h x 12 peças/h x 0,99 = 950,40

Restrições x1 ≤ 4 x2 ≤3 x3 ≤ 1 restrições ao número de máquinas disponíveis

1.520 x1 + 1.164 x2 + 950,40 x3 ≥ 7.240 produção a ser atingida no período

Vamos resolver usando a ferramenta Solver do Excel. Veja roteiro no Anexo, Pág 179 do texto.
Após carregar objetivo e restrições, a solução aparece a seguir.

Considerando resultados inteiros, a solução seria: Máq1 : 4 Máq 2 : 1 Custo : R$ 33.912,00.

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Exercícios Propostos – Lista 3

Exercício 8

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Exercícios propostos – Lista 3 Ex 8

Variáveis de decisão: x1, x2, x3 são as quantidades de Máq 1, Máq 2 e Máq 3 que deverão ser
usadas na produção do lote de peças encomendado.

Custo da Máq 1: 40 h de operação a R$ 85 por hora mais o custo do descarte que é 3% da


produção a R$ 2 a peça descartada = 40 x 85 +0,03 x (20 x 40) x 2 = 3.400 + 43,20 = 3.448

Custo da Máq 2: da nesna forma = 80 x 75+0,03 x (15 x 80) x 2 = 6.000+72 = 6.072

Custo da Máq 3: 80 x 70 + 0,01 x (80 x 12) x 2 = 5.600 + 19,20 = 5.619,20

Objetivo: Min Custo = 3.448 x1 + 6.072 x2 + 5.619,20 x3

Produção da Máq 1 no período: 40 h x 20 peças/h x 0,97 = 776. Da mesma forma produção da


Máq 2 : 80h x 15 peças/h x 0,97 = 1.164. Para a Máq 3: 80 h x 12 peças/h x 0,99 = 950,40

Restrições x1 ≤ 4 x2 ≤3 x3 ≤ 1 restrições ao número de máquinas disponíveis

776 x1 + 1.164 x2 + 950,40 x3 ≥ 7.240 produção a ser atingida no período

Vamos resolver usando a ferramenta Solver do Excel. Veja roteiro no Anexo, Pág 179 do texto.
Após carregar objetivo e restrições, a solução aparece a seguir.

Ajuste. A Máq 3 deverá trabalhar apenas 54 horas e 13 minutos.

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Exercícios Propostos – Lista 4

Exercício 1
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Exercícios propostos – Lista 4 Ex 1

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Exercícios Propostos – Lista 4

Exercício 2
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Exercícios propostos – Lista 4 Ex 2

Construção da função objetiva auxiliar W.

2 x 1 + x 2 − xf1 + a 1 = 10 ⇒ a1 = 10 − 2 x 1 − x 2 + xf1
x 1 + 5 x 2 − xf 2 + a 2 = 15 ⇒ a 2 = 15 − x 1 − 5 x 2 + xf 2

W = a 1 + a 2 = 25 − 3 x 1 − 6 x 2 + xf1 + xf 2

Min W = Max (-W) = 3 x 1 + 6 x 2 − xf1 − xf 2 + 25

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Exercícios Propostos – Lista 4

Exercício 3
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Exercícios propostos – Lista 4 Ex 3

X2 é variável livre: x2 = x4 – x5. O modelo fica na forma:

Max z = x1 + x4 – x5 + 2x3 s.a. x1 + 2x4 – 2x5 ≤ 10

3x1 + 4x4 – 4x5 + x3 ≤ 20

A variável que deve entrar na base apresenta os coeficientes nas restrições todos negativos. A
solução neste caso é ilimitada.

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Exercícios Propostos – Lista 4

Exercício 4
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Exercícios propostos – Lista 4 Ex 4

Função objetivo Min z = 2 x1 + 4 x2 + 10 x3 equivale a Max (-z) = - 2 x1 – 4x2 – 10x3

A solução encontrada é x1 = 30, x2 = 0, x3 = 0 com z = 60. Como as variáveis não básicas


x2 e x3 apresentam coeficientes nulos na função objetivo, elas poderão entrar na base
gerando uma outra solução, sem alterar o valor do objetivo. Portanto, o problema apresenta
várias soluções ótimas equivalentes.

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Exercícios Propostos – Lista 4

Exercício 5
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Exercícios propostos – Lista 4 Ex 5

Vamos usar o método do M grande para compor a solução básica inicial. Construção da
função objetivo. Min z = Máx (-z) = - 2x1 – 4x2 – 5x3

Com a adição da variável auxiliar a2 a função fica: Max (- z)= - 2x1 – 4x2 – 5x3 – Ma2

A solução é: x1 = 50, x2 = 0, x3 = 0, com z = 100.

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Exercícios Propostos – Lista 4

Exercício 6
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Exercícios propostos – Lista 4 Ex 6

Precisamos de variáveis auxiliares a1 e a2 para a solução básica inicial. A função objetivofica


na forma: Max z = x1 + 2 x2 + x3 - M1a1 - M2a2.

obj

A variável que deve entrar na base tem os coeficientes nas restrições todos negativos. A
solução é, portanto, ilimitada.

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Exercícios Propostos – Lista 4

Exercício 7
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Exercícios propostos – Lista 4 Ex 7

Para construir a função objetivo devemos passar para a forma de maximização e agregar duas
variáaveis auxiliares para as restrições R1 e R2.

Min z = Max (-z) = -3x1 - 2x2 - x3 - M1a1 - M2a2

Solução: X1 = 1,6 X2 = 0,6 X3 = 0,2 Z = 6,2

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Exercícios Propostos – Lista 4

Exercício 8
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Exercícios propostos – Lista 4 Ex 8

Montagem do modelo.

Variáveis de decisão. . custo unitário Custo do material

x1 = quantidade de chapéus na caixa 50 50 x1

x2 = quantidade de línguas de sogra na caixa 20 20 x2

x3 = quantidade de bexigas na caixa 5 5 x3

Objetivo. Minimizar o custo = 50 x1 + 20 x2 + 5 x3

Restrições.

R1. Quantidade de chapéus e línguas de sogra: x1 + x2. Quantidade total: x1 + x2 + x3.

X1 + x2 ≥0,50( x1 + x2 + x3) ou - 0,5 x1 - 0,5 x2 + 0,5 x3 ≤ 0

R2. Pacote com pelo menos 20 bexigas: x3 ≥ 20

R3. Cada item concorre com pelo menos 25% da caixa.

Chapéu: x1 ≥ 0,25(x1 + x2 + x3) ou -0,75 x1 +0,25 x2 + 0,25x3 ≤0

R4. Língua de sogra: x2 ≥ 0,25(x1 + x2 + x3) ou 0,25 x1 – 0,75 x2 + 0,25x3 ≤ 0

R5. Bexiga: x3 ≥ 0,25(x1 + x2 + x3) ou 0,25x1 + 0,25x2 – 0,75x3 ≤ 0

Solução. Precisamos de uma variável auxiliar para R2. A função fica assim:

Min z = Max (-z) = -x1 – x2 – x3 – Ma2

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Obj

Obj

A função auxiliar W tem valor zero. A solução é x1 = 10 x2 = 10 x3 = 20 Custo = 800

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Exercícios Propostos – Lista 4

Exercício 9
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Exercícios propostos – Lista 4 Ex9

Variáveis de decisão.

x1: quantidade diária a produzir de P1 x2: quantidade diária a produzir de P2

x3: quantidade diária a produzir de P3

Objetivo. Maximizar o lucro = 500 x1 + 800 x2 + 400 x3

Restricões.

R1. Armazenar no máximo 5 dias de produção .

Espaço ocupado por unidade de P1 no armazém: 1/1.000

Produção de 5 dias de P1: 5 x1

1
Espaço do armazém ocupado pelo produto P1 produzido em 5 dias: 5 x1 = 0, 005 x1
1.000
1 1
Espaço do armazém ocupado pelo produto P2 produzido em 5 dias: 5x2 = x2
900 180
1 1
Espaço do armazém ocupado pelo produto P3 produzido em 5 dias: 5 x3 = x3
1.200 240
1 1
Armazenagem: 0, 005 x 1 + x2 + x 3 ≤ 1 (armazém)
180 240

R2, R3, R4. Capacidade de produção diária. Para P1: 8H a 10 un/h=80 un/dia. Portanto x1 ≤ 80.

Para P2: 8h a 6 un/h =48 un/dia . Portanto x2 ≤ 48. Da mesma forma, x3 ≤ 120.

R5. Matéria prima. Disponibilidade diária de 240 Kg.

Uso para P1: x1 unidades por dia a 1,5 Kg por unidade = 1,5 x1

Uso para P2: x2 unidades por dia a 2,4 kg por unidade = 2,4 x2

Uso para P3: 2 x3

Restrição da matéria prima: 1,5 x1 + 2,4 x2 + 2 x3 ≤2.40º

Obs. Para melhorar as operações com a restrição R1, vamos multiplicá-la por 720:

R1. 3,6 x1 + 4 x2 + 3 x3 ≤ 720

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Solução: Produzir 80 un. de P1, 48 un. de P2, 2,4 un. de P3 Lucro 79.360.

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Exercícios Propostos – Lista 5

Exercício 1
Pesquisa Operacional Quarta Edição
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Exercícios propostos – Lista 5 Ex1

Respostas

a. Solução do quadro. Produzir 3 unidades de P3. Sobra de recursos: 7 unidades de R1 (valor


de xf1) e 12 unidades de R3 (valor de xf3). O lucro obtido é de 9,00.

b. Recursos escassos: R2 (xf2 = 0)

c. O novo programa ótimo teria lucro de 9,00-0,50 = 8,50

d. Venderia pelo valor de mercado (no caso o preço de custo), pois há sobra deste recurso
para o programa.

e. O preço de venda deve ser no mínimo o seu custo mais o valor de oportunidade 0,75.

f. Modelo dual min D = 10 y1 + 12 y2 + 9 y3

y1 + 2y2+y3 ≥ 1
s.a. y1 + y2 + 3y3 ≥ 0,3
y1 + 4y2 – y3 ≥ 3 , y1≥0, y2≥0, y3≥0

g. Quadro de solução ótima dual.

D Y1 Y2 Y3 Yf1 Yf2 Yf3 C


-1 7 0 12 0 0 3 -9
0 1 0 0 0,75
0 0 1 0 0,45
0 0 0 1 0,50

Solução dual: y1 = 0, y2 = 0,75, y3 = 0, D = 9

h. A variável dual y1 é o valor de oportunidade do recurso R1, isto é, a capacidade de uma


unidade deste recurso de gerar lucro.

i. A função objetivo dual mede o valor de oportunidade do estoque de recursos, isto é, a


capacidade de o estoque de recursos gerar lucro.

j. O lado esquerdo da segunda restrição dual mede o valor interno do produto P2, calculado
em termos dos recursos nele empregados. O lado direito mede o valor externo ou valor de
mercadode P2, isto é, a capacidade do mercado de atribuir lucro a P2.

l. O valor interno de P2 é y1 + y2 + 3 y3 = 0,75 e o valor externo 0,30. Portanto, o mercado


não remunera suficientemente o produto P2 ( valor interno maior que valor externo), e não
devemos produzí-lo.

m. O valor interno de P3 é y1 + 4 y2 – y3 = 3, e o valor externo é 3,00. O mercado remunera


convenientemente o produto P3 e podemos produzí-lo.

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n. Pagaria no máximo 0,75 além do preço normal de mercado (meu preço de custo)
pois o recurso R1 tem capacidade de gerar lucro de 0,75, gerando receita = custo + 0,75.

o. Em ptincípio não tenho interêsse em adquirir uma unidade de R3 pois este recurso
está sobrando no meu programa.

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Exercícios Propostos – Lista 5

Exercício 2
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 5 Ex 2

Respostas

a. Modelo linear

1. Variáveis de decisão. Quantidades (em Kg) de ingredientes, em 40 Kg de ração.


x1 : ingrediente 1; x2 : ingrediente 2; x3 : ingrediente 3.

2. Objetivo. Min custo do saco de40 Kg de ração = 200 x1 + 150 x2 + 240 x3

50 20 10
x1 + x2 + x 3 ≥ 6 ( nutriente 1) ou 50x 1 + 20 x 2 + 10 x 3 ≥ 600
100 100 100
20 30 20
s.a. x1 + x2 + x 3 ≥ 5 (nutriente 2) ou 20x 1 + 30 x 2 + 20 x 3 ≥ 500
100 100 100
10 30 50
x1 + x2 + x 3 ≥ 8 (nutriente 3) ou 10x 1 + 30 x 2 + 50 x 3 ≥ 800
100 100 100
b. Modelo dual Max D = 600 y1 + 500 y2 + 800 y3

50 y1 + 20 y2 + 10 y3 ≤ 200

s.a. 20 y1 + 30 y2 + 30 y3 ≤ 150

10 y1 + 20 y2 + 50 y3 ≤ 240

c. Solução do modelo dual

Quadro final primal

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D X1 X2 X3 Xf1 Xf2 Xf3 b
-1 0 0 70,77 3,46 0 2,69 -4230,77
0 1 0 0 1,54
0 0 1 0 26,15
0 0 0 1 315,38

d. xf1 representa o excesso de nutriente 1 no saco de ração, em relação à exigência mínima.

xf2 representa o excesso de nutriente 2 no saco de ração, em relação à exigência mínima.

xf3 representa o excesso de nutriente 3 no saco de ração, em relação à exigência mínima.

e. y1 representa o valor de oportunidade do nutriente 1, isto é, o valor acima do seu custo


para o programa. O uso de uma unidade a mais do nutriente 1 na mistura, aumenta o custo da
mistura em 3,46.

y2 o mesmo que y1 em relação ao nutriente 2. No caso, o uso de uma unidade a mais do


nutriente 2 não aumenta o custo da mistura.

y3 o mesmo que o nutriente 1 em relação ao nutriente 3. O uso de uma unidade a mais do


nutriente 3 acarreta um aumento de custo de 2,69.

f. yf1 é o valor de oportunidade do ingrediente 1, isto é, o acréscimo no custo com a


introdução de mais uma unidade do ingrediente 1 na mistura. No caso o valor é zero.

yf2 o mesmo que yf1 em relação ao ingrediente 2. O uso de uma unidade a mais não
aumenta o custo .

yf o mesmo que yf1 em relação ao ingrediente 3. No caso, o acréscimo no custo pela


introdução de uma unidade a mais do ingrediente 3 eleva o custo da mistura em 70,77.

g. A função objetivo dual mede o valor de oportunidade da mistura em relação aos níveis
mínimos de nutrientes requeridos na sua composição.

h. O lado esquerdo da segunda restrição dual 20 y1 + 30 y2 + 30 y3, mede o valor interno (ou
de oportunidade) do ingrediente 2. O lado direito mede o valor externo ou de mercado do
ingrediente 2.

i. O lado esquerdo da primeira restrição primal mede o aporte de nutriente 1 a partir dos 3
ingredientes. O lado direito mede a necessidade mínima deste ingrediente na mistura.

j. Se a exigência mínima aumentar de 6 para 7 Kg na participação do nutriente 1 por saco de


ração, o custo da mistura aumenta em 3,46.

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Exercícios Propostos – Lista 5

Exercício 3
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Exercícios propostos – Lista 5 Ex3

a. Modelo primal

1. Variáveis de decisão: x1 quantidade a adquirir de P1; x2 quantidade a adquirir de P2;


x3 quantidade a adquirir de P3.

2. Objetivo max Lucro = 60 x1 + 30 x2 +120 x3

10 x 1 + x 2 + 5 x 3 ≤ 100.000
3. Restrições 
240 x 1 + 90 x 2 + 300 x 3 ≤ 30.000.000

b. Modelo dual Min D = 100.000 y1+30.000.000 y2

10 y1 + 240 y 2 ≥ 60

sujeito a  y1 + 90 y 2 ≥ 30
5 y1 + 300 y 2 ≥ 80

c. Solução do modelo primal.

Quadro da solução ótima dual, obtida a partir do quadro da solução ótima primal.

Y1 Y2 Yf1 Yf2 Yf3 D


0 21.000.000 0 100.000 0 3.000.000
1 0 0 30
0 1 0 240
0 0 1 30

d. Comprar 100unidades de P2.

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e. A função objetivo dual mede o valor de oportunidade (capacidade de gerar lucro, no caso)
dos recursos capital e espaço de estocagem.

f. y1 é o valor de oportunidade (capacidade de gerar lucro) do recurso espaço de estocagem.

Y2 é o valor de oportunidade (capacidade de gerar lucro) do recurso capital.

g. yf1 é a diferença entre os valores interno e externo do produto 1.

yf2 é a diferença entre os valores interno e externo do produto P2.

h. A expressão 10 x1 + x2 + 5x3 mede o uso do espaço de estocagem pelos produtos. O lado


direito mede a disponibilidade deste recurso.

i. A expressão 90 y1 + y2 mede o valor de oportunidade (valor interno) do produto P2. O


lado direito mede o valor externo do produto P2, ou então, o lucro atribuído a P2 pelo
mercado.

j. Se tivéssemos mais um metro cúbico de espaço de estocagem, aumentaríamos o nosso lucro


em 30, ou seja, o metro cúbico a mais gera uma receita que supera em $30 o custo corrente
de estocagem. Se o custo corrente (CC) for diferente de $20 o aumento no lucro seria de
30-(20-CC). Por exemplo, se o CC for 15 o lucro passaria a 30-(20-15) = 30-5 = 25. Se o CC for
25 o lucro passaria a 30-(20-25) = 30+5 = 35.

l. Não interessa alocar mais uma unidade de capital, pois o programa apresenta uma sobra
de $ 21.000.000 deste recurso.

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Exercícios Propostos – Lista 6

Exercício 1
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Exercícios propostos – Lista 6 Ex1

Solução inicial pelo método do canto noroeste.

40 40/0
10 40 50 100/90/50/0
10 10/0
50/10/0 40/0 60/10/0
Otimização. Coeficientes das variáveis básicas Cij – Ui - Vj

X11: 10 – U1 – V1 = 0 X21: 12 – U2 – V1 = 0 X22: 25 – U2 – V2 = 0

X23: 18 – U2 – V3 = 0 X33: 24 – U3 – V3 = 0. Escolhendo o valor zero para U1, teremos:

U1 = 0; V1 = 10; U2 = 2; V2 = 23; V3 = 16; U3 = 8

Coeficientes das variáveis não básicas.

X12: 15 – 0 – 23 = - 8 X13: 20 – 0 – 16 = 4 X31: 16 – 8 – 10 = - 2 X32: 14 – 8 – 23 = – 17

Entra X32. Circuito de compensação.

40 40
10 40 – θ 50 + θ 100
θ 10 – θ 10
50 40 60
O maior valor possível para θ é 10, A Nova solução é

40 40
10 30 60 100
10 10
50 40 60
. Coeficientes das variáveis básicas Cij – Ui - Vj

X11: 10 – U1 – V1 = 0 X21: 12 – U2 – V1 = 0 X22: 25 – U2 – V2 = 0

X23: 18 – U2 – V3 = 0 X32: 14 – U3 – V2 = 0. Escolhendo o valor zero para U1, teremos:

U1 = 0; V1 = 10; U2 = 2; V2 = 23; V3 = 16; U3 = – 9

Coeficientes das variáveis não básicas.

X12: 15 – 0 – 23 = - 8 X13: 20 – 0 – 16 = 4 X31: 16 + 9 – 10 = 15 X33: 24 + 9 – 16 = 17

Entra X12. Circuito de compensação.

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40 – θ θ 40
10 + θ 30 – θ 60 100
10 10
50 40 60
O maior valor possível para θ é 30, A Nova solução é

10 30 40
40 60 100
10 10
50 40 60
. Coeficientes das variáveis básicas Cij – Ui - Vj

X11: 10 – U1 – V1 = 0 X21: 12 – U2 – V1 = 0 X12: 15 – U1 – V2 = 0

X23: 18 – U2 – V3 = 0 X32: 14 – U3 – V2 = 0. Escolhendo o valor zero para U1, teremos:

U1 = 0; V1 = 10; U2 = 2; V2 = 15; V3 = 16; U3 =-1

Coeficientes das variáveis não básicas.

X22: 25 – 2 – 15 = 8 X13: 20 – 0 – 16 = 4 X31: 16 + 1 – 10 = 7 X33: 24 + 1 – 16 = 9

A solução é ótima. O custo é C = 10 x10 + 30 x 15 + 40 x 12 + 60 x 18 + 10 x 14 = 2.250

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Exercícios Propostos – Lista 6

Exercício 2
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Exercícios propostos – Lista 6 Ex 2

Solução inicial pelo método de Vogel. Penalidade é a diferença entre os dois menores custos.

10 15 20 40 P1= 15 – 10= 5 P2= 5 P3 = 5


12 25 18 100 P1= 18 – 25=7 P2= 7 P3= 7
16 14 24 10 P1= 16 – 14=2 P2= 10
50 40 60
P1 = 12 – 10 = 2 P1= 15 – 14 = 1 P1 = 20 – 18 = 2
. P2= 15 – 14 = 1 P2 = 20 – 18 = 2
. P3= 10 P3= 2

Penalidade P1. Transporte na linha 2 (maior penalidade) e coluna 1 (menor custo). X21 = 50.
Coluna 1 eliminada.
Penalidade P2. Transporte na linha 3 (maior penalidade) e coluna 2 (menor custo). X32 = 10.
Linha 3 eliminada.
Penalidade P3. Transporte na linha 2 (maior penalidade) e coluna 3 (menor custo) . X23 = 50
Linha 2 eliminada. .

40
40/30 60/10
Observando o resultado, a solução está definida. X12= 30 e X13= 10

30 10 40
50 50 100
10 10
50 40 60
Otimização. Coeficientes das variáveis básicas Cij – Ui – Vj

X12: 15 – U1 – V2 = 0 X13: 20 – U1 – V3 = 0 X21: 12 – U2 – V1 = 0

X23: 18 – U2 – V3 = 0 X32: 14 – U3 – V2 = 0. Escolhendo o valor zero para U1, teremos:

U1 = 0; V2 = 15; V3 = 20; U2 = – 2; V1 = 14; U3 = – 1

Coeficientes das variáveis não básicas.

X11: 10 – 0 – 14 = – 4 X22: 25 +2 – 15 = 12 X31: 16 +1 – 14 = 3 X33: 24 +1 – 20 = 5

Entra X11. Circuito de compensação.

θ 30 10 – θ 40
50 – θ 50 + θ 100
10 10
50 40 60
O maior valor possível para θ é 10, A Nova solução é

10 30 40

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40 60 100
10 10
50 40 60
. Coeficientes das variáveis básicas Cij – Ui - Vj

X11: 10 – U1 – V1 = 0 X21: 12 – U2 – V1 = 0 X12: 15 – U1 – V2 = 0

X23: 18 – U2 – V3 = 0 X32: 14 – U3 – V2 = 0. Escolhendo o valor zero para U1, teremos:

U1 = 0; V1 = 10; U2 = 2; V2 = 15; V3 = 16; U3 = – 1

Coeficientes das variáveis não básicas.

X13: 20 – 0 – 16 = 4 X22: 25 – 2 – 15 = 8 X31: 16 + 1 – 10 = 7 X33: 24 + 1 – 16 = 9

A solução é ótima. O custo é C = 10 x10 + 30 x 15 + 40 x 12 + 60 x 18 + 10 x 14 = 2.250

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Exercícios Propostos – Lista 6

Exercício 3
Pesquisa Operacional Quarta Edição
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Exercícios propostos – Lista 6 Ex 3

Devemos equilibrar o sistema adicionando uma linha (quarta linha), com custo de transporte
zero para receber a diferença de 10 unidades entre origens e destino.
Solução inicial pelo método do canto noroeste

100 100/0
A 50 30 80/30/0
20 20/0
10 10/0
100/0 50/0 60/30/10/0

Otimização. Coeficientes das variáveis básicas Cij – Ui – Vj

X11: 10 – U1 – V1 = 0 X22: 25 – U2 – V2 = 0 X23: 18 – U2 – V3 = 0

X33: 24 – U3 – V3 = 0 X43: 0 – U4 – V3 = 0.

O sistema apresenta 5 equações e 7 variáveis. Devemos criar um transporte auxiliar A em


uma célula que não forme circuito com as outras variáveis básicas. Vamos optar por A21. A
nova equação é: 12 – U2 – V1 =0. Escolhendo o valor zero para U1, teremos:

U1 = 0; V1 = 10; U2 = 2; V2 = 23; V3 = 16; U3 = 8; U4 = – 16

Coeficientes das variáveis não básicas.

X12: 15 – 0 – 23 = –8 X13: 20 – 0 – 16 = 4 X31: 16 – 8 – 10 = –2 X32: 14 – 8 – 23 = –17

X41: 0 + 16 – 10 = 6 X42: 0 + 16 – 23 = –7

Entra X32. Circuito de compensação.

100 100
A 50 – θ 30 + θ 80
θ 20 – θ 20
10 10
100 50 60
O maior valor possível para θ é 20, A Nova solução é

100 100
A 30 50 80
20 20
10 10
100 50 60
Coeficientes das variáveis básicas Cij – Ui – Vj

X11: 10 – U1 – V1 = 0 X21: 12 – U2 – V1 = 0 X22: 25 – U2 – V2 = 0

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X23: 18 – U2 – V3 = 0 X32: 14 – U3 – V2 = 0 X43: 0 – U4 – V3 = 0. Escolhendo o valor
zero para U1, teremos:

U1 = 0; V1 = 10; U2 = 2; V2 = 23; V3 = 16; U3 = –9: U4 = –16

Coeficientes das variáveis não básicas.

X12: 15 – 0 – 23 = –8 X13: 20 – 0 – 16 = 4 X31: 16 + 9 – 10 = 15 X33: 24 + 9 – 16 = 17

X41: 0 + 16 – 10 = 6 X42: 0 + 16 – 23 = –7

Entra X12. Circuito de compensação.

100 – θ θ 100
A+θ 30 – θ 50 80
20 20
10 10
100 50 60
O maior valor possível para θ é 30, A Nova solução é

70 30 100
30 50 80
20 20
10 10
100 50 60
. Coeficientes das variáveis básicas Cij – Ui – Vj

X11: 10 – U1 – V1 = 0 X21: 12 – U2 – V1 = 0 X12: 15 – U1 – V2 = 0

X23: 18 – U2 – V3 = 0 X32: 14 – U3 – V2 = 0 X43: 0 – U4 – V3 = 0 Escolhendo o valor


zero para U1, teremos:

U1 = 0; V1 = 10; U2 = 2; V2 = 15; V3 = 16; U3 = –1; U4 = –16

Coeficientes das variáveis não básicas.

X22: 25 – 2 – 15 = 8 X13: 20 – 0 – 16 = 4 X31: 16 + 1 – 10 = 7 X33: 24 + 1 – 16 = 9

X41: 0 + 16 – 10 = 6 X42: 0 + 16 – 15 = 9

A solução é ótima. O custo é C = 70 x10 + 30 x 15 + 30 x 12 + 50 x 18 + 20 x 14 = 2.690,00

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Exercícios Propostos – Lista 6

Exercício 4
Pesquisa Operacional Quarta Edição
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Exercícios propostos – Lista 6 Ex 4

Devemos equilibrar o sistema adicionando uma linha (quarta linha), com custo de transporte
zero para receber a diferença de 10 unidades entre origens e destino.
Solução inicial pelo método de Vogel

10 15 20 100 P1=10 – 15=5 P2=5 P3=5 P3=20 – 15=5


12 25 18 80 P1=18 – 12=6 P2=6
16 14 24 20 P1=16 – 14=2 P2=2 P3=2 P3=24 – 14=10
0 0 0 10 P1=0
100 50 60
P1=12 – 10=2 P1=14 – 0=14 P1=18 – 0=18
P2=12 – 10=2 P2=15 – 14=1 P2=20 – 18=2
P3=16 – 10=6 P3=15 – 14=1 P3=24 – 20=4
. P4=15 – 14=1 P4=24 – 20=4

Resultado de P1: entra X43 (coluna de maior penalidade + linha de menor custo). X43 = 10.
Linha 4 eliminada.
Resultado de P2: entra X21 (linha de maior penalidade + coluna de menor custo). X21 = 80.
Linha 2 eliminada.
.Resultado de P3: entra X11 (linha de maior penalidade + coluna de menor custo). X11= 20.
Coluna 1 eliminada.
.Resultado de P4: entra X32 (linha de maior penalidade + coluna de menor custo). X32 = 20.
Linha 3 eliminada. O quadro restante é:

100/80
50/30 60/50
Completando: X12 = 30 e X13 = 50. A solução encontrada é a seguinte.

20 30 50 100
80 80
20 20
10 10
100 50 60

Otimização. Coeficientes das variáveis básicas Cij – Ui – Vj

X11: 10 – U1 – V1 = 0 X12: 15 – U1 – V2 = 0 X13: 20 – U1 – V3 = 0

X21: 12 – U2 – V1 = 0 X32: 14 – U3 – V2 = 0. X43: 0 – U4 – V3

Fazendo U1 = 0 temos:

U1 = 0; V1 = 10; U2 = 2; V2 = 15; V3 = 20; U3 = – 1; U4 = – 20

Coeficientes das variáveis não básicas.

Pesquisa Operacional  |  Medeiros | Medeiros | Gonçalves | Murolo  65


X22: 25 – 2 – 15 = 8 X23: 18 – 2 – 20 = – 4 X31: 16 + 1 – 10 = 7 X33: 24 + 1 – 20 = 5

X41: 0 + 20 – 10 = 10 X42: 0 + 20 – 15 = 5

Entra X23. Circuito de compensação.

20 + θ 30 50 – θ 100
80 – θ θ 80
20 20
10 10
100 50 60
O maior valor possível para θ é 50, A Nova solução é

70 30 100
30 50 80
20 20
10 10
100 50 60
Coeficientes das variáveis básicas Cij – Ui – Vj

X11: 10 – U1 – V1 = 0 X21: 12 – U2 – V1 = 0 X12: 15 – U1 – V2 = 0

X23: 18 – U2 – V3 = 0 X32: 14 – U3 – V2 = 0 X43: 0 – U4 – V3 = 0 Escolhendo o valor


zero para U1, teremos:

U1 = 0; V1 = 10; U2 = 2; V2 = 15; V3 = 16; U3 = – 1; U4 = – 16

Coeficientes das variáveis não básicas.

X22: 25 – 2 – 15 = 8 X13: 20 – 0 – 16 = 4 X31: 16 + 1 – 10 = 7 X33: 24 + 1 – 16 = 9

X41: 0 + 16 – 10 = 6 X42: 0 + 16 – 15 = 9

A solução é ótima. O custo é C = 70 x10 + 30 x 15 + 30 x 12 + 50 x 18 + 20 x 14 = 2.690,00

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Exercícios Propostos – Lista 6

Exercício 5
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 6 Ex 5

Devemos equilibrar o sistema adicionando uma linha (quarta linha), com custo de transporte
zero para receber a diferença de 20 unidades entre origens e destino.
Solução inicial pelo método do canto noroeste

50 X 50/0
X 50 20 70/20/0
30 30/0
20 20/0
80/30/0 50/0 40/0

Otimização. Coeficientes das variáveis básicas Cij – Ui – Vj

X11: 10 – U1 – V1 = 0 X22: 25 – U2 – V2 = 0 X23: 18 – U2 – V3 = 0

X31: 16 – U3 – V1 = 0 X43: 0 – U4 – V3 = 0.

O sistema apresenta 5 equações e 7 variáveis. Devemos criar um transporte auxiliar A em


uma célula que não forme circuito com as outras variáveis básicas. Vamos optar por A32. A
nova equação é: 14 – U3 – V2 = 0. Escolhendo o valor zero para U1, teremos:

U1 = 0 ; V1 = 10 ; U2 = 17 ; V2 = 8 ; V3 = 1 ; U3 = 6 ; U4 = – 1

Coeficientes das variáveis não básicas.

X12: 15 – 0 – 8 = 7 X33: 24 – 6 – 1 = 17 X41: 0 +1 – 10 = – 9 X42: 0 +1 – 8= – 7

Entra X41. Circuito de compensação.

50 X 50
X 50 – θ 20 + θ 70
30 – θ A + θ 30
θ 20 – θ 20
80 50 40
O maior valor possível para θ é 20, A Nova solução é

50 X 50
X 30 40 70
10 20 30
20 20
80 50 40
Coeficientes das variáveis básicas Cij – Ui – Vj

X11: 10 – U1 – V1 = 0 X22: 25 – U2 – V2 = 0 X23: 18 – U2 – V3 = 0

X31: 16 – U3 – V1 = 0 X32: 14 – U3 – V2 = 0. X41: 0 – U4 – V1 = 0

Pesquisa Operacional  |  Medeiros | Medeiros | Gonçalves | Murolo  67


Escolhendo o valor zero para U1, teremos:

U1 = 0; V1 = 10; U2 = 17 ; V2 = 8; V3 = 1 ; U3 = 6: U4 = – 10

Coeficientes das variáveis não básicas.

X12: 15 – 0 – 8 = 7 X33: 24 – 6 – 1 = 17

X42: 0 + 10 – 8 = 2 X43: 0 + 10 – 1 = 9

A solução é ótima. X11 = 50; X22 = 30; X23 = 40; X31 = 10; X32 = 20

Custo = 50 x 10 + 30 x 25 + 40 x 18 + 10 x 16 + 20 x 14 = 2.410,00

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Exercícios Propostos – Lista 6

Exercício 6
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 6 Ex 6

Devemos equilibrar o sistema adicionando uma linha (quarta linha), com custo de transporte
zero para receber a diferença de 20 unidades entre origens e destino.
Solução inicial pelo método de Vogel

10 15 200 50 P1 = 15 – 10 = 5 P2 = 5 P3 = 5
200 25 18 70 P1 = 25 – 18 = 7 P2 = 7 P3 = 175
16 14 24 30 P3 = 16 – 14 = 2 P2 = 2 P3 = 2
0 0 0 20 P1 = 0
80 50 40
P1 = 10 – 0 = 10 P1 = 14 – 0 = 14 P1 = 18 – 0 = 18
P2 = 16 – 10 = 6 P2 = 15 – 14 = 1 P2 = 24 – 18 = 6
.P3 = 6 P2 = 1

Penalidade P1: transportar na coluna 3 (maior penalidade) e linha 4 (menor custo). X43 = 20.
Linha 4 eliminada.
Penalidade P2: transportar na linha 2 (maior penalidade) e coluna 3 (menor custo). X23 = 20.
Coluna 3 eliminada.
Penalidade P3: transportar na linha 2 (maior penalidade) e coluna 2 (menor custo). X22 = 50.
Linha 2 e coluna 2 eliminadas. O quadro restante é o seguinte.

50
0
30
0
80 0 0
A solução está definida. X11 = 50; X31 = 30. O quadro com a solução é o seguinte.

50 50
50 20 70
30 A 30
20 20
80 50 40

Otimização. Coeficientes das variáveis básicas Cij – Ui – Vj

X11: 10 – U1 – V1 = 0 X22: 25 – U2 – V2 = 0 X23: 18 – U2 – V3 = 0

X31: 16 – U3 – V1 = 0 X43: 0 – U4 – V3 = 0.

O sistema apresenta 5 equações e 7 variáveis. Devemos criar um transporte auxiliar A em


uma célula que não forme circuito com as outras variáveis básicas. Vamos optar por A32. A
nova equação é: 14 – U3 – V2 = 0. Escolhendo o valor zero para U1, teremos:

U1 = 0 ; V1 = 10 ; U2 = 17 ; V2 = 8 ; V3 = 1 ; U3 = 6 ; U4 = – 1

Pesquisa Operacional  |  Medeiros | Medeiros | Gonçalves | Murolo  69


Coeficientes das variáveis não básicas.

X12: 15 – 0 – 8 = 7 X33: 24 – 6 – 1 = 17 X41: 0 +1 – 10 = – 9 X42: 0 +1 – 8 = – 7

Entra X41. Circuito de compensação.

50 X 50
X 50 – θ 20 + θ 70
30 – θ A + θ 30
θ 20 – θ 20
80 50 40
O maior valor possível para θ é 20, A Nova solução é

50 X 50
X 30 40 70
10 20 30
20 20
80 50 40
Coeficientes das variáveis básicas Cij – Ui – Vj

X11: 10 – U1 – V1 = 0 X22: 25 – U2 – V2 = 0 X23: 18 – U2 – V3 = 0

X31: 16 – U3 – V1 = 0 X32: 14 – U3 – V2 = 0. X41: 0 – U4 – V1 = 0

Escolhendo o valor zero para U1, teremos:

U1 = 0; V1 = 10; U2 = 17 ; V2 = 8; V3 = 1 ; U3 = 6: U4 = – 10

Coeficientes das variáveis não básicas.

X12: 15 – 0 – 8 = 7 X33: 24 – 6 – 1 = 17

X42: 0 + 10 – 8 = 2 X43: 0 + 10 – 1 = 9

A solução é ótima. X11 = 50; X22 = 30; X23 = 40; X31 = 10; X32 = 20

Custo = 50 x 10 + 30 x 25 + 40 x 18 + 10 x 16 + 20 x 14 = 2.410,00

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Exercícios Propostos – Lista 6

Exercício 7
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 6 Ex 7

Devemos criar um cliente auxiliar para receber o excedente dos depósitos.


a. Solução inicial pelo método do canto noroeste

100 60 160/60/0
20 120 60 200/180/60/0
20 80 100/80/0
100/0 80/20/0 120/0 80/20/0 80

b. Solução melo método de Vogel P1 P2 P3 P4 P5

2,1 1,8 1,8 1,8 0 160 1,8 0 0 0 0


1,5 2,4 1,8 2,1 0 200 1,5 0,3 0,3 0,3 0,3
2,4 1,5 2,4 1,8 0 100 1,5 0,3 0,3 0,6
100 80 120 80 80
P1 = 0,6 P1 = 0,3 P1 = 0 P1 = 0 P1 = 0
P2 = 0,6 P2 = 0,3 P2 = 0 P2 = 0
. P3 = 0,3 P3 = 0 P3 = 0
. P4 = 0 P4 = 0
. P5 = 0 P5 = 0,3

Penalidade 1: transporte na linha 1 (maior penalidade) e coluna 5 (menor custo). X15 = 80.
Coluna 5 eliminada.
Penalidade 2: transporte na coluna 1 (maior penalidade) e linha 2 (menor custo). X21 = 100.
Coluna 1 eliminada.
Penalidade 3: transporte na linha 3 (maior penalidade) e coluna 2 (menor custo). X32 = 80.
Coluna 2 eliminada.
Penalidade 4: transporte na linha 3 (maior penalidade) e coluna 4 (menor custo). X34 = 20.
Linha 3 eliminada.
Pemalidade 5: transporte na coluna 4 (maior penalidade) e linha 1 (menor custo). X14 = 60.
Coluna 4 eliminada.

Os transportes restantes estão definidos: X13 = 20 e X23 = 100.

20 60 80 160
100 100 200
80 20 100
100 80 120 80 80

c. Solução ótima a partir da inicial pelo canto noroeste.

Coeficientes das variáveis básicas.


X11: 2,1 – U1 – V1 = 0 X12: 1,8 – U1 – V2 = 0 X22: 2,4 – U2 – V2 = 0
X23: 1,8 – U2 – V3 = 0 X24: 2,1 – U2 – V4 = 0 X34: 1,8 – U3 – V4 = 0
X35: 0 – U3 – V5 = 0

Pesquisa Operacional  |  Medeiros | Medeiros | Gonçalves | Murolo  71


Fazendo U1 = 0, vem: V1 = 2,1 V2 = 1,8 U2 = 0,6 V3 = 1,2 U3 = 0,3

V4 = 1,5 V5 = – 0,3

Coeficientes das variáveis não básicas.

X13: 1,8 – 0 – 1,2 = 0,6 X14: 1,8 – 0 – 1,5 = 0,3 X15: 0 – 0 + 0,3 = 0,3
X21: 1,5 – 0,6 – 2,1 = – 1,2 X25: 0 – 0,6 + 0,3 = – 0,3 X31: 2,4 – 0,3 – 2,1 = 0
X32: 1,5 – 0,3 – 1,8 = – 0,6 X33: 2,4 – 0,3 – 1,2 = 0,9

Entra X21. Circuito de compensação.

100 – θ 60 + θ 160
θ 20 – θ 120 60 200
20 80 100
100 80 120 80 80
X21 entra com valor 20. A Nova solução é:

80 80 160
20 120 60 200
20 80 100
100 80 120 80 80

Coeficientes das variáveis básicas.


X11: 2,1 – U1 – V1 = 0 X12: 1,8 – U1 – V2 = 0 X21: 1,5 – U2 – V1 = 0
X23: 1,8 – U2 – V3 = 0 X24: 2,1 – U2 – V4 = 0 X34: 1,8 – U3 – V4 = 0
X35: 0 – U3 – V5 = 0.

Fazendo U1 = 0, vem: V1 = 2,1 U2 = – 0,6 V2 = 1,8 U3 = – 0,9


. V3 = 2,4 V4 = 2,7 V5 = 0,9

Coeficientes das variáveis não básicas.

X13: 1,8 – 0 – 2,4 = – 0,6 X14: 1,8 – 0 – 2,7 = – 0,9 X15: 0 – 0 – 0,9 = – 0,9
X22: 2,4 + 0,6 – 1,8 = 1,2 X25: 0 + 0,6 – 0,9 = – 0,3 X31: 2,4 + 0,9 – 2,1 = 1,2
X32: 1,5 + 0,9 – 1,8 = 0,6 X33: 2,4 + 0,9 – 2,4 = 0,9

Entra X14. Circuito de compensação.

80 – θ 80 θ 160
20 + θ 120 60 – θ 200
20 80 100
100 80 120 80 80
X14 entra com valor 60. Nova solução.

20 80 60 160
80 120 200
20 80 100
100 80 120 80 80
Coeficientes das variáveis básicas.

X11: 2,1 – U1 – V1 = 0 X12: 1,8 – U1 – V2 = 0 X14: 1,8 – U1 – V4 = 0


X21: 1,5 – U2 – V1 = 0 X23: 1,8 – U2 – V3 = 0 X34: 1,8 – U3 – V4 = 0
X35: 0 – U3 – V5 = 0

Pesquisa Operacional  |  Medeiros | Medeiros | Gonçalves | Murolo  72


Fazendo U1 = 0, vem: V1 = 2,1 U2 = – 0,6 V2 = 1,8 U3 = 0 V3 = 2,4
. V4 = 1,8 V5 = 0

Coeficientes das variáveis não básicas.

X13: 1,8 – 0 – 2,4 = – 0,6 X15: 0 – 0 – 0 = 0 X22: 2,4 + 0,6 – 1,8 = 1,2
X24: 2,1 + 0,6 – 1,8 = 0,9 X25: 0 + 0,6 – 0 = 0,6 X31: 2,4 – 0 – 2,1 = 0,3
X32: 1,5 – 0 – 1,8 = – 0,3 X33: 2,4 – 0 – 2,4 = 0

Entra X13. Circuito de compensação.

20 – θ 80 θ 60 160
80 + θ 120 – θ 200
20 80 100
100 80 120 80 80
X13 entra com valor 20. Nova solução.

80 20 60 160
100 100 200
20 80 100
100 80 120 80 80
Coeficientes das variáveis básicas.

X12: 1,8 – U1 – V2 = 0 X13: 1,8 – U1 – V3 = 0 X14: 1,8 – U1 – V4 = 0


X21: 1,5 – U2 – V1 = 0 X23: 1,8 – U2 – V3 = 0 X34: 1,8 – U3 – V4 = 0
X35: 0 – U3 – V5 = 0

Fazendo U1 = 0, vem: U2 = 0 U3 = 0 V1 = 1,5 V2 = 1,8 V3 = 1,8 V4 = 1,8 V5 = 0

Coeficientes das variáveis não básicas.

X11: 2,1 – 0 – 1,5 = 0,6 X15: 0 – 0 – 0 = 0 X22: 2,4 – 0 – 1,8 = 0,6


X24: 2,1 – 0 – 1,8 = 0,3 X25: 0 – 0 – 0 = 0 X31: 2,4 – 0 – 1,5 = 0,9
X32: 1,5 – 0 – 1,8 = – 0,3 X33: 2,4 – 0 – 1,8 = 0,6

Entra X32. Circuito de compensação.

80 – θ 20 60 + θ 160
100 100 200
θ 20 – θ 80 100
100 80 120 80 80
X32 entra com valor 20. Nova solução.

60 20 80 160
100 100 200
20 80 100
100 80 120 80 80

Coeficientes das variáveis básicas.

X12: 1,8 – U1 – V2 = 0 X13: 1,8 – U1 – V3 = 0 X14: 1,8 – U1 – V4 = 0


X21: 1,5 – U2 – V1 = 0 X23: 1,8 – U2 – V3 = 0 X32: 1,5 – U3 – V2 = 0
X35: 0 – U3 – V5 = 0

Pesquisa Operacional  |  Medeiros | Medeiros | Gonçalves | Murolo  73


Fazendo U1 = 0, vem: U2 = 0 U3 = – 0,3 V1 = 1,5 V2 = 1,8 V3 = 1,8
. V4 = 1,8 V5 = 0,3

Coeficientes das variáveis não básicas.

X11: 2,1 – 0 – 1,5 = 0,6 X15: 0 – 0 – 0,3 = – 0,3 X22: 2,4 – 0 – 1,8 = 0,6
X24: 2,1 – 0 – 1,8 = 0,3 X25: 0 – 0 – 0,3 = – 0,3 X31: 2,4 + 0,3 – 1,5 = 1,2
X33: 2,4 + 0,3 – 1,8 = 0,9 X34: 1,8 + 0,3 – 1,8 = 0,3

Entra X25. Circuito de compensação.

60 – θ 20 + θ 80 160
100 100 – θ θ 200
20 + θ 80 – θ 100
100 80 120 80 80
X25 entra com valor 60. Nova solução.

80 80 160
100 40 60 200
80 20 100
100 80 120 80 80

Coeficientes das variáveis básicas.

X13: 1,8 – U1 – V3 = 0 X14: 1,8 – U1 – V4 = 0 X21: 1,5 – U2 – V1 = 0


X23: 1,8 – U2 – V3 = 0 X25: 0 – U2 – V5 = 0 X32: 1,5 – U3 – V2 = 0
X35: 0 – U3 – V5 = 0

Fazendo U1 = 0, vem: U2 = 0 U3 = 0 V1 = 1,5 V2 = 1,5 V3 = 1,8


. V4 = 1,8 V5 = 0

Coeficientes das variáveis não básicas.

X11: 2,1 – 0 – 1,5 = 0,6 X12: 1,8 – 0 – 1,5 = 0,3 X15: 0 – 0 – 0 = 0


X22: 2,4 – 0 – 1,5 = 0,9 X24: 2,1 – 0 – 1,8 = 0,3 X31: 2,4 – 0 – 1,5 = 0,9
X33: 2,4 – 0 – 1,8 = 0,6 X34: 1,8 – 0 – 1,8 = 0

A solução é ótima. Custo = 100 x 1,5 + 80 x 1,8 + 80 x 1,8 + 40 x 1,8 + 80 x 1,5 = 630

Observe que pelo fato do coeficiente da variável X34 ser nulo, o problema tem mais de uma
solução ótima. Colocando X34 na base, o cicuito de compensação fica assim.

80 + θ 80 – θ 160
100 40 – θ 60 + θ 200
80 θ 20 – θ 100
100 80 120 80 80
X34 pode entrar com valor 20, gerando a resposta ótima do texto.

100 60 160
100 20 80 200
80 20 100
100 80 120 80 80

Pesquisa Operacional  |  Medeiros | Medeiros | Gonçalves | Murolo  74


d. solução do modelo a partir da inicial pelo método de Vogel.

20 60 80 160
100 100 200
80 20 100
100 80 120 80 80
Coeficientes das variáveis básicas.

X13: 1,8 – U1 – V3 = 0 X14: 1,8 – U1 – V4 = 0 X15 0 – U1 – V5 = 0


X21: 1,5 – U2 – V1 = 0 X23: 1,8 – U2 – V3 = 0 X32: 1,5 – U3 – V2 = 0
X34: 1,8 – U3 – V4 = 0

Fazendo U1 = 0 temos: U2 = 0 U3 = 0 V1 = 1,5 V2 = 1,5 V3 = 1,8


V4 = 1,8 V5 = 0

Coeficientes das variáveis não básicas.

X11: 2,1 – 0 – 1,5 = 0,6 X12: 1,8 – 0 – 1,5 = 0,3 X22: 2,4 – 0 – 1,5 = 0
X24: 2,1 – 0 – 1,8 = 0,3 X25: 0 – 0 – 0 = 0 X31: 2,4 – 0 – 1,5 = 0,9
X33: 2,4 – 0 – 1,8 = 0,6 X35: 0 – 0 – 0 = 0

A solução é ótima. Custo = 20 x 1,8 + 60 x 1,8 + 100 x 1,5 + 100 x 1,8 + 80 x 1,5 + 20 x 1,8 = 630

Como na solução anterior, o fato de variáveis não básicas comparecerem com coeficientes
nulos, o problema apresenta outras soluções ótimas. Por exemplo, se a variável X25 entrar na
base o circuito de compensação seria:

20 + θ 60 80 – θ 160
100 100 – θ θ 200
80 20 100
100 80 120 80 80
X25 entra com valor 80, gerando a solução ótima que aparece na resposta do texto.

100 60 160
100 20 80 200
80 20 100
100 80 120 80 80

Pesquisa Operacional  |  Medeiros | Medeiros | Gonçalves | Murolo  75


Exercícios Propostos – Lista 6

Exercício 8
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 6 Ex 8

Para transformar o modelo de transporte (de minimização) em um modelo de maximização


devemos trabalhar com os complementos para um valor fixo da tabela de lucro. Minimizando
esses complementos estaremos maximizando os lucros. Faremos os complementos para 12
(maior valor da tabela).

0 1,5 3 3 0 160
4,5 1,5 0 1,5 0 200
1,5 4,5 0 3 0 100
100 80 120 80 80
Vamos calcular a solução inicial pelo método de Vogel.

P1 P2 P3 P4 P5

0 1,5 3 3 0 160 0 1,5 1,5 – –


4,5 1,5 0 1,5 0 200 0 0 0 0 0
1,5 4,5 0 3 0 100 0 0 0 0 0
100 80 120 80 80
P1 = 1,5 P1 = 0 P1 = 0 P1 = 1,5 P1 = 0
. P2 = 0 P2 = 0 P2 = 1,5 P2 = 0
. P3 = 0 P3 = 0 P3 = 0
. P4 = 3 P4 = 0 P4 = 0
. P5 = 0 P5 = 0

Penalidade P1: transportar na coluna 1 (maior penalidade) e linha 1 (menor custo). X11 = 100.
Coluna 1 eliminada.
Penalidade P2: transportar na coluna 4 (maior penalidade) e linha 2 (menor custo). X24 = 80.
Coluna 4 eliminada.
Penalidade P3: transportar na linha 1 (maior penalidade) e coluna 5 (menor custo). X15 = 60.
Linha 1 eliminada.
Penalidade P4: transportar na coluna 2 (maior penalidade) e linha 2 (menor custo). X22 = 80.
Coluna 2 eliminada.
Penalidade P5: transportar na linha 2 (maior penalidade) e coluna 3 (menor custo). X23 = 40.
Linha 2 eliminada.
Os transportes restantes ficam definidos. X33 = 80 e X35 = 20

80 20 100
120/80 80/20
Quadro com a solução inicial

100 60 160/60/0
80 40 80 200/120/40/0
80 20 100/20/0
100/0 80/0 120/80/0 80/0 80/20/0

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Cálculo da solução ótima.

Coeficientes das variáveis básicas.

X11: 0 – U1 – V1 = 0 X15: 0 – U1 – V5 = 0 X22: 1,5 – U2 – V2 = 0


X23: 0 – U2 – V3 = 0 X24: 1,5 – U2 – V4 = 0 X33: 0 – U3 – V3 = 0
X35: 0 – U3 – V5 = 0.

Fazendo U1 = 0, teremos: U2 = 0 U3 = 0 V1 = 0 V2 = 1,5 V3 = 0 V4 = 1,5


. V5 = 0
Coeficientes das variáveis não básicas.

X12: 1,5 – 0 – 1,5 = 0 X13: 3 – 0 – 0 = 3 X14: 3 – 0 – 1,5 = 1,5


X21: 4,5 – 0 – 0 = 4,5 X25: 0 – 0 – 0 = 0 X31: 1,5 – 0 – 0 = 1,5
X32: 4,5 – 0 – 1,5 = 3 X34: 3 – 0 – 1,5 = 0

A solução é ótima. Lucro = 100 x 12 + 80 x 10,5 + 40 x 12 + 80 x 10,5 + 80 x 12 = 4.320

Observe que algumas variáveis não básicas apresentam coeficiente zero. Isto significa que
podem entrar na base gerando outra solução ótima como a apresentada no texto. Por
exemplo, se X12 entrar com valor 60, a resposta ótima é a mencionada no texto.

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Exercícios Propostos – Lista 6

Exercício 9
Pesquisa Operacional Quarta Edição
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Exercícios propostos – Lista 6 Ex 9

Para transformar o modelo de transporte (de minimização) em um modelo de maximização


devemos trabalhar com os complementos para um valor fixo da tabela de lucro. Minimizando
esses complementos estaremos maximizando os lucros. Faremos os complementos para 400
(maior valor da tabela).
Devemos criar um quinto destino (40 unidades com lucro zero) para receber a diferença entre
a oferta e a demanda e equilibrar o sistema.

A solução inicial será calculada usando o método de Vogel.

P1 P2 P3 P4

240 190 200 270 400 360 10 10 40 40


320 10 160 90 400 440 80 80 70 160
0 150 310 210 400 200 150 –
240 200 340 180 40
P1 240 140 40 120 0
P2 80 180 40 180 0
P3 80 – 40 180 0
P4 80 40 – 0

Penalidade P1: transportar na coluna 1 (maior penalidade) e linha 3 (menor custo). X31 = 200.
Linha 3 eliminada.
Penalidade P2: transportar na coluna 2 (maior penalidade) e linha 2 (menor custo). X22 = 200.
Coluna 2 eliminada.
Penalidade P3: transportar na coluna 4 (maior penalidade) e linha 2 (menor custo). X24= 180.
Coluna 4 eliminada.
Penalidade P4: transportar na linha 2 (maior penalidade) e coluna 3 (menor custo). X23 = 60
Linha 2 eliminada.

Os outros transportes estão definidos. X11 = 40 X13 = 280 X15 = 40

40 280 40 360
200 60 180 440/240/60/0
200 200/0
240/40 200/0 340/280 180/0 40
Cálculo da solução ótima. Coeficientes das variáveis básicas.

X11: 240 – U1 – V1 = 0 X13: 200 – U1 – V3 = 0 X15: 400 – U1 – V5 = 0


X22: 10 – U2 – V2 = 0 X23: 160 – U2 – V3 = 0 X24: 90 – U2 – V4 = 0
X31: 0 – U3 – V1 = 0

Fazendo U1 = 0, vem: V1 = 240 V3 = 200 V5 = 400 U2 = – 40 V4 = 130


. U3 = – 240 V2 = 50

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Coeficientes das variáveis não básicas.

X12: 190 – 0 – 50 = 140 X14: 270 – 0 – 130 = 140 X21: 320 + 40 – 240 = 120
X25: 400 + 40 – 400 = 40 X32: 150 + 240 – 50 = 340 X33: 310 + 240 – 200 = 350
X34: 210 + 240 – 130 = 320 X35: 400 + 240 – 400 = 240 .

A solução é ótima.

Lucro = 40 x 160 + 280 x 200 + 200 x 390 + 60 x 240 + 180 x 310 + 200 x 400 =290.600

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Exercícios Propostos – Lista 6

Exercício 10
Pesquisa Operacional Quarta Edição
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Exercícios propostos – Lista 6 Ex 10

Devemos calcular a tabela de lucro unitário para cada produto e cada instalação. Além disso,
devemos criar uma demanda com capacidade de 300 unidades e lucro zero para equilibrar o
sistema.

12 21 20 0 800
11 19 20 0 1.000
8 15 19 0 1.200
1.000 900 800 300
Para transformar o problema para o objetivo de minimização, vamos trabalhar com os
complementos dos lucros unitários para um número fixo (no caso 21, o maior da tabela).
Assim, minimizando os complementos estaremos maximizando os lucros.

9 0 1 21 800
10 2 1 21 1.000
13 6 2 21 1.200
1.000 900 800 300
A partir desse quadro, a solução inicial é calculada pelo método de Vogel.

P1 P2 P3 P4

9 0 1 21 800 1 9 – –
10 2 1 21 1.000 1 8 8 11
13 6 2 21 1.200 4 7 7 8
1.000 900 800 300
P1 1 2 0 0
P2 1 2 – 0
P3 3 4 – 0
P4 3 4 – 0

Penalidade P1: transporte na linha 3 (maior penalidade) e coluna 3 (menor custo). X33 = 800.
Coluna 3 eliminada.
Penalidade P2: transporte na linha 1 (maior penalidade) e coluna 2 (menor custo). X12 = 800
Linha 1 eliminada.
Penalidade P3: transportar na linha 2 (maior penalidade) e coluna 2 (menor custo). X22 = 100.
Coluna 2 eliminada.
Penalidade P4: transportar na linha 2 (maior penalidade) e coluna 1 (menor custo). X21=900.
Linha 2 eliminada.

Os outros transportes ficam definidos pelos anteriores. X31 = 100 e X34 = 300

Solução inicial

800 800
900 100 1.000
100 800 300 1.200
1.000 900 800 300

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Coeficientes das variáveis básicas.

X12: 0 – U1 – V2 = 0 X21: 10 – U2 – V1 = 0 X22: 2 – U2 – V2 = 0


X31: 13 – U3 – V1 = 0 X33: 2 – U3 – V3 = 0 X34: 21 – U3 – V4 = 0

Fazendo U1 = 0, vem: U2 = 2 U3 = 5 V1 = 8 V2 = 0 V3 = – 3 V4 = 16

Coeficientes das variáveis não básicas.

X11: 9 – 0 – 8 = 1 X13: 1 - 0 + 3 = 4 X14: 21 – 0 – 16 = 5


X23: 1 – 2 + 3 = 2 X24: 21 – 2 – 16 = 3 X32: 6 – 5 – 0 = 1

A solução é ótima.

Lucro = 900 x 11 + 100 x 8 + 800 x 21 + 100 x 19 + 800 x 19 = 44.600,00

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Exercícios Propostos – Lista 6

Exercício 11
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Exercícios propostos – Lista 6 Ex 11

Nas células onde o transporte não é possível, vamos colocar um custo de transporte unitário
M (número muito maior do que os outros custos, para impedir o transporte nesta célula)

10 12 M 12
12 14 15 18
6 8 10 30
10 20 30
Solução pelo método do canto noroeste.

10 2 12/2/0
18 18/0
A 30 30/0
10/0 20/18/0 30/0
O problema apresenta 6 variáveis e quatro equações. Devemos acrescentar um transporte
auxiliar A para construir mais uma equação. O transporte auxiliar A deve ficar em célula que
não forme circuito com os já existentes. Escolhemos A31.

Coeficientes das variáveis básicas.

X11: 10 – U1 – V1 = 0 X31: 6 – U3 – V1 = 0 X12: 12 – U1 – V2 = 0


X22: 14 – U2 – V2 = 0 X33: 10 – U3 – V3 = 0

Fazendo U1 = 0, vem: U2 = 2 U3 = – 4 V1 = 10 V2 = 12 V3 = 14

Coeficientes das variáveis não básicas.

X13: M – 0 – 14 = M – 14 X21: 12 – 2 – 10 = 0 X23: 15 – 2 – 14 = – 1


X32: 8 + 4 – 12 = 0

Entra X23. Circuito de compensação.

10 – θ 2+θ 12
18 – θ θ 18
A+θ 30 – θ 30
10 20 30
X23 entra com valor 10. Nova solução.

12 12
8 10 18
10 20 30
10 20 30
Coeficientes das variáveis básicas.

X31: 6 – U3 – V1 = 0 X12: 12 – U1 – V2 = 0 X22: 14 – U2 – V2 = 0


X23: 15 – U2 – V3 = 0 X33: 10 – U3 – V3 = 0

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Fazendo U1 = 0, Vem: U2 = 2 U3 = – 3 V1 = 9 V2 = 12 V3 = 13

Coeficientes das variáveis não básicas.

X11: 10 – 0 – 3 = 7 X21: 12 – 2 – 9 = 1 X32: 8 + 3 – 12 = – 1


X13: M + 0 + 3 = M + 3

Entra X32. Circuito de compensação.

12 12
8–θ 10 + θ 18
10 θ 20 – θ 30
10 20 30
X32 entra com valor 8. Nova solução.

12 12
18 18
10 8 12 30
10 20 30
Coeficientes das variáveis básicas.

X31: 6 – U3 – V1 = 0 X12: 12 – U1 – V2 = 0 X32: 8 – U3 – V2 = 0


X23: 15 – U2 – V3 = 0 X33: 10 – U3 – V3 = 0

Fazendo U1 = 0, vem : U2 = 1 U3 = – 4 V1 = 10 V2 = 12 V3 = 14

Coeficientes das variáveis não básicas.

X11: 10 – 0 – 10 = 0 X21: 12 – 1 – 10 = 1 X22: 14 – 1 – 12 = 1 X13: M – 0 – 14 = M –


14

A solução é ótima. Custo = 10 x 6 + 12 x 12 + 8 x 8 + 18 x 15 + 12 x 10 = 658,00

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Exercícios Propostos – Lista 6

Exercício 12
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 6 Ex 12

Nas células onde não deve haver transporte, colocamos um custo unitário M, muito maior que
os outros custos, evitando desta forma, o transporte nestas células. Vamos criar um ponto de
venda auxiliar para receber a diferença 140 entre as disponibilidades e as necessidades. O
custo do transporte nesta coluna é zero.
Cálculo da solução inicial pelo método de Vogel. P1 P2 P3 P4 P5 P6

16 14 12 100 16 0 170 12 2 2 2 2
12 4 14 8 8 0 60 4 0 4 4 –
8 6 100 14 10 0 90 6 2 2 4 4
15 69 36 18 42 140
P1 4 2 2 6 2 0
P2 4 2 2 6 2 –
P3 4 2 2 – 2
P4 – 2 2 – 2
P5 – 8 88 – 6

Penalidade P1: transportar na linha 1 (maior penalidade) e coluna 6 (menor custo). X16 = 140.
Coluna 6 eliminada.
Penalidade P2: transportar na coluna 4 (maior penalidade) e linha 2 (menor custo). X24 = 18.
Coluna 4 eliminada.
Penalidade P3: transportar na coluna 1 (maior penalidade) e linha 3 (menor custo). X31 = 15.
Coluna 1 eliminada.
Penalidade P4: transportar na linha 2 (maior penalidade) e coluna 2 (menor custo). X22 = 42.
Linha 2 eliminada.
Penalidade P5: transportar na coluna 3 (maior penalidade) e linha 1 (menor custo). X13 = 30.
Linha 1 eliminada.
Quadro da solução inicial.

30 140 170/30/0
42 18 60/42/0
15 27 6 42 90/75
15/0 69/27 36/6 18/0 42 140/0
Cálculo da solução ótima. Coeficientes das variáveis básicas.

X13: 12 – U1 – V3 = 0 X16: 0 – U1 – V6 = 0 X22: 4 – U2 – V2 = 0


X24: 8 – U2 – V4 = 0 X31: 8 – U3 – V1 = 0 X32: 6 – U3 – V2= 0
X33: 88 – U3 – V3 = 0 X35: 10 – U3 – V5 = 0

Fazendo U1 = 0, vem: U2 = 74 U3 = 76 V1 = – 68 V2 = – 70 V3 = 12
V4 = – 66 V5 = – 66 V6 = 0

Coeficientes das variáveis não básicas.

X11: 16 – 0 + 68 = 84 X12: 14 – 0 + 70 = 84 X14: 100 – 0 + 66 = 166 X21: 12 – 74 + 68 = 6


X23: 14 – 74 – 12 = – 72 X25: 8 – 74 + 66 = 0 X26: 0 – 74 – 0 = – 74
X34: 14 – 76 + 66 = 4 X36: 0 – 76 – 0 =1 – 76

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Entra a variável X36. Circuito de compensação.

30 + θ 140 – θ 170
42 18 60
15 27 6–θ 42 θ 90
15 69 36 18 42 140
X36 entra com valor 6. Nova solução.

36 134 170
42 18 60
15 27 42 6 90
15 69 36 18 42 140
Coeficientes das variáveis básicas.

X13: 12 – U1 – V3 = 0 X16: 0 – U1 – V6 = 0 X22: 4 – U2 – V2 = 0 X24: 8 – U2 – V4 = 0


X31: 8 – U3 – V1 = 0 X32: 6 – U3 – V2 = 0 X35: 10 – U3 – V5 = 0 X36: 0 – U3 – V6 = 0

Fazendo U1 = 0, vem: U2 = – 2 U3 = 0 V1 = 8 V2 = 6 V3 = 12 V4 = 10 V5 = 10
V6 = 0

Coeficientes das variáveis não básicas.

X11: 16 – 0 – 8 = 8 X12: 14 – 0 – 6 = 8 X14: 100 – 0 – 10 = 90 X15: 16 – 0 – 10 = 6


X21: 12 + 2 – 8 = 6 X23: 14 + 2 – 12 = 4 X25: 8 + 2 – 10 = 0 X33: 100 – 0 – 12 = 88
X34: 14 – 0 – 10 = 4

A solução é ótima. Custo = 36 x 12 + 42 x 4 + 18 x 8 + 15 x 8 + 27 x 6 + 42 x 10 = 1.446,00

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Exercícios Propostos – Lista 6

Exercício 13
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 6 Ex 13

a. Plano de distribuição com o menor custo possível. Solução inicial peli método de Vogel

P1 P2

410 418 416 170 6 6


392 400 394 150 2 2
375 372 375 200 3 –
200 200 120
P1 17 28 19
P2 17 – 22

Penalidade P1: transportar na coluna 2 (maior penalidade) e linha 3 (menor custo). X32 = 200.
Coluna 2 e linha 3 eliminadas.
Penalidade P2: transportar na coluna 3 (maior penalidade) e linha 2 (menor custo). X23 = 120.
Coluna 3 eliminada.
Quadro da solução inicial.

170 170
30 120 150/30
200 A 200/0
200 200/0 120/0
Cálculo da solução ótima. Coeficientes das variáveis básicas. O sistema vai apresentar 4
equações e 6 variáveis. Devemos criar uma variável básica auxiliar A, que não forme circuito
com as já existentes. Escolhemos A33.

X11: 410 – U1 – V1 = 0 X21: 392 – U2 – V1 = 0 X23: 394 – U2 – V3 = 0


X32: 372 – U3 – V2 = 0 X33: 375 – U3 – V3 = 0

Fazendo U1 = 0, vem: U2 = –18 U3 = –37 V1 = 410 V2 = 409 V3 = 412

Coeficiente das variáveis não básicas.

X12: 418 – 0 – 409 = 9 X13: 416 – 0 –412 = 4 X22: 400 + 18 – 409 = 9


X31: 375 + 37 – 410 = 2

A solução é ótima. Custo = 170 x 410 + 30 x 392 + 200 x 372 + 120 x 394 = 203.140,00

b. Quadro de lucros (para cada célula: Preço de venda – preço de custo – custo de transporte)

90 102 94 170
108 120 116 150
125 148 135 200
200 200 120

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Para maximizar o lucro devemos minimizar os complementos dos lucros para um valor fixo. No
caso escolhemos o valor 148, o maior da tabela.

Solução inicial pelo método de Vogel. P1 P2

58 46 54 170 8 4
40 28 32 150 4 12
23 0 13 200 13 –
200 200 120
P1 17 28 19
P2 18 – 22

Penalidade P1: transportar na coluna 2 (maior penalidade) e linha 3 (menor custo). X32 = 200.
Coluna 2 e linha 3 eliminadas.
Penalidade P2: transportar na coluna 3(maior penalidade) e linha 2 (menor custo) X23 = 120.
Coluna 3 eliminada.

Quadro da solução inicial.

170 A 170
30 120 150/30
200 200/0
200 200/0 120/0
Cálculo da solução ótima. O sistema vai apresentar 4 equações e 6 variáveis. Devemos criar
uma variável básica auxiliar A, que não forme circuito com as já existentes. Escolhemos A12.

X11: 58 – U1 – V1 = 0 X12: 46 – U1 – V2 = 0 X21: 40 – U2 – V1 = 0


X23: 32 – U2 – V3 = 0 X32: 0 – U3 – V2 = 0

Fazendo U1 = 0, vem: U2 = – 18 U3 = – 46 V1 = 58 V2 = 46 V3 = 50

Coeficientes das variáveis não básicas.


X13: 54 – 0 – 50 = 4 X22: 28 + 18 – 46 = 0 X31: 23 + 46 – 58 = 11 X33: 13 + 46 – 50 = 9

A solução é ótima. Lucro = 170 x 90 + 30 x 108 + 120 x 116 + 200 x 148 = 62.060

c. Quadro de receitas.

500 520 510 170


500 520 510 150
500 520 510 200
200 200 120
Para maximizar o lucro devemos minimizar os complementos dos lucros para um valor fixo. No
caso escolhemos o valor 520, o maior da tabela.

20 0 10 170
20 0 10 150
20 0 10 200
200 200 120

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Solução inicial pelo método de Vogel. P1 P2 P3

20 0 10 170 10 – –
20 0 10 150 10 10 10
20 0 10 200 10 10 10
200 200 120
P1 0 0 0
P2 0 0 0
P3 0 0 0

Penalidade P1: transportar na linha 1 (maior penalidade) e coluna 2 (menor custo). X12 = 170.
Linha 1 eliminada.
Penalidade P2: transportar na linha 2 (maior penalidade) e coluna 2 (menor custo). X22 = 150.
Coluna 2 eliminada.
Penalidade P3: transportar na linha 3 (maior penalidade) e coluna 3 (menor custo). X33 = 120

Quadro da solução inicial.

170 170/0
120 30 150/120
80 120 200/80
200 200/30/0 120/0
Cálculo da solução ótima. Coeficientes das variáveis básicas.

X12: 0 – U1 – V2 = 0 X21: 20 – U2 – V1=0 X22: 0 – U2 – V2 = 0


X31: 20 – U3 – V1 = 0 X33: 10 – U3 – V3 = 0

Fazendo U1 = 0, vem: U2 = 0 U3 = 0 V1 = 20 V2 = 0 V3 = 10

Coeficiente das variáveis não básicas.

X11: 20 – 0 – 20 = 0 X13: 10 – 0 – 10 = 0 X23: 10 – 0 – 10 = 0 x32: 0 – 0 – 0 = 0

A solução é ótima. Os coeficientes das variáveis não básicas (todos nulos) indicam que existem
outras soluções ótimas.

Receita = 200 x 500 + 200 x 520 + 120 x 510 = 265.200

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Exercícios Propostos – Lista 6

Exercício 14
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 6 Ex 14

Cada lixeiro faz 5 viagens até os coletores, no total de 30 viagens. Para que os coletores se
enchamde maneira uniforme, cada coletor deve receber 10 viagens. O quadro será, então:

200 300 500 400 250 300 10


100 150 200 300 150 180 10
120 200 50 180 220 100 10
5 5 5 5 5 5
Solução inicial pelo método de Vogel. P1 P2 P3 P4

200 300 500 400 250 300 10 50 50 50 50


100 150 200 300 150 180 10 50 50 50 50
120 200 50 180 220 100 10 50 20 20 20
5 5 5 5 5 5
P1 20 50 150 120 70 80
P2 20 50 – 120 70 80
P3 100 150 – – 100 120
P4 100 – – – 100 120

Penalidade P1: transportar na coluna 3 (maior penalidade) e linha 3 (menor custo). X33 = 5.
Coluna 3 eliminada.
Penalidade P2: transportar na coluna 4 (maior penalidade) e linha 3 (menor custo). X34 = 5.
Coluna 4 e linha 3 eliminadas.
Penalidade P3: transportar na coluna 2 (maior penalidade) e linha 2 (menor custo). X22 = 5.
Coluna 2 eliminada.
Penalidade P4: transportar na coluna 6 (maior penalidade) e linha 2 (menor custo). X26 = 5.
Coluna 6 e linha 2 eliminadas.

Quadro da solução inicial

5 5 10
A 5 5 10/5/0
5 5 A 10/5/0
5 5/0 5/0 5/0 5 5/0
Cálculo da solução ótima. Coeficientes das variáveis básicas.
O sistema apresenta 6 equações e 9 variáveis. Devemos adicionar duas variáveis auxiliares de
maneira que não formem circuitos com as variáveis básicas existentes. Escolhemos A21 e A36

X11: 200 – U1 – V1 = 0 X15: 250 – U1 – V5 = 0 X22: 150 – U2 – V2 = 0


X26: 180 – U2 – V6 = 0 X33: 50 – U3 – V3 = 0 X34: 180 – U3 – V4 = 0
X21: 100 – U2 – V1 = 0 X36: 100 – U3 – V6 = 0.

Fazendo U1 = 0, vem: U2 = – 100 U3 = – 180 V1 = 200 V2 = 250 V3 = 230


V4 = 360 V5 = 250 V6 = 280

Coeficientes das variáveis não básicas.

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X12: 300 – 0 – 200 = 100 X13: 500 – 0 – 230 = 270 X14: 400 – 0 – 360 = 40
X16: 300 – 0 – 280 = 20 X23:200 + 100 – 230 = 70 X24: 300 + 100 – 360 = 40
X25: 150 + 100 – 250 = 0 X31: 120 + 180 – 200 = 100 X32: 200 + 180 – 250 = 130
X35:220 +1 80 – 250 = 150

A solução é ótima. Distância percorrida pelos lixeiros

D = 5 x 200 + 5 x 250 + 5 x 150 + 5 x 180 + 5 x 50 + 5 x 180 = 5.050

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Exercícios Propostos – Lista 6

Exercício 15
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 6 Ex 15

Quadro de transportes. Devemos criar um destino para receber o excesso de disponibilidades


das transportadoras e com isso, equilibrar o sistema.

100 120 105 90 105 110 0 30


80 100 110 100 100 110 0 40
90 105 90 100 80 105 0 25
120 130 110 100 95 105 0 20
20 12 15 10 18 25 15
Cálculo da solução inicial pelo método de Vogel. P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7

100 120 105 90 105 110 0 30 90 10 15 0 5 5 5


80 100 110 100 100 110 0 40 80 20 0 0 0 0 10
90 105 90 100 80 105 0 25 80 10 10 10 25 – –
120 130 110 100 95 105 0 20 95 5 5 10 10 10 10
20 12 15 10 18 25 15
P1 10 5 15 0 15 0 0
P2 10 5 15 0 15 0 –
P3 – 5 15 0 15 0 –
P4 – 5 15 – 15 0 –
P5 – 5 – – 15 0 –
P6 – 20 – – 5 5 –
P7 – – – – 5 5

Penalidade P1: transportar na linha 1 (maior penalidade) e coluna 7 (menor custo). X17 = 15.
Coluna 7 eliminada.
Penalidade P2: transportar na linha 2 (maior penalidade) e coluna 1 (menor custo). X21 = 20.
Coluna 1 eliminada.
Penalidade P3: transportar na linha 1 (maior penalidade) e coluna 4 (menor custo). X14 = 11.
Coluna 7 eliminada.
Penalidade P4: transportar na coluna 3 (maior penalidade) e linha 3 (menor custo). X33 = 15.
Coluna 3 eliminada.
Penalidade P5: transportar na linha 3 (maior penalidade) e coluna 5 (menor custo). X35 = 10.
Linha 3 eliminada.
Penalidade P6: transportar na coluna 2 (maior penalidade) e linha 2 (menor custo). X22 = 12.
Coluna 2 eliminada.
Penalidade P7: transportar na linha 4 (maior penalidade) e coluna 5 (menor custo). X45 = 8.
Coluna 5 eliminada.

Quadro da solução inicial

10 5 15 30/15/5
20 12 8 40/20/8
15 10 25/10/0
8 12 20/12
20/0 12/0 15/0 10/0 18/8/0 25 15/0

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Cálculo da solução ótima. Coeficientes das variáveis básicas.

X14: 90 – U1 – V4 = 0 X16: 110 – U1 – V6 = 0 X17: 0 – U1 – V7 = 0


X21: 80 – U2 – V1 = 0 X22: 100 – U2 – V2 = 0 X26: 110 – U2 – V6 = 0
X33: 90 – U3 – V3 = 0 X35: 80 – U3 – V5 = 0 X45: 95 – U4 – V5 = 0
X46: 105 – U4 – V6 = 0

Fazendo U1 = 0, vem: U2 = 0 U3 = – 20 U4 = – 5 V1 = 80 V2 = 100 V3 = 110


V4 = 90 V5 = 100 V6 = 110 V7 = 0

Coeficientes das variáveis não básicas.

X11: 100 – 0 – 80 = 20 X12: 120 – 0 – 100 = 20 X13: 105 – 0 – 110 = – 5


X15: 105 – 0 – 100 = 5 X23: 110 – 0 – 110 = 0 X24: 100 – 0 – 90 = 10
X25: 100 – 0 – 100 = 0 X27: 0–0–0=0 X31: 90 + 20 – 80 = 30
X32: 105 + 20 – 100 = 25 X34: 100 + 20 – 90 = 30 X36: 105 + 20 – 110 = 15
X37: 0 +20 – 0 = 20 X41: 120 + 5 – 80 = 45 X42: 130 + 5 – 100 = 35
X43: 110 + 5 – 110 = 5 X44: 100 + 5 – 90 = 15 X47: 0 + 5 – 0 = 5

Entra X13. Circuito de compensação.

θ 10 5–θ 15 30
20 12 8 40
15 – θ 10 + θ 25
8–θ 12 + θ 20
20 12 15 10 18 25 15

X13 entra com valor 5. Nova solução.

5 10 15 30
20 12 8 40
10 15 25
3 17 20
20 12 15 10 18 25 15
Coeficientes das variáveis básicas.

X13: 105 – U1 – V3 = 0 X14: 90 – U1 – V4 = 0 X17: 0 – U1 – V7 = 0


X21: 80 – U2 – V1 = 0 X22: 100 – U2 – V2 = 0 X26: 110 – U2 – V6 = 0
X33: 90 – U3 – V3 = 0 X35: 80 – U3 – V5 = 0 X45: 95 – U4 – V5 = 0
X46: 105 – U4 – V6 = 0

Fazendo U1 = 0, vem: U2 = 5 U3 = – 15 U4 = 0 V1 = 75 V2 = 95 V3 = 105


V4 = 90 V5 = 95 V6 = 105 V7 = 0

Coeficientes das variáveis não básicas.

X11: 100 – 0 – 75 = 25 X12: 120 – 0 – 95 = 25 X15: 105 – 0 – 95 = 10


X16: 110 – 0 – 105 = 5 X23: 110 – 5 – 105 = 0 X24: 100 – 5 – 90 = 5
X25: 100 – 5 – 95 = 0 X27: 0 – 5 – 0 = – 5 X31: 90 + 15 – 75 = 30
X32: 105 + 15 – 95 = 25 X34: 100 + 15 – 90 = 25 X36: 105 + 15 – 105 = 15
X41: 120 – 0 – 75 = 45 X42: 130 – 0 – 95 = 35 X43: 110 – 0 – 105 = 5
X44: 95 – 0 – 90 = 5 X47: 0 – 0 – 0 = 0

Entra X27. Circuito de compensação.

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5+θ 10 15 – θ 30
20 12 8–θ θ 40
10 – θ 15+θ 25
3–θ 17 + θ 20
20 12 15 10 18 25 15
X27 entra com valor 3. Nova solução.

8 10 12 30
20 12 5 3 40
7 18 25
20 20
20 12 15 10 18 25 15
Coeficientes das variáveis básicas.

X13: 105 – U1 – V3 = 0 X14: 90 – U1 – V4 = 0 X17: 0 – U1 – V7 = 0


X21: 80 – U2 – V1 = 0 X22: 100 – U2 – V2 = 0 X26: 110 – U2 – V6 = 0
X27: 0 – U2 – V7 = 0 X33: 90 – U3 – V3 = 0 X35: 80 – U3 – V5 = 0
X46: 105 – U4 – V6 = 0

Fazendo U1 = 0, vem: U2 = 0 U3 = – 15 U4 = – 5 V1 = 80 V2 = 100 V3 = 105


V4 = 90 V5 = 95 V6 = 110 V7 = 0

Coeficientes das variáveis não básicas.

X11: 100 – 0 – 80 = 20 X12: 120 – 0 – 100 = 20 X15: 105 – 0 – 95 = 10


X16: 110 – 0 – 110 = 0 X23: 110 – 0 – 105 = 5 X24: 100 – 0 – 90 = 10
X25: 100 – 0 – 95 = 5 X31: 90 + 15 – 80 = 25 X32: 105 + 15 – 100 = 20
X34: 100 + 15 – 90 = 25 X36: 105 + 15 – 110 = 10 X37: 0 + 15 – 0 = 15
X41: 120 + 5 – 80 = 45 X42: 130 + 5 – 100 = 35 X43: 110 + 5 – 105 = 0
X44: 100 + 5 – 90 = 15 X45: 95 + 5 – 95 = 5 X47: 0 + 5 – 0 = 5

A solução é ótima.

Custo = 8 x 105 + 10 x 90 + 20 x 80 + 12 x 100 + 5 x 110 + 7 x 90 + 18 x 80 + 20 x 105 = 9.260

Observe que como X16 e de X46 apresentam coeficiente zero, o problrma admite outras
soluções ótimas.

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Exercícios Propostos – Lista 7

Exercício 1
Pesquisa Operacional Quarta Edição
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Exercícios propostos – Lista 7 Ex 1

Subtrair de cada linha o seu menor valor

10 23 8 9 –8
4 5 6 7 –4
12 10 10 8 –8
6 4 9 7 –4

2 15 0 1
0 1 2 3
4 2 2 0
2 0 5 3

A designação está completa: L1 – C3; L2 – C1; L3 – C4; L4 – C2.

Custo = 8 + 4 + 8 + 4 = 24

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Exercícios Propostos – Lista 7

Exercício 2
Pesquisa Operacional Quarta Edição
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Exercícios propostos – Lista 7 Ex 2

Devemos adicionar uma origem com custo zero, para equilibrar o sistema.A seguir, subtraímos
de cada linha o seu menor valor.

6 8 10 9 –6
4 3 6 5 –3
7 9 12 6 –6
0 0 0 0 –0

0 2 4 3
1 0 3 2
1 3 6 0
0 0 0 0

A designação está completa. L4 – C3 (coluna com apenas um zero); L1 – C1; L2 – C2;


L3 – C4.

Custo = 6 + 3 + 6 + 0 = 15

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Exercícios Propostos – Lista 7

Exercício 3
Pesquisa Operacional Quarta Edição
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Exercícios propostos – Lista 7 Ex 3

Devemos acrescentar um destino com custo zero para equilibrar o sistema. Na célula onde não
é possível a designação, vamos colocar um custo alto em relação aos custos da tabela, 100, por
exemplo. A seguir, (1)subtrair de cada linha o seu menor elemento; (2) . Subtrair de cada
coluna o seu menor elemento.

(1) (2)

6 100 8 0 2 94 5 0
4 9 3 0 0 3 0 0
5 6 4 0 1 0 1 0
8 10 12 0 4 4 9 0

(3) Designar, D, nos zeros, priorizando linhas ou colunas com apenas um zero. A designação
não se completa. (4) Cobrir os zeros com o menor número de linhas possível: L2;L3 e C4. (5)

2 94 5 D
D 3 0 0
1 D 1 0
4 4 9 0
Subtrair o menor número não coberto (no caso o número 2), compensando nas linhas e
colunas com zeros.

0 92 3 0
0 3 0 2
1 0 1 2
2 2 7 0
Designar, D, nos zeros, priorizando linhas ou colunas com apenas um zero.

D 92 3 0
0 3 D 2
1 D 1 2
2 2 7 D
A designação está completa.

L1–C1 L2–C3 L3–C2 L4–C4 Custo = 6 + 3 + 6 +0 = 15

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Exercícios Propostos – Lista 7

Exercício 4
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Exercícios propostos – Lista 7 Ex 4

1. Subtrair de cada linha o seu menor valor.

0 20 30 40
10 0 50 20
10 0 20 30
10 10 40 0
2. Subrair de cada coluna o s eu menor valor.

0 20 10 40
10 0 30 20
20 0 0 30
10 10 20 0
3. Designar (D) nos zeros, priorizando linhas e colunas com apenas um zero.

D 20 10 40
10 D 30 20
20 0 D 30
10 10 20 D
A designação está completa.

L1–C1 L 2 – C2 L 3 – C3 L4–C4 Custo = 100 + 70 + 100 + 80 = 350

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Exercícios Propostos – Lista 7

Exercício 5
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 7 Ex 5

Na célula correspondente ao depósito 1 e local 3, vamos colocar um custo alto (no caso, 500)
para impedir o transporte nesta célula. A seguir:

1. Subtrair de cada linha o seu menor valor.

0 20 400 40
10 0 50 20
20 0 20 30
10 10 40 0
2. Subrair de cada coluna o s eu menor valor.

0 20 380 40
10 0 30 20
20 0 0 30
10 10 20 0
3. Designar (D) nos zeros, priorizando linhas e colunas com apenas um zero.

D 20 10 40
10 D 30 20
20 0 D 30
10 10 20 D
A designação está completa.

L1–C1 L 2 – C2 L 3 – C3 L4–C4 Custo = 100 + 70 + 100 + 80 = 350

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Exercícios Propostos – Lista 7

Exercício 6
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 7 Ex 6

Temos que criar um equipamento E 4 com custo de manuseio de materiais zero para
equilibrar o sistema. A seguir:

1. Subtrair de cada linha o seu menor valor.

6 0 4 2
2 0 5 6
0 2 3 4
0 0 0 0
2. Subrair de cada coluna o s eu menor valor. No caso, nada se modifica.

3. Designar (D) nos zeros, priorizando linhas e colunas com apenas um zero.

6 D 4 2
2 0 5 6
D 2 3 4
0 0 0 D
A designação não está completa.

5. Vamos cobrir os zeros com o menor número de linhas possível. L 4; C 2; C 1. Vamos subtrair
o menor dos números não cobertos da tabele, e compensar nas linhas e colunas cobertas. No
caso o menor número não coberto é 2.

6 0 2 0
2 0 3 4
0 2 1 2
2 2 0 D
6. Designar (D) nos zeros, priorizando linhas e colunas com apenas um zero.

6 0 2 D
2 D 3 4
D 2 1 2
2 2 D 0
A designação está completa.

L 1 – C 4; L 2 – C 2; L 3 – C 1; L4–C3

Custo = 6 + 4 + 5 + 0 = 15

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Exercícios Propostos – Lista 7

Exercício 7
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 7 Ex 7

Temos que criar um equipamento E 4 com custo de manuseio de materiais zero para
equilibrar o sistema e atribuir um custo elevado para o transporte na célula X 12 (no caso 20).
A seguir:

1. Subtrair de cada linha o seu menor valor.

4 14 2 0
2 0 5 6
0 2 3 4
0 0 0 0
2. Subrair de cada coluna o s eu menor valor. No caso, nada se modifica.

3. Designar (D) nos zeros, priorizando linhas e colunas com apenas um zero.

4 14 2 D
2 D 5 6
D 2 3 4
0 0 D 0
A designação está completa.

L 1 – C 4; L 2 – C 2; L 3 – C 1; L4–C3

Custo = 6 + 4 + 5 + 0 = 15

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Exercícios Propostos – Lista 7

Exercício 8
Pesquisa Operacional Quarta Edição
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Exercícios propostos – Lista 7 Ex 8

Devemos transformar o problema de maximização em minimização, trabalhando com a tabela


dos complementos dos retornos mensais. Faremos o complemento para o maior valor da
tabela, 95.

35 15 25 30
25 35 15 35
15 55 35 25
35 5 0 10
1. Subtrair de cada linha o seu menor valor.

20 0 10 15
10 20 0 20
0 40 20 10
35 5 0 10
2. Subtrair de cada coluna o seu menor valor.

20 0 10 5
10 20 0 10
0 40 20 0
35 5 0 0
3. Designar nos zeros da tabela, priorizando as linha e colunas com apenas um zero.

20 D 10 5
10 20 D 10
D 40 20 0
35 5 0 D
A designação está completa.

R 1 – V 2; R 2 – V 3; R 3 – V 1; R4–V4

Retorno mensal = 0, 80 x 100 +0, 80 x 150 + 0,80 x 120 +0, 85 x 250 = 508,50

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Exercícios Propostos – Lista 7

Exercício 9
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 7 Ex 9

Devemos transformar o problema de maximização em minimização, trabalhando com a tabela


dos complementos dos retornos mensais. Faremos o complemento para o maior valor da
tabela, 10. Temos que criar uma unidade produtora com ganho zero para equilibrar o sistema.

4 0 5 10
5 2 3 10
2 0 2 10
3 1 1 10
1. Subtrair de cada linha o seu menor valor.

4 0 5 10
3 0 1 8
2 0 2 10
2 0 0 9
2. Subtrair de cada coluna o seu menor valor.

2 0 5 2
1 0 1 0
0 0 2 2
0 0 0 1
3. Designar nos zeros da tabela, priorizando as linha e colunas com apenas um zero.

2 D 5 2
1 0 1 D
D 0 2 2
0 0 D 1
A designação está completa.

R 1 – U 2; R 3 – U 1; R 4 – U3

Lucro total = 10 + 8 + 9 = 27

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Exercícios Propostos – Lista 7

Exercício 10
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 7 Ex 10

Temos que criar uma unidade produtora com ganho zero para equilibrar o sistema. Devemos
transformar o problema de maximização em minimização, trabalhando com a tabela dos
complementos dos retornos mensais. Faremos o complemento para o maior valor da tabela,
10. Na célula onde não deve haver designação, colocamos um custo alto (50 por exemplo).

4 0 5 10
5 2 3 10
50 0 2 10
3 1 1 10
1. Subtrair de cada linha o seu menor valor.

4 0 5 10
3 0 1 8
50 0 2 10
2 0 0 9
2. Subtrair de cada coluna o seu menor valor.

2 0 5 2
1 0 1 0
48 0 2 2
0 0 0 1
3. Designar nos zeros da tabela, priorizando as linha e colunas com apenas um zero.

2 D 5 2
1 0 1 D
48 0 2 2
0 0 D 1
A designação não está completa.

4. Cobrir os zeros da tabela com o menor número de linhas possível: C 2; L 2; L 4. Subtrair dos
elementos da tabela o menor número não coberto, compensando as linhas e colunas que
tenham zeros.

0 0 3 0
1 2 1 0
46 0 0 0
0 2 0 1
5. Designar nos zeros da tabela, priorizando linhas e colunas com apenas um zero.

D 0 3 0
1 2 1 D
46 D 0 0
0 2 D 1

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A designação está completa: R 1 – U 1 R3–U2 R4–U3

Lucro = 6 + 10 + 9 = 25

Observe que o problema tem mais de uma solução ótima

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Exercícios Propostos – Lista 7

Exercício 11
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 7 Ex 11

Como cada empresa pode realizar duas obras, cada uma delas aparece duas vezes nas
propostas de custos (linhas). Como temos agora 10 linhas, temos que equilibrar o sistema,
criando quatro obras com custo zero (colunas).

12 20 25 30 22 20 0 0 0 0
12 20 25 30 22 20 0 0 0 0
15 20 22 26 19 20 0 0 0 0
15 20 22 26 18 20 0 0 0 0
16 24 26 22 21 21 0 0 0 0
16 24 26 22 21 21 0 0 0 0
14 25 24 28 24 20 0 0 0 0
14 25 24 28 24 20 0 0 0 0
13 22 30 27 20 15 0 0 0 0
13 22 30 27 20 15 0 0 0 0
Vamos diminuir de cada coluna o seu menor elemento.

0 0 3 8 4 5 0 0 0 0
0 0 3 8 4 5 0 0 0 0
3 0 0 4 0 5 0 0 0 0
3 0 0 4 0 5 0 0 0 0
4 4 4 0 3 6 0 0 0 0
4 4 4 0 3 6 0 0 0 0
2 5 2 6 6 5 0 0 0 0
2 5 2 6 6 5 0 0 0 0
1 2 8 5 2 D 0 0 0 0
1 2 8 5 2 0 D 0 0 0
Designar nos zeros, priorizando as linhas e colunas com menos zeros.

D 0 3 8 4 5 0 0 0 0
0 D 3 8 4 5 0 0 0 0
3 0 D 4 0 5 0 0 0 0
3 0 0 4 D 5 0 0 0 0
4 4 4 D 3 6 0 0 0 0
4 4 4 0 3 6 0 D 0 0
2 5 2 6 6 5 0 0 D 0
2 5 2 6 6 5 0 0 0 D
1 2 8 5 2 D 0 0 0 0
1 2 8 5 2 0 D 0 0 0
A designação está completa.

Emp A : Obras 1 e 2 Emp B: Obras 3 e 5 Emp C: Obra 4 Top Clima: Obra 6

Custo = 12 + 20 + 22 + 18 + 22 + 15 = 109 . Não há plano alternativo

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Exercícios Propostos – Lista 7

Exercício 12
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 7 Ex 12

O acréscimo para o orçamento das empresas (para aquelas cujo número de horas estimado
( horas planejadas − 240 ) × 0, 20
seja superior a 240 horas) será: A = × orçamento
horas planejadas

( 250 − 240 ) × 0, 20 ( 250 − 240 ) × 0, 20


E B, ob1: A = × 15 =
0,12 E A ,Ob2: A= × 20 =
0,16
250 250

E A, Ob 3: A = 1 E A, Ob 4: A = 1,35 E A, Ob5: A = 0,63

E B, Ob 3: A = 1,38 E B, Ob 4: A = 0,40 E B, Ob 5: A = 0,14 E C, Ob 2: A = 0,37

E C, Ob 3: A = 1,92 E C, Ob 4: A = 0,18 E C, Ob 5: A = 0,32 E C, Ob 6: A = 0,17

E D, Ob 2: A = 0,2 E D, Ob 3: A = 1,20 E D, Ob 4: A = 1,12 E D, Ob 5: A = 0,19

Tabela com os orçamentos acrescidos dos aumentos. Para cada empreiteira teremos duas
linhas de orçamento, pois cada uma delas pode fazer duas obras. Devemos acrescentar 4 obras
com orçamentos zerados para equilibrar o sistema

Ob 1 Ob 2 Ob 3 Ob 4 Ob 5 Ob 6 Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4


A 12 20,16 26 31,35 22,63 20 0 0 0 0
A 12 20,16 26 31,35 22,63 20 0 0 0 0
B 15,12 20 23,38 26,40 18,14 20 0 0 0 0
B 15,12 20 23,38 26,40 18,14 20 0 0 0 0
C 16 24,37 27,92 22,18 21,32 21,17 0 0 0 0
C 16 24,37 27,92 22,18 21,32 21,17 0 0 0 0
D 14 25,20 25,20 29,12 24,19 20 0 0 0 0
D 14 25,20 25,20 29,12 24,19 20 0 0 0 0
TC 13 22 30 27 20 15 0 0 0 0
TC 13 22 30 27 20 15 0 0 0 0
1. Subtrair de cada coluna o seu menor elemento.

Ob 1 Ob 2 Ob 3 Ob 4 Ob 5 Ob 6 Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4


A 0 0,16 2,62 9,17 4,49 5 0 0 0 0
A 0 0,16 2,62 9,17 4,,49 5 0 0 0 0
B 3,12 0 0 4,22 0 5 0 0 0 0
B 3,12 0 0 4,22 0 5 0 0 0 0
C 4 4,37 4,54 0 3,18 6,17 0 0 0 0
C 4 4,37 4,54 0 3,18 6,17 0 0 0 0
D 2 5,20 1,82 6,94 6,05 5 0 0 0 0
D 2 5,20 1,82 6,94 6,05 5 0 0 0 0
TC 1 2 6,62 4,82 1,86 0 0 0 0 0
TC 1 2 6,62 4,82 1,86 0 0 0 0 0

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2. Designar nos zeros da tabela, priorizando as linhas e colunas com menor número de zeros.

Ob 1 Ob 2 Ob 3 Ob 4 Ob 5 Ob 6 Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4


× × × × × × ×
A D 0,16 2,62 9,17 4,49 5 0 0 0 0
A 0 0,16 2,62 9,17 4,,49 5 0 0 0 0
B × 3,12 D 0 4,22 0 5 0 0 0 0
B × 3,12 0 D 4,22 0 5 0 0 0 0
C 4 4,37 4,54 D 3,18 6,17 0 0 0 0
C 4 4,37 4,54 0 3,18 6,17 0 0 0 0
D 2 5,20 1,82 6,94 6,05 5 0 0 0 0
D 2 5,20 1,82 6,94 6,05 5 0 0 0 0
TC 1 2 6,62 4,82 1,86 D 0 0 0 0
TC 1 2 6,62 4,82 1,86 0 0 0 0 0
Obra 5 ficou sem designação.
3 Cobrir os zeros com o menor número de linhas possível. C7; C8; C9; C10; L3; L4; C1; C4; C6.
Subtrair da tabela o menor número descoberto, compensando linhas e colunas com zeros,
neste caso, 0,16. Designar priorizando linhas e colunas com menos zeros.

Ob 1 Ob 2 Ob 3 Ob 4 Ob 5 Ob 6 Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4


× × × × × × ×
A D 0 2,46 9,17 4,33 5 0 0 0 0
A 0 D 2,46 9,17 4,,33 5 0 0 0 0
B × 3,28 0,16 D 4,38 0 5,16 0,16 0,16 0,16 0,16
B × 3,28 0,16 0 4,38 D 5,16 0,16 0,16 0,16 0,16
C 4 4,37 4,38 D 3,02 6,17 0 0 0 0
C 4 4,37 4,38 0 3,02 6,17 0 0 0 0
D 2 5,20 1,66 6,94 5,89 5 0 0 0 0
D 2 5,20 1,66 6,94 5,89 5 0 0 0 0
TC 1 2 6,46 4,82 1,70 D 0 0 0 0
TC 1 2 6,46 4,82 1,70 0 0 0 0 0
A designação está completa.

Emp. A – Ob 1 e 2. Emp. B – Ob 3 e 5. Emp. C – Ob 4. Top Clima – Ob 6

Custo = 12 + 20,16 + 23,38 + 18,14 + 22,18 + 15 = 110,86

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Exercícios Propostos – Lista 7

Exercício 13
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 7 Ex 13

A tabela de orçamentos (Veja Problema 12) deve receber custos altos nas células onde a
designação não é possível. Usaremos o orçamento 100.

Ob 1 Ob 2 Ob 3 Ob 4 Ob 5 Ob 6 Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4


A 12,00 20,16 26,00 31,35 100,00 100,00 0 0 0 0
A 12,00 20,16 26,00 31,35 100,00 100,00 0 0 0 0
B 15,12 20,00 23,38 100,00 100,00 20,00 0 0 0 0
B 15,12 20,00 23,38 100,00 100,00 20,00 0 0 0 0
C 100,00 24,37 27,92 100,00 21,32 21,17 0 0 0 0
C 100,00 24,37 27,92 100,00 21,32 21,17 0 0 0 0
D 14,00 25,20 25,20 29,12 24,19 20,00 0 0 0 0
D 14,00 25,20 25,20 29,12 24,19 20,00 0 0 0 0
TC 13,00 22,00 30,00 27,00 20,00 15,00 0 0 0 0
TC 13,00 22,00 30,00 27,00 20,00 15,00 0 0 0 0
1. Subtrair de cada coluna o seu menor elemento.

Ob 1 Ob 2 Ob 3 Ob 4 Ob 5 Ob 6 Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4


A 0,00 0,16 2,62 4,35 80,00 85,00 0 0 0 0
A 0,00 0,16 2,62 4,35 80,00 85,00 0 0 0 0
B 3,12 0,00 0,00 73,00 80,00 5,00 0 0 0 0
B 3,12 0,00 0,00 73,00 80,00 5,00 0 0 0 0
C 88,00 4,37 4,54 73,00 1,32 6,17 0 0 0 0
C 88,00 4,37 4,54 73,00 1,32 6,17 0 0 0 0
D 2,00 5,20 1,82 2,12 4,19 5,00 0 0 0 0
D 2,00 5,20 1,82 2,12 4,19 5,00 0 0 0 0
TC 1,00 2,00 6,62 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0
TC 1,00 2,00 6,62 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0
2. Designar nos zeros, priorizando linhas e colunas com menos zeros.

Ob 1 × Ob 2 Ob 3 Ob 4 Ob 5 Ob 6 Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4


× × × × × ×
A D,00 0,16 2,62 4,35 80,00 85,00 0 0 0 0
A 0,00 0,16 2,62 4,35 80,00 85,00 0 0 0 0
B 3,12 D,00 0,00 73,00 80,00 5,00 0 0 0 0
B 3,12 0,00 D,00 73,00 80,00 5,00 0 0 0 0
C 88,00 4,37 4,54 73,00 1,32 6,17 0 0 0 0
C 88,00 4,37 4,54 73,00 1,32 6,17 0 0 0 0
D 2,00 5,20 1,82 2,12 4,19 5,00 0 0 0 0
D 2,00 5,20 1,82 2,12 4,19 5,00 0 0 0 0
TC × 1,00 2,00 6,62 0,00 D,00 0,00 0 0 0 0
TC × 1,00 2,00 6,62 0,00 0,00 D,00 0 0 0 0
3. A obra 4 não recebeu designação. Cobrir os zeros com o menor número de linhas possível.
No caso: Aux 1; Aux 2; Aux 3; Aux 4; L 9; L 10; Ob 1; Ob2; Ob3.

Pesquisa Operacional  |  Medeiros | Medeiros | Gonçalves | Murolo  108


3. Subtrair da tabela o menor número não coberto, compensando as linhas e colunas com
zeros. No caso, 1,32.

Ob 1 × Ob 2 Ob 3 Ob 4 Ob 5 Ob 6 Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4


× × × × × ×
A 0,00 0,16 2,62 3,03 78,68 83,68 0,00 0,00 0,00 0,00
A 0,00 0,16 2,62 3,03 78,68 83,68 0,00 0,00 0,00 0,00
B 3,12 0,00 0,00 71,68 78,68 3,68 0,00 0,00 0,00 0,00
B 3,12 0,00 0,00 71,68 78,68 3,68 0,00 0,00 0,00 0,00
C 88,00 4,37 4,54 71,68 0,00 4,85 0,00 0,00 0,00 0,00
C 88,00 4,37 4,54 71,68 0,00 4,85 0,00 0,00 0,00 0,00
D 2,00 5,20 1,82 0,80 2,87 3,68 0,00 0,00 0,00 0,00
D 2,00 5,20 1,82 0,80 2,87 3,68 0,00 0,00 0,00 0,00
TC × 2,32 3,32 7,94 0,00 0,00 0,00 1,32 1,32 1,32 1,32
TC × 2,32 3,32 7,94 0,00 0,00 0,00 1,32 1,32 1,32 1,32
4. Designar nos zeros da tabela, priorizando linhas e colunas com menos zeros

Ob 1 × Ob 2 × Ob 3 × Ob 4 Ob 5 Ob 6 Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4


× × × ×
A D,00 0,16 2,62 3,03 78,68 83,68 0,00 0,00 0,00 0,00
A 0,00 0,16 2,62 3,03 78,68 83,68 0,00 0,00 0,00 0,00
B 3,12 D,00 0,00 71,68 78,68 3,68 0,00 0,00 0,00 0,00
B 3,12 0,00 D,00 71,68 78,68 3,68 0,00 0,00 0,00 0,00
C 88,00 4,37 4,54 71,68 D,00 4,85 0,00 0,00 0,00 0,00
C 88,00 4,37 4,54 71,68 0,00 4,85 0,00 0,00 0,00 0,00
D 2,00 5,20 1,82 0,80 2,87 3,68 0,00 0,00 0,00 0,00
D 2,00 5,20 1,82 0,80 2,87 3,68 0,00 0,00 0,00 0,00
TC × 2,32 3,32 7,94 0,00 0,00 D,00 1,32 1,32 1,32 1,32
TC × 2,32 3,32 7,94 D,00 0,00 0,00 1,32 1,32 1,32 1,32
A designação está completa.

E A – Ob 1 E B – Ob 2 e 3 E C – Ob 5 TC – Ob 4 e 6.

Custo = 12 + 20 + 23,38 + 21,32 + 27 + 15 = 118,70

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Exercícios Propostos – Lista 7

Exercício 14
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 7 Ex 14

O desenvolvimento deste exercício é o mesmo do Ex 12 com a eliminação da coluna Ob 6, já


que esta obra não participa da atribuição (já está atribuída). Esta coluna deve ser substituída
pela auxiliar Aux 5 com custo zero para reequilibrar o sistema.

Quadro final (mesmo do Ex 12 com a substituição feita)

Ob 1 Ob 2 Ob 3 Ob 4 Ob 5 Aux 5 Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4


× × × × × × ×
A D 0 2,46 9,17 4,33 0 0 0 0 0
A 0 D 2,46 9,17 4,,33 0 0 0 0 0
B × 3,28 0,16 D 4,38 0 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16
B × 3,28 0,16 0 4,38 D 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16
C 4 4,37 4,38 D 3,02 0 0 0 0 0
C 4 4,37 4,38 0 3,02 0 0 0 0 0
D 2 5,20 1,66 6,94 5,89 0 0 0 0 0
D 2 5,20 1,66 6,94 5,89 0 0 0 0 0
TC 1 2 6,46 4,82 1,70 0 0 0 0 0
TC 1 2 6,46 4,82 1,70 0 0 0 0 0
A designação está completa.

E A – Ob 1 e 2. E B – Ob 3 e 5. E C – Ob 4

Custo parcial = 12 + 20,16 + 23,38 + 18,14 + 22,18 = 95,86

Custo incluindo a obra 6 = 95,86 + 21,17 = 117,03

No caso, corresponde a simplesmente substituir um custo de 15 (TC) por um custo de 21,17


(E C). O custo da política é 21,17 – 15 = 6,17.

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Exercícios Propostos – Lista 7

Exercício 15
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 7 Ex 15

O desenvolvimento deste exercício é o mesmo do Ex 12 com a eliminação da coluna Ob 6, já


que esta obra não participa da atribuição (já está atribuída). Esta coluna deve ser substituída
pela auxiliar Aux 5 com custo zero para reequilibrar o sistema.

Quadro final (mesmo do problema 12 com a substituição feita)

Ob 1 Ob 2 Ob 3 Ob 4 Ob 5 Aux 5 Aux 1 Aux 2 Aux 3 Aux 4


× × × × × × ×
A D 0 2,46 9,17 4,33 0 0 0 0 0
A 0 D 2,46 9,17 4,,33 0 0 0 0 0
B × 3,28 0,16 D 4,38 0 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16
B × 3,28 0,16 0 4,38 D 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16
C 4 4,37 4,38 D 3,02 0 0 0 0 0
C 4 4,37 4,38 0 3,02 0 0 0 0 0
D 2 5,20 1,66 6,94 5,89 0 0 0 0 0
D 2 5,20 1,66 6,94 5,89 0 0 0 0 0
TC 1 2 6,46 4,82 1,70 0 0 0 0 0
TC 1 2 6,46 4,82 1,70 0 0 0 0 0
A designação está completa.

E A – Ob 1 e 2. E B – Ob 3 e 5. E C – Ob 4

Custo parcial = 12 + 20,16 + 23,38 + 18,14 + 22,18 = 95,86

Custo incluindo a obra 6 = 95,86 + 20 = 115,86

No caso, corresponde a simplesmente substituir um custo de 15 (TC) por um custo de 20 (E C).


O custo da política é 20 – 15 = 5

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Exercícios Propostos – Lista 8
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Exercício 1 Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 8 Ex 1

Modelo: max Z = x1 + 0,30 x2 + 3 x3 x1 + x2 + x3 ≤ 10


. sujeito a 2 x1 + x2 + 4 x3 ≤ 12
. x1 + 3 x2 – x3 ≤ 9
Quadro final de solução pelo simplex.

X1 X2 X3 Xf1 Xf2 Xf3 b


0,50 0,45 0 0 0,75 0 9
Linha 1 0,50 0,75 0 1 –0,25 0 7
2 0,50 0,25 1 0 0,25 0 3
3 1,50 3,25 0 0 0,25 1 12

1.1 Intervalo de estabilidade para o coeficiente de x3.


Paraque a variável básica x3 saia da base é necessário que alguma variável não básica entre
para completar a base em seu lugar. Para que isso aconteça, os ganhos com a entrada da
variável não básica deve compensar as perdas das outras variáveis.
Vamos verificar em que condições isso acontece.

a. Entrada de x1 (x1 passa do valor zero para um)


Ganho: 1x 1(coeficiente no objetivo) = 1
Perdas (acompanhe no quadro de solução ótima).
Xf1 diminui em 0,50 x3 diminui em 0,50 xf3 diminui em 1,50

Se C3 é o coeficiente de X3 na função objetivo , a perda total é: 0 x 0,50 +0,50 C3 + 0 x 1,50


Igualando perdas e ganhos: 0,50 C3 = 1 ou C3 = 2

b. Entrada de x2 (x2 passa do valor zero para um)


Ganho: 0,30 x 1(coeficiente no objetivo) = 0,30
Perdas (acompanhe no quadro de solução ótima).
Xf1 diminui em 0,75 x3 diminui em 0,25 xf3 diminui em 3,25

Se C3 é o coeficiente de X3 na função objetivo , a perda total é: 0 x 0,75 +0,25 C3 + 0 x 1,50


Igualando perdas e ganhos: 0,25 C3 = 0,30 ou C3 = 1,20

a. Entrada de xf2 (xF2 passa do valor zero para um)


Ganho: 1x 0(coeficiente no objetivo) = 0
Perdas (acompanhe no quadro de solução ótima).
Xf1 diminui em – 0,25 x3 diminui em 0,25 xf3 diminui em 0,25

C3 é o coeficiente de X3 na função objetivo . A perda total é: 0 x(– 0,25) +0,25 C3 + 0 x 0,25


Igualando perdas e ganhos: 0,25 C3 = 0 ou C3 = 0

Ordenando os valores críticos de C3, temos: 0 ≤ 1,20 ≤ 2 ≤ 3 (coeficiente no objetivo)

Portanto, a solução é estável em relação ao coeficiente de x3 se C3 ≥ 2.

1.2 Intervalo de estabilidade para xf1(Xf1 mede a sobra do refurso R1)

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Como o recurso há sobra de 7 unidades do recurso R1, uma diminuição de até 7 unidades
deste recurso não altera a solução. O mesmo ocorre com o aumento deste recurso, ou seja

–7 ≤ V1 < ∞

1.3 Significa que a solução do modelo não se altera se o lucro por unidade do produto P3
(coeficiente de x3 no objetivo) for no mínimo 2.

1.4 O estoque deste recurso para o programa tem que ser no mínimo 3 unidades (o estoque
era de 10 unidades e sobraram 7).

1.5 Intervalo de estabilidade para o coeficiente de x1.

Como x1 não é variável básica, a entrada de x1 na base diminui o valor do lucro em 0,5,
exatamente seu valor de oportunidade. Para compensar esta perda teríamos que aumentar o
coeficiente de x1 no objetivo em 0,5. Como seu coeficiente no objetivo é 1, a solução é estável
em relação ao seu coeficiente se ele for no máximo 1,5, ou seja, C1 ≤ 1,5.

1.6 A entrada de x2 na base tende a diminuir o lucro em 0,45. Para compensar, devemos
aumentar o seu coeficiente em 0,45 no objetivo. Desta forma, a solução é estável se seu
coeficiente for no máximo 0,30 + 0,45 = 0,75, ou seja, C2 ≤ 0,75.

1.7 Se P4 usa os recursos R1, R2 e R3, para que ele seja viável deve repor o lucro perdido com
os outros produtos pela escassez que ele pode provocar.

Uso de recursos por P4 Valor de oportunidade Capacidade de gerar


dos recursos lucro necessária
2 unidades de R1 0 (folga de 7 un) 2x0 +
1 unidade de R2 0,75 1 x 0,75 +
3 unidades de R3 0 (folga de 12 un) 3x0 =0,75
Portanto, o lucro por unidade de P4 deverá ser no mínimo 0,75.

1.8 Indicando a variação do recurso por V2, teremos:

No quadro inicial No quadro final

10  10  `0  7   −0, 25


12 + V2  = 12  + 1  V2 3  + 0, 25  V2
         
9  9  0  12  0, 25 

Como V2 não pode tornar alguma variável negativa no quadro final, devemos ter:
7 – 0,25 V2 ≥ 0 ou V2 ≤ 28 3 + 0,25 V2 ≥ 0 ou V2 ≥ – 12 12 + 0,25 V2 ≥ 0 ou V2 ≥– 48

Portanto, –12 ≤ V2 ≤ 28, de onde o aumento possível é 28.

1.9 No quadro de solução ótima o recurso R1 aparece com sobra de 7 unidades (xf1 = 7).
Portanto qualquer aumento em sua disponibilidade não afeta a solução.

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Exercícios Propostos – Lista 8
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Exercício 2 Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 8 Ex 2

Modelo a ser analisado: Max z = 2.100 x1 + 1.200 x2 + 600 x3


6 x1 + 4 x2 + 6 x3 ≤ 4.800
s.a 12 x1 + 16 x2 + 2 x3 ≤ 7.200
X1 ≤800 x2 ≤ 600 x3 ≤ 600
Quadro final pelo simplex.

1 0 1.400 0 50 150 0 0 0 1.320.000


0 0 – 0,8 1 0,20 – 0,10 0 0 0 240
0 1 1,467 0 – 0,033 0,10 0 0 0 560
0 0 – 1,467 0 0,033 – 0,10 1 0 0 240
0 0 1 0 0 0 0 1 0 600
0 0 0,8 0 – 0,20 0,10 0 0 1 360

2.1 O valor crítico para o coeficiente de x1 é C1. No quadro final, a saída de x1 requer a
entrada de alguma variável não básica: x2, xf1 ou xf2. A entrada da variável não básica deve
compensar a perda pela saída de x1.
Do quadro final podemos deduzir os fatos:

a. Entrada de x2: x3 diminui em – 0,8 ; x1 diminui em 1,467 ; xf3 diminui em – 1,467


xf4 diminui em 1; xf5 diminui em 0,8.
Aumento pela entrada de x2: 1 x 1.200 = 1.200
Diminuição devido às outras variáveis: – 0,8 x 600 + 1,467 C1 + (– 1,467) x 0 + 0,8 x 0

Portanto, – 480 + 1,467 C1 = 1.200, de onde C1 = 1.145,19

b. Entrada de xf1: x3 diminui em 0,20; x1 diminui em – 0,033; Xf3 diminui em 0,033;


xf4 diminui em 0; xf5 diminui em – 0,20
Aumento pela entrada de xf1: 1 x 0 = 0
Diminuição devido às outras variáveis: 600 x 0,20 + – 0,033 C1 + 0,033 x 0 + 0 x 0 + 0,20 x 0
Portanto, 120 – 0,33C1 = 0 ou C1 = 3.600

c. Entrada de xf2: x3 diminui em – 0,10; x1 diminui em 0,10; xf3 diminui em – 0,10;


xf4 diminui em 0; xf5 diminui em 0,10
Aumento pela entrada de xf2: 0 x 1 = 0
Diminuição devido às outras variáveis: 600 x (– 0,10) + C1 x 0,10 + 0 x (–0,10) + 0 x 0
Portanto. –60 + 0,10C1 = 0 ou C1 = 600

Ordenando os valores de C1, vem: 600 ≤ 1.145,19 ≤2.100 ≤ 3.600, ou seja, a solução é estável
para 1.145,19 ≤ C1 ≤ 3.600.
Isto significa que se o lucro por unidade de P1, atualmente em 2.100, diminuir até 1.145,19 ou
aumentar até 3.600 a solução do problema não se altera.

2.2 O valor crítico para o coeficiente de x3 é C3. No quadro final, a saída de x1 requer a
entrada de alguma variável não básica: x2, xf1 ou xf2. A entrada da variável não básica deve
compensar a perda pela saída de x3.

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Do quadro final podemos deduzir os fatos:

a. Entrada de x2: x3 diminui em – 0,8 ; x1 diminui em 1,467 ; xf3 diminui em – 1,467


xf4 diminui em 1; xf5 diminui em 0,8.
Aumento pela entrada de x2: 1 x 1.200 = 1.200
Diminuição devido às outras variáveis: C3 x (– 0,8) + 2.100 x 1,467 + (– 1,467) x 0 + 0,8 x 0

Portanto, – 0,8 C3 + 3.080,70 = 1.200, de onde C3 = 2.380,88

b. Entrada de xf1: x3 diminui em 0,20; x1 diminui em – 0,033; Xf3 diminui em 0,033;


xf4 diminui em 0; xf5 diminui em – 0,20
Aumento pela entrada de xf1: 1 x 0 = 0
Diminuição devido às outras variáveis: C3 x 0,20 + 2.100 x (– 0,033)
Portanto, 0,20C3 – 70 = 0 ou C3 = 350

c. Entrada de xf2: x3 diminui em – 0,10; x1 diminui em 0,10; xf3 diminui em – 0,10;


xf4 diminui em 0; xf5 diminui em 0,10
Aumento pela entrada de xf2: 0 x 1 = 0
Diminuição devido às outras variáveis: C3 x (– 0,10) + 2.100 x 0,10
Portanto. – 0,10 C3 + 210 = 0 ou C3 = 2.100

Ordenando os valores de C3, vem: 350 ≤ 600 ≤2.100 ≤ 2.380,88, ou seja, a solução é estável
para 350 ≤ C3 ≤ 2.100.
Isto significa que se o lucro por unidade de P1, atualmente em 600, diminuir até 350 ou
aumentar até 2.100 a solução do problema não se altera

2.3 xf3 representa a sobra do recurso R3. Como seu valor é 240 no quadro final, concluímos
que uma diminuição até 240 unidades desse recurso não altera a solução. Um aumento só
faria aumentar essa disponibilidade.

2.4 xf1 = 0 o que indica que R1 é um recurso escasso e seu coeficiente 50 indica a tendência
ao aumento de lucro caso possamos agregar mais uma unidade de R1 ao estoque deste
recurso, aos custos correntes. Caso o estoque seja diminuído em uma unidade o coeficiente 50
indica a diminuição do lucro por contar com uma unidade a menos de R1.
Chamando de V1 a variação do estoque de R1. A variação de V2 não pode tornar negativos os
termos da direita (b) do quadro final do simplex, pois isto daria valor negativo para alguma
variável.
Valores de b no quadro final
 240  0, 20 
560   −0, 033
   
 240  + 0, 033  V 1 de onde,
   
600  0 
360   −0, 20 

240 + 0,20 V1 = 0 → V1 = – 1.200 560 – 0,033 V1 = 0 → V1 = 16.800


240 + 0,033 V1 = 0 → V1 = – 7.200 600 + V1 = 0 → V1 = ∞
360 – 0,20 V1 = 0 → V1 = 1.800
Ordenando os valores de V1: – 7.200 ≤ – 1.200 ≤ 1.800 ≤ 16800 < ∞

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Portanto – 1.200 ≤ V1 ≤ 1800 ou seja, se o estoque de R1 diminuir até 1.200 unidades a perda
de lucro por unidade diminuída será de 50; se o estoque aumentar até 1.800 unidades aos
preços correntes, o ganho de lucro por unidade aumentada será de 50.

2.5 Se um novo produto P4 que consome 3 horas de máquina (R1) e 5 horas de mão de obra
(R2) entrar na base, ele retira do lucro:
3 h de R1 a 50/h (valor de oportunidade de R1) + 5 h de R2 a 150/h (valor de oportunidade
de R2 = 150 + 750 = 900.
O lucro do produto é 800, o que indica um prejuízo de 100 se for fabricado. Não há
interesse.

2.6 Vamos chamar de V a variação deste (R1). A variação permitida para esse recurso é a que
não torna negativo algum elemento d o lado direito das equações, o que daria um valor
negativo para uma variável.
No quadro final esta condição pode ser escrita na forma:

 240  0, 20  0 
560   −0, 033 0 
     
 240  + 0, 033  V =
0  de onde vem
     
600  0  0 
360   −0, 20  0 
240 + 0,20 V = 0 → V = – 1.200
560 – 0,033 V = 0 → V = 16.800
240 + 0,033 V = 0 → V = – 7.200
600 + 0 V = 0 → V = –∞
360 – 0,20 V = 0 → V = 1.800
Ordenando os valores de V: – ∞ < – 7.200 ≤ – 1.200 ≤ 1.800 ≤16.800. Portanto uma
diminuição até 1.200 ou um aumento até 1.800 não altera o custo de oportunidade deste
recurso.
2.7 Da mesma forma que o item anterior, como o recurso R2 é escasso, a variação vista no
quadro final pode ser equacionada na forma:

 −0,10   240  0 
0,10  560  0 
     
 −0,10  V +  240  = 0  de onde vem
     
0  600  0 
0,10  360  0 
240 – 0,10 V = 0 → V = 2.400
560 + 0,10 V = 0 → V = – 5.600
240 – 0,10 V = 0 → V = 2.400
600 + 0 V = 0 → V=–∞
360 + 0,10 V = 0 → V = – 3.600
Ordenando os valores de : – ∞< – 5.600 ≤ – 3.600 ≤ 2.400. Portanto, uma aquisição de
2.400 unidades aos custos correntes, mantém a informação contida no custo de oportunidade
deste recurso.
2.8 O custo de oportunidade nulo do recurso demanda de P3 indica que há sobra deste
recurso. Uma diminuição de 360 unidades na demanda de P3 não afeta u lucro.

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Exercícios Propostos – Lista 8
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Exercício 3 Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 8 Ex 3

Modelo do problema. Obj. min custo = x1 + 1,20 x2 + 1,30 x3

0,3 x1 + 0,25 x2 + 0,10 x3 ≥ 6


Restrições 0,20 x1 + 0,30 x2 + 0,20 x3 ≥4
0,25x1 + 0,15 x2 + 0,30 x3 ≥4
0,25x1 + 0,30x2 + 0,40x3 ≥6
3.1 A saída de x1 da base implica na entrada de uma variával não básica, de modo que o
aumento de custo pela entrada da variável não básica seja compensada pela diminuição de
custo pela saída de x1. Seja C1 a variação no custo da ração 1 (R1).

Entrada de x2.
x1 diminui em 0,732 ; xf2 diminui em – 0,095; xf3 diminui em 0,121; x3 diminui em 0,289.
Total da diminuição: 0,732 C1 + 0,289 x 1,30
Aumento do custo devido a x2: 1,20 .
Compensando: 0,732 C1 + 0,376 = 1,20 → C1 = 1,126

Entrada de xf1.
x1 diminui em – 4,211; xf2 diminui em – 0,316; xf3 diminui em – 0,263; x3 diminui em 2,632
Total da diminuição: – 4,211 C1 + 2,632 x 1,3
Aumento devido a xf1: zero
Compensando: -4,211 C1 + 3,422 = 0 → C1 = 0,813

Entrada de xf4.
x1 diminui em 1,053 ; xf2 diminui em – 0,421; xf3 diminui em 0,684; x3 diminui em – 3,158.
Total da diminuição: 1,053 C1 – 3,158 x 1,3
Compensando: 1,053 C1 – 4,105 = 0 → C1 = 3,899

Ordenando os valores de C1: 0,813 ≤ 1,126 ≤ 3,899.


O intervalo procurado é: 0,813 ≤ C1 ≤ 1,126.

3.2 O preco da ração 2 no quadro inicial é 1,20, e no quadro final 0,087, o que indica que se
usarmos a ração 2 haveria um aumento de custo de 0,087. Se diminuirmos o custo da ração
em0,087 no quadro inicial, seu valor no quadro final seria zero, o que indica que a ração passa
a ser interessante.

3.3 A solução é alterada devido ao preco da R3 quando x3 sai da base. A saída de x3 da base
implica na entrada de uma variával não básica, de modo que o aumento de custo pela entrada
da variável não básica seja compensada pela diminuição de custo pela saída de x3. Seja C3 a
variação no custo da ração 3 (R3).

Entrada de x2.
x1 diminui em 0,732 ; xf2 diminui em – 0,095; xf3 diminui em 0,121; x3 diminui em 0,289.
Total da diminuição: 0,732 x 1 + 0,289 C3
Aumento do custo devido a x2: 1,20.
Compensando: 0,732 + 0,289 C3 = 1,20 → C3 = 1,619

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Entrada de xf1.
x1 diminui em – 4,211; xf2 diminui em – 0,316; xf3 diminui em –0,263; x3 diminui em 2,632
Total da diminuição: – 4,211 x 1 + 2,632 x C3
Aumento devido a xf1: zero
Compensando: -4,211 + 2,632 C3 = 0 → C3 = 1,6

Entrada de xf4.
x1 diminui em 1,053 ; xf2 diminui em – 0,421; xf3 diminui em 0,684; x3 diminui em – 3,158.
Total da diminuição: 1,053 – 3,158 x C3
Compensando: 1,053 – 3,158 C1 = 0 → C1 = 0,333

Ordenando os valores de C1: 0,333 ≤ 1,60 ≤ 1,619.


O intervalo procurado é: 0,333 ≤ C3 ≤ 1,60.

3.4 O valor de oportunudade do nutriente 1 é 0,789 e expressa a tendência de aumento de


custo no caso de aumentar a exigência em 1 Kg do nutriente 1 na mistura.

3.5 Essa informação contida no valor de oportunidade do nutriente 4, vale para variações de
exigência do nutriente até que não torne negativa alguma variável básica no quadro final do
simplex. Sendo V a variação desta exigência, o seu valor crítico pode ser calculado pela
equação.

18,947  1, 053  0 


0, 421   −0, 421 0 
 + V =
  , de onde:
1, 684   −0, 684  0 
     
3,158   −3,158  0
18,497 + 1,053 V = 0 → V = –17,566;
0,421 – 0,421 V = 0 → V = 1
1,684 – 0,684 V = 0 → V = 2,462
3,158 – 3,158 V = 0 → V = 1
Ordenando os valores –17,566 ≤ 1≤ 2,462. Então –17, 566 ≤ V ≤ 1. A informação vale até o
limite de 1 Kg.

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Exercícios Propostos – Lista 9

Exercício 1
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Exercícios propostos – Lista 9 Ex 1

Classes Ponto fi% Fi% Limites p/ números número de


médio Aleatórios aleatórios atendimentos
10 ------ 12 11 15 15 00 a 14 10 11
12 ------ 14 13 20 35 15 a 34 85 17
14 ------ 16 15 35 70 35 a 69 36 15
16 ------ 18 17 20 90 70 a 89 49 15
18 ------ 20 19 10 100 90 a 99 58 15
5 11
67 15

fi% frequência relativa

Fi% frequência acumulada relativa

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Exercícios Propostos – Lista 9

Exercício 2
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Exercícios propostos – Lista 9 Ex 2

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Exercícios Propostos – Lista 9

Exercício 3
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 9 Ex 3

O estoque após 7 dias simulados é de 6 unidades.

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Exercícios Propostos – Lista 9

Exercício 4
Pesquisa Operacional Quarta Edição
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Exercícios propostos – Lista 9 Ex 4

O estoque final após 7 dias é de 6 unidades

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Exercícios Propostos – Lista 9

Exercício 5
Pesquisa Operacional Quarta Edição
Medeiros, Medeiros, Gonçalves, Murolo
Exercícios propostos – Lista 9 Ex 5

Custo semanal: 39,00

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Exercícios Propostos – Lista 9

Exercício 6
Pesquisa Operacional Quarta Edição
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Exercícios propostos – Lista 9 Ex 6

O custo é 33,00. A tendência é a diminuição de custo

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Exercícios Propostos – Lista 9

Exercício 7
Pesquisa Operacional Quarta Edição
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Exercícios propostos – Lista 9 Ex 7

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Respostas . a. A dispenda do funcionário 3 (o de menor média) aumenta os custos de
operação.

b. A contratação de um funcionário 4 (de mesmo desempenho que o func 3)


diminui os custos de operação.

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Exercícios Propostos – Lista 9

Exercício 8
Pesquisa Operacional Quarta Edição
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Exercícios propostos – Lista 9 Ex 8

Resp. Sim. Com o técnico o custo é menor.

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Exercícios Propostos – Lista 9

Exercício 9
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Exercícios propostos – Lista 9 Ex 9

a. Deixar o carro em local proibido. Custo: 130

b. Usar o estacionamento. Custo = 22 x 5 = 110

Melhor usar o estacionamento.

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Exercícios Propostos – Lista 9

Exercício 10
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Exercícios propostos – Lista 9 Ex 10

Há 10 clientes na fila de espera após 10 minutos. O tempo de atendimento não parece


compatível com a demanda. A tendência é a fila crescer continuamente.

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Exercícios Propostos – Lista 10

Exercício 1
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Exercícios propostos – Lista 10 Ex 1

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Exercícios Propostos – Lista 10

Exercício 2
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Exercícios propostos – Lista 10 Ex 2

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Exercícios Propostos – Lista 10

Exercício 3
Pesquisa Operacional Quarta Edição
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Exercícios propostos – Lista 10 Ex 3

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Exercícios Propostos – Lista 10

Exercício 4
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Exercícios propostos – Lista 10 Ex 4

A distribuição empírica tem ajuste normal ao nível de 10% de significância.

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Exercícios Propostos – Lista 10

Exercício 5
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Exercícios propostos – Lista 10 Ex 5

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Exercícios Propostos – Lista 10

Exercício 6
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Exercícios propostos – Lista 10 Ex 6

No exercício 3 após 10 simulações, concluímos que a TIR do projeto tem média 24,33% e
TIR − 24,33
desvio padrão 8,30%. Supondo a distribuição das TIR normal, a variável z = tem
8,30
distribuição normal padrão. Para o cálculo das probabilidades usar a tabela ou a função do
Excel DIST.NORMP.

24 − 24,33 30 − 24,33
a. TIR =24 → z = =−0, 04 TIR = 30 → z = = 0, 68
8,30 8,30

P ( 24 ≤ TIR ≤ 30 ) = P ( −0, 04 ≤ z ≤ 0, 68 ) = 0, 7517 − 0, 4840 = 0, 2677

b. O intervalo de confiança de 95% para a TIR é dado por:

s (TIR )
( )
P ¨TIR − e ≤ µ ≤ ¨TIR + e = 1 − α onde e(erro padrão de estimativa) = tα
n
2

tα t =
Substituindo os valores: s(TIR) = 8,30; α =0,05; = 0,05 2, 26 tabela t ou função INVT do
2 2

8,30
=
Excel com 9 graus de liberdade; n = 10, vem: e 2,=
26 5,93 .Portanto,
10

P ( 24,33 − 5,93 ≤ µ ≤ 24,33 + 5,93


= ) P (18, 4 ≤ µ ≤ 30, =
26 ) 0,95

 H 0 : TIR = 27 ¨TIR − µ 24,33 − 27


c. Teste  tc = = = −1, 02
 H a : TIR < 27 s (TIR ) 8,30
n 10

tt = 1,38 com probabilidade 0,20 e 9 graus de liberdade. Como tc está na região de aceitação
do teste, podemos afirmar que a TIR é de 27% ao nível de 10% de significância.

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Exercícios Propostos – Lista 10

Exercício 7
Pesquisa Operacional Quarta Edição
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Exercícios propostos – Lista 10 Ex 7

No exercício 4 mostramos que os valores simulados do projeto de investimento é uma


amostra de uma variável normal com média 20,60 e desvio padrão 1,26, ao nível de
TIR − 20, 60
significância de 10%. A normal padrão correspondente é dada por: z = .
1, 26

19 − 20, 60
a. Para TIR =19 → z = =−1, 26
1, 26

P (TIR < 19
= ) P ( z < −1, 26
= ) 0,1038
b. b. O intervalo de confiança de 95% para a TIR é dado por:

s (TIR )
( )
P ¨TIR − e ≤ µ ≤ ¨TIR + e = 1 − α , onde e(erro padrão de estimativa) = tα
n
2

tα t =
Substituindo os valores: s(TIR) = 1,26; α =0,05; = 0,05 2, 26 tabela t ou função INVT do
2 2

1, 26
=
Excel com 9 graus de liberdade; n = 10, vem: e 2,=
26 0,90 . Portanto,
10

P ( 20, 60 − 0,90 ≤ µ ≤ 20, 60 + 0,90


= ) P (19, 7 ≤ µ ≤ 21,5
= ) 0,95

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Exercícios Propostos – Lista 10

Exercício 8
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Exercícios propostos – Lista 10 Ex 8

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Exercícios Propostos – Lista 10

Exercício 9
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Exercícios propostos – Lista 10 Ex 9

Como a demanda é normal com média 20 e desvio - padrão 3. Podemos começar com
demanda 10 (mais de3 desvios-padrão à esquerda) que deve apresentar demanda zero. Vamos
calcular P(10) = P(9,5≤ d ≤10,5). Para o cálculo das probabilidades com a tabela da normal
padrão, devemos calcular os correspondentes valores de z. Para quem usa o Excel, esses
valores podem ser obtidos diretamente com a função DIST.NORM. Pode-se usar também a
probabilidade de massa da DIST.NORM que dá diretamente o valor de P(10), P(11), ...

d − 20 9,5 − 20 10,5 − 20
z= d =9,5 → z = =−3,5 d=10,5 → z = =−3,17
3 3 3

P(10) = P(9,5≤ d ≤10,5)=P(–3,5 ≤ z ≤–3,17)=0,000762 – 0,000233=0,00 . A tabela a seguir


mostra os resultados para P(11), P(12), etc.

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c. Sim, o custo por falta está alto. Testar políticas que aumentem a reposição.

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Exercícios Propostos – Lista 10

Exercício 10
Pesquisa Operacional Quarta Edição
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Exercícios propostos – Lista 10 Ex 10

0 − 4800
a) z = = −1, 41 P(L > 0)= P( z > –1,41) = 92,07%
3411,12

10000 − 4800
b) z = = 1,52 P(L > 10000) = P(z > 1,52) = 6,43%
3411,12

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