Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Plano de Prevencao PDF
Plano de Prevencao PDF
de
Prevenção
e Emergência
INTRODUÇÃO ________________________________________________________________ 4
I – OBJECTIVOS DO PLANO DE PREVENÇÃO / EMERGÊNCIA ___________________________ 5
1. OBJECTIVOS GERAIS ______________________________________________________ 5
2. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS __________________________________________________ 5
II – PLANO DE PREVENÇÃO _____________________________________________________ 6
1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO ____________________________________ 6
2. CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO _____________________________________________________ 6
2.2. Aspectos Humanos ____________________________________________________________ 8
IV – AVALIAÇÃO _____________________________________________________________ 21
1. Treinos, Exercícios e Simulacros ____________________________________________ 21
1. OBJECTIVOS GERAIS
a) Dotar a escola de um nível de segurança eficaz;
b) Limitar as consequências de um acidente;
c) Sensibilizar para a necessidade de conhecer e rotinar procedimentos de
autoprotecção a adoptar, por parte dos professores, funcionários e alunos em caso de
acidente;
d) Co-responsabilizar toda a população escolar no cumprimento das normas de
segurança;
e) Preparar e organizar os meios humanos e materiais existentes, para garantir a
salvaguarda de pessoas e bens, em caso de ocorrência de uma situação perigosa.
2. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
a) Conhecimento real e pormenorizado das condições e Segurança do Estabelecimento
Escolar;
b) Correcção pelos Órgãos de Gestão da Escola, das carências e situações disfuncionais
detectadas;
c) Sensibilização, organização e treino dos meios humanos internos, tendo em vista a
situação de emergência;
d) Maximização das possibilidades de resposta dos meios da primeira intervenção;
e) Elaboração do Plano de Evacuação (parcial ou total) das instalações escolares;
f) Elaboração do Plano de Intervenção.
Chefe de Segurança
Nome: Manuel Saturnino Baptista de Sousa
Cargo: Director
2. CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO
2.1. – Aspectos Físicos
2.1.1. Localização Geográfica
Norte: Arruamento de acesso à piscina
Este: Ribeira de Santa Cruz
Sul: Herdeiros de Joaquim Bernardino
Oeste: Ribeira de Santa Cruz
Estabelecimento Escolar X
Outras Funções:
Outros: ________________________________________________________
1º Piso
Salas do pré-escolar
WC
Delegação Escolar
Sala de Música
Arrecadação
Salas de estudo
Campo polidesportivo
2º Piso
Salas de Aula
Sala de Musica 2
Laboratório de Informática
WC
Dia Noite
Alunos 393 20
Professores 50 1
Funcionários 25 -
3. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
3.1. Internos
Cozinha X
Biblioteca X
Reprografia X
Laboratório Informática X
Dispensa de produtos de limpeza X
Sala de máquinas X
Outros X
Observações: Estes espaços são, por inerência, aptos a riscos potenciais, com incêndios e explosões.
Salienta-se ainda os riscos que advêm da existência dos quadros gerais e parciais de electricidade.
Sismos X
Bombas de gasolina
Instalações industriais
Inundações X
Incêndios florestais
Outros X
Observações: Face à implantação do Edifício e à sua situação geográfica devem ser considerados
potenciais riscos de inundação caso transborde a ribeira anexa.
4.1.2. Extintores
Piso Quant. Tipo Localização
Rés-do-chão 2 Pó químico Cantina: hall de entrada; estacionamento (2)
Rés-do-chão 1 CO2 Cozinha
1º piso 2 Pó químico Junto ao elevador; junto à porta de saída exterior
2º Piso 2 Pó químico Junto ao elevador; junto à porta sala informática
4.3.1. Alarme
Buzina de ar comprimido (alarme principal – toques prolongados)
4.3.3. Vigilância
Diurna X Nocturna
6. ORGANISMOS DE APOIO
Organismo Telefone
Bombeiros Municipais de Santa Cruz 291 520 112
Centro de Saúde de Santa Cruz 291 524 826
Centro de Saúde de Machico 291969 130
Centro Hospitalar do Funchal 351 742 111
Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros da Madeira 291 700 112
Polícia de Segurança Pública de Santa Cruz 291 524 355
2. PLANO DE EVACUAÇÃO
A evacuação do Edifício só deverá ser decidida caso, após avaliação da situação, se
verifique a existência de riscos reais para a saúde e integridade da população escolar.
Assim, dever-se-á ter em conta a tipologia dos pisos em que possam ocorrer os vários
tipos de sinistro e a necessidade de proceder a uma evacuação parcial ou total.
Rés-do-chão – Tem quatro portas de acesso. Duas no hall de entrada, uma na parte
norte da cantina e uma outra na arrecadação da cozinha.
Primeiro piso – Tem uma porta a norte, que dá acesso à zona do campo e à porta de
saída das traseiras.
Avenida 2 de Agosto de 1996 / 9100-169 Santa Cruz
Código 3108-109 Telefone/fax 291524462
e-mail: eb1pescruz@madeira-edu.pt
Segundo piso – Tem uma saída com escada exterior que funciona como normal e de
emergência.
Rés-do-chão – A saída faz-se pelas duas portas do hall, e, no caso de alunos que
estejam na cantina, pela porta norte da cantina, em direcção ao portão principal da
escola. A saída da sala de expressão plástica faz-se pelo portão principal da escola. O
acesso ao ponto de encontro é pelo exterior da escola.
Primeiro piso – A saída faz-se pela porta que dá acesso à zona do campo e à porta de
saída das traseiras, por onde se chega ao ponto de encontro.
Segundo piso – A saída faz-se pela saída com escada exterior, que dá acesso à porta de
saída das traseiras, por onde se chega ao ponto de encontro.
Junto da porta principal devem estar afixadas as plantas de emergência, nas quais
devem constar:
- Meios de alarme e alerta;
- Locais de risco;
- Percursos de evacuação;
- Saídas;
- Locais de corte de energia eléctrica e gás;
- Extintores e bocas-de-incêndio e outros equipamentos;
- Reconhecimento, combate e alarme interno;
Depois de dada a ordem de evacuação (toque intermitente da campainha), esta deve
ser orientada pelos “Chefes de Fila”, “Cerra Fila” e “Sinaleiros”.
3. PLANO DE ACTUAÇÃO
O Plano Interno de Actuação estipula os procedimentos a adoptar no combate ao
sinistro, de forma a minimizar as suas consequências até à chegada dos socorros
externos.
3.2. Alarme
Por ordem do Chefe de Segurança, o alarme é accionado pela Assistente Técnica de
Apoio à Direcção, com toques prolongados de buzina de ar comprimido.
3.3. Alerta
Depois de accionar o alarme, a Assistente Técnica de Apoio à Direcção alerta de
imediato, caso necessário, a PSP ou a Protecção Civil, conforme a gravidade da
situação.
Rés-do-chão
Coordenador …………………………………. Director/Assistente técnica de Apoio à Direcção
Sinaleiro 1 …………………………………. Adelina Teixeira/ Maria da Paz Joaquim
Sinaleiro 2 …………………………………. Carla Santo/Elizabete Sousa
O Coordenador coordenará a evacuação, sendo o último abandonar o pavilhão
para verificar que ninguém ficou para trás.
O Sinaleiro 1 ficará situado no hall de entrada, indicando o percurso de saída.
O Sinaleiro 2 ficará situado no exterior da porta do hall de entrada, indicando o
percurso a seguir e não permitindo a entrada a ninguém.
Piso 1
Sinaleiro 1 …………………………………. Vanda Spranger
Sinaleiro 2 …………………………………. Paula Videira/Nélia Melim
O Sinaleiro 1 ficará situado junto à escadaria interior, orientando os alunos em
direcção à saída.
O Sinaleiro 2 situar-se-á na porta junto à delegação, dando indicação do percurso a
seguir.
Piso 2
Sinaleiro 1 …………………………………. Jacinta Ribeiro/Maria da Paz Vitorino *
Sinaleiro 2 …………………………………. Fátima Alves/Magda Escórcio *
* Se estiverem as duas de serviço Maria da Paz Vitorino assume a função de Sinaleiro
1, junto à escada interior, orientando os alunos em direcção à saída, e Magda Escórcio
a função de Sinaleiro 2, junto à porta da sala 9, dando indicação do percurso a seguir.
A retirada da aluna Inês Sofia Alves Fernandes (1º C) será assegurada pela Assistente
Operacional Dora Carvalho (manhã) ou pela Assistente Técnica Maribel Gouveia
(tarde).
4. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
4.3.1. Cozinhas
Se ocorrer um incêndio:
- Avise a pessoa mais próxima;
- Feche o gás na válvula do corte geral;
- Utilize o extintor instalado;
- Corte a corrente eléctrica no quadro parcial;
- Caso não consiga dominar a situação, feche as portas e janelas e comunique
imediatamente o acidente à Direcção da Escola (Director ou Assistente Técnica).
Se ocorrer uma fuga de gás:
- Desligue a válvula / feche a válvula de segurança;
- Não faça lume;
- Não accione nenhum interruptor;
- Abra as portas e janelas;
- Abandone o local;
- Comunique imediatamente o acidente à Direcção da Escola (Director ou Assistente
Técnica).
6. CHEIAS E INUNDAÇÕES
As cheias são fenómenos provocados por precipitações moderadas e permanentes ou
por precipitações repentinas e de elevada intensidade. O excesso de precipitação faz
aumentar o caudal dos cursos de água, originando o transbordar do leito normal e a
inundação das margens e áreas circundantes.
Avenida 2 de Agosto de 1996 / 9100-169 Santa Cruz
Código 3108-109 Telefone/fax 291524462
e-mail: eb1pescruz@madeira-edu.pt
Os prejuízos resultantes das cheias são frequentemente avultados, podendo conduzir a
perda de vidas humanas e bens. Assim, as pessoas que vivem em zona de risco de
cheia devem interiorizar e colocar em prática, sempre que necessário, procedimentos
de segurança e medidas de autoprotecção.